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NOTICIAS (21/08/2014)

Erro de cálculo motivou queda de estrutura metálica


A queda da estrutura
metálica de cobertura da
Arena Multiuso de
Sorocaba ocorreu devido a
um erro de cálculo do projeto
executivo. A empresa
contratada pela Progredior
para realizar o serviço não
teria avaliado de forma
correta as ações do vento
no teto do empreendimento
- como preconiza a
Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
JORNAL
RESISTENCIA DOS
MATERIAIS II
FLEXÃO PURA

MSc
Jhony Lopez
Engenharia Civil
jhony.lopez@Iesb.br
Tópicos avançados no carregamento axial

Abordagem Carregamento axial

 Concentração de tensão.
 Deformação inelástica.
 Tensões residuais.

Considerando a plasticidade do material (comportamento não linear)

RESISTENCIA DOS MATERIAIS – TOPICOS ESPECIAIS


Lembrando do principio de Saint-Venant
• Com o principio de Saint-Venant estabelecemos até onde podemos
aplicar as equações de resistência dos materiais.

As fórmulas clássicas da análise tradicional de


tensões (ou da resistência dos materiais) só são
válidas nas regiões da peça que fiquem longe das
transições bruscas de geometria e dos pontos de
aplicação das cargas concentradas.

RESISTENCIA DOS MATERIAIS – TOPICOS ESPECIAIS


Lembrando do principio de Saint-Venant

RESISTENCIA DOS MATERIAIS – TOPICOS ESPECIAIS


Lembrando do principio de Saint-Venant

• Princípio de Saint-Venant - Carga Axial - Resistência dos materiais 1


• https://www.youtube.com/watch?v=zp83uPcmZu0

• Exercício resolvido de carga axial - Resistência dos materiais 1


• https://www.youtube.com/watch?v=JjnLCjGZrn0

RESISTENCIA DOS MATERIAIS – TOPICOS ESPECIAIS


FLEXÃO PURA Flexão Pura: Estuda o comportamento das tensões e
deformações em elementos prismáticos submetidos à flexão

Flexão pura: Membros


prismáticos sujeitos a
momentos, iguais e de
sentidos opostos,
atuando no mesmo
plano longitudinal
BARRA SIMETRICA EM FLEXÃO PURA
Sinal positivo Observamos que, se uma seção da barra AB for
cortada em algum ponto arbitrário C, as
condições de equilíbrio da parte AC da barra
requerem que os esforços internos na seção
sejam equivalentes ao conjugado M (Fig. 4.7b).
Assim, os esforços internos em qualquer seção
transversal de uma barra de seção simétrica em
flexão pura são equivalentes ao conjugado.

O momento M daquele conjugado é chamado de


momento fletor na seção.
BARRA SIMETRICA EM FLEXÃO PURA
BARRA SIMETRICA EM FLEXÃO PURA
Deformações em uma barra de seção simétrica em
flexão pura
Deve existir uma superfície paralela às faces superior e
inferior da viga, em que Єx e σx são zero. Essa superfície é
chamada de superfície neutra. A superfície neutra intercepta o
plano de simetria ao longo de um arco de circunferência DE.

A linha AB, que originalmente era


uma linha reta, será transformada
em um arco de circunferência de
centro C, como também a linha
A’B’
Tensões e deformações no regime elástico
Tensões normais na viga permanecem
abaixo da tensão de escoamento do
material

representa o valor máximo absoluto da


tensão. Esse resultado mostra que no
regime elástico, a tensão normal varia
linearmente com a distância da
superfície neutra
Tensões e deformações no regime elástico

fórmulas da flexão em
regime elástico
compressão

tração
Tensões e deformações no regime elástico

Outra expressão importante:


A deformação da viga provocada pelo momento fletor M é
medida pela curvatura da superfície neutra.
Exemplos
Vigas curvas
• VIGAS CURVAS Hipóteses

• Os elementos não são esbeltos


• Curvatura bem definida
• Dimensões de sua seção transversal
são relativamente grandes se
comparadas com
seus raios de curvatura
• Viga curva de raio constante
• Seção transversal também
constante e com um eixo de
simetria.
• Material seja isotrópico
• Homogêneo
• Comportamento linear elástico
Hipótese que a seção da viga permanece
plana, quando aplicado o momento, é
considerada aqui
A intersecção da superfície neutra com o plano xy

Em seu estado sem tensão, Seção Agora aplicaremos dois momentos


suas superfícies superior e transversal é fletores iguais e opostos M e M’ no
inferior interceptam o plano simétrica em plano de simetria da barra
vertical xy ao longo dos arcos relação ao eixo y
de circunferência AB e FG
centrados em C (ou O).
Notamos também que os momentos fletores M e M’farão
diminuir o comprimento da superfície superior da barra
(A’B’<AB) e farão aumentar o comprimento da superfície
inferior (F’G’> FG).
superfície neutra na barra cujo comprimento
permanece constante, D’E’.

Chamando de θ e θ’os ângulos centrais


correspondendo, respectivamente, aos arcos DE e
D’E’,

Deformação de JK :
expressões alternativas para a tensão normal σ𝑥 em uma viga curva
EXEMPLO (Exemplo 4.10 – Ferdinand, 5ta edição. Mecânica dos materiais)
Lembrando:
A distância R do centro de curvatura C até a superfície
neutra é definida pela relação
Concentração de tensão
• O principio de Sain-Venant, a traves das formulas clássicas, só serve
para calcular as tensões médias. Estas tensões medias desprezam os
efeitos localizados nas transições geométricas bruscas.
• Considere, por exemplo, uma barra submetida a um carregamento
axial e com um furo no meio como mostra a Figura 12a. De acordo
com o princípio de Saint-Venant, não é possível afirmar que ocorre
uma distribuição média de tensões na seção do furo indicada na
figura.

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Concentração de tensão

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Fator de concentração de tensões para uma
barra com furo:

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Concentração de tensão
Assim, como as linhas de força são os caminhos
de força constante que ligam os pontos de
aplicação da carga, as tensões são proporcionais
ao número de linhas de força por unidade de
área e, portanto, quanto mais próximas as linhas
de força, maior o Kt, como mostra a Figura 13. E,
da mesma forma que linhas de corrente são
suavizadas eliminando as variações bruscas no
diâmetro de uma tubulação, pode-se diminuir o
Kt numa estrutura retirando os seus cantos
vivos.

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Concentração de tensão
• Fator de concentração de tensões

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Exemplo 1
• Exemplo 1: Calcule a força máxima que pode ser aplicada em uma
barra de aço de largura de 100 mm e espessura de 20 mm com
tensão admissível de 200 MPa. Se um furo de raio de 3 mm for feito
no meio da placa, qual o valor dessa força?
• Solução:
• Na primeira situação sem furo, devemos usar a equação da tensão
axial

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Exemplo 1
• Quando se tem furo ou entalhe, devemos aplicar a equação de
concentração de tensão:

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Exemplo 1

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Deformação axial Inelástica

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Diagrama tensão-deformação típico

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Modelos do diagrama de tensão deformação

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Modelo Elastoplástico

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Exemplo 2 (Elastoplastico)
• Uma barra de aço de largura de 120 mm e espessura de 15 mm tem furo
no meio de raio 5 mm. O material é considerando elastoplástico ideal
com tensão de escoamento de 100 MPa. Calcule a maior carga que se
pode aplicar na barra antes de plastificar o material. Calcule também a
carga plástica.
• Solução

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Exemplo 2

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Exemplo 2
• Finalmente,

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Modelo Elástico bilinear

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Exemplo 3 ( Modelo bilinear)
• Uma barra circular de raio 30 mm de alumínio tem a curva tensão-
deformação definida como o modelo bilinear na figura a seguir.
Calcule a deformação normal específica dessa barra quando for
aplicada uma força de 200 kN e 400 kN.

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Exemplo 3
• Solução:

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Exemplo 3
• Finalmente,

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Tensões Residuais
• Como foi visto anteriormente, o diagrama tensão-deformação fornece
o comportamento do material quando submetido a um estado de
tração ou compressão. Na maioria dos casos analisados até aqui, foi
considerado que o elemento é carregado até uma determinada força
ou momento. O material também reage e segue o diagrama tensão-
deformação.
• Isto é, aplicamos uma determinada carga no elemento e depois
removemos. Se essa carga provoca uma tensão no material menor
que a tensão de escoamento, a tensão e deformação no
descarregamento são iguais a zero, assim como o elemento estrutural
volta a seu tamanho original. Isso porque estamos no
comportamento elástico do material.
RESISTENCIA DOS MATERIAIS – TOPICOS ESPECIAIS
Tensões Residuais

RESISTENCIA DOS MATERIAIS – TOPICOS ESPECIAIS


Tensões Residuais
• Tensões Residuais
Diagrama tensão-deformação fornece o comportamento do material
quando submetido a um estado de tração ou compressão. Na maioria
dos casos analisados até aqui, foi considerado que o elemento é
carregado até uma determinada força ou momento. O material
também reage e segue o diagrama tensão-deformação.

RESISTENCIA DOS MATERIAIS – TOPICOS ESPECIAIS


Tensões residuais
• Isto é, aplicamos uma determinada carga no elemento e depois
removemos. Se essa carga provoca uma tensão no material menor que
a tensão de escoamento, a tensão e deformação no descarregamento
são iguais a zero, assim como o elemento estrutural volta a seu
tamanho original. Isso porque estamos no comportamento elástico do
material.

Carregamento e
descarregamento em (a)
modelo elástico
perfeitamente plástico e
(b) modelo elástico com
endurecimento

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Tensões residuais
• Exemplo 4: Considere o
mesmo problema do
exemplo anterior. Uma barra
circular de raio 30 mm de
alumínio tem a curva tensão-
deformação definida como o
modelo bilinear na figura a
seguir. Calcule a deformação
residual normal específica
dessa barra quando a força
de 400 kN é aplicada e
depois descarregada.

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Solução

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Solução

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Exemplo 5:
Uma barra circular de raio 6 mm de alumínio tem a curva tensão-
deformação perfeitamente plástico, com tensão de escoamento 𝜎< =
250 𝑀𝑃𝑎 e 𝐸 = 70 𝐺𝑃𝑎. Essa barra está disposta como mostra a figura a
seguir. Uma carga é aplicada de 50 kN no ponto C e depois
descarregada. Calcule a deformação de cada barra quando a força é
aplicada. Calcule a tensão residual na barra após a remoção da carga.

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Solução:

RESISTENCIA DOS MATERIAIS – TOPICOS ESPECIAIS


Solução:

RESISTENCIA DOS MATERIAIS – TOPICOS ESPECIAIS


Solução:

RESISTENCIA DOS MATERIAIS – TOPICOS ESPECIAIS


Solução:

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TOPICOS AVANÇADOS NA TORÇÃO
CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO
A concentração de tensão também se aplica a vários componentes de
eixo sujeitos ao esforço de torção, pois a fórmula seguinte é aplicada
somente em regiões de eixo de seção transversal circular constante:

Onde T é o esforço de torção, c é o raio do eixo e J é o momento polar


de inércia. É possível que componentes mecânicos tenham mudança
brusca da geometria da seção transversal, como entalhes ou
diminuição de sua seção transversal.

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componentes reais na prática

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Fator de intensidade de tensão, Kt
Como anteriormente, Kt são obtidos de gráficos
ou equações como ilustra a Figura 18. Nesse
gráfico,
deve-se obter uma relação D/d entre os
diâmetros do eixo para definir a curva a ser
utilizada no gráfico.
Com essa curva, deve-se calcular a relação
entre r/d, de forma a ser usada na abcissa.
Assim, a tensão de
cisalhamento é calculada por:

Nesse caso, c é o raio menor dos eixos a serem


conectados e τmax ocorre no ponto de concentração de
tensão.

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Outros gráficos para cálculo de Kt para
diferentes situações de geometria

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Exemplo 1
• A junção entre dois eixos, como mostra a Figura 18, recebe um
momento de torção de 200 N.m, como mostra a figura a seguir.
Considerando que o diâmetro do eixo maior é 40 mm, do eixo menor
é 30 mm e do raio do filete é 3 mm, determine a tensão máxima de
cisalhamento nesse eixo.

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Kt para eixo
circular com
ombros

• O valor do Kt é obtido
na Figura 18, dando
um valor de 1,4.

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Solução

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Exemplo 2:

• Um eixo circula de alumínio, diâmetro


de 65 mm, com entalhe apresenta um
rasgo de diâmetro de 50 mm e raio de
2,5 mm no filete, conforme Figura 3A.3
mostrada acima. Se o material tem
tensão admissível ao cisalhamento de
20 MPa, calcule o maior momento de
torção que pode ser aplicado no eixo.

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Solução:

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