Submódulo 3.

Acesso às instalações de
transmissão: visão geral
Rev. Nº. Motivo da revisão Data e instrumento de
aprovação pela
ANEEL
15/09/2010
Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº
1.1 Despacho SRT/ANEEL
312/08, de 06 de maio de 2008.
nº 2744/10
16/12/16
2016.12 Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Resolução Normativa nº
756/16

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ACESSO ÀS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO:

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VISÃO GERAL

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3
2 OBJETIVO ...................................................................................................................................... 4
3 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO ................................................................................................. 5
4 APRESENTAÇÃO DOS DEMAIS SUBMÓDULOS ....................................................................... 5
4.1 SUBMÓDULO 3.2 CONSULTA DE ACESSO ...................................................................................... 5
4.2 SUBMÓDULO 3.3 SOLICITAÇÃO DE ACESSO ................................................................................... 5
4.3 SUBMÓDULO 3.4 INFORMAÇÕES PARA A SOLICITAÇÃO DE ACESSO ................................................. 6
4.4 SUBMÓDULO 3.5 INSPEÇÕES E ENSAIOS NAS INSTALAÇÕES DE CONEXÃO ....................................... 6
4.5 SUBMÓDULO 3.6 REQUISITOS TÉCNICOS MÍNIMOS PARA A CONEXÃO ÀS INSTALAÇÕES DE
TRANSMISSÃO ................................................................................................................................... 6

5 PRINCÍPIOS BÁSICOS .................................................................................................................. 6

6 PREMISSAS E CRITÉRIOS GERAIS ............................................................................................ 6
7 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 7

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VISÃO GERAL

1 INTRODUÇÃO
1.1 Entre as atribuições do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS está a análise das
condições de acesso dos usuários à Rede Básica, por meio de conexão às instalações sob
responsabilidade de transmissora e às Demais Instalações de Transmissão - DIT, e a análise do
impacto no sistema de transmissão que possam ser causados por acessos às instalações sob
responsabilidade de distribuidora.
1.2 O presente submódulo tem caráter introdutório e apresenta objetivos, princípios básicos e
premissas referentes ao acesso à Rede Básica, por meio de conexão às instalações sob
o
responsabilidade de transmissora, em consonância com a Resolução ANEEL n 281/1999 e as
Resoluções Normativas ANEEL nº 67/2004, nº 68/2004, n° 320/2008, nº 442/2011, nº 506/2012 e
n° 722/2016, e uso do sistema de transmissão em consonância com a Resolução Normativa
ANEEL nº 666/2015.
1.3 A conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora de que trata este módulo
consiste da conexão à Rede Básica, às Demais Instalações de Transmissão – DIT, às instalações
de transmissão de interesse exclusivo de centrais de geração para conexão compartilhada – ICG
ou às instalações de transmissão de energia elétrica destinadas a interligações internacionais
conectadas à Rede Básica.
1.4 O acesso à Rede Básica pode ser feito por meio de conexão às instalações sob
responsabilidade de transmissora, ou de distribuidora nos termos do inciso I do Art. 3° da
Resolução Normativa ANEEL nº 722/2016.
1.5 Para fins de acesso de consumidor, central geradora, importador e/ou exportador de energia
elétrica, as DIT são consideradas como instalações sob responsabilidade de transmissora de
âmbito próprio da distribuição.
1.6 No que se refere à obtenção ou alteração de outorga de autorização para exploração de
central de geração de que tratam as Resoluções Normativas ANEEL nº 343/2008, nº 390/2009, nº
391/2009, nº 412/2010, nº 673/2015 e nº 676/2015, os procedimentos a serem realizados pelo
acessante para a solicitação de Informação de Acesso ao ONS estão apresentados no Submódulo
3.2 Consulta de acesso, como parte do processo de consulta de acesso. Também faz parte do
processo de consulta de acesso, a emissão de Parecer Técnico, mediante solicitação de
distribuidora, pelo ONS, acerca de impactos do acesso requerido no sistema de distribuição sobre
o sistema de transmissão, em consonância com o disposto nas Resoluções Normativas ANEEL nº
506/2012 e n° 724/2016 e a emissão de Documento Equivalente de Acesso de central geradora às
instalações sob responsabilidade de transmissora para fins de habilitação técnica de
empreendimento de geração pela Empresa de Pesquisa Energética - EPE.
1.7 No que tange à conexão de centrais geradoras às instalações sob responsabilidade de
distribuidora em nível de tensão superior a 69 kV, este módulo trata de requisitos técnicos
mínimos a serem atendidos por esses acessantes. Além do disposto neste módulo, esses
acessantes devem observar o disposto nos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no
Sistema Elétrico Nacional – PRODIST.
1.8 As definições de termos técnicos utilizados neste módulo constam do Módulo 20 Glossário de
termos técnicos.
1.9 Devem observar o disposto neste módulo:
(a) o ONS;
(b) os agentes de transmissão;
(c) os agentes de geração despachados centralizadamente pelo ONS;

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(d) os agentes de geração conectados, ou que requeiram conexão às instalações sob

responsabilidade de transmissora ou às instalações sob responsabilidade de distribuidora
em nível de tensão superior a 69 kV ;
(e) os agentes de geração interessados na obtenção ou alteração de outorga de autorização
para exploração de central de geração com conexão às instalações sob responsabilidade
de transmissora em consonância com as Resoluções Normativas ANEEL nº 343/2008, nº
390/2009, nº 391/2009, nº 412/2010, nº 673/2015 e nº 676/2015;
(f) os empreendedores que pretendem propor a inclusão de centrais geradoras nos leilões de
compra de energia elétrica;
(g) os titulares de registro de central geradora de capacidade reduzida conectados, ou que
requeiram conexão, às instalações sob responsabilidade de transmissora;
(h) os agentes de distribuição conectados, ou que requeiram conexão, às instalações sob
responsabilidade de transmissora;
(i) os agentes de distribuição, quando do acesso de agentes de geração às instalações sob
responsabilidade de distribuidora em nível de tensão superior a 69 kV;
(j) os agentes de distribuição, quando do acesso de agentes de geração despachados
centralizadamente pelo ONS às instalações sob responsabilidade de distribuidora, em
qualquer nível de tensão;
(k) os agentes de distribuição, quando da conexão às instalações sob sua responsabilidade,
nos termos das Resoluções Normativas ANEEL nº 506/2012, n° 722/2016 e n° 724/2016;
(l) os consumidores e autoprodutores que requeiram acesso à Rede Básica nos termos do
Decreto nº 5.597/2005 e da Resolução Normativa ANEEL n° 722/2016;
(m) os agentes de importação/exportação conectados, ou que requeiram conexão, às
instalações sob responsabilidade de transmissora; e
(n) os agentes importação/exportação de energia elétrica usuários, ou que requeiram o uso,
das Interligações Internacionais de que trata o art. 1º da Resolução Normativa ANEEL nº
442/2011.

2 OBJETIVO
2.1 O Módulo 3 tem como objetivo estabelecer:
a) as instruções e os processos relativos ao acesso à Rede Básica, por meio de conexão às
instalações sob responsabilidade de transmissora;
b) os procedimentos para a solicitação da Informação de Acesso ao ONS, para os casos de
obtenção ou alteração de outorga de autorização para exploração de central geradora
com conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora;
c) as instruções para a emissão pelo ONS de Parecer Técnico, mediante solicitação de
distribuidora, acerca de impactos do acesso requerido no sistema de distribuição sobre o
sistema de transmissão, nos termos das Resoluções Normativas ANEEL n° 506/2012 e n°
724/2016;
d) os requisitos técnicos mínimos para agentes de geração conectados, ou que requeiram
conexão, em instalações sob responsabilidade de distribuidora em nível de tensão
superior a 69 kV;

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e) os requisitos técnicos mínimos para agentes de geração que sejam despachados

centralizadamente pelo ONS, conectados, ou que requeiram conexão, em instalações sob
responsabilidade de transmissora ou de distribuidora; e
f) orientações para o agente de distribuição elaborar Parecer de Acesso, para os casos de
conexão de central de geração despachada centralizadamente pelo ONS, às instalações
sob responsabilidade de distribuidora.
2.2 O objetivo deste submódulo é apresentar de maneira global o Módulo 3 e de fazer uma breve
descrição de seus demais submódulos.

3 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO

3.1 As alterações neste submódulo consistem de melhoria do texto; de estabelecer que o titular de
registro de central geradora de capacidade reduzida deve observar o disposto nesse Módulo 3
para efetivar sua conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora; e de adequações
ao Decreto nº 5.597, de 28 de novembro de 2005, à Resolução Normativa ANEEL n° 320, de 10
de junho de 2008, à Resolução Normativa ANEEL nº 343, de 9 de dezembro de 2008, à
Resolução Normativa ANEEL nº 390, de 15 de dezembro de 2009, à Resolução Normativa ANEEL
nº 391, de 15 de dezembro de 2009, à Resolução Normativa ANEEL nº 412, de 5 de outubro de
2010, à Resolução Normativa ANEEL nº 442, de 26 de julho de 2011, à Resolução Normativa
ANEEL nº 506, de 4 de setembro de 2012, à Resolução Normativa ANEEL nº 507, de 4 de
setembro de 2012, à Resolução Normativa ANEEL nº 546, de 16 de abril de 2013, à Resolução
Normativa ANEEL nº 666, de 23 de junho de 2015, à Resolução Normativa ANEEL nº 673, de 4 de
agosto de 2015, à Resolução Normativa ANEEL nº 676, de 25 de agosto de 2015, à Resolução
Normativa ANEEL n° 722, de 31 de maio de 2016, e à Resolução Normativa ANEEL n° 724, de 31
de maio de 2016.

4 APRESENTAÇÃO DOS DEMAIS SUBMÓDULOS

4.1 Submódulo 3.2 Consulta de acesso

4.1.1 Trata da descrição das etapas do processo de consulta de acesso e do relacionamento
entre o ONS, o agente acessado e o acessante. O processo de consulta de acesso também trata
dos procedimentos para a solicitação de Informação de Acesso ao ONS, para os casos de
obtenção ou alteração de outorga de autorização para exploração de central geradora com
conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora, de Documento Equivalente de
Acesso às instalações sob responsabilidade de transmissora para empreendedores de geração,
para fins de habilitação técnica pela EPE de centrais geradoras com vistas à participação nos
leilões de compra de energia elétrica; e para a emissão pelo ONS de Parecer Técnico, mediante
solicitação de distribuidora, acerca de impactos do acesso requerido no sistema de distribuição
sobre o sistema de transmissão para emissão de Informação ou de Parecer de Acesso pela
Distribuidora.

4.2 Submódulo 3.3 Solicitação de acesso

4.2.1 Descreve as etapas do processo de solicitação de acesso e o relacionamento entre o ONS,
o agente acessado e o acessante. Apresenta também orientações para o agente de distribuição
elaborar Parecer de Acesso, para os casos de conexão de centrais de geração despachadas
centralizadamente pelo ONS às instalações sob responsabilidade de distribuidora.

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4.3 Submódulo 3.4 Informações para a solicitação de acesso

4.3.1 Trata da relação de dados e informações que devem ser providenciadas pelo acessante para
subsidiar o processo de solicitação de acesso e apresenta o fluxo de informações entre o ONS, o
agente acessado e o acessante.

4.4 Submódulo 3.5 Inspeções e ensaios nas instalações de conexão

4.4.1 Trata das diretrizes e condições gerais para a realização de inspeções e ensaios nas
instalações de conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora em ações pós-
comissionamento e descreve o relacionamento entre o ONS, o agente de transmissão acessado e
o acessante.

4.5 Submódulo 3.6 Requisitos técnicos mínimos para a conexão às instalações de

transmissão
4.5.1 Estabelece os requisitos técnicos mínimos para a conexão dos acessantes às instalações
sob responsabilidade de transmissora e para as centrais de geração com conexão às instalações
sob responsabilidade de distribuidora em nível de tensão superior a 69 kV e/ou despachadas
centralizadamente pelo ONS.

5 PRINCÍPIOS BÁSICOS
5.1 No que tange ao acesso às instalações sob responsabilidade de transmissora, é necessário
considerar os seguintes princípios básicos:
(a) o acesso é um direito assegurado, nos termos da Lei nº 9.074/1995, a qualquer agente de
geração, distribuição, importação/exportação, consumidor ou titular de registro de central
geradora de capacidade reduzida, genericamente denominados acessantes;
(b) a qualidade e o desempenho do sistema elétrico devem ser preservados, observados os
limites dos indicadores estabelecidos no Módulo 2, para que se evite o comprometimento
do atendimento a usuários do Sistema Interligado Nacional – SIN; e
(c) a efetivação do acesso está condicionada à celebração dos correspondentes contratos de
conexão e uso da rede elétrica e à implantação das ampliações e reforços indicados no
parecer de acesso.

6 PREMISSAS E CRITÉRIOS GERAIS

o
6.1 Em conformidade com o art. 7º do Decreto n 2.655/1998, as condições gerais do acesso e as
tarifas correspondentes devem:
(a) assegurar tratamento não discriminatório a todos os usuários;
(b) assegurar a cobertura de custos compatíveis com custos-padrão;
(c) estimular novos investimentos na expansão dos sistemas;
(d) induzir a utilização racional dos sistemas;
(e) minimizar os custos de ampliação ou utilização dos sistemas elétricos.
6.2 A solicitação do acesso à Rede Básica por meio de conexão às instalações sob
responsabilidade de transmissora, a ser encaminhada pelo acessante diretamente ao ONS, é
necessária para a avaliação da viabilidade técnica do acesso.

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6.2.1 A fim de garantir a segurança e a operação do sistema elétrico, deve-se observar o

seguinte:
(a) as instalações de conexão às instalações sob responsabilidade de transmissora devem
atender aos requisitos técnicos mínimos definidos no Submódulo 3.6 e aos padrões
técnicos do agente de transmissão acessado;
(b) os relacionamentos técnico, operacional e administrativo específicos referentes aos pontos
de conexão, incluindo a definição das responsabilidades durante as etapas de construção,
montagem, comissionamento e operação e manutenção das instalações de conexão,
devem ser estabelecidos nos correspondentes contratos de conexão à rede elétrica
(Contrato de Conexão às Instalações de Transmissão – CCT ou Contrato de Conexão às
Instalações de Distribuição – CCD, conforme o caso), a ser celebrado entre o acessante e
o agente acessado, com a interveniência do ONS para o caso do CCT;
(c) na implantação ou no aumento de demanda ou oferta de uma conexão deve ser sempre
considerada a flexibilidade de manutenção e a confiabilidade da instalação sob o ponto de
vista dos seus reflexos no desempenho das instalações de transmissão; e
(d) os impactos ocasionados por qualquer conexão às instalações sob responsabilidade da
transmissora devem ser determinados nos estudos de acesso, e todo e qualquer novo
acesso deve ser informado a todos os agentes envolvidos.
6.3 Todos os recursos necessários à operação do ponto de conexão nas instalações sob
responsabilidade de transmissora, tais como supervisão, comando, controle, comunicação e
medição, devem ser disponibilizados pelo acessante conforme os padrões técnicos do agente de
transmissão acessado e os definidos nos Procedimentos de Rede.
6.4 Os resultados das análises das solicitações de acesso devem ser sempre compatibilizados
pelo ONS no ciclo de estudos do Plano de Ampliações e Reforços levando em conta o efeito
conjunto das diversas solicitações.
6.5 O aumento de demanda ou oferta em uma conexão existente deve obedecer, mediante
avaliação do ONS, os mesmos requisitos e exigências de uma solicitação de acesso.
6.6 O ONS deve disponibilizar as informações e os dados sistêmicos necessários à realização de
estudos pelos acessantes.
6.7 O ONS deve utilizar a capacidade operativa de longa e de curta duração das linhas,
transformadores e demais instalações de transmissão.

7 REFERÊNCIAS
o
[1] PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei n 9.074, de 7 de julho de 1995.
o
[2] PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto n 2.655, de 2 de julho de 1998.
o
[3] PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei n 9.648, de 27 de maio de 1998.PRESIDÊNCIA
o
DA REPÚBLICA. Lei n 10.848, de 15 de março de 2004.
o
[4] PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto n 5.081, de 14 de maio de 2004.
[5] PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto nº 5.597, de 28 de novembro de 2005.
o
[6] ANEEL. Resolução n 351, de 11 de novembro de 1998.
[7] ANEEL. Resolução nº 281, de 1º de outubro de 1999.
o
[8] ANEEL. Resolução n 112, de 19 de abril de 2000.
o
[9] ANEEL. Resolução Normativa n 67, de 8 de junho de 2004.

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VISÃO GERAL

o
[10] ANEEL. Resolução Normativa n 68, de 8 de junho de 2004.
[11] ANEEL. Resolução Normativa nº 312, de 6 de maio de 2008.
[12] ANEEL. Resolução Normativa n° 320, de 10 de junho de 2008.
[13] ANEEL. Resolução Normativa nº 343, de 9 de dezembro de 2008.
[14] ANEEL. Resolução Normativa nº 390, de 15 de dezembro de 2009.
[15] ANEEL. Resolução Normativa nº 391, de 15 de dezembro de 2009.
[16] ANEEL. Resolução Normativa nº 412, de 5 de outubro de 2010.
[17] ANEEL. Resolução Normativa nº 442, de 26 de julho de 2011.
[18] ANEEL. Resolução Normativa nº 443, de 26 de julho de 2011.
[19] ANEEL. Resolução Normativa nº 506, de 4 de setembro de 2012
[20] ANEEL. Resolução Normativa nº 507, de 4 de setembro de 2012.
[21] ANEEL. Resolução Normativa nº 546, de 16 de abril de 2013.
[22] ANEEL. Resolução Normativa nº 666, de 23 de junho de 2015.
[23] ANEEL. Resolução Normativa nº 673, de 04 de agosto de 2015.
[24] ANEEL. Resolução Normativa nº 676, de 25 de agosto de 2015.
[25] ANEEL. Resolução Normativa n° 722, de 31 de maio de 2016.
[26] ANEEL. Resolução Normativa n° 724, de 31 de maio de 2016.

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