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MINISTERIO DO TRABALHO ‘SECRETARIA DE INSPECAO DO TRABALHO splanada dos Ministries, loco F, Anexo, Al B, I andar, sla 176 - CEP: 70056900 - Braslia/DF ime gv bs = Fone: (61}2031 61 74652/6162167S1 NOTA TECNICA N*]53 /2016/CGNOR/DSST/SIT/MTb Interessado: __ Coordenago-Geral de Normatizago e Programas/DSST/SIT Ementa: Anilise sobre a possibilidade de utilizagaio de valvulas que nao tenham o principio construtivo de fluxo cruzado para atendimento do Anexo VIII — Prensas ¢ Similares da NR12. L.INTRODUGAO oi A NRI2 e seus anexos definem referéncias téenicas, principios fundamentais e medidas de protegio para garantir a saiide e a integridade fisica dos trabalhadores, estabelecendo requisitos minimos para a prevengao de a lentes € doengas do trabalho nas fases de projeto e de utilizagdo de méquinas ¢ equipamentos, estando alinhada com a Convengdo n’ 119 da OTT, que trata de seguranga em méquinas, € em harmonia com as normas e regulamentos internacionais (Diretiva Europeia, normas intemacionais ISO e IEC, normas europeias EN harmonizadas) ¢ nacionais (normas ABNT). 2 No contexto de aplicagdo do atual Anexo VIII - Prensas e Similares ~ da ‘NRI12, especialmente em raziio do disposto nos itens 4.1, 4.1.1, 4.1.2, 4.1.3, 4.1.4, 4.1.5 € 4.1.6 do referido Anexo, tém-se recebido questionamentos sobre a possibilidade de adogdo de tecnologias que nao utilizam obrigatoriamente vilvula com 0 principio construtivo de fluxo eruzado. 3. Desse modo, buscar-se-i na presente nota analisar a possibilidade de utilizagio de valvulas que no tenham o principio construtivo de fluxo cruzado para atendimento das disposigées constantes no Anexo VIII da NR12, considerando o conceito de estado da técnica ¢ as normas técnicas existentes. -Emenia: Anélise sobre a possibilidade de uilizagdo de wélvulas que no tenham 0 principio constrativo de fluxo, ‘ruzado para atendimento do Anexo VIII ~ Prensas e imilares da NRI2. I. DA ANALISE 4, A atual redagio do anexo VIII - Prensas ¢ Similares ~ da NR-12, dada pela Portaria n°197, de 17 de dezembro de 2010, dispde que: 4.1. As prensas mecénicas excéntricas com freio ou embreagem pneumético, as prensas pneuméticas e seus respectivos similares, devem ser comandados por vilvula de seguranca especifica com fluxoeruzado, monitoramento dindmico ¢ livre de pressdo residual. 4.1.1. A prensa ou similar deve possuir rearme manual, incorporado a vitlvula de seguranca ou em outro componente do sistema, de modo a. impedir acionamento adicional em caso de falha. 4.1.2. Nos modelos de vilvulas com monitoramento dindmico externo por pressostato, micro-switches ou sensores de proximidade, 0 monitoramento deve ser realizado por interface de seguranga, 4.1.3. Somente podem ser utilizados silenciadores de escape que do apresentem risco de entupimento, ou que tenham passagem livre correspondente ao didmetro nominal, de maneira a ndo interferir no tempo de frenagem. 4.14. Quando vélvulas de seguranca independentes forem utilizadas para 0 comando de prensas e similares com freio € embreagem separados, devem ser interligadas de modo a estabelecer entre si um monitoramento dindmico, para assegurar que 0 freio seja imediatamente aplicado caso a embreagem seja liberada durame o ciclo, e ainda para impedir que a embreagem seja acoplada caso'a valvula do freio ndo atue. 4.1.5, Os sistemas de alimentagéo de ar comprimido para circuitos pneuméticos de prensas ¢ similares devem garantir a eficdcia das wilvulas de seguranca, e possuir purgadores ou sistema de secagem do ar e sistema de lubrificagao automética com éleo cespecifico para este fim. 4.1.6. A exigéncia constante do subitem 4.1.4 no se aplica a rensas pneuméticas e seus respectivos similares. 5. Nesse contexto, conforme citado’ anteriormente, tem — surgido questionamentos quanto & possibilidade de adogao de tecnologias que nio utilizam obrigatoriamente vilvula com 0 prineipio construtivo de fluxo eruzado’ para atendimento 4 NR12. 6. Inicialmente, cumpre salientar que a valvula, para atender a fungao de seguranga, além de outras caracteristicas, deve sempre ser considerada como um sistema de émbolos redundantes. ih. Além disso, é importante esclarecer que as prensas mecdnicas excéntricas com freio embreagem pneumitico, quando acionadas, enviam um sinal para a valvula que permite a entrada do ar, liberando o freio ¢, simultaneamente, acoplando a = Emenia: Anélise sobre a possbilidade de uilzagio de vélyulas que ndo tenham o principio construtivo de fluxo ‘ruzado para atendimento do Anexo VII Prensa e Similars da NRI2. embreagem, transmitindo 0 movimento de rotagio ao conjunto volante/eixo/bucha excéntrica que é transformado em movimento linear por meio da biela, realizando assim ‘o movimento de descida e subida do martelo (vide figura 1 A ¢ B). 8. Uma vez executado o ciclo, o ar € liberado © 0 martelo cessa seu movimento por meio do frei que é acionado por molas. 9. Este sistema é normalmente freado e 0 movimento do martelo pode ser interrompido em qualquer posigio do curso do martelo. A preciso do tempo de parada do movimento do martelo depende fundamentalmente da vélvula que deve se manter permanentemente livre de pressio residual ¢ manter suas vedagdes integras e sem vazamentos, evitando que o ar venga a forga da mola e desacople o freio, provocando 0 movimento inesperado do martelo. 10. Esta condigdo deve ter monitoramento dindmico visando assegurar que a fungdo de seguranca nfio deixe de ser realizada caso a capacidade de um componente ou uum elemento destinado a executar tal fungo venha a falhar, comprometendo a seguranga, i. © monitoramento dindmico ou automético, segundo a ABNT NBR ISO 12100 Seguranga de méquinas ~ Principios gerais de projeto - Apreciagio e redugdo de riscos, pode tanto detectar uma falha imediatamente como realizar verificagdes periédicas, de modo que uma fatha seja detectada antes da préxima demanda pela fungio de seguranga. 12. Deste modo, detecgio de vazamentos e atraso ou retardo na posigio do carretel da vélvula deve levar ao impedimento da iniciagdo de um novo ciclo, situagao que deve ser mantida até a correta manutengao da valvula, 1B As mesmas precaugdes sio apliciveis as prensas pneumiticas ¢ dispositivos pneumiti s quando da utilizagio de valvulas de seguranga pneumética para atender a categoria 4. 4 Salienta-se ainda, a importincia do correto funcionamento da valvula do sistema freio embreagem em fungi do tempo de resposta exigido para parada em qualquer posigiio do curso do martelo, especialmente nas prensas com sistema de seguranga por detecgdo de presenga (cortina de luz) na zona de prensagem, pois a correta distincia da cortina para prover a seguranga esperada ¢ obtida em fungdio do tempo de resposta da vilvula, sem desconsiderar 0 conjunto freio embreagem, 15. Ainda sobre o tema, a norma técnica nacional ABNT NBR. 13930:2008 ~ Prensas mecdnicas — Requisitos de seguranga, norma tipo “c”, prevé: Ementa: Aniiise sobre a possbilidade de wilizagdo de waliulas que ndo tenham principio construtvo de uxo ‘eruzado para atendimento do Anexo VIII Prensas e imilares da NRI2. 5.4 Sistema de controle e monitoracao 5.4.1 Fungoes de controle monitoracao $4.11 Esta subsegdo deve ser aplicada a todos os componentes relacionados com a seguranca, os quais direta ou indiretamente controlam ou monitoram as funcdes das partes em movimento da prensa ou seus estampos (ferramentas). As IEC 60204-1 ¢ ABNT 14153 devem ser, seguidas quando do projet dos. sistemas elétricos, mecénicos, pneuméticos e hidriulicos. Para 0 cumprimento destas exigéncias, os componentes relacionados com a seguranca, do sistema de controle devem estar em conformidade com as exigéncias da categoria 4 da ABNT NBR 14153. As fungdes de partida e parada dos componentes relacionados com a seguranca do sistema de controle da prensa devem ser montadas com dispositivas redundantes ¢ monitorados. 5.4.2.3 A provisio de redundancia e monitoracdo para o sistema de controle e monitoragao de freiolembreagem deve seguir as exigéncias abaixo: @ a prensa deve ser equipada com vélwla de seguranca especifica, acionada por duplo solenoide que controlaré diretamente o fluxo do fluido para a operagao do freio/embreagem ou instalagdo equivalente em outras formas de acionamento. b) os solenoides da vilvula devem ser conectados ao cireuito de controle por meio de fiacao separada, de tal forma que uma fatha simples na fiagao nao leve ao acionamento de ambas as bobinas: ©) deve ser garantido que wm curto-circuito entre as conexdes da vélvula de seguranca (por exemplo, solenoide para solenoide, ou solenoide para 0 conjunto de automonitoragdo) seré detectado utomaticamente ¢ ndo permitiré um movimento adicional_ ou inesperado do martelo; d) se para a fungao de monitoragio das valvulas for necessério utilizar sensores detectando seu estado, estes sensores devem ser arte integrante das vélvulas. A vélvula pode ter um sistema de ‘monitoracdo interno de tal forma que uma falha da vélvula se autodetectada ©) @ monitoragdo deve ser dindmica, com frequéncia de pelo ‘menos uma vez a cada cielo, e deve garantir que em caso de fatha da(s) vilvula(s), a embreagem seja desacoplada e o freio acionado; f) a reativagdo do funcionamento norma da prensa somente pode ‘ser realizada de forma restrita, isto é por meio de ferramenta, chave ou senha eletrénica (password). 16, Para o atendimento da norma técnica supra referida, no Ambito do tema em tela, trés consideragdes bisicas devem ser atendidas: ‘© Uso de sensores de posicio do ¢mbolo em vilvulas Monitoragdes dinémicas que detectem perfeitamente o estado das vedagdes € a confiabilidade das vilvulas so obrigatérias, podendo ser pneumaticas, elétricas ou ainda de outra natureza, desde que garantam correta supervisfio por toda vida itil da vélvula € que sejam invioliveis a qualquer tempo. Ementa: Anélise sobre a possbilidade de uilzagdo de vélvulas que ndo tenham o principio consrutivo de fluro ‘eruzado para atendimento do Anexo VIII Prensase Similars da NRI2. ‘Nao podem ser usados sensores de posigdio de embolo por no detectarem ‘© que esté ocorrendo pneumaticamente dentro da vélvula, Havendo danos ou auséncia das vedagdes, este monitoramento de posigio continuard enviando um sinal erréneo de que as condigdes esto perfeitas quando, na verdade, poderd estar ocorrendo exatamente 0 contrério, até mesmo gerando pressio residual sem que o sistema possa detectar. * Inviolabilidade © uso de monitoragio externa 4 valvula poderd ser aceito, seja ele pneumitico, elétrico ou de qualquer natureza, desde que se comprove a sua eficécia e inviolabilidade a qualquer tempo. Deve-se comprovar que, ao se retirar a monitoragdo extema, a valvula ‘no volte a funcionar. © Valvula dupla versus duas valvulas montadas © uso de solugdes de seguranga pneumética com a montagem de duas vilvulas simples, sejam em série, paralelo ou outro circuito, s6 ¢ accitavel se houver comprovagiio da confiabilidade ¢ inviolabilidade da solugio, onde fique claro que o usuario no poderd a qualquer tempo burlar a seguranga instalada. Deve ser comprovado que, independente do tipo de falha, nfo deve ocorrer uma diminuigéo da vazio de exaustio do conjunto de valvulas, pois isto pode acarretar em alteragdes significativas na condigdo de parada do equipamento ¢, assim, gerar uma agdo/golpe inesperado. ‘A) Maquina parada: mola em repouso, sistema freio embreagem freado, martelo no PMS (ponto morto superior). Ementa: Anise sobre a possiblidade de wilizao de walvulas que nao tenham o principio construtvo de fluo, ‘ruzado para atendimento do Anexo VIII ~ Prensas e imilares da NRI2. Disco de freio eat rmolas |4—— Exo exctntrico Disco de embreagem: B) Apés a liberagio de ar pela vilvula, a forca da mola é vencida desacoplando 0 freio ¢ acoplando a embreagem, 0 martelo passa do PMS (ponto morto superior) para o PMI (ponto morto inferior). [MBREAGEAACOPLADA Ementa: Anéiise sobre a possibilidade de uilizagéo de vilyulas que no tenham o principio construtva de uco ceruzado para atendimento do Anexo VIII Prensase Similars da NR12. ENBREAGEM FREIO | 17. Nesse contexto, a CNTT da NR-12, ainda em 2013, havia preparado proposta de alteragdo do anexo VIII com a seguinte redago: 24, As prensas mecdnicas excéntricas com freio-embreagem ‘pneumético e as prensas pneuméticas devem ser comandadas por -anforme norma técnica vigente, com_monitoramento ding ‘pressdo residual que ndo comprometa a seguranca do sistema, ¢ ‘que fique blogueada em caso de fatha 2.4.1 No caso de falha da valvula, somente deve ser possivel voltar 4 condiedo normal de operagio apés 0 acionamento do reset (rearme) manual ou elétrico. 24.1.1 O reset (rearme) manual ou elétrico deve ser incorporado 4 wélvula de seguranga ou em outro local do sistema, com atuador siuado em posigdo segura que proporcione boa visibilidade para verificagao da inexisténcia de pessoas nas zonas de perigo a fim de validar por meio de uma ago manual intencional um comando de partida. 24.1.2 O dispositive de reset (rearme) da vélvula deve ser invioldvel e de comprovada eficicia. Eventual desmontagem de seu reset (rearme) deve impedir que a valvula volte a funcionar. 24.2 Nos modelos de vélvulas com monitoramento dindmico externo por pressostato, micro-switches ou sensores de proximidade integrados @ vilvula, 0 monitoramento deve ser realizado por interface de seguranca em sistema classificado como categoria 4 conforme a norma ABNT NBR 14153. 24.2.1 Nos modelos de vilvulas com monitoramento dindmico externo sua eficticia deve ser comprovada, garantindo que em caso de retirada da monitoragdo externa, a valvula néo funcione. 2.4.3. Somente podem ser utilizados silenciadores de escape que nao apresentem risco de entupimento ou que tenham passagem livre correspondente ao diémetro nominal, de maneira a ndo interferir no tempo de frenagem. 24.4. Quando vilvulas de seguranea independentes forem utilizadas para 0 comando de prensas com freio e embreagem 7 Emenia: Anélise sobre a possibilidade de wilizagao de vilvulas que no tenham o principio construtvo de fuxo ‘eruzado para atendimento do Anexo VI ~ Prensas e Similares da NRI2 separados, devem ser interligadas de modo a estabelecer entre si um monitoramento dindmico, para assegurar que o freio seja imediatamente aplicado caso a embreagem seja liberada durante 0 ciclo, e ainda para impedir que a embreagem sefa acoplada caso a vélvula do freio nao atue. 24.5, A exigéncia do subitem 2.4.4 aplica-se d prensas mecdnicas excéniricas e nao as prensas pneumdticas. 24.6 Para prensas pneumiticas quando a massa do conjunto martelo e ferramenta for superior a 15 kg devem ser tomadas ‘medidas que impecam a queda do conjunto por gravidade em caso de despressurizagao acidental. 18, Em sintese, pode ser observado que a expresstio “com fluxo cruzado” foi suprimida do item 2.4 da proposta supra, porém, este novo texto, bem como todo conjunto de alteragdes do anexo VIII, aguarda deliberagdo da bancada dos empregadores na CNTT NR-12. 19. Nesse contexto, buscando esclarecer 0 questionamento apresentado que motivou a presente anilise, considerando 0 disposto na norma ABNT NBR 13930 Prensas mecfinicas ~ Requisitos de seguranca -, 0 conceito de estado da técnica, tratado na NT n°48/2016 CGNOR/DSST/SIT/MTPS, os itens 12.5 ¢ 12.38.1 da parte geral da NR12, bem como o item 15.1 do anexo VIII da norma, que dispoem: 12.5 Na aplicacdo desta Norma e de seus anexos, devem-se considerar as caracteristicas das méquinas e equipamentos, do rocesso, a apreciacao de riscos e o estado da técnica. 12.381 A adocdo de sistemas de seguranca, em especial nas zonas de operacdo que apresentem perigo, deve considerar as caracteristicas téenicas da maquina e do processo de trabalho ‘as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir 0 nivel necessério de seguranca previsto nesta Norma. 15.1. Podem ser adotadas, em cariter excepcional, outras ‘medidas de protegio ¢ sistemas de seguranga nas prensas ¢ similares, desde que garantam a mesma eficicia das protecdes dispositivos mencionados neste anexo, e atendam ao disposto nas ‘normas técnicas oficiais vigentes. 20. £ possivel afirmar que & vilida a adogio de valvulas que no tenham 0 principio construtivo de fluxo cruzado, desde que atendam ao disposto nos itens da proposta indicada no item 17 desta Nota, observadas necessariamente as. trés consideragdes bisicas relatadas no-item 16 21 Todas estas condigdes devem ser tecnicamente demonstriveis e registradas, devendo ainda integrar a documentagdo da maquina que ficara a disposigio da equipe de manutengao e da fiscalizagio em atendimento aos itens 12.55, 12.55.1 ea alinea “P* do item 12.128 da NR-12. Ementa: Anélise sobre a possibilidade de uilizagio de wélvulas que no tenkamo principio constrtiv de fluxo ceruzado para atendimento do Anexo VIII ~ Prensas e Similares da NR12. II. CONCLUSAO 2. Face ao exposto, & vilida a adogio de vélvulas que nfo tenham 0 principio construtivo de fluxo eruzado, desde que atendam aos principios indicados no item 17 desta Nota, observadas necessariamente as trés consideragdes bisicas supra relatadas no item 16. 23, A consideragao superior. Brasilia, 6 de outubro de 2016. WY (rie. AIDA CRISTINA BECKER Auditora Fiscal do Trabalho Coordenadora da CNTT NR12 De acordo, Encaminhe-se ao DSST. Brasilia, 6 /0/2016, nora ino ESILVA Coordenador-Geral te Normatizagio e Programas De acordo, Encaminhe-se a SIT. Brasilia, o¢/'°/2016. CELSODE ALMEIDA HADDAD Diretor do Departamento de Seguranga e Satide no Trabalho - Substituto De acordo. Divulgue-se. Brasilia,do/4o /2016. i R EVA PATRICIA GONGALO PIRES. Secretiria de Inspegio do Trabalho - Substituta

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