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VERSÃO 00 de 17/09/2019

CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MANOBRÁVEIS DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO


E DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

SUMÁRIO

Introdução e Objetivo

Critérios de Identificação

Geradores e Motores-Bombas

Transformadores

Linhas de Transmissão

Linhas de Subtransmissão e de Distribuição

Barras

Interligações de Barras

Disjuntores

Religadores

Reguladores de Tensão

Seccionadoras

Fusíveis de Transformadores de Potencial e de Serviço Local

Bancos de Capacitores

Bobinas Petersen

Padronização das Identificações

Mecanização do Processo de Identificação dos equipamentos de Manobra (Disjuntores, Seccionadoras)

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CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MANOBRÁVEIS DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO
E DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

INTRODUÇÃO
A eliminação das causas dos erros de operação envolvendo os operadores e despachantes durante o processo
de execução de manobras tem sido uma das grandes metas dos administradores das áreas de Operação das
empresas do setor elétrico, visto que qualquer equívoco nesta fase pode acarretar acidentes de
conseqüências desastrosas, tanto no aspecto pessoal quanto no que se refere a integridade do próprio sistema
elétrico.

Dentre os erros de operação, alguns podem ter origem no mal entendimento ou alteração inconsciente dos
códigos de identificação dos inúmeros equipamentos envolvidos em manobras, problema esse intimamente
ligado ao critério de identificação de equipamentos utilizado pela empresa. Em razão disso, as Áreas de
Operação devem ficar permanentemente atentas para que, ao primeiro indício de inadequacidade do seu
critério de identificação de equipamentos, o mesmo seja imediatamente reanalisado.

Este critério abrange os equipamentos manobráveis do Sistema de Transmissão e de Subestações Elétricas,


substitui o que vinha sendo utilizado que demonstrou esgotamento em sua capacidade, fato comprovado pela
inevitável existência de uma perigosa semelhança na identificação de diferentes equipamentos de uma mesma
subestação, principalmente no que diz respeito `a identificação de Seccionadoras, equipamento cuja manobra
já foi responsável por consideráveis danos materiais e até mesmo pessoais. Estes novos critérios proporciona,
em especial aos operadores, uma maior segurança quando da execução de manobras, a partir, dentre outros
fatores, do seguinte:

 Adota um sistema alfanumérico, com diferenciação gráfica e fonética entre os códigos de identificação, que
elimina a semelhança de identificação e indica a função e/ou o nível de tensão dos equipamentos.

 Padroniza, tanto no "campo" como nos diagramas, a identificação dos equipamentos.

 Indica, nas blindadas convencionais, nas portas dos cubículos dos disjuntores "GERAL" e "JUNÇÃO" e da
seccionadora "JUNÇÃO DE BARRA" e dos transformadores de potencial e de serviço local, as ligações
elétricas destes equipamentos, permitindo assim, por ocasião das intervenções do pessoal de "campo", uma
melhor visualização da configuração elétrica existente.

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CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MANOBRÁVEIS DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO
E DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO
A toda posição de equipamento manobráveis será vinculado um código de identificação, de acordo com os
seguintes critérios:

Geradores e Motores-Bombas
A identificação será feita por numeração crescente e consecutiva, da esquerda para a direita, tomando-se como
referência os diagramas oficiais, a serem identificados pelo órgão competente, os quais deverão observar a
configuração elétrica dos equipamentos no "campo", por usina geradora ou de bombeamento.

Considerações

Os geradores e motores-bombas das usinas Fontes Velha, Fontes nova, Ilha dos Pombos, Nilo Peçanha, Pereira
, Passos, Santa Cecília e Vigário constituir-se-ão em exação ao critério estabelecido, devendo permanecer as
identificações anteriores.

Transformadores
A identificação será feita por séries numéricas, a partir do primeiro número de cada série, por subestação,
servindo cada série para a identificação da função de cada transformador.

Transformadores e Bancos de Transformadores de Força

a - Serão identificados adotando-se a série de 1 a 19

b - Os números de identificação serão crescentes e consecutivos, mesmo que exista transformadores e


bancos de transformadores de força, da esquerda para a direita, tomando-se como referência os diagramas
oficiais, a serem identificados pelo órgão competente, os quais deverão observar a configuração elétrica dos
equipamentos no campo e a previsão de instalação de futuros transformadores e bancos de transformadores
de força.

c - Sempre que possível, o número de identificação deverá ser igual ao número de identificação da seção de
barra de alta tensão a que está associado.

d - No caso das usinas, o banco de transformadores de força do gerador ou do motor-bomba deverá


possuir a mesma identificação do gerador ou do motor-bomba correspondente.
Os demais transformadores ou bancos de transformadores de força deverão ser identificados dentro da
filosofia indicada no desenho abaixo.

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E DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

Transformadores de Aterramento

a - Serão identificados adotando-se as seguintes séries :

Tensão de Operação Série Numérica


13,8 KV 11 a 39
34,5 ou 25 KV 21 a 29

b - Sempre que possível, o segundo algarismo do número de identificação do transformador de aterramento


deverá ser igual ao número de identificação do transformador ou banco de transformadores de força ao qual
esteja normalmente associado.

Transformadores de Serviço Local

a - Serão identificados adotando-se as seguintes séries:

Tensão de Operação Série Numérica


6,0 KV 31 a 39
13,8 KV 41 a 49
34,5 ou 25 KV 51 a 59

b - Sempre que possível, o segundo algarismo do número de identificação do transformador de serviço local
deverá ser igual ao número de identificação do transformador ou banco de transformadores de força ao qual
esteja normalmente associado.

Transformadores de Potencial Comandados por Seccionadora ou Fusível

a - Serão identificados adotando-se as seguintes séries:

Tensão de Operação Série Numérica


6,0 ou 13,8 KV 61 a 79
34,5 ou 25 KV 81 a 89
138 KV 91 a 99

b - Sempre que possível, o segundo algarismo do número de identificação do transformador de potencial


deverá ser igual ao número de identificação do transformador ou banco de transformadores de força ao qual
esteja normalmente associado.

c - Nas SESD´s alimentadas que possuírem CTAC, sempre que possível, a identificação dos TP´s será feita
da seguinte forma :
TP81 para a Linha Normal
TP82 para Linha Reserva.o

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CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MANOBRÁVEIS DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO
E DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

Considerações

Os bancos de transformadores de força associados aos geradores e motores-bombas das usinas Fontes
Velha, Fontes Nova, Ilha dos Pombos, Nilo Pecanha,Pereira Passos, Santa Cecília e Vigário constituir-se-ão
em exceção ao critério estabelecido, devendo permanecer as identificações que vigoravam por ocasião da
implantação da "REV." deste trabalho.

Linhas de Transmissão
Linhas Aéreas

A identificação será feita por um sistema numérico, composto de dois dígitos quaisquer, da série de 10 a
99.

Linhas Subterrâneas

A identificação será feita por um sistema numérico, composto de três dígitos quaisquer, da série de 100 a
199.

Linhas de Interligação

A identificação será feita por um sistema alfanumérico e de acordo com a Norma de Operação No. 003 -
"Critérios para Identificação de Equipamentos de Interligação"
(anexo IV),elaborada pelo Grupo Coordenador para Operação Interligada (GCOI).

Linhas de Subtransmissão e de Distribuição


Os critérios de identificação bem como todos os procedimentos pertinentes são de responsabilidade das
Superintendências Regionais correspondentes (SRO.D, SRN.D, SRJ.D, SRC.D, SRB.D, SRV.D).

Barras
A identificação será feita da seguinte forma:

Barra de Neutro

Será feita unicamente através da letra N.

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Demais Barras

Será utilizado um sistema alfanumérico, composto de dois dígitos, da seguinte forma:

O primeiro dígito, numérico, identifica a tensão de operação, de acordo com o anexo I

O segundo dígito, alfabético, identifica a função, de acordo com o anexo II.

Definições

Barra Preferencial - Aquela na qual normalmente operam os equipamentos em carga de uma subestação.

Barra Reserva- Aquela que opera normalmente energizada por somente um equipamento, podendo ser
utilizada, também, em determinadas situações ou arranjos, como barra preferencial.

Barra de Transferência - Aquela que opera normalmente energizada por somente um equipamento,
podendo, no entanto, operar em carga quando da utilização de seccionadora de "BY-PASS" de
determinado equipamento.

Barra de Serviço Local - Aquela que supre o serviço local de uma subestação.

Barra de Neutro - E a barra de ligação `a "terra".

Seção de Barra - Cada um dos trechos de uma barra seccionada por um disjuntor ou seccionadora.

Considerações

a - Em subestações onde existem, em condições normais de operação, mais de uma barra exercendo a mesma
função, a identificação das mesmas será acrescida de um terceiro dígito, numérico e consecutivo, de 1 a N,
sendo N o número total de barras, de forma a diferenciá-las.

b - Para Barramentos de Blindadas Convencionais (34,5 - 25,0 - 13,8 - 6,0 KV)

As seções de uma mesma barra deverão ser identificadas por uma numeração consecutiva de 1 a N, sendo N
o número total de seções, iniciando-se pela seção de um dos extremos da barra, exceto para barramentos em
anel, cujo início será aleatório.
Nos casos de arranjos de barra dupla, a barra reserva será aquela que, no diagrama oficial considerado,
apresentar a simbologia de disjuntor em linha tracejada, não levando-se em conta no entanto, o tracejado
indicador de ampliações futuras.

c - Para os Demais Barramentos

As seções de uma mesma barra deverão ser identificadas por uma numeração consecutivas de 1 a N, sendo N
o número total de seções, da esquerda para a direita, tomando-se como referencia os diagramas oficiais, a
serem identificados pelo órgão competente, os quais deverão obedecer a configuração elétrica dos
equipamentos no "campo".

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E DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

Em subestações dotadas de barra dupla com Seccionadoras seletoras de barra e onde houver superposição de
barras, a barra inferior deverá ser sempre identificada como barra preferencial.

Interligações de Barras
A identificação será feita por numeração crescente e consecutiva, a partir de 1, por subestação, iniciando-se
por uma interligação qualquer.

Definição

Serão consideradas como interligações de barras as ligações feitas entre barras distintas de uma mesma
subestação.

Considerações

a - O "bus-duct" ou cabo que não esteja interligando barras distintas será considerado seção de barra.

b - O "bus-duct" que interliga duas barras distintas através de disjuntor não será identificado.

Disjuntores
A identificação será feita por um sistema numérico, composto de quatro dígitos, formado da seguinte forma:

a - O primeiro dígito destina-se a identificação da tensão de operação do disjuntor, de acordo com o anexo I.

b - Os três últimos algarismos serão aleatórios, cuidando-se para que as posições dos disjuntores de uma
mesma subestação ou de uma mesma linha ou até mesmo de linhas que se interliguem através de
dispositivos de manobras tenham identificações bem distintas entre si.

Considerações

A identificação do disjuntor no "campo" deverá ser acompanhada da identificação do equipamento por ele
comandado, a exceção dos disjuntores geral do transformador ou banco de transformadores e os que
interligam barras ou de seções de barra, que deverão ser acompanhados, respectivamente, das identificações
"GERAL TR", "GERAL BTR", "TIE" e "JUNÇÃO".

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E DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

Religadores
A identificação será feita por um sistema numérico, composto de quatro dígitos, formado da seguinte forma:

a - O primeiro dígito destina-se a identificação da tensão de operação do religador, de acordo com o anexo I.

b - Os três últimos dígitos serão aleatórios, cuidando-se para que as posições dos religadores de uma mesma
subestação tenham identificações bem distintas entre si.

Reguladores de Tensão
A identificação será feita por um sistema numérico, composto de três dígitos, formado da seguinte forma:

a - O primeiro dígito destina-se a identificação da tensão de operação do regulador de tensão, de acordo com
o anexo I.

b - Os dois últimos dígitos serão aleatórios, cuidando-se para que as posições dos reguladores de tensão de
uma mesma subestação tenham identificações bem distintas entre si.

c - Sempre que possível, o último algarismo do número de identificação do regulador de tensão deverá ser
igual ao número de identificação do transformador ou banco de transformadores de força ao qual esteja
associado.

Seccionadoras
A identificação será feita da seguinte forma:

a - Seccionadora de Neutro

Será utilizado um sistema alfanumérico, composto de cinco dígitos, como segue:

O primeiro dígito será sempre N.

Os quatro dígitos restantes serão formados da seguinte forma:

Em seccionadora de neutro ligada diretamente `a "terra", o segundo dígito será sempre a letra Y e os três
restantes serão numéricos e, sempre que possível , iguais aos algarismos da identificação do equipamento ao
qual esteja associado.

Em seccionadora de neutro ligada `a barra neutra, o segundo dígito será sempre o algarismo 1 e os três
restantes deverão ser crescentes e consecutivos de 001 a N sendo N o n.º total de seccionadora e, sempre que
possível o último algarismo deverá ser igual ao último algarismo da identificação do equipamento ao qual
esteja associada.

b - Demais Seccionadoras
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CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MANOBRÁVEIS DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO
E DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

Será utilizado um sistema alfanumérico, composto de cinco dígitos, como segue:

O primeiro dígito será numérico e destina-se a identificação da tensão de operação da seccionadora, de


acordo com o anexo I.

O segundo dígito será alfabético e destina-se a identificação da função típica predominante da seccionadora,
de acordo com o anexo III.

Os dígitos restantes deverão ser numéricos e aleatórios, cuidando-se para que em uma mesma subestação
resultem numerações bem distintas entre si, mormente para os casos
de Seccionadoras de mesma função.

Definições

Seccionadora Seletora de Barra - é aquela que pode conectar um equipamento, através de um mesmo
disjuntor, a barra preferencial ou a barra reserva.

Seccionadora de Junção de Barra - é aquela que interliga dois trechos de uma mesma barra ou barras
distintas.

Seccionadora de "BY-PASS" - é aquela utilizada como opção de suprimento em substituição a um


disjuntor, regulador de tensão ou, então, para curto-circuitar uma bobina Petersen.

Considerações

a - Em subestações onde existem, em condições normais de operação, mais de uma barra exercendo a mesma
função, o terceiro dígito da identificação da seccionadora seletora de barra deverá ser, obrigatoria ente, igual
ao terceiro dígito da identificação da barra a que está diretamente associada.

b - A seccionadora de disjuntor diretamente associada a geradores, motores-bombas, transformadores e


bancos de transformadores de força, linhas e bancos de capacitores deverá possuir o segundo dígito
identificador, de acordo com as funções de Seccionadoras possuir constantes do anexo III.

c - Em subestações dotadas de barra simples ou barras preferencial e transferência, a seccionadora de


disjuntor diretamente associada `a barra deverá possuir o segundo dígito identificador dessa barra, de
acordo com o anexo II.

d - A seccionadora localizada entre o gerador ou motor- bomba e seu respectivo banco de transformadores
de força deverá possuir o segundo dígito identificador correspondente a gerador ou a motor-bomba, de
acordo com o anexo III.

Fusíveis de Transformadores de Potencial e de Serviço Local

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E DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

A identificação será feita por um sistema alfanumérico, composto de cinco dígitos, formado da seguinte
forma:

a - O primeiro dígito será numérico, destinando-se a identificação da tensão de operação do fusível, de


acordo com o anexo I.

b - O segundo dígito será sempre a letra F.

c - Os dígitos restantes deverão ser numéricos e aleatórios, cuidando-se para que em uma mesma
subestação resultem numerações bem distintas entre si.

Bancos de Capacitores
A identificação será feita por um sistema numérico, composto de três algarismos, formado da seguinte
forma:
a - O primeiro algarismo destina-se a identificação da tensão de operação do banco de capacitores, de
acordo com o anexo I.

b - Os dois últimos dígitos são crescentes e consecutivos, iniciando-se de 01, para uma mesma tensão de
operação e por subestação.

Considerações

Cada banco de capacitores será identificado individualmente, não devendo, portanto, ser aplicada uma
única identificação para grupos de bancos de capacitores.

Bobina Petersen

A identificação será feita por um sistema numérico, a partir de 911, por subestação, devendo os dois
últimos dígitos serem iguais ao número de identificação transformador de aterramento ao qual esteja
associada.

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PADRONIZAÇÃO DAS IDENTIFICAÇÕES


De modo a se obter uma padronização na utilização das identificações dos equipamentos, tanto no "campo"
como nos diagramas oficiais da Empresa, encontram-se indicadas nas tabelas a seguir as informações
necessárias.

EQUIPAMENTO CAMPO DIAGRAMA OBSERVAÇÃO


GERADOR G* G* 1) * = Número de identificação do
gerador
** ** ** = Capacidade nominal em MVA
*** *** = Tensão de saida do gerador
2) A identificação indicada para o
"campo" deverá ser efetuada no próprio
gerador e no painel da sala de comando.
MOTOR-BOMBA MB * MB*
1) * = Número de identificação do
motor-bomba.
** ** ** = Capacidade nominal em MVA
*** *** = Tensão de alimentação do motor-
bomba
**** **** = Potência em HP
2) A identificação indicada para o
"campo" deverá ser efetuada no próprio
motor-bomba e no painel da sala de
comando.

TRANSFORMADOR DE TR * TR * 1) * = Número de identificação do


FORÇA transformador de força.
** ** =Maior capacidade nominal em MVA.
2) A identificação indicada para o
"campo" deverá ser efetuada
no próprio transformador de força e no
painel da sala de comando.
BANCO DE BTR * BTR * 1) * = Número de identificação do
TRANSFORMADORES banco de transformadores de força
DE FORÇA ** = Capacidade nominal em MVA.
** 2) A identificação indicada para o
"campo" deverá ser efetuada
em cada elemento do banco de
transformadores de força e no
painel da sala de comando.

TRANSFORMADOR DE TA * TA * 1) * = Número de identificação


ATERRAMENTO do banco de transformadores de
-------------------------------- ------------- ---------------- aterramento
2) A identificação indicada para o
BANCO DE BTA * BTA * "campo" deverá ser efetuada no próprio
TRANSFORMADORES DE transformador de aterramento e no painel
ATERRAMENTO da sala de comando.

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EQUIPAMENTO CAMPO DIAGRAMA OBSERVAÇÃO


TRANSFORMADOR DE TSL * TSL * 1) * = Número de identificação do
SERVIÇO LOCAL transformador de serviço local.
** ** = Capacidade nominal em KVA
2) A identificação indicada para o
"campo" deverá ser efetuada, em
blindada convencional, na porta do seu
cubículo ou no próprio transformador de
serviço local, quando este for externo, e
no painel da sala de comando.

TRANSFORMADOR DE TP * TP * 1) * = Número de identificação do


POTENCIAL COMANDADO transformador de potencial.
POR SECCIONADORA OU 2) A identificação indicada para o
FUSÍVEL "campo" deverá ser efetuada em uma
placa a ser afixada na estrutura que
suporta o transformador de potencial ou
no próprio transformador de potencial ou,
em blindada convencional, na porta do
seu cubículo e no painel da sala de
comando.

LINHA DE TRANSMISSÃO LTA * LTA * 1) * = Número de identificação da LTA.


AÉREA 2) A identificação indicada para o
"campo" deverá ser efetuada no disjuntor
da LTA e no painel da sala de comando.

LINHA DE LTS * LTS * 1) * = Número de identificação da LTS.


TRANSMISSÃO 2) A identificação indicada para o
SUBTERRÂNEA "campo" devera ser efetuada
no disjuntor da LTS e no painel da sala de
comando.

LINHA OU RAMAL * * 1) * = Identificação da linha de


DE LINHA DE interligação ou de seus ramais.
INTERLIGAÇÃO 2) identificação indicada para o "campo"
deverá ser efetuada no disjuntor da LI ou
do ramal e no painel da sala de comando.

LINHA DE LSA * LSA * 1) * = Nome da LSA.


SUBTRANSMISSÃO 2) A identificação indicada para AÉREA
AÉREA o "campo" deverá ser efetuada no
disjuntor da LSA e no painel da sala de
comando.

LINHA DE LSS * LSS * 1) * = Nome da LSA.


SUBTRANSMISSÃO 2) A identificação indicada para o
SUBTERRÂNEA "campo" deverá ser efetuada no disjuntor
da LSS e no painel da sala de comando.

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EQUIPAMENTO CAMPO DIAGRAMA OBSERVAÇÃO


LINHA DE LDA * LDA * 1) * = Nome da LDA.
DISTRIBUIÇÃO 2) A identificação indicada para o
AÉREA "campo" deverá ser efetuada
na porta do cubículo da blindada e no
painel da sala de comando.

LINHA DE LDS * LDS * 1) * = Nome da LDS.


DISTRIBUIÇÃO 2) A identificação indicada para o
SUBTERRÂNEA "campo" deverá ser efetuada
na porta do cubículo da blindada e no
painel da sala de comando.

BARRA BAR * BAR *


** 1) * = Código de identificação da barra.
** = Tensão de operação.
2) A identificação indicada para o
"campo" deverá ser efetuada na própria
estrutura de concreto ou em uma placa a
ser afixada na estrutura metálica ou, em
blindada convencional, na porta do
cubículo dos disjuntores "Geral" e
"Junção" e da seccionadora "Junção de
Barra" e no painel da sala de comando.

SEÇÃO DE BARRA SEC * SEC * 1) * = Número de identificação da seção.


2) A identificação indicada para o
"campo" deverá ser efetuada na estrutura
de concreto ou em uma placa a ser
afixada na estrutura metálica ou, em
blindada convencional, na porta do
cubículo dos disjuntores "Geral" e
"Junção" e da seccionadora "Junção de
Barra" e no painel da sala de comando.

INTERLIGAÇAO INT * INT * 1) * = Número de identificação da


DE BARRAS interligação.
2) A identificação indicada para o
"campo" deverá ser efetuada no próprio
"bus-duct" e no painel da sala de
comando.

DISJUNTOR DISJ * * 1) * = Número de identificação do


disjuntor.
** ** = Identificação do equipamento por
ele comandado.
2) A identificação indicada para o
"campo" devera ser efetuada no próprio
disjuntor ou, em blindada convencional,
na porta do seu cubículo e no painel da
sala de comando.

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CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MANOBRÁVEIS DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO
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EQUIPAMENTO CAMPO DIAGRAMA OBSERVAÇÃO


CHAVE A VÁCUO CV* CV* 1) * = Número de identificação da chave
à vácuo.
** = Identificação do equipamento por
ela comandada.
2) A identificação indicada para o
“campo” devera ser efetuada na própria
chave à vácuo ou na porta do seu cubículo,
e no painel da sala de comando.
RELIGADOR REL * REL * 1) * = Número de identificação do
religador.
2) A identificação indicada para o
"campo" deverá ser efetuada no próprio
religador e no painel da sala de comando.

REGULADOR DE TENSÃO REGL * * 1) * = Número de identificação do


regulador de tensão.
2) A identificação indicada para o
"campo" deverá ser efetuada no próprio
regulador de tensão e no painel da sala
de comando.

SECCIONADORA SECC * * 1) * = Código de identificação da


seccionadora.
2) A identificação indicada para o
"campo" deverá ser efetuada em uma
placa a ser afixada na haste de
acionamento da seccionadora ou na
estrutura que a suporta ou, em blindada
convencional, na porta do cubículo da
seccionadora "Junção de Barra" e no
painel da sala de comando.

FUSÍVEL DE FUS * * 1) * = Número de identificação do


TRANSFORMADOR DE fusível.
SERVIÇO LOCAL E DE 2) A identificação indicada para o
POTENCIAL "campo" deverá ser efetuada na porta do
cubículo da blindada, na gaveta e no
painel da sala de comando.

BANCO DE CAPACITORES BCAP * BCAP * 1) * = Número de identificação do banco


de capacitores.
** ** = capacidade nominal em MVAr
2) A identificação indicada para o
"campo" deverá ser efetuada em uma
placa a ser afixada na cerca de proteção
em frente ao banco de capacitores
correspondente e no painel da sala de
comando.

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CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MANOBRÁVEIS DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO
E DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

EQUIPAMENTO CAMPO DIAGRAMA OBSERVAÇÃO


BOBINA PETERSEN BPET * * 1) * = Número de identificação da bobina
** petersen.
** = Capacidade nominal em KVA
2) A identificação indicada para o
"campo" deverá ser efetuada na própria
bobina petersen e no painel da sala de
comando.

ELEMENTO DE BANCO DE E1,E2, E3 - 1) A identificação indicada para o


TRANSFORMADOR DE "campo" deverá ser efetuada em cada
FORÇA elemento do banco de transformadores
de força , respectivamente.

Considerações

Nas blindadas convencionais deverão constar as seguintes indicações nas portas dos cubículos dos
equipamentos:
Nos cubículos dos disjuntores "Geral" e "Junção", dos transformadores de serviço local e de potencial e da
seccionadora "Junção de Barra".
Alem das identificações dos equipamentos, a indicação, através de simbologias, das ligações elétricas dos
equipamentos existentes no seu interior, conforme os exemplos a seguir:

Nos demais cubículos.

A identificação do disjuntor e do(s) equipamento(s) por ele comandado(s).

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CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MANOBRÁVEIS DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO
E DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

MECANIZAÇÃO DO PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE MANOBRA

(DISJUNTOS, SECCIONADORA, RELIGADOR E FUSÍVEL)

O presente critério de identificação estabeleceu que os três últimos dígitos da identificação dos
equipamentos de manobra de uma subestação devem ser aleatórios e bem distintos entre si, de forma a se
obter a diferenciação gráfica e fonética entre os códigos de identificação destes equipamentos e,
consequentemente, face a inexistência de similaridade entre os mesmos, uma maior segurança por ocasião da
realização de manobras no sistema elétrico.

Tendo em vista que seria humanamente quase que impossível atender de forma manual, sem enganos, as
"criticas de similaridade" quando da definição dos três últimos dígitos da identificação dos equipamentos de
manobra em Subestações de grande porte, face a existência de elevada quantidade de tais equipamentos, foi
desenvolvido um sistema computacional que dentre os diversos aspectos de gerência que contempla quanto
ao assunto, também permite atender de forma ampla, segura e eficiente todas as exigências que
garantam a aleatoriedade e a distinção entre os dígitos em questão.
Assim, este sistema, após submeter 3.000 (três mil) números de 3 (três) algarismos as "criticas de
similaridade", gera uma matriz aleatória com cerca de 80 (oitenta) números (anexo V),para cada Estação, por
nível de tensão, que será utilizada na identificação dos equipamentos de manobra.
Neste sentido, foram definidos 7 (sete) tipos diferentes de "criticas de similaridade", que, se observados
durante o processo de identificação dos equipamentos de manobra Estação, atenderiam, plenamente, os
objetivos desejados.
Os 7 (sete) tipos de "criticas de similaridade" definidos são:

1 - Repetição dos 3 (três) dígitos, em qualquer seqüência.


2 - Repetição dos 2 (dois) primeiros dígitos na mesma seqüência.
3 - Repetição dos 2 (dois) últimos dígitos na mesma seqüência.
4 - Repetição dos primeiros e últimos dígitos.
5 - Quando houver nos 2 (dois) primeiros dígitos:

00 - não pode haver 66


11 - não pode haver 77
33 - não pode haver 88
55 - não pode haver 66
66 - não pode haver 55
66 - não pode haver 00
77 - não pode haver 11
88 - não pode haver 33

6 - Quando houver nos 2 (dois) últimos dígitos:


Idem combinações do item 5.
7 - Quando houver nos primeiros e últimos dígitos:
Idem combinações do item 5.

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CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MANOBRÁVEIS DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO
E DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

ANEXO I - IDENTIFICAÇÃO DE TENSÃO DE OPERAÇÃO

TENSÃO DE ALGARISMO
OPERAÇÃO ( kV ) IDENTIFICADOR
138 1
34,5 ou 25 2
13,8 3
6 4
500 5
230 6

ANEXO II - IDENTIFICAÇÃO DE BARRAS

FUNÇÃO DA BARRA DÍGITO


IDENTIFICADOR
PREFERENCIAL P
RESERVA R
TRANSFERÊNCIA T
SERVIÇO LOCAL S
NEUTRO N

ANEXO III - IDENTIFICAÇÃO DE FUNÇÃO DE SECCIONADORA

FUNÇÃO DÍGITO IDENTIFICADOR


De Entrada de Linha H
Seletora de Barra *
De “By-Pass” X
De Aterramento 3p
De Junção de Barra J
De Transformador de Potencial B
De Disjuntor “TIE” de Barras Preferencial e A
Reserva ou Preferencial e Transferência
De Transformador ou Banco de Transformadores W
de Força e Transformador de Serviço Local
De Transformador de Aterramento Z
De Banco de Capacitores K
De Bobina Petersen L
De Gerador e Moto-Bomba Q

* Dígito identificador da função da barra a que esta conectada (Anexo II).

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CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MANOBRÁVEIS DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO
E DE SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

Revisões do Critérioo
REVISÃO DATA OBSERVAÇÕES
01 01/01/97 Inclusão do item c na identificação de Transformadores de Potencial.

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