Anda di halaman 1dari 531

N
1
: í i '-•••

^7

D v*
1

y
&

^•r

A R T E
POÉTICA
ESP A ÑO L A.
c le
^*-¿^

^
A R T E
k4^

H
i
CON
U N A FERTILISSIMA SYLVA D E C O N S O N A N T E S
C o m u n e s , P r o p r i o s , E í d n i x u l o s , y R e f l e x o s , y un
D i v i n o E í l i m u l o de el A m o r de D i o s :
i

SV ¿ÍVTOR J V A N DÍAZ RENGIFOr


n a t u r a l de Á g u i l a :

A U M E N T A D A E N ESTA U L T I M A IMPRESSION,
con dos Tratados , uno de A v i f o s , y Regías, otro de
AíTonantes 3 con quarenta y o c h o Capítulos , con un
C o m p e n d i o de toda el Arte Poética 3 y caíi
cinco m i l Confonantes.

DECLARADA C O N N U E V O S EXEMPLOSx
famofas autoridades 3 mas fácil d i f p o f i c i o n , y explicación
de Confonantes d i f í c i l e s , con dos copiofos índices;
y todo quanto hallaras de Eftreila á Eftreila,
es l o añadido.

Barcelona : En la Imprenta de María Angela Martí Viuda5


en la Plaza de San Jayme. Año 1759.
-

ÍUN^I
APROBACIÓN DE EL Dr. ANTONIO
S e r r a , Cathedrático que f u e en Artes > y
ahora de Theologia en l a menor de Santo
Thomas de la U n i v e r f i d a d de efia C i u -
d a d de B a r c e l o n a , E x a m i n a d o r S y n o d a l
de los Ohífyados de Barcelona , y Gerona*
y Calificador de el Santo Oficio de l a In-*
quificion de efie Principado de Cataluña*

D E grande aprecio, y utilidad debe fer el (i)


A r t e Poética , pues hafta el m i f m o D i v i - Dewj veterem ore Pee-
no , y Sagrado N u m e n , ( i ) para hacerfe duí- tarum, Legen gentibus
ce dueño de las A l m a s , y arrebatarlas a fu D i - ferens}per autem Mandé
vino A m o r , , tomo por inftrumento mejor L y - lopfus inmentem}fuüvi-
ra } que la de A p o l o ,- en los heroycos , fa- tute carminum , impe*
grados metros de los Profetas Santos : M o y - rium invafit animorum,
fen (2) canto en fagrado verfo la Santa L e y en ut eos od Coeli delitias*
el Deuteronomio : Job primer Maeftro de el ammequeNumlnlsiam®'
P o e m a H e r o y c o , en efte canto los Sagrados tijftmi ráfevet. Cerne-
D o g m a s ; á eftos Héroes faraofos figuieron De- üus a Lapide. Ecclefia-
bora , D a v i d , Salomón , Ezechias , Ifaias , y ftici 44.. verf. 5.
los demás Profetas 3 y hafta la PuriíTima V i r - ( 2)
gen univerfal Maeftra de todas las ciencias Moyfes carmen Legis
p u b l i c o las grandezas de Dios 3 y fus mife- fervanda ceclnlt, D e u -
ricordias en acordados números y y áulczs tez.^i. ttaanteMoyfetm
acentos. 5. Joh Magifier oc p r i -
P o r eflb dice el Eccleíiaftico ; (3) que los mas mus heroici carminis au"
elevados ingenios , con fu gran facundia 3 y t o r , eodem opus ftiurm
erudición emprenden efte argumento , no fo»- confctipfit'^ hos duces / e -
^3 lo cutí funt Debora t D a -
vid y Salomón^ Ezecbiüs9l
Ifaias , c<eteriqae VrophetiS ; quin 55" B. Virgo fuos ccelejíes dotfrina , i3t pie-
tatis {¿.flus , melódica verfuum armonía ediderunt. ídem Corneiius.
(3) In peritiafua requirunt modos múfleos , & narrantes carmina Scrtptu~
rarum. Eccleriaü.44. v.5. & i b i á Lapide. Ssnfus ejt. quód ncnnulli é majori~
hus nojirist non tantum rexerunt Fopulum, eumque docuerunt Legem D t i . f e É
i n fuá periíia , & fdcnxia invenerunt modos múfleos Deum ¿audandi, & ce/e*
I r a n d i , ac d i ñ a r u n t , enarrarunt, IS compofuerunt carmina Scripturarüm*
rlo para él acertado govlerno de el Pueblo 3 í l .
no para fácil enfeñañza de la D i v i n a L e y , dig-
no cuíto de el A l d í B m o , hallando nuevos mo-
dos > con fagrada armonía ^ para la D i v i n a ala-
banza , que es de los principales a¿los de R e -
ligión.
C o n cños fagrados ímpulfos íln duda 3 el
fecundo , y feliz ingenio Barcelonés de el R e -
verendo D o c t o r Jofepk Vicens , repite la im-
preíüon de eíta fnfigne A r t e Poética ^ á la pu.
blica luz , y u t i l i d a d , que aunque es la m i m i a
que d i d o el alto numen de Juan Díaz R e n g i -
fo 3 natural de A v i l a , pero tan mejorada de
nueva erudición , con quarenta y ocho Capí-
tulos 5 y cinco m i l Coníbnantes., que fin i K o n -
j a 5 y con verdad fe le debe d e j u í i i c i a el elo-
g i o de ultima unitas eft forma nnmeri : porque es
de efta A r t e toda la perfección y logrando, fu
ingenio en los primeros anos eíla con a d m i -
(^) . ración , verificando aquello de Poeta nafcitur:
In péritia fuá id eft, ¿e quien en fu m a y o r edad fe pueden efperar
I » p u e r i t i a , ^ ¿ a n í i x , fazonados frutos de la mas elevada e r u d i c i ó n ,
L y r a n u s , & alij legunt, q ^ es lo que celebra el grande á L a p i d e de
S i c , explicat á Lapide-, e¡ foberano numen de el Poeta mas laureado
videtur enim Stracides D a v i d , ( 4 ) Efte es m i femír 3 y que no contie-
refpexijfe ad Davidem nc cofa contra la Santa Fe , ni buenas c o í l u m -
qui á pueritia, i^juven- bre^ ; y con eílo he logrado la fortuna de obe-
tMte, capit ludere citha decer al M u y Iluftre Señor D o d o r Jofeph R o m a -
r a , & poftea e n a n a - güera , V i c a r i o General de el Iluftriíílmo O b i f -
mt , & dtCfavit carmina po ¿q Barcelona. E n eíla Iníígne Colegiata de
Scriptumrum* Santa A n a á los 11. de A g o í l o de 1703.

Boáor Antonio Serra*

LIOEth
L I C E N C I A D E E L CONSEJO.
^On Juan de Penuelas Secretario de Cámara de el
R e y nueílro Señor , y de G o v i e r n o de ei C o n f e -
j o , por lo tocante á los Reynos de la C o r o n a de A r a -
g ó n . Certifico } que por los Señores de ei fe ha conce-
d i d o ucencia á M a r i a A n g e l a Marti 3 ImpreíTora en la
C i u d a d de Barcelona ^ paraque por una vez pueda r e i m -
p r i m i r , y vender el L i b r o intituíado : Arte toeticd Efpd-*
m U , con Mndfertilí¡j¡ma Sylva de ConfortAntes Comunes > P r o -
frios y BJdruxulos y y Keflcxos y y un Divino Eflimulo de ei
imor de Dios \ fu A u t o r Juan D i a z Rengífo , natural de
A v i l a , con cal de que la reimpreílion fe haga en papel
fino por ei impreflb que íirve de o r i g i n a l , que eftá fir-
m a d o , y rubricado de mi m a n o , y antes que fe v e n -
da fe trayga al C o n f e j o junto con e l , y Certificación
de el C o r r e d o r General de hallarfe conforme ? paraque
fe taífe el precio á que fe ha de v e n d e r , guardando en
fu reimpreílion l o difpuefto por L e y e s , y Pragmáticas
de eftos Reynos. Y paraque confie doy efta C e r t i f i c a -
ción en M a d r i d á diez y fíete de A b r i l de m i l fececien-
tos cinquenta y ocho.

Don Jitan de Pemelas*

FEE
FEE DE ERRATAS.
i A g . 5 0 . lín.2 5. dice batallas^ lee ballatas. P a g . 58. lin.19. voces^ lee
veces. Pag. 72. Hn. 15. retrueno , lee retruécano. Pag. 94. lin. 19.
deslubraban 3 lee deslumbraban. Pag. 182. lin. 32. quebrado , lee qua-
drado. Pag. 210. lin. 23. de la c o l . 2. invifiblc , lee indiviüble¡. P a g . 260.
col. 1. l i n . 24. deuda , lee deudo. P a g . 306. col. 1. lin. 16. enginio y lee
engino. Pag. 353. lin.6- p a i m e r a , lee primera. Pag. 374. lin.28. l a s , lee
los i y lin. 29. ellas, lee ellos. P a g 378. col. 4. lin. 31 ^ a l e m a n a , lee ala-
meda. P a g . 396. col. 2. lin. 12. d e f e m n a r a , lee defenmaña. P a g . 399.
col.1. l i n . 29. arrbata, lee arrebata. Pag. 465. col. 1. lin. 10. compaefta^
lee eompueíla. Pag. 476. l i n . 11. puagativa 3 lee purgativa.
Para que efte L i b r o Arte Poética , compuefto por Juan Díaz
R e n g i f o y efte conforme con el que firve de original , fe tendrán
prefentes las erratas de efta fee j y aíil lo certifico en efta V i l l a , y
C o r t e de M a d r i d á veinte y uno de Septiembre de m i l fetecientos y
cinquenta y nueve.
D r . D. Manuel Gmzalez Ollero^
Corred. Gen. por Su M a g ,

T A S S A*
| O n Juan de Peñuelas Secretario de Cámara de el R e y n u e f í m
Señor , y de Govierno de el C o n f e j o , por lo tocante a los R e y -
nos de la C o r o n a de A r a g ó n . Certifico , que haviendofe vifto por
ios Señores de e l , el L i b r o intitulado : Arte Poética , fu A u t o r Juan
D i a z Rengifo , que con licencia concedida á María A n g e l a M a r t i *
Impreflbra en la C i u d a d de Barcelona , ha fído r e i m p r e í r o , le taí^
faron á feis maravedís cada p l i e g o , el qual parece tiene fefenta y
uno , que á dicho refpedo importa trefcientos fefenta y fíete mara-
vedís de vellón , a cuyo precio , y no á mas mandaron fe vendieífe,
y que efta Certificación fe ponga al principio de cada L i b r o , para
que fe fepa el a que fe ha de vender. Y para que confte la firmo en
M a d r i d á veinte y feis de Septiembre de m i l fetecientos cinquenta
y nueve*
D . J u m deFeñiielas*

AL
AL i

Y
CHRISTIANO L E C T O R .
M u c h a s veces me fuelo m a r a v i l l a r , prudente 3 y Chriftiano L e c -
tor 5 de que en todas las otras Artes , y Ciencias hayan falido^
y falgan cada dia varios L i b r o s , con que unos , y otros A u -
tores abren camino , dan luz , y facilitan el eftudio , y trabajo a los
que fe dan a ellas : y en la Poefia Efpañola , que tantos , y tan iluílres
ProfeíTores t i e n e , no haya quien efcriva preceptos , ni de medios
para mejor confeguir la perfección de ella. Porque íl bolvemos los
ojos atrás., y miramos de trefeientos años á efta parte 3 que A n t o n i o
de T e m p o , Juez de Padua 9 eferivio en Latín algunos aviíbs, y reglas
a cerca de el metro vulgar Italiano ; apenas fe halla A u t o r , que h a y a
tratado efta materia : y fi h a y a l g u n o s , ó no fon conocidos , ó fon t a -
les , que no fe eftiman fus obras ; porque lo que tienen de bueno es
poco 3 y no era neceífario , por fer c o m ú n , y que nadie lo ignora : y
l o malo es mas de lo que convenia á un Poeta Chriftiano. H a v i e n -
do , pues 9 y o exercitado muchos años eíla A r t e , con la larga expe-
riencia eché de ver las cofas , que la hacen difícuitofa 5 y fui bufean-
do todos los medios que me podían ayudar para vencerlas. Y a u n -
que para la Poefia L a t i n a halle muchos 5 y m u y curiofos L i b r o s em-
éritos por Autores a n t i g u o s , y modernos ; para la Efpr.nola apenas
hallé uno a quien me pudieíTe arrimar 3 y tomar por guia : y affi h u -
ve de trabajar por t a l , y hacer efta O b r i l l a al principio folo c o n
intento de m i proprio gufto , y provecho : pero defpues que algunas
de mis amigos la vieron , fueron tantos los que la trasladaron , y los
que me pidieron la hicieífe «flampar y que vencido de fus ruegos 5 y
viendo que la que ellos havian eferito 3 no tenia la p e r f e c c i ó n , en
t^ue últimamente y o la havia puerto , me determiné de i m p r i m i r l a ,
y fervir con ella á todos. Y porque la Poefia Efpañola no fojamente
pide , que cada verfo en si fea conftante , y perfecto, íino que v a y a
a t a d o , y eslabonado con los demás , con el vinculo 5 y correfponden-
cia de los Confonantes; por eífo defpues de haver tratado de el A r -
te
te Poética en común (donde averiguo que es;, quien la i n v e n t o , que
materia , y fin tiene , y de fu dignidad , y excelencia ) trato de la
quantidad de la Sylaba 5 d e q u e fe componen los verlos: luego de
los géneros que hay de vcríbs , y finalmente de las varias Copias 3 y
Coníbnancias que íe hacen en cada genero 3 y de la materia ., que a
cada verfo es mas conveniente y y p r o p o r c i o n a d a , iluílrandolo to-
do con exemplos a lo D i v i n o de buenos P o e t a s ; los quales no tanto
pongo por la elegancia , ( aunque efta no falta ) quanto por la C o n -
íbnancia 3 que en ellos fe enfeña ; y añado tras cada verfo fu linea,
y letra , paraque fácilmente puedas por ellas ver las Confonancias,
que has de feguir , í i no quieres ílempre leer el e x e m p í a r , entre el
quai ? y las lineas 5 y letras íiempre l i a y conformidad , fi no es que
fea yerro de el molde 0 que ferá fácil de eramendar mirando e l
cxemplar. Y porque no falte cofa al A r t e , añado una copíofa S y i v a
de Confonantes comunes , Efdruxulos ^ Refíexos, y Proprios 7 y un
E f t i m u l o de el D i v i n o A m o r 5 por el qual , como por exempíar
praólico dilatado 5 entiendas no folo los preceptos de el A r t e , fino
también las materias altas , en que puedes ^ y debes exercitarlos. L a s
fuentes } de donde han manado eílos arroyos 3 han fido Ariftoteles
en fu Poética , San A g u f t i n en diverfos lugares de fus Obras , el V e -
nerable Beda en el A r t e , que eferivio á Gulgberto L e v i t a 3 Jacobo
M í c i l o y Cefar Efcaligero 5 A n t o n i o de T e m p o , y otros A u t o r e s
m o d e r n o s ; los quales 3 aunque no tratan de la Poefia Efpañola , fmo
de la L a t i n a , I t a l i a n a , 6 G r i e g a ; mas como lo común de el x^rte en
todas las Lenguas , es uno , todavía m e han ayudado 5 pero m u c h o
mas el u f o , y experiencia , y la obfervacion perpetua de los mejo-
res , y mas elegantes Poetas Italianos y y Españoles j que han eferi-
to , y los apuntamient®s de hombres d o c t o s , á quienes he comuni-
cado y y en efpecial los que huve de un Padre de la Compañía de
Jefus > Maeílro y y deudo mío „ que profefsó veinte años Letras H u -
manas , fiendo Prefedo , y L e c t o r de mayores , en uno de los mas
p r i n c i p a l e s , y numerofos eftudios, que tiene fu O r d e n . Si alguna
cofa te defagradare 3 6 fe te ofreciere y que fe pueda añadir y 6 q u i -
tar , fuplícote me avifes ; porque ni foy tan fobervio , que no oyga
de buena gana a t o d o s , n i tan ingrato 5 que no lo fepa agradecer,
n i tan necio , que no m e quiera aprovechar de todo lo bueno y por
q u a l q u k r a que fe me ofrezca : pero í l algo h a l l a r e s , que puedas
aprobar , atribuyelo á a q u e l , que es O r i g e n , y Fuente de todos los
bienes y á c u y a honra y y gloria y o he tomado eíle trabajo.

PRp-
PRELUDIO,
Y RAZÓN DE LO AÑADIDO
AL Q U E LEYERE.

N O fe puede negar , fabio L e £ l o r , que el ha-


llazgo de los univerfales principios de e l
A r t e Poética Efpañola} es la m a y o r prue-
b a de l a invención mas ingeniofa de m i A u t o r , ^ (i)
crifis conceptuofa de fus defvelos, ilación de la fa- Pün. Ilb. 5. cap. 12-
biduria de las nueve Heliconiades ? y difcreto par- Ipfó gens Fhcemcum m
to 3 que h a merecido el decorofo timbre de l a pri- gloria magna titterarum
m a c i a : gloria con que remonta á los Phenicios el inventionis , &fíderum*
Phyfíco Veronenfe. (1) Y a s e , que para añadir a (2)
agenas obras , hay adagio común } que facilita el Facile eji inventis
defempeño ; (2) pero también sé 3 que es común addere.
fentir de los Dialeíticos , con m i Angélico Maef- (3)
tro 5 que lo añadido es perfección , y cumplimien- S. T h . p. 2. q. 52*
to: (3) mas con todo eíTo no pretendo, que me des art. 2. refp. ad 2. Ir.
algún honor de efta A d d i c i o n ; porque fegun la feeim. 2. q. 24. art. 5,
mente de el Philofopho , la denominación fe to- refp. ad 3. Jugens
m a de el mas digno ; (4) y porque fuera en m i , al habitum ¡emper facit
parecer de el mifmo , nota bien conocida de jac- aliquid in fubjetto: non
t a n c i a , (5) folo te ofrezco lo que hallaras añadido quidem fcrmam novam,
de Eftrella "^a Eítrella, * parto de mis vigilias, na- fid quod fubjefium per-
cido antes para folo m i proprio empleo , y ahora feflius participet f o r -
para el defvelo común de los Poéticos ingenios , a mam pr¿eexiftentem i vet
perfuafiones de la carencia de tan famofo L i b r o , quod amplius fe extern
á ruegos , é inílancias de aquellos aficionados, que dat,
con fu vifta figuieron efta humilde A d d i c i o n , y (4)
últimamente á fnave precepto de m i cariíTimo Alef. 1. de Coeloy
Maeftro el D r . Francifco Llaurador , benemérito & Mundo. Denomina-
Cathedratico de Letras Humanas en la Literaria tio fit d áignioru
Paleftra de efta C i u d a d de Barcelona , de cuyos (5>
méritos el mifmo T u l l o fuera como Panegyrifta. ídem Rbeth. 2 ,
G u i a d o aííl con el abono de el p r e c e p t o , difpufe Aliena tanquam p r o -
lo no prevenido de antemano , mejoré la A d d i - pria narrare jaclanti»
cion quanto me fue poiTible , coafulté muchas di- #
ficui-
fícultadcs con m i caníTimo Preceptor } cuya kiz
confíeífo, que me faco de la lobreguez de muchas
dudas. Afianzado^ difcreto L e c t o r , de los benévo-
los ínfluxos de tu abono , confiderando no obffan-
te lo que el Doétor M á x i m o en la Prefación al
/6) Pentateuco de M o y f e n ; (ó) me atreví dar á la
I X Hierori, i a Peti- Imprenta efta provechoía Obrecilía. E l miímo
tat. M o y f i í Perica - Do¿lor M á x i m o de la Igleüa me a n i m a á efta em-
lofum opüs certé , íj" prera , aludiendo á la aprobación de tu ardor , y
obtreflatorum meorum defeo de faber. (7) N o me reprehendas la O r t o -
Utmtibus pAtens, graphia L a t i n a , que es la que m i A u t o r praólica
(7) en la primera ImpreiTion ; y fí en algunos para-
Idem Eplíl, ad digmas hallares praóticado lo contrario , ha fido
Paul. Pcesbyt. H¿ec Por no enturbiar el agua de la fuente de donde la
non díco , quod fit in Taque. Sigo en toda la A d d i c i o n el eílilo de m i
me atiquid tale , quod A u t o r , paraque en combinación uniforme te p a -
vei poffis d ms íwíÍí-^ezca mas doítrina fuya , que A d d i c i o n de mis
re ^ vei velis difeere, pocos talentos deducida. V a n en primer lugar an-
fed quod ardor tuus, tes ^ c ei A r t e unos Aviíbs ? y Reglas para los no-
^ difeendi Jiudium vicios aprendices9 que defean adquirir facilidad, y
-etium abfque nobis per deílreza en hablar la L e n g u a Caftelíana. Siguefe
fe probarí debeat* immediara mente la A r t e aumentada con quaren-
ta y ocho Capítulos, muchos exemplos diítinclos
añadidos a los mifmos Capitulos de el A u t o r , con
un Compendio de toda la A r t e Poética , añadidos
caíl cinco m i l C o n f o n a n t e s , compueftos u n o s , y
otros , con nueva , f á c i l , y clara dirpoficion : con
un breve Tratado de Aíibnantes , y fus preceptos;
I y últimamente con la explicación de Confonan-
tes proprios , y apelativos acrecentada. C o n h a -
(8) verte dado aíll razón de lo e m p r e n d i d o , conclu-
Alef. & hora. 1. y o diciendo , que no ha de hacerte admiración la
Additamenta fiunt cum n o v e d a d ; porque ñ atiendes al P h i l o f o p h o , halia-
temporis lougitudine, ras que el tiempo addidooa las A.rtes. (8) N o ten-
(9) go que encomendarte el diíTimulo de mis yerros,
Prudentis ejt multa que en tu cabal p r u d e n c i a , affegurado tengo el
aijimulare. patrocinio.. (9)
E l B r . ]ofeph Vicens,
vecino de la Ciudad ᧠Barcelona.

AVI-
A V I S O S , YREGLAS P A R A LOS P R I N C I P I A N *
tes, que defean aprender l a Lengua
Caftellana»
L A p r l m e t a cofa , que h a n de p r o c u r a r , es c o m u n i c a r , y te-
ner Trequentes converfaciones con íos Caílsllaacs , ó c o n
s peritos de l a L e n g u a C a f t e l l a n a j y leer l i b r e s C a f t e i l a n o s ,
preguutaado ftempre las difícuítades , que les o c u r r i e r e n 3 haltst
que fe h a y a n c e r c i o r a d o de l a v e r d a d .
Pronunciación ^ y fonldo de las L e t r a s Cajlellanas.
A Be , C e , E , E f e , G e , ( con pronunciación del gaznate ) Ache? I,
v o c a l , J , ; o r a , C a , E l e , E m e , E n e , O , P e , Q u , E r r e , E f e , Te5 ¥ *
E q u i s . Y g r i e g a , Z e t a . L a 9 , tiene c o m u n m e n t e la m i f m a fuer-
za que l a Z e t a . M u c h o s ufan l a c con fofas tres vocales , A j E s
O : y algunos folamente q u a n d o antes hay confonante.
p e c l i n a c i o n del A r t i c u l o mafeulino } ó partícula E L
Singular. 'Nominativo , E ! , G e n i t i v o , D e l , xl de. D a t i v o > A l , ó
p a r a . A c u f a t i v o , E l , ó a ! . A b l a t i v o , D e l , de , c o n f ó por. P l u r a l ,
N o m i n a t i v o , L o s . G e n i t i v o , D e íos. D a t i v o , A ios , ó p a r a ios»
A c u f a t i v o } L o s , ó a los. A b l a t i v o , D e ios j ó por los.
Declinación del A r t i c u l o femenino j ó partícula L a .
S i n g u l . N o m i n . L a . G e ^ i f . D e l a . D ^ r . á laj^ ó p a r a l a . ^ití/í¡Ef. L a ,
ó á i a . A b l a t . D e l a , & c . P l u r . N o m i n . IL&s. G e n i t . D e las. Daf»
A las , ó p a r a las. A c u f a t . L a s , ó á las. A b l a t . D e las , & c .
Declinación del A r t i c u l o neutro , 6 p a r t k u l a L o .
Singular, N o m i n , L o . G e n i t . D s lo. D a t . Á is> t ó p a r a to. Acufat*
L o , ó á lo. A b l a t . D e lo , & c . E l p l u r a l no fe u f a .
E n Cafteiiano no h a y n o m b r e f u b f t a n í i v o del genero n e u t r o j
pero no fe u f a con el relativo Q u a l ; c o m o L o q u a l , de lo qual , á l&
q u a l , &cJ. O con a l g ú n A d j e c t i v o f u b ñ a n t i v a d o | como , L o bueno,.
lo dulce , lo amargo , üXc.
Declinaci&n de los Pronombres p r i m i t i v o s . Y o , T u , D e sr.
Singular. N o m i n . Y o . Gen. D e m i . D a t . P a r a m i , á m i , ó m e .
A c u j u t . M e , ó á m i . Ablat. D e m i , por m i , e t n m i g o . P l u r . N o -
f o t r o i . D e noíotros , para n o f o t r o s , á nofotros , ó n o s . A c u f c a . N o '
fotros , ó nos. D e nofotros , & c ,
Singul. N o m i n . T u . Gen. D e t i . D a t . Pata: t i , ó te. Acufat. T e , ó é
t i . í^ocar. O tu. A b l . D e ti , & c . P l u r . V o f o t r o s . D e vcfotros. P a -
r a voiotros , á vofotros , ü os. V o f o t r o s , u os» O v o f o t r e s . D e v o í q -
tros» &c* lilí Sing.
S i n ^ . tt P l u r . G . D e s i . D . P a r a $ 1 , á s i , ó fe. ^ . Se , ó á s u
D e si , por si , configo.
D e d i n a c i o n del Pronombre E l , ello , e l l a .
S i n g . N . E l , e l l a , ello. G . D e é l , de e l l a , de ello. D . P a r a él , para
eüa , para ello ; a é l , ó le ; á ella , le , ó l a . A . L e , ó á é l ; la , ó a
e l l a ; eíio , ó á e l l o . A b . D e é l , de ella , de ello , & c . P l u r . N . E l l o s
ellas. G . D e ellos , de ellas. D . P a r a ellos , para ellas ; á ellos , ó les-
á ellas ; ó las. A . L o s , ó á ellos ; las , ó á ellas. A b . D e ellos , & c .
Declinación del P r o m m b . A q u e l , aquella , a q u e l l o .
S i n g . N . A q u e l , a q u e l l a , aquello. G . D e a q u e l , de aquella , de
aquello. D . P a r a a q u e l , para aquella , para a q u e l l o ; ó aquel , a
a q u e j a 9 á aquello. A . A q u e l , a q u e l l a , aquello : á a q u e l , á a q u e l l a ,
á a q u e l l o . A b , D e aquel» de a q u e l l a t de a q u e l l o , & c . P l u r . N .
A q u e l l o s , aquellas. G . D e a q u e l l o s , de aquellas. D . P a r a a q u e -
llos y p a r a aquellas ; á aquellos , á aquellas. A . A q u e l l o s , aque-
llas : á aquellos , á a q u e l l a s , A b . D e aquellos , de a q u e l l a s , & c .
Declinación del P r o n . Efte , eíla , efto.
S i n g . N . B ^ e , e í l a , efto. G . D e ü e , deíla , deílo. D . P a r a eíle,
p a r a eña , p a r a eño : á efte , á eíla , á efto. A . E f t e , efta , efto;
á efte , á efta , á efto. A b . D e f t e , defta , defto , & e . P l u r . N . E f -
tos , eftas. G . Deftos s deftas. D . P a r a efte , p a r a eftas : á eftos , á
cftas. A . Eftos , eftas : á eftos , á eftas. A . Deftos f deftas , & c . De
l a m i f m a manera fe declina el -Pron, E ñ e , eíTa , eíTo. Se adviertet
que , Defte , defta , & c . f o n Jincopodos , D e efto , de efta , & c .
Declinación del P r o n , E l m e í m o , l a raefma , lo m e i m o .
S i n g . N . E l mefmo s i a msftna , lo m e í m o . G . D e l m e i m o , de la
m e f m a , de lo mefmo. D . P a r a el m e í m o , para l a m e f m a , para
l o m e í m o , a l mefmo , á l a m e f m a , á lo mefmo. A , E l meímo , la
m e f m a , lo mefmo : a l m e f m o , á la m e f m a , á lo m e f m o . A b , D e l
m e f m o , de l a m e f m a , de lo m e f m o , & c . Y de efta fuerte i o s de-
más , como : E l m í o , ía m í a , lo m í o : el t u y o , l a tuya , lo t u y o :
e l f u y o , & c . mas anteponiéndolos á í u b f t a n t i v o s , d e c i m o s : M í ,
t u , / í i , mis , tus , f u s , c o m o : M Í feñor , tu criada , f u amo.
Declinación del Relativo Q u i e n .
Sing. N . Q u i e n . G . D e q u i e n . D . P a r a quien , ó á q u i e n . A . Quien?
ó á q u i e n . A b , D e quien , & c .
P l u r . N . Q u i e n e s . G . D e quienes , p a r a quienes , ó á quienes. A .
Q u i e n e s , o á quienes. A b . D e quienes , & c . N o pongo e x e m p l "
de los demás R d a t i v o s , por fer fáciles. Soio advierto , que la p a r
t i c u l a ^ u e r e l a t i v a , fe puede feguir tras todos ios a r t í c u l o s , cornos
E l q u e , l a que , ío que : D e l que , de ía q u e , de ío que , & c y t a m -
b i e n puede ter i n t e r r o g a t i v a , c o m o : Qué pides , de qué te quexasl qu^»^
T o d o s ios nombres , que en el fingular fe t e r m i n a r á n c o a v o -
c a l , fe h a r á n d e l p i u t a l c o n u n a s , c o m o ; C a r t a , c a r t a s ; P a d r e
P a d r e s ; efcudo , efcudos ; m a r a v e d í , maravedís ; e í p i f i t u , e f p i r i -
tus. S i t e r m i n a n con a l g u n a confonante , fe h a r á n del p l u r a l a ñ a -
d i e n d o E s , como : L a ú d , laudes ; o r d e n , o r d e n e s ; m u g e t , mügeres*
relox , reloxes , & c . Efte , por fu p r o p r i e d a d hace ejfó : E j e , effosl
a q u e l , a q u e l l o s : E l , q u a n d o es a r t i c u l o hace los , y q u a n d o es
p r o n o m b r e hace ellos.
Conjugación de los Verbos.
T r e s fon las C o n j u g a c i o n e s de los V e r b o s en L e n g u a Cañellana en
yír , E r , i r , como : A m a r , L e e r , G i r : y aunque Ser , y A v e r , fon
V e r b o s de l a f e g u n d a C o n j u g a c i ó n , los ponemos antes de t o d o s ,
p o r fer convenientes , y cafi neceííaríos p a r a conjugar los demás.

E l Verbo f u b / i a n t i v o Ser. I n d i c a t i v o .
P r e f . Y o foy, tu e r e s ^ q u e l es}nofetros fomos,vofotros foys;aqueJIos fon*
Imp^Yo era.tu eras aquel era^nofotrQs eramoS,voí:eradeis,aquelloseran.
o h /íl,t¡í í - ^ ' a 4 ^ 1 fue,ñof. f a i m o s , v o f . fuifteis,aquellos f u e r o n :
O he fido, has fxdo, h a Gdo, avernos, ó emos fido, aveis fido, h a n fido.
F u f Y o ^ e r T ' r ' a ^ ^ ^ ^ ^ ^ / ^ ^ V ^ ^ ^ v i a d e L s a q u e l l o s a v i a n fido.
¿ u t . Y o fere , t u f e r a s , aquel fera , feremos , fereys ^ a q u e l l o s f e r á n .
Imperativo.
P r e / Se tu , fea a q u e l , feamos nofotros , fed vofotros , fean aquellos
F u t . Seras t u b e r a aquel^erémos nofotros,fereis v o f o t r o ^ f e r á n a ^ u e ü X

Optativo y Subjunítivo , fegun l a p a r t í c u l a , que fe le diere ojala,


¥ r e r Y o fea n ^ ' ^ T t i COm0 > ^ P^MjuUvo, * *
ímp F u e r a fueras fuera , fuéramos , füeradeis, f u e r a n -
O feria , íerias , f e r i a , feriamos , feriadeis, ferian-
O fueíTe , fueíTes , fueíTe , fueíTemos , fueíladeis , ¿ e f l e n
Verf A y a , ayas , a y a , a y a m o s , ayays , a y a n fido.

¿eren fido
Infinitivo,
"Ser , aver íido , aver de íer. ^ teaer áe, fer , de f e t , fiendo á fer,
para fer , por fer , avieiidb ísd-->, la cofa que ha j, ó tiene de fer,
E i Verbo Aver.
C o m a el Verbo Ser ílrve para ios Verbos paífivos ; aíTi el V e r -
bo Aver ücve para ios demás Verbos de la Leogua CaileÜana, el
qual raras veces íirve de paíTivo , porque ea eíla fignificacioa fe
ufa el Verbo Tener,
Indicativo,
Pre/. Yo he , tu has , aquel ha , bavemqs , ó hemos j haveys , han,
Imp. Avía , avias , a v i a , aviamos , aviades , avian.
Per/. Uve 9 u.vifte j uvo , uvimos, uviftes , uvieron.
WluJ* A v i a , avias , avia , aviamos j aviadeis, avian.
F u i . A v r é , avrás , avrá , avremos , avreys , avrán.
Imperativo.
Vref. Ayas tir , aya aquel, ayamos , ayays $ ayan. :i
F u t . Avrás t u , avrá,aquel, avremos,, avreys,, avrán.
Optativo^ y Sahjundivo,
~Pref. Aya. , ayas , ayamos , ayays , ayan.
Imp, ü v i e r a , uvieras, uviera , uvieramos , uvieradeis , uvieran:
O uvifcííe , üviefíes, uvieUe , uvieílemos , uvieífedeis , uvieíTen.
Per/. A y a , ayas, aya s ayamos , ayays , ayan ávido.
Tluf. üviera , uvi-eras j uviera , uvieramos , uvierades , uvieran ávido
O uvitííe , uvieffes , uvieíle , uvieíTemus, uvieffeáeis, uvieíTen ávido.
Fut. Uviere , uvieres , uvieíe^, uvieremos , uvieredeis % uvieren:
O avré , avra , avrás , avremos, avreys , avrán ávido.
Infinitivo.
Aver 5 aver ávido , ayer de aver , de aver , aviendo , para aver,
por aver,, aviendo ávido.'

Exemplos de la primera Conjugación. E l Verbo Dar. IndkativOé


Pre/. Yo doy , tu das , aquel da , damos, days , dan,
Imp. Daba , dabas , daba , dábamos, dabadeis, daban.
Per/. D i , diñe , dio , dimos , diüeis, dieron:
O he dado, has dado, ha dado, avernos dado , aveys dado, han dado.
P i n / . A v i a , avias , avia , aviamos , aviadeis , avian dado.
Fut. Daré , darás, dará , daremos , daréys , darán.
Imperativo.
Pref. D a tu , dé aquel , demos , dan , den.
Fut. Darás t u , dará a q u s l , daremos , daréys, darán.
Optativo i y Suhjunffivo»
VreJ. Dé , des , dé , demos, deys , den.
Imp. D i e r a , dieras j diera , dieramos , dierades , dieran?
O daría , darias , darla , daríamos , dariadeis , darían?
O dieíle , dieíTes , dieíTe j diefTemos , áieíTedes , dieíTen.
Per/. A y a , ayas , a y a , ayamos , ayays , ayan dado, ^
P/tí/. Uviera , uvieras, uviera , uvíeramos, uvieradeis , imeran dado»
O uvieíTe i uvieíles j uviefe , uvieíTemos , uvieíTedeis, uvieíTen.
Fííf, Avré , avrás, avrá , avrémos , avréys , avrán dado:
O uviere , uvietes s uviere , uniéremos, uvieredeis, uvierenj dados
O diere , dieres , diere j diereeios , dieredes , dieren.
Infinitivo.
D a r , aver dado , aver de dar , dando , á dar , para dar , por darj
aviendo de dar , ó teniendo de dar , el que da , el que ha ás dar.
'El Verbo Eftár. indicativo.
Pref. Eftoy , eftás , eftá , eftamos , efíays, eílán.
Imp. Eftaba , eílabas 3 efíaban j eftabamos , eftabades 9 eñaban.
Per/. Eftuve , eñuviüe , eíluvo } eftuvimos, eftuvifíeis, eíluvieron^
O he , h a s , ha 9 avernos , aveys , han eílado.
P/«/. A v i a , avias , aviamos , aviade», avian eftado.
Fut. Eftaré , eftarás , eílará , eftarémos , eílaréys , eftarán.
Imperativo.
Fref. Eftá tu , eílé a q u e l , eftémos, eflad , efíén.
Fut, Eftarás tu , eftará a q u e l , eftarémos , eftaréys , eftaráa.
Optativo f y Suhjuntfivo.
Pref, Efté , eftés , efté , eftemoa , efteys , eftén^ (rsn»
Imp. Eftuviera, eftuvieraa, eftuviera^eftuvieramos,eñuvieradeisjeftuvie*
O eftaria, eftarias , eftaria , eftariamos , eftariades , eftarian:
O eftuvieíFe, eftuvieíTedes, eñuvieíTe, efinvieíTernoSíeíluvieíTedes^f-"
Pref. O uve, uvifte, uvo, uvimos, uvíeramos eftado: (tuvieUeii^
O uve , uvifte , uvo , uvimos , uvíeramos eftado.
Pluf. üviera , uvieras , &c. uvieOe , uvieíTes , uvieíTe eftado , &cs
Fut. Uviere , uvieres , uvieremos , uvieredes > & c . eftado:
O avré, avrás, avrá, avremos, avreys, &c. eftado: (rea>
O eftuvierejeíluvieresjeftuvierejeftuvieremosjeftuviefedeisjeftuvk-
Infinitivo,
Ettar , aver eftado, aver de eftar , tener de eíiar , de eñar, eñatído^
a eftar, para eftar, por eftar, aviendo de eftar, ó teniendo de eftar.
E l Verbo Contar. Indicaiivú.
Pref. Cuento , cuentas , c u e n u , contamos, contays , cuentan.
I m p . C o n t a b a , contaba?, c o n t a b a , contábamos} contabades, contaban.
iPerf. Conté , contaíte , contó , contamos , contaíles , c o n t a r o n :
O he , has ? h a , avernos , aveys , & c . contado.
P l u f . A v i a , avias , a v i a , a v i a m o s , aviades contado.
F u t . C o n t a r é , c o n t a r á s , contará , c o n t a r é o j o s , contaréys , contarán.
Imperativo,
F r e f . C u e n t a t u , cuente a q u e l , contecsos ? coníeys , c u e n t e n .
F u t , Contarás tu , contará a q u e l , contaremos , contaréys , contarán.
O p t a t i v o , y Subjunclivo.
F r e f . C u e n t e , c u e n t e s , cuente , contemos „ coateys , cuenten.
I m p . C o n t a r a , contaras , c»ntáran , c o n t á r a m o s , eontáredes, contaran:
O c o n t a r i a j c o n t a r i a s j c o n t a r í a . & c . ó contaíre?contaffes,cüntaíre,&c.'
P e r / . U v e , uvifte , u v o , u v i m o s , uviítes ¡ & c . c o a t a d o :
O a y a , ayas , a y a , ayain-os , a y a y s contado.
Píai/. U v i e r a , uviecas , u v i e r a , & c . uviefTs , uvieíFes contado , & c ,
F u t . U v i e r e , uvieres , u v i e r e 9 uviereanos , uvieredes contado , & c .
O avré 9 avrás., avrá , a-vrérnes , avréys contado » Scc.
O contare , contares , c o n t a r e , contaremos, contátedes, contárer!#
Infinitiva.
C o n t a r , aver contado , a v e r , ó tener de contar , de c o n t a r , con-.
tando , á contar , p a r a c o n t a r , p o r contar , a v i e n d o , ó teniendo
de c o n t a r .
E l Verbo S o n a r , i n d i c a t i v o .
P r e f . Sueno , fuenas., fuena , fonamos , i o n a y s , fuenan.
I m p , Sonaba , ionabas , f o n a b a , fonabamos , fonabades , f o n a b a n ,
P e r / , Soné , foaaíle , fono , & c . he fonaáo , & c . huve f o n a d o , &e»
'Pluf. A v i a 5 avias , a v i a , a v i a m o s , aviades fonado , & c .
Wut, S o n a r é , ionarás , tonará f fonaréinos , fonaréys , fonarán#
Imperativo.
P r e f . Suena s faene , foaemos , f o n a d , fuenen.
ÍFut. Sanarás tu , fonará a q u e l , f o n a r é m o s , fonaréys , fonarán#
O p t a t i v o , 3; SubjunÓlivo.
P r e / . Suene t fuenes , fuene , íbnemos , íoneys , fuenen.
I m p . S o n a r a , fonaras j & c . f o n a r i a , fonarias, & c . fonaííe, fonaffes, & c .
P e r f . A y a , a y a s , a y a , ayamos , ayays , a y a n L'onatlo,
P l u f u v i e r a , uvieras fonado , & c . uvieffe , uvíeífes fonado , & c .
F u i , Sonare j l'onáres , & c . u v i e r e , ó uvieile fonado , 8cc¿
E l Verbo C e r r a r . Indicativo.
P r e f C i e r r o , cierras , c i e í r a , cerrarnos , cerrays , c i e r r a n .
í m ^ C e r r a b a , cerrabas 3 cerraba ,, c ^ r r a b a r a o s , cerrabades, cerraban,
Pref,
Vref. Cerré, cerrafte, 8cc. he cerrado, has cerrado^&c. Uve cerffa«!o}&e,
Pití/. A v i a , avias cerrado , & c . Fut. Cerraré , cerrarás , &c.
imperativo,
Fref. Cierra tu , cierre a q u e i , cerremos , cerrad , cierreti.
F u t . Cerrarás , cerrará , cerraremos , cerraréys , cerrarán.
Optativo 5 y Subjuntivo.
Pref. Cierre , cierres , cierre, cerremos , cerreys , cierren,
Imp. Cerrárajcerrárasj&c. cerraría,cerrarias3&c. cerraíTejCerraíTeSj&e»
Per/. A y a , ayas cerrado , &C. uve , uviile , uvo cerrado ? & c .
PUif. Uniera, uvieras cerrado, &:c. uvieíI^uvieíTes, uvieíTe cerrado, &e..
Fut. Cerrare, cerrares, 8tc. uvierejuvieres, &c. avré, avrás cerrado,Ste.
D e la miíma fuerte fe conjugan muchos ©tros s que en algunas
perfonas tienen I, o V , antes de la £ ; y en otras la píerdexij conj®
puedes notar en los fobredichos Verbos , y en ios íiguienres.
Exempíosdelafegunda Conjugación. E l Verbo BQh'sr. Ináicatiií^i,
Pref. Bueivo , buelves , bueive , boivemos , bolveys , buelven.
Imp. Boivia , boivias, b o i v i a , bolviamos , bolviades , bolvian.
Per/. B o i v i j bolviíle, bolviój bolvimos, bolviñes, boiviíleis, bolvieron?
O he , has , ha , avernos , ó emos , aveys , han huello:
O uve , uviile , uvo , «vimos , uviíles , uvieron bueito.
Plaf. A v i a , avias , avia f aviamos , aviades, avian baeiío.
Fut. Boiveré , boiverás , bolverá , bolverémos , boiveréys ? boíveYárí»
Imperativo,
Pref. Bueive tu , buelva aquel , bolvamos nofotros , bolved vofGtro%
buelvan aquellos.
Fut. Boiverás tu 9 boivetá aque!, bolverémos j bolveréys , bolveráa.
Optativo, y Subjuntivo,
Pref. Buelva , buelvas , bueiva , bolvamos , bolvays , buelvan,
Imp. Boiviera, bolvieras, bolviera, büivieramos, bolvieradesjbolvierectó:
Obolvieírejbolvieíressbolvkírejbolvieílemosjbolvieíreáesjbolvieíré:
O boivierajboívierasjboivierajbolvieramosjbolvieradesjbolvieraiu
P e r f A y a , ayas , aya , ayamos, ayays, ayan buelto.
P¿uJ. Uviera , uvieras , uviera , uvieramos, uvierades, uvieran buelto:
O uvieífe, uvieíTes, uvieíTe, uvieílemos, uvieíTedes, uvkílsn buelto..
Fut. Bolviere, bolvieres, bolviere, boivieremos, bolvieredes, boivierea?
O avré , avrás , avrá , avrémos , avréys , avrsa bueltoí
O uvíere, uvieres, uviere, uvieremos, uvieredes, uvieíen bueito^
É l Verbo Cocer. Indicativo*
Pref. Cuezo ,. cueces , cuece , cocemos , ccceys , cuecen.
Imp. C o d a , cocías, c o e i a , eociamos, cociades ,, cocían.
lili 4 Perf.
IPerf. C o c t , cocSííe , c o c i ó , cdcímos , cociítei?, c o c i e r o n ;
O ha cocido , has c o c i d o , Scc^ u v e c o c i d o , uvifte cocido , S c c
P / u / . A v i a c o c i d o , avias c o c i d o , & c . F u f . Coceré , cocerás , & c .
Imperativo.
P r e f . Cuece t ú . , cuece a q u e l , c o s a m o s , coced , cuesan aquellos,
F u t . Cocerás tu , cocerá a q u e l , coceremos , cocetéys , cocerán.
O p t a t i v o , y Subjünfiivo.
JPref, C u e z a , cuezas s c u e z a s cozamos ^ c o z a f s , c u e z a n .
I m p , C o c i e r a , cocieras3Sic. cocería, c o c e r i a s j & c . cockírejCOcieíTeí^ 8cc.
P e r / . Aya» ayas, a y a , a y a m o s , a f a y s , a y a n c o c i d o . (do?&c.
Pím/. ü v i e r a c o c i d o , «vieras cociáo , & c . uviefTe c o c i d o , uvieíTes coci--
F i í f . A v r é , a v r á s j c o c i d o j & c . uviere,uvieres e o c i d o j & c . cocieres,ccciclo,
E l Verbo D e f e n d e r . I n d i c a t i v o . (&c.
P r e / , D e f i e n d o , defienáesj defiende^ defendemos, defendeys, defienden.
I m p . Defendíalefenáiasjdefendiajdefcodiamosjdefendiadesjdefendian.
P e r / . Defendí» d e f e a á í í i e j d e f e n d i ó j & c . he d€fenáidoshas ílefendido,&c>
P l u f . A v í a ? avias , a v i a s a v i a m o s , aviades , a v i a n defendido.
F u t . D e f e n d e r é , defenderás^ defenderá, defenderémossdefeaderéysj&c.
Imperativo.
P r e / . DefieiIe5deíienda,defiendísdefeadedsd®fiendá.Fíií.DefenderáSj&ci
O p t a t i v » , y SuhjunCiivo,
P r e / . I)efiendas defiendas^ deñendaj defendamos, defendays3 defiendan.
I m p , Defendiera5.defenáierasj&c. defendiera,Scc.defendieff^defend.&c.
P e r / . A y a défendido.,ayas defeoíltdo,uve defeadidojuvifte d e f e n d i d o , & c .
P i l i / . , A y i a j a v i a s , a v í a , aviarnos , a v i a d e i s , a v i a n defendido.
Fut.. A u c é , avrás defenáidoj & c . u v i e r e defeadidoj & c . defendieres^ & c .
E l Verbo D o l e r . Indicativo.
P r e / . D u e l o , dueles * d u e l e , dolemos , doieys | d u e l e n .
I m p . D o i i a , doüas ? dolíamos , doíiades , d u l i a n .
P e r / . D o l i , doiifte , d o l i ó , & c . he d o l i d o , & c . uve d o l i d o , 8cc.
V l u j . A v i a , avias , a v i a , a v i a m o s , aviades , a v i a n d o l i d o .
F u t . D o l e r é , dolerás", dolerá 9 doleremos , doíeréys , dolerán»
Imperativo,
P r e / . D u e l e , duelas , dolamos , d o l e d , d u e l a n . F u t . D o l e r á s , & C .
Optativo | y S u b j u n t i v o .
P r e / . D t í e l a , duelas , d u e l a , dolamos , doiays , d u e l a n .
I m p . D o l i e r a , d o l i e r a s , & c . d o l e r i a j dolerías, & c . doiieíre^oIieíTeíSí&c»
P e r / . A y a d o l i d o , ayas d o l i d o , & c . uve d o l i d o , u v i ü e d o l i d o , & c .
P i u J . U v i e r a , uvieras d o l i d o , uvieíTe , uvieíTes d o l i d o , &•-.
F u t . A v r é d o l i d o , uviere d o l i d o , & c . doliere , doliereis, & c .
El
Eí Verhó Hacef. IndiceiUvo*
Pre/. Hago , haces , hace , hacemos , haceys , hacen. ^
Imp. Hacia , hacías, hacia , hacianaos » haciades , hacían.
Per/. Hice , hicifte , hizo , hicimos, hicifteis , hicieron:
O he hecho, has hecha,. Scc. uve hecho, uvifte hecho, &c.
Vluf, A v i a , avias , avia , aviamos y aviades , avian hecho.
Fut. Haré , harás , haca , haremos , hatéys , harán.
Imperativo.
Vvef. Haz , haga , hagamos , h a c e d , hagan. F^r. Harás 5 &c-
Opxaxivo % y SubjunCílvo.
Tref. H a b a , hagas, h a g a , hagamos , tós?f* > hagan.
Imp. Hiciera, hicieras, &c. haria, hadas,. &c. hiciefTe, hicieíTeisjScc^
Per/. A y a hecho, ayas hecho, &g. uve hecho, uviíle hecho, &c.
Pía/. Uviera, uvieras hecho, &c. uvieíTe, uvieíTeis hecho, &c.
Ftíf. AvEé,avrás hecho,Sccaviere^uvieres hecho,&c.hiciere,hicieees>^c¿
E l Verbo Oler. Indicativo.
Pref. Huelo , hueles, huele , olemos , oieys , huelen* /
Imp. O h a , ollas , olia , olíamos , oliaáes , oiian.
Per/. O i i , oüfte , olió , &c. he o l i d o , &c. uve olido , &c.
P/tt/. A v i a , avias , avia , aviamos , aviades , avian olido , &c«
Fur. O í e t á , olerás, olerá, oleremos , oleréys , olerán.
Imperativo.
Pre/. Huele, huela, olamos, oled, huelan. Fut. Olerás tu» &c.
Optativo, y Subjuníiivo.
Pre/. Huela , huelas , huela , olamos , oiays , huelan.
Imp. Oliera, olieras, &c. olería, olerias, &c. olieíTe, olieíTeis, & c .
Per/. A y a , ayas , aya , ayamos , ayays , ayan oido.
J?luf. üviera , uvieras olido , &c. uvieíTe , uvielles olido , 81c.
F u i . Avré, avrás olido, Stc. uviere, uvieres olido, 8cc. oliece,olieres, & c .
E l Verbo Caber. Indicativo.
P r e / Q u e p o , cabes, cabe, cabemos, cabeys, caben.
Imp, Cabia , cabías, eabia , cabíamos , cabiadeis, cabían.
P¿r/. Cupe , cuplfté , cupo , cupimos ? cupiÜeis , cupieron:
O he cabido, has cabido, &c. uve cabido, uviáe cabido, &c.
P/u/. A v i a , avias , avia ^aviamos , aviadds , avian cabido.
F u i . Cabré , cabrás , cabrá , cabremos , eabreys, cabrán..
E l Imperativo es poco ufado. Optativo , y Subjuntivo,
Pref. Quepa , quepas , quepa , quepamos , quepays , quepan.
Imp. Cupiera, cupieras, &.c. cabria, cabriasj &c. cupleíTe, cupieíTeiSí&c.
Per/. A ^ a , ayas, a y a , ayamos , ayays , ayan cabido.
Vluf
F / a / . Uvíera , uvieras cabido , &:c. uvieíTe , uvieíTes cabido , & c .
F u t , Avré,aurás cabidoíckc.uvies'e,uvíeres cabidoj&c.cupiere^upíera».
E l Verbo Saber. Indicativo. (&C
Pref. Sé , fabes , fabe , íabemos , fabeys , faben,
Imp. Sabia, fabias, fabia , íabiaínos , íabiadeis? fabian..
Per/. Supe , fupifte , fwpo , fupiraos , í'upilieis, íapieron:
O he f a b l á o , has íahido , &c. uve íabiáo, uvífte fabido, Scc.»
F l u f . Avia , avias , avia , aviamos j aviadeis, avian íabido.
dFtóf, Sabré , fabrás , f a b r á , fabrémosj íabxeys, labran.
imperafivo'.
Fref. Sepas , fepa , fepamos , fabed 9 fepan. Fut, Sabrás tu , & c .
Optativo, y Subjunófívo.
Pref, Sepa , fepas , fepa , fepamos , íepays , fepan.
Imp, Supierajíupierass &c. fabria, íabrias, &c. fupieíTe, fupieíFeis, 8ce*
Ferf. A y a , ayas ^ aya , ayamos , ayays ? ayan fabido.
F/tí/. üviera j uvseras fabido , &c. uvieíTe , uvieíTes íabido 5 &c.
Fut. Avréjavrás íabidoj&c. uyierejuvieres- fabidoy&c. ftipierajíapiereíp,.
E l Verbo Traher. ' (&c,
Fref. Traygo , trabes , trabe , trabemos , traheys , traben.
Imp. Trahia , trahias , trahia , trahíamos ? trahiadeis, trahian..
F-¿rf. Truxe f trusiíle , truxo , trusimos , truxííleis^ truxeron:
O he trahido , has trahido , Scc. uve trahido , uviíle trahido , &c»
Fluf. A v i a , avias , a r i a , aviamos , aviades f avian trahido , & c .
Fut. T r a h e r é , traherás , traherá , traherémos, traheréys , traherán.
Imperativo,
Fref, Trabe, trayga, traygamos, traheda traygan. Fut. Traherás tu, &c#
Optativo, y Suhjunóiivo.
Fref. Trayga , traygas P trayga f íratgamos , trsygays , traygan.
lrj?p. Truserastruxeras,&c.traher!a5traherías,&c.truxeíre,truxeíreis,SEC».
Per/. A y a , ayas, aya , ayamos , ayays , ayan trahido.
Fluf. Uvíera , uvieras trahido , &c. uvieíTe , uvieíTes trahido , Stc.
Füt* A v r e , avrás trahidoj&c. uviere,uvieTeg trahidoj&c. truxere,.truxe-
E i Verbo Tener, indicativo. (ranj&c,
Fref. Tengo , tienes , tiene , tenemos , teneys , tienen..
Imp* T e n i a , tenias 5 tenia , temamos , teniadeis , teniam
Ferf. Tuve , tuviíle , tuvo , &c. he tenido , &c. uve tenido, 8íc^
Fluf. A v i a , avías, avia , aviamos , aviadeis, avian tenido.
Fut. Tendré , tendrás , tendrá, tendremos, tendreys , tendrán..
Imperativo,
Fref. Ten tu, tenga aquel, tengamos^teaed;tengan. Fut. Tendrás tu3&c.
Optar
Optativo i y Suhjtínfflvo,
Pref, Tenga , tengas, tenga , tengamos , tengays , tengan,
tmp, Tuvisca, tuvieras, &c. tendriajtendriasj&c. tuvieffejtuvieffes, 8ec.
Per/, A y a , ayas , aya , ayamos , ayays , ayan tenido.
P i u / . üviera , uvieras tenido , &c. uvieíTe , uvieíTes tenido , &c.
Ftíf. Avi-é,avrás tenido,&s. uvíere,uvieres tenidcj &c. tuvierejtuvierejj
Eí Verbo Poner. Indicativo. (&c?
Pref. Pongo , pones , pone , ponemos , poneys , ponen.
Imp. Ponía , poaias, ponia , poníamos , poniadeis , ponían.
Per/. Pufe , pufiíle , pufo , & c . he puefto , has puedo , ha pueílo , 8cc*
Fluf. A v i a , avias « avia , aviamos , sviaáeis , avian pueílo, & c .
F u i . Pondré , pondrás , pondrá ^ pondréaios , pondreys j pondrán.
Imperativo.
Pre/. Pon tu,ponga aquel^^pongamos noíot.poned vofot.pongan aquellos*
F u i , Pondrás tu , & c .
Optuti'vo 9 y Subjunflivo,
Pre/. Ponga, pongas, ponga, pongamos, pongays, pongan.
Imp. PuGera, puüerasj&c. pondría,, poadciasv&c. pufietTej puíleíTes, 8cc*
Per/. A y a pueíto , ayas puefto , &c. uve pueiio , uviíle pueüo , & c .
Per/. Uvíera, uvieras puello, &c. uvieíTe, uvieííes, uvieffe puefto, & c ,
Faf.Avré,avrás puefto,&c.uviere,uvieres puefto!&c.puileffe,pufi.eiresí&c*
H l Verbo Poder. Indicativo.
Pre/. Puedo , puedes , puede , podemos , podeys , pueden.
Imp, Podía , podías , podía , podíamos f podiadeis, podían.
Per/. Pude , pudille , pudo , &c. he podido , has podido , & c .
Pití/. A v i a , avias podido , & c . F u i . Podré , podrás, & c .
E l imperativo es empre/tado del Optativo.
P r e / Puedas , pueda , podamos , poda/s , puedan. Fut. Podrás tu , 8cc.
Optativo , y Subjundívo.
Pre/. Pueda , puedas , p i e d a , podamos ; podays , puedan.
Imp. Pudiera, pudieras, &c.podria, podrías. &c. pudiefí>e.pudíeíTeis,&c%
P e r / A y a , ayas podido, &c. uve , nvale , uvo podido , & c .
P i u / üviera podido , &;-. uvieíTe podido , & c .
Faté Pudiere , uviere , ó uvieíTe podido , &e.
Excmplos de la tercera Conjugación. E l Verbo Oír. Indicativo*
Pre/. O y g q , oyes , oye , oímos , oís, oyen.
Imp. Oía , cías , oía . oíamos. osadeis, oían.
P e r / Oí , oiíle s oyó , oímos , oiñeis, oyeren:
O he oidvo , has oído , &c. u-.e oído , uviíle oído , & c .
P/u/, Avia f avias} avia , aviamos, aviades , avian oído.
Faf,
Wu$. Oiré > oirás, o i r á , oiremos , pireys , oirán.
Imperativo.
Fref. Oye tu , oyga a q u e l ; oygamos , oid , oygan. Fuf. Oirás tu, &e^
Optativo f y Subjunélívo,
Pn?/. Oyga , oygas , oyga , oigamos , ojgan.
Imp. Oyera , oyeras , oyera, & c . o i r í a , oirías, &c. oyeíTe, cyeffes, Sc^,
Per/. A y a oido , ayas oido , uve oido , uvifte ciáo) & c ,
P/tí/. Uviera , uvieras oido , & c . uvieffe , uvieíTes oido , & c .
F u t . Auré, avrás oidoj & c . uviera, uvieras oido, & c . oyere, oyeres, &c.
Infinitivo.
O i r , aver oido , ave'r , ó tener de o i r , de o i r , oyendo, á oir, panÉ
cir , por oir , aver , ó tener de oir.
É l Verbo Decir. Indicativo,
Fref. Digo , dices , dice , decimos , decis , dicen.
Imp. Decía , decías ? decíamos , deciadeis, decían.
Per/. Dixe , dixíüe , díxo , diximos , disifteis, díxerons
O be dicho , has dicho , &c. uve d i c h o , uvifte dicho , &c0
P/tí/. A v i a , avias dicho , &c. Fut. Diré j dirás , & c .
Imperativa.
Vref. D i , d i g a , digamos, decid y d i g a * , &c. Ftif, Dirás l u , &dfe
Optativo, y SubjunéíivQ.
Vref. D i g a , digas , diga i digamos , digays , digan.
Imp. D i x e r a , diria 5 ó dixeffe , dixeras , dirías , ó dixeíTes , & c *
P e r / . A y a dicho , ayas dicho ? aya dicho , &c.
Pi«/. Uviera , ó uvieíle dicho , &c. uvieras , é uvieíTes dicho , 3ec.
Wut. D i x e r e , uvíere, ó avré dicho, dixeres, uvieres, ó avrás dicho, Sic¿
MI Verbo E f c r i v i r . Indicativo.
P r e / . Efcrivo , efcrives, efcrive , eferivimos, efcrivis j, efcrivetu
Imp. E f c r i v i a n , efcrivias, efcrivia, eícriviamos, efcrivíade!s,efcrivian.
Per/. E f c r i v i , eferivifte, efcrivió , efcrivinios, efcrivtfteis, efcrivierom
O he efcrito , has eferito 5 &c. uve efcriío , uviíle efcrito , &c.
'Bluf, Avía efcrito 3 avias efcrito , &c. Fut, Eícriviré , eferivirás, &Ce
Imperativo.
P r e / Efcrive , efcriva, efcrlvamos, e f c r i v i d , eícrivan , & c .
Fut. Eferivirás, & c .
Optativo , y Subjuntivo*
Pre/. E f c r i v a , eferivas, efcriva, eferivamos 5 eferivays » eferivan.
Imp. Efcriviera, eferiviria, ó eferíviefíe,eicriyieres5escrívief.efcriv.&c»-
Per/. A y a , ayas efcrito , &c. Pluf. Uviera , ó uvieffe efcrito , &c.
F u i . Eicxiviere, uviere, ó avre eícrito^efcriv.uvieresjó avrás efcrito,•Síc.j-
frF
E l Verbo Herir. Indicativo.
Pref. Hiero , hieres , hiere , herimos , heth , hieren.
Im ». Hería, hería , hería , hedamos , heriaí^ is , herían.
Peí/. Heri , heriíle , herió , &c. he herido , &c. uve herido , &c.
TPluf. Avia herido , &c. Fut. Heriré ? herirás. f &c.
Imperativo.
Pre/. Hiere , hiera , hieramos , herid , hieran. Fut. Herirás tu , &c»
Optativo f y Subjunflivo.
Pre/. Hiera , hieras, hiera , hierames , hierays , hieran,
Imp. Hiriera , hiriria , ó hirieíTe s hirieras , herirías , ó hirieíTes , &cB
Ferf. Aya herido , &c. Pluf. üviera , ó uvieíTe heddo 9 &c.
Fut. Hiciere , uviere , ó avré herido } &c.
E l Verbo Pedir. Indicativo.
Pre/. Pido , pides , pedimos , peáis , piden,
Imp. Pedia , pedias, pedia , pedíamos , pediadeis , pedían.
Per/. P e d i , pedífte , pidió , pedimos , pediOeis , pidieiron:
Ó he pedido , has pedido , &c. uve pedido , üvifte pedido , &c.
P/u/. Avia pedido j &c. Fut. Pediré , pedirás ? 8cc.
Imperativo,
Vref. Pide , pida , pidamos , pedid, pidan. Fut. Pedirás tu , &c.
Optativo j y Subjuntivo,
Pre/. Pida , pidas , pida , pidamos , pi¿ays, pidan,
Imp. Pidiera , pediría , ó piáteíTe , &c. Ferf. Aya pedido . &c.
Piíi/. üvierajó uvieíTe pedido5&c. F«í.Pidiere,uviere^ó avré pedidoj&c»
E l Verbo Servir. Indicativo.
Pre/. Sirvo , firves , firve , fervimos , lervis , firven.
Imp. SecViá,Bcc. Per/. Serví, fervirte, rírvió?fervimos5ferviüeis,(3rvieron.
?/«/. Avia fervidoj&c.Far.Serviréjfervirásjfervirá^erviremoííjfeEvireys,
Imperativo. (fervirán.
Pre/. Sirve , firva , firvamos , fervid , íirvan, Ft<f. Servirás tu , &c.
Optativo , y SubjunClivb.
Pre/. Sirva , &c. imp. Sirviera , íerviria , ó ilrvieíTe , &c.
Per/. Avia férvido , &c. Pluf. Uviera j ó uvieííe f^rviáo, &c.
Fuf. SÍEviere,uviere,ó avré fervido5Ürvieces,uvieresjó avrás iervi4o>&c'

E l Verbo Venir. Indicativo.


P r e / Vengo , vienes. viene , venimos , venís, vienen.
Imp. Venia,&c. Per/. Víuejvenirte^inOjvenímcSjveni^eisjvinieroni&c.
Pluf. Avia venido » &c.
Fut. Vendré , vendrás , vendrá , vendremos ,-^cc.
Im« r'
Imperativo.
Pref, V e n , venga , vengamos, venid, venganj &c. Fut. como los demási
E l Verbo Ir. Indicativo,
Pref. Voy , vas, va , vamos , vays , van.
imp. Iva , ivas , ivamos , ivaáeis, ivan.
Per/. Fui j fuifte , fué , fuimos , fuiíleis , fueron:
Ó he i d o , &c. uve ido , &c. Pluf. Avia i d o , Stc. Fut. Iré f Bfc»
Imperativo.
Pref. Ve , vaya , vamos , id , vayan, Fut. Irás tu , &c.
Optativo, y SuhjunCiívo..
Pref. Vaya , vayas , vaya , vamos , vays , vayan,
Imp. Fuera , iria , ó fueüe t fueras , irías , ó fueíTes , &c.
Per/. Aya i d o , &c. Pluf. Uviera , ó uvíeíle ido , &c.
Fwí. Fuere , uviere , ó avré ido , fueres , uvieres , ó avrás ido , &c.
E l Verbo Dormir. Indicativo.
Pref. Duermo , duermes , duerme , dormimos , dormís , duermenu
Imp. Dormía , &c. Per/. D o r m í , dormiíie , dormió , &c.
Pluf. Avia dormido s &c. Fut, Dormiré , dormirás , &c.
Imperativo.-
Pref. Duermejduerma^durmamosjdormidjduerman, Fut. Dormirás,&c,
Optativo^ y Subjuntivo,.
Pre/. Duerma, duermas, duerma , durmamos , dürmays , duerman.
Imp. Durmiera , dormiría , ó durmieíTe, &c. lo demás, como los otros,.
Per/. Affi fe conjuja el Verbo M^rzr j y también fe puede variar con
el Verbo Ser , de eüa manera : Soy muerto , eras muerto , ¿Pe. ímpi
E r a muerto , eras muerto, &c.- y de éfta fuerte por ios demás tiem-
pos de dicho Verbo Ser.
Exemplos de ¿os Verbos Imperfónales.
X,os Verbos litnperionales , unos fon adivos , otros pafsivosj'
los adivos fon comunmente ios ñgmentes : Ataecer r Acontecer ,-
Suceder 9 Amanecer 7 Anochecer ?• Pertenecer , Ser menefter , Ser U*-
tíio t.Pefarle 9 Llover t Llovenizar:, thvar^ Granizar, Relampaguear,,
Caer rayos , apc, ios Paffivos fe forman anteponiendo , ó p.ofpo-
niendo á las terceras perfonas fingulares del Verbo la partícula'
Se , como : Se dice , áicefe.-y. Se-vive t vive fe •> Wc* Advirtíendo , que
quando la partícula/» fe antepr^ie, es íeparada , y quando fe pof-
pone , es junta , ó uniida con la dicción , y lo meímo decimosde
las demás partículas : Me , te , nos > vos , 3sT;-
E l Verbo Impeífonal liiovzt..Indicativo:.
Wref. L l u e v e , Hueven. Imp» Llovía,iiovian. Per.£ L l o v i ó , íiovierom
~ ' ha
ha Ifovíáo , hati llovido : uvo l l o v i d o , uvieron llovido,
Pluf. A v i a llovido , avían llovido.
Fut. Lloverá , lloverán.
E / Imperativo es emprefiado del Optativo»
Fref. Llueva , lluevan.
Optativo, y Subjuntivo,
Imp. Lloviera , llovería , ó iiovieíTe j llovieran , llovedaa > ó llovieffea^
Per/. A y a llovido , ayan llovido.'
Pluf. üviera , ó uvieíTe llovido ; uvieran , ó uvíeíTen llovido.
Fut. LIoviere,uviere,ó avrá llovido- Uovieren,uvieren,ó avrían ¡lo?tdo6
E l Verbo imperjonal Aver.
A y . A v i a . U v o , ó ha ávido. A v i a ávido. Avrá. A y a .
U v i e r a , avria, ó uvieíTe. A y a ávida, üviera, ó uviefle ávido. U v i e r ^
Exemplo de Recíprocos.
£ 1 Verbo Reciproco va fiempre con eüas partículas: M e , te, fe, os, ft*
E l Verbo Holgaríe. Indicativo.
Fref. Yo me huelgo , tu te huelgas , aquel fe huelga , noíbtros nos hol-
gamos, vofotros os holgáis , aquellos íe huelgan.
Itnp. M e holgaba , te holgabas , íe holgaba, nos holgábamos, os hot-
gabadeis, fe holgaban.
Per/. M e holgué , te holgaíle , & c . me he holgado , &c. me uve hol-
gado , & c .
Fluf. Avíame holgado , aviarte holgado , aviafe holgado , nos aviamos
holgado , os aviadeis holgado, íe avian holgado.
Fut. Hoígaréme , holgaráfte, holgaráfe, hoigatemoíhos, hoígaréos, & c .
Imperativo.
Fref. Huélgate , huelgafe , holguémonos » holgaos, huelganfe.
F«f. Holgaráfte t u , &c.
Optativo , y Suhjunéíivo.
Fref. Huelgueme , huelgueíte , huelguele , holguémonos , os hoígueys,
huelguenfe.
Imp. M e holgara, holgaría , ü hclgaíTe ; te holgaras , a holgaíTes.
Per/. Me aya holgado , te ayas holgado , fe aya holgado , nos ayamos
holgado , &c.
P l u f M e uviera , ó uvieíTe holgado; te uvieras, ó uvieíTea holgado, Scc,
F«r. Holgáreme , uviere , ó avré holgado j holgárefte , uviereíle , ó
avraüe holgado , & c .
Infinitivo.
Hclgarfe , averie holgado , averie de holgar , de holgar fe , holgan-
dofe , á holgaríe , para hclgarfe , por hoigaríe , aviendo de hoígarfe.
De
D e los Verbos "PaJJlvos.
C o n e l V e r b o Ser fe v a r i a n todos les V e r b o s Paffivos , como • T a
Joy amado » í « eres enjeñado , aquel es leído , nopttros fomos ordos
vofotros foys llevados , aquellos f o n honradoj > & c . A d v i t t i e a d o
que el P a r t i c i p o Sido , a u a c a le m u d a por mas que le muden
Jas psrfonas , números , y géneros , c o m o : T o befido amado , ó
a m a d a , nojotros hemos Jido amados , vofotras aveys Jido amadost
aquellas han Jido amadas. Se f o r m a n t a m b i é n PaSlivos de las ter-
ceras perfonas , antepdeña , ó pofpuefta l a p a r t í c u l a Se , c o m o :
Se ama 7 fe aman | amafe , amanfe , ííTc. Q u a n d o fe v a r i a n por las
terceras perfonas del p l u r a l , ü n p a r t í c u l a s , c o m o : Leen» leianf
leyeron $ D i c e n , decian $ dixeron , & c . y con partículas ,' c o m o :
M.e aman ¡ te aman , amanme 9 amante 5 L e cuentan t nos cuentanf.
cuentanle t cuentannos j & c . Se reducen á ios Imperfonales.
D e los Verbos A v e r 5 y T e n e r en otro f é n t t d o .
P o r eños V e r b o s f a m i l i a r e s A v e r , y T e m r , con el V e r b o Ser»
puedes v a r i a r q u s o t o s V e r b o s h a y , por A d i v a , y PaíTiva deefte
m o d o : T o he , ó tengo de oír > yo he , ó tengo de fer oido , tu has) é
tienes de oír f t u b a s , ó tienes de fer oido. Y aiíl por las demás
perfonas 9 y tiempos de toaos los modos. H a , íigniíica tiem-
po , c o m o : D i a s hñ , mucho ha , poco ha , ha dos mefes , que tant&
feo I A v r d ün año} a v i a muchos años , aunque aya m i l años > i&c.
M o d o de contar.
U n o , dos , tres , quatro , c i n c o ¿ feys , ílete , ocho , nueve , dies»
once , d o c e , trece ,. catorce 5. quince , diez y feys , diex y fieté|
d i e z y ocho , d i e z y nueve ^ veinte , t r e i n t a , quarenta , cinquen-
t a , fefenta , fetenta , ochenta , noventa ,. ciento , dofcientosj
trefeientos ,. quatrocieotos , quinientos , feyícientos » íetecientos,,
ochocientos , nuevecíentos , m í i f dos m i l t & c . u n m i l l a r , u n
m i l l ó n , & c . ür(o , d e l genero m a f c u l i n o , fiendo puefto antes
del Subftantivo , pierde l a O , como : U n amigo , un foldado*
Ciento , pierde l a u l t i m a f y l a b a r c o m o : Cien EJiudiantes , cien
Dolores.
Los M e f e s .
E n e r o , F e b r e r o , ó H e b r e r o , M a r z o , A b r i l , M a y o , J u n i o , Ji£-
Uo , Agofto , Septiembre , O á u b r e , N o v i e m b r e 9 D e c i e m b r e .
L a s partes del A ñ o *
Invierno , Primavera , Verano , ó Eftio , Otoño-
L o s dias de la Semana»
D o m i n g o , L u n e s ^ M a r t e s % M i é r c o l e s , J u e v e s , V i e i a e s , Sábado,
FoL í

^Í'íX^X-^^'^^^^^X^^X^X • X ^ X 5 ^ 4 ^ ^ 4 ^ ^

CAPÍTULO PRIMERO.
^UE CQSA SEA ESTA A R T E , T Q U I E N E S FUERON
fus primeros inventores,

I R T E Poética es na habito , ó facultad de eí


-^ ,„:: ~.xn.

entendimiento , que endereza * y rige ai


Poeta , y le dá reglas , y avifos para com- Flato i,
poner veríos con faciiitiad. ^ Ariíloteles i . Alcihi. Aug,
de poet. ía difine affi : Ars Poética eft ars Ub* i . ds or*
rationalis. * Efta Arte , como todas las de- diñe*
más, tuyo principio de ia naturaleza; % aíli
lo líente el mifmo Filolbfo, ibidem^ dicien-
do , que le dio principio el animo noble , u
defeofo de virtud , para elogiar lo bueno , y defechar el torpe
vicio ; Animus virtutis Jludiofus, &-nohis üdinvgnit Artem
carminum ad laudandum bona : ad vituperanáum vero vitiofa. %
Porque primero fueron ios hombres Poetas naturales , é hicie-
ron rimas íin artificio, y las cantaron , y defpues haciendo re-
flexión fobre ellas , y obfervando , y notando con el juicio
del oído del numero de las fylabas , ía travazon de los voca-
blos , ia energía de los epiíetos , las confonancias de unos ver-
jfos con otros , aprovechandofe de la Aritmética , y Muíka , á
quien efta Arte eftá fubordinada , * (como ia Muílca , y el
Metro fean deleytes naturales en fentir de Ariiloteles x. poet.
FLomo naturaíiter deleftatur fymphonia , & metro. ) ^ inveu-
jtaroa muchos géneros de veríos , y dieron preceptos para me-
jjot hacerlos. Lus primeros inventores , ^ en quienes refpiande-
p ó el animo noble , y defeo de vútud , * legua Hcrscia , y
A Vir-
2 ARTE POÉTICA
ln A r t . V i r g i l i o , fueron O r p h e o , y A m p h i o n ; los qusfes en fa fuavi.
Poet, d a d de fus verfos cantados á l a b i h u e i a , reduxeron á la v i d a po.
l i t i c a , y c i v i l , ios hombres de aquel t i e m p o , que como faU
vages v i v i a n en ios montes fin ley , fin R e y , y fin Repubüca^
* á que alude M . T u í i o en teftimonio de efía v e r d a d , i . Tuícal!
O pneclaram e m e n d a t r l c e m v i t ñ P o e t i c a m 1 ^ S a n G e r o n y m o fo.
bre J o b dice , que aquel l i b r o de J o b fue efcrito en verío he*
r o y c o , pueftos en lugar de D a d y l o s , y Spondeos ( de los qua-
les carece l a L e n g u a H e b r e a ) otros pies , que tienen !a mlfma
Life. 18» q u a n t i d a á , aunque no e l mefmo n u m e r o de fyiabas. San Aguftin
cap. 14- en e l tomo 5. de l a C i u d a d de D i o s , a f i r m a haver florecido
m u c h o s P o e t a s e n los tiempos de los Jueces de I f r a e l , á los
quales l l a m a b a n d i v i n o s , porque t r a t a b a n de D i o s , * y aquel
t a n fabio , como celebrado E n n i o , que refiere el P r i n c i p e ck
los O r a d o r e s en l a O r a c i o a pro A r c h i a P o e t a ( donde hallarás
grandes alabanzas de eíla f a c u l t a d ) les dá a p e l l i d o de Santos;
í l í e E n n i u s Santtos upellat Poetas. L o que parece cierto , es,
q u e A d á n t u v o A r t e Poética i n f u f a , y de él l a aprendecian Cus
h i j o s , y c o n e l tiempo , y los vicios , y c o r r u p c i ó n de coftura-
bres fe perdería , h a l l a que h u v o hombres ingeniofos , y da>
dos a l e í l u d i o de las A r t e s L i b e r a l e s , que t o r n a r o n á refací-
t a r l a . P u d o fer que O r p h e o , y A m p h i o n huviefTen echado los
p r i m e r o s rafgos e n ella. P e r o no fe efcrive de ellos haver cotti-
puefto tratados , n i libros de propofito , fino haver hecho , J
c a n t a d o verfos a r t i f i c i o f a m e n t e . * M a c r o b i o , y comunment!
todos los Poetas tienen por A u t o r de l a Poefia á A p o l o j pot'
que como fuefie inventor de l a c í t a r a , y el verfo fe fubotdiflH
á l a M u í i c a , a r g ü y e r o n fer efle el i n v e n t o r . C o n f i a también
de l a P h i l o f o p h i a fecreta de M o y a de ía g e n t i l i d a d (lib.2. art^l
porque por A p o l o fe entiende todo p r i n c i p i o de fabiduría •• ^
donde t u v i e r o n fundamento los Poetas de tener por protsC1
tores á las M u f a s ; porque por ellas fe entienden los que red'
b e n la f a b i d u r l a de A p o l o , de las quales dice V i r g i l i o (Egl"
9, ) E í me fecere F o e t a m Piérides. * M a s defpues de eiios iíu'
v o muchos entre los G r i e g o s , y L a t i n o s , * ( como afirma Ka
v i f i o T e x t o r en fu O f i c i n a ) * que e f c r i v i e r o n , y levantaí0'
c a d a uno en fu L e n g u a e l A r t i f i c i o Poético, é i n v e n t a r o n taDta
diferencias de M e t r o s , quantas confonancias h a l l a r o n en
M u f i c a . Y afii c o m o los L a t i n o s fe aprovecharon de i a inve
d o n d e los G r i e g o s , é h i c i e r o n en fu L e n g u a verfos Hercyc
ESPAnOLA. J
y Lyricos , con la medida , y quantiáad que tienen los Heroy-
cos , y Lyricos en el Griego i aífi también caü todas las N a -
ciones han tomado de ei L a t i n , y de el italiano muchos géneros
de veríos añadiendo , é inventando otros proprios de fu L e n -
gua , y Nación , ^ lo que aora en nueítros tiempos fe halla tan
imitado , oue de quantos géneros de Poeílas eícrivieron ios
Latinos ( numero cafi infinito ) fe hallan ptaíticados en nuef-
t; a Lengua Efpanola ; y lo mifmo experimentamos de quan-
tos géneros de Metros Italianos fe componen. * Y de aqui es,
que el verlo de la copla Redondilla , y el de la Arte mayor , fon
nueílros, nacidos, y criados en nueílra Efpaña. Pero el verfo E f -
druxuío , y eí de onae fylabas, de que fe componen las Odavasj
Sonetos, Canciones, & c . traxeronios de Italia algunos famo-
íbs Poetas , que entre nofotros ha havido.

C A P I T U L O II.

LA VENA , T EL A R T E COMO SON N E C E S S A M A S


para la Poejia.

M A s aunque no ha faltado quien componga en fu nattiral


Poeíia, é imite, y haga propria la agenaj con todo ello en
tantos figlos , y edades , como han paíTado defpues que hay Poe-
tas en Efpaña , apenas hallamos quien efcriva , y enfeñe los
principios , y reglas de ella con todo rigor. Y aíii encontramos
Poetas Efpañoles á cada rincón , que ü les preguntan del A r t e ,
con que componenj no faben dar razón de ella. Y eña es Ja cau-
fa, porque fon tan raros, no digo, los perfeítos ( que de eíTos por
ventura no ha havido alguno ) ílno ios tolerables Poetas , como L i b , Rheta
T u l l o confieíTa de ios Oradores. Pero dirá alguno , que la na-
turaleza hace los Poetas , y no el Arte : y traerá aquel dicho
tan celebrado entre los antiguos , * Poeta nafcitur , Qfatorfit:
Los Poetas nacen^y los Oradores fe hacen} dando á entender, que
para la Eloquencía importa el Arte , pero para la Poelia baf-
ta el buen natural. Yo confieíTo que hace mucho al cafo para
í'er uno Poeta , y buen Poeta , la inclinación n a t u r a l , y aque-
íia afición , y aplicación con que nacemos : pero no fe puede
negar , que un buen natural perfieiona grandemente el A r -
te , lo que figue el Principe de los Filofofos (poiitic.7.) dicien-
do , que ei Arte fuple ios defectos de la naturaleza : Ars f u -
A 2 glet
4 ARTE POÉTICA
•piel defeéfum n a t u r a , á q u i e n parece que alucie T u ü o pro A r -
c h i a P o e t a ; Atque idem ego contendor cum a d naturam eximlam
atque i i l u j l r e m accejferitratio q u í d a m , confirmatioque natura, *
E a Las otras A r t e s , y C i e n c i a s experimentamos efto cada dia,y lo
confieíla el inifrao O r a d o r (í'^Íí^étíi) Atque f u á f u m m i s hominibusy
eruditijjimífqne accepimus , a&terarum rerum fiudia, «b* doflrina,
& praceptis , tó* arte confiare. * P o r q u e no d i g o y o íblanwnte en
¡as practicas (en las quales íi h a y a l g ú n A r t í f i c e , que proceda con
t r a z a , y A r r e > faca á l u z obras infignes ) pero a u n en las que
'fon puramerste eípeculativas , ios que h a b l a n de las cofas natu-
rales deduciendo conciuíiones de fus p r i n c i p i o s en A r t i f i c i o L ó -
g i c o j convencen , y atan de pies , y de manos los en ten d i m len-
tos ? lo q u a l no hacen otros con tanta i n f a l i b i l i d a d ? aunque en
l o n a t u r a l tengan t a n buenos j u i c i o s , NsceíTaría es l a vena ; y
fí d e l todo faltalle , por demás feria porfiar. Pues ( c o m o á'ao
T u l i o ) n i n g u n a cofa fe h a de emprender c o n t r a el p r o p r i o n a -
O r a t l o p r o t u r a l , * en tanto que prevalece l a n a t u r a l e s a íin l a d o í t c i n a , ó
Jirchia. l a a c e t r i n a íin l a n a t u r a l e z a ' E t i a m i í l u d adjungo., /¿spius ad lau*
dem» atque virtutem} naturamJine d o ü r i n a , quamfine natura "ua-
Imffs d o c i r i n a m . ^ ' F z t o affi c o m o u n mediano i n g e n i o ayudando-
fe de ia d o f t r i n a , y enfeñanza de ios M a e í l r o s , ó de los libros
fe hace eminente , y « n i n g e n i o eminente muchas veces e í l r l -
vando en fus fuerzas fe q u e d a m u y ratero j aíll u n P o e t a d&
m e d i a n o n a t u r a l , c o n el A r t e , y e j e r c i c i o , fe hace aventajado:
y otro^que parece nacíóJy fe c r i ó en e i ParnaíTo entre las miíroas
M o f a s , f a c a verlos m u y h u m i l d e s , y baxos por falta de dc-dri-
rsa» * P o r ello d i x o bien H o r a c i o , que ei A r t e fin l a vena , ni
la. vena fin el A r t e a p r o v e c h a n : fino que ambas á dos cofas fe
h a n de j u n t a r , y a y u d a r p a r a que uno i a i g a P o e t a .

N a t u r a fieret laudabile carnem , an A r t e ,


Quitfitum eft, E g o nec f i u á i u m fine d i v i t e vena,
N e c rude quid profií video ingenium : alterius fie
A l t e r a pojjlt opem res , & conjurat arnicé.

L o m i f m o enfeña el P h i i o f o p h o (a.phyíicor.) d i c i e n d o , que la


n a t u r a l e z a es el c u m p i i m i e n í o del A r t e , y el A r t e de l a natura-
l e z a : N a t u r a muita compiet, qu<z f u n t per A r t e m 5 ó* A r s multa,
qua f u n t per naturam. *

CA-
ESPJnOLA. 5
C A P Í T U L O III.
DE LA MATERIA DE LA ARTE POÉTICA .

M A t e r í a l l a m a m o s aquellas cofas , en las quales el A r t í f i c e


exercita los preceptos d e l A r t e , y es d o d r i a a corriente
de Ariftdtéicáb ( i . p h y í i c o r . ) M a t e r i a eft f u b j e f i u m p r i m u m ex qao
fit aliquid. * C o m o l a p l a t a , y e i oro fon m a t e r i a d e l P l a t e r o , e l
paño del Saftre,la t i e r r a d e l L a b r a d o r . L a m a t e r i a d e l A r t e Poe»
t i c a fon todas las cofas , que tienen fer , y las que no le t i e n e n ,
fino es el que de ei m i f m o Poeta r e c i b e n . A l q u a ! pertenece no
foio ei h a b l a r de cofas v e r d a d e r a s , pero m u c h o mas el fingir, y
a u n efto en tanto g r a d o , que dice A r i í l o t e í e s , que foio ios que fin-
gen fon propriamente Poetas. Eftas fon las proprias palabras d e l
F i l o f o f o : Compofitor metrorum i n naturalibus potius d e n e m i - *n P o l i -
nandus autor f e r m ú n u m , quam P o e t a . '* Y no q u i i b d e c i r ? que ^f0"- A u g ,
los Poetas h a v i a ñ de m e n t i r , fino que h a v i a n de á e f c r i v i r , y * ^ * r2- de
pintar a l v i v o las c o f a s , que dieíTen c o m o v i d a á lo que eílaba Vrditoé , c,
m u e r t o , y íingieílen , y a l a f a m a , y a l a easbiáUa , y a l a r e p u b l i - I 4 ' ^ tom,
ca , y a otras cofas que no fon vivientes , n i perfonas , como íl 4 - ^ ^ ^ / f - / " -
realmente l o f u e r a n ? ó que fingieíTen marañas , y fábulas taleSj Per Lev¿f.
que aunque n o huvieíTen affi p a l l a d o , fueíTen m u y femejaníes á "&• 4* Í"44B
las que fueien acaecer.Porque de femejantes ficcíofíes fuete apren-
der ei h o m b r e l o que en l a c o m ú n v i d a p a i l a . Siendo pues , l a
m a t e r i a de efta A r t e tan a m p i a , fegun l a p a r t i c u l a r c s i a de que
cada uno t r a t a b a , d i e r o n los antiguos diverfos nombres á los
Poetas. Y affi á unos l l a m a r o n Fríicos , a otros M e t a f i t l c c s , Theat. p,.
á otros E t h i c o s , Políticos , Económicos , T h e o i o g o s , M a t h e m a - 1 0 5 . A n g .
t i c o s , S a t y r i c o s ^ Elegiacos , y otros nombres de efta m a n e r a : ¿fe Civtt.
p e r o no h a h a v i d o edad a l g u n a , en que florecíeíle a l g ú n tan ex- Hk* 13- c « | *
célente P o e t a , en quien concurrieíTea , y c u p i e r e n todos eüos 14.
nombres juntos. Parecerá á a l g u n o , que efta m a t e r i a , que hemos
d a d o a l A r t e Poética , t a m b i é n es de l a O r a t o r i a , y t a m b i é n
de l a L ó g i c a . Pues aiTi como el P o e t a puede hacer verfos en t o -
do genero de cofas ; afli t a m b i é n e i L ó g i c o puede f o r m a r fy-
l o g i i m o s , y e i O r a d o r h a b l a r c o n elegancia , y c o p i a . N o niego
yo elTo : antes j u z g o que eftas tres artes tienen u n a m e f a i a m a -
teria r e m o t a , y no es inconveniente. P o r q u e affi c o m o en las c o -
las naturales, aunque todas convengan en l a m a t e r i a , tiene c a d a

A 5, una
6 ARTE POÉTICA
u n a fu p r o p r i a f o r m a , por l a qua.1 íe * o a i l i t u y e , y diferencia de
las denvis i aül entre la L ó g i c a , O r - t - v i a , y Poética , aunque
l a m a t e r i a fea u n a , hay diferencias eíTencÍaies?que nacen de? ret
peto p a r t i c u l a r c o n que c a d a mía la m i r a , y toca, del quaí tra-.
taremos en el C a p i t u l o , fsguiente. D e a q u i íe infiere quan gran-
d e ' A r t e es e f t a , que á tanto fe extiende, y q u a n lesos eftá de fer
eminente P o e t a , el que no h a abierto las primeras zanjas de eíle
e d u c i o s n i aun fabe fi q u i e r a l a L e n g u a L a t i n a , fundamento de
t o d a d o d r i n a , y e r u d i c i ó n . Y no quiero d e c i r , que fea ne-
ceiTario faber todas las ciencias , p a r a que el P o e t a novel exer-
cite la P o e f i a ( aunque i m p o r t a r i a arto : ) bailará , c o m o dice
Tempe, fot. T u l i o d e l O r a d o r , que pregunte á los que entienden , y tra-
3* t a n c a d a Asríe : y íl tratare d e l a A g r i c u l t u r a , fe informe
de el L a b r a d o r i ñ de la g u e r r a , del Soldado % ü de l a mar , de
L i b . i . de el P i l o t o ; y affi Cabido lo neceíTario de aquellos 3 aplicará lo
Orat. p r o p r i o que á fu A r t e pertenece , y tratará , y p i n t a r á aquellas
miíiiias cofas mejor , que ios iKfifmos A r t í f i c e s , que fe las dixe-
ron.

C A P I T U L O VI.

DE'LA FORMA DEL ARTE POÉTICA.

L A f o r m a de q u a l q u i e r A r t e fegun Ariftoteles , fe t o m a de el
fin 3 a l q a a l el A r t e fe ordena : ^ F o r m a eji finís matm¿e:
p h y í i c o r . 3. * ó ( por h a b l a r c o n mas rigor ) del orden , que el
A r t e dice ai fin. H a y dos maneras de fines. U n o s fon proprios , é
intrinfecos a l Artes otros estrinfecos, que fon mas fines de el Ar-
íifice,que de el A r t e . E l fin intrinfeco de la A r t e Poética es hacer
verlos. Y á efte fin fe o r d e n a n ios preceptos, y reglas, de que ufa
el Poeta : y quanto mas íe ajufía , y c o n f o r m a con ellos , tanto
l a Poefia fale mas p e r f e d a 5 y a c a b a d a . L o s fines estriníecos pue-
den fer muchos. P o r q u e unos hay que c o m p o n e n por fu recrea-'
c i o n : otros por í e r v i t á l a R e p ú b l i c a , e f c r i v i e n d o H i í l o r i a s de los
V a r o n e s í i u ñ c e s , que en i a n t i d a d , letras, ó armas fe han feña-
lado : y algunos hay qije guftan de emplear e l tiempo en hacer
C a n c i o n e s , Sonetosj O d a v a s , L y r a s en a l a b a n z a de los Santos,
con quienes tienen p a í í i c u l a r devoción.Porque de ella manera &'
ñ a m a n fu a f e d o , y c a d a vez que lo l e e n , ó cantan fe defpiertan»
é i n c i t a n a l f e r v i c i o , é i m i t a c i ó n de ios Santos : ^ p a r a cuyo fio
es-
E S P AñO L A . 7
c x t r i n f e c o p e r f e a o , dá eftos methüdos H o r a c i o en f u Arte
Poética.

U l e honis faveatque } concilietur a m i c i s ,


E t regat iratos , & amet peccare timentes.
U l e dapes I m d e t menfie brevis , Ule f a l u h r e m
J u / ü t i a m , legefque , 35* apertis otia portis.
U l e tegat commiffa , deofque precetur , & oret%
U r redeat miferis , hüveat f o r t u n a fuperbts,

Eftos fou ios preceptos p a r a el d i c h o fin d e l A r t e P o é t i c a : f a v o -


recer á ios b u e n o s ^ c o n f e j a d e s amígableraeníe}refrenar ias i r a s ,
a m a r á ios que temen á ios v i c i o s , a i a b a r i a remplñnsa en ias c o -
m i d a s , l a j u í l i c i a faiudable de ias leyes, y ía q u i e t u d . * P e r o n o
faltan otros que de tal m a n e r a exercitan l a P o e i l a , que no p a r e -
ce fino que fe p u l i e r o n por fin , y b l a n c o el eílragar las coftum-
bres , y enfeñar á los tiernos m a n c e b o s , y doncellas á íer deshc-
neílos , y i i v i a n o s , ó alómenos á perder tiempo» T a l e s fen los
que t o m a n por argumento de fus obras todo lo c o n t r a r i o á aque-
l l o , que propufo en el E x o r d i o de f u p r i m e r a parte A r a u c a n a
el excelente P o e t a D o n A l o n í o de E r c i í l a : N o las Domas , no
a m a r , no gentilezas de Cavalleres, cantos enammadost & c . O los
que fe dan á fingir aventuras , y patrañas porrentofas , que c o n
faber ios que ias leen, que ion m e n t i r a s , y fin m o r a l i d a d ; n i f r u -
to alguno , por fer m u y d e f p r o p o r c i o n a d a s , y fuera de todo cur-
fo n a t u r a l , fe c o m a n las manos tras ellas : * íos quales a u n q u e
tomen por fu efcudo á A r i í í o t e l e s , y H o r a c i o , d i c i e n d o que h a
de fingir el buen P o e t a , no a d v i e r t e n que ia f a b u i a deve conte^
ner a l g u n a raoraiidad , y l a ficción p r o p o r c i o n a r f e c o n i a ver-
d a d , c o m o el nnifmo H o r a c i o tiene ei A r t e Poética.

F i f i a voluptatis caufa fint p r ó x i m a veris. *

ü o t r a fuerte de gente torpe , y v i l , que con viíletes ,• y cartas


de metros ilenos de ponzoña pretenden a b l a n d a r , y enternecer
los caños , y enteros corazones de las perfonas , en quienes tie-
nen puefia fu a f i c i ó n . E f i o s , y otros f e m e j a n t e s , fuelen fer los
fines de los Poetas. D e ios quales aunque muchos fean tan d a ñ o -
fos , y perjudiciales , no pierde por eílo ei A r t e . Pues , ( como
aixe ) mas fon fines de ei que ufa m a l de ei A r t e , que de l a m i f .
A^. ma
8 ARTE POÉTICA
ma. A r t e , l a q u a l en si es buena , y í k m p r t fue t e n i d a , y eüima-
d a en m u c h o por ios hombres mas doítos , y graves , que ha h a -
v i d o en el m u n d o . * E l fin exterior que enfeña ei F i l o f o f o ( i . de
P o e r . ) es a l a b a r , ó reprehender : Omnis Oratio Poética , vel efi
laudatio , vel vituperatio. Y quien quiíiera fabes el p r i n c i p a l fin
e x t e r i o r , en que ha de poneir los ojos quaado compufiere : H o -
r a c i o nos lo enfeña en eítos verfos:

ífí Art. A u t prodeffe volunt , aut deieéiare 'Poetes.


Poet* A u t fimul & j u c u n d a , ís* idónea dicere v i t a .

E n los quales dice , que los Poetas h a n de pretender c o n l a Poe-


fia a p r o v e c h a r , y deleyta? , * referir lo deleytable , y lo idóneo
de l a v i d a . * Aprovecharán c o n l a m a t e r i a , íí fuere de l u y o bue-
n a 9 y d e l e c t a r a n con l a f u a v i d a d d e l m e t r o . Mas. porque los
hombres fe enfadan , y h a i t a n p r e ñ o de o i r las cofas , que mas
les c o n v i e n e n , para que de buena gana les den o i d o , muchas ve-
ces es menefter a z u c a r a r l a s , y hacerlas guftofas c o n el fengua-
g e ^ e n que le tes preponen^ y p a r a efto no menos firve l a Poeüa,
Tempo. ^ u e ^a Ret:^í>i,ica J y a n n l a r a i í m a Poefia puede r e c i b i r en si to-
fo/. ¡?, e^ O3:'aato » Y a r t i f i c i o , de que u f a el R e t h o r i c o , y aprove-
c h a r l e de los colores ágenos p a r a mas hermofearfe, y mejor con-
feguir fu fin: * c o m o eníena H o r a c i o en a q u e l l a tan celebrada
Sentencia:

I » Art. Omne t u l i t p u n f f u m , qui m i f c m t utile d u l a ,


Poet. L e í i o r e m deleÜando , pariterque monendo*

C A P I T U L O V.

DE LA DIGNIDAD DE EL ARTE POÉTICA,

L A d i g n i d a d , y excelencia de ei A r t e Poética podrála raf-


trear , q u i e n confideráre los admirables efectos , * como
conítará a l que leyere a H o r a c i o ( O d . 6. l i b . 4 . ) D i g n u m laude
v i r u m M u f a vetat m o r i , Ccelo M u f a beat. Y quien battará á de-
c i r los que en todos los figios , y edades ha causado ? P r i m e r a -
mente á las H i f t o r i a s , y cantos , que los grandes Poetas h a n de-
x a d o de las hazañas , que h a h a v i d o en íus tiempos , podemos
ata-
E S F AñO L A , $
a t r i b u i r las que defpaes fe h a n hecho en todas k s R e p ú b l i c a s , y
R e y n o s , áonde aquellas fe h a n leído. Y por effo los antiguos
R o m a n o s á ios vencedoresjy á los Poetas d a b a n l a l a u r e o l a . P o r -
que affi como los unos c o n el p r e m i o de fus valentías d e f p e r t a -
b a n ios corazones de ios que lo veían á emprender femejantes
hechos , y eftimulados , y encendidos c o n el defeo de l a g i e r i a ,
que aquellos h a v i a n a i c a n s a d o ; aíTi t a m b i é n ios oíros e f c r i v i e n -
d o , y a m p l i f i c a n d o las v i d o r i a s de eftos, y e t e r n i z a n d o fus n o m -
bres, y f a m a , no menos i n f l a m a b a n los animo? de los prefentes, ,
y venideros á l a i m i t a c i ó n de fus antepaffados. * A efta v e r d a d
alude P i t a g o r a s } d i c i e n d o : P o e t a r u m i n p r i m i s excelíentium
opera i l l i s legenda , addifcendaque proponuntur , quibus m o n u -
menta quampíurima prifcorum v h o r u m v i r t u t e p n e j í a n t i u m g e -
fia laudantur f ut pueri emulatione accenfi , prcedara m a j o r u m f a -
cinura i m i t e n t u r . ^ Y aun. por e l l a razón mas fe a e b i a l a l a u r e o l a
á los Poetas , que á los vencedores : pues ellos iblaniente a p r o -
v e c h a b a n á ios que c o n ellos vencían , ó á ío« que en a q u e l l a
P r o v i n c i a eíiaban á l a m i r a de lo que paílaba. P e r o los Poetas
n o á u n E x e r c i t o , ó P r o v i n c i a } n i á folos los hombres de u n
íiglo , fino á todas las P r o v i n c i a s , y R e y n o s d e l m u n d o , y á
todos ios hombres , á cuyas manos h a v i a n de v e n i r fus obras.
jLos L a c e d e m o n i o s por foio u n T i r t e o , que ios Aíbenienfes Jtiftino lih*
les e m b i a r o n por C a p i t á n , coxo , y de pocas fuerzas corpora- 3.
les , pero inílgne P o e t a , a l c a n z a r o n de ios Meffenios l a mas
i m p o r t a n t e , y h o n r o f a v i d o r i a , que j a m á s h a v i a n a l c a n z a d o :
y efto no tanto porque T i r t e o peieaíle , quanto porque lupo
decirles en v e r l o tales cofas , que les pufo á todos a n i m o de
leones , y r e f o l u c i o n de m o r i r en b a t a l l a , antes que bolvec
las efpaldas a l enemigo. A A í e x a n d r o M a g n o lo que le d t f -
pertaba p a r a la c o n q u i l l a de e l mundo , era l a I t i a d a de H o m e -
r o , en l a q u a l l e i a los h e c h o s , y f o r t a l e z a de A c h i l e s . D e
c u y a f o r t u n a tenía embid'ia , por haver a l c a n z a d o u n tal H i í i o -
r i a d o r , y C o r o n i f t a , que no las áexaíTe o l v i d a r en a l g ú n
tiempo , * diciendoie : 0 f o r t ú n a t e Adolefcens , qui tuce v i r - pr0 Archta
tutis H o m e r u m praconem i n v e n e r h ! Y fin d u d a a l g u n a l a Poeta.
m i í m a t i e r r a , que c u b r i ó el cuerpo de A c h i l e s , h u v i e r a t a m b i é n Valerius
enterrado fu n o m b r e , y h a z a ñ a s , fino h u v i e r a n quedado vivos ¡ib, , . ¿ 5^
en los verlos de H o m e r o . C a t e a en los libros que e f e r i v i ó de
Originibus , dice , que ufaba en R o m a en ios íumptuofos c o m b i -
t e s , y fieltas folemnes , donde fe j u n t a b a l a gente mas g r a n a d a ,
Y no-
lo ARTE POÉTICA
y noble áe l a C i u d a d , traher M u f i c o s , que Íes eüuvieíTen c a á *
tando en verfo íos r r i u m f o s , las v i d i o n a s 5 los hechos m e m o r a -
.bles de fus C a p i t a n e s ; porque de eíta manera le m o v í a n á í-a i m i .
P r o Archict. t a c i o n de ellos. ¥ T u í i o dice i que los t o m a b a el por dechado,
q u s n d o g o v e r a a b a l a R e p u b i i c a , y que c o u f o r m a b a fu viáa con
l a de aqueliosj que l e i a en las H i í l o d a s de los Poetas Griegos , y
L a t i n o s . Según ello no firven raas á l a República ios que ef-
t á n en el c a m p o cargados de acero ) con la p i c a en el hombro,
a r r i e f g a n d o las vidas , que los que les efíán eferiviendo ius he-
T u l l i u s pro chos 9 y e t e r n i z a n d o fus nombres fuera de aquellos peligros.
Archia, P o r ello ios antiguos t u b i e r o n en tanta veneración , y e í l i m a á
los Poetas , é h i c i e r o n tanto cafo de ellos , que E n n í o los l l a m a
Santos , y ios refpetaba c o m o á períbaas dadas a l m u n d o por
í i n g u l a r d o n , y beneficio de íos D i o f e s . Y de a q u i nació aquel
debate , y c o n t i e n d a ? que fobre l a p a t r i a , y n a c i m i e n t o de H o -
m e r o h u y o entre ios A r g i v o s , R b d i o s , A t h e n i e n f e s , C o i o p h o -
n e s , C h i o s , S m y r n e o s j y Saiamín^s pretendiendo c a d a C i u d a d
de eftas tenerle por n a í u r a i j a l q u a l h i c i e r o n T e m p l o s en fus C i u -
dades , y íe j u z g a r o n por mas que h o m b r e : % tanta g l o r i a , y
f a m a alcanzó de fu l i i a d a , que eternizó fu n o m b r e j l o que no
h u v i e r a í l á o , á no haver facado á l u z tan grande O h r a i Q u i s nof-
f e t H o m e r u m ( refiere Faufto ) I lias ¿eternumfi lututffet opus ? *
Q u é diré de lo much© , que V i r g i l i o , fsendo u n h o m b r e de baxa
fuerte , p r i v ó , y v a l i ó c o n ei E m p e r a d o r A u g u f t o ? Y qué de
l a e l l i m a , en que íiempre h a eftado íu E n e i d a ? C o n haver f a -
l i d o de fus manos á fu parecer i m p e r f e d a , por lo q u a l mandó
en f u t d l a m e o t o , que fueffe q u e m a d a 5 pero no fue fmo vene-
r a d a , y r e c i b i d a c o n tanto aplauíb en l a l i b r e r í a R o m a n a , que
hafta oy l a leemos , y no acabamos de loar el p r i m o r s a r t i f i c i o ,
y elegancia de fus verfos 5 qué fuera ñ l o s h u v i e r a l i m a d o Í B i e n
p u d i e r a yo tender las velas de la eloquencla en a l a b a r las iluf-
t r e s , y eleganres obras de los Poetas L a t i n o s , y Efpañoies pot
las quales v i v e n , y v i v i r á n hafta ei fin del m u n d o los conquif-
tadores de A rauco , el esfuerzo , y valentía de los N u m a n t i n o s ^
la i m m o r t a l V i d o r i a N a v a l de L e p a n t o 5 la r e p r i m i d a rebelión
de G r a n a d a 5 las virtudes , y milagros de muchos Santos j fi la
e m b i d i a de eftos tiempos no me eftocvára. P e r o pallo por to-
d o eílo , y vengo á otra r a z ó n , que no menos nos dará á enten-
der l a d i g n i d a d de eüa A r t e , que las que hemos hafta a q u i toca-
do. Sirve t a m b i é n l a Poeíia , p a r a a l i v i o , y defeanfo de otros
eftu-
E S P AnO LA. ii
eftudios mas enfadados. P o r q u e afíj como ios que h a n íldo p i -
cados de a l g ú n A l a c r á n , facan l a m e d i c i n a , y remedio de fu d o -
l o r del m i í m o awimaiejo , que les picó ; aíli los que le han c a n -
fado cabezas c o n letras, que piden mas a t e n c i ó n , con letras mas
fuaves fe defenfadan , y a l i v i a n . A f f i lo h a c i a el P r i n c i p e de
l a e i o q u e n c i a , el q u a l confiefía de si , que no p u d i e r a llevar e l
pefo , y trabajo de l a Abogacía , fino t o m a r a algunos ratos de
recreación en l a Poeíla. Y añade eílas palabras : (¿uien me p o - P r o A r c h i a
d r á con razón reprehender 5 J i el tiempo , que otros ga/tan en la P o e t a .
pelota , en los dados 5 en combites 9 y fieflas , y en andar d c a -
z a de torpes deleytes ; roclo ejfo empleo yo en l a erudición , y doc-
t r i n a de los Poetase Y mas adelante ; e/tas letras ( dice ) Jon p a r a
Podai perfoncs , t i e m p o s , y lugares. Porque con ellas fe crian los
m e z o j , y fe recrean los viejos '.fon ornamento de lo profpero ; c c n -
fuelan en h adverfo : entretienen en cafa , no efiorvan fuera : de
mucho valen con nofotros : en los caminos^ en los campoSi y donde
quiera que ej'lémos} nos acompañan. L a s quales dado que nofotros
no las tuviéremos , debriamos venerarlas en la* que las tienen,
H a l í a a q u i i o n palabras de T u i i o . E s t a m b i é n l a Poeíia buena pa-
r a enieñar, y m o v e r : porque en e l l a fe pueden d e c i r verdades, y
d a r avifos , y confejos iaiudabíes : los quales por i r en a q u e l ef-
t i l o fe quedan mejor ea la m e m o r i a , y le i m p r i m e n en los c o r a -
zones: y mas quanáo afgun buen M u í l c o los c a n t a . Q u i e n 110 h a
e x p e r i m e n t a d o en si ios afeílos, que fe defpiertan en el c o r a z ó n ,
quando oye cantar alguno de los R o m a n c e s viejos , que a n d a n
de ios Z a m o r a a o s , ó de otros cafes laüimofos ? L o s quales , í l
los o y e r a en p r o f a j í m d u d a no le m o v i e r a n . Q u a n t a s veces l a V e r . 3.
Poeíia b i e n c o n c e r t a d a h a facado agua de ios duros pede,rna!es? Gear.
hecho p a r a r ios rios , detenerfe los T y g r e s , y L e o n e s en m e d i o
de fu carrerajé i n c l i n a r l e las ramas de ios altos arboles p a r a c i r ,
y finalmente edificarfe los Pueblos , y C i u d a d e s ? M u c h o s efec- H o r a , in
tos de eílos fe a t r i b u y e n á ios fabrofos , y elegantes v e r l o s , que ^ r t e p^f,
O r f e o , y A m f i o n cantaban. Y á i a v e r d a d no h i c i e r o n ellos «, V i r g ü .
eñas cofas , affi m a t e r i a l m e n t e c o m u fuenan ; pero h i c i e r o n l o
que por ellas fe l l g a i f i c a , que es m o v e r los hombres duros , y
amanfarios , y quitarles l a fiereza n a t u r a l , c o n que fe h a v i a n
c r i a d o , y hacerles parar en medio d e l f u r o r de fus paíTmnes , y
finalmente componerlos , y ordenarlos entre sí 5 y hacerles,
que fe juaraiTen a v i v i r dentro de unos m i f m o s muros. Q u a n
graves , y q u a n agudas Sentencias nos dexó eferitas H o r a c i o
ea
ti ARTE POÉTICA
e u todas las O b r a s , que h i z o ! L a s quaíes, fino ías h u v i e r a m e s -
c i a d o c o n algunas torpezas , fe p u d i e r a n íeer no con menos
f r u t o , que ¡as O r a c i o n e s Pareneticas de ííbcrates , y que las
M o r a l e s de P l u t a r c o , y D i á l o g o s de P i a r o n . F a i t a r i a m e
tiempo pasa profeguir eíle p u n t o , fi huviefíe de defcender en
p a r t i c u l a r , no folo á las perfonas , que de l a honefia , y caña
Foeíia fe h a n aprovechado ; pero a u n í l quifseíTe tocar los va-
r i o s L i b r o s , que a n d a n impreíTos de dichos , y Sentencias de
Poetas. D e ios q u a k s no menos u f a n ios P r e d i c a d o r e s para per-
f u a d i r en ios P u l p i t o s , que p a r a enfenar en las O b r a s , que e f c t i -
v e n . P e r o q u i e r o tocar l a r a z a n , que á m i j u i c i o mas l e v a n t a ,
y engrandece efta A r t e , y nos manífieíla mas f u v a l o r : eño
es l o m u c h o , que firve p a r a ei culto de D i o s , y de fus S a n -
tos. P o r q u e dexando á parte los verfos , que tanJlenos de efpí-
r i t u , y celeüial d o d r i n a nos dexaron ei Santo P a t r i a r c a J o b , y
e l R e a l P r o f e t a D a v i d , los quaíes c a d a d i a c a n t a n en l a I g i e -
í i a , y no h a b l a n d o de les varios , y fabrofos H y m n o s , que fe
d i c e n en todas las H o r a s , compueftos por S a n A m b r o l l o , poc
P r u d e n c i o , y por otros SantiiTímos , y Religioílíllmos Varones}
y no queriendo decir algo de las O b r a s enteras j que tenemos
e n verfo G r i e g o , y L a t i n o , de San Juati D a m a f c e n o , de San
G r e g o r i o el T h e o l o g o , de S a n C y p r i a n o , y de S a n D a m a f o
n u e l i r o E f p a ñ o l , y de oíros Santos , n i de las que en o u d l r O s
tiempos h a n f a l i d o compueftas por O b i f p o s , y Dod:o,?es g r a v i f -
íimos : q u i e n no vé lo mucho? que l a íglefia ufa de l a P o e f i a a u n
e n n u e í i r a p r e p r i a L e n g u a ? Q u é Fíeíla h a y de N a v i d a d ^ d e l S a n -
t l í l i m o Sacramento , de R e f u r r e c c i o n , de la V i r g e n naeílra S e -
ñ o r a , y de los S a n t o s , que no bufque C a n c i o n e s , y V i l l a n c i c o s
p a r a celebrarla? Y a u n donde h a y perfonas de letras en femejan-.
tes ocaíioaes fuelen facar tantos , y tan varios metros , que n o
menos h e r m o f e a n c o n ellos las igleílas , y C i a u í i r o s , que con
los tapices , y d o f e l e s , que colgados , d a n d o u n c o m o c e -
íeftial p a l l o á las almas , que con íilencio los leen , y c o n guf-
í o los e n c o m i e n d a n á l a m e m o r i a . Pues como de l a Poefia p u e -
de refultar tanta h o n r a ^ y g l o r i a á D i o s nueílro Señor , y á fus
Sanios 5 y tantos , y tan grandes provechos á l a República , y
á los particulares , que l a e j e r c i t a n j no h a y porque fea tenida
en menos, que las demás A r t e s L i b e r a l e s , n i el m a l ufe de unos
pocos l a quite el buen n o m b r e , que por si merece , y tienef
pues ( como eüfeña A r i í t o í d e s } las c o f a s , que de f u objeto fon

bue-
ESTAñOLA, 13
b u e n a s , aunque por l a m a l i c i a d e l que las ordgna á m a l fin , ie
h a g a n malas, no pierden ellas, ílno el que las p e r v i e r t e , y tuerce
el biaen fin, que tienen : como n i el o r o , n i l a p l a t a , n i las r i q u e -
zasj dexan de fer preciofas en ú } aunque ei h o m b r e las ordene á
malos fines, y fe íigan muchas veces de ellas grandes daños.

C A P I T U L O VI.

DE LA QUANTIDAD DE LAS STLABAS.

P O r q u e ei verfo , que es objeto , y fin del A r t e Poética 3 fe


compone de fylabas largas , y breves , * c o m o refiere A l -
v a r e s en fu P r o f o d i a : D a t fyílaba metro temporibus dimenfa p e -
des : "**• p a r a entender fu n a t u r a l e z a , es neceíTario e x p l i c a r p r i -
m e r o , que cofa fea i y l a b a l a r g a , y f y l a b a breve. S y l a b a es
u n a letra v o c a l , que iuena por si 5 a o r a eíté rodeado de c o n f o -
nantes ? como , tres j m a r , * que e x p l i c a el m i í m o A u t o r t p l u -
ribus unafíSpé notis conjlati ^ a o r a íbia, como a , o, que t a m b i é n
enieña Aivarez.'no» nunquam única t a n t ú m ilíícrflseütendÍenáofe
q u a l q u i e r a vocal j * de donde fe íigue, que havrá en c a d a v o c a -
b l o tantas fylabas , quantas vocales h u v i e r e ; fino es que por a l -
g u n a de las figuras, que abaso diremos^ p i e r d a l a v o c a l fu f u e r -
z a , ó fe j u n t e c o n o t r a , y de dos vocales le h a g a u u a f y l a b a . P a -
r a conocer l a l o n g i t u d , ó brevedad de las fylabas, no ferán m e -
neller muchas rgg-ias * ( c o m o fe han.meneíier en los veríos L a -
tinos ) * ilno u n a i b i a c i a r a , y f á c i l á todos ; efta es el A c c e n í o ,
que cada d i c c i ó n t i e n e , por e i q u a l como por íeñai c i e r t a , faca-
remos i a q u a n t i d a d .

C A P I T U L O VII.

D E L ^ÍCCENTO.

C c e n t o es un f o n í d o , c o n que herimos , y levantamos mas


. una f y i a b a , q u a n d o la p r o n u n c i a m o s , y nos detenemos
mas en a q u e l l a , que en q u a l q u i e r a de las otras de u n m i f m o v o -
c a b l o , como quando decimos , Agudo , P o e t a : herimos la u ,
y l a e , y las llevamos Tobre todas las otras f y l a b a s . * E l l o
eníeña A n t o n i o de N e b r i x a de accentu d i ñ a i e a d o l e aíli : A c c e n -
tus fox e/t, qua tendit follaba f u r f u m , vel qua d e p r i m i t u r . R a v i f o ,
Pan-
«4 ARTE POETieA
P a a t a í o n , y otros d i c e n , que es e l A c c e n t o , c i e r t a , y legiti-
m a p r o n u n c i a c i ó n : Accentus ejl certa , <£r legitima pronunciatio
c u y o c o n o c i m e n t o conüfte en lo referido. E ü á iegitíma pronua-
c i a c i o n es neceílaria para i a conüancia , n u m e r o , y corriente
d e l verfo ; porque íegun e i i a ferá l a m e d i d a , y perfección de
e ñ e , de que t r a t a n los Capítulos 1 5 . 16. i f . 18. y 19. * H a b l o
a q u i folgmsiite del A c e t a t o , que p r e d o m i n a n en c a d a dicción:
n o del G r a v e , ó C i r c u m t l e x o , que ponen los L a t i n o s , ios qua-
les no nos i m p o r t a n , p a r a lo que a l prefente t r a í a m o s . Eüe
A c c e n t o p r e d o m i n a n t e , no puede fer mas que u n o en cada v o -
c a b l o , n i fe puede h a l l a r , fino en l a f y l a b a u l t i m a , c o m o , Per-
M i gané: ó en l a p e n ú l t i m a , c o m o . M a n o , S a g r a d o : ó en l a ante
p e n ú l t i m a , c o m o , Frófpero , A l ó n d i g a , L l a m o f y l a b a u l t i m a la
p o í l r e r a de cada d i c c i ó n : p e n ú l t i m a , l a mas c e r c a n a á i a u l t i -
m a ; y antepenúltima s l a que es tercera , c o m e n z a n d o de la u l -
t i m a . Supueíto eíte f u n d a m e n t o , a q u e l l a fylfiba es l a r g a , que fe
p r o n u n c i a c o n el A c c e n t o p r e d o m i n a n t e , y todas las demás,
q u e eftuvieren delante , ó fe figuiecen defpues de e l l a en u n mif-
m o vocablo ferán breves, c o m o en Cavalléro, l a e, es l a r g a , y la»
demás fon breves ; en D i g n i j j í m o , l a n i , es l a r g a , las demás bre-
ves. E n t r e las que efián delante contamos muchas dicciones de
u n a f y l a b a , las quales no tienen A c c e n t o p r e d o m i n a n t e , y fon
breves , c o m o las demás d e l v o c a b l o , á q u i e n fe a r r i m a n , corno:
X a , i « , ms^te^firif con, a , de, por, enf m . A l l í c o m o : E n v i d a , con,
amparo, l a en, y l a con no tiene A c c e n t o por s i , fino fon breves
como las demás á q u i e n fe a j u n t a n ; ^ pero íi dichas dicciones
eílán en el fin del verfo feparadas del vocablo antecedente , fe-
í á n largas j como : L a acción religiofa de, y fi fe unen c o n é l , fon
fsempie breves , c o m o : E l fabio ¡abe vencerfe. L o mefmo es , ft
f o r m a n vocablo E f d r u s u í o , c o m o : Fues te humillas conociéndo-
l e . * Podría decir alguno , que no todas las que l l a m o breves,
tienen i g u a l d a d entre s i . P o r q u e mas parece , que corre en dig-
níffímo , í a y ? , que no i a di} y lo m i i m o parecerá en todos los vo-
cablos, que tuvieren el A c c e n t o en l a a n t e p e n ú l t i m a j pero no es
aül : antes todas fon iguales , y l a caufa de parecer aquella mas
breve que las otras , es el haver procedido i m m e d i a t a m e n t e l a
l a r g a , en l a q u a i como fe f u b i ó l a voz quando b a s a á h breve
que fe figue , parece que fe deípeña , y que corre mas por ella,
que por las otras , como en r e a l i d a d de v e r d a d en todas gafte ua
mifmo tiempo.
ESPAÑOLA. l|

C A P I T U L O VIH.

DE LAS DIFERENCIAS , QUE H A T D E TERSOS.

V E r í b es una o r a c i ó n a t a d a , y o b l i g a d a fiempre á cierto n u -


mero , y q u a n t i d a d de fyiabas. * E s c o m ú n de todos los
P o e t a s , y A i v a r e z lo enfeña en fu P r o í b d i a : C a r m i n a conflantur
pedibui,dat fyllaba metro temporibus dimenfa pedes. ^ H a y nueve
maneras de verfos. D e R e d o n d i l l a m a y o r , y de fu Q u e b r a d o j de
Redondilla m e n o r ; I t a l i a n o , y fu Q u e b r a d o ; E f d r u x u l o , y f u
Quebrado; de A r t e m a y o r j finalmente V e r f o L a t i n o i m i t a d o . ^
A eftos pueden con m u c h a r a z ó n añadirfe tres géneros de Q u e -
brados; uno de cinco fyiabas c o n e l A c c e n í o predominante en l a
p e n ú l t i m a ; otro de tres fyiabas, llevando t a m b i é n en la p e n ú l t i -
ma , el A c c e n t o ; y o t r o de dos , t a m b i é n con el A c c e n t o en l a
penultima;porqus de eílos tres Quebrados9ufan los mas celebres
Poetas , y a en las Seguidillas , y a en ios V i l l a n c i c o s ; como en
otras Poeíias , conformandofe c o n l a M u f i c a , que affi requiere
á veces los fobredichos Q u e b r a d o s ,
Añaden también buenos Poetas , dos géneros de verfos , que
fon de n u e v e , y de d i e z fyiabas c o n el A c c e n t o en l a p e n ú l t i m a ;
de los quaíes , veafe e l C a p i t u l o 4 1 . d e l E f t r i v i i l o . ^ D e eftos gé-
neros de verfos , ( que algunos l l a m a n pies , fe c o m p o n e n todas
quantas diferencias de C o p l a s fe ufan en E f p a ñ a . ^ Y fi fe r e p l i c a ,
que h a y verfos de E n d e c h a s , y otros,que conílan de fíete fyiabas?
Se refponde , que fon á i m i t a c i ó n de ios Q u e b r a d o s de los verfos
I t a l i a n o s , que conílan del m i f m o n u m e r o ; y affi no h a c e n dif-
t i n f t o genero de los nueve. * P o r lo q u a l , p r i m e r o trataremos de
l a q u a n t i d a d , y fyiabas, que c a d a uno p i d e , y defpues de l a va-
r i e d a d de C o p l a s , y c o n f c n a n c i a s , que de ellas fs h a c e n .

C A P I T U L O IX.

DE E L VERSO DE REDONDILLA MATOR, T SU


Quebrado.

E L verfo de R e d o n d i l l a m a y o r fe compone de o c h o f y i a -
bas; de las quales la f e p t i m a ferá fiempre l a r g a , y la o d i a -
b a breve, las feys primeras n u n c a pueden fer todas largas, n i t o -
das
16 ART E POET I C J
das breves. Y afíi unas veces foia u n a es l a r g a , como en eílos
veríos: Azuzénas olorofas^ cogidas por l a mañana. Otras veces las
dos fon largas, como en eílos : E n una efpcjfa moníaña} defréfcas
hayas , y enzinas. O t r a s veces fon largas ías tres ; como en eílos;
Verdes prados , cidras fuentes 9 Servid óy á m i contento. Pueden
t a m b i é n darfe veríos , que tengan las quatro , y a u n las cinco
largas, y foia u n a breve, c o m o ferian eílos : D i ó i es J u e z reífío,^
fevéroi E s miel dülce3 es p a n fabrófo. B i e n es v e r d a d , que eílos dos
m o d o s poftreros no fon tan elegantes , c o m o ios tres primeros.
P o r q u e c o m o üevan muchas dicciones de u n a f y l a b a 5 v a n tar-
dos y y duros ; los quaies fe p o d r í a n a b l a n d a r con meter alguna,
ó algunas dicciones de mas fylabas.
¥ a d v i é r t a l e , que quando decimos , que ei verfo puede ílevat
« n a , ó dos , ó tres , ó quatro fylabas largas, * ( fin contar l a pe-
n ú l t i m a ) ^ pueden fer qualeíquíera de las feys : y es mejor, que
v a y a n entrepueílas , que no arreo. E l verfo Q u e b r a d o de l a Re-
d o n d i l l a m a y o r fe c o m p o n e de quatro fylabas , l a tercera íiem-
p r e l a r g a , y l a q u a r í a breve , pero las dos primeras pueden íer
ambas breves, ó ambas largas^ ó l a u n a l a r g a , l a otra breve? eo-
m o : N y m f a b e l l a , D a s m i l p e n a s , T congojas.

C A P Í T U L O X.

DE LOS VERSOS D E L A R E D O N D I L L A M E N í ^. • ;
y de A r t e mayor.

E L verfo de l a R e d o n d i l l a menor fe compone de feys f y l a -


bas , l a p e n ú l t i m a íiempre l a r g a , y l a u l t i m a breve. D e
ias otras quatro puede fer l a p r i m e r a larga , como en eílos ver-
l o s . V i m i penfamientOt L l e n o de amargura. O l a f e g u n d a , como
en eítosí T e m i la tormenta? D e l mar alterado, O l a tercera, como
e n efios : S i por tifeñora} M e deshdgOf y peno. O ía q u a r t a , como
en eños: D e j u v e n t u d dega% Defefperár puedes. E í l e q u a r í o m o -
d o es d u r o , y deve poco u f a r í e . Pueden t a m b i é n l a íegunda , y
l a quaría fer largas , como en eílos : P o r ti feñór tuve. D o l o r , a l -
g ú n día. O l a p r i m e r a , y t e r c e r a , c o m o en ellos: P l a t a , y oro fino,
E s tu D i o s agora. O l a p r i m e r a , y l a q u a r í a , como en eítos : Dios
d morir viene , T u por v i v i r mueres. E l l e modo u i t i m o es t a m -
bién algo d u r o . P o d r í a haceríe verfo , que tuvieíle todas q u a -
tro breves , eipeciaimeníe íi fe compuílefíe de u n a foia d i c c i ó n ,
como
ES PAuOLA* tt7
como de eflas: Defagradecido, malaventurado, O áe dos, y la p r i -
mera fueíte de las monofylabas t que j u n t a con otras , d í x i m o s
eran breves, como: Si las vanidades, te enfoberveciéren. V e r f o , e a
que fe bailen todas quatro largas , no es impoífible , m a y o r -
mente íi entran dicciones de u n a fylaba , pero no le tengo poc
bueno , fino por tardo , y efpaciofo. E l verfo de A r t e m a y o r ,
fe compone de dos verfos de R e d o n d i l l a menor , y no de todos
los que hemos dicho , fino de folos a q u e l l o s , que de las q u a t r o
fylabas primeras tienen l a fegunda larga , como fe verá p o r e l
exempiOf que a l l i pufimos, que es eíle: T e m í l a tormenta del m a r
alterado: Que traga en un punto riquezas, y v i d a : y affi vienen á
tener eftos verfos doce fylabas. Y ilamanfe de A r t e m a y o r , á
diferencia de los de las R e d o n d i l l a s 9 que fon de A r t e m e n o r .
Cada uno de eftos quatro géneros de verfos, que hemos e x p l i c a -
do , puede tener una fylaba menos , * ( lo m i f m o digo d e l v e r -
fo Italiano , y fu Q u e b r a d o , c o m o fe t r a t a en el C a p i t u l o í l -
guienie , ) de fuerte , que l a u l t i m a f y l a b a de dichos verfos fea
larga, * y fe ponga en e l l a e l a c c e n t o , y las que quedan antes de
ella fe tengan la q u a n t i d a d , que las hemos, d a d o . C o m o en ef-
tos verfos : Aquel D i v i n o S e ñ o r , Q u e del Reyno ceie/tíal defcendió*
N o quiero v i v i r V i d a con dolor, P e r o el verfo de A r t e m a y o r , c o -
mo fe compone de dos verfos , puede tener dos fylabas m e n o s ,
una en el medio , y o t r a en el fin. C o m o en efíos : E n t r é en un
jardín} herido de amor: D e a m o r celejiiálf qual nunca me v i . * P e -
ro íi la fylaba del m e d i o , que t e r m i n a el p r i m e r verfo de R e d o n -
dilla menor , no es larga ; íi folo l a u l t i m a d e l íegundo , que es
cumplimiento d e l verfo de A r t e m e n o r , folo conílará de u n a
fylaba m e n o s , c o m o :
E¿ royíro cubierto con t r i j l e p e f a r
Denota l a pena de el grave dolor,
Veafe el C a p . X l X . del n u m e r o , corrientejy e í p i r i t u de el v e r f o . *

C A P I T U L O XI.

D E E L VERSO I T A L I A N Q , r D E SU QUEBRADO,

E j 1 Ste genero de verfo l l a m a m o s I t a l i a n o por fer p r o p r i o de


*sj j , d o n d » fe i n v e n t ó , y donde con mas elegancia , y
luavidad , que en N a c i ó n n i n g u n a fe u f a . T r a x e r o n l e á n u e í í r *
a l f a n a ( como a r r i b a dixiraos ) Poetas e m i n e n t e s , que entre
B noío-
i8 ^t.TE POÉTICA
nofotros h a h a v i d o . Coraponenfe de once fyiabas , de ías qualeí
l a p e n ú l t i m a h a de fer ñempre larga , y l a u l t i m a breve : las
nueve reftaníes pueden difponeríe de muchas maneras. Soias fe,
ñalarémos ocho , que fon ías que hacen el verfo mas corriente
grave , y fonoro.
i . Q u a n d o la fegunda , q u a r t a , fexta , y o d a v a f y i a b a fon lac.
gas j c o m o en elle verfo:
A m o r que pudo hacer que D i o s muriéjfe.
2 , Q u a n d o l a p r i m e r a , q u a r t a 9 fexta , y o ¿lava fon largas, co,
m o en eñe: [
Oro de A r a b i a f i n o , ricos dones.
3 , Q u a n d o l a q u a r t a , f e s t a , y c d a v a f y i a b a fon largas , como
en eíte:
Defefperdr no debe el hombre flaco.
Q u a n d o l a t e r c e r a , íextas y c d a v a fon l a r g a s , c o m o e£i efle¡
Defpedirte no puedo M u n d o vano.
5. Q u a n d o l a fegunda, f e s t a , y o d a v a fon largas, c o m o en eñe:
Queriendo d i f p a r á r amor f u flecha.
6 . Q u a n d o l a fegunda, q u a r t a , y o í l a v a i o n iargas}como en efte;
A m o r i que pudo derribar a l fuerte.
Q u a n d o l a fegunda, q u a r t a , y fexta fon largas, c o m o en efte:
Verás un niño lágrimas vertiendo,
Q u a n d o l a fegunda , y fexta foias fon largas , c o m o en efte:
A b l a n d a el corazón empedernido.
E l verfo I t a l i a n o Q u e b r a d o fe compone de íiete fyiabas , la
fexta íiempre l a r g a , y l a feptima íiempre breve : pero las cin-
c o primeras pueden difponerfe , c o m o las c i n c o primeras dtl
verfo I t a l i a n o entero , c o m o : M á s blanco , que el A r m i ñ o ,

C A P I T U L O XII.

SI E S L I C I T O H A C D R V E R S O S I T A L I A N O S AGUDOS.

M u c h o s h a n d u d a d o , fi es l i c i t o en eíle genero de ferfos


cortar la poftrera f y i a b a , y hacerlos enteros de á diel
f y i a b a s , y los Q u e b r a d o s de á feys , con e l sccento en ís ulti-
m a . Y h a y algunos que en ios verfos de R e d o n d i l l a mayor , í
m e n o r n o h a l l a n inconveniente en q u i t a r aquella fyiaba , per0
e n efta , muchos. P o r q u e dicen , que los Italianos en fu lengu3'
íiempre h i n c h e n e l n u m e r o de o n c e , v que faltando aquella ff
J ^ taba,
ESPAÑOLA. lp
iaba , quedan eílos veríos c o x o s , y d i í l b n a n t e s , y que es q u i t a r
la gravedad , y gallardía a l metro , y que íi a l g ú n buen P o e t a
los ha uíado , ha íido por e l p e c i a l h c e n c i a , que los tales t i e n e n ,
l a qual no tienen todos. O t r o s h a y tan efcrupulofos , que n i en
efte verfo , ni en otros pueden f u f n r efta f a l t a ; y afli h u y e n de
ella , como de baxeza i n d i g n a de P o e t a , que tenga n o m b r e .
O t r o s j u z g a n , que en ios unos , y en los otros verfos , es l i c i t a
á todos e a a , que llaman f a l t a , ó l i c e n c i a , y que no deshace, n i
abate Ja conftancia , y g r a v e d a d d e l verfo.
L o que yo Tiento es, que en l a lengua I t a l i a n a , no es m a r a -
v i l l a , que no fe ufen tanto eftos verfos ; porque c o m o fea t a n
femejante á l a L a t i n a , c o m o efta carece de dicciones , que t e n -
gan el aecento en l a u l t i m a , affi t a m b i é n aquélla tiene m u y
pocas: pero de eíTas , que tiene, hacen ios Italianos verfos, q u e
llaman mudos , y dan efpeciales preceptos de eílos, c o m o fe p o -
drá ver , por dos Sonetos , que hallé en u n P o e t a antiguo I t a l i a -
no , que fon ios íiguientes.

D e cojfa vechia el M u n d o p i u non ha


E t ogni cofia é renovata qui
Nudo áe mare hom ñeque ecufi fia
J?oJfa retorna nudo efiajfe l i .
Maqueilo ch* elimofina a l i r u i f a ,
H a u r a fianza i n D i o , che d i c a j t r
O h n i natura fempre quefio d a ,
Che fuo penfar fe mofire net f u o d i *
Contradi toquace non contendere p i u
L a l i n g u a f o r f i non d i r á de no,
Sapientia fie d i po che i n p r i m a f u .
Seate medejco non comandigo
Che t u d i c i enefiejfo tacitu
C o m o d a l t r u i troura filemiopo.

Efte Soneto a c a b a todos ios verfos en dicciones de u n a fvlaba-


W que fengue,loS a c a b a en dicciones de muchaS,y todas agudasi

Senga gobernador popol m o r a ,


Saiute , e ove multo confeglié.
V a n a temeritate no f p e f i ó
L a t r u i confcio , e non l a [pcÚrá.
B 2 Sú
lo JRTE POÉTICA
Sel cañe offirio d¿l hipo f a r á
JLe ¡>ecore f a l v a r pinon potro,,
Q u e l v i che bien di/iingue chel pensó
Aprejfo el vero fempre fe t r o u r á '
C h i v o l p a r l a r l i m a r p r i m a de
Imaginando e debo d i r cofsi,
Vojfa l a l i n g u a áica quel chegé.
í n a n c i de penfar > quel che f a l l í .
D i caftigar el m a l che latrasé
JPojfa riprenda el peccator colli.

Y a u n en e l Petrasxhá a l fin de los triunfos a n d a u n Capitulo


d e l M . F . P . todo en tercetos , de los quales e l u l t i m o acaba ea
eflos agudos:

Aleffandrú , cí>' a l M o n d o briga de,


H o r V Océano tenía v a , epotea farlof
M o r t e vis ; interpafe , onde noífe,
F o i á l a fin A r t u Re v i d i , e C a r i o ,

f dado cafo , que l a l e n g u a I t a l i a n a careciera de vocabírs agu-


dos, l a nueftra tiene a b u n d a n c i a de ellos, con que puede acabat
m u c h o s verfos. L o s quales aunque no fean tan elegantes , y
fonoros c o m o los de once fylabas , puedenfe ufar algunas ve-
ces fin e f c r u p u l o , y fin que p a r a ello fea neceíTaria l i c e n c i a . Ver-
d a d es , que quanto menos huviere de eílos claudicantesj y mu-
dos , i r á mas l l e n a , y grave l a c o m p o f i c i o H .

C A P I T U L O XIII.

D E E L T E R S O E S D R Ú J U L O , T D E SL7 ¿HJEBR'ÍDO.

E S d r u x u l o es vocablo I t a l i a n o , que quiere deci r cofa , q"8


,*.—' corre , ó refvala : viene de u n vocablo G r i e g o , que fign1'
fica lo m i f m o que en romance , c o r r e r , ó r e f v a l a r ; quadra nauy
b i e n á efte genero de verfos ; porque acaban c e a el accerstoe
l a antepenúltima , y parece , que delde a q u e l l a íylaba , I131™ *
fin, v a n c o r r i e n d o . £ 1 E i d r u i c u l o entero fe compone de ¿oce T
labas, y el Q u c b c a d o de ocho. L a s quales deíde l a anrepe«ult
ESPAÑOLA. 2i
atrás h a n de tener l a tnifma q u a a t i d a d , que d i x i m o s tíenea
los vetfos Italianos , c o m o eftos :

E f p i r i t u prophetico
E l gran Bautijla tuvo , y v i d a Angélica,

Preguntar me ha a l g u n o , fi es l i c i t o ufar de los términos de eflos


Eídruxulos en las C o p l a s R e d o n d i l l a s , g u a r d a n d o las c o n f o n a n -
eias, m e pueden tener ? R e f p o n d o , que no he v i í l o A u t o r a l g u -
no , que kaya compueílo femejantes C o p l a s : pero fi por vía de
oftenracion, p a r a moftrar mas v a r i e d a d de Poefia , quiíkíTe e l
Poeta componerlas, no debería fer reprehendido. E f p e c i a l m e n t e
11 hailaíTe en la M u f l c a alguna b u e n a c o n f o n a n c i a , que refpon-
diefle á ellas. * E f t á n y a oy en d i a tan i n t r o d u c i d o s los E f d r u x u -
Jos vocablos en el fin del verfo , y algunos a l p r i n c i p i o , que de
quantos géneros de metros , d i x i m o s h a y en el cap. 8. fe h a l l a n
exemplos con E f d r u x u l o s , c o m o en fus Capítulos mas i a r g a m a a -
te fe trataiá j y fe puede ver en efta R e d o n d i l l a .

Excelfo honor de Principes»


Tercer P h i l i p o M á x i m o ,
Sabio , prudente , miJlico9
Devoto , p i ó i y c a n d i d a ,

Aáviertafe, que quantos géneros de verfos tienen fus finales E f -


druxulos , conftan de u n a fylabu mas , que fi t u v i e ñ e n el a c c e n -
to predominante en la p e n ú l t i m a : l a r a z ó n es , p o r q u e fi l a pe-
n ú l t i m a es l a r g a , nos detenemos mas en e l l a p a r a el p e r f e d o f o -
nido del verfo , y gaíla el t i e m p o , que dos breves } c o m o fe d e -
xa confiderar q u a n d o es l a r g a l a poílrera , que confta entonces
el verfo de u n a f y l a b a menos : aíii lo enfeña A n t o n i o de N e b r i x a
en fu P r o f o d i a : Syllaba longo dúo confumit témpora , f e d qu<z
dicitur ejfe brevis t tempus J i b i vendicat u n u m . D e donde fe fi-
gue , que qualquier final E í d r u x u l o , como tiene l a p e n ú l t i m a
breve , gatta menos tiempo , p a r a c u y o c u m p l i m i e n t o , f o n i d o ,
y confonancia fe h a de añadir a l verfo u n a fylaba mas , que fin
E f d r u x u l o . A d v i e r t a f e m a s , que en todos los verfos coufonantes
E l d r u x u l o s , e m p i e z a l a conüancia de la p e n ú l t i m a f y l a b a , haOa
la u l t i m a , como: Theolugo, Aflrologo: de que fe trata en el cap. i .
«e la S y l v a c o m ú n de conlonantes : pero en los aíTonantes £ 1 -
B 3 din-
ti ARTE POÉTICA
d r u x u l o s folamente hacen affonancia !a a n r e p e n u l t i m a f y l a b a j y
l a p o f t r e r a , quedando l a p e n ú l t i m a d i í k u i a o t e , como : Oráculo,
Tártago : c o m o fe e s p i i c a en ios aíTonantes defpues de i a Sylva
de coníonantes E í d r u x u l s s . ^•

C A P I T U L O X I V .

D E E L Z^ERSO L A T I N O , I M I T A D O E N E S P A ñ O L .

O fe h a n contentado nueílfos Efpañolos c o n l a Poeíia, que


ellos i n v e n t a r o n j pero h a n querido i m i t a r todos los bue-
nos metros , que en otras lenguas^ y naciones fe h a n inventado.
Y affi h a v i e n d o p r i m e r o t r a h i d o los verfos de once, y de fíete fy.
labas , y los E f d r u x u l o s de I t a l i a , h a n c o m e n z a d o en nueftros
tiempos querer i m i t a r á los L a t i n o s . Y no es poca a l a b a n z a de nuet
t r a lengua , que fea tan fecunda , que en e l l a fe h a l l e n , y que-
p a n todos ios números j u n t o s , que por todas las demás len-
guas eftán e f p a r c i d o s : n i es de m a r a v i l l a r , que los Efpaño-
les tomemos á ios L a t i n o s fus verfosj pues ellos h a n y a comenia'
d o á h u r t a r n o s ios nueftros , y h a c e r Oétavás , y Redondillas,
¥• D e c i m a s , y otras P o e f i a s * en L a t í n , de las quales he y o vif-
í o algunas fuaves , y graciofas. Puedefe, pues, hacer en Efpañol
i o d o verfo L a t i n o , i m i t a n d o íiempre el f o n i d o mas l l e n o , y cor-
riente de c a d a genero : y vocablos tenemos nofotros p a r a com-
p o n e r verfos tan numerofos , c o m o V i r g i l i o , y H o r a c i o les hi-
c i e r o n : porque que mas lleno D í f l i c o , que eíle I

T r á p a l a , t r i f c a , b r e g a , g r i t a , barabúnda , c b a c o t a :
Hunáefe l a cafa , toda l a gente clama»

Y que mas numerofas O d a s de Saphicos, y A d o n i c e s , que aqu^*


l i a s d o s , que fe h i c i e r o n en A l c a l á , quando fe r e c i b i e r o n la*
hueños de S a n E u g e n i o A r z o b i f p o de Toledo? L a s quales andan
ImpreíTas en el L i b r o , que t r a t a de eñe r e c i b i m i e n t o , cuyas pH'
meras eñancias fon eftas :

V e n g a en buena bora , en bota buena venga


G l o r i a tan a l t a , que á l a Efpaña honra,
Como fe b o m a con el Sol el Cielo
L l e n o de eftrellas.
Sien-
ESPAÑOLA ^3
Síenfew los Cie/oj la Real v e n i d a :
Siente ¡a tierra Celejiial contento.
Viendo prefente lo que á los fentidos
E r a increíble.
D e efta matseía fe pueden componer verfos DíainetrosjSenarios,
Jámbicos , Afcíepiaáeos , Glyconícos j F a l e u c i o s , H e n d e c a f y i a -
bos , Aíemanios , y orros generes, que ufan íes Poetas L a t i n o s ,
imitando, como he d i c h o , en c a d a uno el íonido m e j o r , que tie-
ne en ei L a r i n , * fin atender c o n f o n a n c i a s , n i síTonancias , n i
con tanto rigor, como en los L a t i n o s , á ía l o n g i t u d , ó brevedaá
de las fylabas intermedias. *

C A P I T U L O XV.

V E LAS C O S A S , Q U E S E H A N D E PROCURAR
en l a medida del verfo : y p r i m e r o de l a Conjlancia.

Q ü a t r o cofas fe han de p r o c u r a r en l a m e d i d a dei v e r f o : C o n f -


tancia, N u m e r o , C o r r i e n t e , y E f p k i t u . L a C o n f i a n c i a fe a l -
canza, p r o c u r a n d o , que no lleve mas, n i menos fylabas de las
que cada genero pide; p a r a l o q u a i i m p o r t a m u c h o faber las figu-
ras, que en la medida Se los verfos fe c o m e t e n , y las vocales, que^
ó pierden fu fuerza , ó fe c o n í r a h e n , y hacen diphtongos. * A d -
virtiendofe , que foias dos figuras Poéticas fe u f a n en e l reiff©
Efpañol (á diferencia de el L a t m o , e n que fe pueden cometer m u -
chas) y fon eílas des figuras, S y n a l e p h a , y S j n e r e f i s , de las q u a -
les en dos C a p i t u i o s Oguientes q u i e r o p r i m e r o a d v e r t i r antes de
tratar de i a S y n a l e p h a , que cofa fea figura Poética , ía q u a i es
cierta l i c e n c i a , que uían ea ei verfo ios Poetas , v e r t i e n d o , q u i -
t a n d o , ó añadiendo a l g u n a cofa en las d i c c i o n e s , c o m o e x p l i c a
A n t o n i o de N e b r i x a , tratando de los atributos deí verfo. Q u i n t i -
liano l i h . 9. de In/tituf. Orator. l a define aífi .- Acceptio áiÜiQnis
prceter communem Jenfum ob c a r m i n i s necejfitatem. *

C A P I T U L O X V I .

DE L A STNALEPHA,

L A S y n a l e p h a fe h a c e , quanáo u n v o c a b l o fe a c a b a en v o c a l ,
y otro c o m i e n z a por v o c a l , entonces no fe h a de contar l a
B^. pci<
^4 ARTE^POETICA
p r ú n e r a de las dos vocaíes , que íe e a c u e n t r a n , como Aívarez
expüea en el tratado tercero de íu F r o f o d i a : Vocalemt aut diph,
thongum haurit Synalíepha priorem. * C o m o en Hombre indig.
no : baxo efiado : no fe cuentan la e , Hombre , n i ía o , de Ba-
X(y\ y quedan eftos quebrados de R e d o n d i l l a con fofas q u a t H
fylabas cada u n o , ó h a c e n u n entero de ocho íylsbas. el qual tu-
v i e r a d k s , íi eftas no fe e x c l u y e r a n , y aííi no eíluviera conftan.
te. Eíta figura fe hace dentro de u n verfo, y no entre dos, como
fe»ia entre l a v o c a l t e r m i n a l de uno,y la i n i c i a t i v a del otro.Aun-
que entre entero, y quebrado algunas veces fe h a l l a , c o m o fi du
xeUsmos : E l invencible foldado : E n l a batalla, P e r o entonces
lá p r i m e r a f y l a b a del quebrado, que parece que f o b r a , entra en
Temp. / . 5. el n u m e r o de las fylabas del entero en lugar de la que fe exclu-
ye. ¥ lo m i f m o acontece, quando el entero tuvo el accento en la
u l t i m a f como l a tiene eíle: N o quijijle pelear, a l defcubierto. Que
p a r a h i n c h i r el agudo, fe compone el quebrado de c i n c o fylabas,
Fuedefe desar de hacer l a S y n a l e p h a , eipecialmente quando /a
p r i m e r a d i c c i ó n es de foia u n a v o c a l , como en eíte verfo: 0 / l i -
m a defventurada : ó quando ei no h a c e r l a es cauía de mayor
g r a v e d a d , y ponderación en eí verfo , como en eíle : Dichofo
hombre^ que vives : ó quando fe pone el accento en aquella vocal,
h a v i a de fer e s c l a i d a , como en eíle : D e tu A l m a cuidado-
/ o . ^ D ú d a l e á encontrandoíe tres vocales , l o que acontece en
efte verfo : Burlé s y engañé l a m u e r t e , donde burlé acaba por e,
á que fe íigue i, y eilá la e, p á m e r a de engañé : ñ fe debe come-
ter S y n a l e p h a en las dos primeras v o c a l e s , ó foío en u n a ? Ref-
pondefe con la común , que p r a d i c a n los mas clafficos Poetas}
que pa'-a l a conftancia , y fonido del verfo fe comete en una foia
v o c a l de las dos p r i m e r a s , c o n d i í t i n c i o n , que íi l a p r i m e r a tra-
be accento, fe excluirá l a i e g u n d a , como en e l d i c h o verfo ; y fi
l a p r i m e r a es breve, éiia íe e x c l u y e , como en efte A g u a , tierra}
fuego 5 y ayrs, A u a q u e no falcan buenos Poetas , que excluyes
ias dos , ü ía p r i m e r a no tiene accento, c o m o fe leen en las M a -
r a v i l l a s del ParnaíTo en efte verío : Dando á a l nácar de las
f e r i a s 1 donde íe excluyen la 0 , de dandO),
y l a « , que fe le íigue. *

capí-
nSPAÉOLA. %$
C A P I T U L O XVI1.
DE LA STNERESIS.
I A Synerefis es u n a j unta de dos vocales dentro de u n a mif-
ma dicción: las quaiesjambas no hacen fino u n a fyiaba,co-
m o : Dios , Gloriofo , * A u n , D e y d a d s P r u d e n c i a , y las que t i e -
nea'í ó V , antes de £ , como : Cielo , T i e r r a , V i e n t o , Cuerda, T e m p , f . $*
Fuego > Muerte. A l v a r e z cap. 3. de ios atributos del vecíb: b.
Syllaha de gemina faCla una , Synerefis eftú. *
D e eñas dicciones hay muchas en nueiíra lengua j pero no en t o -
das fe hace ella figura : porque quaado en la p t i m e r a de las dos
vocales, que fe encuentran fe pone el accento, ambas tienen fuer-
sa de. vocales , como en eñas : Alegría , defeo: * y a u n eílas , y
otras femejantes5 algunas veces muchos Poetas de p r i m e r a m a g -
n i t u d cometen dicha figura?haciendo no mas que u a a íylabasco-
m o en l a primera A c a d e m i a de l a fegunda parte de F e d e r i c o , en.
efte verfo de once fyiabas; N¿ templa fus deféos el defengan&.Y eti
eñe Quebrado de quatro l y t a b a s , que fe h a l l a en ei cap. 36. de
los Viüancicos : E m b i a luego , y en otras muchas partes. * M a s
quando ei accenío eüá en ía fegunda , como en V i t t o r i ú f o , o c i o -
/ o , ó quando eílá ers ía a n t e p e n ú l t i m a , y defpues fe üguen las dos
vocales 4 como en G l o r i a , N o t a r i o , entonces ambas valen por
una. V e r d a d es, que algunas veces, m a y o r m e n t e en e l p r í a c i p i o
de la d k c i o n , pueden ía u n a , y l a otra vocal hacet f y i a b a , c o -
mo en Triumpho , diálogo. Y en otras femejantes , que el ufo , y
experiencia irá enfeñando. * E n las otras vocales eftá a l a c b i t r i o
el hacer f y l a b a cada u n a de por s i , c o m o : Caer, /eer, /oar, P o e -
tat r e a l , áfeJ V e a f e la S y l v a de los confonantes E f d r u x u l o s , T i t .
JDudafe , J i fon Efdruxulos , Ota adonde fe explica de prcpofito
eíla m a t e r i a . * A muchos Poetas he v i í l o , que por no entender
eÜas figuras hacen intolerables verlos, y porfian} que eftán conf-
taníes ; pero los t a l e s , ó no tienen o r e j a s , ó las tienen tan g r a n -
des , que caben bien en ellas fus verfos.

C A P I T U L O XVIII.
DE LAS VOCALES , £ U E SE H A C E N CONSONANTES,
ó liquidas , o diphtongos.
L A r , y l a V , fon vocales, quando fuenan por s i , como U n o ,
Sylva ; y f o a confonantes , quando tienen tras si o t r a v o r
cal,
2.0 ARTE POÉTICA
c a l , á ía q u a i hieren , c o m o : T o , Mayo., vivoy verdad : * S i t con-
forta JimplcX utraque vocalemferiens. * Demás de efto la m, quan-
do íe íigue deípues de ^ , ó de g , ó d e / , es l i q u i d a , y no hace
f y i a b a , c o m o en L e n g u a , agüero , quando, quanto, perfuadiry'y
es corno en el veríb L a t i n o , en que también no hace i v l a b a fíetn-
pre que fe íigue defpues de q , y íiguieudofe deípues de g , y / , unas
Alvar» veces es l i q u i d a 5 y otras n o , como tiene A i v a r e z :

A d d i t u r u , femper p o / l q , Uquefaña , vigorem


f i g f p t & p o f n i i modo fert > modo ponit eundem.
Y eílo t a m b i é n acontece en E i p a ñ o l , que ílguiendofe l a u, def-
pues de g f y f , no ílempre es l i q u i d a , como en a g u d a , y f u t i h
L.o q u a l fe conocerá , quande defpues de l a íí , no fe feguirá i m -
mediataraente v o c a l . T r e s maneras de dí'phíongos h a l l o eanuef*
t r a l e n g u a , de au , como Autory auditorio : de eu, efpeciaímente
e n nombres p r o p r i o s , como E u t r o p i o , Eulogio*, de ey, como buéjfc
ley y ejlays. * T a m b i é n fe pueden d e c i r diphtongos los.de ay, oyt
tiy-f porque afli c o m o fe c o n t r a h e n , y hacen u n a íola f y i a b a c a d a
u n o de los tres p r i m e r o s * aífi c a d a uno de e f t o s , c o m o clara-
mente fe v e , y íiguen todos los Poetas: de ayf c o m o ayre} ay j de
oy, c o m o / o ^ , voy j de uy} c o m o cuy d a d o , K u y f m o r 9 etc. * C a d a
u n o de ellos diphtongos fe reputa por u n a f y í a b a .
D e l o d i c h o le íigue , que p a r a hacer el verfo c o n t a n t e , és
menefter conocer las vocales , que fe e x c l u y e n , y las que fe con-
trallen , ó hacen diphtongos , y las que pierden l a f u e r z a de v o -
cales. P o n g a m o s u n e x e m p l o :
D i o s es l a caufa , y v i d a de las cofas.
E í l e verfo ella confiante g pero fi todas las vocales de él h i c i e r a n
f y l a b a s , y no fe e x c l u y e r a a l g u n a , t u v i e r a catorce fylabas: y por
e l c o n t r a r i o éíle no e l l a c o n i í a n t e , ó á lo menos n o eüá fonoroj
Q u i e n quifiere f a l i r vicloriofo.
P o r q u e n o íe hace c o n t r a c c i ó n en v i é t o n o f o , donde l a h a v i a de
h a v e r , "* c o m o d i s e en el c a p . i y . de l a Synereíis, ^ y í i fe íe h a -
ce , f a l t a u n a f y i a b a .

C A P I T U L O XIX.
DE EL NUMERO CORRIENTE ^T ESPÍRITU
de el Verfo.

N O b a i l a , que ei verfo tenga las f y l a b a s , que le c o n v i e n e n ,


y que n o tenga m a s , n i menos j lino es m e n e f t e r , que He-
ve
ESPAñOLJ. ty
v e l a q u a n t i ^ a d , que dentro de fu efpecíe pide : porque fi efta
faltaííe , aunque huvieíle todo l o demás no íeria verfo. Efte v e r -
f o ' : Trahe flores odoríferas t y efte , E l á r b o l , que fe t r a f p l a n t ó ,
tienen cada uno ocho fylabas , y no por effo i o n verfos de R e -
d o n d i l l a i porque faltó el accento en l a p e n ú l t i m a , que h a v i a de
fer larga * en el p r i m e r o , y en e l fegundo f o b r a u n a f y l a b a , por
el accento , que eftá en l a u l t i m a , que vale por d o s , c o m o d i x e
en los cap. 10. y 1 3 - * ; 3 . . ^
L a corriente del verfo es de grande i m p o r t a n c i a : porque h a y
algunos tan tardos , y tan eípaciofos , que no h a y o i d o , que los
efpere : L o s quales c o r r e r á n , fi llevaren pocas Synalephas: ft los
vocablos no tuvieren muchas confonantes entre v o c a l , y v o c a l :
fi no fe e n c o n t r a r e n / , c o n / , ó no fe repitiere muchas veces u n a
m i f m a v o c a l , ó confonantes, y efpeciaímente a q u e l l a s , que de
í u y o tienen dura p r o n u n c i a c i ó n , como l a z , y l a x. P o r eíle ver-
l o fe echará de ver lo que ofende l a t a r d a n z a , y las caufas de ella.
Aquexa á Xerxes f u honra , y J u anfia eflraña.
E l efpiritu es, por el qual á los Poetas l l a m a n * Santos, y D i -
v i n o s , como d i s i m o s en el cap. i . ^ Y aunque mas^es d o n de l a
íiaturaíeza , que del A r t e , porque confiile en u n a i m a g i n a t i v a
vehemente, con que el P o e t a concibe , finge, y d a v i d a á lo que
e f c r i v e ; y en u n cierto f u r o r , c o n que fate c o m o de s i , y fe re-
m o n t a , y forma nuevas ideasj y en u n a a g u d e z a de i n g e n i o , eon
que adelgaza las cofas, y las m a t a ( c o m o d i c e n ) e i i e l a y r e : t o - O v i d . T r i f
davia ayuda p a r a efto l a foledad , l a q u i e t u d , el a n i m o foffega- t * E l e g . i .
d o , el lugar ameno , e l p r a d o , el r i o , l a fuente , l a ñ o r e f t a , ei
v e r g e l , y i a l i c i ó n , é i m i t a m i o n de buenos Poetas.

C A P I T U L O XX.

METHODO BRETE VARA HACER VERSOS,

I l T A Í l a a q u i hemos dado reglas , y preceptos , para perfonas,


J L que t r a t a n de letras , á las quales ferá f á c i l el entenderlos,
y executarlos^pero porque eíle l i b r o fe efcrive p a r a toda fuerte de
gente, daremos a h o r a un breve m e t h o d o tan c l a r o , que no h a y a
q u i e n no lo e n t i e n d a , por r u d o , que fea. E l que defea faber h a -
cer verfos , fin que le cueae m u c h o trabajo , y e í t u d i o , bufaue
« o a , o dos, ó quatro C o p l a s de cada genero de verfos, que fean
a j u i c i o de a l g u a buen P o e t a , elegantes, y cumerofas^ y tengaa
con
28 AKT E POÉTICA
c o n perfección todo io que en los dos Capítulos pafTados d i x i -
mo«i , y eítas decórelas, y digalas como quien las reprefenta en
v o z , ó cántelas , y luego procure hacer otros á aquel fonido j y
no le de pena que falte a l p r i n c i p i o i a fentencia,ó s o fea tan bue-
n a , como q u e r r í a : porque p r i m e r o es menefler , que el oido fe
acofíumbre a l f o n i d o , y corriente d e l v e r f o , y hecho eílo, el i í |
m a r , y meter letra , ( c o m o d i x o el otro ) es negocio de toda la
v i d a : y tenga algún M a e f t r o , que le e n f e ñ e á hacer las Synale-
phas , y c o n t r a c c i o n e s , y á conocer los díphtongos : y c o n eílo,
y c o n faber las confonancias , de que hemos de t r a t a r de aqui
adelante , a y u d a n d o f e de l a S y l v a , fe hará P o e t a . E f t e m e t h o -
d o folo f s r v i r á á aquellos , que t u v i e r e n buen oido : pero á los
que les faltare , deben ayudarfe d e l A r t e , y t o m a r mas de r a i a
eñe n e g o c i o . Y los unos , y los otros , c o n e l ufo vendrán á a d -
q u i r i r u n tal h a b i t o , que í i n acordarfe de reglas e j e r c i t e n l a
Poeíia c o n grande f a c i l i d a d .

C A P I T U L O X X L

DE LA CONSONANCIA DE LAS COPLAS,

C O p l a fe d i x o de Copula , v o c a b l o L a t i n o , que quiere decir


u n i ó n , y j u n t a : porque no es o t r a cofa C o p l a , fino j u n t a
de verfos. H a v i e n d o , pues, tratado haíla aquí de la n a t u r a i e x a de
Cada verfo en p a r t i c u l a r , íiguefe, que tratemos a h o r a de las v a -
r i a s compoficiones, y j u n t a s , que de ellos fe hacen. E n l a C o p l a
h a y dos cofas: c i e r t o n u m e r o de verfos, y c i e r t a c o n f o n a n c i a en*
tre los fines de ellos: y fegun l a v a r i e d a d de eñas dos cofas, fe di-
f e r e n c i a n , y v a r í a n las C o p l a s . L a ley de ios confooantes, no ft-
r á neceíTario detenernos a q u i en e x p l i c a r l a , pues tan de propoíi-
to fe t r a t a en el p r i n c i p i o de ía S y l v a ; fcío trataremos de las
diferencias , que h a y de C o p l a s , y confonancias.

C A P I T U L O XXII.

DE IOS VAREADOS , 0 PAREJAS E N VERSOS


de Redondilia mayor.

A r a l a i n t e l i g e n c i a de los Poemas , es m u y ú t i l el orden de


d i f c i p l i n a , empezando p o r los mas f á c i l e s , profiguíendo á
los
t j ; c c U e s . T.fta orden , íiendo muy nectíTai'ia p a r a l a mas f e -
comp^eheafion , fino eatre t a i t a s eípecits áe Posüas , b a -
^ u r , . g.eaero áe verfos áe Redotiáüia m a y o r , dando p r i n c i p i o
X0 los Pareados , y Parejas , c u y a corapoíicion es l a mas f á c i l .
^ 0 R f t a Poefia de verfos Pareados , ó Parejas , en verfo de R e -
, ¿illa mayor , tiene fu c o n f o n a n c i a de dos en dos verfos , de
1 oaaies § porque van a pares , t o m a n la d e n o m i n a c i ó n áe P a -
0 jos ¿, patcjas. D e eíloSi dos folos baftan para hacer perfe¿ta
Poefia ] que o r d i n a r i a m e n t e firven p a r a G e r o g l i f i c o s , E m -
blemas , ó Emprefas , p a r a Proverbios , D i c h a s , ó Sentencias,
como fe lee en la v i d a , muerte , y milagros de San D i e g o de
Alcalá , por F r . G a b r i e l de M a t a num. 1 5 5 . en un G e r o g l i f i c o
¿e una Á g u i l a c o r o n a d a , que eufeña á otras dos Águilas peque-
ñas c o n í u more,

Sicut A q u i l a prwocans a d volcmdum pullos fuos. D e u t e r . 3 2 .


Con tal g u i a , y con tal vuelo, í ^ & i ' í f c i * A
Adonde i r á n , fino a l Cielo ? *í*H**í* A

Adviértate , que ía c o n f o n a n c i a de eíle , como de todos ios de-


más Poemas , fe c i f r a en lineas , y l e t r a s ; y aquellas lineas , en
que fe bailará una raifma letra , tendrán entre si e o n f o n a n c i a ,
como fe vé en !a referida Poeíia. D e efta m i f m a eípecie fe leen
o t r a s e n el citado l i b r o , en L e de ín* a , y otros A u t o r e s a p r o b a -
dos. Puede t a m b i é n conílar l a P o e i l a de muchas Parejas , fia
cierto n u m e r o , fegun parecerá a l P o e t a , c o m o p r a f t i c a L e d e f -
m a , agudifllmo P o e t a E f p a ñ o l , en l a fegunda parte de ios C o n -
ceptos e í p u i t u a i e s , á las l a g r i m a s que C h r i f t o N u e í l r o Señor
v e r t i ó en l a C r u z .
Conceptos.
h a s lagrimas de M u g e r &AWb*%% A
P o r m i l cofas pueden f e n i^s**^ A
M a s lagrimas de V a r ó n , í<2^í#íí#* B
O fon zelos , o afición. •f^ f é t f^* B
Vue/tra Mageftad fe muere f#fi^f^ C
P o r quien muy poco le quiere-, í<í>íf#*'f#í C
T quererfir-fer qutrido, í^f^J^í* D
O caufa zelos , ü olvido. f^í f^ f*í D
L o s quale^ Pareados remata el A u t o r , con u n a Q u i n t i l l a í pero
no que fea efta neceffaria ( como fe puede ver en otros A u t o r e s )
uno
3o AKTE POÉTICA
ñ n o por l a v a r i e d a d , que da plaufibíe cadencia á los Poemas»
T a m b i é n ie pueden componer ParejaSjCon el fegundo quebrado,
í í n g u l a r m e n t e c o n dos, ó tres P a r e a d o s , como á manera de C o -
plas , aunque de eílos fe h a i i a n pocos entre Poetas a n t i g u o s , de
los quales veafe ei fin d e l cap. 3 5 .

C A P I T U L O X X I I I .

DE LOS TERCETOS C O N VERSO D E R E D O N D I L L A


mayor.

Os T e r c e t o s c o n f l a n de tres verfos , de los quaíes toman fu


d e n o m i n a c i ó n . Eílos í i r v e n c o m u n m e n t e , p a r a los G e r o -
giificos , c u y a c o n f o n a n c i a , es l a fíguiente. E l p r i m e r irerfo es
difíonante , y el fegundo c o n c i e r t a c o n ei tercero. AíTi lo prac-
t i c a n todos los Poetas : y L e d e f m a , en l a tercera parte de los
C o n c e p t o s efpirituales , del q u a l es el figuiente e s e m p l o , á l a
E n c a r n a c i ó n de C h r i ñ o Nueftro Señor : G e r o g l i f i c o , en que
fe p i n t a u n f a r o l , y dentro de él en v e * de l u z , u n S o l c o n eftat
L e m a s , S v l j u f i i t i a . M a l a c . 4 . M u l i e r a m i f t a Solé. A p o c . 2 4 .
Q u e mucho , que alumbre tanto M*Si#€#í A
E l crifialino F a r o / , ié^íi&í^fc B
• S i de vela firve el S o n l^í**í*í B
S i r v e n t a m b i é n p a r a cabeza de ios V i l l a n c i c o s , c o m o coníla en
e l cfíp.35. C o n c i e r t a n á veces los Tercetos de efta fuerte : ei p r i -
m e r verfo , y el t e r c e r o , quedando el fegundo diííbnante, como
d exempio figuiente , facado de l a fegunda parte d e l T e a t r o de
los D i o f e s , Hb. 7. de l a M u e r t e , n u m . Ó40.
L a M u e r t e con pies iguales f^M^f^J A
M i d e l a cafa p a g i z a , fc^f^JfcS* B
T los Palacios Realeu $%%%%$&%& A
E l l o s Tercetos , pueden t a m b i é n entrar por cabezas de los V i -
llancicos , y no menos en los G e r o g i í f i c o s , que los de la p r í -
iBera c o n f o n a n c i a . Puede t a m b i é n haver c o n f o n a n c i a , en los
Tercetos de el p r i m e r o c o n e i fegundojy tetcero diíronante,y ef-
ta es l a que menos eftá en ufo. Sea cxemplo el figuiente Poemas
E l contento , y el pefar, í^íf^í^ A
Como d un punto han de acabar í ^ í ^ í ^ f * A
Todos f e miden á un punto. f^l^íf^ B
Atffi c o m o fe í r a v a n los Tercetos de once f y l a b a s , pueden t r a -
var
ESPAñOÍA. Si
eftos* pues no h a y mas r a z ó n , p a r a lo u n o , que p a r a lo o t r o :
n0 es menos plaufible l a c o n í b n a n d a de eílos que de a q u e -
llos guardando en todo los m i f m o s preceptos , que e x p l i c a e l
cap ' 2 6 . de los Tercetos , á i m i t a c i ó n de los I t a l i a n o s ; eílo es,
que confone el primer verfo , c o n el t e r c e r o ; y e l p r i m e r o d e l
T e r c e t o que fe íigue, con el íegundo de ei i m m e d i a t a m e e t e paf-
fado , y &- eíta manera 9 p a n t o s el P o e t a q u i l k r e componer, Y
p a r a condufion de ellos T e r c e t o s , tendrá el u l t i m o u n pié m a s ,
que coofone con el fegundo pié , ó verfo del m i f m o u l t i m o T e c -
ceto} c o m o :

M u e r t e por vuefira fiereza *|*i#lfi« A


Quiero teneros tapada, €^f*f g#i B
T es bien que cubrays cabeza. í^í#ií*í A
X porque la mas taymada $mtmm* B
Soys , apodo os quiero d a r , $%%*&%%% C
T es * que foys muy m a l carada, fó^g^f^f B ]
Vexamen es fingular, %%&-•&& Wk G
T fegun m i parecer, IP^#Í'.^* I>
Soio efio os puede p i c a r , «tíífNM^ C
1?arque para una muger f^lM^f^ D
L o peor es l l a m a r l a f e a , f^S-f^í^ H
SÍ» quitarle de f u f é r , i#9l^l#» B
P o r mas que , afquerofa f e a , f^St^É^ E

T a m b i é n fe h a l l a n T e r c e t o s , c o n el fegundo Q u e b r a d o de l a
p r i m e r a confonaneia , cuyo Q u e b r a d o , es de q u a t r o fylabas , fi
eftá el accento en la p e n ú l t i m a ; íi en l a poílrera de tres ; y fi e n
l a a n t e p e n ú l t i m a de c i n c o . S i r v e n eílos , para el m i f m o efefto
que los primeros , c o m o uno de el l i b r o de l a v i d a , y muerte de
S a n D i e g o de A l c a l á en un G e r o g l i f i c o , en que fe p i n t a n dos
piedras imanes , y en m e d i o u n c i r c u l o reíos , con u n a aguja
de acero, las puntas de e l l a á las piedras apuntadas, por eílár u n a
á u n lado , y o t r a á o t r o j a b a s o efta l e t r a E f p a ñ o l a :

E / amor d i v i n o ardiente fÜfl^fj! A


D e eftos dos i£j& B
A t r a b e á si a l mifmo D i o s . €##§#!!#} B

CAPÍ-
32 ARTE POÉTICA

C A P I T U L O XXIV.

D E L á R E D O N D I L L A D E ^ U / Í T K O VERSOS , * PQK
otro nombte Quartilla , ó (¿uarteta. *

O Tras Redondillas hay , que fe componen de quaíro verfos


travados de una de dos maneras. O los dos de en medio,
y ios dos finales j ó p r i m e r o , y tercero, fegundo, y quarto, co-
mo en eftas :
Siempre viene el defengaña, Que el fuegOf que prende en pajaf
Quanáo el dolor es mortal, O en algún difpuejio leñOf
Por no conocer el mal Si al principio no fe ataja)
E n el principio del daño, Quema la cafa, y al dueño*

*mmm%p¿&¡&* b ^ ^ . ^ a

C A P I T U L O XX¥.

D E L A COPLA R E D O N D I L L A , * O ^ U l N T I I L y f . *

L L a m a f e eña Copla Redondilla , por la uniformidad , que


lleva el canto. Porque como fe canta la primera , fe can-
tan las demás : tomando la metaphora de ia figura circular^
y redonda , que por todas partes , es uniforme , y de una mif-
ma manera. Y aunque en otros géneros de Coplas corra efta
razón; pero en efta corre por excelencia. O digamos, que fe lla-
ma Redondilla , porque fe canta en los corros donde baylai»)
como dice Tempo de fus Redondillas Italianas, Componenfe ds
cinco verfos , * ( de ios quales toma la etimología , ó denomí*
nación de Quintilla ) * y puede llevar qualquiera de cinco con-
fonancias. L a primera es, quando concierta el primer verfo, con
el tercero , y quinto ; la fegunda , quando conciertan fegundo,
tercero , y quinto , como en eftas:
Sin engañarme me engaño, Déxo el fin de mi provecho,
T á m i grado, á mi de/peche, Por feguir el de mi daño.
No íé porque modo ejiraño, L o que no quiero, effo hago,
Lo
ESTAñÓtA* S3
t o que U g o , go me agrada, L o que me e n f a d a , deshago.
L o que me agrada, me enfada. N o tengo firmeza en nada.

L a tercera confonancia p i d e , que concierte el p r i m e r verfo c o n


c i tercero , y quarto : y l a q u a r t a , que fe correfpondan p r i m e -
ro , f e g u n d o , y q«arto , c o m o en eftas; t

E s la gloria de efte fuelo, L a v i d a humana es tan breve


Edificio fin a m t e n j o , £ t í e apenas hombrefe *
Nube , que pajfa de huelo, g u a n d o fe deshace luego-
Flor, que l a marchita e l y e l o , Como a l Sol delgada nieve
T paja , que lleva el viento. Como cera p u e f i a a l f u e g o !

E n la quinta c o n f o s a n c i a c o a c i e m o , p r i m e r o , feguná© * k
quinto verfo ^ como en e f t a ; J

Fuedefer mayor lócur$f


Que por l i v i a n a d u l z u r a .
Gozada con tanto pech&9
Renunciemos el derecho.
D e el placer , quejlempre d u r a í

L o s otros dos verfos , de q u i e n n o he hecho m e n c i ó n , fíempm


conciertan entre s i . T o d a s eftas c i n c o confonancias bailarás &
tas en eíta cifra de lineas , y letras t

Confonancias

*^ & ^$ * ^* & A
A *%*
^ B B^ &&
# B ^ } B t ^ A

* C A P I T U L O X X V L

M LAS REBONDiLLAS DE SETS VERSOS.

L^laü0^'^ ^ 'T I"'05' qUe P0clrianfe té™ ' ^


^ m t d i a ) c o n c i e r t a n de e l fíguiente m o d o : el p r i m e r , é r f o ,

C Suaí:~-
34 ARTE POÉTICA
quarto , y quinto conciertan entre si ; y el fegundo , hace cotí.
fonancia con el tercero , y fexto. Sea exemplo, la de el lib. 6. ¡jj
ía fegunda parte de el Theatro de los Diofes.

E í tal la muerte importuna, ^ ^ ^ ; ^ A


Que á toda cofa [agrada ^^^.^^S B
Vrafana {fi bien le agrada ) <£&;'$^'"4& B
T f m diferencia alguna <j^^^^ A
A las cunas*, y á la cuna M^^Np^ A
"Efiiende fu mano ayrada. íf^^^íij^i B

Oteas coníbnanclas fe hallan de eílas Redonáiilas , en el nuevo


Jardín de flores divinas , en la primera , y fegunda parte de el
Theatro de los Diofes , y en otros famofos Poetas , de las qua>
les fe p r a í l k a n las figuientes confonancias » en e£la cifra da li-
neas , para mayor brevedad:

i. *. 3. 4. 5.
^ . ^ ^ A ^ A ^5 A ^ A í¿& A

i¿&m<d& A ^ A ^ B ^ B ^ A
<é&$P!é& B ^ 5 B ^ ^ A ^ S B ^ A
i é ^ m B «^ A ^ B ^ A ^ B
V&%P<á& A ^ B ^ A ^ B ^ B

C A P I T U L O XXVII.

D E L A S R E D O N D I L L A S D E S I E T E VERSOS.

Allanfe también Redondillas de fíete verfos , cuya á ^


minacion parece que no feria abfurdo , que la torna»6;
de el numero de los pies que fe componen , Uamaiuiore Sif
mas de los fíete verfos ( como la O d a v a de ocho , y la Decís1
de diez ) y conciertan affi : E l primer verfo, quarto , y q ^ f
fon de una mifma confonancia; el fegundo, y ei tercero conc'21
tan por si folos ; y ios dos últimos tienen otra confonancia >cC
mo affi lo pra¿lics Garcilaffo en efta, y otras.

V»¡
. BSTAnOLA, iy
Vos fmjles Adán primero-, <4&$f-^ A
M a s por vos padecerán M^f^fg B
Todos los que nacerán, íí&^^S B
Cada q m ¡ como heredero-, « r f $ ^ ^ A
Pero ya pago el Cordero, ^®§^ ^ A
Cada qual como heredero: ^ ^ ^ A
Muriendo para nos d a r ié#¿§^tS& C
V i d a de eterno d u r a r . i^&SÍWs G

D e eftas Coplas fe ven pocas p r a d i c a d a s , y affi p o c a varíedaá


de coníonancias 5 pero no ferá menos plaufible c o n l a c o n f o n a n -
cia engerida s ( como en las R e d o n d i l l a s de feys verlos ) y otras,
que puede inventar el Poeta , fegun e l f o n i d o mas p e r f e d o . O r -
dinariamente íirven eñas C o p i a s por pies de los V i l l a n c i c o s ,
cuya cabeza es de tres fylabas , c o m o fe ve en el cap. 3 6 . de ios
pies de ios V i l l a n c i c o s , en aquellas : Q u e me f u b a , & c .

C A P I T U L O X X V I I I .

DE LAS REDONDILLAS D E OCHO VERSOS.

I Tras Redondillas h a y de ocho verfos , en las quafes c o n -


ciertan ( p r i m e r o , quarto i quinto , y o d a v o ) ( fegundo»
y tercero } ( fexto , y feptlmo ) c o m o en efta ;

Q u i e n con el mundo fe cafa, i4&$P><4$k A


A m a bien , que poco d u r a , fS^jf^é^ B-
T no es bien , fino locura, id&tffi'^i 0
T aun ejfa la da por tajfa: ^%¡¡**% A
Síí hermofura es tan ejcajfa, xS&$Pié% A
Su f o r t u n a tan mudable, iS&fé&*¿& C
Síí r i q u e z a tan injiable, <4^'é?><¿§i G
Que antes de llegar fe pajfa. ^ ¿ ^ ^ A

* Eftas R e d o n d i l l a s pueden llevar la c o n f o n a n c i a ingeríday


como íi conílaren de dos Q a a r t i i l a s de l a fegunda c o n f o n a c -
c»a ; y no faltan buenos Poetas , que las comptmen femejante»
•* las o d a v a s R i m a s ; efto es , los feys primeros verfos i n g e r i -
os, y los dos últimos pareados : todo lo d i c h o verás en l a c i f r a
•C a n e a s , y letras , que fe figue.
Cz A
If rA&Tn POÉTICA
\ & ® * h & A tf&%p<é% A
'tfP&fM® B ^ ^ ^ ,8
^ ^ # 2 : A ^ - ^ ^ A

^•^•sé^ í: < M ^ < é & A

^ • ^ « ^ B 4&&*0 C *
C A P I T U L O X X I X .

BE Lil REDONDILLA MIXTA DE NUEVE VERSOS,

D E u n a R e d o n á i i i a de quatro ^erfos , y de o t r a de cinco,


con q u a l q u l e r a de las coníbnancias, que ambas pueden t*
ner , * como en ios capítulos 24, y 2 5 . * fe hace u n a mixta m
p u e v e verfos 9 como efta s

Manque ahora él viento áfpUkn ^ ^ 5 * ^ A


D e la Bienaventuranza, ^ S ^ 5 ^ ^ B
E » medio de l a bonanzas W^®8*5^^ B
Rebuelve el Cielo f u ir-a, ^Sv.^sé^ A
S en efta navegación^ ^¿Q^^d^ G
Donde l a mar es el muñdot víí&$PiMÍ$k D
J£n no llevando el timan «>5^^^ C
E n la mano l a r a z ó n , «¿^^^^^ C
és m l a nave a l profundo. ^fék&y^k D

C A P I T U L O X X X .

DE LA COPLA REAL.

L A C o p l a R e a l fe compone de dos R e d o n d i l l a s de a cío'10


v e r f o s , las quales pueden llevar unas mifmas confon3^'
c i a s ; ó ía u n a , unas; y i a o t r a , o t r a s , y eí>9> es mejor: porque 3'
íi l l e v a mas v a c i e d a d l a Poella. Peco de l a manera , que una ^
fe t r a v á r e n , fe h a n de proleguir , haíta que fe acabe ei catrt0;
¥ quando fe contiauácen muchos cantos , h a de procuraí
^ poe-
US TAZÓLA. |7
p eta. mudar alguna c o n f o n a n c i a a l p r i n c i p i o de cada uno } p o r
fade l a variedad , que hemos d i c h o , l a q u a l dá p a r t i c u l a c
Gracia a l m e « o , y g"fto á Ios que lo *«*»• D e eíle genero de C o -
las eftán Henos los libros , * las quales como fe c o m p o n e n de
todas las cinco confonancias de las R e d o n d i l l a s de c i n c o p i e s ,
tienen la mifma variedad de c o n f o n a n c i a s . E x e m p i o . *

Ouien fe atreve á navegar D o n d e navegas de f u e r t e .


E n tan peligrofo mar, Que te vés cada momento
Donde el Piloto es incierto. E n t r e las ondas , y el vientOp
T hay peligros en el puerto. Tragando l a d u r a muerte,
hlo menos que en alta marí O viviendo con tormento*

^ C A P I T U L O XXXI,

DE L A DECIMA,

E S la Décima uno de los efpañoies Poemas mas elegantes , y


mas ufados , c u y a e t y m o l o g i a le viene de el n u m e r o de ios
pies , de que conña , que fon d i e z : algunos quieren , que coníle
de dos Quintillas ; pero eños h a n de fuponer o t r a c o n f o n a n c i a
mas entre aquellas , que diacímos en ei c a p i t u l o 2 5. p a r a com po-
ner la primera Q u i n t i l l a , cuyos verlos c o n c i e r t a n ( ei p r i m e r o ,
q u a r t o , y quinto ) ( ei fegundo , y tercero ) ei fexto ? feptimo , y
poürero) ( y el o d a v o , y nono ) de los quales los c i n c o ú l t i -
mos forman una Q u i n t i l l a de l a q u i n t a c o n f o n a n c i a , c o m o fe
puede ver en ei c a p i t u l o c i t a d o . Sueíen las D e c i m a s llevar a l g u -
nos fentenciofos equívocos , ó algunas equivocas featencias , p a -
ra ei m a y o r ornato de fu c o m p o ü c i o n , c o m o fe vé en ei e x e m -
pio, que c o m p u l o u n P o e t a de nueílros tiempos, c o n quatro fen-
tidos en cita fola voz querella , á m i A n g é l i c o M a e í l r o Santo
Thomás de A q u i n o prefo en el C a i U i l o de Rocaíeca , donde
venció a q u e l l a torpe m u g e r , l l o r ó , y fue ceñido de Angeies?

D É C I M A .

E n l a cárcel no fe oyó í^!#3l#í A


Q a e x a , y por padecer mas * £ • * ^ ^ B
L i a r a , y no qiuere Thomds f á ^ l ^ £^3- B
T a n g , un p r e m i o , que alcanzó: í^^f^i- A
i i C3 Pr~
3» JÍRTB POÉTICA
Vero de/pues que dexó •&£l£#Ho£j A
C o r r i d a l a Venus bellüy 0».^»^ C
Corriendo Thomds tras ella, • S ^ 5^Je*í G
E n el T r i b u n a l D i v i n o ^f^íf** D
M a y o r p a l m a alcanzó Aquino^ %%&&$_09, D
Forque quedó J i n quet&lla. í^&^S^ G

O t r a c o n f o n a n c i a de D e c i m a s trahe l a p r i m e r a parte de elThea.


tro de los D i o f e s c o n dos Q u i n t i l l a s , u n a de l a p r i m e r a confo.
n a n c i a , y o t r a de l a q u a r t a ; pero efta , y otras , que fe pueden
componer de dos Q u i n t i i i a s con todas las cinco coníbnancias
fon p r o p r i a m e n t e C o p l a s Reales, como dixe en el c a p i t u l o ante.
cedente. Coraponenfe t a m b i é n D e c i m a s joeofas , g r a c i o f a s , o
buríefcas en equivocoa c o n l a mii'ma coníbnaocia , las quaiesfe
l l e v a n oy grande a p l a u í b , c o m o l a de e l exemplo de e l mifmo
A u t o r al Angélico Do£lor.

DECIMA GRACIOSA.

Porque f u é t a n religlofa
Vueftra v i d a , g r a n Thomást
Siempre todos los demás
L o celebran prodigiofa:
Idas con licencia graciofa.
P o r lo que de Vos he v i / l o .
D i r é yo , f m f e r m a l quifto9
QuaL f e r i a derramada^
S i vuejlra v i d a ajuflada.
Toda fué Votos á Chrifto.
O t r a D e c i m a d i f t r i b u t i b a en partes compufo el m í f m o Autora!
Á n g e l de las E f c u e l a s , l a q u a i traigo por fer tan elegante me-
thodo.
D E C I M A DISTRIBUTIBA.

Da, Thomás , vuejira f a p i e n c i a ,


A l a verdad el aprecio,
A l a m e n t i r a el defprecio,
A l a razón l a evidencia,
A las Artes excelencia,
A las V i r t u d e s calor*
Ate*
ESPAÑOLA gp
A los pecados horror,
A los Hereges toxmentOf
j i l a Religión augmento,
A la Iglcjia refplandor. *
Todos eños géneros de R e d o n d i l l a s , a h o r a fimples, a h o r a d o b l a -
das ó miftas, ahora D é c i m a s , fon m u y á propoílto p a r a decir e n
ella's agudos conceptos, y p a r a componer C o m e á i a ^ L o a s , y D i á -
logos. Y aunque ( como hemos d i ^ h o ) i a c o n f o n a n c i a , que una,
vez fe comenzare, fe h a de llevar adelante; pero los confonaníes,
fiempre fe han de v a r i a r , y no h a n de fer los que fueron en l a
Copla que immediaramente precediójfmo diferentes. Y eílo mef-
mo fe ha de guardar en las O f t a v a s , Serventefios, C o p l a s de A r -
te mayor , y en las eftancias de las C a n c i o n e s , V i l l a n c i c o s , B a -
tallas, ó M a d r i g a l e s . Y porque quede d i c h o de una v e z , para t o -
das las compoílciones , de que adelante trataremos en e l ufo de
Jos confonantes , Heve e l P o s t a c u i d a d o de difponerlos de tal
manera , que eche a d e l a n t e , ó en m e d i o de l a C o p l a el peor , y
guarde fierapre el mejor p a r a l a p o í l r e ; porque el o i d o caü n u n -
ca juzga de el p r i m e r verfo , fino de el que c i e r r a i a C o p l a $ J
fi aquel entra bien , no fe repara en los que h a n p a l l a d o .

CAP I T Ü L O XXXII.

DE LAS R E D O N D I L L A S CON QUEBRADOS.

M
_
üchas maneras h a y de R e d o n d i l l a s c o n Q u e b r a d o s , y rau-
chas mas fe pueden c a d a d i a inventar : pero folamente
traurémos a q u i de a q u e l l a s , que u f a n buenos Poetas, y p r i m e -
ramente de las que e l fentenciofo P o e t a D o n J o r g e M a n r i q u e
usó. L a s quales fe componen de dos verfos enteros , y luego u n
Q u e b r a d o : luego otros dos enteros , y o t r o Q u e b r a d o , y c o u -
cuerdan en los fines ( p r i m e r o , y quarto ) fegundo , y q u i n t o )
(tercero , y fexto ) que fon los Q u e b r a d o s , como en e ñ a :

Q u a n prefto pajfa el placer \ C^S^&^í A


Como defpues de acordado '£^í<^>J'9#í B
D a dolor ! f ^ í c<&3 C
C o m o , á nueftro parecer, #§£|c&$£&!- A /
Qualquiera tiempo paffado f^i^B** B
F u é mejor l : í^ií^i A
C^ Se-
4o rAKTE POÉTICA

Seguud* Q u e b r a d o .
Cotnponefe de quatro vet fo.s enteros , y u n Q u e b r a d o ; y la
c o n f o n a n c i a es de el p r i m e r o , f e g u n d o , y q u i n t o : y el tercero
que es el Q u e b r a d o , h a de concertar con el quarto. Suele
acompañasrfe efte Q u e b r a d o c o n i m a R e d o n d i l l a de q u a t r o , n^
v a y a íiempre delante , c o m o va e l l a , que fe h i z o , quandoel
Rey nueftro Señor entró en V a l e n c i a .

'Pienfe el Rey en efta entrada, ^l&^S A


Q u e tal tienen l a f a i i d a f ^ J g^í B
L o s placeres de efla v i d a , %%$ %%% B
A l cabe de l a j o r n a d a . í^i1®? A
Q u a n i o el mundo puede d a r , €^'®5 G
E s placer que ha de acabar, l^^# C
T es de temer? %%% D
Que donde acaba el placer, f^i^sí D
C o m i e n z a fiempte el pefar, f 1 ^ ^ C
-
Tercero Quebrado.
C o m p o n e f e de dies v e r f o s , el fegundo , y fexto Q u e b r a d o ; ios
•demás enteros. C o n c i e r t a n ( p r i m e r o , fegundo, y q u i n t o ) (ter-
cero , y quarto) { íexüo , í e p t i m o , y décimo ) ( o d a v o , y nono)
ó,.( fést>>, f e p t i m o ; , y nono ) ( o d a v o , y d é c i m o . ) C o m o enef-
í a laiiient.acion hecha c o n t r a L e ó n I f a u r i c o .
-
,0 cafo de gran dolor, f&&$& A
Q t u el f u r o r f 0 A
D e ei L e a n encarnizado •Í$si$%i0 B
j , O t r a vez ha amenazado ü^&i&í B
A i f u i ganado , y p a f l o r i •^^•^ A
Su hranudo ^§ G
T)e fuego i y rabia encendido, '£^^í C C
H a caufado horror, y efpanto, |#í|^ D D
T en amargo , y trifte l l a n t o , •E^íS^ D D
T o d o el mundo ha convertido. |#IS#t C C

Quarto Quebrado.
Solo fe diferencia de e l pallado en los c i n c o píes poftreros, áe le*
quales el p r i m e r o , y tercero fon Q u e b r a d o s , y l a coníoiíanciae5
de
ESPAÑOLA. ||
4e (primef0» fegundo, y quinto) (tercero, y quarto) como en eíta;

N o puede tener foffiego, ^l#9 A


E l que ciego -fc&j. A
Con un torpe amor mundano, •&&Í&&5 B
S i n querer irfe á l a mano, 'S^H^. B
Se dexa abrafar de el fuego¡ •8-PI-&3- A
T no m i r a , ; ^^ C
Que aquella por quien f u f p i r a í^áS^í C
B a r i a de e l ; í^ D
T quanto mas a m a é l , •£#£•1^ D
E / / a dg él mas fe retira. í^fS* C

Quinto Quebrado. .
Componefe de un Q u e b r a d o , y quafro enteros s y c o n c i e r t a n
(primero, fegunáo, y quinto ) ( tercero^ y q u a r t o . ) L l e v a fiem-
pre delante una R e d o n d i l l a de cinco con q u a i q u i e r a áe las c i n c o
coníbnanclas, que puede tener, c o m o : A San J u a n Evaogeüfta,

S i el Rey de el Cielo os da pecho, í^l#5 A


D i v i n o J u a n , con razón í^ff^ B
L e days vos el corazón; '&®&í>l B •
Porque con honra } y provecho 'S^c^ A
Saigays en efta ocafion. •E^S^í B
G r a n largueza, f^ C
Que pecho de tanta a l t e z a 0&>WSi G
Oí ofrezca Chrijlo á vos, ¡Htí^i 33
N o teniendo el mifmo D i o s ^^£«$>J P
D o reclinar l a cabeza, i3&ré& C

Sexto Q u e b r a d o .
E n efte Q u e b r a d o defpues de una R e d o n d i l l a de cinco , fe fi-
guen q u a t r o enteros, y u n Q u e b r a d o ; y c o n c i e r t a n (primero, y
quarto ) ( fegundo , tercero , y q u i n t o , ) que es ei Q u e b r a d o ,
como en efía de Bofcán a l g u n a m u d a d a .

0 v i d a llena de enojos i £^&^ A


O mundo ! Quando te v i , >£#ii#l B
Que bien fuera p a r a m i , í^S^f B
S i y o no tuviera ojos, *£í££í A
Pues
4^ ARTE POÉTICA
Pues cen ellos me p e r d i : C^J-E^í B
M a s , pues , m i a l m a no halla 'i<%%&& C
. N i n g u n a v i d a en feguirtef "g^J^í D
Quiero bufcalla en huirte, $%%&& G
Fues que nojpuede g a n a l l a . $3$í&i' &

Séptimo Q u e b r a d o .
C o m p o n e f e de quatro veríbs , de los quaíes eí p r i m e r o es Q u e -
bradoj y c o n c i e r t a con el tercero , y los otros dos entre si. L l e -
v a delante u n a R e d o n d i l l a de c i n c o c o a q u a i q a i e r a de las c o a -
fonancias que puede t e n e r , c o m o e í l a :

M i r a con tiempo ChriJlianot í^JS^í A


Q u e querrías haver hecho {^"^3 B
L a candela y a en l a manox 'fS^&^í A
T hazlo ahora bueno % y f a n o , í^íí^í A
Q u e effo te entrará en provecho'. í i l ^ l B
T el defcargo <g^>í' C
Ddíe luego de t a l fuerte, í^lC^í D
Q u e re/ponda el ga/io a l cargo, í^S^ G
T a l buen v i v i r buena muerte. í ^ & * ^ •O

O d a v o Quebrado. •
C o m p o n e f e de tres veríbs enterosjy u a Q u e b r a d o . E l p r i m e r ver-
l o de i a p r i m e r a C o p l a es l i b r e : pero en todas las demás concier-
ta con el Q u e b r a d o , que queda antes de é l . Y el fegundo, y ter-
cero conciertan entre s i . Y de ella manera fe continúan haüa el fin.

L a muerte lo arrafa todo, %%%&$ A


T a i mas alto Emperador f^f^l B
I g u a l a con el B a / t o r , $%&!&$ B
T el mas chico | 0 C
V a mas feguto , que el rico, $$&%%$ C
Porque v a menos cargado, í^íé^ D
D e lo que pone en cuydado, W$&$ D
T en aprieto, ^j £

* Nono Quebrado.
Bofcán, famofo P o e t a E f p a ñ o i , ufa de ellas dos efpedes de Q u e -
feíados, que fe figuenj las quales ( a u n q u e , como dice el cap. 3 2.
ca-
M S P An O LA. 41
c a í a d i a ^e P116^611 i n v e n t a r c o n m u c h a varíeáad R e d o n d i l l a s
con Quebrados ) traigo por fer de d i f t i n i t a efpecie , de P o e t a
m u y aprobado , y de tan elegaate c o m p o f i c i o n , c o m o las aníe-
cedentesjcuya c o m p o f i c i o n e s l a ílguiente. P r i m e r a m e n t e va u n a
Q u a r t i i l a de ía p r i m e r a c o n f o n a n c i a : Ogueíe defpues el Q u e b r a -
do q«e concierta c o n el fexto , y u l t i m o verío ; y el feptim©
con el oftavo j como eílá de d i c h o Bofcáa a l D e f e o :

Tanto conviene temerme €^£#1 A


D e vos , m i proprio defeo, &&Í&&Í B
Que quando v e n i r os veo, %%%&& B
Salgo luego á defenderme-, fg&fgí A
M a s tras ejio, Í^J C
E l apetito j tan puefto '$%&&& G
E n el m a l j qtie me p r o c u r a , é^%0 ^
Os a b r a z a , y no fe cura íi#íl^ D
A u n de miraros eí ge/lo. € ^ c ^ C

Décimo Quebrado,
Componefe de fíete verfos , de ios quales el q u i n t o , es el Q u e -
brado , y los demás enteros j cuya c o n f o n a n c i a es ia íiguiences
el primer verfo c o n c i e r t a con ei íegundoj el tercero con el q u a r -
ío , y íeprimo ; y el quinto c o n el f e x t o : fea e s e m p i o ud© de ei
iniímo P o e t a Bofcáa á l a E f p e r a n a a .
O foh eran a E f p e r a n z a , Í#§&^,5| A
P o r quien todo bien fe akanza} f ^ 3 ' & ^ A
C o n t r a el miferahle miedo í^Si^ B
Fones esfuerzo , y denuedo, $$&%%& B
T o lo sét %%% G
Que no tengo el a l m a en p i é , &&$%%& C
S¿ de t i fe aparta un dedo, f ^ g ^ B*

S i r v e n ios Q u e b r a d o s p a r a hacer v a r i e d a d de metro en ías C o -


medias , y Diálogos , l l e v a n d o íiempre el P o e t a advertencia á
n o m u d a r e l genero de C o p l a , fino es quando fe c o m e n z a r e
n u e v a Scena , ó entrare de nuevo a l g ú n perfonage , que c o -
m i e n c e á h a b l a r c o n los que y a eílán en e l T h s a t r o , q u s u d o fe
h u v i e r e hecho i n t e r r u p c i ó n mientras fe c a n t a , ó fe hace otra c o -
f a . L a m a t e r i a p r o p r i a de los Q u e b r a d o s , fon s f ¿ I j í de tí ifteza,
de i r a , de t e m o r , de e f p e r a n z a , a l e g r í a s , quesas, y f e n t i m i e n -
tosj
44 AKTE POÉTICA
tos : porque Jos que padecen femejantes paillones , fuelen dexar
las razones comenzadas, i n t e r r u m p i r ia v o z , é irfe tras ei i m p e ,
t u de ei a f e d o , que Íes a r r e b a t a .

C A P I T U L O X X X I I I .

D E LA R E D O N D I L L A MENOR.

I A R e d o n d i l l a m e n o r fe compone de verfos de á feys fyla-


^j bas , y por eílo íe i l a m a menor , á d i f e r e n c i a de i a m a y o r ,
cuyos verlos fon de á ocho fylabas. D e o r d i n a r i o l i e v a quatro
pies , los quaies conciertan en una de tres maneras j ó (primerOj
y quarto ) ( fegundo , y tercero ; ) ó (primero , y tercero , ) ( fe-
g u o d o , y q u a r t o , ) P u e d e n t a m b i é n p r i m e r o , y tercero i r n i é l -
eos , como en e l l a s :
1 2 3
Dexóme m í padre E l criade antiguo, l#l A í*í A *£* A
L l e n o de a m a r g u r a , Que antes me fervia., &&Í B & & B í ^ í B
N i ñ o delicado. S i por m i pajfaba, %%3 C & & b %¡& A
Vobre) y fin ventura. N o me conocía. * § * B •£*# A & $ B

E ñ e genero de C o p l a s , fe i n v e n t ó p r i m e r o p a r a h a c e r E n d e -
chas : pero y a íirve p a r a R o m a n c e s , y V i l l a n c i c o s , de ios q u a -
ies andan m u c h a s , y m u y graciofas íonadas. * D e ios verfos de
R e d o n d i l l a menor , t a m b i é n fe componen Parejas , T e r c e t o s , y
algunas veces Q u i n t i l l a s , y otras C o p i a s de las confonancias fe-
mejantes á ias de R e d o n d i l l a m a y o r . *

C A P I T U L O X X X I V . '

D E L O S F I L L ^ N C Í C O S .

¥ I í l a n c ¡ c o es u n genero de C o p l a , que folamente fe compo-


ne p a r a fer cantado. L o s demás M e t r o s í k v e n para repre-
fentar , p a r a enfeñar, p a r a d e í c r i v i r , para h i ü o r i a , y p a r a otros
propoíitos;pero eñe foio p a r a i a M u ü c a . E n ios V i l l a n c i c o s hay
c a b e z a , y pies : l a cabeza es u n a C o p i a de dos, ó tees , ó quatro
v e r f o s , que en fus B a t a l l a s l l a m a n los Italianos r e p e t i c i ó n , ó re-
p r e f a , porque fe fuele repetir defpuesde los pies. L o s pies Son una
C o p l a de feys v e r f o s , que es c o m o glofa de i a f e n t e a c i a , que fe
contiene en l a cabeza. CA-
C A P I T U L O XXXV.

DE LAS CABEZAS D E LOS VILLANCICOS.

L A cabesa de el V i l l a n c i c o h a de l l e v a r a l g ú n d i c h o a g u d o ,
y fentenciofo, y puede fer de verfos enteros; ó de enteros,
« mebrados. S i fuere de dos E n t e r o s , concertarán entre s i , qq-
m o eftos:
A y que fe nos v a aechando < ¿ S ^ A.
L o v i d a burla burlando. ^$5 i.*4 &
S i fuere de t r e s , concertarán los dos poftrero» como eftos:
E n ¿o pro/pero , y adverfo í ^ i ^ A
Loquefolofatisfacei tdfé^P B
Es penfar , que ¡Dios lo hace. <<ÉSí5^ S
P e r o fi fuere de quatro , ó concertaran los du.* ae en m e d i o , ó
priítiero, y tercero , c o m o en l a R e d o n d i l l a de q u a t r o verlos d i *
ximos, A l Sanriffimo S a c r a m e n t o .
Llega mudo , manco , y ciegO) ¡¿¡$$0* A
Tócale con falo el labio, y ^ ^ S
N o te pegues ,J¡ eres f a b i o , td&^P* B
Como maripofa al fuego. ^5$# A
A una de las E f p i n a s d e C h m t ^ .
EJla E f p i n a y a no efpinüi séB'ffi A
H o m b r e llega fin temorj ^ 5 5 * '®
Que para t i es medicina, ^S^1 A
21 para D i o s fué dolor. iS^'^P ^
Q u a n d o l a cabeza de el V i i l a n c i e o fe compusiere de E n t e r o s , y
Q u e b r a d o s ; fi llevare tres verfos, el de en m e d i o ferá e! Q u e b r a -
d o , y concertará con ei tercero , c o m o en efta i A l a V i r g e n
n u e í l r a Señora.
S i quando V i r g e n os m i r o , MÍ^v^ A
M e miráis, ^J¡¿ h.
E l corazón me robáis. í ^ í ^ 8
S i fe connspuíiers de quatro verfos , puede el i^gundo foío fer
Q u e b r a d o ; ó ei fegundo , y quarto. Y entonces c o n c i e r t a n
( p r i m e r o , y tercero ) ( fegundo , y quarto ) como en eftas:
¡Quando de ia plata , y oro &$$!* &
M e prendé, ¡ ^ B
H i c e ídolo y que adoroj «#^S^ A
Lo
4^ AKTE POÉTICA
L o que mas , que á Dios amé. 14Í& B
Otra.
Q u a n d o el corazón fe abrafa, ¡ét&'fi?* A
E c h a luego <^S :i
P o r las ventanas de cafa í^^* A.
V i v o fuego. té$i &

E n otras cabezas fon los Q u e b r a d o s p r i m e r o , y tercero, pero la


coníbnancia es de p r i m e r o , y fegando ; t e r c e r o , y quarto
c o m o en e f t a :
CavalletOt iéfá A.
N o creas al lifongera, ^ ^ A
N ; te midas té& ^
C o n mentiras conocidas. té&Qf* B
D e eñas , y de otras muchas maneras fe puedca nacer las cabe-
zas de ios V i l l a n c i c o s ; pero foiamente quiíimos poner aquí ias
m a s comunes 9 y ufadas.

C A P I T U L O XXXVI.

D E LOS PÍES D E LOS VILLANCICOS.

I O s pies de c a d a V i l l a n c i c o de o r d i n a r i o h a n d© fer f e y s X o s
^ dos p r i m e r o s fe l l a m a n p r i m e r a M u d a n z a , y los dos fíguien-
tes , fegunda M u d a n z a : porque en ellos fe v a r i a , y m u d a la fo-
n a d a de l a cabeza. A los dos paftreros l l a m a n B u e l t a : porque en
ellos fe buelve a l p r i m e r tono , y tras ellos fe repite el uno , ó
los dos verfos ú l t i m o s de l a repreía. L a s confonancias de los pies
f e r á n fegun fueren las de la c a b e z a . Y aOTi quando en l a cabeza
de el V i l l a n c i c o , que fuere de quatro verfos , concertaren ( p r i -
m e r o , y quarto ) ( f s g u n d o , y tercero ) la m i í m a coníonancia
h a v r á en las dos M u d a n z a s , y l a buelta íerá femejaute á los dos
verfos ú l t i m o s de la cabeza , como en eíla, en que fe glofa l a le-
t r a , que a r r i b a pulimos , que c o m i e n z a : L l e g a m u d o , & c .
Pies.
Mudanza L a razón con razón loca, va^1^ C
1' Como ve á D i o s con antojost lát^é?* í?
Mudanza Saca fuego de fus ojos, id&éf* Ú
2• T a l punto prende en l a hoca: tf&W* ^
Budta* P e r o tu efcarmienta luego, ^ A ^ C
ESPAÑOLA. 47
Jf pues tocas con el labio, « ^ » B ^ A
Jv/o te pegues f f i eres f a b i o , ^ ' ^ B
Como maripo/a al fuego, Repetición,
fjp efcudriñes con f a t i g a
E í fahor de e/le p a n a l .
M i r a bien que por f u m a l Mudanzai,
Nacen alas á l a hormigai
Llega humilde , y come luegot
Poniendo fílencio al labio, M u d a n z a %.
N o te ptgues , J i eres fabiot
Como maripofa al fuego. Buelta.
Repetición^

P u d i e r a el quinto verfo concertar con e l quarto de las M u d a n z a s ,


v el festo con el ultimo da !a cabeza : pero no es tan p r o p r i a ef-
ta confonancia de las giofas , c u y a cabeza l l e v a quatco verfos,
como de las que lleva á m , ó tres j como eíta , que reíponde á l a
letra : E n lo profpero, ^ c .
Píe.
£üe me Cuba , o baxe el mundof Mudanza i .
0 que me ponga f o r t u n a
M u d a n z a 2,
Sobre el cuerno de l a L u n a ,
0 me unda bajía el profundo:
Buelta.
L a rosón en que me fundof &%&& G
Faraque todo lo abrace.
Repetición»,
E s faber , que Dios lo hace.

Q u a n d o la letra lleva terciados los confonantes , como l a que


pufimos áe l a B f p i n a , ias dos M u d a n z a s i r á n t a m b i é n terciadas.
Y l a B u e l t a lera íemejante á ios dos verfos ú l t i m o s de l a c a b e z a ,
c o m o e n e f t a , que reíponde á l a cabeza : E / i a E f p i n a y a no ef-
p l n a , &c.
Pie.
L l e g a con pajfo ligero,
Ser E f p i n a , no te efpante} Mudanzai*
Q u e y a f u p u n t a , y acero,
Quebrantó en un tierno amante, M u d a n z a 2.
E n t r ó en la frente D i v i n a y
T de ella f a l i ó hecha flor. Buelta.
Q u e para ti es medicinay
T p a r a Dios f u é dolor. Repetición,
Fu-
V JKTE POÉTICA
P u d i e r a t a m b i é n en efla g l o f a concertar el q u i n t o verfo c o a el
q u a r t o de las m u d a n z a s , y el fexto c o n el u l t i m o de l a cabeza;
pero es p o c o u f a d a e l l a c o n f o n a n c i a . D e ios V i l l a n c i c o s Que-
b r a d o s , el p r i m e r o , c u y a cabeza es de tres verfos , ha de llevar
los pies c o n las mifraas confonancias , que l©s l l e v a l a glofa de
el V i l l a n c i c o , que tiene tres E n t e r o s por c a b e z a . S o l o fe dife-
r e n c i a en e l fegundo verfo de l a b u e i t a , el q u a l h a de fer Que-
b r a d o , c o m o el fegundo de l a c a b e z a .
E n l a glofa de l a c a b e z a , que tiene el fegundo verfo Que-
b r a d o , ó el fegundo, y q u a r t o , fe g u a r d a n las m i f m a s confonan-
cias , que en l a de l a E f p i n a . Y folo fe d i f e r e n c i a n en que l a pri-
m e r a de eftas pide e l fexto verfo Q u e b r a d o ; y l a fegunda el fe-
g u n d o , q u a r t o , y fexto. P o d r i a t a m b i é n c o n c e r t a r el primee
v e r f o de l a buelta , c o n el u l t i m o de l a reprefa j y el fegundode
l a b u e l t a c o n el p r i m e r o de l a reprefa , como en eftas dos glofas
f e verá , * que refponden á l a l e t r a : g u a n d o el corazón fe abm~
j a y ©c»
Pies*
M u d a n z a ¥¿ N o f e puede r e p r i m i r W&$^ C
El flmer, iS& O
Mudanza i* ¿aunque mas quiera encubrtt 'i0¡fá¡&* C
S u fervort ^¡t O
Buelta. Q u e como es niño , y ciego, «¿^^¡^ B
D a f t n tajfa «4& A
J*or las ventanas de cofa fS&$P
V i v o fuego. ^ 8
Sufpiros , y anfias ejlrañas tS&'ffi
V a n faliendoj ^^ O
Q u a n d o f e efián las entrañas <S&%&
derritiendo: ^^ O
Q u e el a l m a hecha una brafa <¿&$^ A
E m b i a luego . <&§"&
P o r las ventanas de cafa lég'^P A
V i v o fuego. ^ B
E n l a glofa de el u l t i m o V i l l a n c i c o Q u e b r a d o , las dos M u d a n -
zas pueden l l e v a r los confonantes terciados , ó cruzados , y el
q u i n t o verfo femejante a l quarto : y el fexto, ó a l p r i m e r o de la
cabeza ( y entonces fe repiten los dos verfos p r i m e r o s de ella ) ó
a l tercero ( y entonces fe repiten los dos poñreros ) c o m o en ef-
tas en que íc glofa i a c a b e z a : C a v a l l e r o , isv.
Pies.
ESPAÑOLA. 49
Pies.
Sea tu pecho
'*% c M u d a n z a r»
L a medida cierta , y fiel.
E n t r a en él,
M u d a n z a %*
T vera/le a l l i deshecho,
Tfatisfecho
<M$& c
Buslta.
V e tu valor verdadero
Covallero y ^ ^ A
Repetición»
N o creas al lifonjero.
j2«e te alaben, ^ ^ A
Mudanza i.
O baldonen por detrás.
N o eres mas,
D e lo que tas obras [aben-.
m c M u d a n z a 2»
S i no caben
Bueita.
Tin tu paño fus medidas.
N o te midas ^s^» c
HefetiñQn*
Con mentiras conocidas» ^ ^ B

Otros Villancicos h a y 3 c u y a gfofa fe compone de u n a R e d o n d i -


Jla de cinco verfos , con qualquíera de fus e o n f o n a o c i a s ; y l u e -
go los dos verfos de l a bueita fon femejantes á los des p r i m e r o *
de Ja Cabeza, como en efta p a í l o r i l . A i S a n t i i l í m o S a c r a m e n t o .
Cabeza.
Sube G i l a l montezuelo, &
T verás m i l m a r a v i l l a s :
Comerás pan de rofquillas,
Que F a f q u a l traxo de el Cielo
^ # ^ A
Pies,
P o n t e G i l oy tan g a l a n o .
Como ayer fut/te al exido. c Mudanza
T o m a el cinto conftreñido, D
T a l Pajíor de el cerro f a n o D
Desbrocha lo m a l pacido. G
E f p e l u n z a todo el velo D Bueita.
Con palabras muy fencillasi B
Comerás pan de rofquillas, Repetición»
Que P a f q u a l tr^xo de el Cielo.
v^m a
Par dieZ M i n g o , de/iermino
Efpulgando las entrañas.
Vtear mis guadiamañas.
Qüünto fize en el camino.
5<» jiRTE POÉTICA
P o r el foto $ y las cabanas* Como el Jabrofo algazSr,
Chamorrarme pelo á pelo. T aun has de trocar mojada,
S i n dexar atrás prefdlas. A l tiempo de el aprifcar.
Comerás , to'c. N o me llorará feñuelo.
D o fe embazan mis hablillas,
H i n g u e bien ejfe corpancho, Comerás, tó'c.
Q u e muy modorrido vienes:
Defgreñadas traes las Jienes, Sí te miembras i r fin roña,
T de m a l cantuno el pancho) Serás G i l bien fagajado:
C u y d o , que regibas tienes. L l e g a ¿fuer de hobre enfotaáa
F o n l a p a t a h i r m e en elfuelOf G o m i t a n d o l a ponzoña,
N o te enhiejiés d e p u n t i l l a s . Que te trabe encambronado.
Comerás, <&€, 'Defgrama qualquier rezelo
D e homecillos , y rencillas,
M.achar quiero m o r t e r r a d a , Comerás p a n de rofquiílas,
Que e/iorcije el p a l a d a r : QüeFafqual traxo de el Cielo,

C A P I T U L O X X X V I I .

D E L A S R E P E T I C I O N E S D E LOS FíLL.lNCíCOS.

L A s repeticiones de ios verfos poñreros de las Cabezas de


los V i l l a n c i c o s pueden hacerfe en u n a de dos m a n e r a s : ó
que íe repitan los mifraos verfos de l a C a b e z a , fin mudarles
n a d a , y entonces h a de hacerles e l Poeta e l encase en l a buelta
de l a gloía tal ? que no menos concierten con e l l a , que concer-
t a b a n con fu C a b e z a , c o m o fe vé en los V i l l a n c i c o s , que haíb
a q u i hemos puerto : ó que folamente fe guarde l a coníooanciai
p e r o n i ios verfos , n i los confonantes números íean los mifmos,
como en las B a t a l l a s Italianas : y entonces b a f t a , que conciet'
ten en l a fentencia con l a b u e i t a , auuque n o concierten con la
C a b e z a > como en efta donde h a b l a n D i o s , y el p e c a d o r :
Cabeza.
H o m b r e , qué quieres de mí? fcfcífc&í A •£&$ A
D i oí mió no mas de verte: f ^ é ^ 8 M* B
T qué mas temes de t i í Z H f & í A *#? B
L o íjiíie mas temo es perderte. <g#Jfc&5 B ^>J A
Pies.
M u d a n z a i» Qué mas quieres de un Cordero, * # 5 M ^ C f # í ^
Que dio por tu amor f u v i d a , %%$%%$ D & & &
ESPAnOLJ. $1
Tienes á m i almu herida, í # 5 f ^ D {c&J C
T preguntojme 5 que quiero"*
S i mi amor te tiene ajfi, €**€#í A í^ B
Qué ejperas fino l a muerte1.
Buelta.
«#í«* B ^ * A
V i d a jera p a r a m i .
Si muriendo he de i r á verte. WiiM A í^j A Repetición,
$&¥$ B í^ B

A l m a , qual es el defeo, • S ^ í ^ C f^j. c Mudanza i.


Que aflige tu corazón! t & m i> <*? d
E l v i v i r me da pajjlon} ****£» D £fcí C Mudanza z.
Pues viviendo no te veo,
Quieres otra mejor fuerte, €*í^J B .^í A Buelta.
Que verme , y gozar de mi? í ^ í * * A f^j B
Quiero gloria p a r a t i , f*3-í«á* A €<S>í A Repetición*
F a r a m i , no mas de verte. f<^^tBf^ B

C A P I T U L O X X X V I I I .

D E IOS V I L L A N C I C O S D E R E D O N D I L L A MENOR,

E N verfo de R e d o n d i l l a m e n o r fe hacen t a m b i é n V i l l a n c i c o s
muy graciofos. JLa C a b e z a de los quales es l a m i l m a R e -
dondilla, de que tratamos atrás en el C a p i t u l o 3 3 . c o n q u a i q u i e -
ra de fus confonancias. L o s Pies liguen l a coníonancia de la C a -
beza, como fe verá por efta c i f r a , en el q u a l el p r i m e r orden de
la glofa refponde al p r i m e r o de e i texfeo, y aíli los d e m á s : A l N i -
ño Jefus recien n a c i d o .

Cabeza.
Solos claros f o n € ^ l ^ A f^J A ^ í A
T u s ojuelos belUs, t ^ í * * B *#3- B |#$ B
Oro los cabellos. *S4€<S* B í<3Pi A ££} C
Fuego el corazón.

Pie. Mudanza t.
Rayos Celejliales,
Echan tus mexillas Mudanza 2.
Son tus lagrimillas f#»€f* E -f^ D
Ferias Orientales. Í&Í&& D í^í E Buelta.
T u s labios corales. t*íí#3- D *£* A f#í A
D 2 Tu
Si JRTE POÉTICA
T u llanto es canción, * ^ í í » A f^* B f s *
Oro los cabellos f # * í * * B •?«* A - ^ J C
Repetición. Fuego el corazón. •£*}• £<&* A •eS* B £^>í B

O t r o s V i l i a n c i c o s h a y , que fe conf r m a n en l a q u a n t i d a d , y nu.


m e r o de las fylabas con el punto de la M u í l c a j en que fe cantan,
y l l e v a n mas , ó menos largos los verfos } fegun lo p i d a n las fu,
gas f que fe h a c e n en las foliadas. D e eíles no fe puede dar regla
c i e r t a ; porque penden de l a M u i i c a , de fuerte , que el que los
h u v i e r a de c o m p o n e r , ó h a de íer M u í i c o , o alómenos , tener
buen o i d o , p a i a q u e oyendo l a tonada, la fepa acomodar a l Me-
t r o . E l q u a l puede fer de u n m i f m o genero, y con todo eíTo con-
v e n i r á u n a fuñada , y no á o t r a . Efto íe hecha de ver claramen-
te en los R o m a n e e s , que aunque todos eftén compueftos en vér-
fo de R e d o n d i l l a m a y o r , ó menor , no c o n v i e n e n á todos unas
m i f m a s fonadas : y la caufa es , porque aun entre los verfos de
u n m i í m o genero puede haver muchas diferencias en la q u a n t i -
d a d de las feys fylabas primeras , como queda d i c h o atrás en
e l C a p i t u l o 9.

* C A P I T U L O X X X I X .

D E OTRO N U E V O ESTILO D E VILLANCICOS,


y mas corriente , que los referidos.

N todo genero de M e t r o s , oy llega a l f u m o l a perfección de


l a Poeísa , con l a invención relevante de f u b t ü i í í i m o s Poe-
mas 5 á que íe efmeran los ingenios. T e f l i g o evidente es l a agu-
d í s i m a v a r i e d a d de V i l l a n c i c o s , que en ellos tiempos inventan
los Poetas , de los quaíes para l a mas fácil inteligencia conviene
t r a t a r , fiendo m u y d i í t i o d o s de los paOfados. Coraponiaíe cada
u n o de los referidos VHIancícosj ó de una fola efpecie de verfos,
á l a q u a l Poeüa los L a t i n o s l l a m a n M o m c o l o n i 6 de dos, ( corno
e n los Q u e b r a d o s ) a l q u a l Poema los mifmos ü a m a n Diocolon'.
pero en el corriente eüilo de oy conílan las mas veces de muchas
efpecies; o de quantas quifsere el P o e t a ; ó de todas las que dise
en ei C a p i t u l o 8. como l a experiencia eníeña, y fe vé prafticado
en la L y r a Poética, que trae los ma;, famofos, y elegantes Villan-
cicos de eíle corriente m e t h o d o . Supuefto y a , que los Viüaa-
cieos 3, que o y eftán mas e n u f o , y con otro p e i f e d i f l i m o eftilo
me-
ESPAnOLA. 53
•ora¿as í fe componen de quantas efpecies de verfos quiíiere
fu A u t o r : íe ¿ebe a ¿ v e r t i r > que á veces fon los verfos confo-
n a n t e s ; y eftos y a PareJas> y a terciados , ó ingeridos , ó y a de
otras confonancías fegun íe parecerá a l P o e t a mas plaufible i a
P o e f i a , como hallarás en l a L y r a Poética en un V i l l a n c i c o a !
SantiíTimo Sacramento n u t n . 190. y en o t r a s ; y efto o r d i n a r i a -
mente en el E í l r i v ü l o . O t r a s veces fon aíTonantes ( p a r a c u y a
inteligencia veafe el tratado de l a aíTonancia ) de los quales h a -
llarás en la L y r a Poética en las L e t r a s de los V i l l a n c i c o s de los
Reyes nutn.24-3. y ea otras nauchas. O t r a s veces fon m i í l o s , efto
es pacte confonaates, y parte alionantes travados á veces unos
con oíros , y con algún diíTonante i n t e r m e d i o , el q u a l m e í h o d o
p r a d i c a la L y r a Poética, en muchos V i l l a n c i c o s de famofiíTima
cadenclai de los quales es uno á S a n t a A n n a , que v a en el E f t r i -
' i , villo a l fin de las Coplas n u m . i 4 3 . D e efta fuerte fon ios metho-
' dos de V i l l a n c i c o s , que o y mas íe p r a d i c a n , c o n los quales fe
conforma la M u f i c a .

Defpues de las reglas en c o m ú n p a r a los V i l l a n c i c o s , parece


m u y de el cafo advertir algunas fingularidades, que puedan a b r i r
camino.-para efto fe prefupone, que conftan los V i l í a n c i c o s , algu»
nos de Introducción , E f t r i v i ü o , y C o p l a s ; otros de folo E ñ r i -
v i l l o , y C o p l a s ; otros de I n t r o d u c c i ó n j E f t r i v i l l o , y R e c i t a -
tivo ^ otros de E f t r i v í l l o , y R e c i t a t i v o 5 otros de R e c i t a t i v o í m
lo j y otros de C o p l a s foías,

"> C A P I T ü L O X L .

D E L A INTRODUCCIÓN D E LOS VILLANCICOS.

L A I n t r o d u c c i ó n fe dice t a l de i n t r o d u c i r el fugeío de eí af-


f u m p t o , ó l a i d e a , y p l a n t a de el V i l l a n c i c o . E í l a quanto
mas breve ferá ? y mas fentenciofa , tanto ínas elegante ferá , y
mas deleytable , como u f a l a L y r a Poética en muchos V i l l a n c i -
cos ; atmque á veces fe d i l a t a en algunos , lo que también fe
puede i m i t a r . L o s verfos de que confta l a I n t r o d u c c i ó n , pueden
f e r , ó de u n a f o l a efpecie , ó de las que quiüere el P o e t a | y ef-
tos las mas veces A ñ o n a n t e s , y algunas veces C o n f o n a n t e s : v e a f e
la m i f m a L y r a Poética en muchos l u g a r e s ; y fe vé patente en ía
I n t r o d u c c i ó n de el V i l l a n c i c o 1. de e l e s e m p i o , que va defpues
^e el C a p i t u l o 4 2 .
D 3 ^Ar
J4 ARTE POÉTICA
* C A P I T U L O XLI.
DE EL ESTR1V1LL0.

E S t r i v i í l o es lo que l l a m a C a b e í a el C a p i t u l o 3 5. E ñ e apellido
de E f t r i v ü l o le viene d e e f t r i v a r en las C o p l a s ; el qual firve
p o r e x o r d i o de e l V i l l a n c i c o , y puede l l e v a r , á mas de las fentetu
cías, y equívocos, el artificiofo o r n a t o de l a R e t h o r i c a . L o s ver»
fos , que c o m p o n e n el E f t r i v i í i o , pueden fer de quantas efpecies
h a y ; íiendo unas veces alionantes , otras confonantes , y otras
conícmantes, y alionantes , a l a r v í t r i o de el P o e t a , que en eíTo es
grande l a l i c e n c i a de los Poetas p a r a i n v e n t a r el E í t r i v i l l o (como
quaíquier verfo confte de las f y i a b a s , que p i d e f u e f p e c i e ) y no
f a l t a n buenos Poetas, que t a m b i é n componen algún verfo de diez
fyiabas c o n el accento en l a p e n ú l t i m a en los E f t r í v i ü o s entre
otros de diferentes efpecies , como fe vé e n muchos de l a L y r a
Poética a u m . 2 0 1 . 2 1 6 . & c .
A ñ a d e n t a m b i é n á veces entre las varias efpecies a l g ú n verfo
d e nueve fyiabas , como tiene l a m i f m a L y r a Poética n u m . 247.
c u e l verfo : Lleguen todas las Mageflades, y en o t r o s , los quales
verfos folo he vifto ufados en los V i l l a n c i c o s . Infinitos fon lo&Ef-
t r i v i l i o s ; y affi e l que e m p i e z a á componer V i l l a n c i c o s imite á
buenos Poetas, que á poco llegará á f o r m a r elegantüfimas ideas.
V a n los E í l r i v i l l o s comunmente antes de las C o p l a s , c o m o en los
que firven de exemplo, y o t r o s ; á veces defpues de e l l a s ; y otras
veces l l e v a e l V i l l a n c i c o dos E f t r i v i i l o s diftinétos , u n o antes de
las C o p i a s , y o t r o defpues de ellas.

C A P I T U L O X L I I.

DE LAS COPLAS DE LOS VILLANCICOS,

L A d e n o m i n a c i ó n de l a C o p l a fe enfeña en el C a p i t u l o 2 i . S i '
guenfe o r d i n a r i a m e n t e las C o p l a s defpues de eiEttrívillo»*
las quales l l a m a Pies el C a p i t u l o 36. y íirven p a r a c a n t a r las vic-
tudes 9 las gracias , los prodigios , y las glorias de los Santos: y
los hechos , las dichas , las defgracias, los amores, y los zelos áe
los hombres. C o n í l a c a d a C o p l a de quatro verfos las mas vecesjy
eftos , aíTonantes de u n a efpecie , c o m o en las C o p l a s de los dos
pri-
ESPAÑOLA. 55
primeros Villancicos figuientes , y en muchos de la L y r a Poé-
tica ; ó de dos, como en las de el tercero V i l l a n c i c o , v en otras-
o de tres , como en la L y r a Poética num. 2775 ó de quatro , fi
quifíera el Pcetai y eüo aunque elEílrivillo confte de confonan-
tes. Algunas veces fe figue defpues de cada Copla una mudanza.
y eíla puede fer de dos verfos , o de tres , ó de quatro de la m i ¿
ma, ó de diferente efpecie de las Copias. Son 3 veces también las
Coplas confonantes, y pueden confiar de todas efpecies de R e -
dondillas. Los tres íiguientes Villancicos, que compufo unDevo-
to á fu canffimo Patrón San Francifco de Afsis : darán luz pa-
ra la inteligencia de lo referido. r

V I L L A N C I C O I. C O N EQUÍVOCOS.

INTiíODüCCíON.
A L Norte de Menores
pues fe hacen fieftas;
como d Menores falen,
oy fus proezas.
Si quando mas fe humilla,
muy mas fe eleva;
menguando fus hazañas,
ferán excelfas.

E S T R I V I L L O .
V A y a , vaya de gufto á Francifco
con todo primor,
un rato de donayre , que fea
fu mayor blafon.
O que linda flor;
en vez de glorías decirle al Santo
quatro gracias oy.
S i , que como fus obras fon lucesj
con la opoíieion
de tinieblas obfcuras , opacas,
lucirán mejor.
Pues vaya de güilo á Francifco,
con todo primor,
un rato de donayre , que fea
fu mayor blafon.
D4 CO-
rAtTB POÉTICA
C O P L A S .

D i c e n , que a l m u n d o dexó: A r d e r con fuego de amor,


mas y o n o sé íl lo c r e a , d i c e n , que logra , y fe alegra
pues veo,que haíta eños tiempos q u a n d o todos entendemos,
t o d o el m u n d o le refpeta. que entre l a nieve le mengua.
E l no tener á fus hijos D e cafto, de p u r o , y iitnpioj
í b l o dexó por herencia^ le aplaude el C i e l o , y l a tierra;
y a u n d i r á a l g u n o , que m u c h o mas como ñ come p o d r e ,
les d e x a , en que no les dexa. y llagas l i m p i a fu lengua?
Y fi todo fe entregó Q u e es C a p e o de C h r i f t o dice,
n u e í l r o Santo á l a p o b r e z a ; y tanto de L u z b e l t i e m b l a ,
no vio t l a necejjidad que fe echó dentro u n a zarza,
que cara de herege l l e v a . p a r a efconderfe en aquella.
S u h u m i l d a d tan celebrada E n t r e las demás virtudes
a u n no acabo de entendería;, m u y de obediente fe precia;
f u p u e ü o t a n levantado aunque á fu P a d r e fabetnos,
f u é de el polvo de l a t i e r r a . que ie negó l a obediencia.
Abatido f y defpreciado, Revelación t u v o de é l
o y le pregona i a I g l e í l a ; e l P a p a ; y no fe que pueda,
y por veríe entre defprecíos, fer tan obediente u n h i j o ,
apurado f e da cuerda. que a u n a l P a p a fe revela.

V I L L A N C I C O II. C O R R E L A T I V O .

E S T R I B I L L O .

A L M e n o r excelfo, A l M e n o r excelfo
ai Grande humillado, que aplauden los Cielos^
a l C e d r o perene, a l Grande h u m i l l a d o ,
a l Fénix mas r a r o ; que i m i t a n los Santosi
que aplauden , que i m i t a n , a l Cedro perene,
que riegan , que a d m i r a n ; que riegan las Fuentes}
Sos C i e l o s , ios S a n t o s , a l Fénix mas r a r o ,
las Fuentes , ios A f t r c s ; que a d m i r a n los AJlros}
cántenle , d í g a n l e , cántenle verfos,
fórmenle , t r á i g a n l e , díganle aplaüf&s,
v e r f o s , aplauíos, fórmenle p a l m a s ,
palmas > y lauros» tráiganle lauros.
co-
ESPJvOLA. 57
C O P L A S .

J^raínjLíifioJazmin,Nardo Oro, Ethna, Vaxel, Imán,


culto bello, b l a n c o , a m e n o , fino, ardiente, grande, n u e v o ,
mueftra, adorna, atrahe, a l a g a , d o r a , oílenta , f u l c a , a p a r t a ,
flores, Templos, caftos pechos. montes, fuego, m a r e s , hierros.
Jardín culto muejlra floret. Oro finó dora montes,
L i r i o bello adorna Templos, E t h n a ardiente o/lenta fuego,
Jazmín blanco atrahe caftos, V a x e l grande f u l c a mares.
N a r d o ameno alaga pechos, I m á n nuevo aparta hierros.
C l a r o , g e n t i l , veloz , puco, E l Rey, el Sol, Xpto, y D i o s ,
Día, Lumbre, Rayo, Incendio, a l t a , facros , p r o p r i a s , regios,
hora , i l u í l r a , prefta, a b r a f a , le hace , le da , grava , cede,
f o m b r a s , pueblos, luces, yeios. gracias, premios, llagas, fueros.
Claro día horra ¡omhrast E l Rey altas le haze gracias.
G e n t i l Lumbre ilujlra pueblos, E l Sol Sacros le da premios,
Veloz Royo prejia luzes, Chrifio proprias g r a v a llagas,
Jímo incendis abrafa yelos. T D i o s regios cede fueros»

V I L L A N C I C O III, C O N ECOS»

ESTKIFíLLO.^

O Y los Ecos s F r a n c i f c o ,
affi t e a l a b a n ,
que a l mas alto M y f t e n o
por tres r e c l a m a n .
O y e , Francifco mió,
que fi padeces,
es con favor t a n grande,
que á todos vences.
D e u n a f o l a voz nacen
tres E c o s finos;
porque á t u D i o s alado
b a x a uno , y T r i n o .
S i los que te hacen gracias,
fon T r e s , y es U n o j
en u n a vez te a p l a u d e n
tres E c o s juntos.
co-
5^ ARTE POÉTICA
C O P L A S .

J E f u - C h r i f t o en ias nuevas D i o s fus armas Reales


alasjq adquiere, guierej^i^re, en t i dífpufo , pufo , tt/o,
hiere a i huelo á F r a n c i í c o ufo en fu C u e r p o Santo
fu A m o r ardiente. p a r a fus t r i u m p h o s .
E l P a ñ o r á l a oveja T e h i s o ei A m o r d i v i n o
de fu c o m a r c a , marca , a r c a , b i e n feñaíado , alado , lado,
arca es , donde D i o s pone lado3 en que le femejas
d i v i n a s gracias. mas que o t r o S a n t o ,
C i n c o barras abiertas D i c e s , F r a n c i f c o ^ á Chrifto:
íiépre r e c l a m a n , clamün}aman, m i a l m a p r e p a r a , r e p a r a , parüi
A m a n tanto á F r a n c i f c o , p a r a 9 que no m e r e z c o
como á fu A l m a . merced tamaña.
D e c i n c o fuentes bellas C o n eílo a l Cíelo bueías
í a n t o aptendlñetprendifte^dijlef mas c o n h g t a á o f a g r a d o ^ g r a d f y
difie l i c o r , que puede agrado de ei E t e r n o
el mundo henchirfe. D i o s Soberano.

A d v l e r í a f e , que las L e t r a s , ó L e t r i l l a s , fe c o m p o n e n , como


los V¡ilancicos,con Ja m i f m a i n f i n i t a v a r i e d a d de efpecies de ver-
fos, confonancias? y afíbnancias j confiando á voces n o m a s , que
de folas C o p l a s j otras veces de C o p l a s , y E f t r i y i i l o s ; y á veces
t a m b i é n de I n t r o d u c c i ó n , c o m o fe vé en muchos lugares de l a L y -
r a Poética. L e d e f m a , M a r a v i í l a s de eí FaraafTo. G o n g o r a , y otros.

C A P I T U L O X L I I I .

D E E L RECITATIVO.

R E c i t a t i v o fe dice de r e c i t a r ; porque en él fe canta recitan-


do , ó refiriendo algo en las C o p i a s , con alguna fufpen-
jQon. L o s verfos , de que c o n f i a , fon o r d i n a r i a m e n t e c o n f o u a a -
t e s , c o n algunos diíTonanres á veces intermedios. P u e d e n e n -
t r a r todas ias efpecies de S o n e t o s , y C a n c i o n e s , de que fe trata
en f u l u g a r , pudiendo i n v e n t a r t a m b i é n ei P o e t a oíros R e c i t a -
tivos c o n las confonancias, que quiiiere ; como fean ios verfos a
i m i t a c i ó n de los Italianos c o n fus Q u e b r a d o s , ó miftos coa
©tras efpecies. Sea exempío o t r o R e c i t a t i v o de u n ingeniofiíTimo
Poer
BSPAtíOLA. 19
Poeta } Q"e compufo á m i A n g é l i c o M a e f t r o Santo T h o m á s de
A q u i n o , de el q ^ a l o m i t o l a I n t r o d u c c i ó n , y el E ñ r i v ü l o ,

S¿ Dios p o r nue/lro amor Sacramentado


L o mas de fus finezas ha f u m a d o ;
De Thomás á l a p l u m a hemos debido
E l culto , que le a d o r a tan rendido:
D e M a ñ a en l a cuna el dulce nombre
Tragó : no es m u c h o , que a l Infierno ajfombre
Triumphonte f u p u r e z a
D e lafciva belleza;
T que armado defpues de ardiente zelo%
A Pedro imitando en f u defvehf
A l a Igtefi® defiende M i l i t a n t e ,
D e tanto Herege bárbaro arrugante,
T qual Pueblo combata
. A l G e n t i l , á quien ciego f u error ata}
T de todos los Santos i m i t a n d o
Los blafones \ P a t r i a r c a es nuejlra g u i a ,
Frophetapreviene el daño á l a heregm9
A p o f i o l , fi p r e d i c a ,
"Evangelijta explica
D e nuejlra F e lo f ó i i d o , y feguró,
Doóior enfeña dogma fiempre purot
M a r t y r por f u paciencia, ¡
V i r g e n por eminencia''
T ajji es muy cierto, >
Que quien á Thomás aplaufos dedica
A u n en los a c a f o s , aciertos p u b l i c a ,
T en glorias de todo , f i bien Je m i r a .
Sus elogios l a F e devota a d m i r a . *

C A P I T U L O X L I V .

DE L05 ROMANCES, Ó VERSOS ASSONANTES.

T ^ T O h a y cofa mas f á c i l , que h a c e r u n R o m a n c e , n i cofa mas


J J ^ j d i f i c u i t o f a , fi h a de íer q u a l c o n v i e n e . L o que caufa Is.
fací i d a d es l a compoíicíon de e l M e t r o , que toda es de u n a R e -
d o n d i l l a m u l t i p l i c a d a . E n l a q u a l n o fe g u a r d a c o n f o n a n c i a
rigu-
^o ARTE POÉTICA
r i g u r o f a , fino aííbnancia entre fegundo , y quarto verfc.
porque los otros dos v a n fueltos. ( * Q u e cofa fea afíonancia*
fe toca en el C a p í t u l o i . de l a S y l v a de confonantes , y fe tra!
t a mas largamente en e l t r a t a d o breve p a r a facar affonantes
de l a S y l v a de confonantes , defpues de los confonantes
reflejos. ) * L a d i f í c u i t a d eílá en que l a m a t e r i a fea t a l , y
le t r a t a por tales términos , que l e v a n t e , m u e v a , y fuf.
penda los ánimos, Y fi eílo f a l t a , c o m o l a affonancia de fu.
y o no l l e v a el o i d o tras si , no sé que b o n d a d puede tener el
R o m a n c e . D e f c r i v s n f e en ios R o m a n c e s , hechos hazafiofos, ca»
fos t r i f t e s , y l a ñ i m e r o s , aeontedraientos raros t n u e v o s , y üq.
guiares.

A l SantiíBmo S a c r a m e n t o .

P o r nueflro mar navegando * & i m D DiíTonante..


E n u n a nave ligera < £ i * £ ^ B AíTonante.
Viene disfrazado C h r i / i o € ^ £ ^ C DiíTonante.
D e b a x o de blanca v e l a . - S ^ & ^ J B AÍTenante.
E l A l m a a f l i g i d a , y tri/te. ÍS8&&J D DiíTonante.
Conociendo l a refeña, * ^ l & $ B AíTonante.
A l M a e j i r o de l a nave,
fe&ífc&í F DiíTonante.
T á los grumetes vocea:
• f c ^ í l ^ B AíTonante.
A m a y n a , amayna l a v e l a .
* £ * £ £ } B AíTonante.
Répetícion9 L a nave quiere fletar,
E n los valles de f u pena:
c©» f u g a , IPorque l a f u y a fe anega:
A m a y n a , a m a y n a l a vela*
Que en el mar de aquefte mudo. D i c e , que f ¡ f u é c a u t i v a ,
N u n c a f a l t a una tormenta. Que entonces y a no lo era:
Tiara affegurar f u v i d a . T libre de eftas priflones,
L e p i d e , que fe detenga: Q u i e r e g o z a r de f u tierra.
T por todo el mar f a l a d o . A l e g r a r f e con f u E f p o / o ,
Solo aquefta v o z refuena: Comer con él á f u mefa,
A m a y n a , amayna la vela* T con las anfias repite".
E n lo mas a l i o fe pone: Ola marinero efpera,
Sentado fobre cubierta: A m a y n a , amayna l a vela.
T de el Cielo.y mas las aguas, H e r i d o de eftos amores.
Con fus lagrimas augmenta. L a mar , y nave fojjiega,
T en f u penfamiento dice, T l a recibe en fus brazos,
Que es entonces quien l a l l e v a , T en tales lazos l a enreda,
H a c i e n d o las voces R e a A l profeguir l a derrota,
Um
nSFJñOLA 61
V n a , j offÜ vez les ruega* A l m a , fi le quieres , llega.
Que detengan el N a u i o , T a n firme quedó con é l ,
T á h s grumetes vocea: Que no teme la tormenta:
A m a y n ü i amayna l a vela. M a s por gozaíle de efpacio,
Vieronla luego refrefco ^ D i c e a l M a r i n e r o apriejfat
D e l vízcocho, que a l l i l l e v a , A m a y n a , amayna l a vela.
A Chrifio le dan en él,

* Notafe , que l a aíTonancia v a i n g e r i d a de el fegundo con e l


quarto, fieado fíempre u n a m i f m a en las otras R e d o n d i l l a s , c o m o
fe vé en eíte; pudienáo en las C o m e d i a s defpues de muchos v e i v
fosde una aüonancia , m u d a r o t r a , quando fe v a r i a de C o l o -
quio , ó de Períbnas, ó fe empieza o t r a J o r n a d a . *
L o s Romances o r d i n a r i >s no llevan repetición, que no fea de
los miímos verlos de cada Q u a r t e t a : pero h a y otros que repiten
u n verfo, tras cada dos R e d o n d i l l a s , c o m o eíle, que hemos puef-
í:o por exempío: oíros tras cada unoj otros que no repiten verfos
esteros, tino una palabra con algún afeétoi ^ y otros, que no re-
piten verfos enteros , n i Q u e b r a d o s . * L a q u a l v a r i e d a d fueíe
nacer de la Muüca. * L l a m a n í e les R o m a n c e s muchas veces J a -
caras , tomando eiie apellido de e l tono de eüe n o m b r e , en e l
qual fe cantan. *

^ C A P I T U L O X L V .

D E L O S R O M A N C E S E N ECOS.

I A m i f m a compoGcion figuen ios R o m a n c e s en E c o s ; pues


_^ confian de la m i f m a q u a n t i d a d de iylabas fus verfos , í i -
guiendo la affonancia de la p r i m e r a C o p i a , como en efte de l a
L y r a Poética , en el q u a l es E c o l a p r i m e r a d i c c i ó n de los tres
poílceros verfos de cada C o p l a .

t i n t a r a l v i v o un retrato € ^ í 5^3 A
T r a t o a l Dueño , que he querido, •£#$&£* B
H e r i d o dexo m i pecho, *&&*•&>} C
U e c h o á f e n t i r fus defvios. f#il^ B
E j f u pelo : piedad M u / a H a l l e , en ej.e laberinto.
U f a , y m i ignorante eftilo A quien m i r a fus cobeUos,
l i o , p o r tan larga calle, B e l l o s , que menudo r i z o .
Hizo
6i ARTE POÉTICA
H i z o de f u negra m a t a , Y e l o Ufo , y criflalino.
Ata. con lucientes g r i l l o s , A reñir en e/te campo
Su candida , aunque f t afrente, A m p O j que de nieve admita
Frente,v^ce al blanco a r m i ñ o , M i r o ^ cmque no fe eneuetren
N i ñ o tributa á f u Cielo E n t r a aos corbos cuchillGs^isc,
O m i t o las. demás C o p i a s por mas brevedad» a d v i r t í e n d o , que aiTi
como en eñe v¿n los E c o s a l p r i n c i p i o de e l verfo , fe les puede
dar quaíquiec lugar de los que e x p l i c a n los Capítulos de los Ecos,
donde por extenio fe t i a t a j s u quaies Poefias fe pueden ufarlas
r e í k x a s , y como.

C A P I T U L O XLVI.

DE LOS ROMANCES CON ESDRU XULOi

| ü e cofa fea E f d r u x u l o , y a fe t r a t ó en e l C a p i t u l o 13. Ad-


v i r t i ó f e también,que qualquier verfo,que acaba por Efdru-
x u l o ^ a de c o n ñ a r de u n a f y l a b a mas, que pide f u efpecie,'
yaffi los verfüs de R e d o n d i l l a m a y o r ( d e q u e c o n ü a n losRomances)
a c a b a n d o por E f d r u x u l o s conftarán de nueve fylabas , como en
cite de l a Q u i n t a A c a d e m i a de l a H i f t o r i a de el D u q u e Federico,
g u a r d a n d o ialAííbnancia ( que l a hacen l a a n t e p e n u i t h n a , y ulti-
m a f y l a b a , c o m o fe vé en el e x e m p i o ) aífi c o m o los pallados.

H u y a n todos de el AJlrologo, •£<£**£* A


Q u e preciado de dar tártago, •£e&J£c5$ B
Con efpiritu diabólico f^í^* G
Se nos vende por Oráculo. •í^íf^i' D
Con f u s juicios Afirologicos D e las flores mas mortíferas
J n t e n t a fingir ío candido, Se fujlenta aquefte Zangaño,
Quando fin juicio á lo picaro Porque l a hiél es f u antidoto,
O j h n t a fer un L u n á t i c o . T cruel embidia f u balfamo.
S i bien procura folicito A todos los Académicos
Confeguir con rudosprembulos Con apodos enigmáticos
E l crédito de Satyrico, H a formado fus pronofiicos,
Solo mueftrafer un Satyro. S i n acertar n i en un átomo*
T puefto que no es verídico.
N i es agudo en lo zumbatico
E n pena de f e r tan f r i v o l o ,
Caliéntenk entre carámbanos,
Co»f-
E S P JnO LA. 6}
C níla á veces cada C o p i a de dos verfos c o n EfdruxuIoSj y eftos
inceridos j ó el fegundo, y q u a c t o ; ó el pritBero, y t e r c e r o , c o -
ino en efta de l a L y r a Poética a l a V i r g e n de el A u r o r a .
ino en
Ríen las fuentes , y pájaros, '8&í<&í A
Que en alegres novedades, í&í&í B
V a rifa ai prado aromático 'S&í &&í D
Ver ¡a A u r o r a por l a tarde. ^^g&j b
Argentadas L u m s diaphanas Reynando las luces trémulas.
Son de el Ebro los criftales. D e doce Eftrellas brillantes
Que de el Sol efpejos líquidos, T e adora cortés el Z a f i r o ,
E n rayos, que copian, arden. E l blanco ayron} q le efparce*
Sonoros alados múfleos Reyna flor de el campo M i f i i c a ,
P o r fer A u r o r a , y fer A v e , Rige el imperio fragranté^
Con fus pajfages armónicos T guarda de efpinas afperas
L a hacen alegre paíTage. L e guarnece Magejfadess & c .

C A P I T U L O X L V Í I .

DE IOS R O M A N C E S H S N D E C ^ S T L ^ í B OS,

E N t r e los verfos aíTonantes h a y t a m b i é n compoíicion m í f t a :


porque ios mifínos Romances con verfos de R e d o n d i l l a m a -
yor confían á veces de u n verfo H e n d e c a f y l a b o ( efto es de once
fyiabas, fi el accento cae en l a p e n ú l t i m a ; y de d i e z , fi en l a u l -
í i m a ) ei q u a l fuele fer e l q u a r í o de c a d a R e d o n d i l l a : c o m o :

Qué á r b o l , ó p l a n t a fin raices, fg&S&S A


S i n ho']a5 , tronco una v e z , ^ í í ^ B
Seco , y fin v i r t u d alguna, $&%%%& G
F u e r a de el centro pudo florecerá í^e^J B
Jofeph de f u v a r a pudo
Todo eflo , y v e r t i r l e el f e r ,
P u e s f i e n d o de Jofeph v a r a ,
Oy es florida v a r a de Jefsé,
P a r a exemplo baClan eftas Redondillas con faber el Poeta , que
puede componer quantas quifiere en f o r m a de R o m a n c e . P u d i e r a
fer H e n d e c a f y l a b o quaiquier de los tres primeros: pero íiempre
las demás R e d o n d i l l a s figuen l a m i f m a aífonancia 9 y compoíi-
cion de l a p r i m e r a .
Hay
54 "AKTE P O E T ICA
H a y t a m b i é n R o m a n c e s H e n d e c a f y l a b o s de dos verfos, y ¿|
ros fon o r d i n a r i a m e n t e el fegundo, y q u a r t o ; como en eñe (Je¿
L y r a Poética , de el q u a l dexo aparte l a repetición de cadaCo,
pía , l l e v a n d o n o mas que dos p a r a el exemplo fuficiente.

Reyna de celefiiales Coros, (£& A


Con huelo Empíreo de alas Imperiales, ^ ^ B
A z u l e s Esferas corta t¿& C
Rayo de plumas , y de luces A y e . <a^^ B
N o v a de negro l a noche.
D e ardiente roficler vejlida [ a U ,
Que fe v i f i i ó de color.
C o m a v i o de camino a l Sol errante , toV.

H a l l a n f e t a m b i é n oíros , que tienen H e n d e c a f y l a b o s el prime-


r o , y quarto verfo. O t r o s , que tienen tres verfos Hendecafyla-
bos c o n u n verfo folo de R e d o n d i l l a m a y o r , y eñe puede m
a l a r b i t r i o de e l P o e t a . H a l l a n í e finalmente R o m a n c e s de todos
los verfos H e n d e c a f y l a b o s , c o m o en eñe facado de las Neniaj
E e a l e s de l a t a n f a b i a , como N o b l e A c a d e m i a de los Defcoafia-
dos de B a r c e l o n a , que c o m p u f o e l C o n d e de Z a v a l l á , dándole el
a p e l l i d o de H e r e y c o , p o r d i r i g i r l e á l a muerte de tan grande
H é r o e C a r l o s Segundo.

R O M A N C E H E R O T C O .

F a l l e c i ó C a r l o s ? S i . T r i n e defgraciaI <iS* A
P e r d i m o s P a d r e , y R e y á un tiempo m i f m o j ^ ^ A
O quanto l a v i v e z a de eña pena <é&%P i
E m b a r g a á las potencias f u e x e r c i c i o . id&Wt B
L a v i d a m a l o g r ó mas importante
E l rigor de u n eftrago i n t e m p e f l i v o :
C o m o torpe l a v e z en tanto a h o g o .
P o d r á no deslucir tanto motivo?
S i de e l pefar l a mas a g u d a frafe
Se c i f r a de el fjlencio en l o c o n c í f o j
C e ñ i r el fentimiento ha p o n d e r a d o .
T a m b i é n es exponerle á menos fino*
C a l l e l a quexa pues , y el llanto f o l o
C o n m u c h a eficacia 4e f u e ñ i i o
Ku-
ESPJZOLJ. €s
K u b r i q u e de el h u m o r , que anciofo vierte
Preciía l a lealtad de agradecido , & c .
Notefe , que invetttó .la A m e r i c a n a Poeüa M u í a D é c i m a u n í m -
{ar Romance de d i e z fylabas , cuyos primeros vocablos f o n
Ifdruxulos, como:
L a m i n a ftrva el Cielo a l Retrato, trf&S^ A
l i f i d a de tu angélica forma-, <4&%* B
Calamos forme el Sol de fus luces: i¿&%& C
Sylabas las EJlrellas compongan, ^ ^ B
Cárceles tu madexa f a b r i c a
Dédalo i que f ú t i l m e n t e f o r m a
Vínculos dorados ophires,
Tibares de prijiones gu/iofas,
Hecate no triforme , mas l l e n a ,
'Prodiga de candores ajfoma,
Trémula no en tu frente fe oculta,
Fulgida f u efplendor defemboza»
Circulo dividido en dos arcos
Wrefica f o r m a n l i d belicofü'.
Afpides , que p o r flechas difparadast
Vivaras de alagueña ponzoña , & c .
Kotefe, queaffi como en las Poeíias añonantes t r a v a n los Poetas
veríbs Hendecafylabos eon las de R e d o n d i l l a m a y o r ; c o m p o n e n
affimifmo verfos de A r t e m a y o r , (efto es de doce fylabas) ó e n -
geridos con los m i f m o s verfos de R e d o n d i l l a m a y o r , ó de l a m i f -
ma variedad, que los referidos, ios quales firven p a r a l a M u f i c a .

C A P I T U L O XLIII.

D E E L R O M A N C E C O N PIES QUEBRADOS.

I O s m i f m o s R o m a n c e s c o n verfos de R e d o n d i l l a m a y o r l l e -
_j van á veces engeridos verfos Q u e b r a d o s de c i n c o fylabas,
como en efte de A l v a r e s de L u g o en l a fegunda parte de las V i -
gilias de el Sueño , a l N a c i m i e n t o de C h r i í l o .
Aquejie N i ñ o D i v i n o , &&%& A
Q u e en pajas yace; ^ B
Aunque en pajas , y Santo, <£&:%& C
N o es de pajares. ^ ¿ ^ B
E Ni
66 ARTE POÉTICA
N í el verle como ave en pajas Llega en pagizas Cruces,
A nadie efpante, Defde que nace.
Q u e el N i ñ o a l A v e M a r t a Pues l a deuda , que contraxo
Tiene p o r M a d r e . E l primer Padre,
T ajji el portalillo elige. M a l pagador^unque enpajos
D o n d e á enfayarfe H a de pagarfe.
Puede t a m b i é n e l P o e t a t r a v a r de otras fuertes los Quebrados3
f u a r b i t r i o , ó ufar áe u n folo Q u e b r a d o en c a d a C o p l a , ó Re-
d o n d i ü a , dándole el lugar que quífiere, obfervando lo mifmoen
todas las C o p l a s , que en l a p r i m e r a .
P u e d e n t a m b i é n componerfe R o m a n c e s M i f t o s con Que.
brados de quatro fylabas con l a m i f m a v a r i e d a d , que los paita
dos $ fin que fueíTe tampoco abfurdo engerir (de los mifmosmo.
dos ) verfos de fíete, ó de feys fylabas con el accento en la penul.
t i m a , los quales pueden ufarfe en las L e t r a s , y Villancicos.

C A P I T U L O X ^ IL
D E LOS V E R S O S A S S O N A N T E S D E L A M I S M i
quantidad de fylabas , que los Quebrados Italianos.

L O s verfosQuebrados Italianos de que t r a t a e l C a p i t u l o feguti'


d o , conílan de fíete fylabas íi el accento cae fobre l a penul'
t i m a , de los quales verfos fe componen las E n d e c h a s j fiendolá
aíTcnancia afll como en los R o m a n c e s , c o m o fe vé en eftasdí
ía L y r a Poética:
A l SantiíTimo S a c r a m e n t o .
Endechas.
P a n a l de amor d i v i n o . Fabriqye de ejfa cera.
D e el corazón delicias, Velas el a l m a m i a .
Q u e cera te derrites, Quedarán abrafadas.
T nefíar te dejlilas. A u n antes que lucidas»
Vafo f u é el tronco , donde T l a m i e l confeccione
T e pufo l a perfidia, A l fuego de ú m i f m a ,
Siendo tu dulce fangre D e el corazón rebelde
Alimento á la vida. L a f r u t a endurecida»
M a n j a r , que fin el blanco E n ti p a n a l fuave
M a n j a r , que a l a l m a brindas, Guflofo el hombre cifra»
L e alimentas de flores. L a P r i m a v e r a olores,
T e coronas de efpinas. T eternidad los dias-
H a z $ I"6 de ía m i e l fea Víf^^* A
M Í fortuna , y m i dicha, ^£¿f> B
N o zangaño á ofendella, ^ ^ C
Abeja fi á f e r v i r l a . ^ ^ B

L a s Endechas ( q u e fon l o m i f m o que cantos t r i í l e s ) firven p a r a


c a n t a r c a f c 5 Í n g i i b r e s , t r i f t e s , l a f t i m o f o s , de zelos, quexas, y fo-
ledades; aunque t a m b i é n h a y Poetas, que las ufan p a r a gozos, y
cantos alegres , como en l a D é c i m a M u f a , y en l a L y r a Poética
fe vé en muchas E n d e c h a s , y en p a r t i c u l a r en l a s l i g u i e n t e s c o n
Efdruxulos.

C A P I T U L O L.

DE L^S E N D E C H A S CQN E S B R U X U L O S .

E N t r e la aíTonancia c a m p e a n mas fácilmente l o s E f d r u x u l o s ,


que entre l a c o n f o n a n c i a ; y affi á todas Jas efpecies de ver-
fos aíTonantes fe a c o m o d a n bien , c o n los quales fe c o m p o n e n
elegantiífimas E n d e c h a s l l e v a n d o el v e r f o , que tiene final E f d r u -
x u i o , una fylaba mas , que pide fu efpecie , como effá d i c h o e n
el Capitulo quarenta y feys.Pueden fer E f d r u x u i o s todos los qua-
tro verfos de c a d a C o p l a j ó dos engeridos, eñe es; ó el f e g u n d o ,
y el quarto , ó el p r i m e r o , y tercero , c o m o lo p r a d i c a l a L y r a
Poética en eftas á l a P u r i í í i m a C o n c e p c i ó n de nueftra Señora.

A q u e l l a flor efplendida, ^ ^ A
Verde honor a l j a r d í n , í^^8^ B
Suave lifonja a l z a f i r o , ^ ^ C
R u b i a pompa a l A b r i l . W S ^ B
S o / a , que fupo c a n d i d a T á toda flor en nácares
E n un punto e x i m i r Enciende f u m a t i z :
Puros fragrantés ambares P o r q u e en refpeto t í m i d o
D e el a z a r i n f e l i z . L e hace el color f a l i r .
Leyes da a l penjil diaphano D e verla el clavel p á l i d o .
E n f o l i o de z a f i r , T corrido el j a z m í n :
Sobre efmeralda n í t i d a A q u é l nevado es p u r p u r a ,
Magefiad de rubí. T ejie roxo m a r f i l , &€•

Ea CA-
68 rAKTE PO E T I C A
C A P I T U L O LI.

DE L A S E N D E C H A S CON VERSOS H E N D E R .
fylabos.

L L a m a n f e las E n d e c h a s H e n d e c a f y l a b a s , porque conftan de


algún pie de once f y l a b a s , que o r d i n a r i a m e n t e es el quatto
v e r í o de c a d a C o p l a , ó R e d o n d i l l a , c o m o en eftas dos déla
L y r a Poética , que b a ñ a n p a r a e x e m p l o :
Sacro Moyfes , y a es tiempo, W ^ ^ A
Que efia v a r a , que empuñas, írf^a^ S
H i r i e n d o me defats « ^ ^ C
D e tiernas f u e n t e s , d una peña d u r a . ^ ¡ ^ ^ B
T a es tiempo , dulce Dueño,
Q u e d tantas quexas t u y a s
Refpondan en mis ojos
D e l a lengua de el agua voces mudas , í í c .
Eftas? y otras femejantes E n d e c h a s fe d i c e n Hendecafylabas, de
las quales algunas veces es Hendecaíyiabo el p r i m e r verfo tolo,
otras e l fegundo , y otras e l tercero. P u e d e n t a m b i é n tener dos
H e n d e c a f y l a b o s en c a d a C o p l a , y eftos ferán , ó e l fegundo, y
q u a r t o j ó el p r i m e r o , y tercer v e r f o , p u d i e n d o fer en todo femé»
Jante l a t r a v a z o n á l a que díxe de los R o m a n c e s Hendecafylabos.

C A P I T U L O LII.

D E L A S S I G U I D I L L A S .

D E dos verfos de fíete fylabas, travados con dos Quebrados


de c i n c o , íi el accento cae fobre l a p e n ú l t i m a , confta ca*
d a C o p l a de las S i g u i d i i l a s , las quales fon u n genero de Coplas»
que c o m u n m e n t e n o l i g u e n las unas l a aíTonancia de las otras»"
bien cada C o p l a l a tiene diferente : E í l e n o m b r e parece le W
m a n de l a f a c i l i d a d de el verfo p a r a feguir.
S i r v e n o r d i n a r i a m e n t e p a r a tonos , cantandofe en ellas ho-
nores , glorias, v i r t u d e s , & c . de los Santos ; y aíabanaas, ó tam-
b i é n vituperios de los hombres , ó de otras cofas. E s ei exemp10
de l a L y r a Poética á S a n t a Ifabei R e v n a de ü n g r i a ,
J 0 pe
ESPAÑOLA, 69
D e Ifahel oy fe cantan íte$£> A
Glorias íMgufias, ^¿& i
. T mas que un Reyno monta i&W* G
Su v i r t u d f u m a . ^ ¡3
N o es lo fumo f u Imperio, <¿&&*> D
jorque mas montan ¡ ¿ ^ fi
D e f u gracia los grados, ^ ^ > F
Que la corona , fcrc. ^ £'

O t r a compoficion de Seguidillas trahe l a L y r a Poética á ía p u r a


Concepción de nueílra Señora , l a qual conílfte en u n a C o p l a ,
como de las referidas , ílguieadofe defpues u n Q u e b r a d o de c i n -
co f y l a b a s , el qual empieza por Eco? que t o m a de el vcrfo ante-
cedente , y hace añonancia t e r c i a d a ( mediante u n verfo de í i e -
te fylabas ) con otro quebrado , que fe ílgue : haciendo de eíTa
fuerte lo mifmo otras dos veces j y de todo lo d i c h o u n a C o p l a ,
gloíando en el ultimo verfo ios tres E c o s , c o m o :

EJfa E/irella florida, ? 5 ^ ^ A


£üe el Cielo efparcé l «^ B
De lucientes aromas^ ^ ^ c
'Rayos fragrantés} tdSa &
Antes madruga, | 5^ D
jQue el lucero i que rayos ^ ^ B
A l Sol apura% !$£ ®
P u r a flor Reyna, ^ F
Si» que el a z a r fus hojas íé^fí^ ^
Vencer pudiera ^^ F
E r a y a tarde ^ H
Fues guardada entre efpinas iS&ffi 1
E r a p u r a antes. ^ fi

Las purezas de el nácar, A l a s de luces


Que arde en l a concha. Oy defplega entre flores
N u n c a fueron vioiadasj V h e n i x iíuftte;
T j i e m p r e rojas$ L u í l r e es de todas,
H o j a s , que a l A l v a F l o r j que el Sol le t r i b u t a
D a n c a n d o r , y en matices L u í l r e á las hojas.
A l M a y o galas$ E n el g e n t i l cetejle
E 5 Brt~
ARTE POÉTICA
7o
i i i l l a candores, (¿ue en f u l u z clara
Rofa , de quien los Ajlros Fué l a gracia el relrfe
Son girafoles-9 D e l a de/gracia}
Soles ejparce, G r a c i a tan nueva
V e efplendores purpúreos Mereció por fer dicha,
F l o r i d o alarde^ D e el mar l a efirella^
A r d e , y tremola E l l a florece-
P o r efpinas de efirellas Coronada de f r u t o .
D i a d e m a hermofa} Que en si contiene.
R o í a l a adorne, T i e n e el fer A l v a ,
Fues quantas rofas b r i l l a , R o f a , E j i r e l l a , y en toda,
R o í a arde íbie§. T i e a e eiía G r a c i a ,
Rie eí A l v a en M a r i a ,

O t r a s SeguidiOas trahe l a m i f m a L y r a Poética , á ías quaíes lia-


m a C h a m b e r g a $ de el tono , que fe canta , c u y a cornpoíkiotus
aiíi : primeraítseníe fe hace u n a C o p l a t é quatro de las prime.
ras S e g u i d i l l a s , á que fe figúé u n Q u e b r a d o de tres f i l a b a s , lie-
vanáo el accento en l a p e n ú l t i m a , el q u a l hace aíTonancia coa
el i m m e d i a t o figuieate de fíete fyiabas. V i e n e luego otro Que-
b r a á o de tres, l l e v a n d o fu verfo áe fíete deípues» de si,con el quaj
hace o t r a a f i o a a n c i a . Síguefe ú l t i m a m e n t e otro Q u e b r a d o délos
dichos t a m b i é n c o n fu v e r l o , los quaíes llevan fu aíTonancia áif.
t i n d a de ios d e m á s , c o m o en eña á S a a C h r i f t o v a l :

Chamberga,
Oy en/alzo á Chriftovül-t " írf&^f^ A
Frfro es tan alto, ^ 5 . ' ® ^ ;i
jQjíe m i p l u m a no puede, *£$$&%& C
M a s levantarlo, ^^>'§P> ¿*
Que el hombre t$%
E s de prendas mayores, ^£$^5^ O
L e vemos m¡|&
J?ara todo difpuejio, V ^ ^ ^ 1 ^
P o r grande, ^g
N o hay favor , que no alcance. ^ ^ ^ ^
A l t o f u é f y en v i r t u d e s , Como f u A'iteztt)
Que tuvo exceljas, Su e/lado
Su E x c e l e n c i a me a d m i r a Se me paffa por alto,
Ufpe-
%SPJ%0LJ, fí
Efperen Criado
V e f u A l t e z a mercedes, E j pues teme los palos,,
Que el S m t o , H l paffar en fus hombros
Sino prodigo , es largo. Hombres á nadof
Por Señor tuvo el Diablo} L e tomó muy de affiento^
M a s nofincaufa, T era de pfijí/bj
2 u e Señor le acredita T es famaf
L o maí que paga: Que con ejfo paííaba,
M a s dixO) Son j u r o s ,
N o es buen dueño el q u e j í r v o , T cenfuíes feguros,
Fues huye E s ílano
De temor de las Cruce59. Puei/bfereél/ecargaroí&c."^

C A P I T U L O t l l l .

D E LOS ROMANCES E N VERSO D E REDONDILLA


menor»

D E las Redondillas menores fe hacen y a Romances? y fe t a -


ñen , y cantan c o n muchas fonadas. L a compoílcion , f
aíT.nancia de ellos no fe d i f e r e n c i a en n a d a de la que Üevan íos>
Romances, como fe verá por eíte de u n C a v a i l e r o deieisgañado»

No¿/e defengañoi T u de tus paredes


Gracias doy al Cie¡0s Serán ornmnento¡,
Que corta/te el lazo G l o r i a de tu nombre,
Que me tenia p r e / c T de amor def:mnto*
P o r tal beneficio T pues que t r i u m f a s
Colgaré en tu Templa D e el r a p c z artero,
L a s graves cadenas • T i r e n ds tu carro,
D e mis graves yerrost T fean tus trofeos'.
L a s húmedas velas, L o c a s efperanzas.
T los rotos remos. Vanos penJamientos9.
Q u e efcapé en el mar9 Infernales G l o r i a s ,
T cfreci en el puerto. Gloriofos Infiernos.. .
Los fuertes coyundas Compóngante hymnosr.
D e el yugo de azero? T digan los verfos,
Que con tu f a v o r Que libras cautivos,
Sacutíi ds el cuello: T das v i j í a d ciegos.
E4. *^«s-
*jt rARTE POÉTICA
* Pueden eílos R o m a n c e s a d m i t i r l a m i f m a , ó femejante ntti^u
de los paitados , conformandofe c o n los tonos en que fe cantan-
componeníe E n d e c h a s famofiíísmas de los referidos Romances
como fe p r a d k a en las M a r a v i l l a s de el ParnaíTo, D e c i m a Mu!
fa , y L y r a P o é t i c a . ^

C A P I T U L O L I V .

DE LAS GLOSAS.

G L o f a es n o m b r e G r i e g o > que fignifica en R o m a n c e la leu.


gua. T o m a f e t a m b i é n entre ios Poetas por u n genero de
C o p i a s , en que fe v a explicando a l g u n a breve fentencia con mu.
chas palabras , y verfos. Y porque efta compoíicion deípliega,y
d e c l a r a , lo que contiene aqueila fentencia, que es c o m o Textoj
á la m a n e r a , que la lengua manifiefta los conceptos de el en-
t e n d i m i e n t o ( por eíTo fe l l a m a G l o f a . Proponefe prímeramentí
u n T e x t o , ó R s í r u e n o ( que aííi le l l a m a n algunos Poetas ) de
u n o , dos, ó q u a t r o verfos , mas, ó menos , como quiílere el que
le pone , el q u a l encierre algún concepto agudo , y fentencioíb,
y lleve tales confonanies, que fe puedan h a l l a r otros : porque lo
demás ( fino es que fe hicieíle de i n d u í l n a por p i c a r , y dar en
que entender á los Poetas) feria defatino. A u n q u e es l i c i t o quati-
do en el T e x t o fe ponen dos confonantes difíciles , aprovechatfe
de el u n o p a r a g l o l a r e l otro. L o s verfos de el T e x t o h a n deeí-
tár de tal m a n e r a travados entre s i , que c a d a u n o pueda hacec
f e m i d o apartado de e l o t r o $ ó alómenos , que le pueda ei Poeta
hacer l a c a m a 9 por forzado que fea ( que efte es nombre de ios
tales Fies ) y meterle Cm alterar ei p r o p r i n , que tiene en fu Tex-
t o : * y en eílo confilte toda l a d M c u l r a d de las G l o f a s . * Luego
i m a g i n a r á a l g ú n buen d i f c u t f o , que fea á propofito de ia fea*
teacia propueíta, y le pueda l l e v a r hafta el caboj porque es gíaa
falta cómensar u n a A l e g o r í a , ó M e t á f o r a , ó u n Concepto en
i a G l o f a de ei p r i m e r ves:io,y faltar a otro en l a de el iegundo. lo
q u a l reprehende O r a c i o en fu A r t e Poética , con aquel verfo:
• ' •' A m p h o r a ccepit
I n j t i t u i , currente rota eur urceus exit.
Significando elte v i c i o por l a inconítancia de u n O l l e r o » ^uí
comeazaíTe á f o r m a r u n c á n t a r o , y andaado l a r u e d a íacalTe un
jar-
ESP JnOLA. 7$
" ro. (3a¿a verfo de e l R e t r u e c a a o , * fi fe compone de verfos de
R e d o n d i l l a > ^ fe h a de glofar en dos R e d o n d i l l a s , ^ ( que for-
m a n una C o p l a R e a l ) * que lleven las confonancias, que ei P o e -
t a quiíiere: con t a l , que íean uniformes en toda l a G í o f a j efto es,
que quales fueren en las dos C o p i a s primeras , tales fean en las
demás; y el u l t i m o P i e de l a fegunda R e d o n d i l l a fea ei que fe v a
s l o f a n d o í y venga a l l i tan n a c i d o , que no p a r e z c a havec íldo
cortado de otra parte. M a s paraque pueda el P o e t a hacer efto
con menos trabajo, quando ei v e r f o , que ha de entrar en l a G l o -
f a es dificultofo , y de los que l l a m a n F o r z a d o s , metale p r i m e -
ro en una , ó ¿os propoficiones de p r c f a , donde haga fu fentido
enteco, y luego procure r e d u c i r aquellas propoficiones á l a q u a n -
tidad, y numero de e l m e t r o , c o n el fentido^ que tienen. M u c h a s
Glofas he vifto de Poetas pueftos fobre e l cuerno de la L u n a , p e -
ro no tan perfedas, c o m o p u d i e r a n fer, fi c o n c u r r i e r a n en ellas
las propriedades , que a q u i hemos feñalado. E f t a , que h i z o u n
famofo Poeta aunque e n c u b i e r t o , m e pareció d i g n a de ponerte
aqui por exemplo.

Texto.
C o n t e n t a m i e n t o do eftás;
I ; Q u e no te tiene ninguno I
i S i pienfa tenerte alguno ,
N o fabe por donde vas.
Gloia,
Contento fi t u vinieffsSf Tienete algún importuno,
Como te recibiría: Q u e dio alcance á f u defeoí
Siempre te importunariaf B t e n puede tenerte alguno^
Q u e nunca me defpidiejfes P e r o a l fin fabes que veo1.
D e tu dulce compüñia. Q u e no te tiene n i o g u n o .
Feropues menos te das Tienente los Reyes ? N o :
A quien mas te ha menefter^ Tienente los Papa* ? Menost
jNü quiero pedirte mas> Luego f a l t a hay de hobr es bus-
D e que me des d entender, V u e i qjíempre ando y o ( n o j ;
C o n t e n t a m i e n t o do eftás. L l o r a n d o duelos ágenos.
Eftás en cafa de Ricos ? T pues todo el mundo es uno,
ISío, que nunca ejtdn contentos'. T en él á ninguno bus dada
D u r a s muiho en apofintos Contentamiento ninguno,
D e G r a u d e i l N o t a u e fori chicos N o lo tiene bien penjado,
S m breves comentumientos. S i pienia. tenettfe alguno.
r Con-
AKtU POÉTICA
74
Contento , donde te has idoí Pues de el Cielo no te iras.
Donde me tendrá [obrado, Como de l a tierra ingrata,
Q u i e n fe huviera contentado, Q u e en bolviedo el rojiro atrás
D e no huverme acá tenido, (¿uando el hombre no fe cata
Sino como de preftado. N o fiabe por donde vas.

Suelen las G l o f a s , quando fon perfedas , d a r p a r t i c u l a r conten-


to , y no folo q u a n d o fe glofan cofas graves , pero a u n quando
e l T e s t o es de a l g ú n d i c h o g r a c i o f o . Y affi en carteles famo-
f o s , paraque h a y a v a r i e d a d , que e n t r e t e n g a , y r e c r e e , fe pnn
ponen T h e m a s , y T e s t o s .

Texto.
, A j u n t ó f e j pero tañí© -
E f t e S o l c o n efta L u n a ,
Q u e l a c u b r i ó c o n fu manto^
H i z o l a de c a l , y c a n t o ,
S i n o b f c u r i d a d alguna*

E n un- c a r t e l fe h a v i a p r o p u e f t o el u l t i m o Píe de efta C o p l a junta-


mente c o n otros s paraque los Poeta-i lo giofailón en a l a b a n z a de
l a V i r g e n nueílra Señora, y no f a l t ó unoj que glofaado efte ver-
f o Sin obfcuridad a l g u n a , le m e t i ó c o m o eílá en ía R e d o n d i l l a ,
pareciendoie h a v i a hecho u n a m u y levantada G l o í a : pero fue
t a n celebrada entre los demás Poetas,- qus muchos de ellos l a to*
m a r ó n defpues p o r T e x t o , y uno glosó de eíta m a n e r a :

Glofa.
Mras Carrafco f y G i l C l a v i j a E l q u a l d e p o r lena v i n o
Quifieron engútfogart •De l a Oehefa quemada
Bras dice , dará f u hijo T i z n a d o , tuerto , mohíno^
Vero tanto ) y un cortijo, T Confianza de el molino
Con un tinado ¿ y pajar. H o f c a i chica , y regibada*
GHfífu hija C o n f i a n z a , •' F e r o luego que fe v i e r o n .
D i c e dará f c y a , y manto. S i n f a l t a r perfona alguna.
Con dos bueyes de labranzax Todas á una v o z dixeron,
T concertada ¡a danza,. (¿un para en uno nacieron
Á j u a t ó f e jaero rantOo. E i i e S o l con eita L u n a .

Pera
E S P J HOLA. 75
PeroTüntoquelavtó, Que f u madre l a crtó
Quedó mal contenta de ella* Con regalo , que era efpantoi
T a l fabrecejo le d i o . D i e z años leche i a éKo,
Que di*o ^ j u z g o y o T affi rehecha f a l t ó
Ser L u n a . m aun buena EJire- H i z o i a de c a í , y canto.
G i l Clavijo con aquefto {lia. T por mas le aficionar,
Enoiófe tanto quanto, T quitarle aquella pena,
M a s viédo á Coftaza el gejio, Ordenan de l a lavar,,
Quedó tan corrido de eflo. T v i n o A n t o n a á peynar
Que ia c u b r i ó con fu m a n t o . A Confianza la melena.
"El Cura mal enojado, T r a b e n cal f a l m a g r e , y afeyte,
Viendo y a desbaratada T agua de l a laguna,
L a boda , que ha concertado, T enjalueganla i a frente,
Ferfuade al áejpofado, T affi la dsxan luciente
£ u e es linda la defpofada. S i n obícuridad alguna.

^ C A P I T U L O L V .

DE LAS G L O S A S E N D E C I M O S .

Q U a i q u i e r T e x t o en verfos de R e d o n d i l l a m a y o r , ó confte d e
mi f i e , de dos, de tres, de q u a t r o , ó de muchos i n g e n i ó l a -
mente fe gloía en Décimas , obíer?ando en todo los p r e -
ceptos del C a p i t u l o p r i m e r o antecedeotei y effo aunque el verfo
folo no tenga e l perfeéto fentido , c o m o en éíla D e c i m a a m i
Angélico MaeÜro , que compufo u n f a m o ü f f i m o Poeta gloíaudo
el P i e ? ó v e r í o en u n a A l e g o r í a c o n e q u i v o c o s ;

S u oro por mas que le pefe.

Giofa»
D e f u rica , 3? f é r t i l v e n a ,
Q u e es un preciofo teforO,
Sacando J b o m a s el oro,
L a b r a n d o eftá ¡ u C a d e n a ,
D e tan finas piedras l l e n a .
Q u e de numerarías , ceffe
Siempre l a embidia , y confiejfe
Q u e no l a puede explorar " • .
Sus
rJtS$ P0BT1CA
Sus quilates , n i pefar
S u oro , por mas que íe pefe.
S i e l T e x t o confiare de dos , t r e s , quatro , ó muchos v e r f o s , fe
es m p c n d r á u n a D e c i m a por cada verfo. D a n f e oy en d i a ordí.
n a d a m e n t e T e s t o s difíciles para a v i v a r los ingenios en dar el
p e r f e d o í e n t i d o á c a d a verfo feparado de el T e x t o , en los quales
i n g e n i o f a m e n t e d i f c u r r e n los Poetas, como en eíle, que ingenio.
famente glosó el R. P a d r e L e d o r , y Prefentado F r a y Pablo
G u i a , d e l R e a l , y M i l i t a r O r d e n de N u e f t r a Señora de l a Mer-
ced R e d e m p c i o n de C a u t i v o s , en l a F i e f t a de l a Canonizacioa
de S a a t a M a r í a de C e r v e l l o , el q u a i fe i i e v ó e l p r i m e r premio.

Texto.
i D e el S o c o r r o os l l a m o , y n o
I O s yerro e l N o m b r e t porque
i Se os d i o de M e r c e d , y fué
H o n r a r e l de C e r v e l l o .

Gioía»
S* el N o m b r e de Cervelton Sufpenfo m i corazón
Os dio l a N a t u r a l e z a ; D u d a b a , y no con maltciüt
L a G r a c i a con mas fineza Si fué Merced , ó Jufticia,
D e el Socorro os dio el blafon* T r o c a r de el N o b r e el blafom
P e r o con vue/iro perdony P e r o l a refolucion
S i el Socorro no hallo y o , D e efla m i duda encontré,
Q u e vuejiro amor no negó Q u a n d o advertido m i r é .
A quien de vos fiel fe ampara* Que en el Trono de l a G r a / m
Pues me dais el no en l a c a r a , S i n recelo de defgracia
D e el S o c o r r o os ílsm-o, y no, Se os d i o de M e r c e d , y fué»
Wues un que denota e l f e r , Sí por d i v i f a heredáis (fa;
T un q u a l dice c a l i d a d ; D e un Ciervo la noble e m p U '
D e vuejiro N o m b r e en v e r d a d D e Ciervo es l a ligereza.
E l q u a l 5 ^ que quiero v e r ; Con que el Socorro nos dais'.
M ú s f i f o y de parecer, T f i el N o m b r e , que gozáis,
Que el f e r de Socorro f u é D e el Socói l a G r a c i a os dióf
j í j j u m p t c de poca F e , B i e n infiero de aquiyo9
T en calidad J w igualy Que l a D i v i n a Clemencia
S i acierto el Nobre por qualy f)uifo con grande excelencia
O s v s r r o e l N o m b r e porgue. H o a r a i §1 de C e r v e l l o .
C-A"
E S P AnO LA, 77
C A P I T U L O LVI.

DE LAS GLOSAS DE ROMANCES,

— -t-q ^ a muchos años, que c o m e n z a r o n nueílros Poetas á g í o -


f ^ far Romances viejos , metiendo c a d a dos verfos en i a f e -
da de ías R e d o n d i l l a s . Y h a n fido t a m b i é n recibidas eftas
f^lofas que Ías ^ari ^ a ^ 0 ^os M u f i c o s muchas fonadas, y fe c a n -
V oyen con p a r t i c u l a r g ü i l o . E l exemplo , ferá a q u e l l a de
l Rev D o n R o d r i g o , que por fer tan fabida , vendrá a q u i mas
I cuento ; aunque hemos m u d a d o algo , por r e d u c i r l a á ios
preceptos de e l A r t e , * l a q u a l es en Q u i n t i l l a s , que dos h a c e n
u n a C o p l a r e a l , pudiendo fer aíTimifmo en D é c i m a s , glofa£&«.
¿ofe u n v e r f o , ó dos en c a d a D e c i m a , ó C o p l a R e a l . *

Texto.

D e las batallas canfado , & c .

Giofa.

E l primer Godo de Efpaña A trueco de nó morir.


Viendo f u gente perdida
Lleno de vergüenza , y f a ñ a . Antes huye , que acomete
P o r efcapar con l a i n d a , E l Rey , que era tan temido %
U f a de un a r d i d y y maña. Porque lleva el pobrete
L a cabeza fin a l m e t e ^
P o r un valle muy cerrado Y e l arnés todo r o m p i d o .
H u y e de el vando enemigo,
T qual toro agarrochadoy Turbado con l a m u d a n z a ,
D e las batallas c a n f a d o , A ciegas , y fin c a m i n o .
Se fale el R e y D o n R o d r i g o . P o r los montes fe abalanza9
T a n J i n j u i c i o , y fin tino,
Confado de combatir, Q u a n t o ageno de efperanza.
T de l i d i a r con los M o r o s ,
T o m a por medio el huir, T con el dolor infano
T dexarles fus theforos, N o conoce de afligido,

Si
78 ARTE POÉTICA
S i v a por cuefla , o por llano, Pues p o r t i muero ejle diq.
S o l a u n a rienda en l a m a n o ,
Y e l u n eftrivo p e r d i d o . T apenas de el valle umbrofo
T efpejfo monte ha falido,
Q u a n d o el cavallo corría, Quando con vigor furiofo
E n las tamas fe enredaba) E n u n a r r o y o efpantoíb
T con defpecho decía: £ 1 c a v a l l o le h a metido.
O m a l d i t a feas l a C a v a ,

C A P I T U L O LVII.

DE LAS GLOSAS E N VERSO ITALIANO.

U n q u e no hemos llegado á las compoficiones , que fe ha-


cen de el verfo I t a l i a n o , pero porque todas las maneras,
que h a y de G í o f a s , v a y a n j u n t a s , ponemos aquí eíla, E í Texto
de efte genero de G l o f a s , h a de fer de veríbs de á once , ó de a
íieíe fyiabas : y l a G l o f a puede fer de S o n e t o s , ó de O f t a v a s , ó
de L y r a s , & c . como el P o e t a quifiere , metiendo el verfo, que fe
g l o f a , en el fin de eí Soneto , O d a v a , ó L y r a , y guardando
¡as leyes , que atrás hemos d a d o .

Texto.
Siénteme á las riberas de ellos ríos.
D o n d e e l l o y deílerrado , y l l o r o t a n t o .
Q u e los hacen crecer los ojos m i o s : ,A'- •
S i a l g u n a vez p o r confolarme c a n t o ,
E s cofa p a r a m i de tanta pena,
Q u e tengo por m e j o r bolverme a l l l a n t o .

Glofa.
Unos por f e alegrar,
B u f c a n floridos p r a d o s , y fombrios:
M a s yo para llorar
L o s trijies males mios.
Siénteme á las riberas de eftos ríos.
M a s afperos que abrojos
Son p a r a m i e/los arboles , y canto:
M a s que podrán mis ojos
Mí-
E S P AñO LA. yp
W l i r a r , que no fea l l a n t o .
Donde eftoy defterrado , y Hoko t a n t o l
Tefligos de mis males
Son ejlas breñas , y peñafcos f r í o s ;
Los fieros animales
Te/tigos f o n los n o j .
Que los hacen crecer los ojos míos.
Tejiigos fon las breñas,
Que continuo refuenan á m i l l a n t o ,
También las duras peñas,
Cuyo rigor quebranto.
S i alguna vez por confolarme canto.
MI verme trifte , aufente.
T a n ciego de m i l u z clara , y ferena9
T él ver tan claramente,
Que vivo en tierra agena.
Es cofa p a r a m i de tanta pena.
T f t en el gran tormento
M i s miembros fe adormecen tantOj
Tantas congojas fiento.
T a n trijle me levanto,
Que tengo por mejor b o l v e r m e a l l l a n t o ,

* Glofanfe elegantiíTimamente eftos v e r f o s , q u a t r o , tres, dos, ó


un folo P i e , como e l exemplo de u n difcreto ingenio , d i r i g i d o
á m i Maeftro , y Á n g e l de las E f c u e l a s , a l c o n v e r t i r e l P a n e a
flores , gloíando el fíguiente P i e :

S i fon hijas de e l S o l todas las flores.

Glofa.
Sí enflores nuejlro A q u i n o el p a n convierte f
'Pajfando de los limites de humanói
T digo , que ejia no es l a mejor fuerte,
N i ejjb parece impulfo foberanoi
Q u e Thomás lo que obró en f u v i d a , y muerte,
n a t u r a l parecia , es claro , y l l a n o ;
Q u e eftos no f o n efeftos fuperiores.
S i fon hijas de el S o l todas las ñores.
CA-
aa ARTE POÉTICA
C A P I T U L O LVIII.
D E L 0 5 A N A G R A M A S , E S P E C I E D E GLOSAS.

E S eí A n a g r a m a u n a d i c c i ó n , ó un p e r i o d o , que refulta de las


m i í m a s letras de a l g ú n n o m b r e , ó c l a u f u l a diferentemente
colocadas j el q u a i p a r a íer p u r o , no h a de a d m i t i r m a s , n i me-
nos letras , como de efte n o m b r e O L A G U E R , Tacarás Alruego:
V e , logra : L o ruega : O regula : Alvergo j y otros m u c h o s , que
p o r l a brevedad o m i t o .
E l A n a g r a m a , que fe facáre, fe c o l o c a en quaíquier genero
áe P o e m a s , í i r v i e n d o de e x p o f i c i o n , y a g u d e z a , el q u a l fe glofa
caíi fiempre en el fin de l a Poeíia , como e l flguiente , que ua
A l u m n o de efta célebre ü n i v e r í i d a d de B a r c e l o n a , de aquellos,
que d i e r o n mueílras de fu g r a n c a p a c i d a d , y e r u d i c i ó n en el pú-
b l i c o , y celebrado C e r t a m e n Poético , que l a E x c e i e n t i f f i m a
C i u d a d de B a r c e l o n a confagró á f u amado R e y , y Señor C a r -
los II. ( de g l o r i o f a m e m o r i a ) c o m p u f o en aplaufo de fu c o n d i f -
c i p u l o D o n L u i s de S a y o l , O r a d o r de las glorias de m i Angélico
M a e í l r o Santo T h o m á s de A q u í n o antes de f u f e l i z O r i e n t e ,

SEñOR D O N L U Í S D E S A T O L .

Anagrama puro.

D o n d e foys R e y , L u n a , y S o L

Decima.
V n relumbrante L u c e r o
O y en el Orbe ha f a l i d o ,
(¿ue de Thomás no nacido
Defcubre f u ser entero:
N i p r o d i g i o confidero
D e vueflro ingenio , y f a r o l ,
Q u e defcubra ejie arrebol
D e el g r a n Thomás Sol de el C i e l o ,
EJlando acá en efle f u e l o .
D o n d e foys R e y , L u n a , y Soí.
S o a t a m b i é n efpecie 4e G l o f a s todas las P o e í i a s , que fe dan á
eomr
ESPAnOLA. %i
mponer con Pie3 > o Confonantes f o r z a d o s , á los quaíes h a de
Crocurar el Poeta dar tan adequada fignificacion , que p a r e z c a n
mas naturales , q«e f o r j a d o s . Puedenfe dar eños C o n f o n a n t e s
a toaa eipecie de R e d o n d i l l a s , y p a r a toda d i f e r e n c i a de
Compoficiones en verfo I t a l i a n o .
Sirve de exempio un S o n e t o , que entre otros muchos trae l a
L v f a Poética en las feftivas glorias de M a r i a SantiíFima, en f u
I n m a c u l a d a Concepción , que celebró.la l i u ñ r e P a r r o q u i a de
Sarita María de el M a r j cuyos C o n f o n a n t e s fon : Enturhmrias9
Immaculada , A r m a d a , Fantaftas , Vorfias , R e t i r a d a , Jurada»
Vías i Ribera , M a r , C u e H o , Pe/cadera , P e / c a r , Cabello,

Como voraz Dragón Enturbiarías


L a candida pureza Immaculada
V e la que efiá de todo ttn D i o s Armada?
E n vano fon tus locas Fantaíias.
S i A v e de Gracia e s , d i $ que Porfías?
N o fabes , que en l a mente Retirada
D e Dios ejiuvo, y aunque t u Jurada
Se la tuvifle j no cayó en f u s Diasl
N o ves, como de el valle á l a Ribera
E n f u cafa invocada de l a Mar
T e f i e n f a n con tus glorias todo el C u e l l o ?
Fues de l a Noble hafia l a Pefcadera
Te van con argumentos d Pefcar,
T te tienen y a ajfido de u n Cabello.

Otro de Pies dificultofiffimos trabe ía L y r a Poética , á P o l i f e -


mo , quando ie facó ei ojo ei G r i e g o UíyíTes , el q u a i traigo poE
fer de tan f a m o f a C o í a p o í i c í o n , y m u y gcaciofos

Con el Griego , á quien tuvo p o r Meñique^


Sejugá el ojo P o l i f e m o á un Truque,
Sintiendo , que el ojazo le Trabuque
U n hombre en f u cotejo de Alfeñiques
T aguardando f a z o n , en que le Pique,
(¿uando con Jueño el Cyclopelo Cuque,
L e hizo f a l t a r el ojo como un Buque,
T que las penas con f u humor Salpique.
V e vijia á busnas noches qütdó el Jaque5
¥ Ti&~
82 rARTE POÉTICA
T haciendo en v o z de colera un Tembleque,
V e que le llamen Confejfor , dio un Toque.
M a s viendo , que perdía el ojo Ataque,
Fué á pedir a l Aíbeytar de Pinfeque
U n empla/tro de polvos de Alcornoque. *

C A P I T U L O LIX.

D E L A C O P L A D E A R T E M A T O R .

L A C o p l a de A r t e m a y o r fe c o m p o n e de ocho verfos , cada


u n o de á doce fylabas , de ios quaies , ( p r i m e r o , quaicto,
q u i n t o $ y o f t a v o ) c o n c i e r t a n entre s i : ( fegundo , y tercero)
( íes:to , y feptimo. ) E f t a es C o m p o í i c i o n a m p i a , y grandioíá,
y aunque y a en t ñ m tiempos no t a n u f a d a , c o m o en tiempo
de el infigne P o e t a J u a n de M e n a , á q u i e n algunos d a n por in-
ventor de e l l a j pero es m u y á p r o p o ü t o p a r a n a r r a r , y p a r a ¡ J
t r o d u c i r perfonas, que en ias C o m e d i a s h a y a n de h a b l a r c o n hin-
chazón ; ó con a m p l i t u d j, c o m o San A m b r o f i o q u a n d o huía de
M i l á n , porque le q u e r í a n hacer O b i f p o .

O montes de N i t r i a , y E g y p t o , pohladés <&&$& A


D e Santos Varones a l mundo y a muertos9 y^^4 B
D o eftando los cuerpos caldos f y yertos, fé^'^* A
L o s ánimos arden en D i o s abrafados: <£&'''&?* I
Dichofos vofotros , á quien los cuydudos ^fl^^"4 A
D e el mundo no turba el dulce repofo* (^13^ C
Q u e en v i d a os quemáis en fuego amorofof «^#£* C
T en muerte v i v i s en D i o s transformados. <d&$& A

O quien e/la noche pafsdra de huelo


E l golfo T y r r e n o , y a l N i l o llegara,
T en ejfos dejiertos l a v i d a pofsára,
Subiendo , y haxando m i l veces a l Cielo:
O q u i m fe a b r a z a r a con Dios en el fuelo,
T á folas
folas tuviera coloquios con ééL l,
Oyendo palabras mas dulces que m i e l ,
Con que fe bañara el a l m a en confuelo. ^ t
* O t r a elegante C o m p o f i c i o n de d i í l i n é l a c o n l o a n c i a fe halJ
en i a P o m p a funeral de D o ñ a Ifabei de B o r b ó n R e y n a de Erpa03'
ESPAÑOLA. §!
que es la mifma, que de las Odavas Rimas, fiendo de eñe mif-
mo nombre, como:

Oftava de Arte mayor.

tuna eres luftrofa de el Orbe Efpañot, '<dB®& A


De el Solfujiituta tu luz varonil: <6¿^ B
Pues quando dijiante va mas fu Farol, ^ \ m A
Ve mas lucimiento llenajle el V i r i l . tó^íft B
Mas ya defmayado el lujtrofo arrebol, <¿S^ A
EcUpfe padecen tus rayos hojlih V m * B
Que en el Rey Planeta fué muy natural, mt4pi C
Pue/la tierra en medie, eclipfar tu Fanal. <££%& C

Eftas fon las compoílciones , que comunmente fe pradican en


verfo de el Arte mayor; pero puedenfe hacer para la Muíka Pa-
reados , Tercetos , Quartetes , y otras compoficiones de ias con-
lonancias, que diremos de el verfo Italiano. *

C A P I T U L O LX.

D E LAS COMPOSICIONES E N VERSO I T A L I A N O .

' | , O d a s ías compoílciones , de que haíla aquí hemos tratado»


J . ion proprias de nueíka Elpaña , las quales aunque en si
ion elegantes , iuaves , y graciolas, no fe puede negar, íino oue
ias Italianas las hacen grande ventaja ] no folo eo la gravedad,
amphtud . j dulzura , pero en la muchedumbre, y variedad de

poüciones V l S n ^ ^ ^ ItalÍano e^s maíie^s de ^ -

Wtos Canciones M a / r l g a l ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^

™ ^ I r Z ^ ^ dlÍCIPSÍRa ( ^ m o hize en las Poeíias


co J o £ n H . ' r m a y e r ) emPe2ando por las mas fáciles,
cet^s £ u a P r T P T ^ S e n V e r f o h e r o y c ^ M e a d o s , Ter-
fu o r d e ^ " " " ' y Ias demás co™o « r i b a eüán ya pueüas en

F2 CA-
H ARTE POÉTICA

C A P I T U L O LXÍ.

DE LOS VERSOS HEROTCOS.


L L á m a n t e verfos Heroycos aqueljos, con que fe celebran las
hazañas de los Varones üultres. Y aunque eftas fe pueden,
y luelen celebrar en O d a v a s , y Tercetos , y en otros géneros
de metros ; pero porque ios verfos fueltos fon mas íemajantes
á los heroycos latinos , y mas ubres para decir qualquier cofa;
y porque las hiftorias latinas efcritas en vecloi heroycos , fe tra-
ducen en eílos : con mucha razón tienen como por excelencia
nombre de Heroycos. No piden alguna coníoiiancia , ó cortef-
ponáencia en ios fines , uno total diñonancia, coíbo la hay en
eftos:
Qual Javall, que de la red prendidof i$$€#i
L a libertad f y vida procurando^ ^ 4 &&
Mas fé embaraza 9 quanto mas porfia fif^
Salir de la prifion , qu$ le detienet t&Sffó&i
Ajjl el valiente curiofo rodeado f^f*
Por una s y otra parte de enemigos €#4l#
Salta , acomete , rompe por las picasf $%%$<%%
Atiopella ¡j derriba , desbarata^ €^€#1
Sin ver que quanto mas , y mas pretende €#1 f&&
Defenredarfe , mas , y mas fe enreda, fttfcá'i

C A P I T U L O LXII.

D E LOS V A R E A D O S , Ó P A R E J A S E N VERSO
italiano.

L A denominación de eftaPoeíia ya fe trató en el Capitulo 22-


el qual entendido , fe entenderán también eftos Pareados»
que de dos en dov hacen fu confona:ocia.Skvea eftos para Dichos,
Sentencias, y Froveíbiosj paraque puertos en dichos verfos que'
den mas fixos en la memoria ; y para todo lo que dixe en el cita'
do CapitulQ como eíle de la Fiíofofia vulgar:
Llega la dicha propria , y m fingida, &&*$& &
Quando le viene el tet mino á la vida, •&&?£$# A
De muchos Pareados coaílaa muchas veces elegantiííimas Poe'
Tras,
ESPAnOLA* 85
c « variando cada dos verfos l a coníbnancia , c o m o los S e r -
enteíios fin cola , y otros P o e m a s , que a d m i t e n algunos Q u e -
brados Italianos intermedios , que o r d i n a r i a m e n t e hacen c o n -
f ncia con el entero figuiente , c o m o en las T r a d u c c i o n e s de
las agudezas de O v e n fe h a l l a n v a r i o s , y agudiffimos exempíos9
de los quales es uno el figuiente:

A la Adulación.
Que era negra l a nieve,
Anaxagoras dixo , A u t o r no leve:
O quantos oy nos mueftra
Anaxagoras de e/ios l a edad nueftra.
*ú A las plumas de el Cuervo tan ob[curas9
« Blancas las alabó , terfas , y p u r a s ,
L a Zorra aduladora:
A y de m i ! Quantas Z o r r a s hay ahora,

L a travason de ellos Q u e b r a d o s eílá a l a r b i t r i o de el P o e t a j co-


m o , y también l a extenOon. A femejante compoílcion l a A m e -
ricana Poetifa da t i t u l o de O v i l l e j o ; porque m e t a f ó r i c a m e n t e
p a r e c e , que fe o v i l l a n eños verfos , c o m o quien vá a u m e n t a n d o
. u n pequeño ovillo. S i r v a d e e x e m p l o u n o famoílíTimo * facado de
^ las Nenias Reales , el q u a l c o m p u f o D o n A n t o n i o de Paguera»

Infpira E u t e r p e , en tanto f e n t i m i e n t o ,
l c E f p i r i t u á l a v o z j y el defaliento,
£¿ue a l embargar el ufo á tos fentidos9
L a s lagrimas confunde 9 y los gemidos?
Oye en claufulas triftes de el quebranto^
(¿ue d i t f a la aflicción s y efcrive el llanto^
M u r i ó Carlos Segundo:
O M u e r t e , de dolor golfo profundo !
P o r t i el Orbe en lamentos fumergido
, L l o r a tanta e j p s r a n z a , que ha perdido*
f A faltarles de el Sol las luces bellast
N o lucieran l a L u n a , y las EJlrellast
S i n f u influxo A m a l t h e a flor no cria9
Todo es f o m b r a f i n é l , todo agonía.
Luego Efpaña ha quedado f m confuelo}
í u e s falleció Carlos Sol de nuefiro Cielo.
F 3 Lloré
86 ARTE POÉTICA
L l o r e i n f e l i z l a fuerte mas feveray
T a que injufia alevofa F a n a fiera,
C o n f a ñ a repetida,
Cortó el hilo de mejor v i d a .
Pero y a á fu memoria,
Q u e amante g r a t i t u d hace n o t o r i a ,
Cathaluña leal labra decente
A f u Regio efplendor U r n a viviente}
Pues f o r m a cada pecho por si folo
A Carlos en f u centro un Maufeolo , & c .
T a m b i é n fe d i c e n O v i ü e j o s aquellos M e t r o s , que de repente
c o m p o n e n los Poetas s pueftos en u n cerco , á u n m i f m o aílump.
to , c o m p o n i e n d o cada q u a l fu verfo , ó fu C o p l a : dandofeks
eña m e t a f ó r i c a d e n o m i n a c i ó n , por io que a r r i b a d i x e j ó por
e l pueíto c i r c u l a r á donde fe c o m p o n e n .

C A P I T U L O LXIII.

DE LOS TERCETOS.

E N los T e r c e t o s c o n c i e r t a n los dos verfos poílreros entre sí,


y el p r i m e r o ílempre va fuelto. Q u a n d o fe hace u n o folo,
ó dos , fon buenos p a r a lo que los Pareados ; p a r a Epitafios,
t í t u l o s , y letras de E m b l e m a s , y de Imágenes : pero quando mu*
chos , íicven á l a M u í l c a ,

L a Magefíad , y g l o r i a de los Reyes iÉ^H^I^ A


E l Cetro , y l a Corona desfallece, í«&ií&&5f#í B
T todo quanto el f a l f o mundo ofrece. ^J'&^l^ B
Otro.
T i e n e l a honra , el mundo , el feñorio, <$É&&0é%Í C
E l deleyte , y regalo de efla v i d a , •£#§€&&£#? D
L a entrada dulce , amarga l a f a l i d a . í^f^íf5^ D
* O t r o s h a y , que tienen el p r i m e r o , y tercero conlonaiites, Qpt-
dando e l fegundo diiTonante , quando fe c o m p o n e u n Terceto
folo , como en efte de l a F ü o f o f i a vulgar en ía p r i m e r a parte>
que contiene m i l Refranes g l o f a d o s ;
IPara el fuerte Varón es p a t r i a fuave, í^í^C^* A
(¿ualquiet t i e r r a . Según la mar a l pece, •&&ii¡!&$%$ B
T ouanto hay en el mundo abierto a l ave. ' ^ • g ^ í ^ á ' A
pue-
ESTAÉOLA. 87
pueden también eftos Tercetos llevar á veces u n Q u e b r a d o de
fíete f y l a b a s , y e í l e , ó el p r i m e r verfo , ó el fegundo , y raras
veces el tercero , í m que fea m u y a b f u r d o , que a l g u n a v e z conf-
ten de d o s . *
Otros Tercetos h a y , que le componen de tres verfos de t a i
manera esiavooados , que el tercero refponáa a l p r i m e r o , y e l
p i i m e r o de el T e r c e t o que fe figue , a l fegundo de el i m m e d i a t o ,
que pafsó; y de eña m a n e r a fe v a n c o n t i n u a n d o j y fe pueden h a -
cer quantos el Poeta quiíiere : pero el u l t i m o T e r c e t o h a áe l l e -
var un Pie masjque reíponda a l fegundo P i e de el m i f m o T e r c e t o
ultimo. T i e n e n eftos T e r c e t o s m u c h a s , y m u y fuaves fonaáas, y
no folo fe cantan , fino t a m b i é n fírven p a r a e f c r i v i r H i f t o r i a f e -
guida s porque ofrece fu c o m p o í l u r a , y cadena, u n i m m o r t a l dif-
curfoj y hace, que el Poeta pueda llevar l a n a r r a c i ó n mas fimple,
fuccinta , y breve , y menos l l e n a de l o que los verfados en efta
A r t e llaman R i p i o . S o n t a m b i é n m u y á p r o p o í l t o para hacer
Églogas, y L a m e n t a c i o n e s , y tienen f u a v l d a d , y d u l z u r a p a r a
cartas en materia a m o r o f a , y f ú n e b r e , y p a r a Capítulos ador-
nados de graves f e n t e n c i a s , y m u c h a erudición^ quales los c o m -
jpufo el Peírarcha en fus T r i u m f o s , y el D a n t e , á q u i e n a t r i -
buye Templo l a i n v e n c i ó n de eña Rima» F i n a l m e n t e en eí!e M e -
tro no fe ha de fufpender el concepto de u n T e r c e t o p a r a oíro?
. como de o r d i n a r i o no fe hace en el L a t í n en ios verfos E l e g i a c o s ,
aunque GarcUaíTo de l a V e g a le f u f p e n d i ó en l a Elegía f e g u n d a ,
diciendo:
T aj]t en m i t a d de aquejle monte efpejfa
JJe las adverfidades me fojlengo
N o fin dificultad ; mas no por ejfa
J^exo las m u f a s i & € .
D e elle genero de Poefia h a y m u c h o i m p r e ñ b : folo pondré y©
por exemplar tr^s Tercetos p r i n c i p i o de otros m u c h o s , que h i z o
u n C a v a l l e r o , elegante P o e t a .
Siéntame d las riberas de e/los ríos, i^fé^^l A
Donde ejíoy dejierrado , y Hoto tanto, í^í^fcM B
Que los hacen crecer los ojos mios, G&W¥&í¡& A
•Si alguna vez por confolarme cantó, iS^€#^i^ B
E s cofa p a r a m i de tanta pena, •í^'féi'M^ C
Que tengo por mejor bolverme a l llanto. £®3:€#i,€SI3 B
Quien puede confoiarfe en tierra agena, %&é<ig&'&?i C
S i de f u cara p a t r i a a l dulce nombre í^S^Sí^ ^
^4 Cada
AKTE POÉTICA
C a d a momento en f a s orejas f u c n a , %%%•%&%$$& C

T no puede querer , que no fe nombre. •£&•&&$£#* D

C A P I T U L O LXIV.

DE LOS CUARTETES.
C O n la confonancia de los q'iatro vecfos primeros de el Soné.
co (imple, fe hacen unos Quartetes muy graciofos : y ü fe
continúan muchos, no ha de üevar el uno los coníbnantes de el
otro , ílno íiempre diferentes. Hacenfe de eüos Epitafios , títu-
los , y letras de Emblemas , y de Imágenes. Y también fe can-
tan con varias fonadas.

Epitafio en la muerte de el Sereaiffimo Principe Don Carlos.

Aqui yazen de Carlos los defpojos, i#|{&$l3|3 A


L a parte principal [ubiófe al Cielo, 'g^S^I&^í B
Con ella fué el valor , quedófe alfuelo í^^íl0^ B
Miedo en el corazón , lloro en los ojos. í^-£^&^í &

^ Es á veces la ccnfonancia ingerida en eftos Quartetes , como


en los de verfo de Redondilla mayor , que explica el Capitu-
lo 24. E i exemplo es de la Fiiofofia vulgar.

Las hormigas jamás van á graneros, í^^^í^J A


Quefientén , que no tienen algún trigo; $&&'&&&!& B
Affi hacen los hombres lifongeros, í^íf^i1 &^í A
Que á donde no hay riquezas , no va amigo. ^ ggtf j ^ B

C A P I T U L O LXV.

DE L A S Q U I N T I L L A S E N VERSO I T A L I A N O ,

'O faltan buenos Poetas, que á imiracion de las Redondi-


llas de á cinco verfos, componen Quintillas en verfo Ita-
liano con quaiquiera de las confonancias, que en el Capitulo 25.
fe explican. Sirven eñasPoeíias para lo mifmo que los Quartetes;
y para todo lo que las Redendillas del Capitulo citado, como ef-
ta facada de la primera parte de ei Thsatro de ios Diofes, líb.i»
En
ESPAÑOLA. gp
JZn todo f u é Jafon muy mejorado, í^í'S^í A
Que Juno le m i r ó con buenos cjos, %%$%%% B
X con honras alegre le ha adornado f$$W$ A
Hermofo en talle , rico de defpojos, -S^í^í B
A l t o de cuerpo f en f u e r z a aventajüdo, ^)f^| A

ISIotefe aquí, que pueden i n v e n t a r Poefias Italianas de todas las


confonancias , y números de veríbs , que conílan ías R e d o n d l -
iias. *
C A P I T U L O LXVI.

DE LAS LTRAS.

* T ^ O r fe* l a L y r a c o m u n m e n t e compoílcion de cinco verfos,


.,1 ie cabe efie lugar ? * l a q u a l t o m a efte nombce 5 porque
fe canta á la v i h u e l a . A l g u n o s quieren decir , que l a invensó e l
Iluftre Poeta Garcilaílo de i a V e g a : y y a que él no h a y a fido G a r c i . Ode.
inventor, fue a lo menos uno de los Poetas^ que p r i m e r o i a u f a - a d florem
ton. -* L o s verfos de l a L y r a c o n c i e r t a n el primei-o 5 y tercero G ü i d i .
por si íbíos , y fon eílos Q u e b r a d o s : y el íegundo entero , y
quacto Quebrado , y e l quinto , que es e n t e r o , comoj *

Que prefia á m i contento, €&* A


Sifoydeelvanodedofenaladot €©•&§§ B
S¿ en bufcar de e/le viento, %%& A
A n d o defalentado, £^ B
Con anfias vivas , y mortal cuydadoí 'S^^J B

* T a m b i é n h a y L y r a s , que no tienen entero mas de eí poílrer


verfo ; pero fon poco ufadas , como expíica el C i f n e de A p o l o ,
tratando de l a L y r a . *

C A P I T U L O L X V I I .

DE OTRAS L T R A S D E A SETS VERSOS.

L A compoíicion de eílas L y r a s , es l a que oy en d i a mas eftá


en ufo , l a q u a l o r d i n a r i a m e n t e confia de tres Q u e b r a d o s ,
y tres enteros torcidos j fiendo l a c o n f o n a n c i a c r u z a d a en los
qua-
5^0 ARTE POÉTICA
quatro p r i m e r o s verfos , y los dos ú l t i m o s conciertan entre si
como en eíla de l a q u a r t a A c a d e m i a de F e d e r i c o :

E j el entendimiento, í^J A
Q u i e n reprefenta 5 y j u z g a los defetfos, >SKílÜ B
Con gran conocimiento^ •&#§ A
Fues aun los mas ocultos , y fecretüSf f3&Í#l B
M u d a m e n t e reprehende, •%%$ G
r / n pajfion propone lo que ofende. .fc^S^ C

O t r a c o m p o f t u r a b e i l i f í l m a trae l a L y r a Poética , que confia


de ¿a foto entero, y es el u l t i m o ; y el tercero verfo es de des %-
iabas , c u y a c o n f o n a n c i a es de el p r i m e r o , y quarto verfo j de
e l fegundo , y tercero ; y de el q u i n t o , y f e x t o , c o m o :

I n g r a t a , hermofa Amandra» ifHfé^ A


E n t r e cuyas centellas •Éc&í'&i* B
Bellas $&& B
MI a l m a es Salamandra^ í^&^J ^
Q u e refpira encendida í^í^ C
D u l c e ardor5 blando incendiof ardiente v i d a , S^Jí^&SI C

Añadenfe á veces mas enteros (lo m i f m o digo de los quebrados)


dexandofe a l a r b i t r i o de el P o e t a , c o m o en muchas Poeíias, y en
eña facada de las f e í l i v a s d e m o n ñ r a c i o n e s , y magefluofos obfe-
quios p o r el Iluftsre Señor D o é l o r Jofeph R o m a g u e r a Canónigo
P e n i t e n c i a r i o de l a S a n t a I g i e í i a de B a r c e l o n a , V i c a r i o Gene-

E n t r e efpejos , y flores '^3< A


B r i l l a O l a g u e r , efpejo d e c r e t a d o s , €*íí#í B
S i flor entre Fa/tores, Í ^ A
j i l Rey ofrece triunfos de los hados, •&&£#&* B
Faraque en ejia e d a d , con f u decoro, í^2?#5 G
Se vea repetido e l f i g l o de oro, <&&&$ ^

CA-
ESPAÑOLA. si
C A P I T U L O LXVIIL
DE LAS RIMAS DE SETS VERSOS.

H A y cotnpoílciones de á feys verfos , que fe podrían llamase


Sextas R i m a s , las quales en todo fon femejantes á las O c -
tavas , íí no es en el n u m e r o de los verfos , y í i r v e n de lo que las
O d a v a s ? aunque no fe ufan t a n t o , c o m o :

Suele el F a f i o r f a g á z , y diligente, í^-l^í A


Viendo el cordero flaco , y comalidof «g^fé1! B
Faraque agena madre í e f u j l e n t e , •fc^H-^i- A
Veftirle de l a p i e l de el y a perdido: 40•£#$ B
T de efta fuerte remediar el daño í^ií^ C
Con aftmia , y cuerdo engaño. <^f^G

* Otras hay , c u y a c o n f o n a n c i a va i n g e r i d a ( á mas de las que


fe podrían imitar de e l C a p i t u l o 26. ) c o m o e n v a r i o s A u t o r e s
hallarás , en p a r t i c u l a r en muchos lugares de l a p r i m e r a , y f e -
gunda parte de e l T h e a t r o de los D i o f e s , de los quales es e l
exetnplo facado de l a fegunda parte l i b r o 5.

Atrevió/e Fhaeton , tan fin m i r a r l o , •£$##?' A


Aponerfe en el carro , que es eternOf $$?lt%%& B
Sin faber el camino , n i a t i n a r l o : •i&3-t$?% A
T ajji por no alcanzar aquel govierno, $0&é%i B
N i el fuego, que echa el C i e l o , divifarlot í^í^sr A
Quedó abrafado en fuego fempiterno. f^Jf** B *

CAPITULO LXIX.

DE LAS OCTAVAS RIMAS.

E S t e genero de C o p l a fe l l a m a O d a v a , porque fe compone de


ocho verfos. E s m u y ufado en E f p a ñ a , y m u y á propofito en
las C o m e d i a s p a r a r a z o n a m i e n t o s , y O r a c i o n e s , y fuera de ellas
para D e f c r i p c i o n e s , E n c o m i o s , Églogas, y p a r a H i f t o r i a s fegui-
das, y hay de ellas varias fonadas. Q u a n t o las c o n l o n a n c i a s , los
feys verfos primeros h a n de i r t o r c i d o s ? y los dos poftreros c o a -
fonan-
92 ARTE POÉTICA
femantes entre si} y h a n de rematar l a O d a v a con alguna fetiten,
cía i ó d i c h o , que dexe c o n fabor , y g ü i l o a l que la lee. Todas
las partes de el í l u í t r e P o e t a D o n A l o n f o de E í c i i l a puedes to-
m a r p o r essttjplar , c o m e n z a n d o de eíla O d a v a :

Salga m i trabajada voz , y rompa é^S^J A


E l f o n confufo , y mifero lamento í^í^ B
Co?í eficacia , y f u e r z a , que i n t e r r o m p a í ^ E^á1 A
E l celefte y y terrejire movimiento: %%%%%% B
L a f a m a con f o n ó r a , y clara trompa *£^&^5 A
V a n d o mas f u r i a á m i canjado aliento, %%%%%% B
D e r r a m e en todo el Orbe de l a t i e r r a •l^&^J G
L a s armas , el f u r o r , y nueva guerra. fc&j %%$ C

P o r q u e en l a figuiente O d a v a , que compufo u n Cathedraíko


de H u m a n i d a d de B a r c e l o n a a i Á n g e l de las E f c u e l a s Santo
T h o m á s de Aq'uitto, c o n c u r r e lo equivoco con lo contenciofoj I
t r a i g o , paraque i m i t e n ios novicios Poetas , que q u i ü e r e n com-
poner c o a toda perfecciona

O Thomds f S a l - P i c a n t e en lo guftofoj
S a i p a r a m i t i g a r l a lozanía^
S a l p a r a f a z o n a r lo mas fabrofo}
S a l p a r a fecundar fabiduria?
S a l Thomás 3 todo S a l , todo g r a c i o f o j
S a l p a r a hacer ejféril l a heregia;
S a l p a r a prefervar de todos maieSf
P o r mas que peligrofos , ó m o r t a l e s .

O t r a c o n f o n a n c i a pueden tener las O f t a v a s R i m a s de elíigtnente


m o d o : hacen u n a m i f m a c o n f o n a n c i a el p r i m e r verfo * quarto,
q u i n t o , y e d a v o j y los demás hacen o t r a , como en eíla de la
fegunda parte de el T h e a t r o de los D i o f e s j que v i e n e n á íer dos
Quartetes í i n v a r i a r l a confonancia»

Sale el A u r o r a de f u l u z vijiiendo «fc&lÉ® A


L a s mifmas perlas , que el Oriente c r i a ; «!$£&} B
V a f e llenando el Cielo de alegría, í^ál^í B
Vafe l a tierra de beldad cubriendo-. *$**§§ A
L a s claras fuentes s y los ños cor tiende f^i^i A
l*i
ESPAÑOLA, i>3
t a s plantas efmaltandofg á por fia,
L a s avecillas fuíuáando el d i u .
Con arrnoma l a nueva l u z hiriendo.

TT cea á veces coníonancia e l fexto , y feptitno á i í l i n d a de ios


demás como fe h a l l a en i a p r i m e r a P a r t e de el T h e a t r o de los
Diofes.

C A P I T U L O L X X .

D E L O S S E K Í / E N r E S í OS.

I L a m a n los Italianos ServenteGos á unús Quartetes f e m e -


^ jantes á los q u a t r o primeros verfos de l a O í t a v a , de los Temp. f o l ,
quales multipiicaáos fe fuele hacer u n a l a r g a n a r r a c i ó n . D i e - 34.c«p. 3 5 .
r o n b s e ü e n o m b r e , porque ü r v e n á d o d o s , é i n á o a o s , por fer
compoficion de poco a r t i f i c i o . O t r o s los üarnan Sermonteilos,
por e l ienguage tofcoj y montañésj en que muchas veces fe c o m -
ponen. E a elle genero de verfo t r a d u s o algunos P f a l m o s u n R e -
Ugiofo Poeta. F f a l m . 19. Cosli enarrant , ^ c .

Los Cielos dan pregones de tu g l o r i a , m^í A


Anuncia el efireílado tus preezas^
Los dias te componen clara h i j l o r l a , ^í-t^ A
L a s noches manifiejtan tus grandezas'.
N o hay h a b l a , n i Ienguage tan diverfo,
m*m B
Que á las voces de el Cielo no dé oído.
Corre f u v o z por todo el univerfo, í^f^ c
Su fon de polo á polo ha difcurrido.

Pueden eílos Serventefios l l e v a r ios dos pies Quebr-ados , como


los lleva a q u e l l a elegante O d a de O r a c i o , que t r a á u x o eñe
m i f m o A u t o r , l a q u a i hallará? entre las A n n o t a c i o a e s , que h i -
z o ei M a e f t r o F r a n c i í c o Sánchez fobre las O b r a s de G a r c i í a f f o , Uíó de A f -
cuyo p r i n c i p i o es eñe : fonante por
confonante.
Beatus iile , & c . H o r . E p o d . O d e . 2. Licencia,
Dichofo el que depleytos alexadoy í^JS^J A que raras ve-
Q u a l los de el tiempo antiguo: *%$ B ces fe ha de
L a c r a fus heredades, no obligado ^#3*** A tomar.
Ál
P4 AKTE POÉTICA
A l logrero enemigo: í'&J B
N¿ i ' a r m a en los reales le defpierta, -fc^J e#J C
N o tiembla en la m a r brava: í^ O
H u y e l a P l a z a , y l a f o b e r v i a puerta i M i ^ C
De l a ambición efclavat i^í O
Su gufio es oponer l a v i d crecida -fc&Jte&i E
A l álamo a y u n t a d a : i$| F
O contemplar qual pace defparcida {$&&!& E
E l valle/u vacada, í í l . í^f G

O t r o s Serventeíios h a y c a d a uno de dos verfbs confonantes en.


tre s i , ios quales pueden i r fin C o l a , y c o n e l l a , y quando la lle-
varen } h a de fer ^ quatro , ó c i n c o fylabas , y ha ds conceítat
c o n el Ser vente íio ? que fe íigue j y n o con e l que pafsó,

Serventeíio fin Gola»

E n qué paró , A b f a l o n , tu hermofurüf í#í §^ A


T u gentileza v a n a i y tu locural í^l^" A
E l blanco cuello ^ l a amorofa frente, >$&&'&& B
L o s ojos , y el color de el roxo orienten í^f^í B
L a s hebras de oro fino , que hondsavanj -f^S1^ C
T con f u l u z l a v i / l a desiumbravanl í^il1*»} C
T o d o pafsó : no queda fino hifloria •%%&%&& J>
D e t u i m p i e d a d , y obfcarecida g l o r i a . %%$ & & D

E n algunas C o m e d i a s de buenos Poetas he v i í l o ufarfe eíle ge*


E e r o de Serventeíios^ efpecialmente quando u n a períona habla á
f o i a s , y fe p r e g u n t a , y refponde : ó quando es t a i e l afefto, con
que h a de h a b l a r , que pide pocas p a l a b r a s , y f e n t i d o s : pefo no
h a n de íer m u c h o s eílos v e r f o s , que c a n f a r i a u prefto,

Serventeíio c o a C o l a .

Como l a f l o r , quefale á l a mañanát %%$%%% A


Con el roció frefco muy lozana^ &&&!& A
Quando abierto ,£^, B
E l capullo , defcubre el encubierto •fc&í&S'J' B
Teforo , y hermofea el prado , o huerto, >&%$%%* 8
Sucediendo ^>j C
Un
ESPAÑOLA. 95
V n colü^ofo d i a , v a encogiendo í^í&^ C
L a s hojas , y el vigor enflaqueciendo: *%*%%* C
Deffa fuerte f&í D
¿ l mozo mas gallardo , recio , y fuerte, %%& g^j D
Q u i t a el hrio l a e d a d , ó a l fin l a muerte, i^ís^ D

C A P I T U L O LXXI.

DE LOS SONETOS.

L Soneto es l a mas grave c o m p o í l c í o a , que h a y ea la Poefía


Efpañola: y por effo eíle n.ombres que parece c o m u a á todo
geaerb de C o p l a fe da por aiitoaoíTiaíi,a á efta. * E f t a d e u o - A n t , T e m p ,
miaacioa de Soneto , vocablo T o f c a a o , y dim'mutivo ( c o m o folt j . p. 2.
íienta el Ciftie de A p o l o ) fe apeopria efte genero de P o e f l a i por-
que íuena mas grave , que otea n i a g u n a c o m p o ñ u r a . * D e oc-
diaaEio no lleva üao un foio coacepto , y elle d i f p u e ^ o de t a l
mancra,que no fobre^ni falte n a d a . * Según C i f n e de A p o l o no fe
puede continuar en Sonetos m a t e r i a larga,porque c a d a concepto
fe ha de eomprehender en n a Soneto. * R e c i b e c o m p a r a c i o n e s ,
femejanaas, preguntas , y refpuellas, y ílrve para quantas cofas
quiíiere uno ufas de é!j p a r a a l a b a r l o vítuperars para p e r f u a d i r ,
ó difuadir , p a r a coníoiar , y a a m i a r ; y finalmente p a t a todo
aquello, que íicvsn ios E p i g r a m a s latíaos. H a y muchas maneras
de Sonetos: conviene á íaber Soneto S i m p l e , D o b l a d o , T e r c i a d o ,
con C o l a , C o n t i n u o , E n c a d e n a d o , c o a R e p e t i c i ó n , R e t r o g r a d o ,
de dos leaguas , * con E c o s , de tres L e n g u a s . A c r o í t i c o , y de
otras diferencias , eíto es Septenario , y c o n R e t o r n e l o . *

C A P I T U L O LXXII.

D E E L S O N E T O S I M P L E .

S O n e t o S i m p l e es , el que c o m u n m e n t e fe u f a en Efpaña , el
q u a i fe compone de Pies , y de Bueltas. L o s ocho verfos
primeros fon los Pies ; y de los feys ú l t i m o s fe hacen las B u e l -
t a s , de c a d a tres u n a B u e l t a . L o s Pies h a n de concertar ( p r i -
naero, q u a r t o , q u i n t o , y odlavo) (fegundo, tercero, fexto, y Cep-
timo. ) L a s dos Bueltas no h a n de l l e v a r alguno de los confo-
üantes , que v a n en ios Pies ( fino e l Soneto c o n t i n u o ) y p u e -
den
9<S ARTE POÉTICA
den travarfe en u n a de nueve m a n e r a s , c o m o fe verá en ios Soue.
t o s , que adelante p o n d r e m o s , y en las L i n e a s , y L e t r a s de eíta

Pies.
Temp. f.yS, E l ayre frefco de el f a v o r humano, €#){#! A
Que ahora os da de cara , y os recrea, í^í&í B
P o r bien que afpire , y favorable os f e a , '&%%!$& B
Que os fitva ? y os adore el mundo vano í^£#£ A
Badta í. L a f o r t u n a fe os r i a f y pare ufano, f^f1^ A
Que en vos toda fe emplee , y en vos crea í^Mí B
Su rueda os fuha , quanto f e defea, "S^í^ B
T a l l i l a tenga queda vue/ira mano'. f^^í A
B u e l t a 2. Tendréis l a v i d a , el tiempo , y l a memoriat %%%%%$ C
Que no pajfa^ H a y que no, que paffa preflo, í^'E^ D
Q u e el tiempo v e n c e , y figue l a v i C i o r i a : i##l<Si C
L a ultima Sí todo en breve torna de otro gefto, í^f^- D
confonancia Bufe i i Ja c e l e f i i a l , y eterna g l o r i a , ft^^l C
na parece T en f o l a aquejla emprejfa echad el reflo» í^á'S^ D
ufada f pero
el P s t r a r c h a C o n f o n a n c i a s de ias Bueíías.
l a u¡é. •í#í D ^ C ^ C *fcí C .£^} C í ^ J C í ^ l C . ^ C .
Soneto 74.. í$3 C • S * ! D ¿ 3 D •Sá^ D . £ ^ D f^* D f ^ í C f^} D .
* Oy l a • ^ í E - g ^ D í ^ E €#$ E € * * E f ^ E í # í D ^ b j D ,
f e x t a es l a •£*•> D ^ } C í ^ E >s#3 H #S^f C , .g^l C i ^ D g^J D«
mas ufada. • £ ^ E í ^ D . ^ f D £ ^ J D ^ ^ D f < § ^ S ^ ^ E ^ ) j C .
fi* C l^í D | * j C €#í C ' £ ^ E í ^ - D • g ^ E í ^ í C.

C A P I T U L O L X X I I L

DE LOS SONETOS DOBLADOS.

A y otros Sonetos, que l l a m a n D o b l a d o s j porque doblan w


. eonfonancias c o n ciertos verfos Q u e b r a d o s , que fe *eS
a ñ a d e n , l o q u a l no tienen ios Simples. T r e s géneros de ellos po-
ne A n t o n i o de T e m p l o , y de c a d a uno pondremos a q u i u n exet0'
p i ó , paraque p o r ellos fe e n t i e n d a n .

P r i m e r genero de Sonetos D o b l a d o s .
^ E n eñe p r i m e r genero c o n c i e n a n ios verfos de los P i e s , ^
g u n d o , f e x t o , f e p t i m o , o í t a v o , y deceno entre s i : y tercero,
guar-
E S P AñO L A , 97
to Quinto, n o n o , d é c i m o , y u n d é c i m o de o t r a parte, de los
^U 1 3 fon Quebrados el f e g u n d o , quinto , o d a v o . y u n d é c i m o .
| U ias j3usiras hacen c o n f o n a n c i a el p r i m e r o de l a p r i m e r a , y
It'mo &z !a ^S"11^3 5 Y ei fegun¿o , y tercero de l a p r i m e r a , y
u " |mero de la fegunda ; el q u a r t o de l a p r i m e r a , y el fegundo^
6 tercero de la fegunda, de las quales fon Q u e b r a d o s e l tercero*
y feptítno , c o m o :

A l amor mundano.
Pies.
Amor i e* lü*0 en tierra folapado} <£&%& A
Ladrón diffimuladOf
Ponzoña entre l a dulce miel metida^ ^ ^ B
Serpiente en frefcas yervas encogida, <®^^ B
Que da mortal h e r i d a ; tf£ B
Hondura en el feguro , y ancho vadat <+%%?> A
Leonjuñto a l camino agazapado. llf^^l^ A
De hombre f a t i g a d o .
Centella entre las pajas e/condida; 4&$?> B
Halago , con que muere nuejlra vida$ *&.%& B
U n i r ada fin faíida',
Cajlillo , que debaxo efld m i n a d o i Buelt® 1
Celada de enemigos en l a Sierra',
F i n g i d o lamentar de C o c o d r i l l o ,
Candela fin p a v i l o ; S u e l t a 2,
Veleta de tejado v a r i a b l e :
D e luna por torcer delgado h i l o ;
Engaño manifiefto , y deleytable} ¿m* E
Calentura incurablei
Promete p a z , mas es l a m i f m a guerra.

Segundo genero de Sonetos doblados.

* L o s verfos de los Pies de eñe Soneto tienen entre sü u n a confo-


nancia el p r i m e r o , feguado , q u a r t o , f e p t i m o , c d a v o , d é c i m o ,
Y undecimoj y o t r a , el tercero, f e x t o , n e n o , y duodécimo^ y fon
Quebrados ei f e g u n d o , q u i n t o , o d a v o 9 y undécimo. L o s de las
d e l t a s conciertan ei p r i m e r o , y fegundo de cada u n a ; y l o s
Creeros , y quartos de las dos , ñendo Q u e b r a d o s los fegundos3
como-, *
G A
98 ARTE POÉTICA
Pies.
A los I n o c p t e s .
N u e v o efquadron de gente feñaladcii í f c S ^ A.
T i e r n a , y no aco/iumbrada «é^^ A
^ 2 exeréicio duro de l a g u t r r a , id&W* B
L o s filos de l a mas cruel efpadüf ^fiSS^ A
Que f u é en el mundo ufada, (¿§1 A
Sí» os dexar poner el pié en l a t i e r r a , ^ S ; ^ 3
B a t a l l a a t r o z , fangrienta ? j defajirada Sif^^ A
F u b l i c a n : o fagrada> tjfá A
T paerte compañía 5 en quien fe encierra i^S?^ B
L f l f o r t a l e z a , j? gracia a n t i c i p a d a , lS&'%& A
a i j i d«d /« uiáa amada*, ^¿^ \
Que vuejtra M a d r e en defenderla y e r r a : ^¿^'^^ B
E l N m o que fea nacido ejlá á l a míraf MÍ¿£S^ ^
X1 por vofotros rm'm, ^^ G
. , M i r a n d o que vofotros degollados, ^ S ' ^ ^ Q
Buelta i* ^ u a l v i ó i i m a , por él factificados, MÍ%$& D
D e el P a d r e m i t i g á i s la j u j i a i r a i «i^^í^ C
T quanto mas f e a i r a ^ ^ G
E l R r y , j / m j M i n i f i r o s defalmados, <£&.%$* D
Musita 2 , M a j /o?i vueftros triumfos afamados. <&&$& ^

T e r c e r o genero de Sonetos d o b l a d o s .

* S o n de u n a m i f m a coníbnancia los Pies de efte Soneto elpn*


m e r o , q u a r t o , feptimo , y décimo 5 y de o t r a , ei iegundo, tet*
cero , quinto , fexto , o í t a v o , nono , undécimo , y duodécimo)
de ios quaies fon quebrados ^ ei fegundo , q u i n t o , odavO) yun'
d é c i m o . L a s de las Bueltas c o n c i e r t a n p r i m e r o de l a primera,?
tercero de l a fegimda i el fegundo s y tercero de l a primera, y
poftrero de l a í e g u n d a ; el u l t i m o de l a pj-imera j y primero,51
tercero de l a fegimda : y fon quebrados el tercero de la prnne'
r a , y ei fegundo de l a fegimda , como: *
Piep.
Vehaxo de un A l i f o , donde el viento
Suavemente entraba,
T un manfo* y apacible fylvo daba,
Templando de el calor el crecimiento,
Sobre l a yervo efiaba 4% ¿ 3
ESPAÑOLA 99
E l bello Vüfne echado , do gozaba, ¡é&'&f* B
Con Tyrfo , y Coridon de el frefco aliento'. y f ¿ ^ A
Cada uno guardaba ^ 8
Sk hato , 3^ defde a l l i le acarreaba, tóS^4 B
T quando acometía el lobo hambriento, ^ ^ B
L a honda difparaba, ^ ^ B Buelta i .
T el hurto de los dientes le facaba, ^ ^ B
Todos tres eran mozos cuidadofos, «&£&?» C
Sueltos en el correr * y diligentes, ^ ^ D
Rúhujlos, ^ valientes'. ^ O Buelta 2.
E » el íocar /oj caramillos áieftros, iéí$0* ^
T ew d haylar a todo fon maeftros: <&&%$& E
liefabios t 6 finiefiros, u^ g
D e íorpej zcgalejos codiciofos, íjé^** Q
i í elloí no llegaban á los dientes, téfe^ -P

E l primer genero de eftos Sonetos, q u i t a n d o los Pies quebrados,


l l e v a las confonancias de el Soneto íimple ; y los otros dos , ias
de el Soneto terciado , de que a h o r a trataremos. L a s Sueltas
pueden travarfe de i a manera , que el P o e t a quifieta , c o n tal.,
que fe añada en cada u n q u e b r a d o , y l l e v e n los enteros a l g u n a
de las confonancias a r r i b a d i c h a s ,

C A P I T U L O L X X I V .

D E E L S O N E T O T E R C I A D O .

S O n e t o T e r c i a d o fe l l a m a aque 1^ cuyos Pies v a n terciando en Temp, f o h


las confonancias , fin que fe p a r e n , y c o r r e f p o n d a n dos ver- 10.
fos j u n t o s , y fin que hagan c r u z , como en el Soneto ílmple. D e
eílos hace algunos el P e t r a r c h a , y fon graciofcs , porque l l e v a n
hafta las Bueitas las confonancias primeras de i a O d a v a R i m a ;
pero las Bueitas fon libres , c o m o hemos d i c h o atrás.

A l a C i r c u n c i f i o n de C h r i f t o n u e í l r o Señor.
Pies.
Jefus Circuncidado ? D í o j herido* ^ . ^ A
L a v i d a con prenuncios de l a muertet ^ ^ 5 ^ B
D e fangre el foberano Sol teñido* &&%& A
Sangrado el [ano , enfiaqiiecido el fuerte2. iS&'é?* B
G 2 Sié-
loo ARTE POÉTICA
Buelta i . Sujeto el U b r e , el vencedor rendido2, V ^ ^ h
Con f u m m a d i g n i d a d tan haxa fuertel ^"^^i B
H e r r a d o el Rey , el (i ero o efdar ecido*. td&dP* ^
O D i o s , por que ajfi quieres deshazertel is'&.'Qto Q
Buelta 2. S i n duda , humano f u e r z a no h-fiara írf&$^ C
J u n t a r en uno extremos tan dijtantes'. té&!Q:& D
M a s aquejlas tan heroycas hazañas «@S'l^ E
Ve/cubren el ardor de tus entrañas, td&ffi E
Que par a amar m i l mundo s ¡on baft antes, £$%& D
T aun de ellas infinito amor ¡obrara. í^g^ C

C A P I T U L O L X X V .

DE E L SONETO C O N COLA.

L Soneto con C o l a lleva tras c a d a dos Pies , y tras cali


B a s i t a u n quebrado > que fon las C o l a s de el Soneto. Ek
Q u e b r a d o s pueden fer de q u a t r o , ó de c i n c o fylabas , y nok
de concertar con los P i e s , ílno ellos entre s i . D e fuerte, queeii'
t r e i o s F i e s j y fus Q u e b í a d o s j y entre las Bueiías, y ios Quebré
dos de ella h a y a diferente c o n f o n a n c i a . Y aun los Quebrados de
los Pies no h a n de concertar con los de las Bueitas. Y puede ha*
cerie ei Soneto con mas, ó menos C o l a s , C r u z a d o , ó Terciadoi
ó C o n t i n u o , como el P o e t a quiílere.

D e las perfecciones de l a V i r g e n n u e ñ r a Señora.


Pies.
"Los ojos de honefiifiima F a l o m a , <¿&^ A
O de el oCíavo Cielo las Efirellas ^ ^ B
Relumbrantes: ^ C
L a frente de l a A u r o r a , quando ajfoma
A las granadas las msxillas bellas
Semejantes'. <d& c i
L o s labios qual Carmín deshecho en goma, A
P a l a b r a s , y meneos de doncellas B
N o arrogantes:
E l pecho qual conficionada p o m a ,
^ C l
L o s pies quales Rubíes, que dan centellas,
O Diamantes,
Buelta i . L a efiatura qual de una h er mofa £ a l m a ,
r
nSPAñOLA. iqi
f de wcírfil el blanco cueíio , y manoSf <£#l^i H
Son dote de e/ie cuerpo Sacrofanto '%%>*&& F
De M a r i c a $$& G
Porque los i n t e r i o r e s , y de el a l m a , i$&m D Buelta i ,
y e n i d z ó Cherubines Soberanos ££*&#* E
yí /oj cíiríWr , ^ws j a «o fijedle M n f o £<&J ^ F

C A P I T U L O L X X V I .

DE E LSONETO C O N T I N U O .

E L Soneto C o n t i n u o folo fe diferencia de el fimpíe , ó t e r c i a -


do, en que tiene ios confonantes de ias Bueltas de ei m i f m o
genero , que ios de los Pies , y por eífo fe i i a m a C o n t i a u o , p o r -
que ios contirma con los de los P i e s , * concertando el p r i m e r a
de la primera B u e l t a , con e l poñrero de los Pies : y el íegundo
con el p e n ú l t i m o ; y ios demás van t e r c i a d o s , cornos *
Pies,
Ceniza éfpmtada , v i l m i x t u r a t €^4 &#* A
Hombre de polvo ? y lagrimas f o r m a d a , í^lí^ B
P o r ley d i v i n a á muerte condenado: «S^g^ B
P o r qué no pones freno d tu locura*. I # í S^á1 A
Comienza y a á llorar con amargura f^fc^ A
L o mucho y qus á D i o s tienes enojado, -g^^í B
L a mala v i d a , el tiempo m a l gajiado, -i&é £#3 S
S i no te quieres ver en a p r e t u r a , C^'&S^ &•
Llamándote eftá lafepultuTaf í#?í^ ^ Buelta i .
L u g a r eftrecho do f e r á enterrado í^í^í S
Deleyte y h o n r a , m a n d o , y hermofura, €#I&;M ^
T quanto en e/ia v i d a es efiimado: 'E^í^í B Buelta 2
E l a l m a es i m m o r t a l , y Jiempre d u r a , í ^ | ^A

E n f o l a ella emplea tu cuidado. í^>5S^ B

CAPITULO LXXV1I.
DE E LSONETO ENCADENADO,
P i d e eüe Soneto , que ei P i e fegundo c o m i e n c e por a l g u n a
dicción > qus fea confonaníe de l a u l t i m a de ei P i e prinseraj
G3 J
io% ARTE POÉTICA
y que fe v a y a n eslavonando de efta m a n e r a b a i l a eífin:y pueden
i r en los Pies las confonancias de ei Soneto ( i m p l e , ó las 4e m
t e r c i a d o ; aífi en el p r i n c i p i o , como en el fin j y por eífo ei pc¡.
m e r verfo h a de c o m e n z a r por d i c c i ó n , que haga coníbnaneia
con los demás p r i n c i p i o s de los otros veríbs , y ei primero deias
Bueítas de l a mifraa maneíra. D e donde n a c e , que en las Bueií5S
no fe pueden hacer fino folas das confonancias , porque las de.
más no fe compadecen c o n l a encadenación.

A l a Sabiduría. Píes.
P l u g u i e r a á D i o s ^ que en t i } Sabiduría A •£<&$ B
( G u i a de el a l m a 5 y celeftial lumbrera ) B ^¡5 A
H u v i e r a y o empleado el largo diaf A .^¡j B
L a f r i a noche , eí tiempo , que p e r d i e r a , B .£^3. A
T u v i e r a con tu dulce compañía A ^feg B
A l e g r i a en lo adverfo , y p a z entera: B í ^ A
V i e r a lo que no v i quando creta, A $$& B
Q u e vela ^ lo que ver jamás quijiera. B t&i A
S u e l t a 1» " Vencido de ignorancia , pobre , y ciego C í^í D
E n t r e g o á t i el ingenio envejecido, D f"^ C
Defpedido de el o c i o , y vano juego, C € ^D
B u e l t a 2» Ruégate le recibas , que aunque ha Jido D %%& C
P e r d i d o p o r f u g r a n defaffoj¡jiegQt C í^} D
Sojjlego ha de hallar á t i rendido. D {^>J G

CAPITULO LXXVIII.

DE EL SONETO CON KEPETíCíON.

A y otros Sonetos, que repiten l a u l t i m a d i c c i ó n del un verfo


en el p r i n c i p i o de el otro j de m a n e r a que l a dicción repe*
t i d a trave, y haga fentiáo con las palabras de ei verfo antecedefl-
í e , y con l a de el que fe figue. S o n graciofos ellos Sonetos, y «W'
cuiíofos ; porque pide cada P i e f u featencia : y puedenfe hace,:
C r u z a d o s , T e r c i a d o s , C o n t i n u o s , y de otras maneras.
Pies.
G u a r d a mundo tu flaca f o r t a l e z a , &&?€#* &•
^fortaleza de carne no l a quiero, C^'í^ ^
Quiero f e r v i r á aquel , en quien Jí efpero, |^&*i ^
Efpero hará de r o b l e m i flaquezai 4^^*-^,
Fl&'
ESTAnOLÁ, 105
•poqueza en l a v i r t u d es g r a n v i l e z a , fc&í&i&í A
V i l e z a no confíente un Cavallero, í<&3 c ^ B
Cavallero en l a f a n g r e no en dinero, í*íf** A
Vinero 1 que obfcurece l a nobleza, *^i^í B
Nobleza verdadera en D i o s fe h a l l a , **í*&í C Suelta
Hállala el que á si mifmo defpreciando, #|f#i D
'Preciando a f o l o D i o s , en él fe honra. €#?£<&$ E
H o n r a Dios d los fuyos , quando calla, í<^f^ C Buelta 2.
Calla •> poique enfüencio ejlá ayudando, W$0§ D
Dando p a c i e n c i a , y honra en l a deshonra, f ^ ^ E

C A P I T U L O L X X I X .

DE E L SONETO RETROGRADO.

E N el Soneto R e t r o g r a d o c a d a verfo h a de l l e v a r tales d i c - Temp, f o L


d o n e s , y fentencias, que leído á l derechoj y a l revés, por i¿h
a b a s o , ó por a r r i b a , f a l t a n d o , ó arreo , haga fentido , y c o n -
venga con los demás , y fiempre fe guarden las confonancias9
y numero de Sonetos. D e donde fe í i g u e , que de u n Soneto foto
fe pueden hacer m u c h o s , íi fe a c i e r t a á leer de las m a n e r a s , que
puede fer leído. H a c e n f e eílos Sonetos mejor en l a f o r m a de e l
Soneto Continuo , que no en l a f o r m a de ei S i m p l e 9 en l a q u a l
eílá efte exemplo,

A l Santiífimo N o m b r e de Jefus.
Sagrado Redemptor , y dulce Efpofo, F {#| A
Peregrino , y fupremó Rey de el C i e l o , G {<g>| B
Camino c e l e j i i a l , firme confuelo, G ^§ B
A m a d o Salvador , Jefus graciofo: F ^ | A
V r a d o ameno , apacible deleytofo, F .£^ A
F i n o R u b i engajiado , fuego en y e l o , G f^. B
D i v i n o amor , paciente , y fanto zelo, G .g^} B
Dechado perfsüiffimo * y gloriofoi F -g^ A
M u e f l r a de a m o r , y caridad f u b i d a H f^ C B u e l i a t:
D i j í e i s , Señor, al mundo, haciéndoos hombre^ I %%% D
T i e s r a pobre , y humilde a vos j u n t a n d o , h -S^ E
Venijle hombre , y D i o s , amparo , y v i d a , I •&& G BueH& 2*
N u e j l r a v i d a , y miferia mejorando', H *<£? E
E n c i e r r a tal grandeza tal renombre. L fgi D
G4. CA-
104 ARTE P O E T I CA
C A P I T U L O L X X X ,
DE E L S O N E T O D E DOS L E N G U A S .

P U e d e n í e t a m b i é n hacer Sonetos en ¿os lenguas , ó comp0,


niendofe parte de los verfos en uaaj y parte en otra, ó (¡0
que es mas d i f i c u í t o f o ) componiéndolos de tales d i c c i o n s s , q^
j u n t a m e n t e p e r t e n e z c a n a avnbas leagaas. E x e m p l o de losprU
meros puede fer eíle , que hallé en u n A u t o r I t a l i a n o atitiquiSl,
m o j e n ei q u a l fe m e z c l a !a lengua I t a l i a n a , c o n u n a de lasque
fe u f a b a n en F r a n c i a en fu tiempo.
Pies.
-
P l u s g r i f m á r t i r del enemic fe prent} •%%$%%% A
(¿uanto piu fe receve dal fao bene: #S#í<S3' B
M e t o efentta che de amico vene, '%%éí^ B
Cha fcds bafter cum englei attent, $$&&& A
D e plaifioffe non eda f a r lament f^E^í A
C h i m a l ricordar á reí fe convene, %¥le'$& B
E como el mare tipúffn non teñe l^i'&S^' B
E n f i moau ejíur gor Jans droit content. %$%•$$& A
Btie/ffl i . Sempre fe torceí homo che é faliace •E^f^J G
D a m e r penfer che f o r de bon ley <&%2% ' %>$ D
E l a rea mente ma non vive tn pace» á^&í^ C
Büelta 2* M e m b r e petet lingua enere f u l í&S^f^í D
M a de g r a n f a t i lingua fpeffü face M ^ S#| C
K a r pitet f e u gran f a l ú a de elioy, <%%%%%% D
% E s e m p l o de ios Sonetos j qaQ pertenecen á dos ses.guasj pu^8
fer eíle L a t i n o ? y E f p a o & í , que qompufo m i M a e Ü r o , el Do&ot
F r a n c i l c o L i a u r a d o ^ e n honra de la V i r g e n j y P r o t o m a r t y r Santa
E u l a l i a j P a t r o n a áe l a EsrceleníUImia C i u d a d de Barcelona: Ble»
es verdadjque l a e f c r i t u r a de l a u n a / ^ de la o t r a lengua}fo¡idus*
ffentes : pero bafta que lea una , ó caü u n a l a pronunciación.
Pies.
O f u r i a de D a c i a n o \ tus infolentes $%%$& A
MintftrQs infernales proclamando; %%%¥£& 8
E u l a l i a vigorofa publicando '&§^t^ S
Celefte N u m e n , Gracias excelentes. <e&íl*i A
T u inventas penas grandes , diferentes, f®3f*í ^
Graves , triíies dolores machinandoi -í^f^* ®
Eula-
ESPAÑOLA. 105
E u l a l i a myfleriofa frequentünáo é^1&&l B
Dulces fuaves amores evidentes. i^S^J1 A
Quantas fabricas tu , f u r i a i n h u m a n a , í^í^ C Bue/ífl i .
De tormento quimeras infernales, 4e#*t#* D
J J l u t a ) fraudulenta t cautelofa: €^&i E
Tantas multiplicas ( ó necia , •uanfl f ) «#»€#! G Buelta 2,
Corona áe M m t y r i o celejiiales, 'é%ijÜ& D
Sflwía E u l a l i a triumfando vittoriofa. | ^ i £<^ E

^•No folamente fe componen de dos lenguas las Poefias I t a l i a n a s ,


ü a o también ios Poemas efpañoies de quantos géneros áiximoss

C A P I T U L O L X X X L

DE E L SONETO E N TKES LENGUAS.

P u e d e n componerfe artiñciofiffimos Sonetos en tres lenguas,


con el perfeélo f e n t i á o eu cada lengua , íieud© u n a tíiifma
¿iccion íigoificativa en todas tres. T o d o el artíLficio coníiñe > en
que ias dicciories ( c o n la m i f m a 5 ó diferente fignificacion , for-
mando el periodo ( ilgnifiquea pe.rfedameaíe? y fe acomoáen a l
affumpto, como el exemplo, que D o n J a y m e áe P o r t e l ! , y F o n t ,
Alunino pentiíErno áe el D o í t o r F r a n c i f c o L l a u r a d o r j i a c ó cu. las
foíemnes fieñas^ que todos ios años c o n f a g r a l a t a n f a b i a , c o m o
devota A c a d e m i a T h o m i f t i c a á fu A n g e l i c e M a e í t r o j y tiene per.
fediffirno featido en lengua C a í h a l a i i a , , E l p a ñ o i a , y Latina»

Soneto,
D e Mufica Cathalana , Cafteliana , y L a t i n a ,

Sol de A q u l n o , de Sphera peregrina^


H e r o i c a , exceífa , clara , p r o d i g i o / a ;
G l o r i a de I t a l i a , G r a c i a myjleriofa.
A r c a de Sciencia , F a m a de doCfrina:
Cathedras de infinita D i f c i p l i n a ,
A c a d e m i a de Sapiencia g l o r i o f a ,
ídethodps de Obediencia religiofa,
Thronos fundas de / a c r a M e d i c i n a .
S i de latas Sentencias tan profundas: Buelta i .
S i tufrsquentas Citharas Phebeas,
Si
io^ JKTE POÉTICA
S i A p o l l i n e a s , cantas circunftancias:
B u e l t a 2» A m p l i f i c a , Thomás , venas fecundas
A d m i m j i r a Poéticas ideas-.
M é t r i c a s reprefenta confonancias.

C A P I T U L O LXXXII.

D E E L SONETO CON ECO, '

' A c e n f e t a m b i é n Sonetos c o n E c o j de fuerte, que cada veríb


acabe en l a voz de ei E c o , l a q u a l h a de fer termino de la
d i c c i ó n , que procede , y cortada de ella ha de tener fu fignifica»
c i o a entera , como en efte, que h i z o u n iníigne P o e t a en las Exs-
quias de l a SereniíTima R e y n a D o ñ a A n a de f e l i z m e m o r i a .
Pies.
M u c h o á l a M a g e f l a d [agrada a g r a d a , •£,#3,£^í A
Q u e entienda á quien ejlá el cuidado d a d o , $&&%$& B
Q u e es el Rey no de acá prejlado eñado, %%%&& B
Pues es a l fin de l a j o r n a d a n a d a j €®í#í A
L a S i l l a real por afamada a m a d a , , -^l'l^í A
E l mas f ú b l i m e , el mas p i n t a d o a d o , f^íM5? B
Se vee en fepulcro encarcelado e l a d o , {^í^ B
S u g l o r i a a l fin por defechada e c h a d a . €#$!#} A
B u e l t a i® E l que v e r , lo que acá f e adquiere q u i e r e , i^&^í C
T quando l a mayor ventura t u r a , í^í^ D
M i r e , que á Reyna t a l f o t i e r r a t i e r r a : í ^ S ^ B
B u e l t a 2. T f i el que ojos oy tuviere viere, 'S^'í^í C
P o n d r á , ó mundo , en tu locura c u r a 'E^í1^ D
Pues el que fia en bien de tierra y e r r a . t^S^i* E

Puedeafe hacer ios E c o s de muchas maneras , c o m o fe verá es


el t r a t a d o p a r t i c u l a r , que de ellos hacemos.

C A P I T U L O LXXXIII.

D E E L S O N E T O ACRÓSTICO,

A Q u e l Soneto fe dice A c r o í l i c o ( l o m i f m o digo de qualquier


genero de Focíias) cuyos verfos contienen , ó ei nombre
í o i o , ó d n o m b r e ? y atributos de el e b j e t o , á quien íe dirige
la
ESPAÑOLA, io7
I poefia i unas v^ces t o m a n d o i a p r i m e r a letra de cada v e r f o ,
como el Oguiente : otras las primeras , y i a u l t i m a : círasj á mas
de ías d i c h a s , ias intermedias 9 c o n elias f o r m a n d o cruces , c o -
lunas , n otras figuras ; á los quaíes M e t r o s , fs fe f o r m a n c i n c o
colunas de letras * fe dá t i t u l o de Pentacrofticos. E l exempio es
de ias Nenias reales s e! q u a i compufo D o n F r a n c i f c o de J u ñ e n t ,
v de V e r g ó s , con las iettas : C A R L O S R E Y J U S T O .

Pies.
CiOtre ligero á ¡a celejfe Efphera»
]>mante girafol de el f e r D i v i n o t
pJeyna en Solio mejor , que te previno
f a con/iancta f e l i z de tu catrera^
OJiciofo el refpeto te véneta,
S u p e r i o r á los fueros de el deJlinot
psegentado de el Orbe criftalino
ttídypticas de l u z defde tu hoguera^
i n a l t e r a b l e E/paña en adorarte; B u e l t a t*
t-iUrifdicciones bufca , que cederte9
<\lendo perdida en t i f u mejor parte
s o l i c i t a fu A m o r , eterno hacerte? . iSueltú **
Hhrono formando en s t , que dedicarte,

O en l a g l o r i a otra Efpaña, que ofrecerte, *

C A P I T U L O LXXXIV.

D E OTRdS DIFERENCIAS D E SONETOS.


A y otras diferencias de Sonetos, que u f a n los I t a l i a n o s , co¿ T e m p . f ú h
m o fon ios que llevan los vetfos de á fíete fyiabas^ que l i a - i 8. 1 9 .
m a n ellos S e p t e n a r i o s , * c u y a c o n f o a a n c i a fe o m i t e por fer í ó
la de el Soneto fimple , ó de el t e r c i a d o ; y los que parte los
llevan de á íiete , y parte de once 5 ó los que l l e v a n R e t o r n e l o ,
que fon dos verfos añadidos defpues de ias Bueltas, y c o n c i e r t a n
entre s i , y no c o n los Pies de el SonetOj n i con ias B u e l t a s , ó u n o ,
folo , que c o n c i e r t a c o n el u l t i m o de l a fegunda B a e k a ; ó u n o ,
y otro , como en eíle de l a P o m p a f u n e r a l de D o ñ a I f a b é l de
Borbón digniflima E f p o f a de P h e l i p e IV".

Soné-
10 8 ARTE POÉTICA

Soneto con R e t o r n e l o .
E f l e grandiofo T ú m u l o erigido. Pies.
Fúnebre pompa de chrijtiano afefto,
A l mas hermofo , y a l mayor [ugeto,
Que injuflo triumpho de l a P a r c a h a f i d o .
EJie con/igo mifmo compefiáo,
D e lealtad , y de amor piadofo efefto
F une/lo O cajo es oy de el mas petfeÜo
Sol s que gozar Efpaña ha merecido.
Con un golpe mortal > en breve inflante
A l gran Philipo t fu divina Aurora,
L a L i s francefa , l a beldad galante,
Buelta i«. Q u i t ó , llevó la muerte robadora:
M á i fi en eterno Imperio b r i l l a n t e .
Tantos de g l o r i a grados athefora,
B u e l t a *v J?araque Efpaña l l o r a
A Ifabél de Borbón , que muerta y a z e .
S i al Cielo F é n i x i m m o t t o l renace2,*

C A P I T U L O L X X X V .

DE LAS CANCIONES. ^ ^ ^

t A n c i o n es n o m b r e genérico , por el q u a l fe fignifica quai»


q u i e r a compofícion de yerfos para cantar. T o r a a a l e ya los
Poetas itaíiarios por tres maneras de c o m p o í k í o a e s j que íiaraan
C a n c i ó n feguida , B a t a l l a 5 M a d r i g a l ; á las quales el Petrarcha
fiempre Hama C a n c i o n e s ufan4o de el n o m b r e c o m ú n por ^
Particulares.
Temp.foL A l g u n o s h a n penfado , que es libre a q u a l q u i e r P o e t a , hacer
2 5 . p a r í . 2. en las C a n c i o n e s las coníbnancias, que quiíiere 5 y no rae m f * '
v i l l o fean de efte parecer ios que h u y i e r e a leído u n dialogüil^f
que h i z o M i g u e l Sánchez de L i m a , en el q u a l dá ella lieencia,
y l i b e r t a d á todos, y los que h u v i e r e n confiáerado muchas Can-
ciones , que a n d a n efcritas de m a n o de grandes Poetas. E n m
quaies hay tan v a r i a s , y tan diferentes coníonancias, que pare^
n o hay l e y , n i m e d i d a c i e r t a en eñe genero áe Poefia : Pe'0
engañanfe en eílo , c o m o en otras muchas cofas tocantes á£Í^
A r t e . L i c i t o es i n v e n t a r nuevas C a n c i o n e s : pero no á todos, B-
r no
ESPAuOLA. 109
no á foíos aqnelios, que tienen arte , >' p r u d e n c i a p a r a l o hacer, Temp. f o h
faben componer Tonadas , que convengan á ias c o n f o n a n c i a s j 38.
nue inventaren. Y quando no c o n c u r r e n eftas circunílanciaS;. de-
be cada uno ufar de las C a n c i o n e s , y coníbnancias , que u f a r o n
los Italianos mas infignes , de quien tomamos eílos metros. AíU
lo hicieron Bofcán , y G a r c i l a f f o , c o n fer tan feñalados P o e -
tas 5 cuyas C a n c i o n e s , íi bien ias m i r a m o s , no d i f c r e p a n caít
en nada de las de el P e t r a r c h a no foio en ias Eílancias , pero n i
aun en los Remates ; j aífi lo h a n hecho ios Poetas l a t i n o s ,
que de m i l , y q u m i e o l o s años á eña parte e í c r i v i e r o n , que
íiempce h s ^ feguido las medidas , y leyes , que en las O d a s de
Ocacio obfervaron. Pues paraque el P o e t a E f p a ñ o l tenga exem-
plares ciertos , que i m i t a r , pondremos aquí l a m e d i d a , y c o n -
fonaacias de ias mejores , y mas elegantes C a n c i o n e s , que u f a -
ron los Italianos , lacadas de los Poetas j que er* I t a l i a h a n t e -
nido mas nombre , y a u t h o r i d a d ,

C A P I T Ü L O L X X X V L

DE LAS CANCIONES SEGUIDAS,

T ^ S t e nombre da A n t o n i o de T e m p o á las C a n c i o n e s , que TempJoL


ü í llevan muchas E f t a u c i a s , y profiguen a l g u n a m a t e r i a lar- 2 5 . 2 6 .
ga , á diferencia de ias B a t a l l a s , y M a d r i g a l e s , ios quales no p i -
dan argumento que fe dilate , y e x t i e n d a m u c h o . E n c a d a C a n -
ción ha de haver Eftancias , y R e m a t e . A u n q u e algunas veces fe
remata la C a n c i ó n c o n la u i t i m a E f t a n c i a , y no tiene o t r o R e -
m a t e . P u e d e n fer las Eüancias quantas el P o e t a quiíiere : a u n -
que de o r d i n a r i o no paffan de diex , ó de doce : y quales fueren
las confonancias en l a p r i m e r a E í t a n c i a , tales ferán en las de-
más ; ñ en a l g u n a efpecie de C a n c i ó n no fe a d v i r t i e r e o t r a cofa.
E'Aancia l l a m o u n a parte de l a C a n c i ó n , dentro de la q u a l h a y
todas ias c o n f o n a n c i a s , que pide l a C a n c i ó n , c u y a es la E i l a n -
cia. E l R e m a t e es u n a E í t a n c i a pequeña , que T e m p o l l a m a
B u e l t a , ó R e t o r n e l o , en que el P o e t a a i fin de l a C a n c i ó n h a -
b l a con e l l a , ó notando de a l g u n a f a l t a , que lleva , ó e x c u -
f a n d o l a , ó d i c i e n d o l a lo que h a de refponder, ü i a p u l i e r o n t a l ,
ó t a l t a c h a , & c . Y eña E f t a n c i a no h a de iievar las mifmas c o n -
fonancias , que ias demás. L a s confonancias feguidas fon p r o -
prias para Églogas y E g l e g i a s , L a m e n t a c i o n e s , A k á m , A l a b a n -
xas,
no AKTE POÉTICA
zas, C o o f e j c s . D s í c r i p c i o n e s , y para cantarfe con diferencias (Je
veces , c o m o lo h a c e n los Italianos. D e c a d a diferente genero de
C a u c i ó n pondremos de o r d i n a r i o una f o i a E ü a n c i a con f u R ^ ^
te : p o r q u e í a b i d a a q u e l l a q u e d a n íabidas las demás. Y no fe^
necefTarío d e c i r los verfos , que fe refponden en las confonan-
d a s ? pues de ios esemplos, l i n e a s , y letras lo podrá quien quie-
ra facar.

Canción primera.

E S t a C a n c i ó n es l a n o n a de el P e t r a r c h a , y l a de aquella in-
Cgae É g l o g a , en que GarctlaíTo de la V e g a introduce á Sa-
l i c i o y y N e m o r o f o . E i e x e m p i o es de tmaEtinblema,en que fe pinta
u n s a r z a i j y u n a culebra que paíTa apretadamente por éldefpojan^
doíe de ía c a m i f a v i e j a : y o t r a que ía detiene por l a c o l a c o n efta
l e t r a ; Síoteprudentesficutferpentes. M a í t h . 1 0 .
Eftancia.
EJlrecha fenda , y de zarzales l l e n a , té&%¿& &
D e e[pinas penetrantes f y de abrojosf id&'&P* ^
T e m o pajfar , y pajfajfe l a v i d a : Ífí¡l5£$Pi G
Mácenme acobardar mis turbios ojos, ^f^a?^ B
Q u e vén lo áefcuhierto de mipena> *£&.'$& A
T no l a g l o r i a , que hay en tal j u b í d a . ^ ^ C
'Por otra parte ajjida ^ C
D e el venenofo diente ^^ D
D e l a antigua ferpiente ^ ^ D
A n d o en travada lucha peleando'. <£&$& E
T a i m i t o m i dechado defnudando ^ ¿ ^ E
, E f t a camifa vieja envenenada, «tf^^* ^
T a me buelve arreftrando £§* £
C o n f u fuerte ponzoña derramada. ^ i ^ E

T r a s efta E f t a n c i a fe podían feguir otras m u c h a s de l a mifaw


f o r m a , y defpues rematarfe t o d a l a Canción de eüa manera:
Remate.
C a n c i ó n í Sí de entre efpinas y£fe G
Sales tan r o t a , y f e a , ^ fí
N o vayas do te v e a , ^ H
E l que otras veces fuels acreditarte-. ^ % m I
O puedes excufarte, ^^ í
^ piden-
E S P A n O LA. í I I
f ) i c U n ^ s el aprieto , en que te vi/le)
-pUes no es culpa de el orfe, €^ I
Sino de el pajfo ejlrecho por do fulfle.

C a n c i ó n fegunda.

E s la treynta y quatro de e l P e t r a r c h a : tiene gracia» y a r t i f i -


cio dificuítof0 ; porque en e l l a no fe ufan fmo tres maneras de
coníbnantes, ios quaies fiendo unos tnifixíos en las confonaaciasp
i o n diverfos en las voces f y m u d a n el orden en c a d a dos E í l a n -
cias como en eflas tres fe vecá: á las q u a k s fe h u v i e r a n de aña~-
¿ir otras t r e s , u n a tras cada u n a áe eftas con las. m i f m a s coafo»
nancias, como las añadió el Petrarcha»

A la T o r p e s a , Eftancia i .
Deleyte ? que matas halagando,
l?iídora , que dorada por defuera 'mm b
Encubres la amargura de manera.
Que con el oro acíbar voy^ tragando:
Mas ay l que apenas he comido ? quando <msM a.
Se pajj'a la d u l z u r a , ^$ c
T queda l a a m a r g u r a , &^ c
Que largo tiempo d u r a , &é C
E l paladar , y efiomago acedando. %%%%¡¡& A
E i l a r i c i a t»
T u ro/tro es aparente , y de R a m e r a , Í0lt§ B
Que con l a tez fingida de hermofura •fé^f^* C
L a vifta de el mancebo honejla , y p u r a
L l e v a tras s i , y de el a l m a fe apodera;
T o d o el mundo te figue , y te venera, mm b
T tienes de tu vando '5#í A
L o s muchos , que probando €^5 A
JDe el v i n o , que vas dando,
Se quieren eftár fiempre en f u ceguera.
*m a
•S^l^5 B
Hüancia 3.
Q u a l Circe entre las flores , y frefcura,
Los fuertes corazones ablandando,
ita^» c
Eftás d tus queridos transformando.
imm a
Sin les dexar d i hombres n i aun figura,
•S0^áá A
íéAe^j c
T ponsslos en tanta defventura^
í ^ í ^ j C Remate.
Que
ii* ARTE POBTICJ
Que en be/lia torpe , y fiera) #££ B
Se convierte qualquiera, •%%% B
Que en t i fe refrigeraf •&& B
M i e n t r a s en tu f é r v i d o , y cafa dura. '&&&& C

* A d v i e r t e f e , que de e l R e m a t e de c a d a C a n c i ó n no fe tíae
exempio i ü íblarnente fe feríala l a c o n f o n a n c i a , que haa de te-
ner fus verfos > de quan.tos eoníle , y los E n t e r o s i y Quebrados
que llevare , en las lineas , y letras fobre las quales v a eñe nom-
bre R e m a t e ( entendiendo y a , que las lineas de unas mifmas
letras ílgnifican j que conciertan entre si ) donde las lineas mas
cortas í i g n i f i c a n los Q u e b r a d o s . *

C a n c i ó n tercera.

E s l a 4 7 . de el P e t r a r c h a . A l a Muerte»

Eñancia.
A m a r g a , macilenta } defmembrada, "f^&l A
Q u i e n te dio p r i v i l e g i o tan cumplidOf •fc^íf^f' B
Q u e el M o n a r c a de el mundo mas temido, >£<&í£g>í B
N o refpedan los filos de tu efpadd1, •£ó&3'&^3* A
Q u i e n te viere temblando , y defarmada, ^ g í g^í A
Tendráte compaffion ; mas hay traydora, &^f s ^ í C
Que en llegando tu hora, £&} C Remate.
N o bafia contra t i mortal potencia, í^S^í D %%$•$$$
N i hace refiflencia %%% D í<^ G
A t u guadaña corva , mvencihle, € ^ í<H- E ^ $5 ^
Doblado peto , ó f u e r z a inexpugnable. %%$&& E %&&&&

Canción quarta.

E s l a v e y n t e y nueve de e l P e t r a r c h a . A l a Seníualidad.

Eílancía.
Senfualidad de m i l engaños l l e n a , {#?•$&) A
Veneno di¡frazado: %%$ g
Sierpe c n i e l , que m a t a adormeciendo: «£$f^Í C
F a l f o placer tormento azucarado'. $$&&$ B
M u f i c a de Sirena, ^ A
Bae
ÉSPJHOLA 113
0tígeort fingido canto enterneciendo, íj^^C Remate.
jtfe vas entreteniendo, ^ C s^g H
Sinquetavidafienta,quefepajfa: ( ^ ^ D ^ ^ f c
p o r qué tne hinches de efperanzas vanas* «í^:^ £ ^ ^ L
p o r | u | ¿ncti&rei mis canasi ^¿> E ^ L
E l v i l ¡uhjeClo , l a ¡ a l u d efcaj¡a3 <d&$& B ^ ^ ü I
Los dolores f m taffa, ^ D ^ - f C
C a t t M d á l a eftatura, ^ F W^ M
1> /¿í/fíí ^^ c M o í , el negro diente, <£&%& G ^ ^ N
X la mortal figura, ^ F ^ M
iírfláíí co» ¿«í r w ^ í j y a l a frente* ü ^ ^ G j ^ ^ * N

Canción quinta,
És ía veinte y fíete de el P e t r a r c h a , y l a fegunáa , y tercera
de el afamado Poeta G a r c i i a í l o de i a V e g a ; aunque en l a f e -
gunda h í i o el veríb décimo entero^ guardando en todo lo demá«
las coníonancias de e l P e t r a r c h a . E l e s e m p i o es tomado de e l
m i i m o Gareilaffo»
EOrancla.
Q u a n hienaventúrado> ü^ A
Aquel puede llamarfe, «¿^ 3
Que cqu la dulce f o l e d a d fe a h r a z a l y$i,'$&: C
T vive defcuydado, ¡Sfe A
T lexos de empocharfe, ^$ 3
E n lo que al a l m a impide , y emharazai ^ g ; ^ 4 ^
N o vé l a llena p l a z a , '%éB ^
N i l a fobervia puerta ^ D
De los grandes Señores, tS$¡t ^
N¿ los aduladores^ ^¿fe H Remate.
A quien la hambre de el f a v o r defpiertat { ^ 0 ^ D ^ f ^ G
N o le ferá forzofo ^ F ^ ü
Rogar ¡ f i n g i r , temer, y efiarquexofo. ^ ^ F ^ ^ K

L a Canción veinte y feys de el P e t r a r c h a , foío fe diferencia de


ia que acabamos de explicar , en que tiene el p o ñ r e r verfo de
cada E ü a n c i a , y el pofirer de el remate quebrados , como los
tiene eftade GarciiaíTo a c o m o d a d a .
Eftancia.
A la fombra holgando. &%$& A
£>e un alto p i n o , á robre, <é&W* B
H " Ude
114. ARTE POÉTICA
U de alguna tohufta , y verde encina, mw* C
E l ganado contando *& c\
V e f u manada pobre, id& B
Q u e en l a f r o n d o f a f e l v a f e avecina: ^ ^ C
F l a t a acendrada , y fina,
T oro luciente , y p u r o ,
m c
<£& D
B a x o , y v i l le partee,
«^ E
T tanto lo aborrece. Remate.
iSfe E
Q u e aun n o p i e n f a , que de ello efiáfeguro.
T como eflá en f u fefo,
Rehuye el grave pefo. ^ F

C a n c i ó n fexta.
E s l a q u a t t a de el P e t r a r c h a , y de GarcilaíTo ; y ía odavaáí
B o f c á n , aunque le q u i t ó Bofcán ios dos verfos poftreros de caáa
E f t a n c i a , por pareceríe larga , y v a r i ó algo en el Remate. !l
exemplo de efta C a n c i ó n , y de ias dos que fe ílguen ferádeel
defaftraáo ñ n de l a R e y n a J e z a b e l .
Enrancia.
T r i f l e remate , lamentable h i / l o r i a . <#%($» A
T r a g e d i a a l v i v o de l a humana v i d a , ^ ^ B
Cajiigo a t r o z , y célebre efearmiento. ¡mm c
E / l a es l a muerte á tal v i v i r de v i d a , <émi* b
E f t a es de tales hechos l a m e m o r i a .
E/le- es el merecido monumento.
JPafsófe tu fobervia en un momento, ^ ^ c
Acabofe tu pompa , y lozanía,
T aquel ayrado , é implacable pecho:
T u g l o r i a fe ha deshecho, ^ E
T toda tu i n j u / l i c i a ^ y t y r a n i a , D Remate.
T el lecho de defeanfo , y fepultura. F
Q u e al fin , ó J e z a b e l , ha recibido, G
EJfe tu cuerpo tierno , y regalado, ñ
C o n olores en v i d a embalfamado: H
L o s perros teftifican , qual ha/¡do. G
Q u i e n viere tu defaftre ? y de/ventura, F
Trayendo á l a memoria tu locura, F
E s efta Jezabel ? D í r a temblando^ I
E s efta, l a que tuvo el cetro , y mandot ^ ^ I c
ESPAÑOLA. 115
C a n c i ó n feptitna.
E s l a 18. 19- Y 2 0 ' de e l P e t r a r c h a j y l a r. y 3. de Bofcán.
Eftancia,
E s efla la infufrible, ^ A
R e y n a , que ^on fariofa r a b i a , y f a ñ a , tfS^S B
Sin caufa perfeguia a l Santo E l i a i i ^ ¿ ^ C
j i q u i paró f u eftraña ^ B
Sobervia, y crueldad ? O quan terrible ^ ^ A
E í Díoí e» caftigar las tyraníasl W ^ ^ P
T u í invenciones locas , jy porfias, <¿&^ C
O Jezabel injufla , ^ a t r e v i d a , «^S^ O
Aque/le amargo fin pronofiicaban9 VÉ^3# S
T íoj gwe te m i r a b a n , «¿^ E
Tíj/ remofe efperaban de t a l v i d a , i¿%i$f* D
N o quifo el Cielo verte léMH* F Remate,
E n laprofperidad no merecida* Htt&Q?* © ^ ^ G
Vues no fupijie en ella conocerte, WÍ^íS* ^ < ^ ^ H
T á Dios atribuir tan alta fuerte. sÉ&f?5! ^ « ^ ^ K

C a n c i ó n oclaya»
Es la 39. de el P e t r a c c h a ; y i a 5. de B o f c á n ,
Eftancia.
/ í ¿o ?/?<? /a madexa de oro fino, ^ ^ A
^ u e íanfo hermofeaba tu c a b e z a l <*^^ B
^í ció /a g e n t i l e z a , ^ S tí
i f l ¿ala de e/ vsjlido refulgente, *£%*&& C
SP íie e/ ungido rojito l a v i v e z a l ¡4$%$** B
E n gué paró el efpejo crijlalino, «J^i^ A
A d o n d e tan fin tino ^¿^ 1
M i r a b a s el color refplandeciente i4$¿$?i C
E « /« m e x i l l a , que de e l r o x o oriente, ^ ^ © ¡ ^ C Remate.
T tie el dorado Sol efcarnio hactal ^ ^ ^ B1 | ^ ^ # I 1 K
L a frente alaba/trina , no a r r u g a d a , ^ ^ ^ * s É ^f>^* I
L o ma«o blanca , Ufa , y torneada, s^^1 E ^S:^5 L
E / ojo ¿arzo , y claro , í¡ue a t r o h i a ^ ^ £) ^ g ^ * 1 L
-4 guaotoj éi guí-rfa? ^ p ^ 1
-¿y como en mü momento te han f a l t a d o , ^ ¿ ^ ^ W S ^ ^
G ¿ í e n , no bien llegado, ^ g . 'p ^^ M
^ " a n d o , te vas , y dexas de tu gloría ^ ^ G ^ 3 * N
^ ' / í e ¿ameníflcícn, cruel memoria'. ^ ^ G ^ ^ N
H 2 Caá-
II(? ARTE POÉTICA
Gancíon n o n a .
E f t a C a n c i ó n anda en las O b r a s de el P e t r a r c h a , y fue fu ^
tor M . F . P. E n el exemplo de eiia,y de las dos ííguientes tXQ¿
L i b . J u d i t h , H o l o f e r n e s fu a f e d o , h a v i e n d o vifto á l a h e r m o f a Judich.
Eft^ncia.
H e r i d o eftoy de u n a m m t a l herida^ <d&,'$P> A.
Que en lo i m m o n a l de el a l m a me fué dada, \$%,ffi> B
S i n repararla yo ¿ p a r a q u e dure ^dQ^P* P
M i natural braveza contrafladat *&&$& B
Q u i f i e r a [olo ajfegurar l a v i d a , ^ 5 3 ^ ^
M a s no sé h a l l a r á quien me l a ajfeguret ^ ^ G
N¿ de tan recio golpe el a l m a cure; H&iítf^ ^
Porgug es m i mal tan entrañable, y grave, & & $ & 0
Q u e remediarle otro no es ba/tante, i£$i'$h E Remate,
Sino l a que ignorante
D e m i dolor > l a medicina f a b e ,
O herida f u a v e ,
Q u e con d u l z u r a puedes dar l a muerte
A i animo mas fuerte.
Q u e en l a regien de T i r o , y de Judea
Jamás reconoció l a gente Hebreai <¿&%p G ¿frWj
C a ación décima.
E í l a C a n c i ó n es de G u i d o C a ? a l c a u t e j a n d a e n las Obíasdí
el Petrarcha.
Eílancia.
D e n t r o en el bravo pecho un fuego arde, ^Ssí^ A
D o tan dulce , y crueímense me quemo, <á&'$jb B
Q u e pena en el a l m a , y fe recrea: t&l%$& &
C a d a hora , que efpero fe hace tarde, ^¿*» A
S i tardo en remediarie prefla t temo, «a^^*5 S
J2,ue ííene de aufentarfeme l a H e b r e a : ^ ^ ^
Fergueíiza fee íie me ver en tal e/lado, #1$^ ^
QuefeadeHalofernesyafiñora id&W* ^
V n a muger cautivo , ^ ^U;; m i brío ^ d ^ ^ ^ K?mate.
Se r i j a , y fe govierne á f u alveario, ^ ^ F
D e el cerco y de las armas olvidado'i tS&'&P* ^
Adonde eflá l a f u e r z a vencedora* ^ ^ ®
Adonde el alto , y libre fenoriol m^í^ F
Adonde el indomable pecho mió2. idéfáí* ^
E S P AñOLA.
Canción undécima.
ll7
Es de el Poeta Dante : anda en el Petrarcha.
EOancía,
Aquel que triumfaba de la tierra.
En valentía > y fuerza fin fegundo, *Bí** B
De quien temblaba el mundo €^5 B
'Por fu braveza y brío , y experiencia, Í^E^ C
T eran confejo en cofas de la guerra: í&sm a
E l que con un fañofo, é iracunda 'tm&a b
M i r a r , y con profundo « ^ b
Silencio derribaba en fu prefencia •£^2^ c
De los fobervios Reyes la infelenciáp í ^ í f ^ í C Remate.
Ahora ejié ton flaco , y tan rendido.
Tan fano 5 y tan herido.
Tan grande Capitán , y en tanto aprieto, j^í-®* E ^ i G
Tan hecho á fujetar, y tan fujetol |&í|&* E f ^ - ^ í H

Canción duodécima.
Es la 45, de el Petrarcha. E n exeraplar fe trata de ía dureza^,
y obñinado animo de el Rey Pharaon.
Eft ancla.
Portentos prodigiofos , y feriales •f^íí*# A
No ablandaron el pecho empedernido^ €#£&$*
De elfobervio Gitano , que en dureza C
Véneta ya los duros pedernales: A
Mas prejto recibió fu merecido, ^f^f B
Moftrando Dios fu ira , y fortaleza-.
Entonces fs efpantó naturaleza
De ver fangriento «l N i / o , el ayre horrible, .fcgjj^gjj D Femate*
L a tierra e/leril > de beldad agena>. •I^JS^ E í ^ S I ^ F
De fabandijas llenai *£<^í E f^ F
Mas no fintió fu culpa el infenfxhU, ##éf#í D é S * ^ G
Ní le movió cafiigo tan terriblel

Concion decima tercia.


Efta Canción es la de el famofo Poeta M . Ciño , que anda en
las Obras de el Petrarcha.
Eftancia.
Las crefpas ondas mil a gr ofamenté f^t&Sil B
Se vieron en despartes divididas, 5*íí^ A
Ii8 ARTE P O E T l CA
T dieron pajfo á l a afligida gente.
Colgadas en a y r e , y d e t e n i d a ^ m & * B Remate
Quales murallas firmes conjlreñidas, & * C -s^ F
P o r el poder d i v i n o , •fc^ O fcfcj G
A guardar el camino.
P o r donde el Mueblo amado
Fajfaba el M a r Bermejo á pie calzado.

C a n c i ó n d e c i m a quarta
E s l a 24. de e l P e t r a r c h a . D e ei p r o p r i o conocimiento,
E^ancia.
E n el profundo de el abyfmo ejlaba • ^ J ^ A
D e el no fer encerrado , y detenido. €§*?*í B
S i n poder , n i faber f a l i r afuera-, fr^^í G
T todo lo que es algo en m i f a l t a b a ,
1.a v i d a , el a l m a , el cuerpo^y e l / e n t i d o ,
T en fin m i ser 9 no ser entonces era,
T f u l de ejfa manera ÍS* c
Eternamente v i l , y defpreciado,
D e fuerte que l a mas menuda arena ¿Í8s%,&& E Remate,
E r a en el ser mas buena, •É^í E í*í ^
T el gufanillo m i n i m o , hallado.
U n Rey e r a , conmigo comparado.

Canción decima qninta.


E s en ei P e t r a r c h a l a veinte y dos» y no tiene a l l i Remate,
proprio conocimiento.
Eftancia.
P a d r e i m m e n f o , que inmovible ejlando, >S<>&3,&&3' A
Das á las cofas movimiento , y v i d a , "fc^íí^í B
T todas las goviernas fuavementei •f^f^'} C
Que amor detuvo tu jufticia , quando í^lé^ A
M i alma f u é tan loca , y a t r e v i d a , •&&&&) B
Que á ti defamparando » eterna fuente, f^i-S^ C
Lus ponzoñofas aguas detenidas f^f^í O
E n el hediondo , y reprefado cieno •£c&2'8** E 1^
De las cijlernas viejas , y r o m p i d a s , >&&}'&?$ D
D e ella fueron bebidas, f^ O
Sin detenerla de tu ley el freno •£^J&5!Í ^
O manfo D i o s , ó altfjfima Clemencial f^íí^í f
E S P AñO LA. iip
Que no me defpenojjes a l momento *&*&&$ C
A l infernal tormento _ t^} G
P o r tal i n g r a t i t u d , é irrevetenctaZ i ^ í ^ F

^ E l Remate puede i n v e n t a r el P o e t a , haciéndole de ocho ver-


fos 6 de menos , con las C o n f o n a a c i a s , ó T e r c i a d a s , ó Pare-
í a s ' ó como mejor le p a r e c i e r e , entreponiendo a l g i m Quebrado
Italiano : y puede omitirle como lo h i z o el P e í r a r c h a .

C a n c i ó n d e c i m a fexta.

E s l a trigefima de e l P e t r a r c h a . A i pecador.
Eüancia.
0 culpa amarga t quanto bien quitafie, 0í:&$i A
A l m a m i a , y quanto m a l l a hictjle^ ^té^f B
E n fiendo en efie cuerpo flaco i n f u f a , i¡&i-$¡& C
De gracia , y d e j u j l i c i a la priva/te, •g^í^ A
T al mifmo D i o s contraria l a pufíjle, $0W$t ®
Rebelde d l a razón ¿fin l u z , confufat '0&'&& ^ Remate»
P o r ti bien rebufa) í^ G ' ^ G
. T va para f u mal ligera , y prefía^ í$&$M' ^ i ^ í ^ ^ í
P o r ti en continua guerra exercitada? í£^£^ E ^^&^ I
Herida, y la/limada, $%* £ ^^ 1
T á todas las m i ferias vive expuejiai ^ ^ D 'S*? 1*5* t i
Hambre , doíor , gemido , ejlio ¡ invlernOi Íi%$0& E «<** l#t.l-*
Fobréz , enfermedad , pecodo , infierno» í < ^ ^ • E ^ - É ^ !*

C a n c i ó n décima feptima^ ,
E s l a 4 8 . de el P e t r a r c h a . A l a V e n t u r a , ^
Ellancia.
Sali por dejierto cavernofo $%$'$& •&•
Lleno de defcónfuelo , y a m a r g u r a , t^f^ B
A bufcar m i ventura^ ff$ B
Sufpiros encendidos defpidiendo, iS^í^ C
T entramos poco á poco en ¿a efpejfura, %
' %&%%% B
Que acafo fe ofreció, de un valle umbrofo •%%%%%% A
Perjje hallar repofo, i&i A
T fueronme mis anjias afligiendo, € ^ ^ 3 " C Remate.
T en tanto grado el a l m a enterneciendo, f ^ - f ^ J C •£^3íí<^ Cf
£ue ¿ueiífl de repente p a r a el Cielo, Zt&f&i ^ € ^ i ® i H
120 'ARTE POÉTICA
V e x b el cuerpo en el [ m í o , •C#} ^
T fe quedó en un extafi trafpuefta.
M a s quien d i r á l a fie/la
D e aquel dichofo rapto no efperadof
T el corazón en llamas abrafadol

C a n c i ó n décima o d a v a .

E s !a q u a r e n t a y u n a , y la quarenta y q u a t r o de ei Petrarcha,
a u n q u e ias d i o Remates diferentes.

Aventura. Efl:ancia.
tgeno de razón , de m i o l v i d a d o €^^f A
E n t r é por una frefca praderta.
T r a s l a qual [e feg u i a **? 6 R e mate i,
V n valle horrible , hondo ? y tenebrofot C -f^íí^G
D e donde v i un falvaje t que f a l t a .
D e negro humo , y llamas rodeadOf
C o n pajfo accelerado, í^* A
T aunque temí ^ fingí de el animofot •gt^fc&j C Remsfei.
'Pregúntele , do iba prefurofo.
M a s él con v o z con f u f a , y efpantable • i ^ ' í ^ c %%$m g
• M e dixo : T i u d ó vas hombre perdido?
N o oyes el gemido, ^e*í E '^^i
Q u e jale de ejte valle miferahlel lé$ E %%$ í
Buelve , que v a a l infierno ejia fiorefla,
Sí a l Cielo quietes i r , vé por l a cuejia. >¡&$m f '^i^l

Canción decima nona.

E s l a 3$. de ei P e t r a r c h a , y ía 4 . y 7. de B o f c á n , y ía primera
de GarcilaíTo , de donde tomé eíta E í l a n c i a mudándola á lo
d i v i n o . E i concepto pcimero fué de ei P e t r a r c h a , Soneto i H *
ü de O r a d o l i b . 1. Ode, 22. como n o t a t a m b i é n ei M . Francií-
co Sánchez,
Eílancia.
5 i a / a r e p o n defterta inhabitable. •é^**} A
P o r el ardor de el Cielo demafiado, '&&%%$ B
T fequedad de aquella arena ardientej f ^ í í^í C
O d l a que por el yelo congelado.
Tri-
ESPAÑOLA. 121
T ritvttofa nieve es i n t r a t a b l e ,
D e el todo inhabitada de l a gente, %%%%%% C R e m a t e .
P o r algún accidente, «SíjóJ C >í<&í G
O cafo de fortuna defaftrada, • S ^ í E ^ D •&&%%* H
M í alma fuejfe echada: ^ í D %%% H
Con folo Dí'oj contenta allí ejlaria, i * * ' £ ^ E €##fif51
T mella no haría %m E %%$ 1
E n f u e/labilidad , y confianza*
V e la inconjiante rueda l a m u d a n z a .

Canción vigefíma.
E s ía 31. de e l P e t r a r c h a . Eílancia»
E « una clara fuente- €^ A
Natcifo f u hermofara contemplandof
T en iagrimas bañando
"El mifmú roftro bello 3 que mhaha%
L a s aguas abrazaba,
Por abrazar a q u e l , que en ellas v e l a ,
T alli fe deshacía. im b
Hablando , y refpondiendo tiernamente* ^ i ^ p i A Remate.
O mas refplandeciente f^í A l#i G
A l m a que eftás en gracia \ f i mirando
Narcifo de f u rojlro la figura,
Sintió tan grande d u l z u r a :
Como tu belleza meditando,
Que en t i de el alto Cielo has recibido. •e^í í^S F € ^ é ^ F.
N o íe buelves de amor un fuego ardiente!

C a n c i ó n vigeíima p r i m a .
E s l a 1 1 . de el P e t r a r c h a . E l exemplo fué t r a d u c i d o de u n a
Italiana.
Eftancia.
Las bellas flores , y hojas olorofas, ^it€^ A
L a y e r v a ¡ y ayre catifan alegría, í^á cd%$ -B
L a mufica Jufpende los fentidos: •g<S>J £<S)J C
V t r a r m a s , y arcos entretiene el d i a ,
L a f o m b r a es dulce entre las fre feas rofas, i3?i%%$ A
L o j ramos de los arboles floridos, íc&jfc&j Q R e m a t e .
T los arroyos frefeos d i v i d i d o s , &m&& ^4S^G
Oe ia f o n t a n a clara dan contento}
Mas
122 ARTE POÉTICA
M a s ay í que m i accidente es de tal a r t e , -f^ &&í B £^^5 j
Q u e tftdo quanto veo y a no es parte í^S^J E |^f^ j
A m i t i g a r l a pena , y el tormentOf "É^E^í ^ í^í^^
Q u e en mis entrañas fiento: ' ^ D ^ ¡ j f|
F / o r , feo/aí, ayre^yervas^ armas, canto, * ^ £#J F g^|^L
F u e n t e , y f o m b r a acreditan mas m i llanto. 'S^f^í F í ^ ^ L

C a n c i ó n vigefima f e c u n d a .
E s Ha C a n c i ó n 4 9 . de e! P e t r a r c h a t r a d u c i d a de Italiano en
n u e ñ r a l e n g u a , con las m i ü n a s confonancias , y fentencia.

Invocación. • Eftancia,
V i r g e n hermofa , que de el Sol v e / l i d a , f Ü €#4 A
D e Ejírellas coronada ojjl agrada/te f^í^' B
A l f u m m o So/, que e?j f í efcondió f u lumbre-; €!i%5#} C
M á n d a m e amor 1 que en ti m i e/iilo gajle, €#íl«i$ B
M i i í no j é comenzar fin tu venida) $j$ÑN&@& A
T fin el que fe f u f o en tu a l i a cumbreí - í ^ S í ^ í C Remate.
Invocóle , p a e j ílene |?or cofiumbre 'S-^^i C l^í^#G
Refponder a l que l l a m a : f^l1 D -fc^í H
V i r g e n , pwej , a íí clama -l^í D M* H
N u e f t r a humana m i f e r i a , jy fervidumbre, í<^••&^i, C •fi>í ^ G
J " con necejjidad te p i d o agua: f t * S^J E € ^ ^ L
Socorr^wg e« l a g u e r r a , l#i P €^íc#J L
Aunque foy t i e r r a . T u alta E m p e r a d o r a . &%% F í ^ E l ^ í ^ I

C a n c i ó n vigefíma t e r c i a .
E s l a 4 0 . de el P e c r a r c h a ,
Invocación. Eftancia.
V i r g e n l a mas g r a c i o f a , y l a mas a l t a ,£#J^* A
D e quantas f o n , y han fido, €#1 B
G l o r i a de los mortales 3 l u z de el fuelo, f ^ í á^} C
D e aquel licor , qiíe a v i d a eterna f a l t a , é%&i!%§ A
D e r r a m a en m i fentido %%& B
U n a ferviente gota defde el Cielo: - ^ í ^ C Remate.
Puraque al duro yelo 1%%% C %%$ * r
D e m i interior t i b i e z a y a deshecho, •E^&^i' D í**^"
E n t r a r pueda en m i pecho %%$ D *^ ^^
E i /«e^o Je tu amor , con qne abrafado, €#í £#5 E - ^ ^ í:
Amándote me vea en t i mudado, í&ifí* & i&t^
Can-
ESPAÉOLM. 12$
Canción vigefima quarta.
E s t a m b i é n l a 24. de e l P e t r a r c h a .

A l a V i r g e n n u e í l r a Señora. Eílancia,
Virgen por mas humilde levantada té^^H^ A
A la mas eminente, y digna a l t e z a , <é&'$& B
Enciende m i t i b i e z a ^ B
E n cafto amor , ^y l l a m a fervorofa ^^^^ C
Socórreme j que el a l m a e/iá prendada «áf^^4 Á.
V e gloria v a n a 9 y de mortal belleza, *£%$& B
T por l a v i l torpeza «^ B
De valde da l a j o y a mas p r e d o f a : t d & Q P ^ R.ewiáte.
Defcubre , Virgen $ ejfa tu g r a d o f a í f i ^ ^ ^ ^ ^ ^ Q
F r e n t e , £¡ue er? ^«2 exceáe 4 la mañana, té&QP* P « É ^ ^ í * r í
T l a hermofura humana <¿á& D ^ ^ tí
Se eclypfará viniendo á tu prefenclai t d ^ ' ^ ^ E, í ^ 5 ^ I
Como o l f a l i r de el Sol por el oriente, ^ ¿ ^ F <$%%$* L
Sin hacer refiftenciai «j^ E y^ í
Cubre f u rojiro Venus de repente» ^ ^ ^ F ^ ^ ^

C a n c i ó n vigeílma q u i n t a .
Efta Canción es l a t%. de ei P e t r a r c h a , y l a 9. 10. de B o í -
c á n j aunque Bofcán l a anadió u n v e r l o , y v a r i ó u n confonante
en ios Pies poftreros.
A las fagradas V i r g i n e s , y M a r t y r e s . Eftaocía.
Bendito Choro , Virgines f a g r a d a s , Ü^^^ A
Que con floridos ramos fefiejando ^ ^ S ^ B
Vuejira v i ü o t i a , vais tras el Cordero, 14$%.%$* C
Con amorofos pajfos caminando ^^^^ B
Empos de fus olores , y pifadas, ^ ' § ^ A
H a v i e n d o l e feguido acá. primero'. id&i:'j& C
E l fué enclavadOi y muerto en un maderoi ^ % * » G
Vofotras por f u Fé también morijleis, 'Sií$$h O Remate.
Rendidas a l amor^ mas no á l a efpada-t irfásS^ E ^ & W * &
Con razón no es dada ^¿c g ^ ^ ^ ^ ^t
L a g i o r i a de el triumfo , pues venciflets t¿&$?i D ^ ^ I
Con mar.o de/armada, ^^ g ^g i
Con pecho flaco , mugeril , | ííerno U^^f1 F ^S^4 H
L a ; efpantofas f u r i a s de el infierno. ^ ¿ ^ F í^S I
Can-
12 jmrE POÉTICA
C a n c i ó n vigefima fexta.
E s en el P e t r a r c h a l a C a n c i ó n ©«flava»

A Jefus r e c i e n - n a c i d o . Eftancia.
A m a d o Redemptor , y dulce Efpofo, «¿S&* A
ManfiJJimo Cordero,
Señor , y compañero
D e m i , que no merezco aun f e r criado. ^f^ C
Pues en f é r v i d o vueftro no me efmerot
D e c i d m e N i ñ o hermofa, ^ A
A qué tan prefurofo
E n ejla pobre chaza haveis entradol « ^ ^ C
S i n duda ha derribado ítfg* C Remate.
JBJfa d i v i n a A l t e z a «^ D ^ ^ G
A m o r de m i baxeza,
\Pues de ella haveis cortad® oy el pelílcoy ^ S ^ E í ^ H
T á f u e r de P a j l o r i c a , «^ e «¿^ i
jQuereis dijjlmuíar vuefira grandeza:
Porque m i a l m a pobre no f e efpante.
S i viere que l a bufca u n tierno i n f a n t e .

Canción vigefima fexta.


E s l a q u í a í a de el P e t r a r c h a .
A San Juan Bautifta. Eilancía.
"En qué cofa mayor pudo mojirarfe fd&fyf* &•
L a f a n t i d a d de J u a n , y ardiente zel&f ^^téP1 ®
E l noble corazón , y humilde pecho, lá$k$i¡b C
Q u e en no a d m i t i r l a honra de e/te fueh,, t^^ffi B
T quandp l a enfalzaban , h u m i l l a r fe, tS&Zffi &•
Queriendo, aunque quedajfe en st deshecho ^ ^ K C
R e n d i r d Chriflo el vajfailage, y pecho, Remate,
Q u e el Pueblo aficionado le ofrecía,
T á s i fe envilecer, ^ e
P o r mas glorificar , y engrandecer
^ ^ E
A q u e l , de quien por Precurfor v e n i a ,
T en publico pregón reconoeer
Su buxü f u e r t e , y l a d i v i n a A l t e z a ,
D e quien él recibía,
£ u a i miembro h l a v i r t u d de l a cabezal
Can-
BSPAtiOLA. 125
C a n c i o a vigeüma o¿tava.
E s la 6. <le e' ^ e t r a r c h a . L l e v a en toáas las Eílancias unos
mifmos cónfonanEes , y por e l m i f m o orden : pero no unos m í f -
mos v o c a b l o s , c o m o fe verá p o r eílas dos Eílancias.

guando contemplo aquel iíujlre aJJientOf t^.^ A EOanciai.


A do las mas áichofas \&% A
Almas i de v i d a eterna eftán gozando, i4t$$& C
L o s fienes con guirnaldas coronadas ^^^^ D
Dsfrefcas r o f a s , y efmer&ldas finas} «j^^fc E
Cantando el dulce fin de f u v i d o r i a ^ « ^ ^ B
Con r a m o i en tas manos; <¿$í G
Sí me convierto al Ínfimo elemento, q j N ^ f * A E f t a a c l a lüi
T miro las lodofas «¿^ o
T i e r r a s , do v i v o fiempre ¡amentando, i¿$$!& ^
Con anfia de dsxar tales moradas, %§$&%& ^
E l corazón tranfpue/lo en las d i v i n a s , i&P/.fe1?1 E
De/eo 5 por gozar de tanta g l o r i a , v ^ S ^ ?
Dexar guftos humanos'. {¿^ G
M a s quien podrá apartar de f u memoria «a®^»®5 F R e m a t e .
M i l penfamtentos vunosí t£$¡ G

N o fe pueden hacer muchas Eílancias en efta C a n c i ó n , fi n o


es que h a y a m u c h a c o p i a de confonantes ; p a r a lo q u a l es m u y
importante l a Sj-iva.

Canción vigeñma nona.


E s l a 1 7 . áe el P e t r a r c h a , e l q u a l no l a d i o R e m a t e .

A l Saatiffimo S a c r a m e n t o .
O dulce m i e l , que de el León fulifíey t4^$>^ A Eüancia»
Paraque a l flaco fuejfes tal c o m i d a , ^^.v'.®4 Ó
Que en t i , y por t i cobraff; el ser de v i d a t ^ ^ t » B
E n quien l a v i d a , y .ér de Dios confijtel ^ . " ^ Á
Qué fuerzas , qué valor , a l a l m a difts, ^ ^ A
Qué animo , qué brio, ^fc Q
Qué mando , y f s ñ o r l o , ^ C
Sobre el rebelde cuerpo l a pufiftel td&'Q** &•
A y quien dulce p a n a l de ti comiejfe, ^5;^* O
T en tu D i v i n o Ser fe convirtiejfel ^S^ft* ^
Can-
lió AKTE POÉTICA

C a n c i ó n trigefima f e x t i n a .
D e eüas C a n c i o n e s h i z o el P e t r a r c h a o c h o , y fon erí el orden
que él l l e v a , l a 3. 7 . 1 6 . 2 1 . 3 2 . 3 6 . 3 7 . 38. 4 6 . L l a m a n f e co.
m u n m e m e S e x t i n a s ; porque c a d a E í l a n c i a de ellas es de feys
P e t r . Can» verlos. E l que quiGere componerlas c o n el a r t i f i c i o , que piden,
4.6. h a de tomar feys vocablos de dos fyíabas c a d a uno , y que fean

diííbaantss entre s i , y hacer feys , ó doce Eftancias , y en cada


u n a de ellas acabar c a d a verfo con uno de los feys vocablos pot
efle orden. H e c h a l a p r i m e r a E í l a n c i a , y diipueftos libremente
los feys vocablos en e l l a ; el p r i m e r verfo de l a E í l a n c i a , que feü<
gue, h a de acabar en el m i f m o v o c a b l o , en que acabó el poftre-
10 de l a E í l a n c i a paíTada; y el fegundo como el p r i m e r o ; y el tet-
cero c o m o el q u i n t o ; y el festOj como eí tercero ; y de a l l i ade-
lante l a E ñ a n c i a tercera ha de llevar e f t a m i f m a correfpondenda
c o n la f e g u n d a , y l a q u a r t a c o n l a t c r c s r a , y affs las demás. Enel
remate de toda la C a n c i ó n fe h a n de meter todos feys vocab/os,
e n tres verfos , dos en c a d a verfo , fin n i n g ú n refpeto a l orden,
que l l e v a r o n las Eftancias paíTadas ; porque como el uno entre
en el fin , es l i b r e meter el otro en q u a l q u i e r a parte de el verío,
como fe puede ver en todas las Sextinas de el P e t r a r c h a , y en ef-
p e c i a i en ía C a n c i ó n feptima. H a c e n f e eñas Sextinas p a r a oñefl*
t a c i o n , y a p a r a t o , quando fe piden el C a r t e l e s , ó quando en al-
g u n a folemne fiefta quiere el P o e t a f e m b r a r ios tapices de varíaí
P o e í i a s , ó en otras o c a f i o n e s , que fe o f r e c e n .

E l A l m a e n f a d a d a , y h a r t a de efta v i d a » f u f p i r a por ía eterna.


E í l a n c i a 1» ;
s 0 v i d a m i f e r a b l e , ó tierra , o fttelo, ^ ^i> A
O Cielo} ó p a t r i a nuefira , o dulce v i d a , <&&$& B
O i r i j l e cautiverio , o dura fuerte: ié&'$P- G
O m a r , o vientos , ófeguro puerto, <d&.%P> ¿
O plazo dilatado , o largo tiempor i^&W* £
O ricapoffijjion de eternos bienesl <*B^ B
3 O quando trocaré terrenos bienes, id&W* ^
( Sí bien fon bienes, bienes de e/le [uelo ) t ¿ & ^ A
P o r los que no je mudan con el tiempol té&ííP E
O quando gozaré de eterna v i d a , td^,^P ^
Ageno de peligros , y en el puertoi &&'&& ^
Dichofo yo , f i alcanzo aquejta fuerte} id&%í* £
2 Fues
ESPAnOLA. 127
-puesferá m i ventura de t a l fuerte, V ^ ^ C
0«e con el bien menor de aqueftos bienes «if^^ P
H f l f ra hallado m i efperanza el puerto, l á Q ^ P I>
T olvidara las olas de efte fuelo «fif^i^ A
Gozando en tierra firme de l a v i d a , ^ ^ S
Que enfermedad no gajie , edad , ó tíempol <*£$>* E
4 M f l j ojí 1 que fe me hace eterno el tiempo í ^ ^ E
Con tantos plazos s que m i trifle fuerte «g^'^N C
Concede, ftn pedirlos á m i v i d a : vi&'ZP B
T aquejia privación de eternos bienes, '$éÍ!0f* ^
Junta con las miferias de efte fuelo, *£&%& A
Hacen volar m i t a r d a vela a l puerto. <&%&& D
5 T quanto mas de lexos veo el puerto, yfé^** D
T mas fe tarda el defeado tiempo <4Í%¡$& E
D e f a l i r de l a cárcel de efte fuelo, ^É^1 A
A que me condenó m i trifte fuerte, <S&'¡@Pi ^
P o r males tengo los mayorei bienes, «tf^5^ ^
Que tienen , y entretienen á m i v i d a * VíS5^ ^
6 M a s f i entretenimiento hay en m i v i d a , <fc%'&^ ^
E s f o l o el que me caufa ver el puerto, <£&&?" ^
Que y a no me entretienen otros bienes: íj^i^ ^
Fues no pueden hartarme en breve tiempo, tá&'&P E
M í v i d a , ó muerte engaño de efta fuerte^ <$%%&* ^
Mientras que v i v o ? o muero en efte fuelo. ^ • ' ^ A
T mientras bufeo otro faelo,y v i d a , #& ^ B.Remate.
Ofro tiempo f i n tiempo , y otra fuerte, ^ H ^ C
Otro feguro puerto , y otros bienes. ^ D'^ F

* N o quifo poner e l A u t o r de efta A r t e Poética otros géneros


de C a n c i o n e s , por no h a v e d a s h a l l a d o en algún P o e t a I t a l i a n o ;
pero en ellos tiempos fe h a l l a n t a n bellas compoílciones de d i f -
tinéto genero de todas ias paffadas entre A u t o r e s de gran cré-
dito , que me parece, que fon muy buenas para linítátS Y ^e t&a
bella compeftura , c o m o muchas de las referidas , como fon ias
Canciones nona , y d e c i m a de Bofcán , y G a r c i i a f l b , y ias dos
Cguientes de u n p u b l i c o ProfeíTbc de H u m a n i d a d de efta U n i -
verfidad de B a r c e l o n a á m i M a e f t r o Santo T h o m a s de A q u i n o ,
en que celebró fu C o n f t a n c i a en las p e r f e c u c i o n e 3 , D o n A n t o n i o
de P o r t e l ! , y F o n t , en ias fieñas confagradas á f u D o d o r A n g é -
lico
ii8 ARTE POÉTICA
Vico por fu I l u í l r e A c a d e m i a , el A ñ o 1698. de l a qual poiig0i
primera Eílancia , y el Remate.

C a n c i ó n trígeíima p r i m a .
Eftancia»
Propofi- L a C o n j l a n d a invencible , portentofa^ ^ ^ A
cion. Q u e en los primeros pajfos de la cuna *&&* B
Pajja á fer de la Iglefia l a columna
'Firme , immohle , fublime , myJleriofa¡ td&%P A
L a 'Paciencia gloriofay ^ A
Q u e en fus perfecuciones ^ C
Siempre alentada fufre los baldones, ^-^ c
Q u e le carga el infame GentUifmo: w^^» I>
{Quedando él fepultado en el abyfmo )
Atención f o l i c i t ü i
IParaque vean como fe acredita
L a firmeza de A q u i n o ,
Q u e de humano lo eleva á fer divino j ís'c. imm F
Recógete a l inflante. ^ G Remate
Canción m i a , a l L a u r e l de el grande A p o l o W*^ H
A q u i n o , que en f u obrar es S o l , y /o/oj
^ ^ H
T J i p a r a elogiar na eres bafiante,
Adórale confiante,
H a f i a alcanzar á m i a l m a
Verde l a u r o , alto triumpho , noble p a l m a .

L a ílguiente es á S a n t a M a r í a de C e r v e l l o n , a l aíTumpío 7. ^
A d o r m i d e r a , en que fe pedian feys Eüancías por el Certamen
P o é t i c o , elogiando el m i l a g r o de haver f o c o r r i d o una noche la
S a n t a c o n l a V i r g e n de i a M e r c e d , á u n a N a v e de Refcate, bol-
viendofe defpues j u n t a s dentro el T e m p l o de l a M e r c e d de efta
C i u d a d , cerradas las puertas. T a m b i é n fe compuíolafjguifDte
C a n c i ó n en u n a noche ^ y c o n todo effo podrá dar luces á ^
principiantes.
C a n c i ó n t d g e f i m a fegunda.
F r o p o í i - i Vefvelos de una A u r o r a , EÜancia U
clon. M i e n t r a s que el mundo en fúnebres defpojos
( Entregados al fueño y a los ojos )
Tinieblas vifie , y lobregueces llora^
Afanes cuydadofos de u n & F l o r a ,
ESPAÑOLA* ^2%
"Empeño de M a r t a
Viendo l a t i r a n í a
J)e el furiofo T r i t ó n , hijo importuno,
(Que en el Reyno de el P a d r e , D i o í NeptutiO)
Sumergía en las olas efpumantes
A unos pobres humildes navegantes
Jiftos de/velos digo , ejlos empeños.
M i s v i g i l i a s f e r á n , mis defempeños.
2 O M a r t a , que bella.
Invencible Heroína foberana, lavencion.
F u r a , candida P a l a s C a t h a l a n a ,
D e e l f u e l o a l Cielo fuijle á fer EJlrella9
Siempre brillante l u z , v i v a centella
D e Cervellón , P a t r o n a
Noble de Barcelona^
D e l a f a n t a M e r c e d nevado A r m i ñ o }
Oy mis labios imploran tu cariño:
N o j/a de Apolo envidio el ayre v a n o ,
N í de algún otro D i o s neCíar profano^
S i j Hipocréne d i v i n a , tus cryjiales
Ofrecen á mis labios los raudales,
3 Sulcaban defcuydados
Unos hombres los campos borrafcofos
D e el D i o s Neptuno , quando querellofos,
Furibundos los vientos , desbocados Narracioa.
E o l o da puerta f r a n c a a fus criadosi
E l l o s el M a r a l t e r a n ,
D e Thetys fe apoderan:
T a fe levantaron olas hajia el Cielo,
T a fe vén fumergidos en el f u e l o ,
T a l a nave fe m i r a en el abyfmo,
T y a nadie confia de si m i f m o :
Solo en peligro t a l , tal agonía.
Todos íocorro claman á M a r i a .
4 Bolaba l a carrera
T a de f u medio curfo accelerada,
Tri/te , obfcura l a noche , y enlutada}
T y a á todo m o r t a l l a A d o r m i d e r a
Sueno concillaba placentera:
M a s no puede Morpheo
I Ah
t|o rARTn POÉTICA
A l c a n z a r el tropheo,
Q u e no fea a l focorro v i g i l a n t e
L a M a d r e de el Socos algún inflante:
A l peligro de el mar vé fus devotosf
Oye t i e r n a fus l l a n t o s , y fus votos,
Q u e a t a l a n t a veloz , que diligente
Fué á d a r tranquila p a z d aquella gente i
5 T « eres puerto feguro
D e los mortales , que en d i f l i n ü o s modos
D a s l a v i d a , f a l u d , y amparo á todos}
T u eres de l a F e invencible m u r o .
Salvando al fumergido P a l i n u r o ^
M a j f u é en tu compüñia
L a gran R e y n a María
D e l a M e r c e d , que en tus grandes favores
Quiere p a r t i c i p a r délos honores:
E n los triumfos , que alcanzas , y v i í í o r i a s .
Recela no te den todas las g l o r i a s i
V é que tus hechos fon tan peregrinos,
T teme no te den cultos divinos.
6 T tu prodigiofa Santa,
D e t i m i f m a enagenas tantas g l o r i a s ,
Quantos fon tus laureles , í t u v i ü o r i a s ,
Q u a n t o á t u M a d r e Jigües , y f u p l a n t a .
T a n t o t u ser fe eleva , y fe l e v a n t a :
Como efpirttu puro
T u penetras a l m u r o ,
Paredes , y Claufuras de el Convento,
T a l Cielo fe arrebata tu talento:
M a d r e , V i r g e n , M e r c e d , hay en M a r í a ,
T en t i adoro lo mefma , noche , y d i a i
T a n parecidos f o n vuejiros blafones,
Q u e á difcernir no aciertan mis razones.

N o l a h i z o el A u t o r R e m a t e , p o r q u e folo fe pidieron ías 6.E'


t a n d a s . A efte modo fe pueden i n v e n t a r otras Canciones ce
les. *

CA-
BSPAñOLA. ISI
C A P I T U L O L X X X V I I .

DE LAS BALLATAS,

A l l a t a es u n a efpecie de C a o c i o n e s , en que ios antiguos


Italianos ( como dice T e m p e ) e f e r i v i a n colas i a f e i v a s , y áe F o l . 2®.
amores , y ías cantaban , y b a y l a b a n í y por eíTo las d i e r o n efte
nombre de B a l l a t a s , que viene de Baüare , que en f u lengua es
bavlar. Son m u y femejantes á los V i l l a n c i c o s , que nofotxos h a -
cemos de R e d o n d i l l a s ; porque tienen a l p r i n c i p i o fu C a b e z a ,
que llaman los Italianos , RepreíTa, ó R e p l i c a s ó Repetición , ó
Repilogscion , l a q u a l , a c a b a d a c a d a M u d a n z a , ó toda l a B a -
lista , fe t o r n a á repetir. T r a s l a C a b e z a fe ligue u n a E Ü a n c i a ,
que fe compone de tres partes , y de las dos primeras c a d a u n a
ha de tener de o r d i n a r i o u n verfo m e n o s , que l a RepreíTa. A l a
primera parte l l a m a n , p r i m e r a M u d a n z a ; porque fe m u d a e n
ella el tono , y no es de l a RepreíTa : á l a fegunda l l a m a n , f e -
gunda M u d a n z a 5 y h a de fec femej ante á l a p r i m e r a : á l a terce-
ra llaman,Bueltas; y l l e v a el m i í m o c a n t o , que l a RepreíTa. P u e -
den las Eftancias m u l t l p l i c a t f e 5 c o n t a l , que fe guarden las c o n -
fonancias de la p r i m e r a en todas las demás. H a y muchas m a n e -
ras de Baiiatas j pero folo pondremos aquellas , ^ue h a n u f a d o
buenos Poetas.
B a l l a t a I.
Eíla B a l l a t a es la 15. de el P e t r a r c h a : puede e l verfo p r i m e r o
de la B u e l t a concertar con e l u l t i m o de l a fegunda M u d a n z a , y
también c o n el u l t i m o de la m m n a B u e l t a , el q u a l es femejaute
al p r i m e r o , y u l t i m o de la R e p r e U a ; y en e í l a m i i m a c o n f o n a n c i a
fe puede hacer en las demás Ballatas mayores ? que fon las q u e
tienen quatro verfos por C a b e z a .
Reprefla^
Deleytes me combidan , y aunque veo <&^&Éi A
E l defabrido fin de f u d u l z u r a , '%%$%&$• B
A llanto llega y a m i desventura, f^fé^ B
Que lo que mas me daña , mas defeo* í^í^ A

Querría verme l i b r e , y foy cautivo: &?}*%* C Mudanza i,


Querría no querer lo que mas quiero, ' £ ^ £ ^ í t>
í lo que menos hace á m i provecho: f#5 £ ^ ?
i 2 Quer-
ili ARTE POÉTICA
M u d a n z a 2, Q u e r r i a mas v i v i r y y menos muero* lS$}(&| D
(¿ae quando muero mas y entonces vivot í^&^j q
T mas abarco t quanto mas defecho: ^té<j&l E
Buelta. Sigo lo ancho , y huyo de lo e/trecho, >&£ &#i E
T n o m i r o t que a l fin de l a efttechura •&$$& F
E f l á l a deleytofa > y dulce a n c h a r ^ í^4£^>í F
A donde p a r a fiempre me recreo. í^íl^ A

B a i l a r a II.
E s l a C a n c i ó n p r i m e r a de e l P e t r a r c h a . A S a n J u a n Bautiña,
J u n t o el L u z e r o al Sol refplandécia, í ^ & ^ J A . Repteíli
Que no deslumhraba} fgsj B
Porque de el Sol el rayo i que le daba, £#$&*>$ B
M a s claro , y mas hermofo le hacia. í<^&^ A

M u d a n z a i . Fué tal el re/plandor de ejie L u z e r o ,


Q u e viéndole tan helio , y tan luJirofot
S i n conocer de tanta l u z l a fuente.
M u d a n z a 2, E l pueblo deslumhrado t y no dudofo
j u z g ó fer el Apolo verdadero,
O que era una centella folumente.
B u e l t a i» M a s a l L u z e r o aquello convenia}
Fues quifo Dios , quejuejfe
L a l u z , que de f u l u z l a nueva diejfe ^|£^J F
T de que y a llegaúa el a a r o á i a . €^£*í A
Balíata I I I .
E l l a B a l i a t a es ía fegunda de el P e t r a r c h a . N o fe diferencia delá
pallaáa fino en íbio eí quebrado de la Repreffa 9 y de ¡a Bueit^
ei q u a l es en aquella el íegundo P i e , y en e l l a el tercero 5 pet0
¡as M u d a n z a s , y conibnancias fon las m i f m a s ; ^ para cuy0
e x e m p i o bafta i a paíTaáa c o n efta explicación» *

Baliata I V . _
E s l a C a n c i ó n 13. de ei P e t r a r c h a . L l e v a dos verfos en cada Mu-
d a n z a , y tres en l a B u e l t a , como en l a Repreffa.
RepreflTaé
T r a s f u manada h n f i o lamentando, •&$%%& A
M i l veces efle verfo repetia: i&kS&ü ^
H a y quien fe v i e r a ^ u a l fe vio algún día. f ^ í « ^ ^ ,. ¿
BSPAñO LA. 133
Vimé yo tan feñor de m i f o r t u n a , C M u d a n z a 1»
Tan libre de dolor , tan profperada, D
Que no temí jamás m u d a n z a alguna C M u d a n z a 2»
De aquel primero , y venturojo eftadm D
f a toda mi ventura fe ha trocado. D
N o foy , ni y a feré quien fer f o l i a , S
Hay > & c . Buelta»
J Ballata V .
Es la Canción 4 . de el Petrarcha. A San J u a n B a u t i í l a .
RepreíTa.
Divino Juan , que folo en l a montaña £&$&£$ A
Vivijies efcondido, ^>í B
Decidnos lo que haveis a l i a aprendido <%%&&& A

Con quien haveis á folas converfado* M u d a n z a x.


E n cuya difciplina %%* D
Haveis los tiernos años empleado! M u d a n z a %í,
Qué te f o r o , qué m i n a
Os defcubrió l a foledad vecinoy Buelta.
Que de ella enriquecido f*» B
Riberas de el Jordán haveis falido?

Ballata V I .
E s l a C a n c i ó n 33* de e l P e t r a r c h a .

A l Santiífimo Sacramento,
ReprefTa.
rúes oy t a l mue/lra de f u amor , y g l o r i a
E l foberano Dios a l mundo ha hecha. mtmt b
D a n d o en manjar f u pechos *i* b
Cantad de amor , © Cielos , l a v i C i o r i a . í#*í*í A
"Blanco M a n á nos llueve mas f a b r o f o , «**£** C M u d a n z a t.
Que quondo de el G i t a n o
P o d e r , con fuerte mano f*í D
Secó Moysés al pueblo mas queridat f*íí#í E
D i v i n o F o n , Bocado- myjleriofo. f^€#* C M u d a n z a *>
M a n á , que al pecho J a n o ,
Sabe al d i v i n o grano,
Que en llamas de amor puro fué cocido
13 ^ Mi
134 ARTE POÉTICA
Buella. M a n á , co» que fe pone en olvido 'fr&l S&l E
L o s guftos, y fabores de e j l e f u e h i fc^E^J F
T p a r a mas confuelo Í^É^í F
Se queda entre nofotros por memoria. &&&& A

Ballata V I L

E s l a C a n c i ó n 4 3 . de el P e t r a t c h a . A S a n J u a n B a u t i í h .
Repreffa.
Sí de v o s , gran B a u t i f t a , l*H<&J C
F u é coronijla el Verbo foberano$ igñ B
Qué mas podrá añadir m i lengua , ó mano? f ^ í E^1 B

M u d a n z a t. B o r r a r podré con m i grojfera p l u m a •&&}?** C


L a perfección p r i m e r a , fí* O
Ccm que refplandeciftes encerrado'. •fr&í J^í E
M u d a n z a z . M a s quando y a faliftes acá f u e r a , f^í^í D
N o puedo en breve f u m a "É1^ ^
D e c i r l a d i g n i d a d , do baim'i llegadot •&&&%& E
Buelta, Pues Chri/to os dio el p r e m i a d o ; * * * ii
T oj efcogió , ^ difpufo tan temprano} && £*í B
Qué mas podrá añadir ingenio h u m a n o ! f^iS^í B

C A P I T U L O L X X X V I I I .

DE LOS M i l D R I G ^ L E S .

T e m p , f o l . T 7 Ste genero de Canciones fe Hamo p r i m e r o M a d r i g a l , d e Man*


30, j L l f d r a , que fignifica l a c a b a n a de el P a i l o r , ó el aprífcpde
las o v e j a s ; y poco á poco corrompiendofe e l vocablo con el
t i e m p o fe v i n o á l l a m a r M a d r i g a l . D l e r o n los A n t i g u o s efte nom-
bre á efta c o m p o f i c i o a ; porque era p r o p r i a para los cantare*
rufticos , y tofcos , que cantaban los Pallores en los apaleos, y
cabanas : pero y a no folo fe hacen M a d r i g a l e s en eftilo paftotl'»
fino en lenguage político , y de cofas graves. L l e v a el Madnga
dos , ó tres , ó mas Eftancias , fegun fuere l a m a t e r i a , y volun-
t a d de el Poeta. C a d a E í l a n c i a coníta de tres verfof. Y. uno*
M a d r i g a l e s hay con R e m a t e , y otros fin é l : unos con Quebrados»
otros todos de verlos enteros j unos c o n unas confonaneias, )
otros c o n oteas.
ESPAÑOLA. 135
M a d r i g a l Z.

E S t e M a d r i g a l es l a 1 2 . C a n c i ó n de el P e t r a r c h a ; tiene R e -
mate de u n verfo, que c o n c i e r t a con ei fegundo de l a u l t i -
ma E f t a n c i a , y pudiera concertar con e l poftrero. V a n las E í l a n -
eias con e l , como Tercetos íueltos.
Eñanciai.
i Sobre l a y e r v a , a l p i é de un Salce umhrofo,
Sufpiros encendidos defpidiendo,
V e f ü ventura ejlaba A m o n quexofa,
2 Arroyos de/lilaba de f u s ojos,
Penfando ajft a l i v i a r el m a l prefente,
T mas acrecentaba fus enojos. •<&&$%* C
3 Solio l a voz al lamentable canto} •£*}^ E
M a s eran tan continuos los [ollozost
Que por cantar hacia amargo llanto, '£^£^ E
¡¿ueriendo hacer memoria de fus gozos. Remate.

M a d r i g a l 11.

E Ste M a d r i g a l es en el P e t r a r c h a l a Canción i c C o m p o n e f e de
Tercetos t r a v a á a s , y e l R e m a t e es c o m a de O d a v a R i m a .

D e l a C o n v e r f i o n de un Pecador» Eftancia i .
í T a fe comienza a derretir l a nieve, •&&$&&$ A
ü u e ejlaba elada en efte duro pecho: •£**&!>* B
T a fe enternece el a l m a , y a fe mueve. í ^ &Si A
a T a el fuego , que el d i v i n o A m o r ha hecho, íi^SÜ B
Defpide con d u l z u r a por los ojos •f^S^ C
M i corazón en lagrimas deihecho. f ^ É ^ B
3 T a gufto en no dar gujio á mis antojos^ í^í^i C
T a me atormento el gujio recibido; •£<5sJ£&f D;
T a hallo frefcas tofos entre abrojos, í^-E*^ C
L o dulce me es amargo , y l a a m a r g u r a «S^íí^ E
me dexa el a l m a llena de d u l z u r a . $£*&&} £

Madrigal IIL

E s l a Canción 2 5 . de ei P e t r a r c h a . Rematafe c o n tres verfos; de Remate*


1+ io»
Itl ARTE POÉTICA
los quales el p r i m e r o c o n c i e r t a c o n el u l t i m o de l a fegunda Ef.
t a n c i a , y los otros dos entre s i .
Eftanciai,
i S i amor me quema , cómo eftoy tan / r i o ? fc^tíft A
Sí me ha vencido , qué es de l a v i f i o r i a t •fr&Jíi^ B
Sí t r i u m f a de m i , do ejld f u gloria* í^E^ B
a Sí me govierna , cómo de/vario^ í^l^í A
Porque es amor fabrofo , y dulce fuego, •E3&&íii C
Q u e ábrafa , y refriega el alma Luego. {^^ C
3 M.as porque juntamente es niño ciego, ,&&í6t5|i C
A ciegas vence , y dexa a l que ha vencido, %%% %%& D
C o n f a n t a libertad , y á D i o s rendido. í^&g^ D

A l g u n o s verfos de eña C a n c i ó n no fe h a l l a n en los exemplates


antiguos de e l P e t r a r c h a ; y parece p r o b a b l e , que el u l t i m o Ter-
ceto no h a y a tenido el p r i m e r verfo confonante de el que queda
immediatamente antes de é l , y de eüa m a n e r a f e r i a efte MadíV
g a l de tres E l l a n c i a s fin R e m a t e .

Madrigal IV".

E s l a C a n c i ó n 23. de e l P e t r a r c h a ; y e l R e m a t e es c o m o de Oc-
tava R i m a .
EÜancia 1.
1 Juntófe Bras Carrafco , y G i l T o r r i j a %%&&& A
A concertar un nuevo cafamiento: í^S^í B
Q u e fon los de el Pueblo los cafamenteros. •Í&J&&* C
2 Decía Bras , que diejfe A n t ó n f u hija €<í* £*> A
A Meculás el V i u d o : fué contento «féíc^ ^
A n t ó n de fe l a dar , y diez corderos, -e**^ C
Remate» Q u e r r i a Meculás j pero P a f q u a l a , %%$&& D
V o y a f e , d i x o , el V i u d o en hora mala» (&&{&& ®

Madrigal V .

O t r o s M a d r i g a l e s h a y , que fe componen de dos verfos entero*»


y m i Q u e b r a d o ; y el Q u e b r a d o va íiempre en medio de los Bo-
teros , y llevan las confonancias de los Tercetos eslavonado •
P u d i e r a poner mas géneros de M a d r i g a l e s 5 pero por fet p0
ufados los d e x o . L¡,
CA-
BSPAHOLA. 'tjy
C A P I T U L O L X X X I X .

DE LA RIMA ENCADENADA,

L
A R i m a encadenada fe compone de verfos de tal m a n e r a ef-
m . Javonados, que el medio de el uno v a y a reípondieBdo fiem-
re ai fin de el que paCsó. E í l a c o n f o n a n c i a fe puede hacer de
¿os maneras : ó que el medio verfo ( que Haman H e m e f t i c h i o )
fea de cinco fyiabas , y a l i i correfponda íiempre el confonante,
como lo hizo Sanazaro en u n a de fus É g l o g a s , y como lo m u e f -
tran eílos v e r f o s , en que fe efcrive la mañana de el N a c i m i e n t o :

Paftores , que dormís en la m a j a d a , fS^S^S^í A


E n l a cerrada noche á fueño fuelto, €«5>í A •£€>* B
M i r a d refuelto el ayre tenebrofo f ^ J B f<^ C
E n luminoso , alegre , 3? claro d i a : £^J C f ^ J D
L a f o m b r a f r l z h u y e : el Orizonte %%$ P •%%% E
De alto monte blanco . y encarnado *%* E f g * F
Con el dorado rayo refplandece: fe&í F i & i G
T a no parees eflrella en todo el Cieloi $&& G ^ * t i
E l duro yelo f u rigor quebranta: f^ H ^i I
L a tierna pl&ata. aljofares derrama: f ^ 3 I í^3? H
Bala el cordero , y el novillo brama. •e#l£^!lí#í L

O que el H e m e f t i c h i o fea de 7. fyiabas , y a l l i fe h a g a l a c o n f o -


nancia , como l a va haciendo G a r c i l a f f o de l a V e g a en a q u e l l a
famofa Égloga , que c o m i e n z a : E n medio de el Infierno , &*c. y
como fe verá en eñe p r i n c i p i o de l a relación de e l cerco de l a
C o r u n a , que compufo cierto Poeta , que en a q u e l tiempo fe
halló en G a l i c i a .

Aunque de el duro cerco hacer hijloria é&J f g » ) ^ A


Rebufe la memoria., y el alientoi f ^ j A ^s} B
T no haya f u f r i miento de ChrtJlianot $%£ B §§4 C
Que pueda de el forano oir l o j a ñ a , ,£^5 ££} D
L a crueldad eyírana , fangre , y fuego, .^3. D í # i E
T el defatino cisgo de la gente i<%2 2 f í í F
B r e v a , cruda . infolente , enearnezada, §^3 F í ^ G
3P el fiero afaecío de l a horrenda armada^c.&&%%}$%* G
138 ARTE POÉTICA
C A P I T U L O XC.

DE LOS ESDRÚJULOS.
Q U é verfos fean E í d r u x u l o s , y porque fe llaman aíli, «a
quada. d i c h o en el C a p i t u l a 13. Reíta a h o r a averiguar,^
T e m p . j Q U c o n i o u a n c i a s fe pueden hacer de eiios. H a y algunos , quecottio
12. 5. 2 6 . v é n l a d i f i c u l t a d , y falta de confonantes , pareceles , que eftoS
verfos no fon fino p a r a R i m a fuelta , como fe hace de los He.
i óyeos j pero no tienen razón : p o r q u e , aunque los confonamei
E f d r u s u l o s fean menos que los demás , con todo eflb no faltan
los neceffarios: y en nueftra S y l v a fe hallará tanta copia de ellos,
que bafie p a r a q u a l q u i e r compoíicion , y c o n f o n a n c i a . V affiái.
- gOj que fe puede componer en ellos todo genero de Poeüa Italia-
n a j c o m o O í t a v a s j Sonetos} & c . f y todo genero de Poefia eípaño'
l a . * Y fe pueden hacer compoficiones^ en que,parte de ios verfoi
f e a n E f d i u x u l o s , y parte de ios ordinariosEnterosjóQuebraos,
L y r a s de u n N i g r o m á n t i c o , que fe pufo á d i f p u t a r com
Santo O b i f p o , pretendiendo c o n íus artes Mágicas hacerle «4
y pervertíríe.
N o pudo el N i g r o m á n t i c o •6-&J A
C o n t r a el D i v i n o E f p i r i t u Evangélico "í^&^í B
U f a r m o l de f u cántico, S^í A
E ingenio AriJtotelico-9 í^ B
M a s preftofe r i n d i ó a l D o t f o r Angélico, f^&^í ^
Cobró fefo el frenético, ^3. C
T f i n poner de a l i i adelante abJiaculot. '%%$&& &
Rindió f u Dioletfico ^ í C
D i f c u r f o a l firme Oráculo, •jcgsj D
D e las D i v i n a s obras propugnáculo, •£&$£$£ ^

C A P I T U L O XCI.

DE L ^ S ENSJL^DiíS.
E * l S l f a l a d a es u n a c o m p o f i c i o n de Coplas R e d o n d i l l a s , entr
j las quaies fe m e z c l a n todas las diferencias de metros n» Jj
l o eípañoles j pero de otras L e n g u a s , fin orden de unos á J*1
al a i v e d r i o de el P o e t a j y fegun l a v a r i e d a d de las letras, 'e
mudando l a M u f i c a . Y por eíTo fe l l a m a Enfaíada , por la &s
d a de m e t r o s , y f o n a d a s , que lleva ^ como algunos V i U í ^ j
ESPAÑOLA, 139
de famoíbs Poetas, en p a r t i c u l a r de la L y r a poética, y el que fe
figue de nueílro A u t o r . *

A C h t i í l o recién n a c i d o .
C&oro.Dexadle l l o r a r Defpoys chorareis.
O r i l l a s de la mar,de l a m a r , D e x a i l e l l o r a r , & c . " Choro,
O r i l l a s de l a m a r . O lagrimai Divinas, (fuente,
Efie bello Infantet O dulces gotas de l a eterna
Que veis reclinado O claras perlas finas,
E n el portalejO) Venidas del oriente,{corriete.
Fuera de el lugatf V é n a l m a á enriquecer á l a
Es Dios infinito. A b i e r t a ejlá l a vena (nenie
E n carne abreviodOf Sale el rio de madre, y f u cor-
Que al linags humuno E l pobre fuelo llena
Viene á remsdiar. D e granos de oro ardiente.
Cfcoro.Desadlellorar, & c . Vén a l m a á enriquecerte á l a
Por confplar vuejtra M a d r e , D e x a d i e IÍorar? & c . (corrie»fe. Choro*
Templad Jefus los enojos: Q u i e n os dcfconfmla.
Que lagrimas ds ejfos ojos N i ñ o delicado.
U n a bajía p a r a el P a d r e . Recien- embarcado
E n vuejlros ojos fe m i r a (do, E n l a blanca velaz
L a M.adre,que os ha engendra- S a l i d de l a p l a y a .
T de el corazón llagado Que allá en alta m a r .
Saetas de amor os t i r a : P o r Scila^ y C a r i b d i s
A l fin como tierna M a d r e H a v e i s de paffar.
Siente mas vuejlros enojos, D e x a ü e Üotar % & c . Choro»
, Sabiendo , que de ejfos ojos Q u a l [era l a peiía,
U n a gota bajía a l P a d r e . Quando os engolféis,
Cfeoro. D e x a d l e llorar , & c . T l a mav p & j f m i
Sí vaus pleures pour moy, B r u x l e n d t l a antena:
Frfln- P l e u r e s , pleures: T os v í o , m i N i ñ o ,
ceja, y N a o Choréis meus olhos, Temer , y f u d a r ,
Portu- Defpoys chorareys. X las verdes ondas
gue/a. Mies travaulx feuls peuuent E n fangre bañar.
Ojier v o z pleurs: D e x a d i e llorar , & c . Choro.
B e m fey quanto podem D i o s quieres embarca.
L a g r i m a s de Deus, M a s has de pajfar.
Pleures doñee pleures Vizcaíno f a b i o , Viz-
Q u i feuls ncz m a u l x chajfeut. P i l o t o líevar: caína,
N a o chore meus olhos, Golfo de las Teguas
An-
140 ARTE POÉTICA
A n d a d o le t i ^ e s * Vizcaíno fabio , i r c .
Cabo d e E f p e r a n z a Dtixadie l l o r a r , & c . q
Seguro le vienes T e m p l a tu f u r i a viento , y con bonanza
S i Cojfario fales, L l e v a defde Poniente , hofla Levante
M a c h t t e facar. - U n a nave, en qpajfa un tierno Infante:
Vizcaíno J a b i O i & c . D e el puerto de la muerte de Efperanzai
E n el noche cbfcuro Coge tus alas , y con manfo aliento,
P o r el N o r t e guias S i quieres darle pro/pero v i a g e ,
N a v i o cargado H i e r e en l a popa de el f e l i z parage,
D e rocas defvias. Que dexa todo el mundo d falvamento,
EntraporelpuertO} D e x a d l e l l o r a r , ¿kc Qioro,
Sales J m topar.

C A P I T U L O X C I L

D E LOS ECOS.

Q u e cofa fea E c o , y como fe hace n a t u r a í , y artificiaíraente.

E C o es n o m b r e griego , y fignifica l a v o z : tomafe y a p o r


aquella voa refiexa,que comunmente l l a m a m o s E c o , l a qual
fe caufa en los valles , y cañadas , y entre ios altos coliados , y
m o n t e s , ó en lugares donde el fonido de la v o z por & i , & por f u
éfpecie m u l t i p l i c a d o , no h a l l a n d o f a l i d a , hiere en los cuerpos,
que fe le ponen delante, y buelve atrás como p e l o t a , c o n c a y a re-
flesion el oido t o r n a á fentir las u l t i m a s fylabas de l a palabra,
que y a h a v i a paíTado. F i n g i e r o n los Poetas havec íido u n a N y n i -
p h a , que fe perdía por el hermofo N a r c i f o : l a q u a l como de él
fuefíe defpreciadajCon l a pena,y d o l o r fe fué confumiendo,haíla
que fe boívió en p i e d r a , quedando fulamente l a voz. J^e eíía n a -
t u r a l r e ü e x i o n , que en el fonido de l a voz muchas veces experi-
mentamos, t o m a r o n p r i n c i p i o ios E c o s artificiales, que en todo
genero de Pbefia u f a n . C o m p o f i e i o n r a r a , y d i f i c u l t ó l a , pero que
d a m u c h o g ü i l o , y contento , quaudo fale con perfección. Pues
paraque no nos quede p i e d r a , que no meneemos en fervício
de ios Poetas , daremos a q u i algunos avifos, y regias, y algunos
medios , p a r a d i f m i n u i r en parte el m u c h o t r a b a j o , que fuele
cortar femejante Poeüa: porque quitarle de el codo, fera impou1*
bie : y ps imero trataremos de las maneras que hay de E c o s , y
luego de las condiciones , que fe h a n de g u a r d a r en las Reflexas:
n $ F AñOLAo 1^1
Y al fin ^e ' a íy^va c o m ú n s «ideemos o t r a de los vocablos , que
fon a propoílto p a r a efta c o m p o ü c i o n .

C A P I T U L O XCIII.

DE DOS GÉNEROS DE ECOS.

D Q s maneras h a y áe Ecos,, unos fueitos en Profa5 otros a t a -


dos con fus c o n f o n a n c i a s , y cocrefpondencia' finales. E n
los Ecas fueitos es l i b t e ei hacer lá Reñsxion , donde el P o e t a
quíiler3?co.mo en eíle, en que b a b i a u n Paftor. Hablará^ ó callará
efte defventurado^miferabld H a b l e . Q u i e n anda entre eftas breñast
que mí trifle jufpiro oyó ? Y o . Eres aquella N i n f a s á quien el be-
llo Narcifo echó de si ? S i . H e r m a j a , y dejgraciada zagala , ponte
donde te vealE»..Sueles negar el rofiro á los que en tí bufean f u con-
/ado? Sueio.^üé tal te áexó aquel ingrato y feco2. E c o , & c . D e efta
manera íe puede continuasr u n largo r a a o a a m i e a t o entre u n a
perfona, y el E c o . Y. quando en las C o m e d i a s fe hace en t i e m p o ,
y fazon ; d e k y t a 5 y íufpeade los ánimos áe los oyentes.
Otros Ecos fe hacen en verfo, a h o r a fueitos fin v i n c u l o , y t r a -
vaxoa de confonantesj.ahora atados. E n el verfo fuelto, que iltva.
E c o , folo fe requiere , que dentro de fu m e d i d a entre l a voz de
el Eco í y aunque pueden hacerle las Reflexas en ei p r i n c i p i o ,
ó en ei m e d i o , fon mas fuaves en el fin , c o m o en efte:

S i no me niegan mis enojos f ojos,


P a r a m i r a r el defajirado , a d o ,
E o que me pufo m i atrevida v i d a , & c *

L o s E c o s atados fe pueden hacer en todo genero de M e t r o


i t a l i a n o , efpecialmente en Sonetos , O d a v a s , y C a n c i o n e s ,
como:

A Jefus d e r r a m a n d o lagrimas , v Sangre en fu Santiííima


Circunciíion.

H a b r á alguna alma en tal blandura dura,


Q u e con tu L e y no fe comida , ó m i d a ,
V i e n d o tu carne tan querida herida.
Por aplacar á fu locura cura?
San-
i^i AKTE POÉTICA
Sangre , que haces l a tierra i m p u r a , p u r a ,
D o el a l m a pobre \ y fin m a n i d a , anida»
P o r quien la muerte introducida i d a ,
E n t r ó l a v i d a , y l a ventura t u r a ,
Buelve m i corazón de immundo , m u n d o , •§
D e humano , c e l e j l i a l , de infano , f a n o ,
T Jiempre en é l ; pues te enamora , m o r a ,
E n t i m i bien defde el profundo , f u n d o .
P o n en m i ayuda , dulce hermano , m a n o ,
Quaiquier füzon ., quaíquier deshora 9 es h o r a .
E n el N a c i m i e n t o de C h r i í l o n u e ñ r o Señor..
E l mas q u e r i d o , é inflamado , a m a d o ,
Buefto en el duro , y fin confuelo , í u e l o ,
Sufre por m i de tierra , y Cielo , y e l o ,
U n un pefebre defechado , echado.
E f l á por verme defatado , a t a d o ,
T por tener de m i reze/o , zeío,
T de el dolor que no me duelo , duelo,,
L l o r a m i culpa , defdichado h a d o .
T en un pobre p o r t a l defierto , y e r t o .
L a l u z , do f a g r a n d e z a encierra t cierra^
T defiila con dulce lloro , o r o ,
Q u a n t o tiene en f u teforo , es o r o .
QT quanto de f u amor defiierra , es t i e r r a ,
T a m a r lo que él mas a m a f acierto c i e t t o .

U e v a n efto» Sonetos las Reflexas en el fin , y p u d i e r a n llevarla»


en e l m e d i o , ó con i n t e r r o g a c i ó n , ó en f o r m a de D i a l o g o , poh10
en e ñ e :
A l a V i r g e n nueílra Señora-
V i r g e n f o c o r r e , corre : no hay prefleza
S i n t i Señora t o r a : un a l m a f r i a
Quieres que clame ? A m e : porque via,
Que el defeo me f o b r a , o b r a , & c .
P u e d e n t a m b i é n ir las Reñexas en el p r i n c i p i o , como en e»6'
T a l a florida , y frefca p r i m a v e r a
E r a llegado ^ y a de f u teforo
O r o daba l a tierra , y el decoro
C o r o de Apolo andaba en l a ribera, e0
A l g i m e » E c o s fe hacen > en los quaies no enttaa las ^e^eX^sa
ESPAnOLA. 141
cada verfo , n i ílempre en u n m i f m o l u g a r de é l ; fino y a en el
príacipío , y a en el m e d i o , y a en ei fin , como e l Poeta quiíiere.
y eftos Ecos fon mas libres , y mas fáciles de componer , y p a r a
reprefentacion mas acomodados.
E n las C o p l a s , Redonáillas he vifto pocos E c o s ; mas no h a y
porque excluyamos de ellas eíle artificio:antes pueden r e c i b i r R e -
flexas de mas fylabas*. que el verfo i t a l i a n o i como debaxo fe d i r á ,
y no folo en el p r i n c i p i o , p e r o m u c h o mejor en el f m , c o m o e n e f l a :
2Víí descontento j es contento, T aunque me defengaHo,
M i defcanfar , es cantar N * acabo de conocer^
M i defpenar , es penar, Que no es de eftima el placer.
M i defaliento , es a l i e n t o , Qne fe compra con el daño
M i defamar , es a m a r . D e un eterno padecer*
* Pueden t a m b i é n entrar los E c o s á todo genero de Poeíias aC»
fonantes, de todos los modos que ea ios verfos confonantes, *

C A P I T U L O XCIV.

D E L ^ S CONDÍCÍONES D E L A S R E F L E X A S .

P R i m e r a m e n t e j l a Reñesa de el E c o h a de fer c o r t a d a de a l g u a
vocablo ; ó y a que fea l a m i f m a d i c c i ó n e n t e r a , que pafsó,
ha de tomarfe en d i y e r f o figoiñcado , como fe t o m a D u e l o , en
el feptímo P i e de el E c o de ei N a c i m i e n t o , y h a de ílgmficar a l -
guna cofa, que haga fentido c o n todo el verfoj y entre de tal m a -
nera en é l , que quede conüaníe,y entero, fin que falten^ni fobren
fylabas,ni fe heche menos i a q u a n t i d a d , c o r r i e n t e , ó n u m e r o de e l
M e t r o . D e donde fe ílgue , que e l verfo i t a l i a n o no puede r e c i -
b i r en Los medios, n i en los fines Reflexas, que no fean de dos fy-
l a b a s , ó de tres, y a u n eftas, c o n t a l que c o m i e n s e n , y a c a b e n e n
v o c a l , como Fre/lado eftado. A u n q u e en el p r i n c i p i o bien a d -
mite ias tres fylabas , dado que c o m i e n z e n por confonante , c o -
m o Defpedido , pedido , ó ias de u n a , como Perdí, d ¡ . M a s en e l
verfo de R e d o n d i l l a no folo caben Reflexas de dos, y de tres fy-
labas , pero de quatro* fi c o m i e n z a n , y a c a b a n por v o c a l , c o m o
De/coníefJto,ej contenfo.Las de u n a f y l a b a c o m o C a r m e f i f i ^ n i e n
efte , ni en otro n i n g ú n genero pueden meterfe en el fia, fin que
fe d e f i r u y a l a conftancia de el verfo. Q u a l q u i e r de eftas c o n d i -
ciones, que falte en las Refiexas, no valdrá nada e l E c o . Y fi p r e -
guntares, quales fon las Reflexas mas elegantes: digo que las de
dos
144 ARTE POÉTICA
dos f y l a b a s , ó ías de tres , íl c o m i e n z a n , y acaban en vocal
las que no le d e r i b a n de dicciones compueílas , fmo de í i m p l j
c o m o ¿ t lloro , o r o , de tierra , y e r r a . Y aunque los Ecos natu!
rales algunas veces buelven cafí quanto fe va h a b l a n d o , peroloj
artificiales n u n c a h a n de hacer R e f l e x a , que palle de quatrofy.
labas , c o m o hemos d i c h o .

* C A P I T U L O X C V .

DE O T R A COMPOSICIÓN S E M E J A N T E A L O S ECOS,

A L o s dos ílguientss Poemas t a m b i é n l l a m a n E c o i c o s algu.


nos Poetas j no que propriamente fean E c o s (como confta-
rá a l que leyere el C a p i t u l o pafFado ) iino por l a í l m i i i t u d , que
tienen eftos con aquellos. C o n ñ a n de fíete verfos de Redondilla
m a y o r . Y l a p r i m e r a efpecie defpues de cada verfo de ios tres pri-
meros l l e v a u n a c o n f o n a n c i a , de los quales ios dos fon tres íjli-
bas , y el uno de los dos , que unidos á m o d o de C o r r e l a t i v o ha-
cen u n P i e , ó verfo 9 el q u a i ferá el u l t i m o } c o m o en elle de
u n V i l l a n c i c o á C h r i í l o nueftro Señor: ^

g u a n d o tu Imagen adoro, lloro, í^J A %%& A


Q u a n d o tu Retrato m i r a , f u f p i r o , f3$ B •£** B
D e verte todo fangriento, lamento^ f^jj C •%%$ G
Con notable fentimiento, ^j C
A d m i r a n d o eftoy tu muerte^ {«^f D
P ü e i foiamente de verte, %%& D
L l o r o , f u f p i r o , lamento. í^ C

E f f a o t r a Poefia que fe figue , lleva tras cada uno de los qua-


tro primeros verlos u n Q u e b r a d o de quatro fylabas, que confon6
con el E n t e r o ; ó en l a m i í m a linea j ó defpues de el E n t e r o , ha-
ciendo c a d a Q u e b r a d o fu l i n e a ; cuyos Q u e b r a d o s fe repite0 a
fin de l a Poeíia como de E n t e r o s , ó también como á Quebra-
dos , como en eñe exemplo de u n V i l l a n c i c o de u n celebre Poets
de eüos tiempos á Jefus r e c i e n - n a c i d o ;

T a en perfiles de oro , y grana g ^ H ^ ^"


L a mañana f ü A
Se d i v i f a tranfparente á^éi* B
ESPAÑOLA, 145
D e tü Oriente; ^ B
Siendo las purpuras rofas ^ ^ C
Maripofas; ¿^ C
E í o j á¿ N i efpkndores ^ S S ^ D
Son las flores. ^ D
f e» fragrancia > .y candores, Ü ^ ^ D
Encendidas dulcemente, xé&éP B
í^a mañana de tu O r i e n t e ^ ^ B
Maripofas fon las flores. ^&$fc D

Sirven las referidas Poefias p a r a todo aquello , que las C o p i a s


en verfo de R e d o n d i l l a m a y o r . Y puedes ver m u c h a s en l a D e -
cima M u í a .
C A P I T U L O X C V I .

D E LOS EPIGRAMAS,

D E f p u e s de haver c o n c l u i d o tantos géneros de Poeíías.me h a Thefor. de


parecido de g r a n p r o v e c h o t r a t a r de aquellos Poeinas, l a L e n g u a
que fe componen de varios géneros a l a r b i t r i o de ios Poetas , y Efpañvla en
primeramente de el E p i g r a m a s P01C fer u n P o e a i a áe ios mas es l a d i c c i ó n
celentes. Epigrama es u n a v o z G r i e g a compuefta de i a propoíl- Epigrama»
cion E p i t que ílgniñca en , ó fohre ; y de g r a m m a , de el verbo
grapho, que fignifica efcrivit) íiendo lo mií'mo E p i g r a m a ^ que 1»/-
cripcion , ó Sobrefcripcion : affi como el A n a g r a m a es compueílo
de A n a , que faena lo m i f m o , que aqaé, i g u a l ; y. de gramma que
vale tanto como E f c r i p t u r a , ó ínfcripcioni L o s antiguos i i a a i a - P o n í a n . U K
ron E p i g r a m a s todas las fentencias impreflas en los TemploSj g. cap. 1»
Túmulos , Eftatuas , Imágenes , y Broqueles , y aflS quaiquiee
oración fuelta á i m i t a c i ó n de aquellos á m a n e r a á e ' I a i c r i p c i o n j ó
fobrefcrito, l l a m a n algunos E p i g r a m a . L o s Poetas le toma» por
mas eltrecha l i g n i f i c a c i ó n , d i f i a i e n d o l o de efta m a n e r a : Breve
fentenciofo Poema de qualquier c o f a , que contiene ¡a expoficion^ ©
deperfonas , o de hechos. D e donde fe colige , que el E p i g r a m a
puede conftar de qualquier genero de Poefias efpaaolas1, ó i t a -
nanas, aunque mas frecuente de latinas. D i v i d e í e e n f i m p l e , que
narra, ó e x p l i c a a l g u n a c o f a , fin comparación, n i refpeto á o t r a j
y e^n compuefto , de el quai á mas de la n a r r a c i ó n fe infiere o t r a
cc.a diferente.Para fer p e r f c d o el E n r a m a , d e b e tener brevedad
K uno es que fea de si i a m a t e r i a m u y l a r ¿ a ) á i m i t a c i ó n de los
E, di-
14^ AKTB POÉTICA
d i c h o s fentenciofos ; c l a r i d a d , por no i n c u r r i r en el delitod
v i c i o f o ; y agudeza , porque fin e l l a es c o m o el cuerpo fitiaím'
L i b . 3. In- refiere P o n t a n o . T o d o s eftos E p i g r a m a s fe reducen á dosgeJ
fiitut.. P o e - ros; efto es graves, que fe t e r m i n a n con a l g u n a fentencia, óasu.
ticarum. dexa ; y fatyricos , ó b u r l e f c o s , con alguna g r a c i a , equivoco^
d i c h o falado , y eftos fe l l a m a n fatyras , de las quales veaíeei
cap. 9 9 . S i r v e por exemplo e l ílguiente en u n Soneto facadotlj
l a P o m p a f u n e r a l de D o ñ a I f a b e l de B o r b o n , digniflima Efpofj
de Phelipe IV.
Epigrama.
N o efta pompa exterior , que te fufpende,
M o r t a l , todo ¿/ difcurfo te embarace.
M i r a lo que no vés j porque fe enlace
A f e n t i d o m e j o r , quanto fe atiende*
D e Ifabel el cadáver comprehende,
M u d o te habla , y eíoquente yace
Ruldofo eco en l a memoria s hace
Su v o z j que no fe oye > y que fe entiende
B i e n , que de f u v i r t u d asegurada.
S o l i c i t a l a pena , no el olvido.
S i , el a l i v i o á las luces de f u acierto,
T aunque en l a magejlad no perdonada.
M u r i ó 5 como qualquiera que ha vivido^
V i v i ó , como ninguna , que haya muerto,
Puedenfe componer E p i g r a m a s efpañolas de quanta varíeoa»
fe h a l l a e n los L a t i n o s .

C A P I T U L O XCVIT.

DE LA ELEGÍA,

E L e g i a es u n n o m b r e G r i e g o , que vale t a n t o , como w l


Poema j es á faber, Poefia trifle : a u n q u e algunas vece*) c
I » A r t e tno dice O r a c i o , firve p a r a cofas de contento : pero lo 0ias u
Peefícflrwm. d i n a r i o es fu m a t e r i a fúnebre , e n l a qual fe h a de P ^ 0 ^ ^ c¡3,
g a n c i a , h e r m o f u r a , y f u b t i i e z a , con afeftos, apoíltopiaes» ^
maciones , y otros adornos retóricos. S u p r i m e r layen ' ^
O v i d i o , cuyas Elegías enfeñan famofamente l a práftica
_ - -^ . . . . «• • .- . ~ . -r-.. • ^/4í> COI'1'
Pceíia. D e lo a r r i b a dicho fe infiere, que l a Elegía p u e ^ c
Ae qualquier
de mialnuier genero venero de Poemas P o e m a s ,. vy ccomunmente
o m u a m e n t e de vei^0
ESPAÑOLA. 147
, como eña en T e r c e t o s de las N e n i a s reales por D o n L o -
renzo de B a r u t e i i , y de E r i i i :
Elegía.
Grojferos , troncos •> valle vegetable,
B o r d a n del Pó las aguas cauáalofasy
Siendo eleClo llanto interminable^
L a s hijas de Climene dolorofas
L l o r a n d o de Phaetonts el trifte acafo.
E t e r n i z a n f u s penas cariñofas.
T a n fin confuelo l l o r a n el oca/o
D e el i n f e l i z Garzón , que iifongerá
E l afán á infenfibles les áá pajfú.
M a s ay de quien lamenta el fin fevero
D e el A p o l o mejor , por quien v i v i a
Quanto regijlra el fuperior Lucerol
T ay de quien en f u vafia M o n a r q u i a ,
Con mas razón , cariño , y f m t i m i e n t o *
L l o r a el ejlrago de tan trifte d i a l
N o tan debido f u é , no t a n atento
D e las Heliades el funefto l l a n t o .
S i bien les p r i v a de el v i t a l alientoi
Como el que nos oprime dolor tanto,
Pues fi v i v i m o s p a r a l a congoxa
M o r i m o s de el dolor , y de el quebranto*
T y a que en nuefiro C A & L O S nos defpoja
L a f a t a l parca de l a p r o p r i a v i d a :
E s mas c r u e l , quando el rigor a f i o x a i
JBues a l que aflige irremediable herida.
D i l a t a r el m o r i r es mas tormento,
Q u e muerte que á defcanfo le embida,.
P e r o condicie el fin de el f e n t í m i e n t o .
E l que corto caudal de el amor anima,.
Q u e á pena t a n t a , y tanto defaliento.
Solo i m m o r t a l l l o r a r es bien le exprima*.

C A P I T U L O X C V I I L

DE EL EPITAFIO.
L Epitafio es d i c c i ó n G r i e g a , que es lo m i f m o , que Infcrip- L ib. 3. d e
:ion p u e i t a fobre l a fepuitura de a!gun d i f u n t o . P o n t a n o le i n f i i t . P o e t *
K 2. difi-
148 ARTE POÉTICA
d l ñ n c t M é t r i c o E p i g r a m a , que fe efcrwe para losfepukrosi
los cadáveres : feñaiando con brevedad á veces el nvmhre di l *
difuntos , l a edad , los méritos ¡ f u e/lado, las dignidades) lar a!,
bauzas de el animo , y de el cuerpo , y otras cofas de ej?a¡nsn¡
con gravedad i p e r o las mas veces con l a j i i m a s , quexas, y lamm¿
d o n e s , exprimiendo d veces afeCios de un vehemente dolor. Suelen
los Poetas algunas veces quexarfe , ó i n d i g o a r f e con la miíma
M u e r t e , c o n las Parcas , c o a la caufa , ó p r o x i m í i ocafion déla
M u e r t e ; es á faber , & fué l a g u e r r a , ó q u a l q u i e t otro fuceíío
a t r o z 1 ó í m p r o v i f o ; unas veces h a b i a a c o n e l m i f m o Túmulo;
otras c o n los que paíTan delante de el fepulcro ; otras con la Pa.
t r i a , otras c o n la F a m i l i a , ó Parientes de e l D i f u n t o ; y ello con
interrogaciones, y refpueftas agudas, y fentenciofas: introduce!
á veces el r n i í m o fepultado , que confueia á los que fe iatnentai
de f u ocafo , y otras cofas femejantes. D e l a difaaicioa cosfta
b i e n que el E p i t a f i o fe compone de muchos géneros de Poefo,
y en p a r t i c u l a r de ios mas italianos , c o m o lo p.raéHcan íosk-
más Poetas. Q u i e n quiüere faber componer E p i t a f i o s á caái
eílado de perfonas en p a r t i c u l a r , lea á P o n t a n o en e l mifmo ci-
tado l i b r o .

A i a R e y t i a de E f p a ñ a D o ñ a I f a b e l de B o r b o n ^

Epitafio.

D e t e n el pajfs ( ó P e r e g r i n o ) y baña
Con tierno llanto el m a r m o l de e/la / o / a :
Q u e aun ella acreditandofe piad^fa^
E n l a infcripcion , que ofrece , te acompaña.
A q u i yace Í 5 A B E L Reyna de Efpaña:
L a magejlad , l a pampa mas hermofa,
Que entre Ioí L i r i o s f u é purpurea K o f a ,
Tace a l rigor de l a f a t a l guadaña.
Quando empezó á v i v i r , qué fuerte i m p í a !
Quando empezó á reynar , qué defconfuelol
Llegó embidiojo de f u muerte el d i a .
M a s no m u r i ó , que con heroyco vuelo,
Como y a el mundo no l a merecía,
'Perdióla el mundo , y merecióla el Cielo*
ESPAnOLA. 149
C A P I T ü L O XCIX.
DE LA SATTRA.

E S t a voz S a t y r a , es G r i e g a , que es , qüüfi f u t u r a oh C a r m i n i s Calep¡n&


varietatem* e x p l i c a el Theforo ds l a L e n g u a Efpañola ; y mas en l a d i c - "
abaxo > ^ ^ d e r i v a de ios Satyros D i o f e s „ que ñ a g i a l a g e n t i ü - cion S a t y - -
dad con puntas ea las qabezas , pies de c a b r a , beliofos de c u e r p o , ra»
y laícivos, m u y r i d i c u l o s j porque en eñe genero de verfo es t o d a
fu materia r i d i c u l a : mas que fe dice S a t y r a de eñe n o m b r e ; por-
que en la a n t i g u a S a t y r a fe i n t r o d u c i a n perfonas de ios S a t y r o s ,
ú otras riáicuias , fi las h a v i a femejantes á- ellos. E s l a S a t u r a :
Vn Poentíf $ que fe ordena á l a debida corretcion , y reprehenfion de
vicios y y defedos , üjfi de el cuerpo , como de el a l m a . D e que fe l i -
gue , que puede conítar de qualquier geneto de Poefias; y fon S a -
tyras todos ios V e j á m e n e s . D e b e e l P o e t a a d o r n a r l a ( p a r a f u a -
vizar , y templar l a afpereaa de l a reprehenfion ) con dichos , y
fentencias agudas 9 y graciofas , i m i t a n d o á los l a t i n o s . M a r - E « l a 2.
c i a l , Oracio , J u v e n a l , y V a r r c n . E l exempio es de el comento p a r t , Epig»
de las Agudezas de J u a n O v e n . 1$'
Satyra.
E l mar en todo f u d i f t r i Ü o largo
T a n t a agua dulce bebe t y queda amargoi •
.-• Ajfi l a tez t que m m h o en el Sol d u r a ,
Recibe tanta l u z , y queda obfcura:
A f f i l a vieja en f u v i v i r eterno
T a n t o efilo fe traga j y queda ¡nviernoi
AJp l a fea , qumnto mas fe affea.
Pone tanta hermofara 5 y f i e m p r e es feat
T affi el avaro en oro , f i a r a , ó cobre.
Chupa tanta riqueza , y ftempro es pobre,

C A P I T U L O C.

DE EL HTMNO.
H Y m n o viene de ei n o m b r e G r i e g o H y m n o , que es lo mifroo,
que canto en a l a b a n z a de alguno : efto e r a en l a gentili-
Qsd ; pero oy en día i c i o l l a m a m o s H v m n o s , los cantos en m e -
tro > que fe cantan en a l a b a n z a , y g l o r i a de D i o s , y fus Santos.
JK 3 Di-
15c AKTÉ POÉTICA
Super P/flí. D i c e S a n A g u í U n : H y m n i cantas [unt continentes íatíácí Dgj. t
5 2. fit laus , i ? n o n f i t D e i , non efi H y m n u s ; J i f i t , ^ l a u s , ^ ^
c a n f e í u r , ncm e/Í H j w n a í , S i a que por efto dexen de ferHymno
los que fon en a l a b a n z a de los Santos ; porque las alabanzas (Je
los Santos f o n efpecsaltnente de el m i ü n o D i o s , como conñaáe
e l P f a l m o i 50. Laúdate D o m i n u m in Santfis ejus: y quUáspotjf.
t a caufa a c a b a l a Iglefia los H y m n o s alabando á D i o s en !au!ti.
m a eftropha. C o n f t a n o r d i n a r i a m e n t e de Poemas Lytícos,y(}{
m u c h o s géneros de Poefias aíTonantes , como eíle facado d& «1
P a r a i f o de e l A l m a c h r i f t i a n a a l S a n t i l l i m o Sacramento.
Hymno.
Santo , Santo , Santo,
E n l a t i e r r a , y CielOt
D e Angeles , y hombres
Refuene el contento.
G l o r i a eterna a l P a d r e ,
Gloria al Hijo Eterno,
Q u e l a eterna v i d a
N o s dexó en fufiento.

S o n las O d e s femejantes á los H y m n o s ; porque valen tanto


c o m o cantos : pero fe d i f e r e n c i a n y a en l a cotnpoíicion , yaea
e l objeto , que de e l H y m n o , es folo D i o s í y de las Odes univer-
falmente qualquíer cofa. D e eftas no traigo o t r a esporscion,pot
h a v e r tratado de ellas en el cap. 14.. de los verfos latinos imitadou
T a m p o c o t r a t o de l a E p o p e i a , P o e m a h e r o y c o , que fe compoaí
d e verfos H e r o y c o s , por haver tratado de eftos en f u lugar.

C A P I T U L O CI.

D E LOS P R O B L E M A S .

E S t e n o m b r e P r o b l e m a , fignifica u n a propoílcíon , q«e c0^


tiene u n a pregunta dudoía , y eílo fuete fer de dos eo »
femejantes , que fe pueda defender qualquies parte de las
a manera de u n a Theíls , las quales aunque fe pueden ^e^óUtJ0
c o n u n a o r a c i ó n fuelta , es mas plauüble en la Poeüa. Q113'^.
cofas principales fe h a n de p r o c u r a r en los P r 0 ^ 0 1 3 5 / ^ ,
quales fe obfervan en el P r o g y m n a f m a referido i es ^ ^ ^
propofícion , en que fe propone fumamentc l a opinión > í
ESVÁñOLA. «51
Poeta quiere f u í l e n t a r : A r g u m e n t o s , que prueben c o n e f i c a c i a
la op'uiioa que eligiere , d e d u c i e n d o eficaces c o n c l u í i o n e s ,
de io legiíinio , d i c i e n d o , que íi fe c o n f o r m a , ó no c o n ias l e -
yes ; de lo j u í l o , e x p l i c a n d o l a j u i l a r a s o n , y caufa , que f a v o -
rece á fu intento ; de l o ú t i l exponiendo l a u t i l i d a d , de io f á c i l
la facilidad j y de lo honefto l a honeíHdad , c o n l a b r e v e d a d
mas poffible : C o n t r a d i c c i o n e s p a r a o b í l a r á l a o p i n i ó n c o n t r a -
ria ( y todo efto fe hará mejor c o m p r o b á n d o l o c o n exemplos,
fentencias , y opiniones de A u t o r e s m u y fidedignos ) f o l t a u d o ,
y rechazando las m a y o r e s dificultades , que a l parecer le p o d i a n
obfcurecer l a paste que defiende : y u k i m s m e a t e u n breve E p i l o -
go , en que fe h a de facar l a c o n c l u í l o u , que mas c o n c l u y e , p a -
raque fe vea claramente l a f u e r s a de a q u e l l a parte d e f e n d i d a ,
fatisfaciendo á los oyentes , ó a i J u e z que h a de d e c i d i r a q u e l l a
caufa. E l P r o b l e m a c o n f i a o r d i n a r i a m e n t e de Poefia» Italianas,,
por ofrecer ellas mas d i l a t a d o c a m p o p a r a l a l i d . P a r a q u e fe
vea con toda c l a r i d a d , y fe e n t i e n d a f á c i l m e n t e , traigo u n
Problema de l a q u a r t a A c a d e m i a de F e d e r i c o , c o n las dos o p i -
nionss fobre l a q u e í l i o n : S i f u é mas cruel Tholoméo F i f c o , Rey
de Egypto , matando á f u hijo M e n f i t é n ; ó fi lo f u é Nerón quitan-
do la vida á fu M a d r e A g r i p i n a . D o n M a n u e l de Cárdenas tuvo á
cargo defender , que fué mas c r u e l N e r ó n , y fu p a p e l es eüe;

A R G U M E N T O .

D e mas cruel fe a c r e d i t a , y de inhumano^


E l que mata con a n i m o alevofo
A quien debió fu sesf , y fu corona}
Q u e quien m a t a c o n r i g u r o f a m a n o
A l m i f m o , que engendró m u y deídeñofosf
N o debiendo fineza á fu perfona:
N e r ó n cruelmente ofado,
S i b i e n debió fu s e r , y fu R e y n a d o
A fu M a d r e A g r i p i n a ,
A m o r i r fin remedio l a deftinaj
Y T h o l o m é o fi a l h i j o da l a m u e r t e .
O b l i g a c i ó n a l g u n a no la a d v i e r t e ,
N i ie diíTuade de eñe devaneo:
L u e g o es N e r ó n mas c r u e l , que T h o l o m é o .
M a s a t r o z es el hijo p a r r i c i d a ,
K4 Que
152 ARTE POÉTICA
Q u e d e r r a m a i a iangre de fu M a d r e ,
U l t r a j a n d o fu a m o r , y fu r e f p e d o ,
S o b r e i a o b l i g a c i ó n , que i n g r a t o o l v i d a ;
Q u e q u i e n falta a l c a r i n o ? Tiendo P a d r e ,
Y á fu h i j o ofende , y m a t a c o n efefto:
Porque aquel atrepella
O b l i g a c i ó n , y amor en q u i e n degüella;
Y eíte o t r o folo ofende
A l paternal a m o r ; pues le comprehende
E l dolor de la h e r i d a , que executa:
L-uego ñ i a c r u e l d a d mas diíToluta
E s i a de ei h i j o , y es mas aíTombrofa,
L a de N e r ó n fué mas efcaiidalofa.
M a s h o r r i b l e c r u e l d a d es l a de e l h i j o .
Q u e á m a t a r á fu M a d r e fe a b a l a n z a
C o n razón , ó fin e l l a , en q u i e n no tiene
P o t e f t a d , n i d o m i n i o , ílenáo fixo,
Q u e en fus Padres n i n g ú n poder a l c a n z a j
Q u e q u i e n m a t a n d o á fu h i j o 3 contraviene
A fu a m o r , y ternura,
Y u f a de a q u e l rigor ; porque es fu h e c h u r a ,
¥ en él tiene a d q u i r i d o
E l d o m i n i o » que el h i j o no h a tenido:
L u e g o íl T h o i o m é o en lo que h a o b r a d o ,
T u v o el poder , aunque mas I h i ú t a d o j
Y en fu M a d r e N e r ó n , no le t e n i a :
D e efte h a ftáo mas c r u e l l a aievoíla. ,
D e orden de D i o s , A b r a h a n íe f a c r i f i c a
A fu hijo I f a a c , á quien amaba tanto;
C u y o exempio nos da c l a r a p r o b a n z a
D e e i g r a n poder , que D i o s ie c o m u n i c a
A l Padre , fobre el h i j o , y fin efpant®
A q u e l rigor admite i a t e m p l a n z a
D e Ifaac ; pues fe fujeta
A l r i g o r de el P a d r e , á q u i e n refpeta:
P e r o aunque efte previene
P r o m p t o e l c u c h i l l o , u n Á n g e l le detiene;
P o r q u e folo fué Timbólo expreffivo
D e o t r o r i g o r , a u n mas e x e c u t i v o :
C o n que e l poder , que a l h i j o no permite, Qít
ESPADÓLA. 153
O r d e n a D i o s , que e l Padre le execute.
D s eíle» fe infiere , pues , que no teoiendo
D o m i n i o alguno e l h i j o fobre el P a d r e ,
Y teniéndole el P a d r e fobre el h i j o :
Q u e es f m d u d a mas c r u e l , y mas h o r r e n d o
e l rigor , que u f a el h i j o c o n l a M a d r e ;
Q u e e l que e j e c u t a el P a d r e ; porque es fixo
C o n e l poder , que u f u r p a , j ty r a n i n a :
P e r o el P a d r e f aunque excede.
T i e n e poder , pues D i o s fe le concede;
L u e g o ü N e r ó n o b r a tan m a l v a d o ,
Q u e fin poder fe atreve á lo fagradoj
Y T h o l o m é o en eílo no es c u l p a b l e ;
Siempre N e r ó n fue mas a b o m i n a b l e .

Dotí Carlos de G u z m a n defendió , que Tholoméo f u é mas cruel,


y f u papel es eljiguiente.

A R G U M E N T O .

M a y o r es l a c r u e l d a d que fe esecuta
E n quien naturaimeru-e mas eftima,
Obrando contra la naturalezaj
Q u e en quien fe debe a m a r ; pues fin d í f p u t a
E s mas a t r o z , y c r u e l s e l que l a f t i m a
A l que mas quiere ; porque fu fiereza
A l a de u n b r u t o excede,
Pues éfte a l que a m a fu f a v o r concedes
L u e g o ü e l P a d r e , que a m a
Naturalmente al hijo , cruel derrama
Su fangre c o n r i g o r d e f a p i a d a d o ;
Y el h i j o con f u r o r defatinado,
A l a que debe a m a r q u i t a i a v i d a :
M a s c r u e l es q u i e n de el h i j o es h o m i c i d a .
Pues ü T h o l o m é o n a t u r a l m e n t e
A m a b a á fu h i j o , y fin razón a l g u n a
A t r o z m e n t e le m a t a , y le degüella;
Y N e r ó n con fu M a d r e fué i n c l e m e n t e .
P o r q u e ea fus liviandades fué i m p o r t u n a ,
D e s i u c i e a d o el decoro , que a t r e p e l l a ;
No
x54 ARTE POÉTICA
N o hay crueldad que compita,
C o n la de quien en fu hijo la exercita,
Sin motivo , que abone
Aquel rigor , que con fu amor pofpone:
Luego fi Nerón tiene la difculpa,
D e querer caftsgar aquella culpa,
Y Tholoméo no da razón que valgaj
N o hay crueldad, que á la de éfte fe equivalga.
E l amor natural, que el Padre tiene
A fus hijos , jamás puede borrarle,
Por mas que ellos le olviden , y le ofendan.
E l amor en el hijo , no mantiene
Igual carino ; pues fueie olvidarle,
Sin que otras atenciones ie detengan:
Luego fi el hijo fueíe
Ser ingrato , aunque el Padre fe defveie
E n amarle , y quererle,
Porque fu amor no fabe aborcaceríe,
Aunque fu ingratitud íe dé motivo
D e derramar fu fangre vengativo;
Mas cruel ha íido íiempre Tholoméo»
Borrando tanto amor fu devaneo.
Hailabafe D a v i d tan ofendido
D e Abfalon fu hijo , por la tyrania.
C o n que quifo ufurparle la corona»
L a v i d a , y el honor tan atrevido,
Que mereció por tanta rebeidia
L a crueldad de fu Padre , á quien baldona:
Mas aunque éfte pudiera
Caftigar en el hijo acción tan fiera,
Y con muy jufto zeío,
Verter fu aleve fangre por el fuelo;
Jamás quifo lograr fu defagravio;
Porque fu grande amor borró fu agravio:
Que fí aquél íiempre ingrato le aborrece,
Eíte en fu amor mas fiao permanece.
D e efto fe fígue, que por fer tan fino
E l amor en el Padre, que olvidando
D e el hijo mas infiel, quaiquier ofenfaf
íorque fu amor i i m a t o , y peregrino, ^
ESPAÑOLA. %$$
N o fabe aborrecer a l que eftá a m a n d o ;
A n t e s qualquier a g r a v i o le d i f p e n f a ,
Q u e es m a y o r f u fiereza.
S i convierte el a m o r en afpereza:
L u e g o fi e l P a d r e debe,
P o r n a t u r a l amor a ! h i j o aleve»
P e r d o n a r l e la ofenfa mas c u l p a b l e ;
T h o l o m é o fue mas a b o m i n a b l e :
P o r q u e debiendo amar a l que ofendía.
O b r ó en él i a m a y o r alevofia.

Decidió ía queftion el Préndente en favor de D o n , C a r l o s de


Guztnan.
C A P I T U L O C U .

D E LOS GOZOS.

G Ozo , fe deduce de el n o m b r e latino Gaud'mm , que es un


afeéío de el animo concebido de el bíenprefente que fe logra, de l a Jf™'
se llaman Gozos iaá C o p l a s que fe cantan de las virtudes , y v i d a g«« ^ ^ V
Thejhré

de ios Santos 5 porque en ellas fe p u b l i c a n ios Gozos , y glorias, nota en


que gozar» en el C i e l o , y h a n gozado en efta v i d a } y los p r o d i - ^ " í t m vau-
g¡oss y milagros , que por fu iaterceíTion h i z o , y hace D i o s a las ao.
criaturas. D e lo d i c h o fe colige , que l a m a t e r i a de los Gozos fon
las virtudes , los hechos , l a v i d a , los milagros , y las glorias de
los Santos. C o n f i a n eftos de varios géneros de metros ; pero o r -
dinariamente de C o p l a s en verlo de Redojadilia m a y o r , a l g u n a
Vez A l i o n a n t e s ; pero las mas C o n l o n a n t e s , c o n u n a R e p e t i -
c i ó n , cuyos vetfos c o n c i e r t a n c o n los ú l t i m o s de c a d a C o p l a ,
fiendo l a Repetición íiempre u n a m i f m a . Sean esemplo los í i -
guientes , que compufo u n p u b l i c o ProfeíTor de humanas L e t r a s ,
Beneficiado de Santa M a r i a de el M a r , á l a p r o d i g i o f a I m a g e n
de el E C C E H O M O .

D i o s , p o r vueftraPaífion,llena Siendo fus pechos tiranos.


D e amarguea , y de dolorj M a s duros que los cordele1?;
E n el m a r de tanta pena M a s y a vueftros hijos fieles
H a l l e puerto el pecador. D i c e n l l o r a n d o , Ssñor , & c .
A V o s , P a d r e , atan crueles A l a m e x ü l a inocente
Los fayones inhumanos> C o n mano de hierro arnvada
Dáa
15^ A R T E POÉTICA
D a n tan fiera bofetada, (te: Y os pide con gran fervor, &<.
Q u e hacen que en fangre rebien- V i é n d o l e tan m a l tratado
M i b i e n , pues ei a l m a fíente P a r a q u e ei P u e b l o fe affombte
Ser caufa de eííe rigor , & c . Ecce Homojveis aqui el Hombre
O quien eítuviere a l l í G r i t a Pilaíos pafmado,
D u l c e Amante , Dueño mío, Q u e fea c r u c i f i c a d o ,
Y a l golpe de aquel J u d i o G r i t a el b á r b a r o f u r o r , &c.
S a c a r a el roftro por t i : E i R e d e m p t o r de la vida
T o d a ¡a c u l p a eítá en m i , Q u e d a condenado á muerte:
Y V o s la pagáis , Señor , & c . M u e r e D i o s ( ó cafo fuerte!)
C o n atroz furia azotado, C o m o u n l a d r ó n , y homicida,
C o n blasfemias efcupido, Y la c h u f m a f e m e n t i d a ,
D e pies , y cabeza h e r i d o , L e pregona M a l h e c h o r , &c.
O s m i r o , m i Dios amado: D é , Señor , vueílra pieáad
Pues nueílra c u l p a h a caufado O i d o a i fordo , a l ciego ojos,
E n V o s tan m o r t a l dolor , & c . V o z á mudos , pies á coxos,
D u r a C o r o n a de efpinas A l enfermo f a n i d a d ,
Quebranta vueñra cabeza, A l cautivo libertad,
C u y a s puntas c o n fiereza. A l naufragante favor , &c.
R o m p e n las Sienes d i v i n a s ; H a c e d , Señor foberano,
Y pues a b r i e r o n las m i n a s Q u e en i a fragua de e l amor,
D e el oro de mas v a l o r , & c . Se encienda en d i v i n o ardor,
P o r C e t r o u n a infame caña T o d o corazón c h r i í l i a n o j
E n vueílras manos p u í i e r o n , H a c e d , que ei G e n e r o Humand
Y a l ponerla c o n c u r r i e r o n N o v i v a con tanto error , &C'
T o d o s con fangrienta faña; D i o s por v u e í k a Paffion,lleiia
Y a ei h o m b r e ie defengana, D e a m a r g u r a , y de dolor, &c'

S o n á l a m u y í m g u l a r Imagen de el E C C E H O M O , de Saata
M a r í a de el M a r , á lo m u e r t o .
E n muchos fe hace una B a e l t a , ó T o r n a d a diferente áe^os
v e r l o s , y l a R e p e t i c i ó n deípues, que ürve por u l t i m a Copia-

C A P I T U L O CIII.

D E E L DÍJLOGO.

laíogo es; U n a interlocución de dos, ó mas perfonas. Los PofJ


mas diaiogicos fon aquellos , c u y a n a r r a c i ó n es á ffl^
de D i a l o g o c o n preguntas , y refpueñas : y ellas, quanto mas
rao
E S P A D O LA. Í57
rán frequentes j tanto mas i n g e a i o f a ferá la. Poeíla. I n t r o d u c e n
á veces ios Poetas en los Diálogos á los infeaübles , e i n a n i m a -
d o s ; y otras veces los a n i m a d o s . e-ímfenílbles , que h a b l e n entre
si. E i D i a l o g o pweáe conüar de q u a l q n i e r genero de P c e G a . Sea
exei3pb ei ísguieme Cacado de D o n F r a n c i í c o de l a T o r r e fobre
las Agudeaas de J u a n O v e n .

Dialogo.
Quien es el rico ? E l f a b i o caudalofo.
Q u i e n es el pobre I E l que necio fignijico.
Luego fi fabio foy t vendré á fer rico.
Q u i e n es el fabto I E l neo poderofo.
Q u i e n es el necio ? E l pobre que defprecio,
-Luego fi no f o y rico , feré necio.
Sí bien quando uno íoio pregunta , y reíponde , fe dice D i a l e p i f '
mo.
C A P I T U L O CIV.

DE LÁ ÉGLOGA.

E G l o g a fe compone de JEgon , cofa de c a b r a s , ó cabana de


Paítores j y de Logos9 p a l a b r a : y affi fe difine , R a z o n a -
miento entre Pajlores de fus cafas. E l M a d r i g a l , y l a Égloga con-
vienen en la m a t e r i a ; pero fe d i f e r e n c i a n , que e l M a d r i g a l es u n
genero de Canción ruftica, como dixe t r a t a n d o de élj y l a É g l o -
ga es á m o d o de D i a l o g o reprefentativo. L a s Geórgicas foto eftán
en ufo en verfo l a t i n o ; fino es en ios C o m e n t o s en verfo E f p a -
ñ o l : y por eílo no trato eipecialmente de ellas. P a r a lo a r r i b a
dicho firve de exemplo la É g l o g a p r i m e r a de V i r g i l i o , comenta-
da , c u y o n o m b r e es T i t y r o .

MELIBEO. T1TTRO.
Melibeo. O T i t y r o d i c h o f o , que acoftado
So aquefla verde h a y a , eftás c a n t a n d o
C o n llano e ñ ü o el tono en campo u f a d o ,
N o f o t r o s , triftes , vamos f u f p i r a n d o
D e nuertra t i e r r a lexos deftetrados,
L o s dulces campos con d o l o r d e x a n d o .
N u e f t r a p a t r i a nos q u i t a n nueftros hados,
T u T i t y r o á l a f o m b r a , a l fcefeo v i e n t o ,
Segu-
xjS ARTE VOETICA
Seguro , alegre , y libre de cuidados,
Haces que al son de tu fuave acento,
Reíuene el monte , y fclva el caro nombre
D e tu A m a r y l i s , y doble tu contento.

Tityro. O Melibeo amigo , mas fué que hombre,


Quien me dio tan feguro , y libre eftado,
Yo üempre le daré de Dios renombre.
A menudo torné fu Altar bañado
C o n víftima , que en él ferá ofrecida.
D e el tierno recental de mi ganado.
Aquel por la deheía mas fencida
M e permitió traher mi ganadilío, U
Como tu vés , Tin que haya quien lo impida.
A q u e l , fin mas negocio que pedíilo,
M e licenció para entonar el canto,
Que fe me antoje , al son de el cacmillo,

M d i b , Cierto no tengo envidia de un bien tanto:


Antes me es admirable , eftraño , y nuevo.
Según que á todas partes hay quebranto.
Vés , como mis cabrillas triíles llevo
Lexos de aqui canfado , y afligido:
Vés , como á penas de efta el pallo muevo*
Entre eílos avellanos ha parido
D o s , macho , y hembra , en una piedra duraf
Y aíli lo que parió dexa perdido.
M i l veces avisó de efta defventura,
C o n rayos robres m i l clamando el Cielo,
Si huviera en lo entender feflb , y cordura.
M i l veces la corneja, con recelo
D e efte gran m a l , cantó al fmíeftro lado,
Por las encinas anunciando duelo.
Mas yo te ruego, affi el dichofo eftado
T e dure , que me informes, quien ha íido>
EíTe tu D i o s , que tanto bien te ha dado.

Tityro. L a gran Ciudad de Roma , que has oido.


Buen Melibeo , un tiempo yo entendía,
Y como necio tuve muy creído. q^
ES P AHOLA.
Que á efta nueftra en algo parecía,
Donde vender Colemos los Paílores
D e las ovejas la reciente cria.
Aífi yo comprar folia á mayores
Maftínes , los pequeños cachorritos,
Que les íemejan , bien que muy menores.
Afli yo compraba los cabritos,
A fus madres: y á ovejas recentales:
Afli á Gigantes , hombres pequeñitos.
Mas en Roma oy fe vén grandezas tales,
Que las demás Ciudades fon con ella,
Qual con cyprés, v i m b r e r a , deGguales.

Melib* Pues dime, qué ocaíion te llevó á ella I

Defeo de libertad , que aunque tardía.


Se concertó con mi benigna eílrella.
rít^ro. Ya quando al afeytatme me caia
I>a barba blanca , en fin miro al cuitado,
Y quilo en mi vejez mi compañía.
Delpues que m i Amarylis me ha prendado,
Y Calatea me entregó al olvido,
Eftoy contento , libre i alegre , honrado.
Que quando eíluve á Gaiatea rendido
Cieito de libertad , ganado , y hato.
Y o eftuve harto efquivo, y defaüdo.
Por mas que m i redil colmaffe el plato
D e carne , y queíTo , al Pueblo Mantuano,
Pueblo inhumano , al buen fervicio ingrato:
Jamás bolviendo á cafa v i mi mano
Pefada , de el dinero que apretaba.
Mas mil veces me fui , y me vine en vano.

M d i b . Cierto , A m a r y l i s , mucho me admiraba


Penfar porque ocaíion tu voz doliente
A l Cielo , y á fus Diofes invocaba.
Para quien , en fus arboles pendiente.
L a fruta fe guardaíTe bien madura,
Tityro eñaba de efta tierra aufente.
T i t y r o , á ti los pinos , y efpeffura.
t6o ARTE POÉTICA
A ú fuentes , y fotos , que fentían
Eíiár fín t i , llamaban con ternura.

Tityro. Que havia de hacer , fi en grillos me teniani ^'0"


N i á tan propicios Diofes fer prefente.
Como los que aqui eílán, rae permitian-
A q u i v i , ó M e l i b e o , el eminente
M o z o á quien cada mes ofrecer fuelo
E n mi Altar proptio , vidiraa decente.
Eíie me refpondió con voz de el Cielo,
Pidiéndole merced, pace el ganado
Como antes, crezca el hato , y cubra el fuelo*

M.eUh. Dichofo viejo , que en tu campo , y prado


T u quedarás, que te da yerva á bafto.
Aunque de lago , y monte efté cercado..
3Sío enfermerán en defufado paílo
Tus preñadas , ni males contagiofos
D e otros ganados te harán contrallo.
V i e j o dichofo , mas que los dichofos,
Que entre ellos r i o s , y fuentes criftalínas.
Tendrás al freíco ratos mil guílofos.
E l foto , y cercas , que te eftán vecinas.
Donde la flor de el fauce eílá chupando
L a abeja, para henchir fus dulces minas»
M u y á menudo con fu forro blando
Darán guílofa muíica á tu oído,
Y te citarán con fueño combidando. Tity
E n alta peña el podador fubido
Entonará tan altos fus tenores,
Que íexos por ios ayres lera oido.
L o s ronquitos palomos tus amores,
Y en alto olmo la tórtola encumbrada,,
Siempre en gemir ferán competidores».

Tityro. Por medio el ayre fe verá manada


Pacer de ciervos , y en el feco fuela
E l mar fu pefca dexará anegada.
Araris trocará con Tigris Cielo,
Antes que aparte un punto el penfamxento ^
ESPAÑOLA. iQi
De aquel que me affentó de tanto duelo.

Tityro* Trines de nos , que allá al rincón fediento


D e África , á S c i t i a , á Candía , á Inglaterra
Nos harán ir , á eterno defcontento.
Será jamás , que bueltó yo á m i tierra,
Goce mi pobre Reyno , que admirado
Entre en m i choza de yervofa tierral
Trifté yo , un fiero , y bárbaro foidado
Gozará mis fembrados , y novales,
Que yo con fudor tanto he cultivado I
Maldita civil guerra, en quantos males
H a puefto al trille Pueblo Mantuanol
A y para quien fembramos campos tales l
Ingiere pues , ó Melibeo infano,
Pero á priíTa , planta codiciofo,
Vides por orden , fuda , y muere en van©.
Id mis cabrillas, id , que el mas dichofo
Ganado fuiñeís ya , de quanto ha havido
E n frefco prado , en bofque , ó foto umbrofo*
Ya en verde cueva , qual folia , tendido
De rífeos altos no os veré colgaros:
Ya mi zampona , y voz han fenecido,*
Ya mis cabritos , no podré hartaros,
D e el cytífo de ñores coronado;
N i con ramos de fauce recrearos.

Tityro. Aquí podrás conmigo reclinado


E n verdes hojas , efta noche obfcur3r
D a r dulce fueño al cuerpo fatigado.
F r u t a verde tenemos bien madura.
Callanas tiernas de meollo blando,
Quefo frefco de leche blanca , y pura*
Y ya fe vén de lexos humeando
Los techos de las chozas de Paílorest
Y a vaa los altos montes aumentando
Sus fombras , y haciéndolas mayores.

CA-
i6z ARTE P O E T I CA

C A P I T U L O CVI.

D E LA F Á B U L A ,

T h e a t r o , ' T ^ A b u l a en r i g o r figaifica e l r u m o r , y h a b l i l l a de elPueblo,?


y origen de J / fe dice tal á j a n d o : y como de el r u m o r procede la íiccioii,
ios D i o / e x , y l a m e n t i r a , viene á fee l a Fafou/a ficción. E s también unoii
N a t a l C o - - los R h e t o t i c o s P r o g v m n a f m a s ; pñ»:o a q u i fe t o m a por unaj¡[.
mes ) Tex— cion F o e t i c a t y artificio/a , inventadn p a r a d e k y t a r f y entretrnt.
tor t &€. d e b a x o de l a q u a l hay u n a d c d r i n a m o r a l , en l a qual fe nosai
v i e r t e lo que debemos hacer j y de lo que nos debemos guatáa
L a Fábula confía de muchos géneros de Poemas , gataciij»
ejiempio es l a íiguiente , facada de l a B y r a Foetica.

F Á B U L A D E A P O L O , Y D A F N E .

H a b l a n N i n f a s dentro. i , Florinda*
2. D a f n e .
i. A l a D o r i s el lebrel. 3. N a i s .
a. G u a r d e las flechas l a a l j a v a , Y a a l defeanfo nos llama
3. G o c e de q u i e t u d e l monte. D e l a d e y d a d de el bofque,
4. Sufpenda el a r c o , y l a c a z a . T o r c i d a v o z áe plata.

Sale D a f n e .

D&f. Peneo , Padre m i ó ,


D e C i n t i a recogido a l facro C o r o ,
Y a l o m b r o , y carcax fio,
E l arco de m a r f i l , las flechas de o r o ,
Pues brindas a l repofo
F l o r i d o catre % p a v e i l o n frondofo.
Sea tu terfa p l a t a
L i q u i d o efpejo áe m i imagen p u r a .
Q u e á u n a b e l d a d , que t r a t a
D e l u c i r c a f i i d a d mas que h e r m o f u r a ,
Solo c o n fiel reflexo.
U n P a d r e puede fec decente efpejo.
Retrato fugitivo.
P^
ESPAñOLA. 16%
D e ei roftro a l duíce , fi aparente engaño.
T u criftal fucceülvo,
N o efpejo á l a b e l d a d , es defengaño,
Pues tu curfo a l femblante,
C o p i a , a u n mas que lo h e r m o f o , lo inconílante*.
T u s deténganos vea
Q u i e n de fu h e r m o f a imagen , ciegamente
F á c i l fe liíoDgeaj
T e n i e n d o tina b e l d a d , que es accidente
E l d u r a r tan v i o l e n t o ,
Q u e antes de fer l i f o n j a , es e f c a r m i e a t o .
Q u i e n en b e l l e z a fia?
E m u l a c i ó n menguante de l a L u n a ,
S i eíle f a r o l de e l d i a .
A p e n a s galán nace en roja c u n a .
M u e r e en íepuicro u n d o í o ,
A u n mas que por fer S o l , por fer h e r m o f o .
¥ o , pues , que ciegos ñudos,
H u y o de a m o r , p e y n a n d o altivos cerros^
C o n mis hierros agudos,
D e fus flechas reíifto torpes y e r r o s ,
D e x o fu f e d íafciva
P o r l a red caíla de D i a n a e f q u i v a .

Cantan dentro. D o f . B i e n cátan,pero m a l fíente;


Pues fu a d u l a c i ó n í r a y d o r a .
Mas que templada h a r m o n í a , P a r a lo hermofo , á lo callo
Divinamente fonóra. L e t i r a n i z a las glorias.
E s blando i m á n á los rifeos, C a n f a « . A m o r , q e a fus ojos c a t a ,
D u l c e r e m o r a á las ondas? D e m a r f i l e l arco a r r o j a ;
Daf, N i n f a s ferán de m i P a d r e , P o r q u e c o n dos de a z a b a c h e
Que en d u l z u r a h a r m o n i o f a , M e j o r fus heridas l o g r a .
Sino fu encanto , fu v o z , D e / . M i e n t e , q u e no van mis ojos
Sirenas las e q u i v o c a . A l a parte mis viétorias.
Q u e aun fu entereza fe ofende
Cantan dentro. D e vérque hay quien i o s a d o r a .
A caza la bella D a f n e Canta. P o r el c a m i n o de e f e n f a .
V a entre m i l N i n f a s bermofas, L l e g a fu h e r i d a á l í í o n j a ;
Y en ct-mpañia de tantas P o r q u e á ios que el amor m a t a ,
^ v« m belleza fola» L a muerte los e n a m o r a .
E 2 A¡>&L
i(54 ARTE POÉTICA
^ ) o / . V o x , q u e m i pecho a n i m a n Apoto'. Su b l a n c a mano o p ^
Pues viften tus alientos D e e' r o í l r o el dulce pefo
A l corazón tas alas, A t l a n t e de azucena
Q u e deínudaüe a l m i e d o : D e n i e v e , y rofa a un Cielo.
Y a m i planta obedece Cupido» N o mica fu peligro,
L a ley de tus acentos; A l'u peligro atento,
M a s qué p r o d i g i o hermoCo? Q u e es quando mas !a mita,
P e r o qué encanto bello? Q u a n d o lo m i r a menos, (cj,
Q u e afpica á fer d e y d a d , A p o l . D e el h o m b r o pendeuaat.
M a l h a l l a d a en p o r t e n t o , E n que me eíla advirtiendo,
E q u i v o c o traslado Q u e el que es de macfii^obta,
D e D i a n a , y de V e n u s , D o n d e h a y dos arcos negios,
E n verde margen l o g r a Pues d u e r m e n fus rigores
D u l c e defcanfo , íiendo E n fus dos ojos bellos;
Pavellon un laurel, A hablar á fus piedades,^,
Y m i l ñores fu lecho. A i oído me llego. VajeIk^
C u p i d . Y a h e v i í l o fu h e r m o f u r a : Cup. L a ñecha de oro apunto,
A y i n f e l i z í Q u e has puefto Q u e de a m o r en empeños)
E n el riefgo l a v i f t a , N o h a y f u e r z a como el oío
Y eftá en i a v i í l a el riefgo. P a r a i n c l i n a r u n pecho.

A p o l o , D i m e d o r m i d o S o l , que mis defpojos


T e a n h e l a n fu dulciííimo h o m i c i d a ,
C o m o c o n tal c u i d a d o eftá m i v i d a ,
Q u a n d o c o n t a l defeuido eftán tus ojos?
Cupido. D i , S o l defpierto , cuyos rayos roxos,
O y lo h a n de fer dos veces c o n m i h e r i d a ;
Q u é i m p o r t a que t u muerte efté d o r m i d a .
S i por t u muerte velan mis enojos?
A p o l o . N o ofende á lo d i v i n o a r p ó n h u m a n o ,
S i n tus ojos , t u a l j a v a , qué aprovecha?
Cupido. T u v i d a ofende a r p ó n mas foberano
D e a l j a v a á prueba de deydades h e c h a .
A p o l o . M o r i r no puedo á ñechas de tu mano;.
Cupido. Pues morirás á manos de m i flecha.
Cíelo5'
D i f p a r a Cupido , defpierta D a f A p o l . Q u e fuego es efte^
ne , tomando al mifmo tiempo C
^ -u—ya —iaviüble
«fihie i U ^
d arco contra A p o l o , que LasmmoEralnop^ .
Immumdaddeela^Qu.
f e f i m t e herido.
ESPAÑOLA,
Qué incendio , que me y e l a . Porque compadecida
Qué yeio 9 que me a b r a f a . D e tu delirio el a l m a .
Qué aihago , que me ofende, Cup. V e l o z , aunque pefado
Qué o f e n í a , que me a i h a g a l M i plomo , efta vex v a y a
Qué amargamente d u l c e . A m u d a r efíe a f e d o .
Qué dulcemente a m a r g a , Q u e y a te defpeñaba.
Es muerte , que me a n i m a , Y a u n i n d i g n a d a , ay de m i !
Es vida | que me m a t a ! Q u e . i b a á decir i n c l i n a d a ,
Cupido, Effo íi e l rigor p r u e b a . Y no sé que i m p e r i o oculto
Ardiente de m i a i j a v a , D e una violencia tirana,
A h o r a quiero á D a f n e , D e x a cuer el arco.
Por crecer m i v e n g a n x a , T r a n s f o r m a n d o en u n defpreci©
Flechar de éfqulvo p l o m o L o que aféelo fe f o r m a b a ,
L a íaeta paüada. (Cielos! F a l í o interprete m u d ó
Daf. Qué a í l o m b r o es elle , a y E i fentido á l a p a l a b r a , (ios,
Que defpierta en el a l m a A p o L Q n h es io que diceslay C i e -
D e mi p i e d a d lo f o r d o . Q u é es ello , f o r t u n a v a r i a .
L o mudo de mis anfias? P a r a h e r i r con l a d e f d i c h a .
Qué roftro tan d i v i n o , C o n l a v e n t u r a me amagas!
Qué forma tan g a l l a r d a . Cup- D e x a r l o s q u i e r o , pues y a
M ó v i l de m i a l v e d r i o P a r a b l a f o n de m i a i j a v a .
L o s afedos me arraíka? P o r efcudo de mis timbres
ApolYo muerojDafrtehermofa, G r a v é en fus pechos mis r a -
Y a el aliento me f a l t a . Vufe. (mas,
®af. Q u i e n tu muerte procura? Apolo. Dafne hermofa.
•ápol. T u b e l d a d f o b e r a n a ; Daf. A p a r t a , quita;
Q u e á u n tiepo es muerte,y v i - A y D i o s , qué n u e v a m u á á z a .
E s r e m e d i o , y es Haga, ( d a . L a que n a c i a c e n f e l l a .
E s a l i v i o , y es pena. M u e r e y a pavefla eladaí
E s t o r m e n t a , y es c a l m a . V á l g a m e el C i e l o , qué penal
D o / . Qué dices ? M i h e r m o f u r a D e yeio me a n i m o eftatua!
E s de tu muerte c a u f a l Q u é tormento , t|ué congoja^
S i verdad eíTo f u e r a ; Peneo , P a d r e , qué r a b i a !
Por las luces íagradas. N i n f a s , a y u d a d mis quexas.
Que effe Z a f i r celefíe Q u e á tanto ahogo , no b a í í a .
E u n a l t a n de oro , y n á c a r ; S i puede á v u e ü r a a r m o n í a
Que en m i p r o p r i a h e r m o f u r a ü n i r f e m i deftempíanza.
Severa cañigara
^ n delito tan feo, D a f n e con l a M u f i c a .
P o r vengar tu d e f g r a c i a ; Q u é dolor es eíte , C i e i o s l
L 3 Q:&
166 AKTB POÉTICA
Q u e c o n t a n mortales anfias, Se l u j e t a l a i m m o r t a l
E n t r e i a muerte , y l a v i d a , D i v i n a eflencion fagrada.
C o n áefapacible c a l m a . C o n l a Mufica,
A l modo de los fentídos O l v i d a d i a razón
L a s potencias fe d e f m a y a a . D e í u a l t i v e z foberaaa.
A p o l o . Q u e deliguai á effe y e l o Apolo falo.
E s e l fuego , que me á b r a l a , Q u e de l a ley de el fentido,
S a c r i l e g o profanado I n d i g n a m e n t e vaíTalla.
D e t a n t a D e y d a d las aras; Con la Mufica.
P u e s de m o r t a l accidente N o sé que achaque de el cuetpa
A ia tiranía blanda H a i n t r o d u c i d o en §1 alnwi
^ T E f t a ohra fe halló imperfetfa.

C A P I T U L O CVI.

DE LÁ LOA.

L O a , fe dice de e l L a t i n o , L a u s s A l a b a n z a por loar el Audi-


t o r i o , ó a l g u n a perfona p r i n c i p a l , ó l a feftividaden quefe
hace , ü otras colas. N o es i a L o a parte de l a C o m e d i a , antes
dUiinéta , y a p a r t a d a de a q u e l l a 5 porque , aunque l a L o a esPtO"
l o g o f ó P r e l u d i o antes de l a reprefentacion , n a d a coníienede
a q u e l l a : es f u fin d i v e r í o , y fe reprefentan m u c h a s veces Lo*4
f m C o m e d i a s , como las que fe cantan , y cepteíentan á los años
áe ios grandes Señores , ó á las felicidades , y méritos de sque*
Uos. Confitte l a L o a en u n lolo a d o , en l a q u a l ? ó fe inducen)
ó i a t r o d u c e n ordinacíamente pocos perfonagesjfm dexar eiThea*
t r o foio h a l l a el fin de a q u e l l a . D e o r d i n a r i o entra l a Mufscaen
ias L o a s , caatandofe parte , y parte reprefeníandofe , corno 1
v e r á en el exempio figuiente , facado de ios Poemas de la P ^ 1 '
f a Americana.

L O A E N C E L E B R A C I Ó N D E L Q S AñOS D E B L ^
nnejiro Señor Carlos I I .

HABLAN LOS ELEMENTOS.

Mufica. 1. Coro.
i . Cor. O y ai c l a r í n m i v o z , que á celebrar ^ ^ ¿ T ^ ,
t ü d o e l G i b e fe convoque^ a u n no baíta todo el r
ÉSPAnÚLA,
O y para el n a t a l de C a r l o s , os l l a m a a l feftejo
de texláos refplandores, de el Í n c l i t o C a r l o s .
viftan galas las E f t r e l l a s , Fuego. Qué poderofa v i o l e n c i a ,
de rayos ei S o l mejore. d i s f r a z a d a en dulce c a n t o ,
Q u e bien es f que el C i e l o
á mis ardientes rigores,
celebre j y h o n o r e ,
á quien es c o l u m n a vence c o n tiernos a l b a g o s l
de fu T e m p l o i m m o b i l . M u / . D e el a m o r el dulce
3. Cor. O y á ía dulce a r m o n í a efpiriíu blando,
de mis b i e n templadas voces, os b u f c a a l obfequio
ios Orbes celeftes p a r e n de el i n d i c o C a r l o s .
fus m o v i m i e n t o s veloces, A y r e . Qué a r t i c u l a d o c l a r í n ,
O y p a r a e l n a t a l de C a r l o s , h i r i e n d o m i cuerpo v a g o ,
viílan libreas los montes,
me a p r i í l o n a con las m i f m a s
p u r p u r a , y oro las rofas,
nueva f r a g r a n c i a las flores. c l a u i u i a s que íe voy á a n á u l
Que es b i e n , que i a t i e r r a M u f . D e e l a m o r el dulce , & c .
venere j y a d o r e , A g u a . Qué p r i m o r o f a a r a i o u i a
a l que en fus diñancías excede con priotot t a n t o ,
fixa fus pendones. á mis ondas l o í o n o r o ,
y á mis efpejos lo ciará?
M u f . D e el r e i p e d o e l j u í l e , & c .
T i e r r a . Q u é cor-cepío n u m é r e l o ,
E f l r i v i l l o ambos Coros- c o n apetecible e n c a n t o ,
Y en fin , C i e l o s , E ü r e l í a s , de m i fiempce fisto c e n t r o ,
Tierras, Montes, es oy m o b i l efeuiado?
celebrad á C a r l o s , í n c l i t o M u f , D e ei a m o r el d u l c e , & c .
joven A m o r . Y y a que j u n t o s os m i r o .
Q u e oy á fu edad acompaña nobles E i e m e u r o s q u a í r o ,
á q u i e n el mundo v e n e r a , cuya fecunda difeordia
una nueva Primavera, es madre de efeélos tantos:
c o n que f e r t i l i z a á E f p a ñ a . V o f o t r o s , que v a r i s r a e n t e
Y en i u n a t a l hermofo , p a r a c o n paz , y g u e r r a l u c h a n d o ,
que aíTombre, foys c o n t r a r i o s m u y a m i g o s ,
los E l e m e n t o s mefmos eílén y amigos m u y encontrados:
conformes. Y á t i , C i e l o , que i n f l u y e n d o
Cze/o.Qué d u l c e , a p a c i b l e accen- c o n tus m o v i m i e n t o s v a r i o s ,
entre números, y paíTos, (to, divides hermofameuíe
quanto violento me f u e r z a , e n quatro partes el año:
me coaduce voluntario? Pues todo lo f u b l u n a r ,
^ " / - D e el reípedo el j u í l o á expenfas de tu c u i d a d o ,
reverente a p l a u í b , v i v e á m e r c e d de tus l l u v i a s ,
L -t y ai
161 ARTE POÉTICA
y a l influxo de tus A í l r o s , l o a p l a u d i e r o n los Abrlles
Y y o , que fiendo e l A m o r , lo f a i u d a r o n los Mayos. *
f o y a l m a de todo quanto Q u é mucho,que affi fe i0gre
fer oílenta c u io v i v i e n t e , y que el que nació gallardo'
y exiftencia en lo c r i a d o . en brazos de los aciertos
Y o , que foy entre v o f o t r o s , v i v a e n o m b r o s de elaplaufo*
c o a dulcilTimos a b r a z o s , V i v a i y pues en ello fotnos
l a z o , que á todos os c i ñ o , todos tan intereflados,
u n i ó n , que á todos os ato. el F u e g o , q infunde el pecho
D e m a n e r a , que ios feys i n f u n d a aliento á los labios.
artificioíbs formamos E a , nobles E l e m e n t o s ,
de i a m a q u i n a de e l O r b e , p r i n c i p i o de lo c r i a d o ,
el circulo dilatado, l o que le debéis en dichas,
O y tiernamente os i n v o c o , le r e t o r n a d en aplauíos.
o y aaíiofamente os l l a m o , Cielo. Y a obedientes á tuvoí
a l m a s debido feílejo, conformes , A m o r , eílamW)
a l mas m e r e c i d o a p l a u f o , efperando folo e l orden
que en los A n a l e s de el t t é p o , de f a l i r de empeño tanto.
y en el l i b r o de los anos, ^$mor. E l orden lera decir,
l e y ó c o n ojos de Eftcellas figuiendofe por fus grados,
e l C i e l o e n c i r c u i o s tantos. g u a r d a n d o e l n a t u r a l ordefl)
S a b e d , pues, que o y es e l d i a , que l a p o d e r o f a maao
e n q el L e ó n de E f p a ñ a C a r - de D i o s á todos nos pufo,
p a r a i l u m i n a r a l m u d o , (los, q u a n d o nos facó de el Caos:
n a c i ó entre d i v i n o s rayos: y porque mejor le entiendan
N a c i ó c i f r a » nació c o p i a los lugares , que feñaio,
de tanto afcendiente c l a r o , de l a M u f i c a ios E c o s ,
á no fer c o m o n i n g u n o , os f e r v i r á n de reclamo:
e l que a d o r n ó de tantos. S e g u i d las fonoras huellas
D i ó f e en f u n a t a l e l m u n d o de fus numerofos paíTos,
e l parabién de l o g r a r l o , paraque vays proíiguiendo,
y paraque e a él cupieífe l o que e l l a fuere apuntando-
d i l a t a b a fus eipacios. M u / . S i es A t l a n t e Carlos
D e b i ó la n a t u r a l e z a , de e l C i e l o , y fu esfera,
mas que á la f o r t u n a , a l b a g o s , b i e n es que fuftente,
g l o r i o f o antes heredero
á q u i e n le fuílenta.
de el valor , que de el eílado. G V o . V i v i d , C a r l o s foberano,
R e n o v ó en fu n a t a l i c i o con m o d o tan peregrino,
e l tiempo f u ser d o r a d o , que entre vifos de divino
ESPAÑOLA, I69
neguéis penfiones de humaao:° A g u a . E i M a . r os venere a m a n t e ,
R i n d a á v, excelfa mano y con n u n c a vifto eftilo,
todo el O r b e í u extenilotí, no fol© os í l r v a t r a n q u i l o ,
y faendo en l a perfección pero os affifta conílante.
de el C i e l o en todo dibusOj P o r q u e en dos mundos efpáte
pues lo foys en e l i n ñ u x o , ver , que no cabéis en u n o ,
y dándoos pallo o p o r t u n o ,
io fed en l a d u r a c i ó n .
huellen con plantas fuaves,
M u f . Por no tener frutos las quillas de vueftras N a v e s ,
de el Fuego l a esfera las C o r o n a s de N e p t u n o .
á los pies de C a r l o s
tribute centellas, (res M u f . L a T i e r r a le í i r v a ,
"Fuego, T e n e d , p a r a d a r l e h o r r o - pues íi eftá f e d i e n t a ,
ai O t o m a n b , foffiego, de fangre e n e m i g a
aftividades de F u e g o l a fecunda , y riega.
de militares ardores: T l e r . L a T i e r r a r e n d i d a os a m e ,
con rayos a b t a l a d o r e s y f u i m p e r i o os a t r i b u y a
v i v i d , de e l m u n d o t e m i d o ; no l l a m a n d o parte f u y a ,
firviendo el Fuego e n c e n d i d o , l a que v u e l t r a no fe llame.
en la g u e r r a , y en l a paz U n P o l o , y o t r o os a c l a m e ,
a l contrario en lo v o r a z , gloriofo en que le r i j á i s ; ¿
a l ValTallo ea io l u c i d o . y aunque d i v i n o oftentais
M u f . E l A y r e le a d o r e ; n a t u r a l e z a ma» b e l l a ,
pues fu vaga esfera, q u a n t o menos tenéis de e l l a ,
fi le faltan aves, t a n t o mas de e l l a tengáis.
p u e b l a n fus vanderas, M u f . E l A m o r le adore
Ayre. V i v i d h e r o y c o p o r t e n t o , pues h a l l a en fus prendas,
y p a r a daros mas g l o r i a , á incendios d i v i n o s
en otra naval v i í l o r i a tan a i r a m a t e r i a .
os m i n i f t r e a y u d a el V i e n t o . A m o r . E i M u n d o con tal a g r a d o ,
S i r v a todo fu elemento os r e v e t e n c i e , Señor,
de voz á nueftras grandezas; que á l a r a z ó n de el a m o r ,
J porque queden impceíTas fobre l a razón de eñado.
de vueftro v a l o r las i u m m a s , Sin político cuidado,
quáras fe han poblado plumas en la R e g i a poteftad,
efcrivan vueftras proezas. haced con tal f u a v i d a d ,
* l t i / . E l M a r fe le r i n d a ; de el d o m i n i o c o n v e n i e n c i a ,
pues da fu p o t e n c i a , que el yugo de l a o b e d i e n c i a ,
á imperios de p l a t a , fea culto de D e y d a d .
l e i e s de m a d e r a . M u f , Pues y a le han r e n d i d o
to-
i J-e^-
I7o A R T E P OETICA
todos 5 fus eílencias, y fepan que tenéis pata fu
a h o r a fus frutos eítrago,
cada q u a ! ie o f r e z c a . M u f . A r d o r e s , B r a f a s , Ray(¡s
Cielo. E i C i e l o os dé en fus p u - y Centellas.
ras luces bellas, A y r e . E l A y r e os rinda de fa
M u f . EJtrellas. esfera graves,
Cielo, P o r q u e os a í M a , fia M u f Aves,
muáansa alguna, A y r e . Y repetidos en los tron.
M u f . LiA L u n a . eos huecos,
Cielo. í os adornen c o n varios M u f . Ecos,
arreboles, A y r e . Q u e déíi á Militares mf.
M u f t Soles. frumentos,
Cielo. Y c o n lucientes candidos M u f . Alientos.
eímeros, A y r e . Y porque feais de el
M u f . Luceros. mundo conocido,
C i e l o . P a r a q u e ei m u n d o ufa- M u f Sonido.
no de teneros, A y r e . Solo en v u e ü r a alabanza
vueñras leyes a d m i t a n fin re« repetido,
celo; el c l a t t í i de l a fama rompa
pues vé , que os c o n t r i b u y e el viento;
el m i f m o C i e l o . pues tenéis en fu diafaflfi
M u f . E J h e l l a s , L u n a 9 Soles, y elemento,
Luceros, M u f . Aves , Ecos , Alientos, y
Fuego. E l F u e g o os á k M i n i f - Sonido.
tros de vigores, A g u a . L o s que á V c a m m"1^-
M u f . Ardores. das, fueron p l u m a s ,
Fuego, P o r q u e en fus fraguas M t i f , Efpumas.
engendréis no efcafas, A g u a . O s dá el M a r , y en las
M u f . Brafas. v e n a s , que d e l a t a ,
Fuego. Paraque en v u e í l r a dief- M u f Plata,
tra hagan enfayos, A g u a . C o n que argenta, y gu3f'
M u f . Rayos, nece tantas vece».
Fuego. Q u e en aíTombro de el M u / . Peces. B
m u n d o e f p a r z a a bellas, idiáos
A g u a . Y en f u g i t i v o s caní
M u f Centellas. raudales,
Fuego. Suenen de e! enemigo M u f Crijlales.
las querellas A g u a . P a r a q u e vueftras t u " '
de vuellras armas a l p r i m e r zas í m iguales ^ |. .
amagoj los términos exceda de c
pues
ESPAnOLA 171
pues N e p t u n o os t r i b u t a por pues hafta ei m i f m o A m o r
trofeo, os h a r e n d i d o ,
M u f . E f p u m a , P l a t a , Peces , y M u f . A l j a v a , Cuerda , Flechas,
Crifiaks. y Veneno.
Tierra. L a T i e r r a os ofrece en Cielo. Y V o s $ Paftor f o b e r a n o ,
olorofas gomas, esempíaí: de lo perfeéto,
M u f . Aromas, A l c i d e s de t a n t a E s f e r a ,
Tierra. Y en d i f e r e n c i a de fa« A t l a n t e de tanto C i e l o ;
zones tantas, á c u y o c u i d a d o deben
Muf. Plantas. los tan diílantes goviernos,
Tierra, Quantas e l campo p u e - el Ecdefiaftico el logro,
blan vergonzofas, y el Político el acierto:
M u f , Rofas. T a n divinamente unidos,
Tierra. Y en purpúreos finifíi- que hacéis, que p a r e z c a á u n
raos planteles, tiempo
M u f . Claveles, el bafton, cayado humilde,
Tierra, Paraque entre floridos y e l b a f t o n , c a y a d o regio.
chapiteles, P o r q u e en e q u i v o c o l a z o ,
que os m i n i ñ r e n a m e n a f r e f - c o n f u n d i e n d o ios efe¿tos,
ca fombra, a m o r e l bafton i n f u n d a ,
os dé l a P r i m a v e r a por a l - caufe e l c a y a d o r e f p e d o .
fombra, C u y a lealtad a l g r a n C a r l o s
Muf. Aromas, P l a n t a s , Rofas, c o r o n a de mas trofeos,
y Claveles* que ei I m p e r i a l , d i l a t a d o
Amor, A m o r os r i n d e l a i n v e n - c i r c u l o de tanto R e y n o ,
cible , y b r a v a , A quien fortuna propicia,
Muf. A l j a v a . ie d i o en vueftro n a c i m i e n t o ,
Amor. Y l a t e x i d a , y h o m i c i - mas que en quanta M o n a r q u í a
da cerda, d o r a d o regiftra el F e b o .
Muf. C u e r d a , Q u e mas g l o d o f o efplendor
Amor, D e «quien aladas fierpes le da á fu poder f u p r e m o , .
falen hechas, l l a m a r o s a vos V a f T a l l o ,
M u f . Flechas. q l l a m a r l e el m u n d o D u e ñ o ;
Amor. Q u e m o r d i e n d o i n t r o - pue» goza m a y o r d o r n t u i o ,
ducen en e l feno, p t H e y e n d o en vueílro p e c h o ,
M u / . Veneno, í i no tan grande , mas n o b l e ,
Amor. T r i u n f a d de glorias , y íeguro , g b r i o í o I m p e r i o .
de timbres l l e n o , M a s c o m o á vueñra alabáza,
de todo e l m u n d o dueño ef- f m temor de tanto i n c e n d i o ,
cUtecidoj ignorantemente ofado,
lea-
IJ1 JRTE POÉTICA
I c a r o alado me cercó? en vueftro conocimiento;
S i ai conocer vueílras g l o r i a s , facrificios aceptados,
d e s l u m h r a n d o en los reflexos íblamente los afedos.
fe r e t i r a temerofo, P o r q u e de vueílra Deydad
t u r b a d o el entendimiento, en el R eligió lo Templo,
E u e i v a á recoger el l a b i o donde í"e defprecia el oro,
ias velas , que poco cuerdo tal vez fe admite el incienfo.
a l golfo de l a a l a b a n z a , ¥ de el U n i v e r f o junto,
entregó a m b i c i o f o a l viento» p e r d o n a d el corto obfequio,
P e r o c o m o , fi rae l l a m a n pues p a r a V o s , a u n fon cortos
de l a A m e r i c a los ecos, feftejos de el U n i v e r f o .
que ai parabién de Cus dichas P o r q u e os ayude propicio
alega j u í t o s derecbosl c o n fus influxos el Cielo,
G a c e l a en V o s , pues en V o s c o n fus alhagos el Ayre,
foto logran fus defvelos, con fus ardores el Fuego,
c o n las dichas de f e r v i r o s . c o n fus criílales el Agua,
Jas glorias de poíTeeros. c o n fus riquezas e l Centro.
Gocémoslas, y aunque el M a r A m o r . Y e l a m o r ? que los une
í u r q u e n mas ciados leños, con l a z o eítrecho
n u n c a nos t r a i g a mas nueva.* facrificios os r i n d a
que de gozaros de n u e v o , de amantes pechos.
Y perdonad g r a n Seáor2 M u f . P o r q u e unidos diorm
eííe pequeño f e í l e j o , vueílra grandaza,
e n l a execucíon tan c o r t o , el C i e l o , e l Fat'go , el Ayre»
c o m o grande en el defeo. el A g u a , y l a Tierra»
Pues f o a á g r a n d e z a t a n t a ,

C A P I T U L O C V I I .

DE LA COMEDIA.

Cifne de f ^ O m e d i a es u n a voz G r i e g a , que es lo m i f o i o , que pú^üs, es


J p o l . díuL$. \ ^ L a t i n ,. que quiere decir l a heredad 5 porque ios ro*inceb©s
§• 3» de A r h e n a s i b a n antiguameníe con efte e j e r c i c i o por ias Aldeas,
campos , y h e r e d a d e s , alabando á D i o s delpues de haver cogij0
los frutos.. E s l a Comedia una ¡agitación de l a vida , efpej0 ás
c o í l u m b r e s , i m a g e n de l a v e r d a d , y ú n retrato de rodo lo q ^
paffa e n e l m u n d o . Es; t a m b i é n cierto genero de F á b u l a , ^
E n l a mif~ m o refiere eí Theforo de l a L e n g u a E / p a ñ o l a , en l a q u a l fe n»s r^
ma dicción, p c t f e w a todo io r e f e r i d o . F u e r o n los inventores de la Com
dtA)
ESPAñOLA. 173
i i c t i fegun el Cifne de Apolo , E u p o i e , C r a í i n o , y A r í ñ o p b a n e ; D i a l $ . §.3.
ea fentir de Afcencio ; aunque no ea el eftiio ^ que ahora tienen: tvip. 6.
porque era foto fu fin alabar á D i o s en acción de gracias por ios
¿ivinos• beneficios , y frutos c o g i d o s , corno t/zñíñca, el m i í m o
Afcencio. Defpues de eílo c o m e n z a r o n á d e f c r m r en ellas las v i - Cap. 5. en
das de ios hombres , y moftrar ios varios fuceiTos de l a v i d a i m - los F r e n o - -
niana j y defpues ios Poetas las puííeron en efliio reprefentativo. tamentos de
Su propria m a t e r i a fon Sas Fábulas , y ficciones femejantes á l a Terencio*
v e r d a d ; pero Jo fon taínbian hiftorias reaíes en ellos tiempos,
como las Comedias de ios Santos , y de otros acafos verídicosi
y hazañas de üuih'es Héroes , affi profanas , como D m n a s , y
de perfonas phiíicas ( que affs las l l a m a el Cifne de A p o l o , á Ibíd.
las que de fuyo fon efpirituales » ó iaíeíeduales , que no tienen
figura de perfona , y debaxo de e l l a fe repcefenta ) c o m o es l a P a -
ciencia, F o r t a l e z a , u o t r a v i r t u d j ó v i c i o s 5 u n a C i u d a d , R i o ,
ó Pueblo ; y el meter eílas perfonas 9 i l a m a n d o l a s por fus n o m *
bres, fe l l a m a i n d u c i r ; pero quaado debaxo de unos perfonages
metaphoricamente fe entienden otros, fe l l a m a introducir^ c o m o
hizo Salomón en los Cantares , i n t r o d u c i e n d o las perfonas de u n
Efpof® , y una E f p o f a , entendiendo por aquél á C h r i ü o , y poc
éfta figtiificando el A l m a ; pero í i fe p u l i e r a n en fus propcias per-»
íonas , no fe d i s e r a fino i n d u c i r ,

C A P I T U L O CVIII.

DE L ^ S PARTES PRINCIPALES D E L A COMEDIA,

S Ü b t i l e s fon los a r t i f i c i o s , y a d m i r a b l e s las trazas de las C o -


medias , que en lengua efpañola fe ufan enriquecidas de
todos los géneros de ñores , que en l a P o e f i a , y R h e í o r i c a fe pue-
den i m a g n a r . D i v i d e f e o r d i n a r i a m e n t e l a Comedia en tres partes
priacipaíes , q u e f e l l a m a n Jornadas á e j i r i n o , vocabTo I t a l i a n o ,
que fignifica el d i a por l a d i ñ i n c c i o n , y m u d a n z a , que fe hace en
w Comedia de cofas fucedidas ; como íi queriendo reprefentar i a
V1<ia de u n Santo, hiciéramos de la N i ñ e z u n a J o r n a d a j de l a E d a d
perfefta , o t r a ; y o t r a de l a VVjéz ; ó de otros modos femejantes.
£ a la p r i m e r a J o r n a d a fe c o m i e n z a á reprefentar la h i ñ o r i a ,
0 " c c i o n , de modo , que fe empiecen , y no fe acaben en e l l a
* gunos fuceiTos , antes fe entablen de fuerte , que no fe puedan
c i m e n t e colegir ios no peulados fines de aquellos.
En
174 ARTE POÉTICA
E n ía fegunda fe ha de proleguir l a m a t e r i a con diferentes
acaíos de los que fe pudieran penfar , y otros v a r i o s , y rebuehos
caías j p r o c u r a n d o tener üempre fufpeufo el animo de los oyen-
tes s y a alegres » y a trines , y a a d m i r a d o s , y con deíeo de faber el
fin de ios fucellos j porque quanto fuere m a y o r efta fufpenfion, y
d e f e o , ferá mas agradable defpues el fin.

F i n a l m e n t e , en la tercera J o r n a d a fe v a n defcubriendo todos


los enredos por modos m u y diferentes, y e x t r a o r d i n a r i o s , délo
que le i m a g i n a b a , y no milagros , que l l a m a n m a q u i n a s , que
f u e r a c o n t r a d c é h i n a de Arijioteles 5 í; naturales , que déngufto,
contento j, y agradable fin , y eílo fe l l a m a i o l t u r a de l a Fábula.
E l l a s J o r n a d a s , ó A d o s , ( que l l a m a n los L a t i n o s ) fe dividen
1 en Scenas ( las quaies t o m a n efTe apellido , porque aül nombra*
; b a n á unas enramadas, que i|s íervian de v i í l u a r i o , de donde fa-
Ikan a-repreíentar ) y ellas Scenas fon quando faie perfonagerwie«
v o á reprefentar , en las quales o r d i n a r i a m e n t e fe fuele variarla
Poeíia , ó en varios géneros , ó en otros AíTonantes , de que cont
t a n muchas Scenas de las C o m e d i a s . E l numero de las Scenas, no
es cierto ; n i en brevedad , ó p r o i i x i d a d ( porque de ello hay
mas , y menos ) c o m o t a m b i é n de las Jornadas , en orden á fes
breves , ó largas. O m i t o e l exempio por brevedad : para la prác-
t i c a de efta efpecuiativa b a i l a ver quaíquiera de las que andaB
ImpreíTas en muchos líbeos , y otras fueitas.

C A P I T U L O C I X /

DE L A TRAGEDIA,

E S t a v o z Tragedia , fegun O r a d o , parece que fe llama áe el


nombre G d e g o Tragos > que es lo m i f m o que Caper, y 0 ^
Poética, que vale como CantttSt porque antiguamente fe caotabaj y dabaQ
eile p r e m i s a ios que en elle e j e r c i c i o mas fe feñalaba , cuy» Ál'
D i a l 3. finicion trahe affi ei Cifne de Apolo : U n a comprehen/ton de la va'
§. 6, r i a f o r t u n a de los Héroes. N o ie diferencia de l a C o m e d i a } por'
que de las miímas partes confta: folo l a m a t e r i a es diferentej poí'
que acaba en cofas trilles, trágicas, y lamentables, haviendo co-
m e n z a d o ai p r i n c i p i o en alegres, y m u y íuaves: y cíe ordinario c
de perfonas heroycas , é üuítres , abatidas por la fortuna >^oif °
eoaiía de fu m i f m a d i í i n i c i o n . Su A u t o r p r i m e r o afirma ( M ' ^
'Nareji en fus C r ó n i c a s ) haver íido E í g u i i o Poeta de T a r í i s ; pe'
ESVAñOLA* 175
r o l o clettoesj qyg (|Uftodo fe i n v e n t a r o n las CptnediaS} fe i n v e n -
taron íasTragedias^y poc los mifmos l a v e n í o r e s . T a m p o c o tray-
go exe'nplo de ías T r a g e d i a s , p o r evitar p r o ü s i d a d j i r e m i t i e n d o m e
á lo raifíno, que dixe de las C o m e d i a s . Notefe , que en ei E n t r e -
més (vocablo c o r r o m p i d o de el I t a l i a n o lntremefo:i que vale t a n -
to como entremetido, ó e n s e d c b ) es p'?opriamen.te una r e p r e f e n -
tacionde rifaí y g r a c i o f a , que fe entremete entre u n a J o r n a d a , y
otra de la C o m e d i a , para alegrar, y esparcir a l a u d i t o r i o , á. que
los Griegos l l a m a n Epifodion. E l l e con'da de u n foto a d o ^ y eñe
breve, de que tampoco le neceffita de exempío. E s t a m b i é n ei C o -
hquio, efpecie de C o m e d i a , refiere el Cifne de Apolof e l q u a l v i e -
ae de ei l a í i n Colloqiúum , que es r a z o n a m i e n t o de algunos entre
si. Suelen repreíentarle no mas que bafia feys perfonas, que difpu-
ía% ó hablan de a l g u n a c o f a , y tampoco tiene m a s , que u n a d o *

C A P I T U L O CX.

DE EL A V T Q S A C R A M E N T A L ,

A Uto f fe dice de el latino aCíus , ab agenda. E s e l A u t o : U n a


reprefentacion / a g r a d a . L l a m a f e S a c r a m e n t a l por fer f u
materia fagrada , y íegun el T h e f o r o de l a L e n g u a Efpañola fe
hace de argumento fagrado en l a ñeíla de Corpus Chrifti , y en
otras. Cemita o r d i n a r i a m e n t e de las m i f m a s pactes de l a C o m e -
dia : pero fe diferencia en la m a t e r i a , por fec i a de el A u t o íiem-
pre fagrada, como en la p r á d i c a fe puede ver á Calderón C o m i ~
co famofijjimo , á q u i e n me r e m i t o , de cuyos A u t o s S a c r a m e n -
tales , que h a c o m p u e t l o , fe puede facar exemplo.

C A P I T U L O CXI.

E D E EL BATLE.
L B a y l e , es dicción efpañola , que fe dice de baylar. T o m a f e
en p a r t i c u l a r por u n a efpecie de reprefentacion b r e v e , que
porque fe d a n z a , ó b a y l a en e l i a , fe l l a m a bayle. ConÜa no m a s ,
^ue de un folo A d o , en el q u a l unas veces fe c a n t a , otras fe b a y -
a » ( añadiendo ios Reprefentantes , ó i n d u c i e n d o las d a n z a s ,
TJaudo pide l a reprefentacion ) y otras fe reprefenta a l g ú n C o -
quio , y eft0 en u a m i f m o bayle. S i r v e de exemplo el figuiente
Qe la L y r a Poética.
GA-
lytf ARTE POÉTICA

C A P I T U L O CXII.

DE EL ENIGMA.

I n á u r m T J N i g m a , es compuefto de l a propoílcion G r i e g a E , que esfo


Ko/í?. i ^ ^ m i f m o , que extra , y de nigmus , que es lo mifmo ^ que
manifejium , que fignifican cofa manifiefta. L a difinicion de el
E n i g m a , es fegun Syíveílre : Obfcura fententia per occultam re-
r u m J i m i l i t u d i n e m j eílo es , u n a fentencia por u n a femejanzade
cofas encubiertas. E s u n a de las c o f a s , en que los Poetas muef-
t r a n fu ingenio entre otras muchas ; porque confla de femejan-
»as , eomparacionesj vocablos alegóricos, equivocos, ó encubiet-
tos , p r o c u r a n d o , que fe e n t i e n d a con m u c h a d i f i c u l t a d , y que le
Dí#f. 3, §. convenga todo lo que de él fe dixere. E l que p r i m e r o d i o enefte
19* genero de Poefta , fíente el Cifne de Apolo , fué C i e v o n i a Poeti-
f a de C a r i a . H a b l a n á veces los Poetas en los E n i g m a s , pregue
tando , q u a l es la cofa r que proponen } y otras veces la mifma
c o f a que en aquellos fe contiene , c o m o en los dos exemplosfe
v e r á . P u e d e n confiar de qualquier genero de Poeíias t fingulai»
mente de los mas breves , como j

Enigma.
Q u a l es el uno , que es tres,
T eftos tres J i los contares,
Aunque fon nones , fon pares?
L o que íigaifica eíle E n i g m a , es D i o s ; porque en foío Bios fe
b a i l a u n a E f f e n c i a D i v i a a , y tres perfonas , las quales poí &
tres , fe dicen n o n e s ; y por l a i g u a l d a d , que entre si tienen, *
l l a m a n ^>flrej.
E l figuiente es facado de el T h e f o r o de l a L e n g u a efpanola)
donde h a b l a l a m i f m a c o f a , que el E n i g m a íigaifica.

T o d o s , fin f e r o r d e n a d a ,
Ordenes deas , que tengo}
Pero aunque foy e n t o n a d a ,
T de tanta orden cercada.
B e ellas , n i de Iglefia vengo.
mu-
P o r eñe E n i g m a fe íigaifica l a V i g ü e l a j porque éfta tiene
chas
ÉSPAnOLJ. 177
t-as ordenes de c u e r d a s , es e n t o n a d a p o r ía coníbnancia j y a r -
monía • y no viene de las o r d e n e s , n i de l a Iglefia.
Dante a veces E n i g m a s en o r a c i ó n fuelta á los Poetas , p a r a -
e los a £ | i v i n e n , y j u n t a m e n t e c o m p o n g a n u n P o e m a e x p l i -
cando fu f i g n i f i c a c i o n , c o m o efta de l a q u a r t a A c a d e m i a de F e -
dericoi^uo/ es l a co/rt, que reprefentando fin lifonja todas las p e r '
fecciones , y defefíos de cada uno , no folo hace juicio de lo bueno,
y de lo malo ; pero aun fin hablar perfuade , y aconfejafitmpre lo
mejor2, A que refpondió D o n R o d r i g o de S i l v a íer el Efpejo, p r o -
bándolo en u n a profa , y c o n f i r m a n d o i o m i f m o en u n a L y r a ,
que hallarás en e l citado l i b r o . D o n M a n u e l de Cárdenas p r o b ó
fere! Amigo fiel , a f l í m i í m o en u n a p r o f a , y por conciution es
una h y t a . Y D o n L u í s de L a r a , que d i o mas a l b l a n c o , que los
dos primeros , arguyo c o n todo acierío fer el E n t e n d i m i e n t o *
probándolo en u n a o r a c i ó n fuelta , y l a L y r a : E s el E n t e n d i -
miento, 0 c , Q u e eftá en el C a p i t u l o 6 7 . de las L y r a s ,

C A P I T U L O X C I I L

D E E L GEROGLTFICO*

G E r o g l y j ¡ c o t viene de e l G r i e g o T e r o s , f a c e r , y d e g í y f o ,
/culpo , que fuena lo m i f m o , que / a g r a d a E / c u l t u r a , B *
e\ Geroglyfico : F i g u r a fignificattva de o i r á cofa ordinariamente
¡agrada. Se d e c l a r a con L e m a , ó L e t r a . L o s E g i p c i o s , y C h a l -
deos ufaron de los G e r o g l y f i c o s en ves de letras v i n i e n d o pene
ellos en cognición de ios arcanos mas ocultos , y de otras cofas
diftinétas de las figuras , en fentir de L u c a n o , C o r n e l i o T á c i t o ,
y Ravifo T e x t o r . F u e r o n ios Hebreos los inventores , de q u i e -
nes los deprehendieron los Egypcsos, y C a l d e o s : H o r o z c o trahe
bavcr üdo M e r c u r i o T r i m e g i ñ o . U f a n ios Poetas de los G e r o g l y -
fieos para e x p r i m i r a l g u n a a g u d e z a , ó íentencia , y p r o c u r a n ,
que las figuras, ó las propriedades de ellas convengan a l objeto,
a que las d i r i g e n . Eílos le f o r m a n , ó de l a f o r m a , d de l a natu-
^ e z a j ó de el e f e d o ^ p r o p r i e d a d de las figuras j c o m o : la P a l m a , T o m . 2. i n
P^r la ü t a i l i t u d de fus hojas c o n los rayos de el S o l fígnifica, eüe Comment,
^laaeta ; porque uo cede fu leño al pefo , fignifica l a v i d o r í a } Symbol, en
y porque es mas f é r t i l en la J u d e a , que en otras p a r t e s , íígnifica l a dicción
a ^ g i o n , como e x p l i c a A n t o n i o R i e c i a r d o B i - i x i a n o . Hieroglg--*
M El phi.
I78 ARTE POÉTICA
E l G s r o g l y f i c o fe puede e x p l i c a r c o n q u a l q i i e r genero^
P o e m a j pero o r d i n a r i a m e n t e c o n u n L e m a , ó M o t e , que es una
f e n t e n c i a , d i c h o , ó a g u d e z a , que declare ío que reprefentan ^
figuras ; defpues con u n T e r c e t o , ó R e d o n d i l l a .
Sea exemplo el figuieme , en que fe p i n t o u n florido Jardir,
m u y p o m p o f o , por la h e r m o f u r a de fus belüífimas flores, con el
L e m a : A$qIq r i g a v i t ; d i r i g i d o á m i Angélico Maeftro Santo
X h o m á s de A q u i n o .
Cómo tan bellas las flores
L a P r i m a v e r a nos d i ó i
Porgue Apolo las regó.

C A P I T U L O XCIV.

DE EL EMBLEMA,

E M h h m a , fe dice de e l verbo G r i e g o , E m b a l l o , que figmña


( E n c a x a r , y es lo m i f m o 9 que e l encaxe , ó e l labor. Es el
E m b l e m a : U n a pintura^ que fignifica avtfo común , baxo de ala-
fia , ó muchas figuras. A i m i t a c i ó n de los Gerogiyíicos fe iatto»
d u c i e r o n los E m b l e m a s , c u y a i n v e n c i ó n h a n a t r i b u i d o algunos
á los G o d o s . E i E m b l e m a fe hace de figuras folas ; ü biea órdina-
r l a m e n t e fe d e c l a r a c o n un M o t e , con u n P o e m a , ó con un Mo-
te , y P o e m a j u n t a m e n t e , p u d i e n d o fer efte de qualquier geaeco,
j comunmente de Poeílas italianas. L a f o r m a c i ó n de las figura
¿e ios E m b l e m a s fe t o m a de les mifmos efedos , que fe prestí'
áen reprefentat: como l a H a c h a encendida} que u n poco incita-
d a , mas fe enciende, y refplandece, íigniñca i a humildad ea«
v i r t u d i dándonos á entender , que l a v i r t u d quanto mas fe ^
m i l l a , tanto mas fe c o r r o b o r a , y refplandece ; pero fi ^ .
H a c h a t a n b u e l t a , que l a m i f m a c e r a , que a r d í a , l a mata; H l *
fica l a l i v i a n d a d : mas íi eftá d e r e c h a , que es quando ^ J 0 / 1 ^
a l u m b r a , y poco á poco fe confume ; puede fignificar el o
exempio en las mortificaciones ds efta v i d a . tío.
P a r a exemplo traigo e l E m b l e m a prjimero de D o n Juan
r o z c o , y C o v a r r u b i a s , en que fe p i n t a el e n c u m b r a d " r 0 ^ ^
Parnaffo , de donde n a c e , y d i f t r i b u y e fus criílaünas a g * 3 ^
fuente C a f t a l i a , á donde el S o l les c o m u n i c a mas fu lui> y
y os i cuyo M o t e es Bhosbo g a u d e t P a m a f i a ruges. ^
ESPAÑOLA. rif9
Emblema.
Algunos h a y , á q u i e n en f o r m a agradas
N o fer en lo que t r a t a n entendidos:
Y no lo fon 5 pues no í i r v e de n a d a
E n c u b r i r los conceptos efcogidosj
L a c l a r i d a d de e l a g u a c e l e b r a d a ,
Y los rífeos de el m o n t e efelarecidos
M u e ñ r a n , q u a n c l a r o eftyío , y c o n c o r r i e n t e
A m a el ParnaíTo , y l a C a f t a l i a fuente,

C A P I T U L O X C V .

DE L A E M P R E S A , I N S I G N I A , D I V I S A S , r STMBOLOl

E * Mprefa fe dice de emprender. E í l a es: cierta figura hecha con


jf fin particular, p a r a confeguir lo que fe emprende. L a antigüe»
dad de las Emprefas es c o m o de las E m b l e m a s , E n las E m p r e -
sas de M o t e ( c u y o oficio es d e t e r m i n a r el concepto ) fe h a n de
proporcionar el M o t e , y l a F i g u r a . . L a s figuras de las E m p r e f a s
h a n de eftár c o m o figuras m a t h e m a t i c a s * en c a m p o b l a n c o ü n
otro mas adorno , á d i f e r e n c i a de los Geroglyfieos , y Emblemas^,
que de fuyo requieren otro o r n a t o . Se e x c l u y e n Codas las f i g u -
ras, que no fon m u y conocidasj por e v i t a r e l v i c i o de l a o b í c u r l -
dad, y ordinariamente cada E m p r e f a no tenga mas que u n a figu-
ra , permitieadofe foio haver dos ; y las que no f o n de eüa mas-
aera no fon Emprefas , fino E m b l e m a s .
Son t a m b i é n íemej antes á i&s E m p r e f a s , las Infignias , d i c h a s
aíTi de el l a ú n f i g n a , íeñales : que fon : unas figuras^ 6 feñales que-'
trahian los Capitanes en fus efiandartes.Fue el m a n o j o de heno fo-
ore una hafia.ín/ígnía de los Romanossque u f a r o n en iasBataüas..
Las D i v i f a s fon m u y femejantes á las Infignias , y fe l l a m a n
aín de d i v i f a r . S o n t a m b i é n ; feñales , con que fe diferencian los-
9"^ las traben. A n t i g u a m e n t e l l e v a b a n los Soldados D i v i f a s en
Jos Efcudos , y de a q u i es , que las Infignias de las f a m i l i a s N o -
bles fe l l a m a n Efcudo de A r m a s ; eñas Infignias fe l l a m a n p r o -
Píamente D i v i f a s j porque p o r ellas fe d i v i d e n , y d i f e r e n c i a n
unos de otros.
E l Symbolo, d i c h o tal de e l verbo G r i e g o Symballo} a t r i b u i r ; es
M 2 QOf
i8o ARTE POÉTICA
c o m ú n en o r d e n a l Geroglyfico , E m b l e m a , Emprefa , í n ^ g n ^
v D i v i f a : mas fe t o m a b a aígim tiempo en !a guerra por una fe!
n a l , que a h o r a decimos , D a r el nombre : y por qualquiera feña,
en que fe d i f e r e n c i a b a u n E x e c c i t o de o t r o . D e aquí vino , q¿
con m u c h a p r o p r i e d a d la D o í h i n a de los Santos Aportóles fuma.
d a en i a profeííion áe l a F e , fe l l a m a Symbolo j porque en ella fe
d i f e r e n c i a el C a t h o l i c o , de el que no lo es. D e eílo trata larga-
mente H o r o z c o eu fus E m b l e m a s , y en guante á l a praética, So.
ioraano , Saavedra , Alciato , & c .

C A P I T U L O XCVI.

DE L A S POESÍAS MUDAS.
T T * L Poema metafóricamente M u d o , e s : una compoJidonMs-
j £ j ¿ trica de figuras en f u propriajignificacion. R e f u i t a n aíguaas
veces dos , ó figuras de u n a o i i f m a v o z , como : Soldado , goc
el q u a i fe puede pintar el So/, y un dado, 6 t a m b i é n u n Soldado.
O t r a s veces una figura fe compone de dos voces , como ü fe pu-
fieíTe , T o r n a , Sol , p a r a ellas dos dicciones fe pintará la íloc
T o r n a f o l , ó G i r a f o l . L a s figuras quanto mas ferán naturales,5?
eXpreffivas de lo figurado , tanto mas ferá d e l e y t a b l e , é ingenio"
£a i a Poeíia.
Puede coníla« ei P o e m a M u d o de quaiquier genero de poeíia.
Sea exempio ei ísguiente de u n d i f c i p u l o del D o d o r Franc^c0
L l a u r a d o r , p u b l i c o ProfeíTor de humanas L e t r a s de eíla Üni*
¥erfidad.
A l Á n g e l de ías E f c u e l a s .

QuintiUa.
Sol Thomás $ m i l m a r a v i l l a s
A las esferas has düdo>
L u z Sacra a ¡as Santas filias,
G l o r i a , f a m a á las Capillas'.
Tantos triumfos bas ganado.

C o m p o n e n f e t a m b i é n otras Poefias M u d a s M i x t a s , que conf-


tan de figuras, y de aígunai dicciones de varios modos inger1'
das , de las quaies i n v e n t a n ion Poetas ¡ngeniofiífimos Poemas»
como el figuiente R e t f o g a d o esférico , fe lee poc el dsre-
CUO>
ESPAñOLA, 181
cbo, y revés, cuyos confonaates le piafaron , y la dicción de
en medio de la Esfera , que pufe en el Túmulo f que en las
Honras de Doña Mariana de Auftria , hizo la JBxceientiffimíi
Ciudad de Barcelona.

felona

I
% \ o
y
U» -0%

sr-

^
4> ^•
s /

I
%™»*m

M3 CAPÍ-
iSa AKTB poética
C A P I T U L O CXVII.
D E L O S L A B E R I N T O S .

L A b e r i n t o es n o m b r e G r i e g o , que fignifica u n a c a f a , ó car.


cei con tantas c a l l e s , y bueltas, que entrando uno en él fe
pierde, y no a c i e r t a con ! a p u e r t a , por donde entró : como aquel
áe C r e t a , donde los Poetas dicen , que eftuvo el M i n o t a u r o , ó
otros áe que P l i n t o hace m e n c i ó n . L l a m a f e t a m b i é n Laberinto,
cierto genero de Coplas,ó de diccionesjque fe pueden leer de mu.
chas maneras, y por q u a l q u i e r a parte, que uno eche^ fiempre ha-
Ha paffo p a r a l a C o p l a j de pocas C o p l a s faca innumerables, todas
c o n fu fentencia , y c o n f o n a n c i a perfefta. H a c e n f e eftos Labrin.
tos , ó de letras folas metidas entre los v e r f o s , ó de foloslos
v cirios

C A P I T U L O CXVII I.

D E LOS LABEKíNrOS D E LETRAS,


L O s L a b e r i n t o s de letras fe componen , neceffitandofe el
Poeta á meter en ios verfos las letras, que quiere en los lu-
45* gares, que conviene, fegun la figura, que h a de llevar el Laberin-
to ; porque unos L a b e r i n t o s fe hacen en figura redonda , otros
e n quaárada., otros pintando u n ave, ó un arboly ó u n a fuente, ó
u n a cruzy ó una eftcella, ó otras figuras de efta m a n e r a , ó ieme-
j a n z a de- q u s l q u i e c v a r i e d a d de Poeftas Ácroíticas, ó Pentacrof-
ticas, p t o p o r c i o a a n d o las C o p l a s , y las letras c o n aquella figura-
P a r a componer eftos L a b e r i n t o s ha de e f c r i v i r el Poeta en un
papel ancho folas las letras, que quiere que fe l e a n , y apartadas
l a u n a de l a otra l a diftancia , que es menefter para la figura»
que pretende | y luego i r á h i n c h i e n d o los vacíos de la Poefis,
que q u i ü e r e , no metiendo mas fyiabas entre l e t r a , y letra de las
que pide el efpacio, que h a y de u n a á otra. D e maaera,que las le-
tras fenaladas ( que h a n de i r de l a otra f o r m a de letra, ó de otro
c o l o r ) fe lean por si , y j u n t a m e n t e entren en ios verfos en que
v a n entrepueftas. C o m o íl quifielle u n o meter efle nombre M3"
r í a ea u n L a b e r i n t o , pongamos por cafo que fueíTe Quebrado»
e f c r i v i c i a p r i m e r o las letras de efta m a n e r a . v
ESTAnOLÁ. l8j
M M M M M

A A A A A

R R R R R

I I I I I

A A A A A

Y luego procuraría henchir eftos vacíos , ó de Tercetos, ó de


Oftavas , ó Redondillas , ó de ios vetfos que mas le agradaíTen,
De tai genero de Laberintos es eñe , que hizo un iníigne Poeta
Caílellano en la Univerüdad de Bolonia , que eftá en Italia , en
alabanza de un Cavaliero Vizcaíno llamado D o n Alvaro de A r -
petia , y Sevane , un dia en que fe graduaba de D o d o r . Pintafe
en el un hermoíb mancebo ( como lo era entonces D o n A l v a r o )
que fe va convirtiendo en Á g u i l a , fymboío de la agudeza de
ingenio. Porque allí como la Águila en la viOa , y en el buel©
vence á todas ías aves , y fe léñala entre ellas ; affi aquel Cava-
liero Ce feñaiaba entre otros Dociores , que recibieron entonces
el mífmo grado. Quifo, pues, el Poeta jugar de el nombre de Se-
vaae leyéndole al derecho, y ai revés innumerables veces. Y paca
efto hizo un quadro en figura de vandera con doce ordenes, y en
cada uno de ellos düpuío ellas letras ( E n ave Sevane) las quales
hacen el milmo íentido leídas al derecho , y a i revés 9 y vienen
muy bien con la pintura, ^ g "

C A P I T U L O CXIX.

D E E L V Q E M A CUBICO , E S P E C I E D E L A B E R I N T O S
de letras.

C J J b i c o , viene de el latin Cubus * figura por todos lados qua-


drada. Es el Cubico Poema : Una compojicion de letras con In ingenie*
tai uniformidad eslabonadas* que empezando por la primera letra fa Poé/í.
de et verfo , fe lee por todas partes. Afii lo explica Pafchajio , que
agudiflunamente trata de ios Poemas Cúbicos, y de i u ingeniofa
M 4 muí-
ARTE POÉTICA
n s u l t i f o r m i d a d , que á veces fe componen quadradosj otras ocha.
v a d o s ; otras redondas, ó de otras figura», que ios Poetas pueden
i d e a r . Soio traigo u n exempío de un d i í c i p u l o de el D o d o r Fran.
cifco L l a u r a d o r (por no ofrecer d i l a t a d o campo á l a prolijidad)
de fu p r o p r i a figura a u a d r a t l a , y quien no fe contentare con ef.
ta,vea á Pafchaíio,donde tendrá que aprender l a variedad decüa
Poeíia: pero fe a d v i e r t e , que l a Poeüa debe conüar de pocos ver.
fos, c o m o fon los P a r e a d o s , y Tercetos, porque á paíTar de mas,
fe h a d a n las figuras deíproporcionadas , fino que de un raiftno
P o e m a d i v i d i d o en varias partes , fe f o r m a r á n varias figuras.

C A P I T U L O CXX.

D E LOS L A B E R I N T O S D E VERSOS ENTEROS.

O T r o s L a b e r i n t o s fe hacen de verfos enteros , los qualss


leídos a l d e r e c h o , y a l revés , faltados, ó c r u z a d o s , ó de
©tras maneras, íiempre hacen C o p i a , como el Soneto Retrogra-
d o , que queda atrás : * y eíta Q u a r t e t a c o r r e l a t i v a aíTonante áe
J a qual fe leen muchas , que fe h i z o á m i M a e í t r o Santo Thomás
4 e A q u i n o , en fus p u b l i c a s demonfíraciones , e l año 1700.
Lanza cierta mata fieras
L>ia claro muejlra gracias
Nácar puro trabe perlas
Mina facra brilla plata.
A í r i m i f r a o fe pueden componer otros muchos géneros de Poe-
mas. T a m b i é n es de efte raifmo genero l a figuieme Redondilla,
que es u n l a b e r i n t o R e f r e g a d o A n t i í t r o p h o , que leído por el
derecho > fué Cielos aplauden á D o ñ a M a r i a n a de A u l l r i a í y poí
el r e y e s , la T i e r r a que tiene encerrado fu cadáver, todo lo con-
t r a d i c e j de c u y a k d u r a r e f u t a n q u a t r o ; d o s por el derecho, por
a r r i b a , y por abaxo 5 y otras dos por ei r e v é s , por abaxo, y por
a r r i b a , no de poca arte, aunque no fea de grande agudeza, q«e
e n los tales y a le puede p e r m i t i r .
Exemplo. c
Cielos. M a r i a n a vives no mueres. .arreiT
Cobras Rey no fin reforma
G a l a tienes no feneces
Cielos. Corona fin trance formas * .arreiT
Otros
ESPJÉOLJ. 185
Otros fe componen de C o p l a s R e d o n d i l l a s , ó de Servenítfios
efta forma. H a c e n f e quatro 3 ó c i n c o , u ocho , ó diez ordenes,
0tea« tantas C o p i a s en cada o r d e n , cuyos verfos {leven los vo-
cabloSf y fentencia tan independente el uno de el o t r o , que pue-
dan concertar con q u a l q u i e r a verfo de las otras C o p l a s . D e fuerte,
que de qualquiera parte que uno comience a i e e r , y p a r a q u a l -
quiera que eche de l a u n a , á l a o t r a (no en una fola) ísempre v a -
«a haciendo C o p l a . * S i r v a de exemplo el ílguiente. g C ^ Ó "

Otro hallarás impreíTo en las O b r a s de Syiveftro. O t r o s L a -


berintos h a y , donde no folo fe leen los verfos de muchas m a n e -
ras, pero leídos de u n a , hacen un Cencido , y leídos de o t r a , h a -
cen el contrario , y compouenfe de C o p i a s de A r t e m a y o r , y áe
Redondillas menores. L a s quales h a de i r el Poeta e f c r i v i e n d o
de la manera , que van a q u í , y j u n t a m e n t e concertando la cor-
refpondencia de las confonancias , y la c o n t r a r i e d a d de ios f e n -
tidos. Porque no bailará que el v e r f o , y fentido c o r r a por u n a par-
te , fino corre por a m b a s : ds fuerte, que ío que fe va afírraando
en la Copla menor, fe niegue en l a m a y o r , ó ai c o n t r a r i o . D e ef-
te genero de L a b e r i n t o s es aquel 9 que fe h i x o en u n a fiefta de l a
Concepción de nueftra Señora. D o n d e íe p i n t a u n a fuente c o n
dos caños , de los quaies ei uno fíempre eíiá c o r r i e n d o agua tur-
b i a , y fuciaj pero el otro n u n c a c o r r i ó h a l l a aquel d í a , y e n t o n -
ces dio un liquor c i a r i í ü m o , y o l o r o ü í r i m o j f y m b o l o de la C o n -
cepción común de todos ios hombres, y de l a I m m a c u l a d a áe la
Virgen nueftra Señora. L a letra leída como R e d o n d i l l a dice v i
de el un c a ñ o , y leída á l a l a r g a c o m o C o p l a de A r t e m a y o r , d i -
ce bien de el otro.
Lahvrmtho,
0 Fuente 9 tu embias ^ ^ E l agua f i n cieno
<*'^$^ I
Liquor ponzoñofo
P o r ti nunca pajfa
Ungüento oiorofo
Derramas j i n tajfa
^ i tienes , n i crias * $ ^
E / fucio veneno
Las lagrimas mías ^ ^ j
De ti han procedido N o ejián en tufeno
M i bien , y riqueza
Sin
l%6 AKTB POÉTICA
S i n mezcla hai corrido W & Delodofytotpeu
l T u caño va Heno
D e el bien y que podías

D e t i es derribada O Fuente la vida

l D e t i fe ha aUxuáv
O Fuente la muerte
l E s mifero hado

V i v i r f y no verte Ser tu conocida

E s dicha doblada P o r t i es ex^tuida

L a noche cerrada i.
L a l u z de el oriente
l i,
Produce tu caño EJld de t i aujenu
* O t r o L a b e r i n t o de no menos arte hallé en el l i b r o de lasFk/ísí
M i p e n a , y m i daño L adepaz prometida.
de M a d r i d . q fe celebraro á l a Canonización S.Tereiade Jefusí
en Peloquaí fe lee u n
r t i tiene entradaSoneto can Pies forzados^ u n a Q d a ; y un Hjfnnb
Oda» Soneto. Hymno,
H a c h a de Juftos, D e remifos Filo*
Soi á l a t i e r r a , Y á ios Cielos Alvat
F l o r e s al c a m p o . R o f i c l e r á Malva,
M a y o á fus vegas, Y abandaocia á Nito
L u z al difcurfo, M e t h o d o a l Eftylo>
G l o r í a á la p e n a . (•te» Y á l a culpa Salva,
C a b e l l o a i zelo, P a r a el rnuodo LaM
Pablo á la ciencia, Y al valor Cirilo^
H y m n o s , y triunfos Generofcs aitmen
E n honra vueílra, L o s mayores ^ 0 J '
C a n t e n los coros, D e las G e r a r q u i ^
Y todos vengan
E n honor de el ^
A daros g r a c i a *
(AthomosporL^^
Santa T e r e f a . ^ 8 2 ^
C o n la fé ác Bha^
E n la Poeíla l a t i n a fe h a l l a titóctia v a r i e d a d de L a b e r ^
que puede ei P o e t a , fi quifiere % i m i t a r s u l a Poeüa ^ ^
ESPAÑOLA 1B7
COMPEÍSÍDIO D E E l A R T E P O É T I C A E S F A ñ O L A .
- W ^ E í p u e s de h a v e r í e ofreciao largamente los preceptos de el A r t e poética
I i efpañola ; m e h a parecido m u y coavenlente tr^her eftas elegantes > y
' ^ ' ^ e n á i o r a s O f t a v a s , en que hallarás reducido todo el Cifne de Apolo > lo
m S L p a r t ó n t e de toda efta A r t e , y parte de l a R e t o r i c a ,

l a Voefta es A r t e , y modo cierto, todo ello con ingenio delicado,


que con limitación enfeña hablar como el Cifne e n f e r ave ha denotado.
con orden,conornatoty gran concierto:
de tres partes forzofo ha de conjlur, L i t t e r a g e í l a doces. Q u i d credat allego.
Sfcm m a t e r i a j o r m a . y f i m y advierto, Afirmación defalfo es la m e n t i r a , ( n a *
que de eftas, otras tres fe han de facar, contra v e r d a d , y aquello que feftente^
que fon (fegun f u orden ) invención, verdad la Poefiafiempre m i r a .
y la difpoficion , y locución. declarar lo que efta dentro en l a mentef
á cofas levantadas fiempre a f p h a ,
Nobleza hay de los Padres heredada, a l D i v i n o artificio en aparente,
fo« propria v i r t u d otra adquirida^ con los quatro fentidos my¡leriofos$
con elfaber la otra es a l c a n z a d a , y affi no havrá Foetas mentirofos.
de efta cabe al Poeta f u p a r t i d a , v
suya fapiencia fiempre hafido honrada M o r a l i s q u i d agas.Quo tedas a n a g o g u .
de Principes , y en muchos f u é tenida*, E l f e n t i d o L i t e r a l efia exponiendo
y affi podrá pintar el que lo fuere, lofignificado inmedmtamente;
el Cifne por fus armas fi quiñere. otra cofa metafóricamente
el Aiegorico va áejcubnendo;
E l Cifne es ave á Phebo canfagrada, ¡as cojíübres de el hombre v a inftruyedo
amigo de agua -, dulce es f u garganta, el fentido M o r a l petf¿ fe amenté;
anda, y huela, también con e/lo n a d a , y el Anagogico al fin Joberano
pretende^encaminar el hombre v a n a .
y tienen hermandad entre si tanta, ' — — ^ ^ . ^ ^ r *l hambre
que fuelenf quanda huelan en m a n a d a , Ehfcurecid el P o e t a / u eferiptura.,
oyudarfe t¡ fin Zefiro no canta, porque con mas m i d a d o fe leyej)*,
cí blanco , y f i l a muerte fe avecina, y porque l a doflttlna con dalzura)
canta mejor , y dicenla a d i v i n a . p a r a fer mas acceptafe embolviejfe,
y porque mas fe entienda con figiirat
B j intención , hufear lo aue fe d i g a , y con exemplos mas fe reiuviejje',
y «¡coger l a materia conveniente-, y ajfi l a disfrazaron de colores,
l 1 ^ a tn fuerZa , talento, y faber f i g a \ p o r p o d e l l a efeonder de detractores.
podra fer verdadera , ó aparente,
W? á natura, y razón no contradiga, L a Santa Poeíia es aprobada
y puede fer fingida enteramente: por l a U l e f i a Catholica , pues vemos,
£ ^ que
ARTE POÉTICA
que de ella f u E f c r i p t u r a ejlá adornada, y luego el V e r f o , y Coplaty el Tratad
y en d i v i n a alabanza y a Jabemos, harás conforme aquello, q has difpuejt!
que f u é en tiempos antiguos empleada^ con que perfeíio quedará el c o m p u ^
mas el f a i f a enemigo que íenemosf
Ju procura v i c i a r , y profanarla^ Sylaha á la vocal ftempre llamamos,
y á fus fingidos Diefes aplicarla. mientras fonido entero retuviere,
{porqué á veces de algunas lo guiíamoil
L o s Poetaspnr a r m a s fe tomaron ó mientras Synalefa no fe hiciere,
el Cifne , porque á Phebo es dedicado, ó mientras de Synerefi no ufamos;
á quien todas las ciencias fe aplicaron^ l a v o c a l , que el acento en si, tmigre,
y al Poeta hafido confagrado, f e r á l a r g a , las mas todas fon brev^
parij: ningunas ciencias fe inventaron, y en las ultimas tres ponerlo dees,
que en ejta facultad no fe han hallado,
U i j U r i a s , A r t e s , Leyes , y D o d r i n a s E l Verfo , es oración prefa , y fmw^
humanas , naturales , y d i v i n a s . á cantidad de numero fubjetfa,
de una corriente gracia ataviado',
Aunque fe dice á Phebo dedicada tendrá l a u l t i m a f y l a b a correpta,
f e r el P o e t a * verdaderamente l a penúltima larga } y es quebrada
debe de fer á Chrijio confagrado, l a regla en el E f d r u x u l o , que aptieU
Sol d e j u f i i c i a , claro , y refulgente» las dos p o f l r e r a s , larga l a tercera;
d quien , lo que á Phebo han a p l i c a d a , y qu&ndo eflá el acento m l a pofirera.
parece f e r mas p r o p r i o , y conveniente,
porque no folo es D i o s de toda ciencia, E l Redondillo tiene ocho vocales; (d®
mas es de el P a d r e E t e r n a l a fapiencia. f u M e n o r tiene feys; quotro e l ^ ^ r a '
el xirte M a y o r doce ; y. f o n iguales
A los plaufibles cantos fanorofos el E f d r u x u l o , y éj'te ; y un Cortad*
de el blanco Cifne i m i t a el que es Poeta* el E f d r u x u l o tiene de ocho tales,
con fus verfo s , y eflylos deley tofos, quales en el Entero fe han trozado.;
doCirina a l ignorante da perfecta., once el Heroyco, fíete el que de él vitM*
fuavemente reprehende á losoiciofos» y dos verfos de áftete el Francés W ^ '
con dulce perfuafion , f a b i a , difcreta.
v i v i r á los mortales ha enfeñado, L a s p r o p r i a s letras f o n las confonwW*
y f u fiereza tujtica ablandado. defde el ultimo acento hafla acoborj*
l a dicción ; pero fiendo femejanteh
E s l a difpoficion , compartimlenta, confonantes no pueden bien llamar]»
un m o d o , y un efiylo concertado. fino f o n los fonidos bien fonantes;
con que difponé nuejíro entendimiento una dicción de si no hay confonarp*
l a materia que huviereya bufcado: ft no fuere en fentido diferente, ¿\
sonvienefe ejío hacer con mucho afjiento, q entonces puede hacello berrnojaw
ESPAÑOLA. i%9
De dos, de tres, de quatró las Coplillast en B a l l a t a s , Seguidillüs, Madrigales^
de cinco.de ocho,y diez vé componiedo: no pueden fer por varias , numeradas,
las confonancius puedes eligillast que los exí-nplos fon mas fubftanciales}
de el modo arriba fueres a d v i n i e n d o : deíFtacés.tdelEfdruxilÍ0f y Quebrados,
haz la Copla real de dos Q u i n t i l l a s : harás lo que de Heroyco, y fus cortados.
l a M i f t a . d s Q u i n t i l l a y Q u a r t a haziédo
no [eran los Romances limitados> D e Texto-, y Glofa con/la e/le artificio:
y folo de ajfonantes van torcidos. f e r á n Textos los verfos que guftáres,
de l a Glofa ferá f u proprio oficio,,
Rima de dos Heroycos compondrás} componer fohre el Texto que to m a m ;
y f i quieres t r á i de ellos un QuebradOf J i v a r i a fentido 5 ferá v i c i o ,
que con los dos j¡guiantes unirás? que has de acabar en el que comenzares,
áe tres verfos s y el medio de/pegado, en un verfo de t í Texto concluyendo,
laeftanciade el Terceto hacer podrás, cada Copla á propofito viniendo.
mas efie medio fiempre v a t r a v a d o i
con el primer verfo de el jiguiente-t C o m i e n z a el artificio Encadenado
y tiene el M a d r i g a l tres libremente. en verfos de dicciones confonantes
de el verjo mas cercano que ha pajfado:
ElQuartete haz de quatro.ajfi terciado pero quando no fueren femejantes,
confonante , ó primero con pojhero: fino en él proprio el verfo ha comézado,
de feys la fexta R i m a , y v a alternando en que fué fenecido el verfo de antes;
el cenfonante á quatro v e r f o s ; pero le llaman Repetida , y es ufada.
cmtinuos fon los últimos mudando en el l a t í n | mas no l a Encadenada.
confonante : l a O f l a v a efie lucero •
figue en ocho: las L y r a s comunmente Convienen compofiuxss de dicciones,
cmcú}el fegundo;y quinto enteramente. á dos , o á tres Lenguas juntamente,
que tengan en fentido diftincciones,
Ve catorce el S o n e t o , y confonantes ó un folo á entrambos conveniente;
los ocho en Pies de Abba.ó v a terciados también podrán los verfos. y renglones
P o t r o s j e y s , que figuen, variantes, i r mezclados en Lengua diferente;
conforme te dé guflo compajfados^ de variedad de Lenguas la E n / a i a d a ,
•Mwen dobles Sonetos elegantes, de verfos , y de Copias v a mezclada.
ios verfos Emiflichios continuados ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
X^C(¡nlosconhnantesquevánpueftos, L a s partes inferiores zubulliendo
• ios quatro accentos, ó en losjextos. el Cifne , fignifica los provechos,
S0n . , _ que los Poetas caufan reprehendiendo
al g i T V l a ' L a n c t o n s s a v e n t a d a s las torpezas del hombre y malo, hechos,
tntr l eta d e ^ u a l e s t p r e m i o , y honradlosjufiosprometiédo,
m cabezas pueden f e r contadas, que fon de l a República pertrechos,
pe-
Ipo ARTE POÉTICA
premio, j cajligo con q e l h h n f e i n d t a , Conforme á la Comedia es la TrageÜin
y el Poeta con ejlo á D i o s i m i t a . pero fenece en cofas laftimofas,
que en ejio es diferente la Comedí^
E n dos partes mayores l a Poefia, tiene heroycas hazañas , y fimofüít
'Narración , y Concepto es dividido-, de T r a g a , ó Tragos dixofe Tragedia;
es N a r r a c i ó n , contar p o r l l a n a v i a es el Coloquio de menores cofas,
l a cofa como f u e r a fucedida: que f o l a una d i j p u t a á tener viene;
Concepto f es , d í f c m r i r con galanía y el Dialogo á dos , ó tres conviem.
fcbre l a cofa , que es y a conocida:
fon fus eftylos 9 reprefentativo, E l Methodo, en % algunas cofas enfim}
M i x t o el oírOj y tercero el narrativo» fe dice el uno de Compojiciones,
comenzando de cofas muy pequeñas,
Ms l a Comedía , efpejo de l a v i d a , es a l contrario el de Rejoluci'ones:
imagen de laverdad^de Eupole h a l l a d a , y fi aquefios dos Methodos defdems,
dando gracias á D i o s i n t r o d u c i d a , comenzarás por las difiniciones,
por los frutos de donde affi es l l a m a d a , ó el Methodo a r b i t r a r i o irás figü'mdo,
ú de como fe dice , que es comida, en breve l a doClrina comprehenámk.
por fer en los combites muy ufada;
fueron materias fübulofas inciertas, D e H i / l o r i o el nobre H i f i o r i a f e aerial
y ahora H i j l a r i a s fificas , ó ciertas, porque es , contar las cofas fucediday,
también hay quienficcioen eliaefcriMí
E s j i e m p r e en tres Jornadas dividida-, y otras p a r a l a H i f t o r i a fon traídas',
en l a p r i m e r a Jiempre va creciendo^ pero en loqes verdad frequenu4rivíl'•
ejiando y a entablada , y conocida, fon fus comodidades muy fabláAh
v a l a fegunda cafis-irebolviendo^ y con iguales premios fe premiaba^
en l a tercera esfiempre fenecida, los que hadan, l a h a z a ñ a ^ la conten,
los cafos:, y marañas defcubriendo-r
en l a L o a procura con prudencia L a H i f t o r i a de el Poeta fe divide
filencio , quietud , benevolencia, en cantos^y a l principio Exordio tUM
donde advertencia, y atención frP^
L f l Comedia ej defcanfo de el trabajo y á ganar voluntad de el Autor vteM
p a r a bolver á él con mas aliento, v a r i o s afeólos , varios cafos pide
alaba a l bien , condena al v i l , y baxo, l a H i j i o r i a , y tener ejio le cofie"e¡0i
y es toda l a v i d a un documento, quien,que .dondejCon quien hafnce
p a r a faber v i v i r un llano atojo, por que,y en qmanera.y quando mp
efpejo do fe m i r a el a v a r i e n t o ,
prodigo , l i b e r a l , y el v i r t u o f o , E / t i t u l o , y el nombre ha de fer ^ "
el m c w , a f t u t o , loco , y el viciofo. d la obra en Poefia con cuidado, -
no arrogante,, fobervio, defcowpw
ES PJtiOLA. ipi
improprio, impertinetetno apropriadoj lo que ajji perfuades, obligando
mas muy licito, proprio, llano, bonefio, con tu a m i j l a d , y mucho confiando.
para lo q^al conviene fer tomado
del hecho, o del lugar,6 proprio nombre L a Exortacton de el perfuadir difiere,
de aquel de quien fe t r a t a , ó fobrenobre. en f e r de cofas mas dificultofas,
del perfuadir las partes también quiere.
E l Hymno ej, alabanza a D i o s d e v i d a , añadiéndole algunas otras cofas,
que para gloria f u y a f u é i n v e n t a d a , porque mas vehemente a l fin requiete,
de la Romana Iglefia recibida-, alabarás de nobles , valerofas,
fué defpues á los hombres a p l i c a d a , ias perfonas que exortas , y con veras
de quien es antes, defpues, y en f u v i d a el fin dichofo, ó que de el hecho efperas»
en la bondad en verfos alabada^
/ a f o r t u n a , y perfonas celebrando A l amigo confuela comenzando,
fus hechos , y fus cofas enfalzando* f u pena , y f u doler mucho fintisndo,
a l fuyo otros trabajos comparando,
En figuras de Satyros f o l i a n y l a común miferia proponiendo,
» afear la torpeza de los hechos, á paciencia , y eifuerzo le exortando,
i. y públicos pecados reprehendian, huen fuceffo de todo prometiendo^
de donde procedían m i l provechos'. tu ayuda , y v o l u n t a d ai fin le ofrece,
h la Loa en vituperios convertían, p a r a f a l i r de el daño que padece.
y lo que han convertido los Derechos,
h y Política es maldecir con daños E s Elegía , laftimofo canto
fin g r a c i a , que es oficio de tacaños. de cofas de dolor , p e n a , y tormento,
V.
que á lagrimas provoque,y trijle llanto,
Es defcrivir , p i n t a r en Foefia, caufará á mas terneza^y fentimiento
"O que un P i n t o r en una tabla hiciera, ejta miferia que llorare , en quanto
fl.
facando de la p r o p r i a fantafia haya tenido profpero cimiento,
la figura en palabras acá f u e r a , ^que ¡a f e l i c i d a d , y buena d i c h a ,
con propriedad , y con galantería, fiendo acabada aumenta l a defdlcha*
con el adorno , que el P i n t o r pufiera,
k
defcriven lugar , tiempo, y otras cofas, E l Epitafio f e a compendiofo,
perfonas ciertas , y otras myfienofas. no iarg0 f ni d}fuf0 ? n i pefado,
* .„ , r r r , n i á l a memoria , y a l U e r p e n o f o ,
2 m ^ a d » ^ oficio* o fer forzofo, ( « a : en ¿¿ fer(i el dtfunt0 f r u t a d o , '
™Uefra en ^ p e r f u a d i r , y no arrogan- ó f u v h t u d j ¿ hecho algun0 hom0fof
^ e Lo otro es repreheder,y muy odtofo, qUS para sxemt>i0 de í o . ^ han quedado,
1 "rguye a l perfuadido de ignorancia, ' p a r a h o n r a d e í á i f u n t o y de Dios g l o r i a ,
mftn^ P ™ ™ ^ 6 * pro^echofo, qUeds en el monumento f u memoria.
1 JiQ)y aun neceffario, y de ganancia',
%pi-
ipa ARTE POÉTICA
E p i g r ú m a , es un claro entre efpkndores Confian los Laberintos de invención, í
breve Poema , agudo $ y fentenciofo: que fe k a n de modos d i f rentes
el ingenio J u t i l entre primores las letras. Coplas, veT¡osi y renglnu
aqui puedes facar Lo myjleriofo: a l revés , a l derecho , algo dexando *
aqui l a Poejia entre colores o folo de lo mucho algo tomando.
galán fuele moflrar lo artificiofo:
y finalmente aqui el Ingenio , y arte, V a r a pedir , comienza proponiendo
con t&üo lo mejor deben honrarte. l a obligación , que tiene de preftarh
a q u e l , á quien Je pide , refiriendo
"Égloga, es de Fafiores algún canto, las cofas que mas puedan obligarlo;
de rujticos 5 ugrefies , y grofieros provarás lo que ajfi fueres pidiendo,
que el nombre lo declara ajji porquanto como es pojjlble , y jujio el oíor^arlo:
el cantoJignifica de Baqueros} darás las gracias mucho te obligan^
pero debaxo de elfiívejire m a n t a de generofo a l que otorgo loando.
otros fentidos tiene verdaderos.
E l Problema mudando fi propone'. E l Parabién comienza propon'mk
l a que/tion en dos partes f e difpone* las caufasaque tendrás de e/íár coníerto,
por el bien de a m i g o , atribuyendo
E n i g m a , es un decir ohfcurecido, el buen fucejfo á f u merecimiento)
y muy dificultofo de entenderfe^ y fus comodidades refiriendo,
lleva muy encubierto f u f e n t i d o , defeando mejoría , y mas oumentot
con gran dificultad de refolverfe. y el ufo de el oficio irás loando',
E.a^Fabula también trae efcondido y fuele el P e f a r darfe confolando*
avifo con ficción , que ha da Jaberfe^.
y por mas que fingidas f m deydades, S i Cartas con buen orden efcrivteteh
no dexan de encerrar muchas verdades* comenzarás l a voluntad ganando,
y luego propondrás lo que quifisrss.
E l Geroglyfico , es una efcultura, de comunes lagares te ayudando,^
que fuele declarar cofa Sagrada, y d i las mas razones que entendieM
D e el E m b l e m a también baxo figura, que á t u pretenfa i r á n aprovecbamh
enfeñanza común viene cifrada. y aunque el común hablar la Cartat
E l fin particular baxo p i n t u r a , l a de el Poeta quiere fer fabidñ'
E m p r e f a comunmente es celebrada»
Infignias , y D i v i f a s , f o n feñales, Guardarás el decoro de las cof^h,
son que fe diferencian los mortales* a l tiempo , y los lugares f e n d i e n * l
y á las que ciertos f o n , ófabuloj^'
E l E c o es de vocablos fuficientes Jiempre tras las futuras previnien
d p m t i r f e cada uno en dos dicciones,. porque fon indecoras , y penoja5*
quedtmdo los finales exijtentes» Ji á lo pagado v a n c o n t r a d i e t e n ^
X83 ^ . V A N D E R A
DEDICADA A D O N A L V A R O D E A Z P E Y T I A , Y S E V A N E , E L DÍA E N Q U E RECIBIÓ E L G R A D O D E D O C T O R E N B O L O N I A .

Pintófe un Mancebo h e r m o í b , que fe va convirciendo en Águila.

En efta iluflre Vandera Vandeafe , como v e s , T el que yandearU fabe ,


Eterm^o f u memoria Co» j f i r t ñ a ItMreTí», „ „ „ , , , S, i, en
. , ella m
, i,l ,veces entra,
, , .
A a u e l , L e e n la edad f r i m e r a , E N AVE De la cabera k los f e s , SEVANE. M , l veces h a l l a , que alabe;
A l Principio I f u g l o r i a , De los fies ¿ la c a k K a , Torque m ü veces encuentra
Voló hafta la tttava E/phera. A l derecho, y a l revés. A Sevane , buelto en A v e .

T ? l1 q
quue
e l - Ij ^T
v a?n t a vuElo,y va l i g E r o con alas d E excclEntc en t E n d i m i E n t o , y n o f l queda En el fabl^r raíf?1"0»
JLL/ l i d j JtL

No tiene l"^l iTj a d a el mmui T^ ^T Td a n a l coNtento , la iNdia OccideNcal , NitodoquaNto j u N t o nos d a , y X T o s ^ e un moracNto 9

Q A do i g n o r A n c i a t e y n ^ , ^ e y u ^ d llanto. AUi l a obfcurA nieblA efpeffA, y fría c ^ ufa en A ^ I m a * i c g A horrible efpAnto,


I

ffi Ventura b V e n a , i l V f t r e 1^ z , y gnia d y - " b ^ V¡ftl ' aliVio^conf-ye ! ° ' ^ T " 1 " 1 1 ^ ^ a l o r í 4aVdai , fabidVria,

E l que quifiEre hallarlo E n efte fuElo entre T^ 1 t e r r e T 7 f t re € ¡ 1 7 ^ l o d o ü m b u e l t o , dEl pnEmigo euErpo tompa E l vel»

M Suba, qual S u b e S i n piguelas S u e l t o Sobre l a g n u b e ^ el nebli S a ñ o f o , SI ve la p r e S f . em p o S della reSuelt

r. -

E l ayrE paffe.y llEgue prEfurofo, d6 J ? l foego J ? f o encendido J f n l a alta Efphera, y En él encienda E l p c e h o fE.rvorofo,

Va el agVila caVdal, q.e^T-es ligera ^ / " o l a n d o c o n V e l o z , y f V e l ta p l ^ ^ m a d e l "^ ^ e r de falle por el V i e n t o a fVera?

Affi va l e v A n t a n d o f e 4 la fim , y e f c l A r e c i d AcubreelgrAn fe v A n e , ^ u A 1 ere£e A H a e n l a m A r la blancA efpuma

N o fe engríe^ " I ^ J i hincha , i fe uf;, N i quaNto mas e N la h o N r a infigNc , vueleN de a r r o g a ^ J t e baxo "^Jombre gaNc

E ^ lIpremio^quf-^
premio, qu | / * oy le d a n , E s j poiquE a n e 1 E, figuiendo la E x c e l e n t E , y clara c i E n c i a , y En ella fE r e m i t T~7^ , y fe d e f v T ^ l e ,
.lL JtL JlL


• •
'

,
>

Ir
A • i *

Cl

:
O

t' <.
. V

j
'
í

> • • '

• :

, r-
• £


a

'
• - ,


-
H 555
sa 2BSS ! S l Í Í S m ® ^ 4 ^ i issí iáSil
^^^.qe^apopop^^^Qp^Qp^^^^op^^^^^f» É
A L SOL DE L A IGLESIA 6
6
J «
o» L A B E R I N T O C U B I C O , Q U E POR TODAS P A R T E S , 6
empezando liempre por l a R , contiene el figuiente
Pareado.
6
Kemomo Thomasfu hueloy
Que fttdo formar un ciclo,

6
R e m o n t ó T h o m á s f u b u e l o Q u e p u d o f o r m a r a n c ie 1 o
eRemontóThomás fubueioQuepuci o f o r m a r une ie i
8 m e R e m o n t ó T h o m á s f u b u e l o Q u e p u d o f o r m a r u n c i c
o m e R e m o n t ó T h o m á s f u b u e l o Q u e p u d o fo r m a r u n c i
nomeRemcntóThomás fubue i oQuepudofo rmarunc
tnomeRemontóThomásfubue loQuepudo f o r m a r u n
ót n o m e R e m o n t o T h o r a á s r u b u c l o Q u e p u d o f o r m a r u 6
T ó t n o m e R e m o u t ó T h o m á s f u b u e i o Q u e p u d o f o r m a r
hTótnomeRemon tóThomás fubuei o Q u e p u d o f o r m a
o h T ó t n o m e R e m o n t ó T h o m á s f u b u e l o Q u e p u d o f o r m 6
m o h T ó t nomeRemontóThomás f u b u e i o Qu epudofor r?,
ámohTót uomeRemont óThomásfubue I oQuepudofo «
8» sámohTótnomeRemontóThomás f u b u e i oQuepudof
Sí fs amohTótn o m eRemontóThomás fubuei oQuepudo 6
u f s á m o h T ó tn o m e R e m o n t ó T h o m á s f u b u e I o Q u e p u d
bufs ámohTótnomeRemontóThomás f u b u e l o Q u e p u
e
ubu fs á m o h T ó t n o m e R e m o n t ó T h o m á s f u b u e i o Q u e p
«
eubu f sámohTótnomeRemontóThomás f ubuel oQuc
l e u b u f s amo liTótnom eRemontóThomás f u b u e i o Q u
ol eubufsámohTótnomeReraontóThornás fubuei oQ
Q o i e u b u f s á ra o h T ó t n o ni e R e m o n t ó T ii o m a s f u b u e i o
¿a
"3
&
U
uQoleubufsáraohTótnomeRemontóThomás fubuei
e u Q o 1 c u b u f s a m o h T ó t n orne R e m o n t ó T h o m á s f u b ue
8
v
$3
?^
^
<á?S G*
f p e u^x Q o. l e u. b ur- f s -a m o t.h TT' ó> t.. n.. o r a e oR e m o n
» t* ó
ATt uh o* m
» .áas- f í .u
. ub. ,u .«^ CSk

G* u p e u Q o 1 e u b u f s á m o h T ó t n om— e RemontóTh(*m ás f u b
^4 du p e u Q o l e u b u f s á m o h T ó t n o m e R e m o n tóThomás fu
(^ o d u p e u Q o i e u b u f s ámohTó taoraeRemontóThomásf
6

P amrot oaupeui^oie udu i s amoiiioiuoui^ivciiíuutuiti


H r a m r o f o d u p e u Q o i e u b u f s ámohTótnomellemontóT
P$ u r a m r o f o d u p e u Q o l e ubu f s ámohT ó tnomeRemon t ó 6
ñt n u r a m r o í o d u p e u Q o l eubu f s ámoiiTótnomeRernont
c n u r a m r o f o d u p e u Q o l e u b u

eic nur a m r o f o d u p e u Q o i e u b u
fsámohTótnomeRemon
i.cnur a m r o f o d u p e u Q o l eu bu fs á m o h T ó t n o m e R e m o
fsámohTótnomeRem
I^
ie i c n u r a m r o f o d u p e u Q o l e u b u f s ámohTótnonicRe
ole i cnu r a m r o f o d u p e u Q o i e u b u f s á m o h T ó t n o m e R
s
<£-8
• * i á í ' ^ i S r ' ^ ^ "^ ' 5 i r % ^ -á^- ^ f 'ir.- -fe?-' ^e^- -'«¿í- •«£? •®- '•&*- ^ r ' ^%£W%
.

.
-f, r


-


£r£?
aspa e a BSKW 6?v & íBP'a ««fe. f S l l
iS Obdb ño i w ^ ^ m i m ^ Solfee OOC2 I/**! ^'íVrv-.««lY(»#» «•*»« .«'";»,'-« '^>ír-^
SOOfi^

^S H" l a •!»&• ' « ^ ' • * & • i»3Sf«33fi:lfft»Jff«a5 ^ ^ • : : - • ' :

• « r -^v »!«&•

í'íjw Vemte y anco no mus A l derecho >y a l revés.


S i de recente U s cuentas; Por atrás y y por delante >
S i U s cuentas por compás.
JUEGO D E E L A X E D R z. A la M o r i f c a > y través,
«b Algunas menos > o mas.
Son cinco m i l y quinientas. QUE T R A T A DE E L N A C I M I E N T O DE CHRJSTO
Juntando d o s , o tres pies3
Hallaras el Confinante.
NUESTRO SEñOR.

w^^^vm&^&^w&&&&*&%^^-¿®$P*%%?i ^'^^m^^.^'é^^m^dmPd^j^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ . ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ f g
?0 La Virgen Santa María
C o n fus entrañas de amor
I C o n un H i j o , que parió
Siendo Virgen efeogída
De el m o d o , que convenia
Ha parido al Redemptor
Nucílro pecado pagó
Por levantar m i caída
ig Siendo de tan gran canda
O qué fupremo favor
Oy nos ha dado el Meííias ( Según nos l o prometió ) ^ Para nueftra mejoría Humilde por m i nació Pues Dios Padre alli lo embia
í*. Amanío Dios fu amor Lucifer va de caída Havcys viílo tal primor Siendo Virgen la parida Moílrando fu gran amor 6^
Cumplió fe la Profecía I Quando a l hombre refeató & N o fer:i 3 como folia fe Y a m i fuerte fe trocó Esforzó mí cobardía
íüí
, tf£^«W^^^^^^^^;*£^^ 9\
es
C o n el Parto Virginal Remedio nueftro pecado Dando de fu amor feñal En un Pefebre cftá echado Nueftro Cordero Pafqual
Fue nueftro gozo cumplido •Sv Contra nueftra Madre Eva <& Recuperó l o perdido E l que nueftfos males lleva fe De Carne humana veftido
Su clemencia celeíHal Por aquel caro bocado Fue l a paga mas cabal 1 Y con carne disfrazado 1 H a nacido en un Portal
De caridad encendido H i z o Dios tan alta prueba En un Pcfebrc metido fe Porque Luzbel n o fe atreva Nueftro defenfor ha fido
&
mW
H i z o perdón general
5*
De fu clemencia obligado
I
*?
C o n afición paternal
1
Dios fe pufo en tal eftado

t
T o m a n d o nueftro metal

'

E n u n a noche m u y fría L a que V i r g e n concibió *2f C o m o N o r t e , que nos guia Al buen puerto nos facó O dichofa compañía
Q u i t á n d o n o s e l temor C o n tan humilde venida fe Aquel caudalofo A z o r
m.s¡ Nació d e O v e j a Paftor Fue caufa de nueftra v i d a
fe
ti m
E l que m a l n o merecía
P o r q u e ceífe m i t e m b l o r
D e m i culpa fe encargó
C o n a m o r , que l e c o m b i d a
A q u e l V e r b o , que encarnó 35
Y a pues pecador confia
Pues D i o s fale p o r fiador
V e n c i e n d o a l que nos vencía &
Pues Dios tanto fe abaxó
C o n paga, que es tan crecida
Por el h o m b r e , que pecó ssS
Mira que vuelo daría
C o m o fabio Cazador
Quando al mundo defeendia
E n u n Pefebre plañía
£> M
«P'&|
® m
Ha fañado nueftro mal Siendo de gracia dechado ¿ Víftíóre de mí fayal E l Sacro Verbo encarnado Haciendofe nueftro igual
Porque mas fu amor nos mueva tóg De puro amor confumido Redimió la culpa de Eva E l m i f m o , que ofendido
Gomo eftaba prometido
Haciendofe Dios mortal i Aquel León figurado g E n faívo eftá m i caudal Teniendo tal Abogado 1 Confufo eftá Belial
Salió manfo de la cueva § Lucifer anda caído Aunque mas el hombre deba fe Pues folo Dios ha cumplido
Una Virgen le ha parido
Quien imaginara tal Encogido, y abreviado 9 Hecho m i Dios temporal Para que quede pagad© Moftrandofe principal
&
i^ <$
^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ • ^ ^ ^ í t ^ ^ ^ t ó ^ ^ ^ ^ ^ l ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ &
^
fe Por fola fu corteíla A todo el Mundo libró Siendo pues la culpa mía ÍS C o n nofotros converso E n Belén nació efte dia
S
Por falvar a l pecador C o n caridad nunca oída Y a no trata de rigor L a Mageftad ofendida Nueftro gran D i o s , y Señor
Porque no perdiera yo
|
Llora la Eterna Alegría Aunque al mal que Adán causó C o n fu gran fabiduria (Gi
X*k Pagó quien no l o debía
Hecho el hombre acreedor
C o n amor que nos tenia
La Mageftad ofendda
A sí mifmo fe apacó %
Pagará el mifmo Criador
L o q u e el hombre no podía
%
fe
Sobra mucho á ia medida
E l grande p r e c i o , que dio
Para falvar al deudor
fe. De fu caudal l o ponía. Si
-7i
£5
rfAt - i ^ , ¿Sf, J$B* Jí&. ¿ $ ^
5;;a¿;.¿J
¡ W h JOB»
US1LÍS i>®> ¡S;.-í
Üú e&s zls 2^^ ms 2^¡ ^
Z&¿i 3 ^ oíS;
um — ^'»A:,V* ***»-'IU**' ^ t J L X ^ •**./ái^w" '*'*/*••>**' ••V»>*w' ' " V S ^ J * " X s ^ ^ l ' OpO^S^p
%$? TS¡f^S&Tíst
,

"
••

OT IC •

. • ' . . MZk

bom j •

. . . .

. : .
:
.

'

*&«-—tt.

1 :

.
- . ' -

j , •

- . • •
ESFAnOLA. 193
efígraveverfo,y Copla de ordinario B e el famofo Poeta acreditado
t r a í a i o e r a v e . y i o q u e n o ^ í contrario. no es delito i m i t a r l a PoeJ¡af
como por nueftro Cifne es declarado, ^ 1
Guardaras en decir l a propriedad, ¿levándole en las obras por f u guia^
mas no que vaya en todo á el atado,
de vocablos no ufados nunca tifando^
n i ufurparle fus o b r a s , que feria l
porque en el ufo tienen f u bondad; h u r t a r ; pero fi aplicar es permitido,,
hs Cortefanos graves i m i t a n d o , fiendo por tal ¡o ageno conocido.
da al antiguo vocablo g r a v e d a d ;
podranfe otros de nuevo i r inventando
de las cofas^que de antes no h a v í a n f i d o ,
E l C i f a e f t n el Zefiro no canta,
conforme a l o que f o n ? ó de el f o n i d o . n i el Poeta fin vena cantar puede,
que es extafis , f u r o r t y gracia ta%tay
L a dignidad al verfo hace muy gravg} que al j m c i o c o m m i , y gracia excedes
de fentencias s y dichos adornado^ algunos la quifieron límnar f a n t a ;
con vocablos no proprios muy fuave,. no hay arte que l a dé , n i que la. vede?
que de otros éi fentid& han ufurpado los artes á los hombres doífos hacen;
por ciertas caufas 5 que el 'Poeta fabe9 ¡ mas no P o e t a s , fi hechos y a no nacen.
1 que Tropos s o F i g u r a s han llamado
I ¡os Oradores j donde fe vea,, Como el f u r o r ; y efpiritu levanta-
' pues tanto al verfo l a F i g u r a a r r e a . a i Poeta de si y a enagenado
en l a contemplación acafo f a n t a ;
Los Poetas fus obras 5 y e f c r i t u r m fin tener ds efla v i d a algún cuydado,
j «aran con dignidad muy adorrmdas'f y el eftilo no alcanzan en que canta'.
I d¿ maneras ds hablar^ y de Figuras^. es por loco de locos m a l j u z g a d o ;
I de la forma común nú ñpartadas-, q e¡ proprio ds íagente indotla;y d u r a ,
I que parezcan improprias luego.y duras, j u z g a r lo que no entienden,por locuréi.
I {aunque de algunos doíios fon ufados:)
I > porque es proceder en i n f i n i t o , E l primero f u r o r es amorofo,
I bajía de ellas decir efte poquita* de el conocer lo bello-procedido,
y aquel que conociere mas lo hermofo,
i "fl/¿ de pronunciar cumplidamente^ •mas ferá tranfportado f u fentido,
\ "ando á lo que fe dice fiel fentidoy y el Poeta como es tan ingemojo,
i pare e/io el eferivir es conveniente; haviendo la hermofura aprehendido,
I fon un Punto el fentido es concluido, ía ama con mas f u e r z a , y fi es terrena^
\ ccn Coma, y Colon quedara pendiente^ de ejia d l a foberana fe enagena.
I £« tí mas puntuar nunca haya o l v i d o ;
I |Qf? rf0:y claramentefiempfe hablando F u r o r de Religión es el f¿gando,
1 ,raí dmjiboiciías e v i t a n d o que el efpiritu inflama aS tal f u ¿ r t e ,
N que
ARTE POÉTICA
l a confonetncia , fylaba , y flccento;
que olvidado de todo lo que es mundo,
mas apto no ejlafiempre paraaquefi9)
á venerar á Dios tan folo advierte,
porq es conforme ei cuerpo efiá % u e ¿
con un fervor fogojo , y f u r i b u n d o ;
y con aquejle efpiritu tan fuerte,
A l P o e t a en fer blanco el Cifne enftña
á Dios muchos Poetas defcubrieroni
honeftidad, v i r t u d , bondad, l i m p i ^
mas ¡os Gentiles no los entendieron.
mas'el que d rienda Jueita fe de¡peña
por las fucias materias , y torpeza;
'Profetico f u r o r es un d i v i n o
de aquefia pura inftgnia fe defám.
ü f f i r i t u , que á alguno D i o s ha dado,
y es iafiimcL emplear en tal vileza
con que de lo f u t u r o es adevino}
f u talento el Poeta , y dar con todo,
y pudo el calor fer en tanto grado
ingenio , arte , y trabajos, enmkát,
de algún Poeta , que á declarar v i n o
lo futuro : de que han adevin&do,
Quando ha de m o r i r canta dukmenH
es cierto : fi fué acafo gracia , ó fejfo,
el Cifne tpor haverfe mantenido
6 lo reveló D i o s ; Dí'oí fabe aquejfo,
de cofas de v i r t u d , y porquefmti,
que Jera de f a Apolo recibido;
lEl tdtimo f u r o r fe l l a m a V e n a ,
aj]i el P o e t a viejo es excelente,
confi(le. en armonía , y en concepto,
fi el oficio en virtudes ha exenUo\
con quetnfiamado elhombrefe enagena
y porque de f u C h n / l o en un wowento
de el común , y ratero penfamiento,
d gozar v a , fe muere muy conUntt'
con una a r m o m a dulce ordena

MI

APf&
ESPJnOLA ipj
A D V E R T E N C I A f.
S I t u v i e r e s reparado , q«é alguno de los preceptos de el A r t e
Poética , a r r i b a e x p r e f f a d » , no ettuviere en el íobredicho
O mpendio i y que en los que en él Se Man trahido , no o b f e r v a -
mos puntualmente el orden de 4a d i c h a A r t e ^ lo pttedes a t í i b u i e
á la paíTa de l a irtjpreíík n.
v ADVERTENCIA II.
T O d o s los preceptos , que hafta &qni hemos d a d o de e l A r t e
Poética, te parecerán c o m o primeros p r i n c i p i o s , aunqme á o
de el todo evidentes, y claros . pues hay tantos, que los i g n o r a n .
Otras cofas hay en l a Poefia mas diíicultoTas, y que pocos Jas a l -
canzan , las quaies pertenecen al perfecto Poeta. P e r o porque
hemos de hacer p a r t i c u l a r t r a t a d o de ellas, acabo efte con í u p l i -
carte recibas con a n i m o benévolo elle trabajo , que aunque p e -
queño , fí miras lo que cueíla el e í c r i v k colas , de que tan p o c a
lux han dado otros Autores , todavía lo eÜimaras en algo. O í o
decirte , que íi comienzas á poner en p r á í l í c a eflos avifos, y r e -
glas , con las ayudas grandes, que te dará l a S y l v a , en breve fes
ras gran Poeta. Pero íerlo has m u c h o m a y o r , íi empleares eí A r -
te , y ei ingenio , no en matetias bax^s , y deshoneílas j fino en
aquellas , de que t u íaques provfccho , y á n i n g u n o hagas daño.

E S T I M U L O D E E L DI F I N O A M O R ,
A u n q u e en el d i í c u r f o de el A r t e Poética h-mos puefto exem-
plares de todo genero de verfos , donde pueda el P o e t a
ver ias confonancias , y d i f e r e n c i a s , que hay de unos á otro¡»j
pero porque allí íblo pretendiamos eníeñar las m e d i d a s , y leyes
de cada C o p l a , no pulimos mas de l o que para l a T h e o r i c a s e r a
RsceíTario, refervando l a p r á í l i c a á m u c h o s , y muy elegante*
Poetas , que c o n obras mas» l i m a d a s , y p e t í t a a s l a van e m a n a n -
do. M a s fi la brevedad que en eñe L i b r o hemos deíeado, d i e r a
lugar para ello , no v i n i e r a fuera de p r o p r h t o tras c a d a ge«.era
¿e C o p i a t r a t a r a i g u n a m a t e r i a larga en aquella f «ma , y rre-
^ i d a , de donde íe fuera j u n t a m e n t e c o n los preceptos aprendien-
do la execucion de ellos. P e r o y a que efto no ie pueda hacer ea.
todos los géneros ( p o r q u e íeria hacer muchos L i b r o » ) a l o m e -
mos en la C opla de R e d o n d i l l a , q u e e s t á n uíada, y tan tacil a to-
^os > te quiero ofrecer u n ü ü i m u i o de el d i v i n o A m o r , ei q u a l
K 2 eom-
190 ESTIMULO
compufo m d c f t u , y religioso Poeta , aunque por fu h^v,;^.
n o quifo , que falieíTe en fu n o m b t e . Servirte ha de dos fine
que en eíla O b r a y o he prereudidojáe enfeñarte á componercj
fas altas, y d i v i n a s ; y de aiiciüíiarte á eUas. Léele con atención'
y íl íintisres , que va obrando en tu a l m a afedos de amor ¿
D i o s , y que fe v a encendiendo en tu corazón elle dulce, y í3.
brofo f u e g o ; no ie dexes apagar, y m o r i r preílo ; mas torua una
y muchas veces calentarte en él D e cuyo ardor nacerá iaperfec.
c i o n , y alíesa de tus verfos , y el verdadero e í p i r i t u poético.
i • ••

J N V I S I B I L I A D E l A C R E A T U R A M ü N D I PER E^,
quiz f a d a f u n t i n t e l k t t a confpiciuntur» P a u l . i . Roma. v_

A L n i E s j a el tiepo nos l l a m a , y íi es m u y grande el amor,


á que tratemos de amores^ m u y grande ha de fer ¡apaga,
y á que de aquel te enamores, ¥ (I es amor infinito;
que antes de el tiempo nos a m a . eí otro a m o r lo ha de fet,
Q u e n i tu ferás t e m p r a n a , fino quedará á deber
n i dexará de fer tarde i n f i n i t o el que es finito,
tu amor , amando á la tarde, Y afli queda el amor tuyo
a i que te amó de mañana. en una deuda i n f i n i t a ,
A m ó t e en fu e t e r n i d a d , porque él es cofa finita,
m i r a qué a m o r fin m e d i d a ! é i n f i n i t o el amor luyo.
T u de tu a m o r , y tu v i d a I n f i n i t o en la fubílancía}
a u n no le das l a m i t a d . en ía d u r a c i ó n , y modo:
M e r e c i e n d o el fer de ti el tuyo finito en todo
a m a d o perpetuamente, con i n f i n i t a diftancia.
y amado infioitameníe,, Y con fer tan limitado
c o m o es amado de s i . tu a m o r , aun effe le partes»
Pues ha tanto que le a m ó . y das muchas de las pactes
quanto ha.q fe amó á si m i f m o , á q u a l q u i e r a bien criado. (r0'
y c o n aquel a d o m i f m o , K o hay bien faífo, ó veráadc
c o n que á si fe aficionó. con el qufll tu amor no partas
Y aííi fuera gran r a z ó n , d i v i d i e n d o en partes hartas,
fi i n f i m t o amor tuvieras, lo que es harto poco entero.
que infinito amor le dieras, Y la fuerza de tu akdto
en tiempo , y en i n t e n c i ó n . en tantas partes pas tiáa,
Q u e amor c o n a m o r fe paga, . queda m u y enfiaquecida,
y no con paga m e n o r ; paríUiegac á f u objeto. ^
T>E E L m v m O AMO!.* twf
Que es blanco m u y a p a i t a d o en a m a r fus perfecciones.
p í o s , y fi quieres llegar, C o m e n z a n d o ab eterno^
á íu ¿ k & o baí? de t i r a r y efio fin ceilar j a m a * ,
coa arco muy bien flechado. y fuera erecie-ndo mas
E l arco es l a v o l u n t a d , cada p u n t o eíTe a m o r t i e r n o .
fu a¿lo de amor l a v i r a , S i de el m i f m o D i o s a m a d a
fi ia Fe pone l a mira» f u m i í m a beldad c e f a e r a ,
es ado de c a r i d a d . por fu beldad fe d i x e r a
Y t|uanío mas eíle a m o r H. b e l l a m a l m a r i d a d a .
en si í'e une , y fe esfuerza^ Affi que viene í o b r a d o
él tira con m a y o r f u e r z a , f u ser , é i n ñ n k o excede
y e$ ei tiro m u y mejor. á tu a m o r , y de él no puede
Para efto es meaefler, fer perfeftamenre a m a d o .
que de todas las criaturas^ ' Pues á todo e l a m o r junto-
y creadas hermofuras escede eña bermofa EíTeacia^
apartes , A l m a , el querer. mas que l a c i r c u n f e r e n c i a
Porque en ¡a parte , que das de ei C i e l o m a y o r á u n punto»
á hermoíura peregrina^ M e a e ü e r , pues no f e r á ,
dexas- de amar l a d i v i n a ^ p a r a h a r t a r tu v o l u n t a d
ó dexas de a m a r l a mas. añadir otra b e l d a d ,
Y agravias á fu b e l d a d , que eíla íola l a h a r t a r á .
dando á entender no baltarte^ N o hay paraque f a t i g a r t e
desando entrar á l a parte rodeando todo e l m u n d o ,
de tu amor otra bondad* bufeando oír© b i e n fegundo
Y debriale baíiar con quien c a f a r t e , ó canfarte»
á efla voluntad r u y a , Baílate u n a E f p o f a amada,,
lo que es bailante á l a fuyaj, l e g i t i m a , y verdadera,,
que tanto mas puede a m a r . no a d m i t a s o t r a r a m e r a ,
D i o s couiigo fe contenta que effa l a hará m a l cafada.
con f u m o c o a t e n t a s i i e u t o ; Y fi á A g a r tienes en c a f %
pues con lo que eüá él c o n t e n t o , y e l l a de ti á l í m a é l ,
tien puede ella eílár contenta^ v a y a de caía e l l a , y é l ,
Que íi tu v o l u n t a d fuera y á t i de e l l a te defeafa.
cien m i l , y D i o s no fe a m á r a j Y fola en tu cafa dexa
infinito ie quedara á S a r a , u o t r a mejor
que amar , y ei;a no p u d i e r a . hermoíura, y muy mayor,
Y íi quantos coraaones quede S a r a , aunque mas vieja».
bay por criar , y los criados Q u e es l a h e r m o í u r a d e D i o a
t u v i e r a n ocupados á l a q u a l debes a i r a r
N 3 eos
198 E S T I M U LO
c o a u n amoc f m g u l a r , y a m o r tan b a x o , y m ^
y no amor c o m ú n de dos. q u e eeiDien,que
que l b i e n ^ u e l luega
e a i a ááprime
rmJ
Y á fu eterno amor fe debe te l l e v a el confentimiento. '
eñe a m o r , y m u c h o m a s , Y á qualquiera criatura*
y aííi no p e r m i t i r á s , rindes luego tu cuidado,
c p e o t r a parte o t r o l l e v e . y a l que es l i b r e , haces criado
Q u e pues d i c e n , y es affi, de l a c r i a d a hermofura.
que es p i e d r a i m á n e l a m o r , Y dexas á l a Señora,
de e l amor el que es m a y o r que es l a h e r m o f u r a increada
llevefe a l menos tras s i . por a m a r á l a c r i a d a ,
Y fea tu c o r a x o n que dentro en fu cafa mota.
d e efta p i e d r a i m á n el h i e r r o , M a s no medrará tu afedo
y n o tire ( que es g r a n yerro ) m u c h o c o n el bien finito;
o t r a cofa t u afición. c o n D i o s í l , y le hará infinito
Q u e ñendo cofa m o r t a l , l a i n f i n i d a d de e l objeto,
t u a m a r c o n e l l a perece, Pues de D i o s toma fu ser,
y c o n ella fe e n v i l e c e , y de D i o s fe efpecifica,
y en ella fe emplea m a l . y aun de D i o s fe deinca,
M a s queriendo m e j o r a r l e , de el modo que puede fer.
y hacer de él u n r i c o e m p l e o , M i r a pues qual quedará
en C i e l o , n i en t i e r r a v e o , t u afeito como endiofado,
en q u i e n mejor emplearle, y h a v i e n d o á f u ser trocado,
Q u e en D i o s j q todo el ser f u y o qué d i v i n o ser tendrá?
es perfefto , en ú , y h e r m o f o , A m a n d o aquella belleza,
y es amador fervorofo, do todo amar bien fe emplW)
pretenfor el querer t u y o . y delante q u i e n es fea
Q u e no folo d i o l i c e n c i a , toda la naturaleza.
paraque a m a r le pudieíTes, Y aunque ferá poner menguái
m a s q u i l o o b l i g a d a fuciles mas porque mas te aficiones,
c o n precepto de o b e d i e n c i a . p i n t a r é fus perfecciones
M i r a pues ñ tiene g a n a con e l carbón de m i iengu3-
4 e querer , y fer q u e r i d o : N o como en él eftán ella»»
aunque es robado el p a r t i d o , que eflo entiende folo él,
que e l n i n g u n a cofa g a n a . mas como las tienen de el
S i no es ganarte á t i , las c r i a t u r a s mas bellas.
que te vé andar p e r d i d a : D e ellas quiero coaipoD
g a f a n d o toda la v i d a u n a h e r m o f u r a ím par,
en a m a r y a a q u i , y a a l l í . porque te quiero ganar,
A n d a n d o tu penfamiento, por do te fueles Perder,jyÍ35
D E E L D I V I N O AMOR. 199
Mas porqaehe de quedat f a l t o , fím cabe e l l a imperfecciones.
y muf corto en lo que d i g o , Y ñ quieres aüegac
tu no te quedes c o n m i g o , á las obras naturales
mas levántate mas alto. todas las a r t i f i c i a l e s ,
Y aííi como los P i n t o r e s , todas las puedes j u n t a r ,
qus en el A r t e fe aventajan, Y de ellas j u n t a s h a c e r
quanío las fombras mas b a x a n , « a r a m i l l e t e g r a c i o f o ,
fuben mas los reíplandores. el q u a l no fera v i í l o f o
Yo abaxo de eüa p i n t u r a con D i o s , d o hay tanto que vérk
las fombras pondré , no m a s , Y aunque tu i m a g i n a c i ó n
tu , fi pudieres , pondrás finja cofa mas peifedta
fu reíplandor en l a a l t u r a . cabe efta ferá i m p e r f e í l a
M i r a pues fu iluftre c a r a , fu h e r m o f u r a , y perfección.
que a l C i e l o iluftra?y le af&obra, A u n q u e finja u n a P a n d o r a *
y de cuya lux l a f o m b r a á la q u a l las criaturas
es la luz mas l i n d a , y c l a r a . d e a fus proprias h e r m o f u r a s ,
L a mas p u r a c l a r i d a d y que e l l a en si las m e j o r a .
de el S o l , L u n a , y E f t r e l l a s , O aquella imagen tan bellas
de el fuego, l l a m a , y centellas, que p i n t ó el otro P i n t o r ,
es cabe ella o b f c u r i d a d . retratando lo mejor
Y la hermofura, y beldad de c a d a h e r m o f a d o n c e l l a .
de quantas flores quifieres, Mas nunca Pintor pintó
y de todas las mugeres, figura tan f o b e r a n a ,
es cabe ella fealdad. n i el que d i b u x ó á D i a n a ,
Y toda la p r o p o r c i ó n , n i el que á V e n u s d i b u x ó ,
de que coafta l a h e r m o f u r a Q u a n t o Apeles ha pintado^
de el mejor r o ü r o ? y figura, y F i d i a s con p e r f e c c i ó n ,
es cabe ella í m p r o p o r c i o n . es folamente u n b o r r ó n ,
D e el cuero l a l i n d a t e z , á efte roftro c o m p a r a d o .
los luftres , los refpiandores, M a s con todo facó de él
los finiíTmios colores u n retrato íoberano
fon cabe ella negra pex. u n a puriffima m a n o ,
E l a y r o f o , y lindo talle, con u n delgado p i n c e l .
ayudado con l a g a l a , Y fué el P i n t o r el pintado-:
con cien m i l leguas no i g u a l a , f a l i ó el retrato á contento
ni hay cofa que igual fe h a l l e . de fu m í f m o entendimiento^
Toda? quantas perfecciones á quien quedó refervado,
Ves en la n a t u r a l e z a Y l a Imagen celaftial,
de mayor g r a c i a , y b e l l e z a , y foberana F i g u r a
3S¡ 4- facó»
2oo E STI M V LO
facó toda la h e r m o f u r a el C a b e l l o delicado,
de fu m i f m o o r i g i n a l . y fobre quanto hay criado
Y es tanta l a c o n v e n i e n c i a , m u y gracioíamente ondea.
y tan unos han quedado Y aunque el ondear taabeilo
o r i g i n a l , y traslado, parece aparte de él,
que n i el ser ios d i f e r e n c i a . pero quedafe cabe él,
A q u í es do m i r a r defean, porque en efe d o es Cabello.
y do m i r a n , y íe a d m i r a n V e n c e n ellas hebras de oro
los A n g e l e s , y aunque m i r a n a l oro fino de A r a b i a ,
de h i t o , no peílañean. h i l a d o por mano fabia,
Q u e í u l u z no les ofende, y á qualquie? otro theforo,
aunque en los ojos les d a , A fu C a b e l l o D i v i n o
no es como efte S o l de acá, quaiquie? otro comparado,
que el m i r a r l e nos defiende. él parece lo d o r a d o ,
Q u e como es finito b i e n , y e l C a b e l l o oro fino.
y Ce ha de c o m u n i c a r , Y que con eñe fe dora
parece m u e ñ r a pefar, lo que fino oro parece,
y -embidia á los que le v é n . pero cabe él fe obfeurece
M a s D i o s , q es bien i a í i n i t o , lo dorado , y fe deídora.
c o m o t a l fe c o m u n i c a , E n eñe C a b e l l o hertnofo,
y aun ía v i í l a f o r t i f i c a , aunque ñaco a l parecer,
porque vea de h i t o en h i t o . tiene fu f u e r z a , y poder
C o a aquella lumbre c l a r a , nueílro Saníon valerofo.
lumbre íobrenatural, Y con él el d u r o clavo
que á ia vifta n a t u r a l c l a v a d o en él le arrancó,
l a eleva , a v i v a , y a c l a r a . y de el hierro l i b e r t ó ,
T u alma aviva ia tuyaj y adoptó en h i j o al Efclavo-
y comieaza ya á mirar A d o r n a á la hermofa Frente
de eíie R o í l r o íingular de efte nuettro Nazareo,
c a d a hermofa parte f u y a . c o n u n graciofo rodeo
L a C a b e z a de oro fino, e l C a b e l l o refulgente.
y l a C a b e l l e r a de o r o , Y es l a F r e n t e tan herraola»
que es a q u e l r i c o theforo, q u a l el R o í l r o celeítial,
á do eílá íu Ser D i v i n o . luftrofa mas que el C í l ^ * ,i0
Procede de l a C a b e z a blanca» l i í a , y efpaciofa. ( '
e l C a b e l l o , y queda en e l l a Nohaymarfilbiácü,yoru"
d i O i n A o en Supueílo de e l l a , n i p l a t a , á quien no desíu» «
y U a o en la N a t u r a l e z a . n i tan excelente luftre,
Ü a dulce foplo menea que no quede cl3ÍcUfeC ¿'aS
Z>E EL DI F I N O AMOR, 201
Mas blanca que nieve p u t a , en si m i r a d a s m u y feas.
que nunca ha üdo t o c a d a : P o r q u e e n Ú fon c r i a t u r a s ,
mas qne la leche quaxada, en D i o s fon el m i f m o D i o s ,
mas que la miísna b l a n c u r a . y u n a h e r m o f u r a , no dos,
i^í> faca l a b l a n c a A u r o r a en si muchas l i e r m o í ü r a s ,
fu bella fraate rofada Y con ten?3r tanta u n i ó n ,
tan hermofa , y a g r a c i a d a , que no h a y d i í l i n c c i o n a l g u n a ,
quando el C i e l o , y nubes d o r a . en D i o s fe vé cada u n a
Que fi de eíle E o í l r o bello c o n eílrana d í í t i n c c k m .
la Frente al mundo f a l l e r a , A l m a , pues , ios ojos tuyos
ni la A u r o r a a p a r e c i e r a , tendiñe baílantemente
n i el Soí pareciera b e l l o . por efta eípaciofa frente,
T o d o ei C o r o g i o r i o f o y a es tiempo de ver l o s f u y o s .
fe eftá m i r a n d o de enfrente P o r q u e en ellos fe r e m a t a
en aquella hermofa F r e n t e , eña l l a n u r a eípaciofa,
como en un efpejo hermofo. y en ellos el amor p o f a ,
Y vénfe tales a l l í , y defde ello hiere ? y ^ m s t a .
tan mejorado fu ser, Sus faetas de a q u i e m b i a ,
que nunca quieren b o l f e r y ninguna ociofa va:
la viña á m i r a r l e á s i . porque en ios ojos eftá
Porque a l l i fe reprefenta fu mas cierta p u n t e r í a .
lo que es hermofo , y p e r f e d o Sus rayos faetas f o n ,
de fu ser 9 y lo i m p e r f e d o , de arcos lirven las cejas,
ó fe mejora , ó fe aufenía. fi ei corazón aparejas,
Y aíTi en eftá F r e n t e c l a r a , ferá blanco el corazón.
ó fuente de ei P a r a i f o , Y que d i c h o f a ferias,
con mas r a s o n que N a r c i f o , fi partieífes de aquí h e r i d a ,
fe enamoran de fu c a r a . con nueva v i d a , y fin v i d a ,
T a m b i é n deícubren en e l l a m u e r t a con lo que vivías.
á todo quanto hay c r i a d o , Y no dudo te a i c i o n e s ,
en ella tan m e j o r a d o , en viendo eftos ojos bellos,
quatito mejor que ello es e l l a . y viendo ua no sé que en ellos,
Y aíTi no buelyen j a m á s que roba los corazones.
á mirar en si eíias cofas, Son grandes5clarosjraigados,
«J^ aunque vivas fon hermofas, de color garzo , y gracioios,
pintadas fon m u c h o mas. en e! m i r a r amoroíos,
Y en las divinas Ideas, y no poco enamorados.
5 exemplares aparecen Son dos lucidos criftales,
tan hermofas , que parecen de l u z eterna dos fuentes,
y dos
2 02 ESTIMULO
y dos Soles refulgentes, no íolo le eftá prefente
dos lumbreras celeftiales. lo preíente , mas lo aufente
D e ellas dos lumbreras bellas t a m b i é n eftá en fu preíeacia.
recibe e l Sol u n a parte Q u e a lo pallado , y futuro
de luz i y de e l l a reparte fu vifta c l a r a fe extiende,
a l m u n d o , L u n a , y EíVrellas. y de e l l a no fe defiende
Y quanto en el mundo l a c e , lo mas cerrado , y obfcuto*
de eüa l u z í u l u z r e c i b e , Y como todo lo fabe
y i a v i d a lo que v i v e , efta P r o v i d e n c i a eterna,
y v i r t u d lo que produce. todo lo rige , y govierna
Solo fu dulce mírac con uu g o v i e m o fuave.
hace reir á los prados, D e el p r i n c i p i o al fia l!egaáo|,
f e r t i l i z a los fembrados, tocando ios medios todos,
fecunda la tierra , y mar. y con í'oberanos modos
A los valles , y riberas, todo el m u n d o governando,
los vifíe de fu v e r d u r a , Y quaato hace , y ha hecbi
las plantas de fu f r e f c u r a , quaato t r a z a , y quanto otdíüaj
y de fus hojas primeras, l o endereza , y encadena
Y en los mas lecretos fenos p a r a e l h u m a n o provecho.
p r o d u c e ricos metales, C o n t e m p l a , pues, alma nM,
y precíofos minerales los c o n t e n t o s , y regalos,
de í m i í í i m o oro llenos. que para buenos , y malos
A los montes levantados fu gran p r o v i d e n c i a cria.
enriquecerlos no q u i e r e , Tienelos tan provehidos»
mas con los rayos los hiere que quanto vés , y n© ves
de fus ojos embiados. en efte uuiverfo , es
P e r o no hay monte, n i l l a n o , regalo de fus fentidos.
que fu v i l l a no d e f c u b r a , Y quanto en malos, ybuen<»
n i hay cofa que fe encubra tan copiofamente llueve,
de fu calor i o b e r a n o . á las dos fuentes fe debe
E n ertos ojos fuá ves de fus dos ojos ferenos:
fu g r a n p r o v i d e n c i a eftá, L o s C i e l o s , los e l e m e n ^
la qual nunca faltará, los arboles , los frutales,
a u n á las pequeñas aves. los peces , los animales,
Siempre m i ¡ a,y I k m p r e o b r a , los frefcos ayres , y vientos»
y á ninguna coia falta, D e l a l u z l a hermofura,
y en haviendo alguna f a l t a , l a f r a g r a n c i a de las flores»
l a r e m e d i a con grao fobra. la v a r i e d a d de colores,
Y á fu v i ñ a , y providencia de los prados la frefcura.
D B E L D I V W O AMOR. -a o 3
35e las piedras l a v i r t u d , c o n fus dos ojos a l m u n d o .
y el íuftre m a r a v i l i o f o , O d i v i n o s ojos bellos,
de el oro el coíojr v i f t o f o , obradores ^ y eficaces l
de las yervas l a f a l u d . O A l m a , d i m e qué haces,
L a carne , e l v i n o , e l p a n , que no te pierdes por ellosí?
la m i e l , la leche , el a z e y t e , O por ellos no te ganas,
y ai fin. q u a l q u i e r a deíeyte y de ellos do te s f i c k m a s ,
eftos ojos nos !e d a n . y por ellos no perdonas
A todos d a n íu r a d o n , á las holguras h u m a n a s l
fin exceptuar a l m a l o : Puede haver m a y o r c o n t e n t o ,
que es no pequeño regalo, que eftár m i r a n d o , y fer v i l l a
n i de poca a d m i r a c i ó n . de efta c a u f a d o r a v i ñ a
T a m b i é n fon p r i n c i p i o eterno de eterno c o n t e n t a m i e n t o .
de dones de g r a c i a , y fuentes, M i r a , que te eftá m i r a n d o
cuyas crecidas corrientes D i o s con ellos ojos fuyos,
aun llegan haíla eí i n ñ e r n o . y q u a u d o duermen los tuyos#
Y en lugar de j u f t i c i a , ios fuyos eftán velando.
le hay de m i í e t i c o r d i a j M a s íl pretendes m e d r a r ,
y los dos tienen c o n c o r d i a fiendo tu m e d r a d a de é l ,
en caíligar la m a l i c i a . hasle de m i r a r á él
E l mifmo m i r a r d i v i n o con un humilde mirar,
muchas almas hace buenas, Y vea tu D i o s en t i ,
no á las que en eternas penas de t i u n h u m i l d e defprecío,
e f t é n , mas en el c a m i n o . de si u n a k i f f i m o a p r e c i o ,
Trocándoles fu a f i c i ó n y eílále m i r a n d o aííi:
folo con una o j e a d a , P o r q u e eftos hermofos ojos
y «na faeta e m b i a d a tras los h u m i l d e s fe v a n ,
de fu v i d a a l corazón. y en ellos pueílos eftán,
Pues fi a u n á los enemigos y en fus m f t e z a s , y enojos.
fu alegre , y dulce m i r a r , C o u eterna c a r i d a d
o los a l i v i a e l penar, eftán a l pobre m i r a n d o ,
ó los hace fus amigos. y c o n feñas p r e g u n t a n d o ,
Q u a n d o m i r a n amorofos fi tiene neceíTiáad.
a los que en f u g r a c i a e f i á n , Y fi no fabe d a r m e d i o
^ I r a tu , fi c a u f a r á n en u n a a f l i c c i ó n ^ ó e n o j o ,
" e f t o s maraviiiofos. le eílán h a c i e n d o de e l o j o ,
Su m i r a r dulce , y j u c u n d o que a c u d a por el r e m e d i o ,
los bañará de c o n f u e i o , Y engendrado en fus entrañas
Y alegrará mas que el C i e l o u n a vena de o r o fino
de
ao4 E S T I M U LO
de el amor caílo , y d i v i n o , de que no hablaremos mas
y ctras riqueza*- eftrañas. dos ericas hallarás
Y aunque á veces les parece de rofas , y c l a v d i n a s j
aqueíla Á g u i l a D i v i n a , Q u e fon fus bellas mexil!as
quando á io alto i"e e m p i n a , de color purpureo llenas,
que fe a u f e n t a , y defaparece. y e l de blancas azucenas
M í s quando mas remontada campea per las orillas.
ella elta de fu feutido, Y hacen tal m e z c l a , y ualoi
en fu dulce 5 y caro n i d o , lo blanco , y lo colorado,
tiene i a vifta c l a v a d a . qual el m a r f i l retocado
Y ü á l a Sierpe i n f e r n a l de e l mas fino bermellón,
vé , que íube á hacerle ofenfa, P o r el color , y el olas
en u n punto á l a defenfa, fus raexillas fon ericasj
ba,xa eíla Á g u i l a R e a l . por el color íalfericas
E l l o , é iníimto mas, . de fiaiñimo c o l o r .
A l m a , en eftos ojos tienes, O fon dos medias granada^
y de ellos todos los bisnes, llenas de purpúreos granos,
que a h o r a tienes , y tendrás. ó de rubis foberanos,
L o s de g r a c i a , y naturales é p e r l a s , ü hay coloradas.
de s q u i fu p r i n c i p i o tienen,, P o r el m u n d o fe derrama
y origiríalmente vienen eñe olor , y fe infunde,
de apueílos dos m a n a n t i a l e s . y en lo i n t i m o fe infunde
Pues íi á í u C r i a d o r no a m a l l e de el A l m a , que mucho ama»
p o r hermofo , y tu a m a d o r j Y líente tai íuavidad,
a m a l e por B i e n h e c h o r , que n i l a lengua deciilo,
y efto a l fin contigo baile. n i muchas veces fufrill©
S i con dones no domeñas- lo puede l a v o l u n t a d ,
tu d u r e z a , ella es, P e r o quando es admitida
mas que de las persas , pue& a l dulce befo de p a z ,
dadivas quebrantan peñas. dado en- eíla h-ermofa F a ^
P e r o quierolo dexar l a que es Efpoía querida.
á tu c o n i i d e r a c i o n , A toda d u l z u r a excede
y á la mucha obligación, elle dulce featkaientOi
pues tienes de m u c h o a m a r . y á todo encarecimíeuto,
Y harás q u i z a mas efeéto y quanto í e n í i r fe puede.
á folas coníiderando, Y Ü hay cofa mas labróla^
y el eslabón fuego dando es quando el Eípofo roca,
á l a yefca de tu afefto. y da el befo de fu boca
C a b e ellas fuentes D i v i n a s ^ á i a a m a d a , y calla £ipcf3-
Quan-
1>E EL DIVINO JMOR. 205
Q u s n d o aqltí u n A l m a l l e g a , y valéis mas que infinitos.
no puede ás aquí paffar: O fl m i A i m a os oyeffei
porque aquí en un dulce m a r ó b o c a ( m u c h o me atrevo )
fe engolfa , y aquí fe anega. pero defeario d e b o ,
Es él befo tan fuave, fi de t i befada fueile.
y el poco íieiTipo que d u r a , Siquiera divinos brazos,
fabe tanto efta dulzuras ( porque y a á vofotros llego )
que de si ei A i m a no fabe. m i A l m a os ruega,y yo os ruego
Mas fabe á que fabe D i o s , l a admitáis á eíTos abrazos:
y amar labe fcslaraente, Q u e aunque a b r a s a d a tenéis
y á que fabe el esceiente otra E f p o f a mas a m a d a ,
íabor de ellos labios dos. mas no os eílorva effo n a d a ,
C i g a m i l gracias fe d e r r a m a n que a b r a z a r m a c h a s podeif.
fobre aquellos labios bellos, , Y a u n todo e l m u n d o a b a r -
y cien m i l d e r r a m a n ellos y en u n a m a n o m e t e d e j (carie3
en tas A l i n a s , que los a m a n . y a u n en el puño efcondede#
¥ eneftos hennoíos labios y en u n dedo i u í l s a r a r l e , .,
eñá la g r a d a ? y fe c r i a , Y á vueftra hermofa i o n g u r a
y eftá la f a b i d u d a viene i a f i a i t o á f o b r a r ,
de los verdaderos fabios. bien podréis pues a b r a z a r ,
• N o fe oye esteriormente ' y tener m i A l m a fegura.
fu habia , y c o n v e r f s c i o n , ¥ entre eíTos vueítros a m i g o ? ,
mas óyela ei corazón, baxo vueftra protección
á quien fuena dulcemente. no temerá el eí'quadron
Y es a! interior oído de infernales enemigos.
una muíica i n t e r i o r C o n el b r a z o , y m a n o d i e í k a
tan dulce , que el exterioe fe g o z a la E f p o f a f a n t a ,
oido tai nunca ha o i d o . v i e n d o ceñir fu g a r g a n t a ,
O A l m a fi fueffes digna y ei roftro con la i m i e f t r a .
de fer un rato a d m i t i d a , G o z a de uno , y otro b r a z o ,
ya que no a l befo de v i d a , amparándola ei í l n i e f t r o ,
a efta muíica d i v i n a . y regalándola el dieftro
Y i ' e f i a fu i n t e r i o r h a b l a , con el apretado a b r a z o .
y a e!>e facro M a g i f t e r i o , A l l e g á n d o l a á íu p e c h o ,
y ai foberano M y t l e r i o , y a l corazón a m o r o f o ,
de e l q u a l D i o s ai A l m a h a b l a . c u y o puifo prefurofo
O boca , ó labios benditos, va a l de la E f p o f a derecho.
que foys dos fiaos corales, Y cada golpe que d a ,
fi dos rayos ceieíliales, dá de fu g r a c i a u n a u m e n t o ,
ere-
20(5 ESTIMULO
^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
creciendo caáa m o m e n t o que falta , facarlo has
l a g r a c i a , que en ella eftá. por lo d i c h o , y facaras
¥ eítale tomando e l l a lo que falta el amor tuyo»
el f U h o á fu c o r a z ó n , Infinitas pe fccciones
notando con atención hay en fu cuerpo inviüVle,
I o í latidos , cjue áá en e l l a . y en el myftico villble
Y por los latidos de é l , verás m i l g r a c i a s , y dones.
y co ¡forme el pulfo a n d a , P o r el cuello alabaíhino
endendet quf es lo que m a n d a , facado i g u a l , y derecho
y que quiera de eüa e l . d í f d e n d e n al blanco pecho,
H i l a vi c< razón metido y á rod'> el cuerpo divino.
en m e d i o de el bianco pecho, A l fin tan proporcionado
y puerto allá en el eftrecho es todo , y t a l , y tan aito,
de am» c , y de amor h e r i d o . que nada en él viene falto*
E í t e pecho es. ancho,y fuerte, y r a d a viene {obrado.
y el mas heririofo que v i l l e ; D o s columnas íoberana»
es f u e r t e , porque refiíle, de eftraña g> acia , y fi^mexa
no a l amor , fino a la muerte. fuílentan eíta grandeza
Y a tus contrarios , ó A i m a , íobre dos bailas galana».
n o t e m a * ( l i eres a m i g a ) U n a es fu immortalidad
que t i infierno te períiga, firme contra el m a l de muerte,
que al fin llevarás l a p a l m a . la otra no es menos fuerte,
N o por tu p u n t a , n i l a n z a , y es fu i m m u r ' i b i l i d a d .
n i por tu arco , n i eípada, L a s dos baffas admirables,
fino por ier a y u d a d a en quien l a i n f i n i t a carga
de a q u e l , do elta ru efperanza. de fu ser ettriva , y carga,
A i q u a l fe debe la g l o r i a , i o n fus pies firmes , y eílablefc
pues es é¡ que hace el e t e ^ o , U n o e í U en medio de el mar,
t u pones íolo el l u j e t o , el otro en medio de el fuelo,
d o le g a n a la v i d o r i a » y el u n o , y otro en el C i w r
Y atFi fiempre él p a r a s i y ambos en todo lugar.
referva l a gltoi ia e n t e r a , M a s de m i m i f m o me e t y ^
y fe lleva la V a n d e r a , que o l v i d e fus manos bella5»
ios deípojos te da á t i . debiéndoles tanto á elías,
A ellf s tienes d e r e c h o , y haviendo que decir tan™'
l a g l o r i a él q u i l o eící g e r , O manos dadme la mano»
pues ru no l a has meheíler»
y de los pies á eíTa cumbre
y el no h a menefter provecho
levantad m i P e í M a ^ ' m ' ^ ,
i - o demás de e l cuerpo l u y o , y m i eíliio humilde > y l i * ^
de n i mvmo amor. lo J
Que aunque ei tener la cabeza que en hacellas tiene D i o s .
vo debaxo de eHos pies, Pues t o d a s , y cada u n a
que pifan el C i e l o , es f u m o acuerdo , y razón lieva§
para m i m u y grande a l t e z a . n u e í l r a razón no fe a t r e v a
Mas como no os he befado á poner m a c u l a a l g u n a .
fantas manos , n i eí t r i b u t o , A n t e s h u m i l m e n t e os befe,
que fe debe a i abfoluto y vueílras obras venere,
dominio vueftro he pagado? fantas manos , fi no quiere,
Por falta de la m e m o r i a , que hagáis algo , que le pefe,
y de m i canfado eíHio^ A vueílra l a r g u e z a l a r g a
que vaya perdiendo ei h i l o , mas l a r g a a l a b a n z a d e b o ,
turbado entre tanta g l o r i a . mas aiiosra no me atrevo
N o era razón c a l l a r o s , c o n tan i n f i n i t a c a r g a .
ni lo que fabeis hacer, Solo de vofotros d i g o ,
pues me difteis el faber, que foys manos m a n i r r o t a s
con que faber alabaros. con vueílras almas devotas,
Y io primero que alaboj y aun c o n q u a l q u i e r a enemigo.
es vueftra rara b l a n c u r a , Pues n i n g u n o fe defpide
y eíía vueílra ünda h e c h u r a de vofotras defcontento,
acabada por ei cabo. que a l que pide uno dats ciento^
Son las mas; lindas que v i y noventa a i que n o pide.
formar de alabaílro puro^ C o n t a l ííberalidaá
porque él queda aquí o b f c u r o , finalmente á todos dais,
y el arte no llega a q u i . que a l extremo os i n c l i n á i s
Soys largas ¡Tllenas, iguales, de i a p ' í o á i g a l i á a d .
los dedos tan bien f o r m a d o s , P e r o en efte extremo v u e í l r o
que parecen torneadas, eftá l a v i r t u d de el m e d i o ,
con i g u a l d a d defiguales. y nuellro b i e n , y remedio,
L a pureza , y f a n t i d a d , a u u q el v i c i o efté en el n u e í l r o .
que en v u e l h a s obras fe h a l l a , M a s y a es tiempo que fe vea
b l a n c u r a quife i i a m a l l a vueílra a d m i r a b l e preíleza,
no con poca p r o p r i e d a d . en hacer q u a l q u i e r a p i e z a ,
Pues tan fantas todas ellas, por d e l i c a d a que fea.
y tan conforme á razón Y quando mejor fe v é ,
fon , que de si m i f m a s fon es quando u n a a l m a c r i á i s ,
l a r a z ó n , y l a regla ellas. que en e l punto l a acabáis,
Y aunque no alcancemos nos, en que c o m e n z a d a fué.
n i nueftra razón h u m a n a Y a u n todas las G e r a r q u i a s
a l a razón f u b e r a n a , e n u n punto las criaíleis;
folo
io8 ESTIMULO
folo veo que gañaíleis por el qual todo fe obró
en efie murido feys dias. no es i n í h u m e n t o , no,
Y caula no poco eípanto, como n i el b r a z o , ó la mano.
que en el séc e í p i r i t u a l Antes es el exemp¡arx
no t a r d é i s : y el m a t e r i a l i d e a , y arte interiorf
elle os diefíe que hacer tanto. por quien al mundo exterior
S i fué porque fuele fer pudo , y fupo D i o s criar.
i o c o r p o r a l , y peíaáo, AíTi que á los eiemetitos,
maio-de fer m a n e j a d o , y á eíTos tornos foberanos
y d i f í c i l de mover? tornearen eüas manos
Y eílo. no , porque á vofotras fin ningunos inñrumentos.
no h a y cofa d i f i c a l t o f a , M a s quien havrá que fe atreva
y os es faciliíTuna cofa á ponderar dignamente
l o d i f i c i l á las otras. el a r t i f i c i o excelente,
Y aíTí pienfo', que criafteis que pos si cada obra lleva?
todo e l m u n d o en u n m o m e n t o , M u y m a y o r fabiduna,
pero fué íin ornamentOj que ia m í a es meneíler,
y en feys dias le adornañcis. y mas tiempo para hacer
Y quien a l R e y f u b ñ a n c i a l de eñe m u n d o anatotma.
c r i ó en u n breve r a t o , Q u e ü u n a n i m a l de el codo,
m u y bien p u d i e r a á f u o r n a t o , ó el órgano de l a v i l l a ,
y á fu ser a c c i d e n t a l . da que hacer á u n Anotoniifta,
M a s quifonos enfeñar qué lera elle mundo toáol
efte D i v i n o A r q u í t e d o j N o t a n d o la proporción
c o m o fuele á un imperfecto •de'fus partes s la figura,
f u g r a c i a períicionar'., y l a f ú t i l compoílura^
Y en efta prefteza r a r a el orden , l a travaaoo.
de o b r a r en u n m o m e n t o Y eíla es f u t i l e z a tanta
no fe a y u d ó ée inftromento, que en lo menos no es menor?-
n i el I n ñ r u m e n t o a y u d a r a . n i menor en lo m a y o r ,
Pues antes que liuviefíe n a d a , n i en todo menos efpanta.-
m a n o á la o b r a puíifteis, Y aunque es rodo artificien
( fantas maaos! ) y l a viileis nada es artificial^
en u n ioftante acabada. fino todo es n a t u r a l ,
Q u i e n no quiftere tener, y todo m a r a v i l l o f o .
que obraíleis en u n momento,, S i no es que decir podamo,
d i r á que íin í n ñ r a m e n t o , que n a t u r a l e z a , y arte
porque no fué menefler. d i v i i a s en otra parte,
P o r q u e ei V e r b o f o b e r a n o . j u m a s a q u i las haliafiío^. ^
JDB £ 1 D I F i N O AMOR, •2op
Y como todas» las colas do i uelt j o entender no a l c a n z a .
vemos tan artifí-iaies P o r tan a k ó fin fe v a ,
fieado todas naturales, y yo tan baxo roe quedo,
todas fon arífíicioías. que n i me &t:evo , n i puedo
Que es un manifiefto i n d i c i o alzat l a viita do eftá»
de fu faber ceieftial, V e s aquí, pues , A l m a t r i a ,
que les venga n a t u r a l , ( como he p oído ) oisifada
lo que es fumo artificio» por la he^m* l u r a cniada
A l íin l a t r a z a , y confejo l a h e r m o f u r a que i a c r i a .
de t >do es tan a d m i r a b l e , M a s por io d i c h o no entiédas,
que aunque mas de ello le bable, que e¡> D i o s a l g u n a figura
es c a l l a r , y aííi lo d s x o , c o r p o r a l , n i a l u he» m o í u r a
Y otras obras mas D i v i n a s , eon tal peníamiento ofen«3as.
obras íobrenaturales, Q u a n d o oyes m a n o s , y c a r a ,
que ellas manos ceieñtales y cuerpo herraoíb.y c o m p u t í t o i
obran en Jas almas dignas. no fe a f i m i a de D i o s e l l o ,
¥ ei delicado esercício mas á elio fe c o m p a r a .
de fus dedos , y ei p r i m o r , O ello de D i o s fe n i e g a ,
que aunque fu o b r a es menor,. y es mejor l a negación,
no es menos el a r r i í i c i o . que no l a c o m p a r a c i ó n ,
Solo faltaba p i n t a r pues con gran parte no Hega8.
la ma< bien p r o p o r c i o n a d a P e r o quando en u n papel
eílatua, y bien íacada, u n pequeño m a p a ves,
que le puede imaginar.. n o entietiáes que el m u n d o es
Es ella íin extenlion tan pei|,ueño c o m o él,- (mos
infinita en l o n g i t u d , A í í i quaudo ai m u n d o h a c e -
é infinita en l a t i t u d , m a p a <ie D i o s j q u e es fu dueño.».
nías con r a r a proporcion.. no le hacemos t^n pequeño,
Pero qué ettilo , ó que V e n a aunque por éi le entendemos.
con un c a u d a l tan finita Porque aunque D i o s en fu ser
entrará en mar infinito,, n o ha meneiler lo c r i a d o ,
oue tenga í'alida buena? mas para ler d e c l a r a d o ,
Será una gota pequeña h a l o m u c h o meaeüer.
con immenio m a r m e z c l a d a , P o r q u e tí yo p r e t e n d i e r a
0 una paja en fuego e c h a d a , p i n t a r l e , como es e n si>
9u^tieiTe i n f i n i t a lena. n i me emendieras á m«,
-bs de tal ser , y p u j a n z a n i á m i m i i m o me e n t e n d k r a ^
fueitat!ara5 y tanta a l t e z a , ñíT\ que es lance f o r s o f o ,
^Ue alcanza con i a c a b e z a . quádo hablar de D i o s queremos.
O que
-tío Z S T lMULO
aunque mas le fatlsfagaa
que de lo c r i a d o echemos
ellas fuyo , no le hagan *
m a n o de ío mas h e r m o f o .
mas le haga él todo fuy©,
C o n efta efcufa fofpecho,
que no ofendí á Cu h e r m o l u r a , Y es r a z ó n , pues todaí el!as
c o m p a r a n d o á la c r i a t u r a van á é l , v a y a también
con el rnifmo que le h a hecho. como á fin , y ultimo bien
A u n q u e hay tanta d i f e r e n c i a , t u a m o r , y no pare en ella!.
quanto el fer es diferente, P a r a c u y o entendituieato
u n g r a n c i r c u l o imagina,
y quanto el fer exiftente
ó u n a esfera d i v i n a ,
de el no fer fe d i f e r e n c i a .
m u y m a y o r , q u e el firmamento,
M a s con todo efto, m i D i o s ,
D e c u y o cerco divino
p i d o u n nuevo e n t e n d i m i e n t o ,
dorados r a y o s , ó rayas
y o t r o nuevo fentimiento,
faques , y a l centro lastrayss,
y otro conocer de V o s .
cada quat por fu camino.
N o tan b a s o , ó tan ratero,
M a s á elle p u n t o , ó centro,
c o m o hafta a q u i , c o n que pueda,
no le imagines menor,
acertar en lo que q u e d a ,
n i á fu c i r c u l o mayor,
y c o r r e g i r lo p r i m e r o .
aunque le imagines dentro.
Contempiajpues, A l m a ahora
S i dices , que es impoffiblí)
u n a foberana c a u f a ,
fiendo i a d i v i l í b l e el puntoj
d e d o fe d e r r i b a , y c a u f a ,
digo , que el circulo junto,
q u a n t o hermofo te e n a m o r a .
es t a m b i é n indiviüble.
V m i r a c o m o reparte,
fin mengua de fu h e r m o f u r a , Y el a r c o de el centro tiene
á cada hermoíá criatura, l a indiviílbilidad.
4 e eña h e r m o f u r a fu parte. y el centro en fu quantiáad
i g u a l c o n el arco viene.
Y luego queda o b l i g a d a Q u e fon dos cofas contra
á eftásr fiempre confervando,
ó continuamente dando en b u e n a P h i l o f o p h i a i ,
l a h e r m o f u r a u n a vez d a d a . mas en buena Theologia
M a s á efto no l a o b l i g a f o n dos cofas «eceíTarias.
a l g u n a neceífidad, Porque fiendo ^ ^
D i o s en si m i f m o , y (áC)
que e l l a de fu v o l u n t a d
c o n fu p a l a b r a fe l i g a . es p r i n c i p i o , y fin ^ ^
M i r a pues , tu íl le pefa, Aípha,yOmegaad^ :,
ó tiene e m b i d i a á fus cofas ¿alen de fu h e r m o f a J ^
todas las cofas , ^ 'es
v i e n d o que falen hermofas,
yáellabuelven,?^ .
pues de hacerlas b i e n no ceña.
el c e n t r o , y c i r c u í * e0
M a s quiere,que e l amor tuyo
DE EL D l V i n O AMOR. 211
Y en quanto fe conüdera, para poder confervarfe.
como centro , no es m e n o r , Y t a m b i é n p a r a pagat
ni en quanto cerco m a y o r , l o que de él h a n r e c i b i d o ^
mas de la ttiíftaa m a n e r a . pues lo deben tan d e b i d o ,
Que el fin u l t i m o , y poftrero y affi fe buelven á d a r .
también tiene raenefter Y en efte grato r e t o r n o
infinidad en fu ser, defean , íi fer pudieffe,
como el p r i n c i p i o p r i m e r o . que fu ser á él íe íicvieíFe,
Que íi como c a u f a , c r i a mas que á si m i l m a s de adorno»
al mas alto Serafín, Pues qüáto h e r r a o f o a y en elias
coníervale, c o m o f i n , y q u a n t o perfeéto , y b u e n o ,
que fino , fe desharía. es menos p r o p r i o , que ageno,
Y el haver de c o n í e r v a r , y mas p r o p r i o de él,que de ellas.
ó fuftentar lo c r i a d o , Y affi con grande contento
al que cria es r e f e r v a d o , todas le eftán r o d e a n d o ,
como lo es e l c r i a r . y una corona formando,
Porque l a c o n f e r v a c i o n que le ílrve de ornamento»
de las cofas bien m i r a d a , P e r o toda efta b e l d a d
es una continuada, l e es a l fin á él e x t e r i o r ,
y p r o l i x a creación. y f o m b r a de l a i n t e r i o r ,
Y íi fué para el c r i a r í a que eña en fu m i í m a D e y d a d . .
menefter fuerza i n f i n i t a E n l a qual fi ver p u d i e r a *
de fu C r i a d o r , quien q u i t a a q u e l arehetipo m u n d o ,
ferio para e l c o n t e r v a r l a l y exemplar de elle f e g u n d o ,
Bolvamos á nueftra efphera, o A l m a , que cofas vieras!
en quien las rayas doradas V i e r a s o t r a esfera hermofai
fon eítas cofas criadas de otras lineas r o d e a d a ,
de D i o s , que es caufa p r i m e r a . y á cada cofa c r i a d a
Y él es l a c i r c u n f e r e n c i a en D i o s bueita en o t r a cofa.
áe do falen por fu c u e n t a , E n fu E t e r n o entendimientos
5 el centro , que las f u f l e n t a , vieras, á todas las cofas,
> termino fu E x i ü e n c i a . en q u a l i d a d mas hermofas,
C o n t e m p l a , pues, A l m a m i a , y en e l n u m e r o íln cuento.
a tu D i o s de fus c r i a t u r a s E n un c i r c u l o i n f i n i t o ,
rodeado , y de h e r m o f u r a s , de i m m e n l a c a p a c i d a d ,
5 quanto en ellas te a d m i r a . c u y o centro es l u D e y d a d ,
Sin jamás de él apartar fe y fu ser i n c i r c u n f c r i p t o .
que luego en faíiendo de él Y quanto h e r m o i o has n o t a -
aipuatü buelven á éi ea ei O í be m a t e r i a l , (do^
G 2- pueí-
M I
EST I M U L 0
puerto en efte i m m a t e r i a l tanta k e n n o f u r a , y beUad?
e í U vivo , a l l i p i n r a d o . Y teme la voluntad
Solo u n a c c n t e l l i t a es, amar tan graade hermofura?
y u n a pequeña v i s l u m b r e , H a y no: porque nueñro amor
y u n a í b m b r a de efta l u m b r e , quan-io ha hallado un objeto
q u a n t o en eíle m u n d o vés. mas hermofo 4 y mas petfefto
fe a f i c i o n a m u y mejor.
M i r a ^ p u e s , tu fi le falta
h e r m o f u r a , y Ti es r a z ó n , Y adi á los Santos de el Cielo
que no falte l a a f i c i ó n , aquella E f l e n c i a infinita
á h a r m o f u r a tan a l t a . á fu amor los neceSka,
Q u i n e r a y o a q u i tener viéndola clara , y fin velo.
á todos los amadores, Y li á no fot ros fe encubre,
y á quantos tratan de amores, delcubrefenos por F e ,
y emplean m a l fu querer. y en quanto hermofo fe vé
Y hacerles eüa pregunta: en ei m u n d o fe defcubíe.
í i u n poquito de beldad Y en eüas cortas ratones
los r o b a la v o l u n t a d ; mi. defeo ha pretendido
p o r q u e no todo ella junta? repreíentar a i fentido
S i ios aficiona luego f u h e r m o f u r a , y perfecciones,
e i refpiandor de u n a E í t r e t t a , A l m a , porque, fe defpieíte,
ó de u n a c h i c a centella: y el D i v i n o A m o r fe avive
por qué n o e l delSol5 y el fuego? en t i , y o t r o , que en ti vive,
Y íi guílan de beber m u e r a c o n d i c h o f a muerte.
de uta chico arroyo?y c o r r i e n t e ; Y íi en t i el fanto fervor
p o r q u e no de el r i o , y fuente, íintieres que t i b i o efta,
qué puede fatisfacer? efte papel fervirá
Y fi tienes experieíicia, de e i U m a l o de eíle Amor.
que n a d a les íati^f ice, Y quando á tu arnor Hcvatlí
de quanto al p r i n c i p i o place; quiíiere alguna criatura;
que hace í.u diligencia? le dirás : otra hermofura
C o m o foffiega , y defcanfa, tengo y o , donde emptew*'
h a í U delcubrif y y hallar Y íi tu amada de mi
e l B i e n , que les puede h a r t a r , quifieres fer , haslo de fec
y íiempre dura , y no canfa? en ella , pues mejor sér^
Oféndeles p o r v e n t u r a tienes en ella , que en t»'

sit-
1 1 %

S T L V á D E CONSONiíNTES COPlOSiSSíMií,
d i v i d i d a en tres partes.

t,a i . Contiene íos confonantes , que firven p a r a ía Poeíla o r d i -


naria. L a 2. M u c h o s de los que fon r a r o s , y fe h a l l a n c o a d i -
ficultad, p a r a l a E f d r u x u l a , y p a r a los E c o s . * L a 3. U n T r a -
tado breve de affonantes , c o n fus preceptos , p a r a h a l l a r infi-
nitos con m u c h a f a c i l i d a d ; "^ y finalmente u n a E x p l i c a c i ó n
breve de los nombres proprios , que v a n é n t r e l o s c o n f o n a n -
tes C o m u n e s , y E f d r u x u l o s ,

D E f p u e s de haver dado preceptos de e l A r t e Poética E f p a o o -


l a , prudente, y C h d ü i a n o L e é l o r , quedara ejfta O b r a i m -
perfeta , fi juntamente no dieramos c o p i a de confonantes en ef-
ta Syiva , á l a q u a l , c o m o á o t r o P a r n a f o , podrás a c u d i r de aquí
adelante , y entre m a t a s , y ñores de tantos , y tan varios c o n -
fonantes hallarás las M u f a s , que con benignos roftros te r e c i b a n ,
é infundan aquel d i v i n o f u r o r , y e f p i r i t u P o é t i c o , que a ios i n -
Cgaes , y excelentes Poetas c o m u n i c a r o n . M a s porque eñimes
el teforo , que a q u i tienes , hagote faber , que en las O b r a s de e l
Petrarcha anda u n a f u m a de ios confonantes , que eíte A u t o r
usó con fu lengua I t a l i a n a en rodos íos Sonetos , y C a n c i o n e s ,
que h i i o : trabajo que eftirnan en m u c h o los Italianos j y c o n
razón : porque a y u d a e x t r a o r d i n a r i a m e n t e á ios que en aquella
lengua componen. P e r o en efta Sylva no hallarás fofos ios c o n f o -
nantes de u a Poeta , n i los de todos quantos h a n eícrito en E f -
paña , fino todos los de nueftra l e n g u a , que pueden en algún ge-
nero de C o p l a aieterfe. L o s provechos que experimentarás fon
tantos , que no lo creerá , fino quien h u y i e r e exercitado m u c h o s
años la Poefia : pero entre otros h a l l o y o feys , que fon mas c l a -
ros j y evidentes.
i H a c e efta S y l v a f á c i l , y p r o m p t o a l P o e t a ; porque le
0frece m u c h e d u m b r e de confonantes , c o n que cierre l a C o p l a ,
fin que le fea necefíario detcnerfe á bufcarios,
2 L i b r a l e de u n enfado , y c a n f a n c i o intolerable ; porque
acontece tener ios demás verfos de un Soneto , ó de una O d a v a
acabados , y faltarle uno folo , por el q u a l fe q u i e b r a l a c a b e -
za, huleando eí confcnante,y c o n efperanza de h a l l a r l e , no m u d a
buea p r i n c i p i o , que tiene hecho. P e r o ti entonces abrieíTe efta
O 3 Sj¿.
3114 STLVÁ C O M V N
S y l v a , luego vería todos los coníbnantes, que hay de aquel
ñero , y muchos mas de los que él pudiera hallar, defpues!'
haver penfado muchas horas j y ft ninguno le quadraffe, mu^
ria la conlonancia , y paCfaria adelante, defengañado de ^ ^
hay lo que bufca.
3 Teniendo copia de confonantes , en que efcoger, no ve[.
tiria la Copla de remiendos? quiero decir, que no ufarla decoc
fonantes, que íblo firven de henchir : ni en cofas graves metetij
el confonante baxo , ni en cofas humildes el grave.
4 Los mifmos confonantes, como fe van leyendo, van dan-
do conceptos , abriendo la vena, y el camino, no folo para aca-
bar una Copla , fino para comenzar , y profeguir otras.
5 Hallará aqui el Poeta confonantes para materias ínfimas,
medias, y fumas ; y diftinftos los nombres fubftantivos de o ls
adjeétivos , y verbos : porque muchas veces fe bufca el verbo, j
no el nombre, ó el adjeftivo , y no el fubílantivoi y como cada
cofa vaya diílinéla , y apartada de la o t r a , puede ver loutvo,fi
no quiere verlo todo.
6 Finalmente, como la variedad fea principio , y caufadí
toda hermofura , podrás de aqui adelante ufar de varios confo-
nantes, conque hermoiees, y hagas fuave, y dulce la Poeíla;co-
fa harto importante en toda eompoíicion: porque hay aig^'
que fuera de media docena de confonantes diferentes, <\Mtli'
nen curfados, de ios quales hay abundancia, no faben, ni fea^'
ven á ufar de otros, y íi componen muchas Coplas, canfan,^11'
fadan preílo ; porque nunca falen de unos mifmos términos i!
confonancias ; como canfa el inílrumento , ó voz , que W
tañe , ó canta una mifma fonada. Eftos , y otros fon los ptove-
chos, que facarás de efta Sylva. Mas paraque entiendas el o^J
y traza, que lleva, y como has de ufar de ella, haremos p r ^
algunos preámbulos, donde hallarás todas las advettenciaSr 1
para efta inteligencia fon neceffarias.

C A P I T U L O I.
i
Q U E ES CONSONANTE , T E N QUANTAS M^HK
fe halla»

Ttmp. foU ^ ^ O n f o n a n t e llamamos un vocablo fetnejante a otro ^


2- pag- 2. \ ^ tras finales defde aquella v o c a l , en que fe pon y
DE C O N S O N A N T E S , 215
• cott»0» T i e r r a , es confonante de G u e r r a ; porque flefde l a E , e n
' e0a el acceotc , tiene la% m'üm&s letras. D i c e f e confonante,
i , (joafouo , verbo latino , que fígnifíca fonar c o n o t r o , ó e o n
, me;ante á otro. H a y tres genero* de confonaates : el priínero»
naando el vocablo tiene el accento en la u l t i m a t a l a b a : c o m o .
Galán, Guzmán}venció}falió. E l fegando, quando tiene el accen-
to en la penúltima: c o m o j M a í f l , Z a g a l a . E l tercerOjquando tiene
el accento en la a n t e p e n ú l t i m a : cotao^Frólogo, Theólogo. E n c a d a
uno de eftos tres géneros es neceíTario , y b a i l a , paraque b a y a
verdadera c o n f o n a n c i a , que fean todas letras íemejantes defde
aquella v o c a l , en que fe pone el accento: y q u a l q u i e r a l e t r a , q u e
¿iícrepe , no ferá confonante, fino aííonante, el q u a l pide f e m e -
ianza en los vocales , y no en las c o n f o n a n t e s : como entre Abr&t
« Hablo% Ganfor y C a n t o , * como fe d i r á en el T r a t a d o breve d e
aüonantes. * M a s entre las otras letras, que eftán antes de aque-
lla v o c a l , en que fe pone el accento, no es menefter que h a y a íe-
mejanza.

C A P I T U L O IL

DE LOS C O N S O N A N T E S EQUÍVOCOS.

H A y muchos nombres, y verbos, que debaxo de u n a v o s í t g -


nifican muchas cofas , c o m o D u d a es n o m b r e , y es v e r b o ,
y ügnifica la duda , y el que d u d a : M u d a * es n o m b r e f u b í l a n t i -
vo , adjedivo , y verbo , y tieae tres fignificaáos diferentes. D u -
dafe pues,fi entre vocablos de efta h e c h u r a hay verdadera confo-
nancia, quando fe t o m a n en diverfos fentidos? Y parece que n o :
porque de a i fe f e g u i r i a fer confonante de si m i i m o q u a l q u i e í a
vocablo, aunque fe tomaífe ea u n a m i f m a figniücacion : porque
parece que l o eíTenciai de confonante no conüite en l a v a r i e d a d
de los ílgnificados , fino en l a u n i d a d , y femejanza de las letras,
que es lo que hace c o n f o n a n c i a a l o i d o , quando fe pronuncian»
Y affi podría haver c o n f o n a n c i a entre voces , que no fignificaf-
fea nada , c o m o lo h a v r i a en u n a C a n c i ó n I t a l i a n a , reíped:o de
el que no enteadieiTe la lengua , y folo oyefle l a p r o n u n c i a c i ó n
d i ella. Demás de efto muchos ufan E l > de é l , d é l , como c o n -
fonantes diferentes, fiendo uno el fignificado o n diferente m o d o :
luego t a m b i é n fe podría ufar E l Cielo, de el cielo, á el cielo, a u n -
1M* fueíTe una l a cofa íignificada, pues el modo de figiiificarfe es-
a m b l e n diferente,
O 4 ^0
f]t« STLVA COMVtt
N o d e z a n de tener f u e r z a eíUs razones», fi el ufo de todos 1
Poetas Eípañoles , é I t a l i a n o s , que yo he v i í i o , no eftuvierae5
F o / . 7. 39. c o n t r a r i o . P e r o A n t o n i o de T e m p o no folo admite en las con5
foaancias Italianas los equívocos limpies , como Caufa nombre
y verbo , fino t a m b i é n ios compuellos , c o m o fon aquellos ^ en
que una m i f m a dicción p a r t i d a hace u n fentido , y ün partirfe
o t r o ; como Buenaventura , quando es d i c c i ó n entera ügnifical
San B u e n a v e n t u r a , y quando efta p a r t i d a , figaifica L a f e l h j m
te, y v e n t u r a . Y a u n dice T e m p o que los Sonetos, que llevan ellas
G a r c i l . So- equivocaciones , fon elegantes, y graciofos : pues los Poetas

neto. Eípañoles cada paOTo ufan de ellos equívocos , como lo k m k


a d v e r t i d o los que los h u v i e r e n paffado con atención : y parece
que no lo hacen Cía fundamento : porque en el Metro Efpanol,
aunque fe b u f c a l a confo4ianeia m a t e r i a l de las palabras, mas fe
b u f c a el gufto de los f e n t i d o s , y conceptos diverfos debsxoáe
unas mefmas f f i a b a s , ó dicciones. Y íl u n vocablo fe puíierepoc
confonante de si miftno , no haviendo v a r i e d a d en la figmka-
T e m p . f o i . c í o n j c a u f a r á enfado. D e donde c o n c l u y o , que es de effenciadeel
21. confonante el fer diverfo ea el figaificado , aunque en la voxíea
uno m i f m o ; y que no bafta de o r d i n a r i o l a diveríidad de los ca-
f o s , íino que es menefter , h a y a d i v e r í i d a d en las cofas. ^ Toa0
l o d i c h o fe vé p r a ^ i c a d o en las üguientes ingeniofas Reaonai'
H a s ; en las quales h a b l a el L i b r o c o n fu A u t o r , ufando de unos
meímüs vocablos en diferente feotido.

Redondillas en confonantes equívocos.

D u e ñ o , y fenor , papel f m t E n t r a r con vos en acü^of


Q u e efcdviltesj Tiendo blanco. P a r a parecer muy cuerdo)
S i a l t i r a r errays eí blanco* L a vez que faliere /u^rfl.
V o s rae echaftes , no me f u i . M a s es tan corta m i ^ ^ jfl
E n vueftra cafa me he efiado, Q u e en las faltas no (oymW'
D o rae cafaftes fia / c m . N i perpetuartieute mudo
M i s defedos v u e f t r o s / o » , L a razón una vez dicha.
Pues por vos mudé de ejtado, Y pues en nada reparOf
M i r a á e s l o bien de ajjlento H a c e d v o s , como no vty ^
E l quando, ó c o n quie m e c a / o ; C o n nota que me deo / »
P o r q u e eílo es hacer cafo Q u e es herida fin repa ' ^
D e io que eílá por ajfiento. P o r q u e aunq en elJ?£¡re^r¿rr>
O j a l a en m i mano f u e r a D o y m u e í l t a de elcia ^
t>E ÉONSONANTES. iij
Soy qual A n g e K q fi h a errado, O Padre , Señor , y A m o ,
No muda ác parecer. Q u e por io m u c h o , q u e os «mo.
Solo quiero , que fe entienda. M e dexo vender en tienda. *

C A P I T U L O IIL

DE L A ESCRITURA , PRONUNCí^CíON, T ACCENTO


de los confonantes.

A L g u n o s confonantes fe efcriven con diferentes letras, que en


la común p r o n u n c i a c i ó n hacen caíi u n m í f m o fonido: como
H i j a , y F i j a j Btüitáf y Caha ; l n i q u o } y Chico ; F a t h m o , y C a d -
mo iJofaphaáf y M i r a d . D u d a f e „ íi eílosj y otros femejantes c a u -
fan verdadera confonancia ; porque por u n a parte no fe g u a r d a
entre ellos l a iemejsn'sa de todas las letras , que d i x i m o s fer n e -
c e l l a r i a : y por otra el f o a i d o parece el m e f m o , que f u e r a , íi Iss
letras eíluvieran todas uniformes.
Refpondo , que quando l a p r o n u n c i a c i ó n l e g i t i m a , y p r o -
p r i a i y el fonido es e l m i f m o entre los términos de dos d i c c i o -
nes , aunque fe varíen las letras , queda l a c o n f o n a n c i a en fu.
fuerza , como en ios exempios pueílos. P e r o í l en l a p r o n u n c i a -
ción propria , © en el fonido huvidTe v a r i e d a d , no b a v r i a per-
feéla confonancia.
i D e aquí infiero , que entre áfe£lo,y Peto ; D i g n o , y D i v i -
no; A ñ o , y G r a í o ; Beneficio.y Egipcio^ U n a f y Repugna? A n t i g u o ,
y Enemigo^ y entre otras dicciones femej antes,no hay entera con-
fonancia ; porque no c o n c u e r d a n n i en el f o n i d o totalmente , n i
en las letras; fmo es que l a u n a de eftas dicciones fe p r o n u n c i e fin
la confonante que C o b r a ; y entonces p r o n u n c i a r i a l e m a l : c o m o
fi dixeffemos AfeCiot por Afeólo ; D i «o, por D i g n o ; A t o , por A c -
to ; E g i c i o , por E g i p c i o ; Repuna, por Repugna. B i e n veo, que h a y
muchos Poetas a u n de los que h a n impreffo fus O b r a s , que fe
tragan ellos , y otros femejantes efcrupulos : pero ñ tu quieres
fer perfedo , y acabado en todo , debes h u i r , quanto te fuere
poílible , de femejante l i c e n c i a .
2 Infiero , que hacen m a l los que q u i t a n a l v o c a b l o fu a c -
cento, y le paíTan de la fylaba antepenúltima á l a p e n ú l t i m a , ó de
efta á la u l t i i n a , y hacen á Eo/o5Eó/o; á OccéanOjOcceáno; á L a u - Temp.fol,
reo/a, Laureóla ; á Zodiaco^ Zodiaco ; á M á r t i r , M á r t i r : lo q u a l 4 3 . 4 4 .
" « vií\o en Poetas, que fon tenidos por p r i m o s ; pero no lo fon en
efto,
2i8 S T L F A COMÚN
efto, n i es efla Ucencia^ que debe t o m a r , fino es J u a n de pié ¿fe
palo p r i v a d o de la vilta c o r p o r a l , ai qual v i yo glofar una vei
u n a C o p l a , y entre otros verfos metía eftos dos , hablando de
nueitro Señor : EJlrella de el O u e á n o , Cedro de el monte Libánot
ere.
Y otro h a b l a n d o de San L o r e n z o , d i x o :
E l fuego i ni los tormentos
N o pudieron d i v e r t i r
E l animo , y la conjlancia
D e efie gloriefo M á r t i r .
3 I n f i e r o ' , que no es l i c i t o ufar de ajfonante por fon/bfiíinfe,
fino es en los Romances. Y íi áixeres , que algunas veces falta el
cenfonante, y el abonante discrepa m u y poco de élj y antes viene
m u y á cuento p a r a el fentido de l a C o p l a , y que en Villancicos,
fe h a l l a muchas veces uno por otro ; refpondo , que ella es li-
cencia de Poetas pobres: pero quien eftá rico de palabras, y coa-
c e p t o s ; n u n c a debe ufar de ella.

C A P I T U L O IV.

ORDEN DE L A STLVA,

L orden , que guardamos en efta S y i v a , es el que fe fueíí


guardar en los demás D i c c i o n a r i o s : pero hay una diferen-
c i a 5 que a q u i no fe pone el vocablo por el orden de la letra, &
que c o m i e n z a , fino conüderandolo defde l a v o c a l , en que fe p0'
ne el accento, y m i r a n d o las confonantes, que tras ellas fe figue0,
Y atli ponemos p r i m e r o los confonantes , que tienen el acceoto
en l a A , luego los que íe tienen en la E , y luego los de las dem^
v o c a l e s . í en c a d a genero de eftos hay eíla difpoficion,que pri^e'
r o fe trata de ios vocablos que tienen a q u e l l a vocal antes de JaJ
demás vocales , y luego de ios que la tienen antes de las contó'
nantes, por el o r d e n de l a A , Bt C . Pongamos un exempio. fílíai[
ro eftán los confonantes acabados en A j , A e ^ A o , que no los aca-
bados en A b a , y A b l a , iSc. y ellos primeros , que los acaba "
en Acá , A d a , & c . Y en orden de l a E , p r i m e r o íe ponen los <*£
fonantes acabados en E a , £ e , E o ; que no los de E b a ; E b l a ; y e ^
p r i m e r o que los de E a , E t i o p e . Y de eílo firven las C a b e z a 5 ^
v a n en el medio ; porque con f a c i l i d a d por ellas bufqueei
l a lo que h a meneíler. P e r o hale de a d v e r t i r , que los coUÍOgS
DE C O N S O N A N T E S . ai^
tes agudos, que fon los que tienen el accento en l a u l t i m a : c o -
mo , P e r d i , Gané ; íiempre fe ponen los primeros , quando ílega
Ja letra en que ellos fe a c a b a n : c o m o fi bufcalle uno el agudoj
j i d , como A m i f t a d j h a l l a r l e h a antes de A d a : fs bufcaíTe el de
j l n , como Ganapán, h a l l a r l e h a antes de A n a ; porque p r i m e r o
fon en orden A d , y A n , que no A d a , y A n a t affi los demás.

C A P I T U L O V.

D E LOS CONSONANTES P R I M E R O S , T SEGUNDOS.

L O s c o n f o n a n t e s , que no fon agudos, y tienen el accento en


la f y l a b a p e n u l t i m a j de o r d i n a r i o fe t e r m i n a n en u n a de ef-
ías tres vocales , A 3 E , O : c o m o guerra^ cierre, yerro : y por eíTo
en cada C a b e z a hacemos tres diferencias, á las quales reducimos
todos los confonantes primeros , que fon los que fe acaban en
eftas vocales.Pero hay otros confonantes*que llamamos fegundos,
los quales falen de eftos, añadiéndoles u n a S} ó una N , ó m u d á n -
doles vocal t e r m i n a l en otraJPaca facar ios quales fe advierte,que
l a S, pueden añadirfe á todos ios nombres í u b f t a n t i v o s , y a d j e t i -
vos acabados en A . B , 0 , y de efta m a n e r a fe hacen de p l u r a l , co-
mo tierra, hombre* viento : tierras? hombres, vientos: y a n a d i e n -
do la S á los verbos , que íiempre van puertos de tercera p e r f o -
n a de ungular, fe hacen de fegunda perfona, y c o n c i e t t a n con los
plurales de los nombres , c o m o cierra^ buelío en cierras , es c o n -
fonante de guerras t í^c. y añadiendo a l verbo una N , fe hace de
tercera perfcna de p l u r a l , y c o n c i e r t a con todos los verbos, que
eran fus confonantes en e l íingular , bueltos t a m b i é n ellos de
p l u r a l : c o m o cierra , a t i e r r a , deftierra, cierrant atietran% deftier*
ran : y m u d a n d o l a A t e r m i n a l de el verbo en E , ó en 0 , le hace
de p r i m e r a , y feguuda perfona de Angular , y c o n c i e r t a con los
nombres acabados en E , ó en 0 , y c o n los demás verbos de fu ge-
n e r o , que fe m u d a r o n de aquella m i f m a m a n e r a : como enclava,
mudado en A v e , y en A v o , concierta con clavo , bravo , y con,
clave , ave , y con de/enclavo , de/enclave, &£.
M a s porque efto no fe haga obfcuro á los que no faben G r a -
mática : fepan que los confonantes acabados en A s , E s , O s , que
tienen el accento en la p e n ú l t i m a , falen de los mifmos confo-
nantes acabados en A , E , 0 , añadiéndoles u n a S : como fi fe
bufca confonante en A d a s , todos ios nombres , y verbos en
Ada,
210 S T L F J COM UN
A d a , lo f o n , como E n t r a d a , cañada, 47c. E n t r a d a s , cañadas, ^
A g r a d a , enfada, & & A g r a d a s , enfadas, & c . S i fe bufca confonaa!
tes en Ates , ó en A t o s , todos los nombres , y verbos acabados
en Ate , fon confonantes en Ates : c o m o Difparate , quilatt,
& c . Difparates , quilates, Í5*c. M a t e , maltrate, Üc, Mates, m¿.
trotes. Y todos los nombres en A t o fon confonantes en ilfoi: co-
m o T r a t o , retrato, & c . T r a t o s , retratos, i$c. í t e m todos los coa-
íbnantes en A n , y en E n , falen de los verbos en A , y en E,coino
de A m a , íale aman i de A m e , faie amen ; de Crea , creo» j de
Cree , creen , k?c.

D e eüa manera q u a l q u i e r a por rudo que fea> hallada la Cabe-


z a de los confonantes primeros , fabrá iacar los fegundos :y de
otra fuerte fuera gran enfado , y trabajo no neceflario , fi acá-
b a n d o de poner todos los verbos en la cabeza Ida , v. g. lashu-
v i e r a m o s luego a l l i de repetir en Idas, y luego otra vez eníáojy
o t r a en í á a m j y íi pueílos una vez los nombres en el fingulat, los
h u v i e r a m o s luego de tornar á poner en el p l u r a l . Y una de las ta-
zones,por que van difpueftos todos los adjeétivos,y todos los ver-
b o s , aparte, es, paraque con f a c i l i d a d faque el Poeta de ellos lo
que viniere á cuento, fin obligarfe á leerlo todo. Pero no tuvimos
por i n c o n v e n i e n t e , quando los verbos, ó adjeftivos fon pocos, el
repetirlos, por no haver remilTion p a r a tan poca cofa: * en parti-
c u l a r en los confonantes añadidos en eíta nueva impreffion, q"8
fe c o l o c a n , íegun vienen mejor, para h e n c h i r las columnas.*

C A P I T U L O VI.

VORQUE SE P O N E N L O S C O N S O N A N T E S
en Columnas*

' O d o s los confonantes, que pertenecen á cada cabeza, fe « l '


t r i b u y e n en quatro o r d e n e s ^ o foio por razón de ia difti^'
c l o n entre nombres, y verbos, fino porque acontece haver e n ^
C a b e z a muchos nombres, ó muchos verbos, unos c o m u n e s , o ^
p a r t i c u l a r e s : unos graves, otros baxcs : y de efta manera p ^ m J
poner en el p r i m e r orden les mejores , y en los otros los que ^
fon tales. Y eftando eferitos aüi por o r d e n , de una ojeada Paíi3ual
P o e t a por u n a c o l u m n a de ellos,y vé el que le hace a l cafo:!0 «J
no h i c i e r a tan prefto , l i e l l u v i e r a a todos eferitos en renglón
rado , como p r o f a . ¿
DE C O N S O N A N T E S . *m
C A P I T U L O VII.

DE L A S CIFRAS.
D B las C i f r a s que v a n en l a S f l v a ,- unas ílrven p a r a las R e -
iiiííTíones, como eíla ji is'.c. L a q u a l donde efluviere 'i fig-
nifica ,• que h a y otros muchos coníonantes como a q u e l , tras e l
qual efta , ios quales fe h a n de bafear áonáe ía margen,, que reí-
ponda á la C i f r a , a d v i r t i e r e . O t r a s C i f r a s hay , que í k v e n p a r a v
diílinguic los. íignificados varios en los nombres , ó verbos equi- n
vocós , como fon eílas : z?, n , i , «¿i , adv , z . 3. 4 . as é, o. L a vf s
quiere decir ? que aquel confonante fe pone allí como verbo : la ad
n , fignifica que es n o m b r e ; l a j , que es f u b í l a n t i v o í l a a d j que adv
es adjedivo : l a adv , que es a d v e r b i o j l a 2. que tiene dos íigai- a
ficados: ía 3, que tiene tres : l a 4. que tiene quatro : l a a , e , Oj e
íignifican , que aquel n o m b r e , ó verbo puede t a m b i é n tener tet- o
miaacion de aquellas letras*, y quando eilán dos f ó tres de eftas" 2
C i f r a s juntas, í i g t i i f i c a a j que aquel conibnanEe fe puede ufar de 3
todas aquellas maneras. 4
A cerca de las RemiíBones fe h a de a d v e r t i r , que algunas ve-
ces acontecerá que no pueda f a i i r el confonante de alguno , ó a l -
gunos de aquellos nombres , ó verbos , á donde l a margen fe re-
mite , y en tal c a l o no hay fuio dexac a q u e l , y t o m a r ios demás.

C A P I T U L O V I H .

C O M O S E H A D E U S ^ R D E EST^Í S T L V A ,

F Inalmente, quando te puíieres á c o m p o n e r , t o m a efta S y l v a ,


__ y ponía fobre una meía: y mientras corriere la vena, y no te
faltare el confonante, no tienes que a b r i r l a ; pero en c o m e n z a n -
do á eüancar , no te detengas i m a g i n a n d o , que m u c h o mejor lo
harás teniendo delante los coníonantes , que pueden entrar en
l a Copla, que no bul cando el confonante, y el encase j u n t a m e n -
te. Y en pocos dias fe te hará t a n f a m i l i a r efta S y l v a , que á ape-
nas la hayas abierto, quando tengas prefente todo lo que bufea-
r e s , y aun Ce te irá quedando en la m e m o r i a tanta m u c h e d u m -
bre de coníonantes, que pocas veces tengas n e c e l l i d a d de a b r i r -
ía. Y no te p a r e z c a que algún confonante eftá por demás,por b a -
Xo> y grollero, que f e a : pues fabes, que hay ocaüones, y lugares
donde
222 S T L F A COMÚN A, AE, AO, AVBA.
donde fe h a meneíier el groíTero , y tolco , y no el grave. I
n o m b r e s propí ios pudmoslos no íbio por aumeutar la Svlva fi
no por apuntar conceptos con las H í í l o i i a s , ó fuceffos, quee'
ellos te t o c a n , c o m o verás en l a explicaciun,que de ellos hacemos
á l a portr'e. S i hallares a l g ú n conionante , que no eüé aquí (qUe
n o ferán muchos) podrále añadir: que conv» la L e n g u a es tan co.
p í o f a , no te m a i a v i l l a r á s , fi fe me huviere quedado alguno,/^Se
h a n añadido quantos eüán eatre las eÜrellas. *

Fropríoj» Acá, la,


A * EJiathá, B a l a 2.
alia-, fá , folfas, Joáh, Noá,
acullá, a , a,á, de raudo Jeluáh, Salmá,
ya, tarara, Jeobá, Soba,
quizá,, avá. * Alá, Soba, *
OJillícl, Maná, Abdalá, días ha,
* A , letra, Albalá, Cana, eftá,
Saca de las á , propoficionv Aicaiá^ Aá , rio. va,
trei fuentes, h a , i n t e r j e c c i o , Baxá, Ada, fobre eftá»
^ r , ErP Ir. K , l e t r a , Panamá, Abisá,. da,
b , á f bá, Sabá, Abdá, d a r á , &c#
c , á , cá, &c. Boira, Ara, h a , v.

Ababa, * atráha, retráha,. re can,


de i a b a b a , contráha. ditiráha, rán. *
AE..
En Ais, Trahe, diílrahe,. defcae, defabahej
Jirven los arrahe, cae, con trabe,, rae,,
mifmos en retrahc»> recae, a^ahe,
Jegundaper' AO..
fona, Nao> bacallao, Agricolao, Protefila0»'
farao, baho, Amphiarao, Nicolao,
cao, * cacao, Bilbao,
Ariilolao,
taoy babao, * avaos, *
Acufíiao,,
quinao,, mao, amaos, ^
Hermolao,
abaho, mirrimao, * Mcnelao,
5íifa de la deíabao,. Archslao, Philolao,
fuente A r . * AUDA.
Eauda, recauda, defrauda. aplauda^
CONSONANTES A V 3 AT. tif
AUBE.
Laude, defraude, recaude,
AUDO,
Raudo, ad. recaudo, n. y v. defraudo,
AULA.
Jaula, aula, mauía, enrnauía,
enxaula, Paula, Gaula,

Saulo, Aulo, Paulo, encaulo,


Cauío, AURA.^ en maulo,
Laura, aura, reftaura, inftaura. *
AURO.
Lauro, Nauro, Sauro, Auro,
Mauro, Epiáauro, Cauroj * inílauro.
Minotauro, Gauro, Centauro, reílauro.
Thefauro, Hipocentauro,
Caufa, n. y v. 4USA.
paufa, n, y v. * paraufa, defpaufa,
Caufe, AUSE.
defpaufe, parauíe, paufe,
Aplaufc,
caufo, paufo, paraufo, Aufo,
* defpaufo, JLaufo,
Faufta, * AUSTA.
infaufta, exaufla, inexaufta, desbaraufta , v«
Hoíocaufto, AUSTO.
exaufto, fauílo , adv. fauno, n. infaufto.
inexaufto, S. Faufto, desbaráufto, V.
Clauílro, AUSTRO,
plauftro auílro, Gauflo. *
Plauta, AUTA.
pauta , n. incauta, enflauta, lauta,
cauta, pauta, defpauta,
Faraute, AUTE. * precauta, Argonauta, *
paute, * defpaute, *
Auto, ^UTO. enflaute,
Plauto, incauto, precauto,
cauto, ñauto, enflauto, pauto,
exauAo, * lauto, defpauto,
Ay
zzq. A3jk SYLFA COMÚN
A y interjeccio, guirigay, array, Contray,
guay, berdegay, retray, Cambray
* h a y , v. taray, d i l U a y , imper. Tornay,
fray, tray, Mcngay, Garigay,
efcay, ATGA. * rayga,
Saca de e f ' r a s g a , r e t r a yga, arrayga, delcayga>
tos mí/mes a t r a y g a , contrayga, defarrayga, ea Aygue,
verhos. dittrajga, cayga, recayga, Aygo,
ATLE.
Frayle, perayle, trayle, retrayle,
b a y i e , n» á. v. * a) le , v. atrayle, contrayle,
ATNA. diítayle,
Da'zayna> chaníayna, envayna, dayna,
tttita^na,, Lovayna, deienvayna, zayna,
Saca de e f p o l a y n a , Gaynas, * g u i i i n d a y n a , vaynas, Sce»
tos mi/mes. va) n a , anaayna, azufa y n a , en Ayoe.
Saca de las ast>fayna> de ím a y na» a y na,
fuentes É r , ATKE.
E r , ír. Ayre, defgay re, & metafayre, Frayre9
Sara de los d o n a y r e * deíayre, ^• pélayre,
v. en A b a , ATS,
Saca de la Eííays, hagays , &ca honrays, &c. * íeays,
fuente / h , amays , &c., days, diga y s, vays. *
y mira d v a . AU.
Saca d¿ ios A m i n a d a b , Raab, Nodab, Hobad,
mifmos , y A c a b , ^Beoabinadab Elia]», Labad,
m i r a /fue. Abiaadab^ Joab, Jonadab', Nadab,,
Saca de los M.oab, Anab, Isbaab, Mexab,
v% en A b a , y. R e c a b , , Jobab-, Senab, Ooiiab,
mira Ava. ABA,
Caba, ni Alaba, focaba * baba ,. v. &>
caba , v. eaba, peni a b a , &cf deíalaba, *
recaba, menoicaba, dudaba,
* AiiE,
Árabe, alabe, fabe^ recabe,
Mozárabe, deíalabe, cabe,. menoícabe,
ABO.
Cabo, nabo, alabo, * recabo,
menoícabo, rabo. acabo. taabo, 8Í|
Si'
m CONSONANTES: 225
ABIA. Miraf
labia, eíilabia. * Arabía, Avuy
Sabía-
ARIO. A v ey
Aftrolablo. refabio. fabio. labio. Avo,
ABLA* Avia»
Tabla. habla, v. * Pabla, Avío.
entabla, encabia. w e n d i a b l a , v. AfirmatS"
h a b l a , n. defentabla. vos. Síem-»
eftable. ^ B L E . faciable, errable. pre p o n e - -
Afable. expugnable. fuperable. contraílable, mas en el
amable. habitable, mukipiicable. impetrable. primero^ [e~
durable, amigable, [* converíable, defpreciable. gunáo or-~
culpable, lamentable, remediable. deieable. den ios m e -
deiesnable. desloabie. pecable. fociabie, j o r e s con—
entrañable. deteüable, repugnable. feíiejable, fonantes , y
deieytable, domeñable. frequentable, llorable, en cada Or-
admirable, tolerable, mitigable, maiable, den p r i m e -
memorable» ex cu fa ble. reproba ble, reparable. ro los que
miferable, acceptable. revocable. recordable. tienen me--
agradable. vituperable. decretable, eseeutable, jor Jylahm,
favorable, acufabie. Gaiable... aplicable. Saca de l a
perdurable. confolable. alterable, reformable, fuente A *
faludabie. doétrinable, agotabie, aplacable.
variable. difputable. abarcable. eícuchabíe.
mudable. declinable, abraíable^ piaticable.
venerable efperable. paíTabie, rechazable.
abominable, explicable, imitable. confiderable,
loable. formidable.. comparable, argumentable^
Rotable. honorabie. eontentable. dexabie,
palpable. maridable, laüimable. provocable,
probable. navigable, meditable, achacable^
tradabJe. numerable, remediable. refragable,.
efpantable. opinable. eníenable. feparahle.
eftimable, penetrable. refpeítable..
evitable. eommunicable.
racionable. apeabie. apuntabie. * Negativm*
exorable.
intUble. infenfable. intradable, immudable,,
Inimitable. implacable., improbable. inefable.
durable. inculpable. indeterminable. i n f a c i a b i e .
2 ^ S T L F A COMÚN
inviolable. ndomable. inexplicable. Jrrefragable.
inevitable. ncomparable. i n v a r i a b ' e . infeparable.
ineílimable. nexpugnable. * inapeable, inconverfable,
inumerabíe. infatigable. indubitable. incanfabie.
irremediabie. nveüigablc. impalpable, indifputaWe. ,
irreparable. ufurpable. irreprobable. indoftrinable, |
incomparable. nhabitable. implaticable, inmemorable,
impecable. innavegable. infoportable. inaplicable,
incanfabie. rracionable. irrepugnable. inagotable,
inexorable. nconíraftable. i n m i t i g a b l e ; irrecordable,
irrevocable, nopinable. inceíTable. inclamentable.
indomable. mpenetrable. i n a p l i c a b l e . inconfolable.
inexcufable. néeclinable. irreformable, inalterable,
intolerable. e n t a b l e , n. y v. ^ encable. incomunicable,
Condenable. defentable. endiable, inefcuchable,
c a b l e , hable. ABLO. ir rechazable. *
Pablo. eftabio. entablo, *- Diablo.
retablo. vocablo. defentablo. Cachidiablo,
hablo. Vatablo. endiablo jV.*
venablo.
ABRA. ABRE,yAm-
Saca de ef-
-^ apalabra, v.
f oí verbos. Z a b r a . l a b r a , v. defcalabra , v
á palabras-
palabra. a b r a , v, de p a l a b r a , 2,
de palabra, d.*
cabra. d e f a b r a , v. A b r a , n.
ABRIA.
Calabria. Cantabria. Sanabria,
AC, y AG,
Ifac. * Hadrac. Abifag. Enac.
Balac. Athac. Agag. Mafach.
Barac. Arac, Berodac. Rabrnag.
,/iC/í.
Mira Vaca. eftaca. ataca. Piltraca.
Aque, haca. ^ f a c a , n. 2. Urraca. *
achaca.
aplaca, carraca.
y Aze. Alharaca. efpinaca.
barraca.
flaca. hurraca. defataca.
Arabaca-
maniaca. d e f t a c a , v. en t refaca,
paftinaca*
matraca. encamaca. fonfaca.
albahaca.
opaca. Malaca. faca , v.
polaca.
triaca. Jaca. * aplaca.
vellaca. C3^
DM C O N S O N A N T E S ; A3 % c, i, t, d. iij
m a c k a c a , v. d a c a , v. a b a r r a c a , v. *
eaca.
Carabaca. ACÓ,
F l a c o , 2. tabaco, f a c e , v. CracOr
opaco, fobaco. Morlaco. * Polaco.
veüaco» * f a c o , n. Baco. Berraco.
maniaco^ tato , n. 2. Caco. a c h a c o , v. & c .
ACHA. Saca i e
borracha,», a g a c h a , verbos, c a c h a . los verbos
T a c h a , n.
macha» hacha. emborracha. defemborracha, en A c á ,
acha. Gavacha, c a i i i b a l a c h a . defempácha.
hacha. defpacha , v. macha. P tacha, v.
muchacha. e m p a c h a , v. fachar cacha, n , *
ACHE.
Azavaehe, * cambalache. Arache, Hlrache.
defpache v. patache. Aifaraehe. tache , v. & c . *
empache , & c . A C H O , Saca de
E m p a c h o , n. capacho, moharracho, C amacho. los verbos
defpacho, n. macho, cacho. Cafcamacho. en A c h a .
defempacho, n. m u c h a c h o . facho. Cavacho.
penacho, borracho, ^ gacho, vino macho,
moftacho. vulgacho. marimacho. tacho, &c.
ACIA. agacho , & c . Saca de
G r a c i a , 4, a g r a c i a , 2» l a c i a . A cacia, verhos en-
defgracia. con g r a c i a , 2. * rehacía. D al m a c l a , Acha»
audacia, efpacia. ineficacia. Dacia.
eficacia, enlacia, f a c i a , v. Galacia.
contumacia. vacia. r e g r a c i a , v . * T racia.
pertinacia. ACIQ. Samotracia.
Topacio. rehacio. Bocacio. & Pafchaíio.
palacio. * canfacio. L u d a cío, Tacio.
efpacio. defpacio, Ignacio. Munacio.
cartapacio. gazophilacio. Horacio. Acacio,
lacio. Bonifacio. Eftacio. Dacio.
ACTO. fació, &c. * Saca de-
Ado. tado. exado, intado. l o r verbos.
contaarojn. y v. i a d o , v. centrado, p a d o , v. Acia,
pació. « extrado. abílrado. t r a d o , n. y v.
fa«ao. centrado, *
Hdad, Orden í í . bondad. maldad. verdad.
Ex amifv-
228 J , d} STLVA COMÚN
amiñad. Trinidad. comunidad. latinidad,
claridad. ChriíHandad. curiofidad. mortalidad.
ceguedad. voluntad. utilidad. pardaUáad,
ctueldad. vanidad. defigualdad. prolixidad.
caílidad. fidelidad. IV. desleaítad. pofteridad.
dignidad, autoridad. enfermedad. perplesidad.
deydad. antigüedad. facilidad. perverfidad.
ciudad. í í . adveríidad. feñividad, fuperftuldad.
profperidad. fertilidad. temeridadi
igualdad. carnalidad. ferocidad. animoíidad.
faifedad. divinidad. fragilidad. conianguiniáai
facultad. honeílidad. habilidad. hofpítalidad.
floxedad. enemiftad. inmeníldad. importunidad.
fealdad. eternidad. neceííidad. incoraunidad.
heredad. efcuridad. ruflicidad. incredulidad.
impiedad. felicidad. fimpiicidad. longanimidad.
mortaldad. humanidad. fagacidad. magnanimidad.
liviandad. fenfualidad. velocidad. univerfiáad.
mitad. í i í . feveridad. folemnidad. * adivídaá.
Abad. ferenidad. virginidad. realidad.
cortedad. afabilidad. V . familiaridad. fonoridad.
frialdad. deshoneílidad. i n m o r t a l i d a d . plaufíbiiiáad.
hermandad. generofidad. inílabiiidad. heroicidad.
mocedad. inhumanidad. poííibilidad. amenidad.
mezquindad. infidelidad. Superioridad. agilidad.
Navidad. infelicidad. urbanidad. entidad.
poquedad. liberalidad. fequedad. V H L temporalidad'
quantidad, fuciedad. penalidad.
oportunidad.
vecindad. barbaridad.
qualidad. novedad. V I .
gravedad. continuidad. vulgaridad.
necedad.
univerfahdad.
humildad, unidad. celebridad.
íingularidad-
lealtad. variedad. diverGdad.
regularidf
übertad tempeftad. diformidad. irregular^'
mageÜad. fuavidad, extremidad.
captividad. gentilidad.
be¿íalidad'
poteüad. conformidad. infinidad.
brutalidad-
íanidad, calamidad. inmunidad. efpirituahá^
folsdad. contrariedad. indignidad.
capacidad. lo que d a d . corporal;
fantidad.
DB CONSONANTES. A, 4 á* %%&

*etieralidaá. inmobiíidad. p a t e r n i d a d , s, Amaad»


horribilidad. maternidad. Abad.
üdad. credulidad. fraternidad. Achad.
gracíí> Irad.
i n c r e d u l i d a d , c o n f r a t e r n i d a d
ingenio fidad.
neutralidad. ingcDÍoñdad. Aiamath.
paridad,
pubertad. eíludiofidad. Amath. *
¿¡[paridad.
impubertad, Elidad. Arphaxad»
inutilidad,
m o d e r n i d a d . G a l a a d . Goliad.
inurbaniáad»
formalidad. h o í f a n i á a d . G a d g a d . J ofapbat.
mateíiaiidaá. m o r a l i d a d ^ G a d . a mad, &c.
iaraateriaiidad , hoíUiidad* Z a b a d . h o nrad ? & c . Suca de ía
jnovilidaá^ afinidad. Amizabad. deíead * & e . fuente eñ
ADA,
Nada, cuchilíada. cantonadao nogada.
Bada. camarada, almeadraáa. dubada.
armada, embofcada. enfalada , 2« labrada,
jornada. eftecaáá* efpoiada. obrada. Sühjlantl'
eípada. rociada, mangonada, nalgada*
celada. foftenada. pavefada. privada.
lanzada. tonelada. invernada, pefeada.
agua rofada. temporada. jeebeilada, papada.
basada. picada. fobarbada. plomada»
cañada. levada, eftacada % 2, dexada3
calzada, brazada. fierra n e v a d a . p o r r a d a ,
elada 5 s, tajada. P onferrada. pulgada,
majada. punzada. a l m o h a d a . toftada.
morada s s . puñalada. bofetada, uñada,
manada s s, quedada. empalizada. tortada.
quagada. oblada, capirotada. arrexada,
pifiada. llegada. grada, aguijada.
paffada. jugada. azada, eítevaáa.
parada. quebrada, arada, emponada,
poetada. palmada, boyada. deníeliaáa.
íbldada. quijada* vacada, pefeozaáa.
tornada. cernada. cevada, revanaáa.
J^da a n i m a l , colada, cayada, tigeraáa.
l a n a d a , Ciu-bocanada. hilada, encrucijada.
eínbaxada.(dad.careajada. hijada. * barrenada.
c*7algada. alcaldada. lebrada. d o r a d a , s. a d .
^3
2.30 A, d, a. STLVA COMÚN
Santa C m x a d a boqueada. mernada. falaáa5«.aíi
h e r r a d a , s. ad. cornada. mefada. bancada.
pedrada. empaveíTada. imnada. aibarrada.
g r a n a d a , 2. quinzenada. barrumbada. limonada.
iiaiaarada. n e v a d a , s. pathochada. nuez mofeada.
linternada. eftrada. puñada. villanada.
mantecada. Eftrada. manotada. ventregada.*
Agrada. perfuada. recada. de Tapiada.
enfada. difuada. traslada. acevada.
defenfada. nada. defagrada. * añada, v. *
Verbos. degrada. horada. apiada. ayrada, &c.
Saca ad-*- dDE.
j e í í i v o s , en C o f c a d e . agrade. perfuade. apiade. ^
A d a de los vade > n. * dLÍTuade, traslade. defapiade,^.
adjetivos 9 ADO.
en A d o . Hado. vado. e n r e j a d o , s, poblado.
grado , 2, lado. de í'en fado , n. quadrado,
pecado. tratado. defpoblado. quebrado.
e f t a d o , 2, venado. dado 3 s. prefentadojí.
Saca de coíiado. dechado. arado. abocado.
los verhos c a y a d o . terciado. c ercado. malcoziaado,
en Ado» c u y dado. e n f a d o , n. á nado. * íigníficado,5'
Primado. ganado. candado. bequadrado.
D i f t a d o , 2. ceñado, falvado, bemolado.
Condado, lenguado. coronado, agrado , n»
Súbjianti' D u c a d o . traslado. granado. defagrado.
vos. R e y nado. d u c a d o , mone-guifado. coronado, «•
Ccnfulaáo. eítado. (da.rnercado, bocado.
Marquefado. fenado. peícado. brocado.
Principado. eftrado. fembrado. terciopelado-
atado de ubas-
Potentado, recado. vaüado.
emparrado, i-
Magiftrado. mandado, tocado, abigarrado, s.
Deíftnado. encrefpado , s, t r a n x a d o ,
Arciprfaao.
Pontificado. e n t o r c h a d o , s. tejado.
Apoílolado. r e c a m a d o , s. t a b l a d o . Obifpad0'
Arzcbifpado.
Renegado.
D e per/o- A n í e p a í l a d o . Licenciado. Abogado.
allegado.
Prelado. Letrado. Enamorado.
Adeíaníado. Soldado. Privado.
Z>n CONSONANTES. A ^ 6. 23
Vatcongado. Andado. Cuñado. Alnado.
Ahijado. Criado. Jurado.
perníeñevado-
Defpofado. Cafado. Aliado. T o f t a d o , peo.
* entenado.
Cuytado, d e f a c o ü ú b r a d o . chapado. holgado. AdjefííVOi
ofado. penado. confumado.
templado. malvado. finado, alado.
fagrado. b i e n h a b l a d o . taymado.- atarantado.
ayrado. b i e n c r i a d o . falado 5 2. colgado,
alunado, bien mirado. pefado.- atado , 2.
áefdichado. avifado.. turbado. defatado.
defaílrado. moderado. b a l d a d o . b añado.
defgraciado. mefurado. copado, quebrantado»-
laflimaáo. mal mirado, callado. calendado.
hazendado. m a l ^criado.-
^ ^ ^ ^ ahumado.- feñaiado.
apocado. enlutado. deslavado. elado.
acendrado, foííegado. desbarbado. acoñumbrado¿
afamado. obílinado. defgrañado. combidado.
defalmado. demaíiado. d e f c a r a d o . graduado,
desbocado. defmayado» lazerado. agraciado.
endiablado. delicado. porfiado. viütado.
deslenguado, deííerrado. fazonado. hechizado,.
defvergüüzado. recatado, o b l i g a d o . b aldado.
arrifcado. denodado. ordenado. hinchado,
defiempiado. defvelado. deshilado. afeytado.
doclrinado. ceceíIUado. defangrado. v endado.
eñremado. diñlmulado. a f e d a d o . v engado.
acelerado. defaiiñado. atraillado. hurtado.
aprefurado. defcaminado. añílolado, llagado.
arrebatado. precipitado, defmadexado, paíTado..
defventurado. d e f c u y d a d o . defamorado- quexado..
defenfrenado. defaforado. defcabeliado. pechado,
defvergonsado. defatinado. (do.defmelado. regado.
defapiadado. bienacodiciona- a c a n a l a d o , t e m p l a d o , %••
acoftumbrado. bienaveíurado.i.avaírailado. turbado.
defordenado. bienacoüúbrado.acardenalado. toftado.
deiconfiado. m a l a v e n t u r a d o , defaprovechado.acallado,
coafiderado. malacoflübrado.* abominado, apocado,
iacoaüderado. experimentado, a m a d o . alleado.
^4 itVf
j l J J 3 g , . S T L V A COMUm
¡nflamado. foíTcgado. iiuftrado. ceíebraáo.
pertrechado. aumentado. embelefado. baldonado.
perturbado. bien aconfejado.abuhado. ¿efcarado."
porfiado. alterado. ocupado, dsícaígaáo.
recatado. enterrado. atenazado, cargado.
laureado. humanado. revefado. multiplícala,
potentado j a d . arrebatado. azafranado. corcobado.
Saca de Agrado, &.
los verbos Colorado. plateado. nevado. wiatizaáo.
en A d a . encariaado , 2. f r i f a d o . rofado. efcorzado,
* Forma ieonado. canelado, * bordado. gravado.
t u de otros morado. colchado, iluminado. efcarchado, *
colores. naífanjado, labrado* doraio. eft reliado. 2.
turquefado» lagartado.
¿ÍDÍO , T A D M O .
Arcadio. Eftadío. Paladio,
Caámo. Pachmo. Latmo.
ADRA. (¿ES.
E í q u a d r a , n. t . c o m p a d r a . ladra. * Caboásíqua-
Saca de q u a d r a j a , y. áefcompadra. taladra. raizefquaára.í^
los verbos ADRE.
en A d r a . Padre. c o m p a d r e , n. v. ladre. ^ Cofadre.
madre, comadre. quadre, &c. taladre.
ADRO. .
Q u a d r o , n* t a l a d r o , n. * taladro , v. ^ ladro , &c.
AFA.
G a r r a f a , 2, finabafa. gafa , a d . * eftafa, n-
rafa, i 1 piltrafa. gafas. eílafa, v«
AME • T AFO. almalafa. ^
* Aínafe. Xetafe. Papho. Afcalapho.
Muáalafe. e í í a f e , v. Sapho. eftafo, v.
AGA.
Verbos. L h g a , j n. vaga. haga. empaje3*
daga. bragas. deshaga. defempaíaga'
p a g a , n. P a g a , verbos, fatisfaga. encenaga.
fraga. apaga. «rehaga. embíiag3.
biznaga. alaga. traga.
zurriaga. H a g a , v. propaga. Braga j»-111"
verdolaga. •^ p l a g a ? J '
amaga. eOxsga.
verdolaga. naufraga , v. Gonxaga.
maga. Caüanaga.
paflanaga. A r r i a g a , 2.
V3gS í z 3 S a -

apague j & c . * eíkague. A l a g u e » Scc. S m a de


Paguí &c.
AGE , LE , XE. las verhm
plumsge, bebrage. defencage. en A g^
Saívage.
encsfgé s n, v , A v e o c e r r a g e . reiage.
page.
faráage. Imagen.,- áefcerrage»
koguage
corage. carruage. aveataJeí'uer&oj.!Kags 1 fage.
foilag-'*. atage. fage 2 trage.
vi age.
éáfamblage. trabage. * mataiotageo
paffage
gage} bofcage. fardelage. quage. pillage i ceiageo
potage. barage* m a r i d a g e. •
linage
parage. fobage. noviage,
trage.
peregciaage, rage. - HÍage..
omenage.
pupiiage. bage , abage. ventana] e,,
bagage.
iz-iiage. amortage. atalage.
hoípedage.
dsfgage, a l a g e , alfage.
Ib en fa ge, u l t r a g e , 11. v.
atcage. c ompausge. *
hervsge, YaíTaliage.
AGO.
. Cartbago. amago , n. Saca de
E f t r a g o , tü trago , n .
vago. Santiago.- empalago , t i los verbos
haisgo 1 it*
aciago, Saysgo. embriago , v. en Ago*
apago. halago. cartílago.
Mago
pago j de v i ñ a . A r i o p s g o . * trago j v. hago , & c . ^
p a g o , y. A G l A f y A G I O .
contagio, * preíagio. fufragio.
* Pantagia,
fphagsa. adagio. naufragio. Peiagio.
patragla. AGNO. Magio. (no.
* Maguo. maremagno C a r i o M a g n o . A l e x a n d r o M ag-
AGRá.
Agta. ccnfagra. avinagra. yifagra.
maera. ^GKE. almagra,
V. -i n. «a 5
g rl ce . ufagre. confagre.
~„„.~t avinagre,
a l m a g r e j U . y v. P a g r e , C i u d . A G R O . enalmagre.
Agro. milagro. confagro. * Meleagro.
magro. Picofagro. enalmagro. Pagroj pece, & c .
AGVA.
A g \ i a ^ n . y v . d e f a g u a , e n a g u a , n. enagua, v. fragua , n. y v.
Agüe.
234 J3y l STLFA COMÚN
AGÜE.
Agüe. defague. fragüe, v. enjagüe»,
Saca de AJA, ó AXA.
los verbos B a j a , s. a d . ahaja. b a t a j a , v. defgaja.
en A j a . mortaja. tovaja. maja, faja,
ventaja. laja. deíencaja. ataja,
caí a* migaja. fonaja. fcbaja.
navaja. paja, tinaja, ^ a j a , v.
b a r a j a j n. raja , paño. graj a . d e í d a j a , y.,
a l h a j a , n. y v. r a j a , n. y v rodaja. agafaja.
trabaja. faja ^ z a r a n d a j a . r e b a x a , n. yv.
aventaja. encaja. meaja. f a x a , n,
abaja. taja. borraja. bardaxa.
b a x a , v, quaja. empaja. f a x a , v.
ultraja. raja. faja. r e b a x a , v.
relaja. defeerraja. deíquebraja conírabax3,v. *
Saca de amortaja.. A J O , ó A X O , en A G E , y A X E
ios verbos T r a b a j o j a. ajo. efpumajo.
s.m Ajo*. a t a j o , n. efearavajo, eftropajo. contrajo. ,
bajo j n . zancajo. burrajo. rodajo.
gajojcabizbajo. colgajo, e feo bajo, amortajo,
gafajo, (paña.cafcajo. bandrajo, * q u a j o , n.
T a j o , r i o de E f - d e q u a j o . lavajo. marajo,
t a j o , aífiento. gargajo, vergajo. agafajo^.yv-
abaj o , adv. graj o. regajo, rajo , v,
debajo , adv. tafajo, trajo, faxo , n. y v.
efpantajo, q u a j o , v¿. atrajo. f a j o , v.
deftajo. renaquajo,. dillrajo. enfajo.
con trabajo. badajo. retrajo. d e s f a x o , &c•
AL.
M a l , s.. caudal. pedernal. m e m o r i a l , «•
fal, cal, fanal. cardenal, (dad.matenal» *•
criílal. frutal. g e n e r a l , de fol- n a t u r a l ,
coral. r e a l , s,. marifcal. tribunal.
cendal. raudal. p r o v i n c i a l , s. general,
metal. feña!. oficial.. equinocialj
panal... animal. dromedal, meridional*
íifcal.. mineral. diurnal. pontífi'-'a'*
fitial. m a n a n t i a l , s. h o í p i t a l . g o t a c oral'
orí-
D E CONSONANTES. AL t||
original, s. peñafcal. puñal. pegujal
naranjal, coila!. broca!.
canal.
pedregal, pardal. peéloral.
zagal.
enciai. feda!. lagrima!.
nabal.
pera!. efpina!. varal. acial.
breñal. careizal. vocal. delantal.
jornal. carrafcal. verba!. guindagarrofa!,
quintal. cardizal. umbral. ciruela porta!,
porta!. cantorral. tapia!. L o b o cerval.
zorzal. abrojal. peal. * azafranal»
moral. berrocal. cafa!. f a i , v,
rofai. matorral. puntual. brial.
nogal. mayoral. nidal. rama!.
xaral. atabal. cañal. ojal.
fe c val. cañaveral, manual. torzal,
dental, frontal, cigoñal. pedeílaf*
dogal. torzal. cabezal, arfenal,
zarzal. pretal. calcañal. lodafa!,
deftral. braza!. mercurial. papafal.
fayal. cirial. foportal. eíHval, s. ad,
arrabal, gorja!. chapatal. fenefcal.
arenal dedal. orinal. fcufedal. *

Q u a l , tal. I. immorta!. virginal. facerdotal. Adjetivos,


Mortal. general. venial. perjudicial,
mental. natural. efpecia!, peftilencia!,
carnal, libera!. terrenal. occidental,
beftíal. defigual. perenal. epifcopal.
brutal. desleal. cordial. interefa!.
bozal. principal. manancial, ad. original , aá.
igual. fubñancia!. erial. AuílraL Í I I ,
leal. angelical. imperial. parcial.
real. artificial. prudencial. neutral.
celeft ial. univerfal. cathedral. ferial.
divinal. Total. í í . infernal. frefcal.
efpiritual. fatal. oriental. m o r t a l , ad,
corporal. final. medicinal. papal.
material. cabal. mundanal. penal.
temporal. naval. theologa!. ova!.
aína!.
1$6 4 /, % S Y L F A COMÜÑ
afnal, penitencial. eíTencial, Efcuria!,
judicial, facramental. curial,
Pafcua!.
fraternal. philofophal. anual.
paítoraL pontifical, otoñal. *
l Q t t ^ (nal.
Puerto de Rava(
jsiazorral. patíimonial. Aníbal. * Tubal.
gutural. matrimonial, Vendaval. H e bal.
candial. fepíentrional. Juvenal. Gala!.
ganancial. * m a l , ad. Marcial, Jerobaal.
hiftoria!. fiuidamenta!, Balaai. Subaí,
p»ovmciaÍ ? a d . forma!. Belial. Abifal.
paternal. inmaterial, Mafecoríal. E s b a a l , Amal
perfonal» accidental, Vidal. Amital. *
ALA.
Sma de Ala. iguala , verbos, a c a u d a l a , t a l a , n.
ios verbos zagala, defiguala. empala, enhorasríala.
en A l a , j gafa. regala. dala. cabala.
de h s nom- y ala. Céñala. tala. antefaiajadala,
hrssen A l . maeí!refalaa átala. deiTuda. intercala.
Saca de bengala, reívaia, f a l a , v, a c e n a b j verbos.
Iús verbos alcavala, acicala. encala, apuntala.
en A l a . e f c a l a , ti. trafpsía. bala. ajomala.
f a l a , pala, acorrala. Palas, exala.
mala. caía. * Urtímalas. apuñala.
rala. efcala, v. c a l a , u. deíempak,
ALE.
V a l e j o, Omphaie. iguale. agonales.*
fale, dale. * U r d e m a l e s . defsguales, &e.
anales. íales. fobrefales. m a l e s , &c.
Morales. Thales. abyfmalesf. moríales f &£•
ALO,
R e g a l o , n. intervalo, Sardanapalo. * trafpalo,**^
palo. malo. Galo. resbalo f n-V-
dalo. ralo. igualo i & c . ajomalo } ^c*
ALZA.
C a l z a , n. -defcaízaí a . ad, a l z a . -^ r e a l z a , *•
c a l z a , v. d e í c a b a , v. enfalza.
ALCE , T ALZO.
A l c e , n. y v. c a l c e , de agua, calce , v. * realce, ti. y*-
falce. eníaíce. defcaice. Calce, C l u l *
Keai-
DB CONSONANTES. Aj>g* tlj
R e a l s o , n. defcalzo » n. caí^o , & c . * enfaízo, &c. Saca de ¡os
ALDA, y ADLd, verbos en
Guiríiaída. calda. baida. a g u i r n a i d a , v. Alca,
efmeralda. halda. enfalda , v. eílimadia ? & c .
falda, gualda. a l b a y a l d a , v. empleadla i & c .
efpaida. ^ Giraida, refpalda, dexadia, &c.
ALDE. Saca de l a
Alcalde. debalde. |alde. alvayaide. fuente A r *
embaide, efcalde , & c .
Aguinaido. Revnaldo. Diobaldo, enfaldo , n. y v.
caldo. ••* x^guiaaido. Giraido. refpaldo. ^ Saca de
Baldo. A r a i d o , n. Eudaláo. efeaido , & c , los verbos
Grimaldo. AISGA. en A L G . U E S . en A l d a .
Galga. nalga * v a l g a , cavalga. * alga.
hidalga. falga. defcavalga, prevalga. ^ Saca de ef~
ALGO. tos verbos
Algo. hidalgo. faígo. *• fidalgo. en A l g a ,
valgo. hijodalgo. galg0- prevalgo ? 8cc. *
A L I A , y ALIO.
Italia. Cañalia. landalia. Phsrfalia.
TheíTaiia. palia. Asidalia, Idaiia.
Galia. * algalia. Vandalia.
Ubalia. Saudalia. palio. •^ Salió.
ALLÁ.
Batalla. agalla. encalla, t a l l a , n,
canalla. t a l l a , verbos, eüaüa. muralla.
vitualla. falla. ralla, c6traniuraÜa,v.
malla. halla. * faroroalla , v, e n c a b a l l a , v ,
.
muralla. batalla , v. antigualla. a c a l l a , v. *
medalla. avaíTaUa. v a l l a , n. amalla , & c .
toalla. entalla. contramuralla. honralla , & c ,
vafTalla. ALLE.
Calle. valle. * entalle , n. talle j & c . Saca de J a
talle. governalie , n. dalle , n. ^ amalle, fuente A r .
^avallo. ALLO. ventaüo. * Saca de los
tallo, n. callo , n. * fallo , n. tallo , 8cc, verbos en
gallo. r a l l o s n. e n c a l l o , n. y v. avaítaüo , & c . A l i a , y de
chafallo. rodaiío. . mallo, amallo , & c . la fuente
VaíTallo. perigalío. á cavallo. honrallo , &c. Ar.
Ai-
13B A h m3 at, STLVA COMÚN
Saca de ef- ALMA.
tos mlfmas A l m a , s. alma , ad. defpalma. -^ exalttia
verbost palma, 3. calma , v. enfalma. (no. empalma'^
c a l m a , n. encalma. palma.de lama delalma v '
A L M O , y ALPE. '
Pfalmo. calmo, defpalmo. Calpe.
palmo, enfalmo. * Alpe. palpe, v.*
almo. ALSA.
Baifa. faifa. faifa. * rebalfa.

Falío. eadahalfo. Cadalfo , pue. * rebalfo, 2.


Saca de los ALTA.
verbos m Falta , n. efmaíta. falta, v, •*• de fmalta, v.
Alta, alta. falta. cofa falta. fobrefalta.
Acalta. aHaita. B Malta. exalta, v. y a i *
ALTE , y ALTO.
Efmalte, n. y v. Girifalte. * Ephialte. $ falte, &c.
Salto , n. y v. aífalto, n. y v. contralto. Toralto. ^
a l t o , s. ad. falto , n. y v. * fobrefalto, efmaito, &^
ALVA.
C a l v a , n. f a l v a , n. s. falva, v. Gal va.
malva. c a l v a , n. cofa calva. Villalva.
collalva. c a l v a , v. Alvo , Ciudad. * alva, s a i
papalva. ALVE. refalva,n..yv.
Salve, oración, falve, v. calve. refalve.
ALVO.
S a l v o , n. y v. calvo , n. y v. Montalvo. * enfalvo.
Dama, AMA.
fama, Guadarrama, clama, mama, v^
l l a m a , n. efcaraa t n. encarama, afama,
retama, grama. defencarama. enrama,
gama, m a m a , n, ama , v. defenrama.
ferama, n. exclamaji/erZíOJ. inflama. * lama t v.
rama. infama.. brama , v. antecama,
ama , n. cama, reclama, derrama- íobrecatna.
drama. rabrama. declama, proclama,
ebrigrama. t r a m a , v. disfama, embalíatna.
trama , n. llama , v. efcania. anagrama'
Xarama. aclama- defparrama. Vt0S rama.In-
m CONSONANTES. A>m,n 119
AME. Saca de
Infame, a infame, v * i ame. ame. los verbos
iíMEN. en A m a .
Examen. Abderamen. levamen. amen, &c.
vexamen. -^ certamen. gravamen. * bramen, &c,
díftamen. AMO.
A m o , n. tamo. r e c a m o , n. v. didamo. Saca de los
gamo. áfe h a m o , s. e n c a r a m o , n. v inbalfamo. mifmos.
ramo. d e f p a r r a m o j n . v . e n r a m o , n. y v. enflamo , & c .
reclamo.
A M B A , y AMBAS,
Ambas, Hgambas. Bamba, * Jamba,
jambas. entrambas. Camba. gamba.
A M B L A , T AMBO. Pegugamba. *
Rambla, Jambo, ., D e í i r a m b o . Coriambo,
etifambia. dijambo. Piroiambo. ambos. *
AMBKE.
Ambre. alambre. pelambre, * aratnbre.
enjambre, n. c a l a m b r e , fuciambre, enjambre , 1 .
fiambre. eftambte. Pambre. cochambre,
AMIA. mambre. *
Infamia. Mefopotamia. Hipodamia. L.aodamia.
AMPA.
Trampa, efcarapa. entrampa, campa , v.
eftampa, n. v. z a m p a . defentratnpa. acampa. ^
^MPO.
Campo. (po. entrampo. •* M e l a m p o . efcampo.
Maeftro de c a m z a m p o . campo , v . ampo. *
eftampo. deíentrampo. A h ¡ . d e l c a m p o , v.
refrán.
Pan. Alcorán. d a n , n. y. zaratán,
marzapan. Gavilán. dan , n. v. defvan.
tafetán. afán. e ü a n , van. fuftan. ^
Arrayan, defman. Azafrán. * San.
alquitrán. ademan. Alcorán. uracan.
Frayfan. Alacrán. Alcaraván. machacan,
gorgoran. alazán. balandrán. matacán,
gavan. can. batan. foliman,
maguan. piedraimáa. cordován. bocarán.
240 J , n> STLFA COMÚN
rúan. t a n , quan. a l b a r r a n , 2. amarán,^
S a - a de las d i u b r i c a n , cahlcan. pelafutlan. * honrarán} ¿Ct
fuentes A r .
Er.ylr. Galán. Guzmán. Balan» Roldan.
truhán. Alemán» Can. Bofcán,
capitán. Catalán. Aman. Achiran,
deán. Dan. Jorán. Onan.
guardián. Ruán. Jordán. Abirán,
D e perfo j a y á n . Perpiñin. Jeroboán.. Canáo,
ñas. rabadán. Milán. Leviatán. Abián,
capellán. Damián. Robchán. Achinean,
facdflán.. Juan. Nathán. Prefte Juan,
rufián. Julián. ^ A l m a z á n , 2. Solimán.
holgaaan. Sebaüián^ Abesán. Sultán.
haragán. Barlán. Achimán. caymán.
azacán. Adán. Ahán. pausan.
bausán. Abrahán. Ahimán. Jaratan,
ganapán. Canaán, Ahobbán. Jaadán.
merchán. Datan., Alian. Joanán,
patán. Labán. Alván. Labán.
Soldán. Madián. Anan. Peyián. ^
ANA..
Mañana. m e f a n a , vela, botana^ Juana,
fontana. pantana, alana. Ana.
tramontana. folana, membrana.. Dianas.
gana , n. aduana. •* avellana. Tofcana,
lana. atarazana» jayana* EmerenciAna*
íiiauzana. zervatana, íacriilana.. Potenciana,
campana. deí'gana. guardiana, Santillana.
porcelana^ entrefemana. truana. Viana.
ventana. pavana.. fulana. Guardiana,/10^
hermana. terciana. fotana. Sequana,r10'
ferrana. quartana., v a n a , s» Sebaüiana.
holgazana,. íemana. filigrana. Juliana?
capitana. r o m a n a , pefo, a l b a r r a n a . Damiana.
rana. g r a n a , n. enana, Ariana.
partefana. peana, tyrana. Mariana»
barbacana. plana. eferivaua. Donana.
cana.. almorrana. Sultana, Chrifliana.
B E CONSONJNTES. H,n. 241
C thalsna, & c . h o r t e l a n a , & c . * A n c i a n a , & c . c o r t e f a n a . Saea de
los verbos
A l l a n a , v. humana» batana. d i m a n a , v. en A n o .
gana, v. hermana. devana. empana,
mana, v. ufana. defgana. engalana , v .
amilana. revana. grana. cimÜiana.
fana. azafrana. arrellana. explana, Saca et»
profana. aííolana. ^emana.ver&Oi. empantana. los n . en
afana. i ib a n a . ^ An i y de
ANE, T'ANES. los v , em
Eftrecho de M a T i t a n e s , * Manes. * ademaíies,&c. Ana.
(gaüanes, ANO,
Mano, grano , n deplano^ engalano , v . Suhjlantt-
gufano. imnzano0 avano. guardamano, VQS.
verano» folano, alano. a m a n o , adv»
temprano, adv. en v a n o , adv. a v e l l a n o . afano , v .
l l a n o , n» l i v i a n o s , s. •* de antemano empantano*
pantano. facomano. por m a n o . a m i l a n o r v»
paíTano. milano. abrótano.*

Arcediano. parroquiano. Trajana. Eliano. De perfil


efcrivano. ferrano. Veípaíiano. Adriano» ñas*
hermanoi Vulcano» Otomano. Aneharrano,
tyrano. Syivano. Lucano. Apiano.
ciudadano. Mantuano. Jano. Herodiano.
pagano. Ptifciano. Coriolano. Cipriano.
cirujano» Quintilianor Coruncano. Feliciano.
hortelano. Africano. Domiciano, * S. U r b a n o .
enano. Regiliano, Juliano. payfano.
marrano» Parabolano, Adjeñívús,*
Anciano» llano , ad. veterano. Segoviano.
cortefano» infano» comarcano. Toledano,
galano. ciudadano» parroquiano. Valenciano»
humano» aldeano. fulano. Italiano.
inhumano, villano. Caflellano. Napolitano*
iozano. Chriñiano, Auftriano. Veneciano.
íotierano. mundano. Zaragozano, Piamontan©,
ufano. profano. Riojano. Tofcano,
taao.
pagano. Sevillano. Romano,
244 A>fi>c> S T L F A C O M V N
Saca de los A m a n o . Si i c i l i a n o . ífobre
o b r e humano,
isLitu.tu chabacano.
v. en A n a . S a m a r i t a n o . * - famnr^nn
temprano. lliivviiaannoo ,. a
a dd. . r»ar»^ r„_
cano, fano^n.,,
Troyano. tyrano , ad. pantano. allano, &c,
Thebano. ANCA.
Anca. m a n c a 9 n. banca, Salamanca.
blanca, ad. zanca. pollaranca. Villafcanca,
b l a n c a , s. carranca. arranca, Simancas.
Soca de los francas. palanca. atranca, * carlanca, y,
tranca. atanca. abarranca, v.
v. en A n - " m a n c a , a d .
potranca. fayanca. - eftanca. manca, v.
ca*
ANCO.
B l a n c o , s. barranco potranco, franco, n.
blanco , ad. lavanco, tranco, pasfranco. *
m a n c o , n. xanco. vaneo, arranco, &c.
franco. m a n j a r blanco. * faltinbanco

Saca de lús S a n c h a , pancha. enfancha. *• engawcHa.


V . en A n " - a n c h a . m a n c h a , n. m a n c h a , v. defgancha.*
cha» ANCHE.
Enfanche. manche. defganche. * enganche.
ANCHO.
Gancho. ancho. ^•corpancho. defgancho.*
pancho. Sancho, enfancho. mancho, &c.
rancho. ANCU.
Saca de los A r r o g a n c i a . diüancia. rancia. exortancia.
v , en A n - - j a d a n c i a . c i r c u n f t a n c i a . f u b í l a n c i a , v. remunerancia.
conuancia. i n tí tl a n c i a . defuftancia. importunaos
inconftancía. eílapcia.
eftancia. efeancia.
efeancia, iintolerancia.
ntoL--
perfeverancia. obfervancia. erancia. ¡nfancía-
confervancia.
confonaucia. repugnancia * elegancia.
fragrancia.
diñonancia. tolerancia. reíignancia.
. aíTonancia.
abundancia. vigilancia. preftancia.
Tanmanf1^
ganancia. ignorancia. ancia.
Numancia*
importancia. exorbitancia fonancia.
Francia.
f u l í a n c i a , n. 2 . c o n c o r d a n c i a . r e d. u n d a n c i a .
ANCIE
erancie,^'
Subñancie. defuftancie. * efeancie.
ANC10- Rizancio.
Canfancio. rancio. Conílancio. £'IZ<U j f r ?
DE CONSONANTES. A.n, MI
* efcancio. fuftancio. deíuílaticio, & c .
Mancio.
ANDA,
zaranda. avanda. Miranda. Saca de tos
Oianda j 2»
varanda. defanda. Peñaranda. v. en Anda»
m a n d a , n . y v. r e m a n d a . Maímanda.
tanda*
d e m a n d a , n . y v. b l a n d a , n e f a n d a . C a n d a . A r a n d a .
vanda.
eícanda, n» a n d a , ablanda. M l i m a n d a . * a n d a s , n.
vianda, d e f m a n d a . I r l a n d a , z a r a n d a , v.
zarabanda. e í c a n d a , v. Zelanda. contrabanda.
ANDE.
Grande. azúcar cande, ablande. efcande. ^
Flandes» * a n d e , v, A n d e , n. m ande, &c.
^NDO.
blando, n. Villalpando. ando 5 Scc. Saca de Jets
Quando.
ne-fando. * c o n t r a b a n d o , a b l a n d o , & c , v . en A n d a ,
mando,
vando. F e r n a n d o , mátalas caüádo.amando , & c .
de quando en q u a n d o . habianda, &c.
ANDIA.
Olandia. Zeianáia, Irlandia. Saca de l a
£ (candía.
Candía. ANDRÓ. I s l a n d i a . fuente Ar.
Alexandro, A n a x i m a i i d r o . M e n a n d r o . Pe rían dr o.
Evandro. Leandro. M e n andró, rio. Pifandro,
Agefandro. ANDRIA* Terpandro.
Calandria, Salamandría. Andría. * Fiandria.
* ANEO.
Conteporaneo. M e d i t e r r á n e o , coleétaneo. pelicraneo,
fufragaueo. cráneo. B a t a n e o , foterraneo.
ÁNGA.
Manga, tanga, B e r langa, if pedanga.
bocamanga, remanga, Nubuaanga. mogiganga.
^NGE. morondanga,*
Alfange, Orange. * cange. meiange,
gange. ANGO. zanje } v.
Mango, remango. * arremango. San¿ton\ango,
tango. A K G R A , T ANGRE.
Sangra. defangra. fangre , v. defangre,

naranja, franja. aanja , n, y v. g r a n j a .


ANIA.
^mania. Luütania, Aquitania. Tranfilvanía.
Mari-
«44 A 3 u J . STLFA COMÚN
Maritania, Albania. Hircania. Lítuania.
Urania. Azania. Afcania. Catania.
Betania. Cammania. Colanía. Lucania.
* Ardania» Campania. Dardania. Caíania.
AN10.
A f c a n i o , 2. Libanio. Afranio. * Manió.'
AñA.
Sana. alimaña. Artimaña. ETpaña.
Nombres, m a ñ a . ^ peñaña. zizaña. Alemana.
campaña, efpadaña. lomintraña. Bretaña.
patraña, guadaña. mufaraña. Ocafia.
maraña, caña. eftraña. Saldana.
montaña. compaña. tamaña. Sufaña.
trafmontaña. iegaña. tacaña. •^ Serdaña,
cabana, laña. foterrañá. hazaña.
araña, baña. canana,
talaraña. acompaña. eftaña. entrañas. *
f e r h o s . engaña.^ amana. reftraña. regaña.
e«marana. apaña. abaña. arrebaña.
áefenmaraña. entraña. empaña. efpadaña.
defengafta. defentrafía. defempaña, taña.
a r a ñ a , y. eftraña. encaña. ^ plana, v.
daña. A ñ O , en A ñ B . tiritaña.*
Año. r e g a ñ o , n. calcaño. caftaño, color.
Saca de los d a ñ o , n . hermitaño. efcaño. ^ trabefaño.
v . en A ñ a . engaño , n. maLsño.
ogaño. perpiaño.
d e f e n g a ñ o , n . antaño. redaño, defengaño, &<?•
caño, eftaño , n. eftraño. acompaño, &c'
b a ñ o , n. picaño. amaño, engaño, &c.
paño. c a í l a ñ o , s. tacaño. p l a ñ o , Stc
ANQUE.
E n a n q u e , n. arranque. manqi*e. abarranque
eílanque 9 v. arranque. reftranque, atanque.
ANSA.
Ganfa. canfa. defcanfa. amanfa.
manía. remanía.
V a n fe. danfe. eftanfe. canfe,&c-
ANSO.
Ganfo. •^ reman fo,V'
r e m a n f o , n. canfo.
maulo. d e í c a n f o , n. amanfo. deícanfo v.
Ifl'
£>£ CONSONANTES, A , n , U H5
ANTA.
fanta. diícanta. ^ A l m i r a n t a , 2, Se pueden
Infanta.
giganta. facroíanta. defencanta. reprefentanta. f o r m a r de
canta, enmanta, arroganta. muchos
p l a n t a , n.
garganta.
planta , v. defenmanta. comedianta, fub/tantí-~
encanta, adelanta, vos t y ü d -
llanta. abanta , v.
levanta, j e d i v o s en
manta. efpanta. amanta, v,
quebranta, Ante.
quanta. trafplanta. amamanta. ataranta. *
tanta. Atalanta.
ANTE,
Diamante. comediante. reprefentante. n o obñante5 a d . S u b j l a n t i *
guante. mareante. piante ní manan-elefante, vos.
volante. mercante. flamante. (te.baíiante.
montante. tratante. * amante, Sede vacante.
inflante. pleyteante. ante. Gante.
femblante. ropaníe. bogábante.- Tonante.
levante, n. farfante. quadraaíe. Sacripante,
difcante. trujamante. mendigante, Siclphante. ^
delante. trinchante. andante, Alicante. *
dííTonante, $. f o b r e enante. pedante, Athalante.
aflbnante. bramante, picante, Acamante»
confonante, pefcante. mercadante. Víante.
enante. turbante. c a m b i a n t e , s. C a l c a n t e .
importante. gigante, adelante, Cleante.
arbotante. inte re flan te. guardinfante. Alcidamante,
pujavante. navegante, aduante. Garamante.
eftudianíe. infante, m a t a n t e . Foiydamante.
farfante. caminante. bergante, Almirante.
* ANTES.
Abrantes. antes. diamantes. briiíaníes^ & c . ^

Arrogante, importante. participante, redundante. Saea de ios


triunfante. bañante. durante, ^ flamante. gímales.
conftante. relumbrante, principiante, fulminante.
inconftante. r a d i a n t e j r u t ü a n - t o c a n t e , diÜan- tenante.
perfeverante. r o z a g a n t e . (te.viandante. (te, p u j a n t e .
femejante. vigilante. malfonante, vacante.
^orante. circunilante. defemejaníe. refonante,
eieSaate. abundante.
diíTonantej a d . m i l i t a n t e ,
Q3 cbf-
A,n,K>?. S t L V A COMUM
relevante. blaíonaute. reynante. *
Saca ds los obllante.
inÜante. comandante. levante, 8cc.
verbos en ¡rumbante.
Anta.
C a n t o , n. t a n t o , de juego. Rhmlamanto. Lepante.
difando. X a n t o , n. encanto, n, Vj
llanto.
quebranto, n Erimanto, caücanto.
e f p a n t o , n.
por tanto. Melantou en tanto.
manto,
Amaranto. C i e t phanto. eípanto, y.
fanto.
Miíkanto. Mantho. traíplanto,&c.
t a n t o , ad.
Acanto. C h i'anto. levanto, &c.
quanto.
entretanto. ^ Taranto. avanto, &c. *
íacrofanto.

enfeñansa. bienandanza. cobranza.


Alabanza.
panza. * alianza.
bonanza. ^ ^o^r d^e^n ^a n^ z^a^. ^
pitanza. cartanza.
bienaventuran- femejanza.
perdonansa. firmansa,
c o n f i a n z a , (za. defcmsjanza
mifcol-inza* a venturanza,
efperanza. tardanza.
A-'Unza. con templanza,
defconfiaoza. crianza,
Verganza conchavanza.
pujanza. crianza.
C a b o de buena aprobanza.
privanza. danza.
venganza, holganza. efperanza. reprobanza
alcanza, comprobanza.
aíTechanza. labranza.
alanza, pe t fe ver anza.
templanza. fianza.
l a n z a , v. mefclanxa.
deílempíanza. l i b r a n z a .
d a n z a , v. chanza,
lanza. probanza. remembranza»
matanza. abaílanza. afianza,
tranza,
mudanza. ufanza. ^^^ ^r o^ m
^ a^ n^z^a ^. ^ ^ ^ adevinanza.
balanza. a b a l a n z a , 8cc.
tranze. ^
JLanze ? n. percanze. Romanze.
abalan^» ^
a k a n z e , n. enromanze. danze.
^NZO.
d a n z o , &c'
Saca de los G a r v a n z o . Betanzos, a v a n z o , n. v«
verbos en a b a l a n z o s n. v APA. a.
Anza. P a p a , n. Monomotapa. traslapa, folaPa'5s:_fl
antipapa. efeapa. agazapa. hobredec"
capa | n. tapa. c a p a , v.
m a p a , z u r r a p a , atapa. ^
chapa guapa
c h a p a , 2. deftapa. zapa ?
gualdrapa. defatapa.
m CONSONANTES, A>j)>q>rt ^47
ABE.
zipizape. eicaps , n. efcape, v. & c . * Saca de los
Zape- verbos en
trapo. Mefapo. folapo , 2. * Apa.
Sapo.
gazapo. * empapo 9 v. e f c a p o , & c . Saca de ¡os
papo , tit a*
Friapo guapo. tapo, &c. verbos ew
fopapo.
API A , T APIO. Apa.
Tapia, ^ pcofapia. apio , p l a n t a . A g a p i o .
tapia , V. tapio , v . Eícuiapio.
Ac l A j T APTO.
* A p t a , capia. apto, mentecapto» adapto, v,
mentecapía. * rapto , i . * i n a p t o . capto, v.
AQUE.
Achaque. achaque. ho raque. * Jaque.
baque. aplaque. ataque , v. y n efcaques.
badulaque. vaque. matraque. abarraque,
eftoraque. faque. fonfaque. t avaque.
zumaque. eftaque. defeftaque, a traxaque
traque. defataque. D r a q u e , z a q u e , n. *
'M . , •
Altar. lagar. íunar, angular.
c a n t a r , n. pinar. triangular.
y^-. t
m a r , par, olivar. p a r t i c u l a r . feglar.
p e f a t , n. melonar. m i l i t a r , n» p i e d r a befar*
miliar. palomar. popular. albañar,
azar. colmenar. imguiar. f amiliar.
manjar j u , bivar. v u l g a r j fm par. v erdemar.
rejalgar. pajar. circular. eoníular.
azahar. pegujar. exempiar. fublunar.
lugar. valladar. f a m i l i a r , adj. A c h a r .
paladar. hogar. regular, A z a r , monte*
ajuar. refpaldar. irregular. Adar,
collar. eícolar. # calabanar. Addar,
exempíar, $. vafar. manzanar, Abifar,
alamar. telar. cerezar, Achifadar. *
alapar. pulgar. membrillar, Agar.
pilar. üllar. melocotonar, Thamar.
muladar, tesar. aduar* B aíthafar.
vagar. íolar. almenar. A biatar.
Q4 Gaf-
248Í ^ r, c. S T L V A 60 M V N
Saca de l a G a f p a r . Cedar. Gibjaitar. Calamar, Pece.
faeníe A r , Saimanazar. ARA. amar,&Ci
Ara. Ferrara. ampara. encara.
Tyara. Guaáalajara. apara. envara.
vara.
c l a r a , s. a d . compara, defquijara.
i c a r a , s,
avara. defampara. a r a , v.
x a r a , piara, c a r a , ad. rara, difpara. * defazucara.
alquitara, a m a r a , n. declara, almenara, 2.
algazara. repara, prepara. preclara,
cara á cara, aclara. azucara. íepara, ^
cuchara. p a r a , 3. deicara, h o n r a r a , &c.
^ R E , T ARES.
Saca de l a P a r e s . sátodepajares.^Aclare, & c . Cantares, &c.
fuente A r . apares. R i o de M a n z a honrare j & c . altares, &c.
Henares. aladares, (aares.repare, 8cc. honrares, &c.
ARO.
Saca de los A m p a r o , n. Claro, Pharo. preclaro,
nombres en d e f a m p a r o , n. r a r o , Alpharo. encaro,
A r , y ver* r e p a r o , n^ avaro, Haro. a c l a r o , &c.
t o s en A r a , aro , n. caro, ad. ^ Tezaro. alabaros, &c.
y d e l a f u e n - caro , a d v . amaro. * d e f c a r o , n.
te A r , ARCA.
Saca de los M o n a r c a , arca. embarca, m a r c a , v.
v e r b o s ín Patriarca. a b a r c a , n. a b a r c a , v. ^ Tetrarca.
A r a t y de hereílarca. faítanvarca. de fe m barca, Poefiarca.
l a f u e n t e parca , s. y a d . m a r c a , n. demarca, Gymnafiarca,
Jt-fi, barca. zarca. H ^ ^ ^encharca.
^ ^ ^ ^ ^ ^ Petrarca.
M i r a A r - comarca. Dinamarca.
ARCO. ARZE.
Arco. Anaxarco. zarco. encharco j o* ^
charco- Cíycarco, ^ embarco. Alarcos.
raarco, n.. Clearco« defembarco,n.v.parco , o.
barco. Dicearco. a b a r c o , a . v. avarco , &c.
Plutarco. ARCHA , T ARCHE.
E í c a r c h a , n, m a r c h a , n. parche. m a rche.
e í c a r c h a , v. * m a r c h a , v. efcarche.
ARDA.
Bombarda, efpingarda. retaguarda. v a r d a , n.
alabarda. g u a r d a , n. a i b a r d a , n. carda , n
maf-
baflarda. enalbarda. Abucarda.
arda, animal, aguarda. t a r d a , larda. Anarda.
farda, pece. g u a r d a , v. retarda. Beüfarda.
tarda, n. ad. a r d a ? verbos. * v a n g u a r d a . Cíoriaarda.
parda, acobarda. zalagarda. L o m b a c d a , 2. ^
gallarda. efcarda. c a r d a , v.
ARDE, Saca de los
Alarde. tarde , aáv. cobarde. aguarde, &c. verbos en
tarde, n. ARDO. arde , & c . Arda.
Cardo. gallardo. Ricardo. Longobardo. Saca de los
dardo. baílasdo, Eduardo. Mandrisardo. verbos en
nardo. * lardo.. Medardo. Faxacdo. • Arda.
peropardo. petardo. Gerardo. C i e n ardo.
Leopardo. bigardo. Sardo. Leonardo.
tardo. begardo., Lombardo. aguardo , & c .
pardo. t a r d o , s. B e r n a r d o , i* * ardo , & c .
ARDÍA.
Guardia. Retaguardia. Vanguardia. Sardia.
cuerpo de guar i i a . * ARGA.
Carga, n. larga, a m a r g a , v. embarga. a d a r g a , v.
a d a r g a , n. alarga , verbos, defcarga. Vargas.
fobrecarga, n.v, c a r g a . defencarga. * recarga.
amarga r n. encarga. deíembarga. carilarga. ^
ARGO. ALIGUE.
Cargo. amargo. letargo. c a r g o , v. Saca de los
gargo. A r g o , nave. encargo , n. defembargGjn.v. verbos en
Jargo. $ defcargo , n. e m b a r g o , n.y v. A r g o s , 3 . * Arga.
ARIA. alargo , & c . Saca de los
Barbaria, plegaria. Vulgaria. diaria, verbos en
algaria. candelaria. Tartaria. indulg, Arga.
iutninaria. parias , A r i a s . Samaría. plenaría. *
iudicidria. Canaria. •* C a r i a . contraria, &
ARIO.
breviario. fantuario. fagrario. faldulario. Saca de los
calendario. fudario. A , b, c, d a r l o , g a r i o , adjefíivos
ro fació. feminario. corolario. aquario. en A r i o .
^Ücario. inventario. campanario. armario, Suhftanti-
iticenfario. cofa r i o . oítiario. aniverfario. vos.
efcapulacio. falado. veftuario. fecretario.
vica-
A . r , STLVA COMVN
vicario. tercianario. * iedluarií'. pfotonotario
teftamentario. quaríanario. dietario,diario, penitenciario
lapiáasio. fagifario. fumario. : P^uipotéciacb
hervcfario. hebdomadario, formulario. datano. Matio'
boticario. o r d i n a r i o , s. eñrafalario. Hilario,
eftatuario. pronoílicario. notario. Belifario.

Adjetivos. Contrario, temerario. faifa r i o l ufufruftuarlo.


necefíario. adverfacio. fornicario, * pornicario.
tributario, cofario. imaginario. involuntario.
voluntario, folitario. judicario. Samario.
vario, ordinario. plenario. Canario, s. a i *
perdulario. extraordinario, ufurario.
ARLA.
Suca de la v a r i a , n. c h a r l a , n . y v. a m a r l a , llamarla.*
fuente A r * p a r l a , v. g a r l a , n. y v. * d e x a r l a . honrarla j &e,
ARMA.
Saca de l a A r m a s n. Parma. viíarma. plaza de armafi
fuente A r . a r m a , v. defarma. * alarma. armas.
A R M E , r ARMO. /
Arme» * adarme. amarme, &c, defarmo.
defarme. h o n r a r m e , & c . armo. Epicharmo»
ARNA, T ARNE.
Sarna, defcarna. encarne.
encarna. Carne. defcarne.
ARPA , ARPE , T ARPO.
Harpa, * efcarpa,v. a d . zarpe , v, Policarpo.
zarpa. Harpe. harpo. e f c a r p o , v. ad.
carpa. efcarpe. ARQUE, c a r p o , s^rpo.
Abarque. defembarque. m a r q u e . áem&tque.
embarque. ARRA. encharque.
Parra. b a r r a de m a r . A l p u j a r r a . acatarra.
«barra , n, bizarra, Mudarra. m a r r a > v.
guitarra, jarra, a g a r r a , verbos. barra.
cigarra, alcaparra. defgarra. * chicharra.
cimitarra, garra. amarra. defasnarra.
zamarra, Navarra, embarra. penarra.
narra, Sarra. defembarra. f o c a r r a , '•
anarra» deíembarra. emparda j »•
DE CONSONANTES. A:
ataharre,
.barre. ARUE. barre. agarre, 8cc.
Arre.
AMO. chicharro. Saca de los
Barro, - marro, bizacro.
ccatarro.
aía»- Ja"0- cigarro, tabaco, v. en A n a ,
defgarro , n. galfarro, *Navarro.
embarro, encarto , n,
guijams, carro, rarro. agarro , n. v. Santomacarro.
farro. tavarro. amarro, n. v. m a r r o , v. &c. Saca de íoí
farro. barro , v. Scc. v . en Arrm
A M I A , T ARRIO.
Farfarria. a.
Sarria. Barrio. Sarrio.
Alcari-ia. A/tRr» Sc Em . Arrio.
Araaríe , &c. matarfe 3 , &c.
&c. h-nirarfe
hans j &c. * faivarfe , &c. Saca de í^
ARTA. fasnts Air.
•Dr^„„^_
Efparta. „„„„
aparta. * quarta , s.
harta ** *
Martha. defcarta. requarta , s.
harta, verbos. encarta, quarta , ad.
rtacarta. enfarta. defparta. comparta,
paría.. reparta. cohacta , &c.
ARTE.
talabarte, Duarte. Bayarte, Saca de los
valuarte. * defcaríe, n. Durandarte.^ v. en A r t a ,
eftandarte, encarte, n. darte, &c. y de lo fuen*
• ARTO.. harte, & c . te A r .
Parto, s. quarto>moaeda,quarto , ad. enfarto , 0.
i ^
quarto, s. P a r t o , v. reparto i & c * ,
harto , ad adv. reparto, n. aparto, & c . Saca de ef-
ARVA , ó ARBA. tos verbos
harva. adarva. b a r b a , v. en Arta*
A R V E , ó ARBE. eícarva.
* alavbe. Algarbe. efcarve.
moxarbe. adarve.
ARVO , ó ^ K B O .
Barbo, pece. ruibarvo. b a r v o , v. efcarvo.
gatvo, adarvo. ARZd.
Garza, s. enzarza. aguarza. defaguarza.
zarza, deíenzarza. eíparza , 2. Galarza.
garza, ad. * refarza. "^ Saca de ef-
ARZO, ARZE. tos verbos.
Zarzo. garzo. enzarzo. efparzo, v.
Mar-
15* J}f,c. SILVA COMÚN
Marzo. •^eícardazo,cinta. r e f a r z o , y. * aguarzo &
AS.
Saca de los V a s , por demás, además. Jo as.
vt en A r z a . das. * z a s , las. Cayfás. Jonnás.
eñás. v i n o hipocras. Gaás. Satanás.
atrás. fobreñás. Fierabrás, Barrabás»
más. tras. Biás. Brás.
detrás. triftrás. Ras. Nicolás.
compás. demás. Jonatás, Thomás.
acompás. A S A , ó ASSá. amarás, &^
Saca de las C a f a , n , c i r u e l a , pafa. palla, de fe afa.
tresfugntes. b r a f a . j u e g o de paíTa a m a f i a . e n c a l a , y.
r a f a , n. efeafa. (paíTaxompaíTa. defencafa, v,
pafa j xi. rafa. envafa. engraíTa^v.
m a í í a , n. y v, t r a f a . tafa , v. * carcasa,
nafa. laíla. cafa , v. repafa.
graíla. trafpafla. a f a , v. atrafa.
argamafa. arrafa. defafa, v. e f e a f a , o»
abrafa.
ASSE.
Saca de los BaíTe. claíTe. amafle. trafpaffe, &c»
v , en Ajfa, ASSO, ó ASO,
ydelafuen- C a f o , n. r a f o , feda. Pegado. Gareilaflb.
te A r . acafo. craíTo. ParnaíTo. * TaíTo.
Saca de los Paffo > n . laílo. M . CraíTo. ocafo, *
v» m 4 f f a , vafo. efcaíTo. Baffo. a b r a í í o , &c»
t r a f p a f l b , n. rafo, ad. H e l i c a r n a f l b . a r r a f o , &c.
ASCA. ^ ^ ^
Borrafca, taraíca» rafea. tafea.
vafea. carraíca. c a f c a , n. y y , defeafca.
hojarafea. m a f c a , v. atafca. enfrafea.
ASCO. frafca.
Afeo, frafeo. D a m a f c o , Ciud.flafco.
cafeo. p e ñ a f e o , 2. Veiafco. t a f e o , v.
c a r r a feo. tafeo , n. B a i bafeo. r a f e o , v. *
d a m a í c o , feda tarafeo. * chafco. m a f e o , &&

Saca de los A S C U A , T ASGA,


v . en Afea. A f c « a . Pafcua. ATga. rafgajdefafga-
DB CONSONANTES. A,fJ3m
ASGO.
R a f g o , n. afgo, r a f g o , v. defafgo.
traigo. A S I A , T ASIÓ, * peiafgo. *
Afia. Antonomafia. Athanaíio. Parraíio.
Cafia. ParonomaGa. Gervafio. ProtaíiOo
Coiocafia. Aaaílaüa. Cafio. Anañafio.
ASLA , A S L E , T ASLO. Talado. Saca de tas
Oirasío. amarasla, dasfe. díraslo. tres fueittes.
¿asía. hoararasía, & c . darasle f 8e:c. p e n f a r a s l o , 8cc.
ASMA.
Aíma. phantafma. pafma. * caíapíafma. * Saca de las
ASME , T ASMO. tres fuentes.
Verafme , & c . o i r a f m e , & c . Eraímo. pafmo , n.
atnaraftne, & c . * d a r a f m e j & c . m e t a p l a f m o . pafmo » v. *
ASPA.
Cafpa. r a f p a , n. rafpa , v. afpa, ir*
a f p a , n. A S P E , T ASPO. enafpa.
Afpe. Hydafpe. * afpe , v . rafpe, & c .
Jafpe, Praxafpe. Canpafpe. * afpo , raTpo.
Caí'pe. AS2UE. Artraafpo.
Mafque. cafque. atafque. * defcafque.
rafque. tafque. enfrafque. atafque , v.
ASTA.
A f t a , 2. lafta. abaña. vana j ad.
c a f t a , s. a d . reparta. desbafta. b a ñ a , adv^
P a f t a , s. v. engaita. defgafta. entraña,
bafla, ad. b a f t a , v. erabanafla. emplafta.
canafta. enafta. deíembanaíla. embaña^
vaaafta. contrafta. * hafta. debaña,
gafta. ASTE. abucafta. * Saca de l a
Engafle , n. v. dar a l trafte. dexafte. amañe., & c . fuente A r t
c o n t r a ñ e , n . v. Cerafte dañe. * honraíte , & c . y de los v ,
íraüe. * defengafte, n. gafte , Scc. ganafte, & c . en A f t a .

Gafto , n. y v. b a i l o , n. 2. embafto,n. Agelafto. * Saca de los


paíío. caño. debafto , n, Adraño. v . en A f t a .
fcfto, * repaño , n . hafto , v. Acaño.
ernplafto. abaño , n. abaño v. repaño, &c.
vaQafto. trafto. embaño.
agnocafto.
AS-
Jys,t. STLFA COMÚN
M4 A S T R A , T ASTRE.
P i l a í l r a , o. alaílra. Saítre. caftre.
i madrartra. laura. defaítre. arraftre,
caftra , v. * etnplaftra. iaftre. alaftre.
arraftra. ASTRO.
Padraftro. raftro arraftro * emplaftra.
alabaftio ? n. caftro , n. cauro t v, Barbaftro.
aüco. fandaftro aiaftco. Caftro.
ATA.
Efcarlata, grata. m a t a , v. a t a , v.
piata. ingrata. arrebata, cata , v.
hoja de lata» barata. dilata, * alpargata,
nata, mediata. desbarata, medianata.
fragata, immediata. deíacata. efcata, n. y r.
pirata. moxigata. difparata. r a t a , porción,
pata. B a t a , verbos, dislata, r a í a , ratón.
garrapata, abata. trata, chata de nariz,
m a t a , n. combata. relata, infenfata.
lata. rebata. engata. empata, v.
catarata, maltrata. delata. a c a t a , v.
gata, •remata. deíhata. b r a v a t a , ti»
zapata, rocata. acata, Leocáta.
c a t a , n. quilata. apoílata, A m a t a , s.
Saca de los B a i l a t a . reftrata abarata, á gatas, adv,
mifmos. malata. refcata. ccoonnttrraattaa.. m a t a s , §tc.
mulata. A T E , r ylTES. r a t a s , &c. #
C o m b a t e , n. cordellate. chocolate. efcaparate.
debate , n. difparate. gaznate. r e m a t e , v.^
m a t e , n. * embate, azafate. Moníerrate.
refcate, n, rebate, calafate , n , Eufrates.
d i s l a t e , n. tate. alpargate. Grates.
r e m a t e , n. orate , n . penates. Mitridates.
granate, e m p a t e , n , y v. L e u c a t e . Nifates.
«juilaíe. mate , v . tomate. Pclicrates.
ardíate. azieate, magnate. a b a t e , &c»
ATO,
Saca áe los A p p a r a t o . c o n t r a t o , n. v. recato , n. v . deanato.
v. en A t a . ornato. priorato,
barato , adv. retrato , n. V.
cardenalato-
trato ^ n. y v . r e b a t o , n . v. hato. Arce-
m cansónAnres. a, $jt,x. t%$
Arcedíansto reato, rnalato. mitridato, antí-
Canonicato* mandato, mulato.
plato. novato, * íilvato. Eroftrato. De perfú"
zapato. valienato. acato, n. Mauregato. * ñas.
conato. B mogigato. defacato,n. y v. A t h o , s.
quando no me-grato. boato. Erato.
gato. (cato.ingrato Vírreynato. Torquato.
garavato. barato , ad. abarato , s. Arato. Saca de las
paro. inienfato,^ pafguato. Donato, v, en A t a ,
rato. mediato, celibato. Püato.
olfato. ímmediato. chato. ato , 8tc,
A T R á , A T R E , T áTRO. cato , 8cc.
Moatra. catre. quarro. veinte y quatro.
Idolatra» v. idolatre.* Veinte y quatro .treinta y qua-
* Cieopatra, Theatro. de Sevilla. (tro, & c . *
AVA. idolatro | t»
Aljava. t r a v a , n. trava. deílrava. M i r a Aba,
efclava. aimadrava. lava. deslava.
brava. Catatrava. clava, ^ Navas.
pava. o í l a v a , s, y ad. enclava, rogava.
aldava. agsava, v.^ defclava. enfeñava. * Saca de la
bava , n. y v. g r a v a , verbos, deprava. amava ? & c . fuente A r .
AlfE. M i r a Abe,
A v e , 2. nave. conclave, Lanxgrave. Saca de los
fuave, n. clave , n. y v. trave , n. v. * cave, n. y v. 2. v. en A v a .
grave , n, y y. architrave. xarave. f a v e , v. * Saca de los
llave, AVO. agrave , & c . v. en Ave,
Efdavo. clavo. oftavo. travo. * M i r a Abia*
bravo , s. y ad. pavo. * Guftavo. agravo, & c .
AVIA.
Gavia. agravia. Moravia. Avia.
lavia, n. * l a b i a , n. Moldavia. Oélavia.
ia\ia , v. Batavia. Sibadavia. Fiavia.
AVÍO,
Agravío, n. * defagravio. agravio, v. Oélavío.
ravio, n. v. * AX. en A X A ,
Carcax. borrax. arrax, balax. * M i r a Aja*
^auno. Deauao. Cauno. A l a u n o , monte.
ATA,
25<5 A ^ , 1 ^ S T L V A COMÚN
ATA.
M i r a Aycii Playa. a t a l a y a , n. Acaya.
raya,a.á.
4ffc. r a y a , peí". caya. Vizcaya
malaya.
faya. defeaya. M a v a j N i m p h a . d i í b a y a , v.
eñar á r a y a . r a y a , v. Aglaya. arraya,^'
a y a , n. 2. atraya. • * - g a y a , s. retraya , v.
v a y a , a d . y s. a t a l a y a , v. haya , árbol. contraya,v.
de í m a y a . m a y a , v. a z a g a y a , a r m a , r e c a y a , v.
vaya , v. a y a , v. g a y a , ad. deíarraya,v.*
enfaya. maya. en A T E .
ATO.
Saca de A y o . rayo , n. * g a y o , s. Mongayo.
Jtya, d e f m a y o , n» fayo. gayo, ad. perfaguayo,*
papagayo, M a y o , n. r a y o , v. atalayo, &.
fosíayo, Moncayo» aglayo. enfayo, v.&c.
enfayo > n . vayo, payo. defmayo, v.&c.
AZ.
Saca de P a z . capaz. falaz* torcaz, paloim
los v . en íblaz. rapaz > a d . montaraz, ineficaz.
Aya. agí»»- pertinaz. h a z , v. loquaz.
disfraz, fagaz. deshaz, c o l a z , paee.
portapaz. eficaz. rehaz, falaz.
antifaz. incapaz. fatisfaz. Acaz.
haz , n. pertinaz. * rapaz , s» Ayaz.
cotaz. contumaz. caparraz. Azaz.
capataz» tenaz. caz. A l c a t r a z , **
faz. audaz. afaz , a d . Abaz,
afaz. mordaz. alcartaz^ Almazaz.
taz á t a z . voraz. Torcaz. Almohataz. *
AZA.
Mombres-, A m e n a z a , n* tenaza. lavaza, & fanguaza
galeaza, m a z a , n, baza. viaraza.
pinaza., hilaza. caza. B a z a , pu eblo^ Pié.
plaza. chaza. ^ picaraza. fcc.
a l m o h a z a , n.
M h a A z a * c a z a , n. añegaza. trapa*3, fué.
braza.
F i n g e tu c o r a z a . moílaza.. torcaza» efté.
efíraza..
otros como m o r d a z a . picaza. ornaza.. efcarraza. * ^
ge*
«/?oj» raza. linaza. hogaza. naonata,
t r a z a , n» calabaza* magaza, yerva. saliifla^bV
DE CONSONANTES. A , ^ c. n. 57
Abraza. amenaza}, v. c a z a , v.
atenaza. aplaza. * foiaza»
embaía*3*
deipedUza* disfraza, engaza.
deleznbarasa.
enlaza. emplaza, desguaza, v.
rechaza. deí e n l a z a . embaza. • replaza»
traza s v. a l m o h a z a , v. m a z a , v» cafiasTiaza,
embaraza.
maeiíraza»
defembaraza. c^mplaze»
naze.
amoítaza. despíaze. m a z e 9 enfaze*.
paze , jaze.
place. rehaze. daze , s,. traze , & c . ^•
aplace. fatisfaze» * engaze , n. abraze | & c ,
hace.
AZO , ó AgO, Saca dff
deshace.
pedazo, r i b a z o , vangalazo-. carabinazo, ¡os verbos-
Abrazo 3 n. * collazo. picaronazo. íixerazo^ en Á z a , y
brazo.
hombrazo» brivonaao, faetazo. de los n@tñ~
embarazo, n.
gigantazo. varazo» , zurriagazo» hres en A z P
defembsrazov
d e f g u a z o , n. zapatazo- pelotazo. en p l u r a l .
hazo, plazo.
latigazo. balazo» fombrerazo. Finge tu
regazo»
eitiíarazo.. ramalazo, chinelazo, otros comO'
b r a z o , s.
efpaldarazo. flechazo, golpazo. e/tos.
cazo, n»
eubrelazo.. manotazo, porrazo, Saca de los
efpinazo.
eañonazo, ehapinazo» navaxazo. verbos em
lampazo.
puntiMazo,. garrotazo., aíabardazo. *
m a z o , retazo.
piftoietazo^ palazo. zarpazo, &c.
picazor cedazo, veliacazo 9 &c»
arcabuzazo^ martillazo»
pan bazo.
moíquetazo.. guantazo.. adelgazo , ¡kc*
guardabrazo. AZCO,
* renazco. ^ pazco»^ repazco»
Nazco. A Z G Q ,. y A Z N O ^
maeftrazgo. deanasgo, durazno»
Mayorazgo» hartazgo. priorazgo»* grazno»
tallazgo. •^"papazgo..
archipceflazgo.
Pié. sé , 2. a qué. paraqué.
fcé. fobre efté. aunque, * guardapí&M
fué. trafpié, c o n qué„ pitipié..
efté. aguapié, de qué. á pié.
aíahé. en que» en píe»
porqué. entrepié»
2 $% J E , 41. STLVÁ COMÚN
cubrepié. Reséph. Jofué.
re , incapié. Joféph. Jepté. Bartholomé.
afé , adv. Eliotéph. Coré. PentecoÜé.'
d é , prepoílcion Heréph. Gelboé. Parafcsvé.
A , b , c. Jesé.* Berfabé. amé, &c.
Noé. • Aloe. amaté, &c.
B , letra.
EA.
Saca de las C , l e t r a , & c .
brea. chimenea, volea,
tres f u e n - I d e a .
polea. clarea, xalea.
tes. aláea.
tarea. efcamonea. bibarreha.
librea.
ralea. bacanea. albacea.
S u h j l a n t i - m a r e a ? n.
oblea. I poliantea,
v§s. p e l e a , n. tea.
trinchea. carifea. * fambiea. (to .montea.
taracea. correa. dialteajunguea e a , adv, *
prefea. f e a , &c.
gragea. axedrea.
pecorea. enEÚ,
lamprea. azotea.
Saca de
los adjec"" A m a í t h e a . Judea. Pelopeya. Citerea.
iivos. Laoáicea. Dodonea.
GaíatheSe Galilea.
Idumea, Hieraclea. Anea 2.
Meáea.
Wroprios, *Bea. Belnea.
Panthea. Micheas.
Napeas. A'thea.
Ligea. A í l r e a , 2.
Baülea, 2. B a r e a , 2.
Timocíea. Guinea.
Batanea. Batea.
Penteülea. Caldea,
Hebrea. Balatea.
Cananea. Phíliftea.
Urrea. Arapbea.
Dorothea. Pafithea.
Batanea.*
Sea. rodea. defea. apea.
Verbos.
emplea. boitea.
crea. pelea.
blanquea.
vea. faquea. grangea.
brazea.
lea. golpea. íeftea.
bornea*
brea. guerrea. carea.
babea.
mea. coftea. marea.
orea. falfea.
afea. vocea.
ojea. gorgea.
aflea. fanea.
otea. zanq«ea'
arrea. alea.
platea.
florea. bravea. \ recrea.
bovea»
palle a. lanzea. . hondea.
provea. faitea. poíTea,

I
m CONSONANTES. Ea, Eo. ^59
hermofea. anadea. faborea.
gotea.
pavonea. carpintea. tantea,
humea.
mazea. colorea. cacarea. carretea.
mantea. centellea. halconea. laurea.
pjeytea. feñorea. redondea», bermejea,
cosea. alborea. deletrea. vagea.
gatea. devanea. fobrefea. tornea.
jadea. bambalea. aguijonea. arcabuzea.
ladea, baftardea. enfeñorea. efeopetea.
jnofquea. cabezea. capitanea. glopíea.
patea. acarrea. efeuderea. churrupea.
felfea. iifongea. relampaguea. guerrea.
íeüea. regodea, calafatea. letrea.
vandea. titubea. abofetea. delenea 5 olea»
defpea. polvorea. * afaetea. galantea.
lamprea. vaporea. raftea. brujulea.
blandea. ginetea. atrea. banquetea,
malea. culebrea. revea, prevea, fiaquea.
chorrea. aporca. quimerea, franquea,
coxquea. apedrea. eílropea. efeafea.
glotonea. apalea. patea, bombardea. ^
manofea. cozea. zapatea,
bolatea, acozea. atenazea.
ahelea. clamorea^ EE. Saca de
acarea. m
maaea, EO. ios verbos.
De feo, n. floreo, n. o j e o , n. abigeo.
meneo , n. gorgeo , n , poleo. bureo.
tropheo. boleo , n. rremoleo, a. afleo, a, Suhftanti*
íodeo , n. regodeo , n. valeo. feo. vos.
levanto , n. recreo , n. fpondeo. oreo.
corteo. pigmeo. * coreo, b o m b a r d e o j n.
arreo, n. de acarreo. troncheo, chapeo,
P^ffeo,n. manteo, afelepiadeo, tanteo.
empleo,n( a p e o , n. galanteo , n. coiifeo.
tíTQeo. arreo , adv. caduceo, toreo. * Saca de
teo > pece. c a r e o , n. a n f e o , tela, afeo 5 & c . Jos verbos
Jubileo. guineo , s. camafeo. en E a .

A1PUeo. Anteo, Ariñeo. Atreo. Progrios*


Ra Al-
2^0 E, tj u3 d3y. SYLVA COMÜN
Alcioneo. Toladeo. ^ G e n e o . Pom-Prometeo
Amphefibeo Vertneo. E l i feo. (peo.Amaünfío,
Ancheo. Vifeo. Aftreo. Atreo.
Briareo. Molineo. Peleo. Lieo.
Egeo, Ageo. Lyceo. Nereo.
Typheo. Zacheo, A r g e o , 2, Caphareo.
Eurifteo. Matheo. Epomeo. Eritreo,
H y meneo. Tadeo. Rheteo. Alceo.
M a r Egeo. Timoíeo. A t h e n e o , 4. Anceo.
Idomeneo* Macabeo. Boreo. Tereo.
L?íheo. Doroteo. Ilíoneo. Pirineo.
Mauíoieo. Hieroteo. Alpheo. • Ripheo.
Mufeo. Ireneo. Perfeo. Cyrineo,?.
Orpbeo. Timotheo. T e feo. Cretheo, í.
ToiomeOe Amorreo, Proteo. Epyeo.
Machabeo. Lynceo. Zebedeo.*
Cleoneo.
F e o , reo , i Pherezeo. Mityieneo. Syrineo.
Letheo. Galileo. C r e t e o , a d j . Afcreo,
Pytagoreo. Pharifeo. (reo.Cyreneo Barceo.
Canaaeo. Hebreo. N a z a - Caucafeo. C e o , aáj.
Jefubeo. * Hibléo. Cyclopeo. Cumeo.
Amorreo. Dideo. *
Amobeo. EUDd.
^ deuda, aá-
D e u d a , s. lleuda , n, y v
adeuda. EUDO.
D e u d a , s. defadeudo. lleudo.
feudo. adeudo.
d e u d o , ad. EÍ. grey.
Ley. Virrey, Montarrey.
Key. V i ib r rey, ^ E f c a n d e r b e y . care5-
carey .
laterrey. buey. Berlebey. ojo de bue^
ETNA. Virreyna,5'^
R e y n a , n. R e y n a , v. Peyna.
ETNO. ^interreyno.*
Saca de R e y n o R. reyno , v. peyno,
las fuentes ETS.
A r . E r . l r . Eaeys. ameys, &c'
* leeys. * veys, &c,
ETTA.
Deíeyta. afeyta. enazeyta.
* defafcygí
D E CONSONANTES, "E.y ik c.
tTTt.
Deleyte.n, aceite. defeyte , v. * Zeyte. *
afeyte, n. enaceyte. afe te 9 v.
BTTO.
pjeyto, dcíeyto. afeyto. * enaceyto. *
EB.
Caleb. Horeb, ^ Neceb. Oreb, *
zeb. EBLá.
niebla. puebla , v. aniebla,
tiniebla. d e i p u e b l a . p u e b l a , n.
EBLE.
Pueble, n. pueble , v. eadeble.
mueble. deípuebíe. anieble. indeleble.*
EBLO.
Pueblo, n. pueblo, v defpueblo,
EBIiA.
Culebra. cebra» Gioebra» celebra,
hebra, guebra, quiebra. requiebra,
quiebra, s. EBRE. * e n e b r a j V< S
Fiebre, pefebre. quiebre. celebre.
liebre, pebre. requiebre,
EBRO.
Hebro, rio. enebro , n. c e l e b r o , v. * celebro , n.
requiebro, n . q u i e b r o . requiebro , v . enebro > v. *
EC.
Abimeiee. Achimelec. Adoni-fedec. Efec.
Atnaíec, Áchifamec. Abdemelec. Anamelec,
McichiCedec. Sorec. Sicelec.
Elímelec. Adoai-bezác. Adrasnüec. ^Jeíec,
* Sobec. ECd, Jofadec. *
Manteca, babieca. traftrueca. embeleca, v.
t u ñ e c a , 2. «chueca, feca , v. defembekca.
rueca. clueca, hvpoteca , v. monees, ad.
^ypotheca , n. hueca , s, ^ xaqueca. enhueca,
Peca , u. feca } a d . trueca , n. retrueca.
fcca, s. 2. derrueca, enrueca.
mueca.
pecca , v. hueca ^ adj. m a n t e c a , v.
trueca, albudeca. agueca , v. * M i r a Ez&}
deitiusca. EZA , ECE , ó E Z E . Eze*
R 3 ¿ca
B y C . h / h t , S T L V A COMÚN
ECO.
Eco. Berruecos. clueco. Beco.
trueco, fueco. vademeco. ambsleco,n.
fíueco. hueco, * traftrueco. batueco , a i *
Marruecos. feco. retrueco. derrueco, &c
Saca de ECHA. r
los verbos F l e c h a , n . e f t r e c h a , n. pelecha. pertrecha,
en E m . . 4efecha, n. ahecha , n. techa» verbos, defpecha.
endecha. defecha, fafpecha. h e c h a~ 9, v.
' I

cofecha. derecha, acecha. ahecha, v.


íbfpecha» n . hecha , a d . aprovecha, * fecha,
Saca de m a n d e r e c h a , recheeha. cohecha, ercabecha, v*
los verbos m e c h a , fatisfecha. barvecha. brecha,
en E c h a . contrecha. flecha, v. defecha , v . eílrecha.
contrahecha, p e c h a , v. defaprovecha.
ECHÉ.
L e c h e , ti campeche. lebeche. eñreche. *
fleche. ! a í e c h e , n. e f c a b e c h e , v. aceche, &c.
* efcabeche, n. ECHO.
P e c h o , n. eñrecho , s. p e r t r e c h o , n. reprecho,
Saca de los provecho. antepecho. t e c h o , n. * trecho.
adjetivos, hecho , s. a d . ahecho , a d . de hecho , adv. trechos. ^
y verbos en d e f e c h o , s. aprovecho^adv. e l hecho. afrechos.
Echa. ct;uucv.-uu,
o h e c h o , n. n. á pechos> adv. levecho. contrecho» -
defpecho , n. b a r b e c h o , n. lecho , trecho, pelecho, »«'
ECí^.
Necia. arrecía. Lucrecia. Grecia,
Saca de e f recia , p r e c i a , menofprecia. Venecia.
aprecia. defprecia. Suecia. en ECIii'
tos verbos
en E c i a . ECÍO.
P r e c i o , n. verb. n e c i o . Panecio. Decío.
Saca de
d e f p r e c i o , n. recio , a d . Lucsecío^ Hefuecío.
los verbos
apreciojO.* .&«•
en E c i a . m e n o f p r e c i o , i i . recio , a d v . Vegecío.
ECT^. .•>.
indirefta»^
P e r f e d a , a d . a f e d a , v. feéta , s.
imperfeda. refpe¿ta. direda.
coleda. g
efe d¿ n. * elefta. a f e f t a , W* ercaa,a¿J-
reda. ECTO.
A f e d o , n. s. refpedo. defedo. efeac- ¿te
DE CONSONJNTES. E . d / t . r
c o n i p e í l o , s. arquitefto,
refpeéio , v. infedo. d i a í e f t o , n,
Preíeíto , s. eleétcu
afsdo, a d . v . * aípedlo. p r indireélo.
circunfpeao. ED. ditero* (ad.
Ufted. Z a r e d . m e r c e d , Cs*«e4» Saca ¿le la
V. merced. Naxared. pared, H^ed. fuente Er*
fu merced. Abed. fed. H e r c d . 2. ^
ved, v. Sared. Bared. vended , & c .
red. E V A .
Arboleda. almoneda, Queda , veda, enreda.
alameda. leda} ad. p u e d a , r u e d a , y. deshereda»
guindaleda. a c e d a , n. remeda, empareda»
avellaneda. gre' fuceda. hofpeda.
moneda. tañen á queda, h e r e d a . defenteda.
rueda, n* Cafteda. conceda» a c e d a , v.
feda, Salceda. esceda, hieda.
vareda. Manzaneda* proceda, retroceda. Saca de las
humareda. Beda. i n t e r c e d a , * queda, n. v. f verbos en
polvareda. Maqueda. preceda. Eda*
E D E , y EíjES,
Ganimedes. Palamedes. adrede. c e d e , v. *
Diomedes. Cleomedes, * íeáe, iu quede , &c»
EDO.
Miedo, hiedo. pedo. Oviedo.
denuedo, ruedo , n . y v . deíenredo, n . v. M o n d o ñ e d o
eaeda , n. y v. eftoy quedo. ledo , a d . * Olmedo.
dedo. * reruedo, n^v. medo. A m e do. (&c,
riáedo. quedo , n. Toledo. q u e d o , v. p u e d o ,
EDI A, Saca de ¡o$
Cotnedia. Nicomedia. remedia , v. i n t e r m e d i a , v. verbvs en-
Cagedla. media , v. * m e d i a ^ n. aüedia, v. Edia,
*ragicomedia. EDiO. acedía , v.
Medió, n. intermedio. tedio, recedio , v.
temedio,n. por m e d i o . medio , w epicedio, *
^tntnedio. EDRd.
hiedra. T i e r r a . F e d r a . Saavedra. arredra,
mcdr a > n. y y. de; m e d r a .
Pontevedra, empiedra,
V^U% •* d e i m e d r s .
&4 Ce*
a ^4 E> &f9 h r. STLVA COMVN
* Mombriedo, arredro , n. * medro, &e<
Saca ds e[- Cedro.
tos verbos Peáro. EFA, y BFE. en EUKE.
en Edía. Cenefa. fmalepha, n. Xefe. efe, letra.
befa , s. y ad. zanefa. mequetrefe.
EGA,
Vega, trafiega, n. pinariega, omega.
SuhjUnti* entrega, n. tega 5 medida, veraniaga, hanega.
ciega, n, alvanega, Gallega.
ijo> , y ad~ refriega.
fetfivos. bodega. andariega. borrega, Griega.
fiega , s. palaciega, fanega. Noruega.
brega. lega. pega, n, ^ llega, n.*
maoeliega. frioiega. talega.

Verhos. Ciega ? v. alega. trafiega, defpega.


ilega» defprtega. reniega, defempe^.
niega, anega, delega, jaiuega.
navega, juega. pliega, eftrega.
Saca de riega. allega, pega, v. congrega,
tos verbos ruega. entrega, apega, refriega, v.
en Eja. íbffiega, friega, empega. * agrega.
Saca de defafoffiega. fiega. defapega. deiagrcga.
los verbos EGO. en EGE.
en Uga. SoOTiego. lego, Cetego.
juego , n.
Saca de defafoffiego, n, efpüego. defpego, Lamego.
los adjec- ruego, n. apego, Monáego.
pliego, n,
tivos , y riego , n. Diego. ciego, n . ^
borrego,
verbos en luego. Ábrego. * ciego, v. &•
^ eftriego , n
Ega, * EGUE.
Pliegue , n. congregue,^1
pliegue, v. agregue,
EG10..
Colegio. ¥r regio,
privilegio, n. v. factilegío.
EGLA.
Regla , a, arregla. defregla. -x- regla, ?•
EGRd.
Negra , n. alegra. * coníuegra, n.confuegfa'V'
fuegra. EGRE.
Montalegre. alegre, v, alegre , f'^
* Alegre , n. conruegre' 0i,
fegte, EGRO, ^confueg^;:
Negro. fuegro, alegro.
B E €ÚNSONANTES* ^ g . j j . t6$
EGUA.
Yegua. legua. tregua. * atregua.
E J A 9 ó E X A.
Q u e x a , n. confeja. comadreja, bermeja, Suhjlanú-
ovsja. r e f l e x a , s. corneja, añeja. vos , y a d -
pelleja. zagaleja , :c. lenteja» annexa. jetivos.
ave] a, cañaheja. madeja, pareja. Fiuge di-'
oreja, fobreceja, molleja. reflexa » a d . minutivos
d e x a , n. arveja, r e j a , teja, psrptexa. en E j a , c o -
ceja. coneja. femeja.j s." ^ cerneja, % mo pafcuo-
vieja. leja, &c.
Aleja. femeja., de ib reja. trafteja. Verbos»
queja. coteja. forceja. empareja.
aqueja. defpeja. teja ? v. * reteja.
acoafeja. bolqueja. áerpeileja. vexa.
apareja. trebeja. deáeja. gracexa.
deja. añeja , v. • éefaiaáeja. madexa.
fe neja. annesa. desholleja. m anexa.
moteja. afemeja. proeja. p e l l e x a , v.
EGE , XE.'
Erege. aleje , & c . Saca de
Te ge, & c ,
¡qs verbos
EjO , XO. en E j a .
Efpejo. cangrejo. motejo.
peftorejo.
confejo. auimaiejo. feftejo.
tejo, animal.
aparejo. fobrejo. áefpexo,
tejo,arbolj & c .
viejo. vencejo. azoguejo.
Mormolejo. Finge tu
dexo , n. rejo. cejo. *
rapazejo. otros d i m i -
realejo. pellejo. córrale]o , & c .
caíUllejo. nutivos en
azulejo. falmorrejo. zagalejo , ©ce.
* rsflexo. E j o de n o m -
confejo. abadejo. Alejo.
lentexo. bres en a l ,
bofquejo. artejo. M a r bermejo.
maneio. el, U , y fa-
conejo, hollejo. gracejo. alejo, quejoj & c
lesos. EL. S. Aíexos. ca de los
Doíel. laurel. bate!. con e l . verbos en
brocatel. pincel. raiel. en e l . Eja,
oropel, papel. hiél, vifel.
joyel. nivel. el , d e l . aranzel.
vergel. capitel. á él. plantel. Subfianti-
clavel. baxd. ím el. quartel. vos.
cay-
166 E, t> a, STLFA COMÚN
e s y r e i , éntrete-fardel. lintel,
chapitel
mirabel, (siao.cafcavel. fincel.
oximiel.
rabel. lebre!. corde!.
clvUel.
parteí, a r a m b e l , tela. tone!,
doncel,
piel. b u r i e l , color, aguamiel, fiel, s.
broquel. mantel. * alcacel,
cancel.
ttcpel. mofcatel. alquicel,
pichel. *
burdel. cartel.

Adjetivos. Cruel, fiel i n f i e l , novel, aquel. donceí.


Bedel. Ifraeí. Gezabeí. PimenteL
Coronel. Zorobabel. Rachel. Adiel,
DonceL Daniel. íimael. Abdael.
'Brearlos, Argel. Jaci. Emanuel, AbieL
Teruel. Jezraheí, * Montiel, Abdiel.
Peñafiel. Ezechiel. Urgel, Jehiel.
JLuzbel. Gabriel. Jeriel, Jehuel,
Ifabel. Raphael. Phaltiei. Uriel.
Abel. Miguel. Lael. Jeremiel,
Babel, Bel. Manuel. Samuel1, Phanuel.
Subfianti'
ELA. Jerameel. *
VQU Centinela. muela, efe arce l a . efea rápela,
v e l a , n. 4 . fequela, v i r u e l a , s, gabela.
envela. paralela, procela,
bermejaeia,
cautela. hijuela. vigüela,
corregüela.
candela, tutela. vitela , 2.
cavañuela,
eípuela. azuela, n, moíqueruelSr
hazenduela,
piguela.. abuela. pimpiaela»
ianzuela.
D e muge- efcuela, bifabuela. m o suela, l í a be l a .
res. M a e ü r e eícuela-eazuela. ojuela. Miguela.
F i n g e tu c a r a v e l a , panoíeia. ©vejuela, Raphaela^
« í r o j á i m i - rcáeía* candela, p edrezuela, Gabriela,
nutivos, co- p a r e n t e l a , ciruela, t e juela, Manuela.
m a efiou fanguijueía íuela. tinajueia, Emanueia. *
tela. n o v e l a , s» tisei-usias, & *
covachuela,
majuela. * ioquela.

9*qm. Compoftela, Origuela. Redondeia. Tudela.


Eíte-
DE CONSONANTES, E j , 4 y <?» %

Eftela. Coíumela, Philomela. * Cápela. *

Bueía. cuela, m u e l a , v. paralela. Verhús*


confuela. defyela. pela. empapela,
defconfuela, acrodela, repela. toneía.
vela. abroquela. yela. aranse l a ,
defvela. corapela. huela. beía , v.
revela. nivela. felá. cela , sela.
anhela, finceía. hela. defaianteía.
afuela. enfardeía. a z u e l a , v. expela,
duela. rebela. * encordela. aquartefa.
recela, fueia j v. encáñela. Saca de
apela. encarcela. csuiSia. los nom-~
ELE j y ELES, hres en E l ,
* Hueie. buele , & e . Apeles. manteles, y de los
fuele, revele, &c Cibeles, dofeles, & c , verbos en
ELO. Bla,
Buelo. psñizuelo, majuelo, vejezueio,
Cieío, agüelo, orzuelo. * velo,
coníbeío. viíaguelo, efcabelo. hanelo.
defconfuelo, anzuelo, aceruelo. áefveio. "Finge t a
zelo. apelo. color de Cíelo. pelo. ¿ otros d i m i "
duelo, defafio. apofpeío. helo, rerorneio, nutivost c o -
¿uelo , d o l o r , arodopelo. iioradueíos. abuelo. mo e/ios.
yelo. entrefuelo. morteruelo. caramelo, Saca de tos
njodelo. libelo. mozuelo, &c. paralelo, verbos en
capelo. herreruelo. navichuelo. iob rédelo^ E l , y de
recelo. ciruelo. manojuelo, gemelos. * las fuentes
fuelo. tinelo. reyezuelo, hónrelo , & c . A r , Er.
terciopelo. buñuelo. riachuelo. a fue lo s ¿kc.
repelo. ampelo. fachudo,

Belo. Mételo, Padornuelo, P Mongibelo,


Marcelo. Carmelo. Sotelo. Beio.
Javelo, Gaveio, Brúñelo.

ELDA , y ELDE,
Celda. regüelda, agradecelda,&c.fueíde.
fuelda, n. y y . * reconocelda. R e b e l d e , regüelde.
Suel-
*6B E> d, o. STLVÁ COMÚN
ELUO.
S u e l d o , n. eneldo. vieldo. f u e l d o , y.
regüeldo , n ELGA. regueH^y.
Saca de ef- M i e l g a , acel| ¡a. c u e l g a , huelga, defcuelga
íoí verbos. ^ ELGUR,
ELGO.
H u e l g o , n. cuelgo. descuelgo. * huelgo, y. *
E L I A.
Aurelia. Cornelia. Geíia. "* contumelia. *
ELLO.
Evangelio. Celio. Gelio. ^ Delio.
Viíelio. Comeüo. P c l i o , monte. A u r e l i o . *
ELLA.
Saca de l a C e n t e l l a . gamella. delia. degüella.
fuente E r . eüreÜa. aquella, Marfella. "* ísbella.
Saca de doncella* bella. h u e l l a , v, querella , V.
los verbos mella , rf. ella, m e l l a , v. defcuelia, v.
en E l l a . querella , 4 . en e l l a , íella^ e í k e l í a , v. vella , v. *
Saca de h u e l l a . ¡por e l l a , refucila. vaielia , &c.
los a d j e c - p e l l a , á ella. atropelía. tenella, &c.
tivos , y guedeiía. con e l l a .
verbos en de fuella.
ELLE,
Ella. M u e l l e , s. fuelle. ^ielle. huelle , Scc.
muelle, ad. zaragüelle. melle. atrepelle, &c»
ELLO.
Cabello. camello, aquello. degüello.
cuello, reíueilo. ^ * áeílello. defcuello. *
felio. ^ vello.
^^^^^^ de fu el lo. v e l l o , &c.
* ELMO.
Yelmo, Saüíelmo. Aaíelaio. Guiilelmo. *
ELTA.
Saca de ef- S u e l t a , s.
Delta. rebuelta , a d . defembuelta.
tos adjec - r e b u e l t a , s. buelta, ad. reíuelta. embuelta.
tivos. fueita , s. íuelta , ad. abíuelta. Celta.
* difueka. * en E L T O -
E L V A , ó ELBA.
Selva. bueiva. embufJ.va. difuelva. ^
Saca de ef m a d r e f e l v a . rebueiva. abíuelva. G e l v e s , &?•
tos verbos, r e i v a .
deíembueiva. ^ refueiva.
en E L V E , y E l W
Día-
m CONSONANTES. 4 ms m
EMA.
zalema , n e m a , blasfema , a d . a p o s t e m a , v.
tema, n. dilema. blasfema , v. defíema , v.
emblema, entimema. q u e m a , v* requema , v,
apoftema. epiphonema. tema , v. * problema»
quema, n' extrema , a d . r e m a , v. lema.
fiema, fuprema. e x t r e m a , v. alusema. ^
yema. en E M Á .
E M O , y EMOS.
Kemo. blafphemo, ad. Remo, q u e m o , Scc. Saca de ¡os
Bohemo, s. extremo 5 s. Ariilodemo, vemos. verbos en
Bohemo , a d . Poliphemo. ^ Memo.. leemos. * Erna,
extremo , a d . Pytodemo. Teieroo. * amemos , & c . Saca de las
fuprerao. Emo. ' temo , & c , teuemcts g & c . tres f u en-*
EMBRA. tes*
Hebra,fiebra,v. fiembra , n. defmíembra. remiembra.
EMBKE.
Setiembre. Deciembre. fiembre. defmiembre,
Noviembre, EMBRO. • remiembre.
Miembro. fiembro. deímiembro. ^ remiembroJ
EM1A.
P r e m i a , n. Eufemia. p r e m i a , v. & Academia.
blasfemia. Bohemia. apremia.
EMiO.
Proemio , n. gremio,proemio.Bohemio5premlo,v,apremio,a.v«
EMPLA , EMPLE , EMPLO.
Tépla, verbos.^ temple. t e m p l o , n. contemplo.
contempla, contemple, exemplo. deñemplo,
deüempla. deñemple. * templo , v.
EN.
Bien. aven , alguien. farten.focarren. m a n t e n , deten,
tebien. quien. * acercan, folien , tren.
parabién. ninguien. conten. . reten , n. v.
fstnbien. almacén. contraven, terraplén.
deíden. anden. entreten, r e c i e n , mofen.
^ayvea. palafrén, interven, Aaen.
proven. b u e n , cien, Hazén.
^ Q , eften. fen , h e r r é n . rehén 3 e n . Jerufalén.
dea, a ten. llantén. preven } reven. Belén.
Efren,
E,m,n, S I L V A COMÚN
Efren. Rubén. Salen. Santaretj,
Moyfen» Síchen. Jaén. A d e n , anjea.

láje&ivos* A z u c e n a , Camena. eftrena. novena, s.


antena.- colmena. melena, dozena, s.
arena, vailena. apenas, (cena.patena.
avena, airaena. c i r u e l a j demaf-quarentena.
cadena, carena. phüomena. verbena.
pena, cena. y e r v a buena. * faena,
vena. verengena. alaaena. dozena. *

Froprios. SerenasS.Sirena.Polixena. Ravena, Mena.


Avicena. Cartagena. Viena. Micenas.
Ampheü^ena. Lucena. Elena. Adueñas.
Hiena. Sierramorena. Magdalena. Mecenas,

Encadena. refuena, e f t r e n a , v. defenfrena.


enfrena, truena. cercena. •*• almacena.
Verbos, c o n d e n a . atruena, b a r r e n a , v. almena.
enagena. ordena, enfena, ferena,
pena.v. d e f p e n a . c e n a , v. r e l l e n a , v,- terraplena.
refrena. defmelena. carmena, envenena,
fuena. defordena. defenfena. encadena.
llena , v. defencadena, margena.
Adjetivos, Amena, agena. rellena. Armena.
buena, morena. veyntena, Sarracena.
ferena. obfcena. Aníioehena. •^carrilíena)3^
l l e n a , ni terrena. Agarena. veyntidofe^*
ENE,
Tiene. foüiene. fobreviene. perene, üeneS'
atiene, mantiene, contiene. rehenes.
viene, abüiene. contraviene. * Hippocreitf»
aviene, retiene. entretiene. Pirene.
conviene, previene. éntreviene, Climene. *
detiene. proviene. fcíene, encadenes j ^ '
Saca de ENO.
los verbos F r e n o . feno. menos. relleno , s.
en E n a . cieno. trueno, alómenos, barreno.
heno. veneno. terrapleno. eeníeno.
Ce-
D E CONSONANTES, E,®. i
Ceíeno, reno. S y r e n o . noveno. treceno,
Gaíeno.] * trenos , s. deceno, catorceno,
Witeno. fereno , s. a d . onceno, quincenoj & c . ^ Saca de los
Syíeno. terreno , s. a d . doceno. encadeno , & c . verbos , y
EN CHA. adverbios
Chrencha. cardencha. * encha. emiencha. en E n a ,

Prefencia, n . e x p e r i e n c i a . audiencia, inobediencia, Subjlanti"


auíencia. providencia. reftdencia. regencia, vos.
clemencia. advertencia. afluencia, fubíifleacia.
prudencia. inteligencia. opulencia. exiftencia.
íspiencis. fuíi ciencia. indulgencia benevolencia,
evidencia. preíiáencia. tenencia (cia.carencia.
d i l i g e n c i a , n. niagnificencia fuper intenden-decencia,
negligencia. eloquenesa. pendencia s n. i n t e r c a d e n c i a ,
porencia. abílinencia. malquerencia, cadencia,
enainencla. coaíinencia. p e n i t e n c i a , n. c o n f i d e n c i a .
preminencia. congruencia. amencia. plenipotencia.
omnipotencia. carrefpondencia.correncia. confequencia.
reverencia, a , confequencia. efquinencia impotencia.
obediencia. effencia. . circunfeieciajn. Vuecencia.
excelencia. creencia. corpulencia. conferencia,
defceadencia. peíliiencía. indiferencia. apetencia.
concieacia. convalefeencia. m e n u d e n c i a . inapetencia,
ccncupifcencia. frequencia. i m p e r t i n e n c i a . aícendencia,
ínfoiencia. indecencia. pertinencia. imprudencia,
i m p o t e n c i a , n. i r r e v e r e n c i a . vehemencia. penitencia.
dolencia. violencia. refpoudencía. agencia , n. y v .
innocencia. reüñencia. bienquerencia, infuficiencia.
paciencia. impacÍencia,n.v.adoiefcencia. munificencia.
competencia. fenteacia. incontinencia, aderencia.
conveniencia. aíüñencia. herencia. dependencia.
¿iferencia. inclemencia. influencia. independencia.
licencia , n. fciencia.. ^ malevoiencia.defconveniecia. Saca de ef-
en E N C 1 E . tos verbos.
Valencia, * Favencia. L a u r e n c i a , s. * r e v e r e n c i a , v.
falencia. Teceacia. íentencia ,. v. diferencia , v.
Florencia. Vincentia. penitencia , v. i r r e v e r e n c i a . Propriosf
fUfencia. y verbos.
EN-
^~¡^ "Eyn.Cyd.g. STLVA COMÚN
iiNCiO.
Süencio , n. Laurencio. Prudencio. Afcencjioí
Innoctncio. Mecencio. Auxencio. íilencio , &(.,
Magencio. Terencio. * Üctencio. penitencio ] ^
Saca de los
verbos en H a c i e n d a , o f r e n d a , n. c u e n d a , n. tremenda,
Ilticící* conrieiida. vivienda. e m m i e n d a , h. eílupeada.
rietsda. molienda. á fabiendas. reverenda.
INombrsSm ene iniendaj n . m e r i e n d a , n.Calendas, * traftlsnda,
prenda j n, tienda , n. horrenda, prendas.
íenda. v e n d a , n. duenda. carnetlolendas.
riendas, &c.
Saca ée ef- Atienda. ofenda. H ^ ^ ^e m
^m ^ ienda. hienda,
tos mi/mas entienda, coraprehenda. remienda, merienda,
verbos* encienda.. dependa. deíarrienda. ofrenda,
emprenda^ eílienda. defeienda. revenda-.
tienda. prenda, 2, Gondeícienda. deívenda.
reprebenía.. pretenda, arrienda, * penda.
contientía. íuípenda, espenda. diípenda,.
encomienda, dependa. venda. calenda,
aprenda. deprenda. defprenda. deipenda.
Saca de los aprehenda* ENDE. refrenda.*
verbos en Duende. allende. ^ dende. arriende, &='
E n da. aquende. ENDü. fufpende, &c.
Saca de Remiendo. horrendo, reverendo, viendo, &c.*
tas fuentes atruendo, tremendo. * leyendo, yendo , &^
E r , i r , y. eftruendo,. ^üupendo,, comiendo, entiendo, &c.
de los ver-
E N D i O. ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
bos en- E n -
Compendio, n.eftipendio, impendió. ^ vilipendio, n..
dih
difpendio, incendio, compendio , v. vilipendio, v-
E N D K A i ENDRE , y ENDRO.
Almendra. t rííeng2ndra. engendre. engendro.
acendra. liendre, * reengendre, reengendro.
engendra,. acendre,. Almendro, acendro.
1NG4,
Venga, mantenga. derrenga.
Verbos* • prevenga^
avenga, tenga, provenga,
retenga,
detenga, íoüenga. menga.
entretenga.
atenga. ahílenga. arenga, v.
a r e n g a , n*
luefl-
DE CONSONANTES. E ^ n X s . ^71
íuenga. * c o n í r a v e n g a j V . d s í a v e n g a , v. obtenga.
realenga.
ENGO. én E N G U E .
Abolengo, realengo, * tengo. vengo , 2. & c . Saca i e ef-
luengo. frayiengo. c a m a r l e n g o . * avengo , & c . tos verbos*
ENGUA. Saca dé
Lengua. mengua , n. deslengua, í* m e n g u a , v , los verbos
ENIA, en Enga*
Armenia. Denia. •*• n e n i a , ingenia,. v.
Iphigenia> venía. encenia,
EN/O.
Ingenio, Eugenio. * Andrenío. quinquenio,
Genio. A r f e ni o. eonvenio. ingenio, v. ^
Enio. Partenio. trienioj bienio.
EñA. en E n E . Saca dé-
Breña, GÍgueña, halagüeña, pedigüeña. los verbos
greña, aceña. pequeña, * contrafeña. en Eña*
peña, alheña. isiefia, zermeña.
feña, a, eftameña, rifueña. coatrafeña.
refeña, barreña. aguileña, eárrafqueña,
dueña, 2 , Cerdeña,. Genceña, trigueña. *

Deípeña^ empeña, defgreña. * refeña , v. VerMu


defdeña, áefempeña, defenfeña, difeña.
en feña., domeña, erdcña. empr>refia.
fueña. erabreáa. erdomeña,
EñO.
Ceño, cermeño, d i fe no. sahareno,
íueño, contrafeñoi,- varreño. aguileno..
feáo. ^ "*" l e ñ o , vele 30, defdcño , n , rilueño.
^ueño , n. cigüeño, defgreño , n.. h a l a g ü e ñ o , &í c , Saca cte
^npeño , n, eníeño, n , deíempeño f d. defpeño , & c , los A d j e -
ENSA* Ertremeño. ^ tivos ,
Ofenfa. ex tenía. encienfa. inofenfa, verbos era
^feofa. immenfa. emprenfa. prenfa,. Eña*
P r e ^ a , n. intenfa.. r«et cwoumi ppceinufaa,, v.
v. denfa
a e n i a ,, vv ,
fufpenfa, ** difpenfa
J-"r ' j n. áenía,v,
V'Peaía. condsnfí
d i i p e n f a , v.
4eaía. deípenfa. repienfa.
pienfa.
cccndenfa,
cndenfa.
S ENU
* , n, i, s, S T L F A COMÚN
?74 EN5E.
Ortenfe. abulenfe. Salmatlcenfe. alícufe,*
Saca de los A t h e n i e n f e . Carthaginenfc. Compluteafe. dirpenfe , &c.
verbos en Thefalonicenfe , * O í l i e n l e . foreníe. condenfe, &Cl
Enfa. ENSO.
E a c i e n f o , n. * afcenfo. immenfo. dlfpenfo , &c.
enío, p i e n f o , n. i n t c n f o . extenfo , &c. * düpenfo, v. fe
ENTA.
A f r e n t a , n. eflenta , a d . fofiolenta. pacienta.
c u e n t a , c. contenta , a d . t reinta , ad. impacienta,
tormenta. avarienta. quarenta. refplaadecienta,
r e n t a , n. fedienta. cinquenta, maldicienta.
Suhfianti- v e n t a . v i o l e n t a , a d . fefenta. inobedienra.
v o s , y A d - emprenta, defcontenta,ad. fetenta. infoleuta.
j e ü i v os, reventa. intenta , ad. ochenta. a r dienta.
t i e n t a , s, a t e n t a , lenta. n o v e n t a . trafpateoita.
recuenta , n. fangrienta. cenicienta. defcuenta.
j u m e n t a , n. parienta, grafcienta. pimienta.
herramienta. fanguinolenta. defateata, ad.
calenturienta.
prenta, * prefidenta. paramenta*
turbulenta.
carmenta, penitenta. macilenta,
opulenta.
hambrienta. corpulenta. firvienta. obedienta, Kc-

juramenta,
A f r e n t a , v. aaíenta. alimenta.
facrarnenta.
Saca de a l - a t o r m e n t a , reprefenta, atienta.
pabiment»'
¿jtmoí A d " a u m e n t a . apofenta. amedrenta.
impacienta.
j e f f i v o s , en a c r e c i e n t a . apacienta. cimienta.
rebienta. oílenta.
Ente. contenta. cuenta.
defatienta. delalienta.
defcontenta. commenta.
effenta, K
lamenta. experimenta. deftienta.
enfangrienta. paramenta. farmíenta'
eícarmienta.
caUeata,neutrO'
Verbos. Tienta. inventa. eícalienta.
atenta,
mienta. intenta. defmienta.
confrenta.
fuftenta. calienta,adivo. amollenta.
violenta,^
frequenta. recuenta. tienta.
diffienta*
affienta. r e n t a , v. retienta.
conGenta. delcuenta. recienta. acu enta.eíit3'
* regenta* enipan
aüenta. argumenta.
prefenta.
T>E CONSONANTES. E . n . t . 175
E N FE.
Fuente, eferivíente. d e t e n t e , tente. expendiente,
creciente, s. aíísñente. de repente. c o n f i d e n t e , s,
coríiente , s. penitente. mcontinente. repente,
puente. pariente. enfrente , a d v . ente.
gente. íiniente. mayormente. Lugartiniente,
ferpiente. c o m b a t i e n t e . * confuiente. C i e m e n t e j s. ad=.
diente. fu viente. antecedente. Leyente. *
frente. preíente , s. eonfequente. Prefidente.
corriente. creyente. ccnvaleíciente. B e n a v e n t e ,
accidente» batiente. aderente^veinte .Simoente.
oriente. áefpiáiente. odolefeieote. Vicente.
poniente. patente. vente, v.dente,v . O r o p i m í e n t e ,
limiente. remanente. prevente, v. afrente -s & c .
tridente. mondadíente,s. aguardiente, fasidamentejStc.
mente. juntamente. occidente , & c . doítarnente, & c .
inconveniente, igualmente. ambiente, *malamete,&c.
oyente. divinamentej&c.regente.

Prefente, eonfequente. Adjetivos»


diferente, impotente.
aufente. continente, inobediente. * penitente.
ardiente» abílinente. inteligente. inconveniente.
ferviente. conveniente, figuieníe. eficiente.
excelente. defceadiente. configuiente. corriente,
eminente. doliente, indiferente. afcendiente.
*efplandeciente áncíemente» inobediente. reluciente.
incontinente. eloquente. viviente. imprudente,
evidente.. frequente. caliente. iníuficiente.
prudente. infolente. impertinente, inconveniente»
omnipotente.. impaciente, maldiciente. creciente.
valiente. obediente, pendiente. defobediente.
vehemente» patente , a d . precedente, benevolente.
Relente. ¡uciente. reíldente. malevolente.
Cocéate. potente, perteneciente. dependiente.
paciente. preheminente. fapiente. independiente»
^'^geute. reciente, competente. permanente.
¿e-ente. cranfparentc. fobrefaiiente. fubfequente.
adecente. urgente. antecedente. a p a r e n t e , ad».

EN-
i7^ Mi n31. S T L V A COMÚN
ENTO,
Pone/e tres A l i e n t o , n . facramento. fundameato.
apartamiento.
ordenes de affienío. tormento, juramento. acompañatniéto,
confonantes c i m i e n t o . talento. movimiento. aconíecirañeato
en E n t o , coatento. falvamiento.
portento. radecimiento.
para mas delcontento.
d t j t i n g u i r contentamiento lamento. acatamiento, ¿eíaprovecha-l
l o s m a s g r a intento. .atrevimiento. fufrimiento, (mieato.
v e s , y ufa m o m e n t o . aprovechamieto.vencifniento. acometimiento.
dos de los tiento. confenrimiento. recogimiento, concentimiento.
que no lo v ¡ m t ^ c o n o c i m i e n t o , e f c a r m i e n t o , n. comedimiento,
f o n t a n t o , detrimeRto. defconocimié"o.encantamiento, encarecimiento.
L o s prime- penfamiento.
entendimiento, a b a t i m i e n t o . impedimento,
ros fon me featíf^tttéi
jares que los fuftento. e f c a r m i e n t o , aborrecimiento.merecimiento,
fegundos : y o r n a m e n t o . defabrimienro. acrecentamien- reconocímienro.
ios j e g u n - - fingimiento. acaecimieto.(to.remorditftknío.
dos . q u e los A c c e n t o . embaucamienío.anepeñtimiento. * concento.*
terceros. atient0.
ungüento, feguimiento, defvanecimiéto.
regimiento. temperamento. emolumento.
argumento, ayuntamiento. miramiento. eílabiecimiento.
affienío, alojamiento. encogimiento. eatreteaimiento.
c u e n t o , 2. acogimiento. alimento. levantamiento.
m a n d a m i e n t o . c u m p l i m i e n t o . acertamiento. razonamiento.
nacimiento. crecimiento. alexamiento. * augmento.
o f r e c i m i e n t o , e m b a i m i e n t o . a p a r t a m i e n t o . fomente.
rendimiento® elemento. arrebatamiento .pavimiento.
monumento* e n t e n d i m i e n t o , apercibimiento, .eompiemento.
teñamento. mílruraento. detenimiento. cuento de cueto.
tocamiento. romprnuento, c o r r e g i m i e n t o , repa cíimienro.

Apofento, nutrimento. enterramiento, recibimiento.


baílimenío. nocumento. a r r e n d a m i e n t o , traimiento.
•caí a m i e n t o , m e d i c a m e n t o , defcendimiento.requento.^
caimiento, pedimieato. dexamiento. facunáimien^ -
comento. paramento. escremento. tabíameuto.
Convento. pimiento. libramento. corrimiento.
deícuento. Sargento. moderamiento. defaíiento.
jumento. farmiento. perdimiento, l^manuen^
rnantenimientcdocurnerito. r e q u i r i m i e n t o . corromp ^
B E CONSONANTES. E . u . t . r , ^ 177
cfcociíniento. derramamiíntcucmbramieato. razonamiento.
torcirnieato. experiraenío. quebramieuto. quebantamí^to.
apreíruraraiento.de!"aíTaigamieto.reparainiento. hambriento, & c ,
pacentaiBieato.deiefrenamiéto.^ T r e n t o . affento , & c .
A|CUb;imiento.embaücamieato.adelanrattJÍento .afrento, & c .
j^fallecímieto.enmaderaroieto.ardítriieato. atormento, &c. Saca de los
flaeícaecimicnto • ENTRA. . adjeÚíV6s,y
reconcentra. reencuentra. defacentra. verbos en
Entra.
* amedrenta, acentra. Entra,
encuentra.
ENTRE.
Vientre. entre. í encuentre. entre 9 v.
ENTKO.
Centro. e n c u e n t r o , n . v. r e c o n c e n t r o , adentro.
dentro , entro, reencuentro, n. f araedentro. r e e n c u e a t r o , v . *
ENZA. .
Saca de
Trenza. vergüenza. defverguenxa. d e r v e r g u e n z a , y .
comienza. los verbos
venxa,Ptoveaza.convenaa , & c . avergüenza.
Siguenza, C i u d . en E n z a .
ENCE 9 y ENZO.
Vence. convence , & c . L i e n z o . comienza,&c. *
Saca de los
EPA.
Cepa. trepa. • defcepa. verbos en
quepa,
fepa. diícrepa. Ej)a,
eflepa. * EPE. * increpa. *
Jofepe. d i í crepé,
Julepe. EPO. defcepe, &c. *
quepo díícrepo,
Cepo. * trepo. *
EPTA , y EPTO.
Accepta , n. inepta. * concepto. inepto,
accepta , v. EQUE. aceepto. *
T r u e q u e , n. v. fe que. de fíe que. retrueque.
atrueque. hypoteque. * X e q u e , o f i c i a l, deiembeleque.
derrueque. deftrueque. zarambeque, agueque.
Peaue. traílrueque. embeleque.
EQUiA.
Ace quia. exequia. obfequia , n. obfequia ? v .
EJ^.
^oficler. querer. faber. muger.
Placer. botiller.
^ ^ parecer. mercader,
P ^ e r j fer , n. deber. bachiller. Canchiller.
S3 me'
B,r. S T I F A COMVN
menefter. * Sumiller, Paher. Lucifer,
S a m de l a a y e r . Alger. Canciller. Abner.
qualquier. V icecanciller. Afer.
fuente E r . ante ye r.
Abiecer.
alfiler, afuer. Aüacer.
alquiler, taller. Ahiecer. Eüer.
b i e n querer, MiíTer, Htber. * vender, &^
m a l querer. Veguer. Snter. comer, &c.
Subjlanti- ERA.
vos* Carrera. delantera, barrera, vandolera.
ceguera. almizclera, capa aguadera membnilera.
calavera. cabellera, coserá, melonera.
cantera. cabecera, cadera, melocotonera.
cera. cuera, calera, calabacera.
fuera, frontalera, cevadera. duraznera.
manera. gorguera, caldera, aceyttta.
talanquera, de veras, contera, tabaquera.
e r a , c i m e r a ) s. chriftnera. caponera, pimetitera.
primavera. hoguera, devanadera, tr i acheta.
h i g u e r a . efpetera. trafera.
ribera*
ladera, civera, gurupera, venera, «•
esfera. f o r d e r a , hilera, ambareta,
fiera r s. miera, juntera, azucarera.
frontera. mimbrera, leonera, templadera.
galera. pera, m ollera, cuchillera.
Judadera. pefquera, m ancera, jazminera.
faetera. m o ntera, alcachofera.
gotera.
iumbrera, fan grade ra. papera, andadera.
vidriera. tronera, podadera, pedorrera.
tíxera. folera. embuftera.
madriguera.
chimera. ¿ ratonera, falvadera. afuera,
ternera. falmuera. fera. albohera.
fementera, eftera. teftera. M e g e r a , «•
vandera, dentera. vinagera. Hera.
* albufera, abrazadera.
litera. red b a r r a d e r a .
hacera, cordellera. friolera.
madera,
borrachera, fruftera.
efcalera. petrera. fombrerera-
adormidera. aguazadera. fuslera. charnera.
Adjetfivos. carnicer^^
Severa. auftera. fiera, a d .
DB CONSONANTES. E, y. zjg
jufticíera. duradera. nao z o r r e r a . trafera. Adjetivos»
íafiimera. perecedera. venidera. palabrera,
eQrangera. altanera. artera. vividera,
foraftera. parlera. hacedera. delantera,
groffera. vocinglera. tercera. novelera,
fmcera. fruslera. muger cafadera-psíTadera.
ratera. pregonera, caíera. quaíquiera.
placentera. grangera. cavailera. particionera,
ligera. medianera. cabera. * velera > 2 .
primera. pechera. cimera. fuslera.
poftrera. quienquiera. comedera. contera. *
verdadera. p o n rime r a . frontera.

Labrandera, frutera. ^ efpigadera. Vera,


hilandera. partera. bachillera. Palomera. Saca de tos
lavandera. cananera. Vallera. Antsquera. nombres en
guiíándera. nuera. Panthera. Baviera. E r o , que
panadera. verdadera. Stera. C h i m e r a , 2, fignifican
cantonera* vercera. Talayera, tendera. oficio.
ramera. mandadera. Ver bou

Acelera. venera. inquiera, remunera»


coníidera, vitupera. prefiera, reitera.
apodera. adquiera. refiera. tempera,
altera, efpera. muera. requiera. entera.
defefpera. quiera. encera. agujera.
cimera. confitera* acera. eüera.
exagera. difiera. enacera. deviera, Saca de
modera. digiera. confedera,, * chimera. las fuentes
perfevera, zahiera. exaípera, aligera. Er. ir.
profpera. engiera. impera. atrinchera. Saca de
lefrigera. hiera. numera. defefteta, "^ los verbos
revetvera. infiera. adultera. venciera , & c . en E r a , y
nombres en
E R E , y ERES, Er.
* Refiere. Ceres. Mieres, dieres.
venere, Seres. eres. veneres,
fcuere. * Pieres. fueres, afiieres , & C . *
^iere , &c. * Peres. vieres. aceleres, & c ,
S4 Éna
%15o E3r. S r t V Á COMÚN
ERO.
Suhflmti- Agüero. fuero. can-ionero. pero.
vos, acaro. cuero f u m i d e r o i c a n d e l e r o . tira braguero,
dicero. brafero. clero. pandero.
lucero. carnero. faleic. cuchiÜQ tnati.
minero. c u e r o , odre. fombrero. (gorreto.
granero, aero. tapadero. ^ Egóceros.
rafero. coladero. reboicadero. AíTuero.
fandero. Enero. prendedero. Lutero.
ceñidvero, Ernisfero. letrero. I b e r o , prop.
áefpeñadero. Hebrero. aüdero. frutero,
refvaiaáeco. hormiguero. agujero. umero.
deslidero. madero. hornero. venero, s.
defaguadeco. otero. atizadero. Venero, prop,
refpiradero. refeílero. bavadero. efmero.
• ílrguero. rimero. caldero. plantero.
íecrero. tablero. cillero. gallinero j V
Saca de e m p e r o . tintero. garguero. encieneero.
los a d j e ñ i - a t o l l a d e r o . fuero. derrumbadero, abrevadero,
vos uerbos aPero« r o m e r o , mata, llavero, azaragueto.
en E r a . efquero. cavallo overo, mortero.

Aventurero. macero. banquero, cartero.


alabardero. logrero. ufurero. cochero.
Subftantt- a r c h e r o . ibero. renovero. calcetero.
vos de ofi a r t i l l e r o . latonero. racionero. cerero.
mofquetero. lancero. theforero. alfaharero.
dos.
efpadero.
D e ejlost a r c a b u c e r o . marinero. jornalero.
montero. efpeciero.
no f a l e n flechero. confitero.
eftranero.
otros a c a - piquero. obrero. alcavalero.
frenero.
b a d o s e n cavaüero. mazonero. alfolinero.
guadaoiaciler0'
E r a , f i n o efcudero. platero. atabalero.
priííonero. alhonguidero. jubetero.
de los que c a p e r o .
barbero. hoüero.
eftán en el ganadero. pertiguero.
puntero. bonetero. peliegsro.
o r d e n f u - joyero. portafguero-
guíente. jardinero. remero. cantero. .
portagero.
ingeniero. barquero. carpintero.
refitolero.
armero. trapero. zapatero.
reloxero. vandolero. vandolero.
m CONSONANTES, E, r, o, d. aii
aceytero. tonelero. recuerero.
tornero. abacero. pregonero. fillero.
tapicero. batanero. campanero, fombrerero.
ballenero. botero. cedacero, falinero.
vaquero. boyero. chapinero. turronero.
viñadero. bodeguero. gallinero. melcochero.
vidáero. carratero. herrero. confitero.
violero. carbonero. hollero. gayíero.
tinterero. cabrero. molinero. tamboritero.
cafnícsro. calderero. mulatero. * asadonero.
arriero. cabaftrero. porquero. trafero.
albardero. ceftero. pocero. tamborilero,
acemiílero. cubero. perrero. cuchillero.

Compañero. agorero, hornero. albcguero. Eflas con-


confejero. c a m a r e r o , 2. f r u t e r o , ligero. fonantes f s
cordero. menfagero. lavandero. tercero. pueden b o l "
venturero. brafero. mefonero. fiero. ver en E r a ,
guerrero. cafameníero. bodegonero. finceco.
limofnero. romero. panadero. primero. *
medianero. fanterero, tavernero. poítrero.
majadero, 2. femanero. ventero. . íevero.
hechicero, ronáero. retalero. auílero , & c .
roncero. cocinero. * embuftero. accelero , & c . Saca de los
güero. buhonero. maulero. coníldero , & c . Adjefíivos ,
fo Itero. •EKQA , W & A > E W g , y E R B O . y verbos en
Cerca , n. puerca, ad. terca. acerca, Era.
cerca , a d v . alberca, merca. alterca, Mira Er-
puerca 5 s. huerca, cerca , v. deícerca , v, v a , Etve t y
* ERCE. Ervo.
Alberce. fuerce. esfuerce. refuerce , & c . Saca de
ERCO. losverbos en
Cerco 5 n. puerco , s. encerco , adv, terco , v. * Erza.
íerco. puerco i ad * c e r c o , v. merco , &c. Saca de
ERCíO. losverbos en
Tercio, Propercio. Lupercio. * tercio , v. Erca.
c o m e r c i o , n. ERDA. c o m e r c i o , v. *
Cerda, izquierda, acuerda. coucueída.
c u e r d a , s. lerda. acuerda. remuerda.
dif-
28z & é r,g, i, m. STLVÁ COMÚN
Saca de difcuerda. pierda. deieucuerda. * cuerda ad
los verbos muerda. encuerda. E R D E . trafcuerda. m i e r d a , * '
m Brda. Verde, * ganapierde. piíTaverde, s. pierde.
Vaiverde. falfaverde. recuerde. muerde.*
A c u e r d o , n. y v. defacuerdo , n. •* i e f a c u e r d o , v . recuerdo, &(.
EKGA , y ERGUE.
V e r g a , n. * enxerga , a d . aiverga , n. alvergue, y.
xerga , $. P i f v e r g a , r i o . Sergue , r i o . verguejv.*
v e r g a , v. panduerga. a l v e r g u e , n.
ERIA.
Miíería. arteria. feria , a d . ^ f e r i a , s,
laceria. phUaderia. difíeníeria. Celtiberia,
materia. feria , n. y v. Iberia. Efperia,
ERIO.
Imperio. emifpherio. zahumerio. Iberio.
captiverio, myüerio. cementerio. Efperio. *
cauterio. miniílerio. premicerio. Valerio.
vituperio. monañerio. baptifterio. Tiberio.
refrigerio, ínagiíterio, * i m p r o p e r i o . Sylverio.
pfalterio. adulterio. : Celtiberio» Laberio.
ERLd, Eleuterio.
Perla. merla. * perdería. v e r l a , &c.
Saca de E R L E , y ERLO,
ios verbos Vencerle. perderle. ERMá. v e r l o , creerlo,
m Er. E n f e r m a , n. d u e r m a . m e r m a , v. e n f e r m a , v»
y e r m a , n. y v. a d u e r m a . merma , n, Lerma.
ERME,
Enferme. duerme, aduerme. y e r m e , 8ic.
t e r m e s , vanos. ERM.Q,
E n f e r m o , n . y v. m u e r m o , n. v. y e r m o , n. v. dueimo » &c*
ERNA,
Saca de Ciílerna, s eterna, ad. cierna. * interna.
¡os verbos caverna, tierna. enquaderna. esterna,
m Erna. linterna, moderna. invierna. atapierna.
fraterna. fempiterna. deíenquaderna. a l t e r n a , v.
calaverna. materna. defgovierna. terna ? n.
pierna. e n c i e r n a , v. deípierna. moderna,»'
taverna. govierna. infierna. feinptorfl»j*
Lerna,
m CONSONANTES. B . v . n ^ ^ r J . t . %%i
ERNES. Saca de
Viernes. Olofernes. * invierne. cierne 5 & c . los verbos
ERNO. g o v i e r n e , 8cc. en E r n a ,
G o v i e r n o , n. cuerno. terno^ Falerno. Saca de
iafierno. q u a d e r n o . perno, eterno , & c . los aájec"-
invierno. yerno. Salerno, goviernojV. & c . tivos , y
ERPE , y ERPO. verbos en
Sierpe. Euterpe. cuerpo. ferpo. * Erna,
ERQUE.
Merque. cerque. alterque. ^Aíburquerque.
acerque. defcerque. averque.
ERRA.
Guerra. Inglaterra. yerra. hierra.
tierra. S a l v a t i e r r a . entierra. defentierra.
fierra. c i e r r a , v. e ncierra. defecierra.
becerra. aííierra. atierra. deshierra.
perra. deñierra. , affierra. fotierra.
ERRE , y ERRES,
C a b o de íinibus cierre , & c . Fierres. Verres.
(terrae. ERRO. * cencerro,
Deílierro. hierro. verro. puerro. Sáca de
entierro. cerro , m o n t e , encierro , n. v . * tefta de ferro, los verbos
becerro. cerro , áe Uno. v e r r o , 2 . cierro, &c. en E r r a .
yerro. ERS^.
perla, perverfa. a v e r f a , divesía. terfa. c o n v e r f a , v.
ERSO.
Verfo. converfo , n. v. reverfo. terfo.
perverfo, & c . Saca de
univerfo. ERTA. los adjec—
Puerta. abierta. tuerta, pervierta.
liberta, tivos en
huerta. encubierta. e n g e r í a , n.
oferta. encubierta, experta , n. vierta, Erfa.
reyerta. cubierta, ad. acierta, divierta,
cubierta , s. alerta. convierta, e n g e r t a , v.
eípuerta. defpiertajD. advierta, * antepuerta,
Obras muertas, m u e r t a . concierta, batipuerta.
Meücerta. defierta. defconciecta. y e r t a , n.
cierta. yerta. d e f p i e t t a , v. alerta. *
ERTE.
Muer te. fuerte. fuerte , s. fuerte, ad.
Laer-
284 E , r > ^ S T L V A COMÚN
•^ L a e í t e s 3 2, viertes, &c. acierte, &c.
vencerte^,
Saca de ERTO.
tos verbos Cierto , ad. acierto. taerto , s. tuerto, adj.
en E r t a , yde c i e r t o , adv. huerto. e n g e r t o , s.
muerto, & c ^
de l a f u e n -
deli.erto. puerto. * defacierto. abierto, &c.
te E r . concierto. defcoacierto. cubierto. concierto, &c.
Saca de ef- ERVA. en EÜVE.
tos verbos Cierva. caterva, a c e r v a , a d . y v. refeíva,n.yY.
en E r v a . yerva. ferva. obferva. hierva.
íierva. cuerva, conferva. Minerva.
c o n f e r v a , s. 2. p r o t e r v a . preferva, *]SeEva,rio.
ERVO.
Ciervo, echacuervo. ílervo. refervo,
cuervo. protervo. v e r b o , s. prefervo,&c. *
niervo. acervo. * obíervo. confsrvo, &c.
Saca de ERVIO.
los verbos S o b e r v i o . nervio. proverbio, adverbio.
en E r v a , ERZA.
F u e r z a , n. f u e r z a , v. tuerza, * de fuerza, aá.
a l m u e r z a , n. esfuerza. retuerza, por fuerza, ad,
Saca de ef- v e r z a . refuerza. a l m u e r z a , v. en E K Z E .
tos verbos. ERZO.
Cierzo. esfuerzo , n. maftuerzo. * esfuerzo, v.
Vierzo. almuerzo, efcuerzo. tuerzo.
Saca de ES.
los verbos A r a é s . c a b r a montes, envés, fobreftés.
en E r z a . pavés. defpues. galdrés. prevés.
revés. a l revés , vés. "* de revés. Ginés.
pies. entremés. traípies. Caidés.
mes. través, cubre pies. Andrés.
mies. eflés. de pies , aáv. Fineés.
taes. des. entrapiek , s. N o r d é s , viento.
ciprés. u n a res. pues , es , v. Marqués.
interés. baldrés. antevés , x. Inés.
ai través. Ginovés,
Cortés. Montañés. Aviles. Logrones.
Adjeftivos. defcortés, Sayagués. Burgalés. Santiagués.
feligrés, Portugués. Cordovés. Aragonés.
montes. Alavés. Leonés. Piamootés'
Caí-
2>E CÚNSONANTES. E>fsc. 2S5
Cartaginés. Iriaadés. Tarragonés. Marcadancoaés»
Efcoces. Milanés. Girones. Olaudés»
Francés. Calabrés. Narbonés. Efcaloaés»
Ginovés, * Barcelonés Tarazones. Vayonés.
Inglés. Perpinanés. Pamplonés, Varones. *
ESA.
Emprefía. turquefa. apríefTa. Abadeña,
preíla , 3^ mefa. profeffaj-n. y ad, Terefa,
deheffa. hueffa. SaiamanquefTa. Oropefa.
camueía. peña , n. Princeíla, ^ Lefa.
promefa. travleíTa , t i . DuqueíTa, VizcondeíTa».
pavefa. grueffa , s. Marquefa. forpefa.
reprefa, artefa. C oiiáeila. prkíía. *

Erpreffa. afeffs. efpeíla. mefa. Adjeñives*


grueíía, ad. aqueíía. en grueffa* reveffa. Saca d t
travlsífa, ad. effa. aviefla. íbfpeíTa» los <" adjec -
tieffa. fatprefla. espreffa» * ilefa. t i v o s en E f ,
corxíkíTa. impreífa. IngleíTa. pcocefía. Saca de los
tieíTa. beffa. FranceíTa. falprefao verbos , y
prieíTa , y. embeieffa. atravieíTa. contcapefa. de l a /tiere-
intereíTa. ptofeíTa, v delatravielTae travieffa , v . te E r ? í r s
repreíTa. remeffa.- exprefía. Barcclonefa. como m e f "
ESO. en E S E . fe , c y e f -
SuceíTo. teíTo, contueílo. queíTo. Rheíb , Galsfo. fe 9 y de ios
progreíTo. breíío. fieffo. * N e f o , 3. n. E s » c o -
exceffo. huefTo. confiefTo. ingreíío. mo rnisfss $
peíto. éivieífo. deíTo, congreiTo, £rc.
contrapeíTo. proceíTo. effo. embeleíTo. *
camueíTo. regreífo. GaleíTo. confieíTo , & c .
fabesllo. ye fío. Greíío. efpeíTo , & c .
ESCA.
frefca. tarquefca. Viruefca»
müefca. cuefca. re frefca, ^ yefca.
Peíca, h. tudefca. Huefca. p e f c a , v. * .
Saca de los
ESCO. adjetivos,y
^ e ^ c o , s. refrefco , n. T u d e f a o , s, refrefco , v. * verbos , en
^Ojs.yad. guergu-sfeo. ^frajiefco. pe feo , & c . . E/cfl.
Nef-
l26 B> f.p.q.t. STLVA COMVU
ESGd , y USGO.
Nefga. apefga. l^^0- " e f g o , v.
rieíga. rieígo , n. apefgo.
ESI A.
Igíefía. I Epilefia. M'gaefia. * Me fia,
ESP A , y ESPO, á rieígo, aán
Crefpa, encrefpa. defencrefpa. encreipo.
E S Q V B . creípo , n. 2. deieucicefpo.
Pefque. refrefque^aítívo.refrefquejneutro.
Sübfianti- ESTA.
vos. Floreíla. baiieña. Cefta. cefta, n.
cuefta. refpueíla. Meüa. t e f i a , n.
recuefta. crerta. V e n a , d i o f a . refpueíla,
fiefta, reíla , n . a p u e í l a , s. * requeíta, puefla. *•
p r o t e f t a , nv giueíta.
Compuefta» antepuerta. entrepuefta.
difpueña, contrapuefta. eíla. antepuefta.
Adjefíiv&s. honefta. defcompuefta» indigeíla. pcílpueüa.
deshonefta, opuefta. interpueña. preíupuefta»
mokíla. prefta, indifpueña. expueüa.
modeíla. fupueíla, niampueíla. propusfta.
manifiefta. aqueíla. fobrepueña. aprefta.
Saca de e f trafpuefta. r e f p u e f t a , ad. * pueüa. acueftas»
ios mifmos tieíla. digeíla» funefta. teñas.
verbos. apueña , a d . enhiefta. infeüa.

Amonefta. afieíla. a preña. fecreña.


cueíla , v. apueña. speÜa. tefla.
maaifieíla i v , denueíía» atieña. * coutefta.
preña. empreña. acueña. infefla.
molefta. paoteña. enhieña. retueíla.
r e í l a , v» tueíta. entieña. recuefta.
requefta* E S T E , y ESTES. arrefta.
Hueñe. agrefíe. aquefte. amoneñe j Stc
pefte, ceieñe» denueñe» centenes. *
Lefte. * eñe. Archipreñe- O relies.
Oefte. p r e ñ e , 2. tuefte , & c . Tienes.
£5X0.
. Gefto. íaceño. pueño % s* reno s.
(*
DE CONSONANTES, E3f, t. til
prefto, adv. Anapeílo. manpuefto, contefio,
tefto , c e l l o , 2 . a p r e ñ o . pueílo 3 a d ,
denuefto.
tieílo , s. empreílo. tbbrepuefto » s.
digeílo , s.
reqaefto , s, manifieílo. repuefto , s.
extrepuefto ? s. * Arreftos. fupueílo. cspuefto , & c . Saca ée
feílrefto, n. meüo , árbol, proteílo. amonefto 9 & c . ios verbot
EST1A. en E f t a ,
Beftía. modeílía. moleília.
ESTKA.
D i e f t r a , s. vueftra. feneftra. ¿efencabeñra.
finieílra , «. dieñra , ad. mueílra , v, demueílra.
mueftra , n . íinieftra, ad. adieílra. * meaeftra.
maeftca. paieílra. amaeílra. enünieílra. *•
nueílca. Clytemeftra. encabeftra.
* ESTRE.
Maeñre. Sylveñre. pedeftre, mueílre, & c , ^
G r a a Macílre. equeftre. terreftre. adieftre f & c .
ESTRO.
Cabeftro. nueñro. . íinieílro, ad. fequeílro.
dedieftro. vueftro. ^ amaeílro. encabeílT-o. *
maeílro. í l n i e í t r o , s. adieílro. mueltco, &c.
dieftro. ETA.
Planeta. tartaranieta. maleta, teta,
cometa. gineta , 2. fervilleta. vaqueta.
molqueta. á l a giaeta. veta. varqueta#
violeta. carreta. alcahueta, villeta. Saca de
efcopeta. chaveta. • agujeta. c e r c e t a , ave, los verbos
faeta. calceta. barjoleta, * gazeta. en E f i r a .
trompeta. carpeta. caleta, zeta,
niñeta. cadeneta. caftañeta. corneta,
el\afeta.- cazoleta. zapateta, chofeta. ,
garceta, hevületa. coleta, carteta, ,
lanceta. guindaleta. faldet». foleta,
dieta. jareta. grieta, barbeta,
veleta. chanzoneta. gambeta, bayoneta,
mareta. treta j porreta m u l e t a , maceta,
feta. m e t a , n. lengüeta, jeta , n.
Qieta. recreta , Di palmeta, moceta.
bifnieta. targeta. paleta. efpineta. *
Poe-
288 E , * . S I L V A COMÚN
"Proprios. Foera. Creta , E t a , Corineta. Araeta.
Forma tu Profeta. Goleta. Geta, Isíeta , &Cí
otros d i m í Aaacorefa. Athleta. Mafageta. tableta , ¿
nativos ¡co-
tna ejios. Aprieta, reta, prometa.. deReta.
Verbos, reípeta.. meta. fotneta. efpeta.
quieta^ acometa, decreta, receta, v.
Adjettivos, inquieta. arremeta. competa. ^ objeta,
interpreta» cometa. dejarreta. fieta.
fubjeta.. entrameta. jarreta. enafqueta»*

Difcreta» inquieta, imperfeta. efeueta.


quietar perfeta. fubjeta. prieta,
íadiicreta. ETA.
Almete, retrete, migalete» tapete.
bracelete. rodete, vejete. galancete,
co fe le te. fíete, bufete. zacanete, membrete,
capacete, trinquete. bailete, carrete,
mofqueteo villete. clarete, aluquete.
piíloiete» bracete. luquete, jugete.
gaüardeíea. trinquete. piquete, brete,
Sata áe las ginete. machete. fío re te. martinete, fe
tres f t u t i - - pavete moflete. chiflete. cochete..
tes*, ramillete*. alcahuete,. grumete, enfeñete, v.
faynete. fíete. pobrete, á m e t e , v.
vanquete., diez y fíete. gállete, amarete, f*
cubilete. mozaluete. linete. enfeneréte, V'
moilete, rapagón zete.^ boquete, H e r mete,
bonete., * gañinete. mataftete.- Taygete.
birrete.. roquete.. piftolete.. Juanete.
copete, repiquete^ gollete. Poblete,
cathere.- ©xete, puñete, H a me te.
efcudete,.: tenderete. remóse te,, Cañete.
falfete. cinete. coxineíe. Zenete,
Mconste. caballete. íonlouete. Guadalete? rto»
jarrete. morterete.. blanquete, N&vsrete, lu^
zoquete.. moquete. faímonete.. Albacete. * ._
remoquete. ribete, Portugal^'^
corchete.
ofquete, *. moteíe.. . taburete^
Hue-
bn é ó m o N ANTES. 8} r, t. %$#
HuertejCiudad.Philoftete. epriete, & c . Saca de
o b j e d o , v. & c . los verbos
Aprieto
^ ^ n. bifnietOi alfabeto, Aniceto. m Eta*
o b j e t o , n. nieto. epíteto, Anacleío.
fujeto, s. tartaranieto. fubjeto}acL Agapeto.
decreto. precepto. fecreto, ad. Admeto.
fecreto,s. mamotreto. concreto, Epiéleto.
refpeto. muieto. p a r a p e t o , 2. Himeto.
peto. carreto. abeto, Mileto.
efqueiero. coleto. aíTueto. Poiiceío.
foneío. boleto. infueto. Cleto.
concepto. biritueto. Jafeto. aprieto , v. & c *
quodlibeto. * feto. Aieao. * o b j e t o , v. & c .
ETRA. Saca áe los
Letra, impetra, defenhetra. M e t r a , o. adjetivos,
penetra. enhetra. * perpetra. y verbos en
* ETRE, •,. U b e t r a . Eta.
A c e t r e , 2. c e t r e , caletre, i m p e t r e ,
• ETRO. enhetre, & c .
Cetro. metro. penetro,
EVA, ó E~B A . enhetro, &c, Saca de
Eva. nueva, Hueva , n, ceva, los verbos
preva, a» Efgueva. p r u e v a , p. enfeva. en Eira»
cueva, Viilanueva. aprueva. •^ l e v a ,
greva. Eftevan. reprueva. llevan, &c.
nueva, s. n u e v a , verbos. r e n u e v a , Heba.
efteva. promueva, nieva. Theba,
breva, b e v a , deva. lleva, ad. Thebas.
manceba. embeva. relieva. c u e v a s , &:c.
EVE} ó EBE. Saca de.
Nieve, n. nueve, breve. jueves, los p í u r a - -
relieve» aguanieve. nieve, v. mueve , & c . les de e/los.
leve. * plebe, deve. promueve , & c . Saca dé-
aUv«. aguzanieve. d i e z y nnueve. ^ Heve , & c . los verbos
p. EVO , ó EBO. en E v a .
Phebo.
h^bo- mancebo. * nuevo. ^ m u e v o , Ice. Saca de
^Ze!,!,0*
evo. ^ cebo * n* aenuevo, n. remuevo, &c. los verbos
Zt:gma» fig«ra. EUGMA. en E v a .
^ S ^ a , C i u d . prozeugma. h y p o z e u g m a . raezozeugma.
T A^ui-
* & * * STLVA COMVN
ETA,
Aquileya. Profopeya Etopeya. Tarpeya. *
Caliopeya. Deyopeya * Apuleya. plebeya, H
ETO. fav
Pompeyo,píebePetreyo Proculeyo. * Apuleyo. ere
(yo E Z . em
Altivez. d i e z . hez. Xerez. de*
niñez. abilautez. * critiquer. deí
áefnudez.
v e z . borrachez. eftrañez. des
mendiguez.
fordez. delgadez. efe
doblez, axedrez.
preñez, delicadez, ent
juez, Aranjuez.
redondez, alarguezjpíanta, em
jaez, amarillez.
añovez. peí
pez. viudez. cerapez.
eícaíTez, pat
tez. embriaguez. convez.
n u e z . fopitez. maáüreí) 2.
hediondez,
almirez. pardiez. polsdez.
foez.
fencülez. pequenez. Fez. foíidez. *
vejez. EZA.
Nombres. A l t e z a . pobreza. pureza, maleza.
preíleza. graveza.
riqueza.
pereza. cerveza.
beileza> nobleza.
realeza, careza.
fineza. vileza.
eíhecheza. corteza.
entereza. b r a v e z a .
futileza, cereza,
firmeza. viveza.
crueza. Baeza.
ñaqueza. deílreza.
crudeza. Vaneza.
afpereza. dureza.
efcafeza. * certeza.
fiereza. delicadeza.
madureza , z. rudeza.
eílraraeza. gentileza.
tibieza, agudeza.
fortaleza, lindeza.
terneza, delgadeza.
proeza. l i g e r e z a . fencíUeaa-
grandeza. limpieza. torpeza,
triííeza. pieza.
franqueza. cabeza. ,olideza-
largueza. naturaleza. u faneza, P
pieza. p olideza. reí3.
deheza. defempe
Adereza. boceza* *eDjae*a•
endereza, bofteza. aceza,
abeza > ^
empereza. efpereza. creza. encabeza- ^
Verbos, e m p i e z a . rebeza. c u e z a , meza,
r defcorteza.
r e z a , t r o p i e z a , beza,
DE CONSONANTES. E9 c, m9 % 191
ECE.
Agraáece. endurece. encanece, ennegrece.
favorece. pertenece. encarece, guarece,
parece. enloquece, adolece,
crece.
embarnece. obedece, enroquece, adormece.
aeifallece. ofrece. guarnece. aterece.
¿efvaaece. enternece. fortalece. entibiece.
desfavorece. carece. adormece. embaxece.
efcurece. anochece, amortece, eftremece.
entriftece» amanece, fenece, enmohece.
enflaquece. aborrece fallece. enmagrece»
perece. apetece,
apetece, recuece. encallece,
padece,
padece; carece, compadece. recrece. enfordece.
prurrandece
engrandece» efcarnece.
efcarnece. retoñece. entomece,
efclarece. enfobervece. humedece, madurece,
ennoblece. embravece. acaece. mohece,
enriquece. ufanece. bailcce. podrece,
envanece» convalece. defmerece, pece,
eflabíece. eramudece, defobedece, trece.
florece. eatorpece, deferece. ^ empedemeeea
prevalece, acontece, empece. enderece.
merece. aparece. en fie re ce, bolVece. *
permanece. defaparece. ene» uslece, jueces.
refplandece, empobrece. encrudece. foeces,
reverdece. envejece, emblanquece, aderece , & c .
EZO. Sacs de
Aáerexo, n . bocezo ) n . bezo» b o í l e z o , los nom--
efperezo , n. rezo , n , brezo, e m p i e z o , n. hres en E z t
eftropieao , n. pefcuezo, cuezo. c a b e z o , n. * y verbos en
rebezo. cortezo. * cerezo. empiezo, &c. Eza.
EZCii. Saca de
Agradezca, crezca. perezca. ¥t f a v o r e z c a , & c . los verbo*
EZCO, en E z e .
•Agradezco. favorezco» * fenezco, c r e z c o , «kc. E/ios ba-
* ESMA. v i a n de e[-
Mefma. Quarefma, L e d e l m a , 2, Marefma. t á t ríefpues-
de ¡os c o n -
* - Ei ^Z ^M, *A , y tELZZM MOU ., d i e z m o , v. fonantes &m
^zma, v. 2. r e z m a de papel.íezma, m e d i d a , d i e z m o , n. * EJla.
T z £Z-
*P* t>K*f>v- STLFA COMÚN
E Z N O i y ESNO.
Bivoretno. torrezno. rodezno.
* rezno.
*Frezno,Lugar. |
frefoosatboU
A mi. Alfaqui. balad!, sd. Abifal.
zaquizamí. a l h o l i , granero, c a d i , 2.
Guadamací, tio.
aquí. alfolí. benjuí. VaUadoü.*
á ti. * aljonjolijalegria.baldri. Guadalquívi.
d i » 2. menjui. beledi. Benoi.
affi. genuli. Borní , 2 * Guiezi.
carmesí. ^ a l h e l í , flor. M a c h a r t i ^ p r o p , H e l i .
rubi. he a q a i . M a r g u r t i . p r o p . I f a i , Levi.
neblí. cata a h i , M o n j u i , monte. Ophni.
m i , ñ. p o n l e b k , tacón. A m b r i , A m f i . Semei.
zahori. t a b i , tela. A m i , A n a n i . Senaquen.
frenesí. m i , elami, &c. A b i , A n i . Vafthi.
entre s i . folias. A b í i a i , B e r i . Sophi.
borceguí. c e q u i , moneda. A b o b i . Luchali.
javali. b o c a s i , tela. Abdi. H a i i , o i , caí.
maravedí. v i , d i , &c.
Saca de I A, en IE,
las t r e s Alegria. mejoría. íimonia.
hidalguía.
fuentes. meiaacolia. peoría. profecía.
nombradía.
agonía. compañía. feñoria. Poefia.
armonía. canongía. galanía. Monarchia.
melodía. acedía. villanía. Gerarchia.
Ponen/e f y m p h o n i a . ancianía. clerecía.
boberia.
cinco orde- c h i r i m í a . corteíia. Letanía.
burlería.
nes de con- f o l i a , o f a d i a . deícorteíla. Homilía.
mayoría.
fonantes en cobardía. c a valle ría, rebeldía.
grangeria.-
l a , fuce— día. bizarría. Apología.
mercancía.
diendo los guía. fantaíia. Hydropefia.
mercaduría.
menos g r a - hypocreíla. gaiíardía. Pedefía^
Anatomía.
ves , ó los heregia. lozanía. Apopíexia.
carnicería.
menos ufa- í a b i d u r í a . policía. Eiephaacia-
careíHa,
dos á los íoberania. ufania. Letsrguia.
demaíia.
mas g r a - t y l a n í a . valia. aibañeria.
idolatría.
ves , y ufa v i a . * Euchariüi3'
pedrería. paradogia.
dos , dif- fangría. argentería. facriüia-
fodomia.
tin-
m consonjmns. isa. %,
íimetna.^ altanería. fragua. baia. tingtiiendo 9
galantería, fupercheria. alevoíia. gayteria. y juntando
fyrnpatia. c a d a día , a d . gitanería. bachillería, los que e n -
antipatía, todavía , adv. alegría , y e r v a . dodloreria. tre ú tie-
íofifteria. Elegía. tenería. paíleleria. ^ nen alguna
convenien--
3. Armería, fanfarronería, alquería. genealogía. da en el
artillería. abogacía. cafería. philapteria, Jignijicada*
mofqusteria. legacía. Theologia. l i b r e r í a . 2.
arcabucería. prelacia. Phiiofophia. * vacia.
puntería. abadía. Cofmographia. á porfía ,
batería. guardiaaía, Aftrología, obifpalía.
infantería. alcaydia. Geographia. pabordía.
capitanía. baílardía. Nigromancia. mongia.
valentía. tapicería. Geometría, capellanía*
correría. galería. Phtpognomia. retoria.
efpia. geloíia. Chíromaucíai vicaria.
porfía. travefla. Aibeyteria. eomenzaíia,
vocería. c r u g í a , n. Cirugía. confitería, *

3. Bolatería. medíania* nmeriajgoííoría.vellaqueria.


cetrería, portería, m u c h a c h e r í a , alcahuetería.
montería, energía. monería. Alegoría,
pradería, almofía. chocarrería. Ironía.
ferranía. cofadria. truhanería, Etymologia,
romería, tontería* fruslería. Ortographía.
" a , n. chimería. roncería. * Amphibologia.
entre día. hechicería. p i c a r d í a . 2, putería.
glotonería. parlería. ladronería, chuchería. *"

4 Chancíiíería. i m a g i n a r i a ; zapatería. grangeria,


contaduría. enfermería. efpecería» l i a , n.
^ y o t d o m í a . cantería. panadería. c r i a , n. a ,
Procuracia. fiilería. ealsderaría, encía.
eícrivania. mampoíleria, atanquía. Judería,
tJraduria. carpintería-. alcarabia. alveráeria.
ria. barbería. ehiribia. * marifealia»
f'ateria. botiliería. legia. mercería,
correduiía. cotonía. menefífulia.
/, 4, STLVÁ COMUM
marinería. hofpedería. herrería, f.

Proprios. ¿. Jeremías. Matatías. Ococias. Melckias.


Abdias. Turquía. Meíías. Maafias.
Adonias. Berbería. Ananía. Abias.
Sedechias. Morería- Azaria. Beria.
Banaias. Efclavonia. Abia. Ocia.
Barachias. Romanía, Atalia. O b adía.
Zacharias, Ungría. Epiphania. Odia.
Ifaias. Lombardia. María. Eftefania.
Eiias. Normandia. Lucia. Ayarquia.
Tobías. Andalucía. Mathias. Gandía.
Vaias. Alexandria. Mencia. Picardía, v. *
Jeconias.. Fuente rabia. * Nethanias.

'Adjeftlvos. Fría, baldía, * baldía,s.


vacía,
tardía. fanálajfma^
mía. pía,

deslía. recambia,
Verbos. Atavia. defafia.
defatavia. havia, i"
c r i a , v. defvhu
alia. cambia.
fía. enfria.
defcarria. amplia,
confia. resfria,
l í a , mía. fonria.
defconfia. rocía.
elegía, V.
porfía. contraria. pía,
cfcrívia.
defvaría. gloria. vacía.
l e i a , vía.
engría. ría , v. chirria.
enfaftia. amaría, ^
embía. varía.
guia. efpia. * empalia,
Saca de las
eni&
tres fuentes. 10.
cabrio.
Alvedrio. a t a v i o , n. natío.
defcarno, *•
defafio. baxio. Cleyo.
Ho de ropa-
brío. defvario, n. lo.
Bachio. fonrio, 0.
Saca de f r i ó , s. defvio, n.
Darío. vacio.
los adjefti- rio , n. eílio,
vos , y ver' rocío. faftio. Judio.
mío, a / - * *
hos en l a . regadío. tío. Bayiío,
poderío. lio. fandío. crio >
navio. fequio. * refrío» n. í>
m CONSONANTnS. Iy í, /, r, c. 19 5
* IB. M h a Iva,
Achacib. Jarib^ Nefib-. y Iva i y
IBdR. iva.
Aeibar. almivar. Landibar» Menxibar. *
IBLE. lBOr
Apacible. agible. refumible. inteligibl«,
aborrecible* apprehenfible. deducible. combuüible.
horrible^ acceíible. conmovible. repartible,
terrible. convenible. amovible. confundible,
fufrible. compatible. irafcible. contradecible,
pafíible. reprehenfible. vencible. eonfeguible.
pcflible^ fadible, plauílble. Mantible.
feníible. áicibie. percebibier entremetibíc^
viíible. comeítible. producible. confumible.
corregible» movible. traducible, texible.
creíble. legible. introducible. eonveríibíe,
falible. * rebatible. conducibíe. prefumible.
di viíible. cornbatible. extinguible, elegible,
Gomprehenfibls.vendibÍe, apetecible. dirigible, &c. *
eonvencible, facuáible.

In fe nuble. increíble. ínaceffibíe. ímmovible. Saca de las


invifible. impaffsble. incompaíible. * indecible. fuentes E r t
impoílble. infufrible. inteligible, defapacible. Ir.
invincible.. kreprehenílble. indi viíible, impercibibíe,
infalible. incorregible. incoprehenfibíe .incombuüible,
I B R A , y IBRE.
Libra , pef® libra , figno, Tibre, Colibre, gengibre.
libra , v. 2. v i b r a , v. libre , ad. iibre,v. vibre, v^
IC/t.
Botica, chican burrica. erica > n. * Finge tw
pellica, nv rica. * martica. eentellka, &c. otros dimi-'
pica, n. Málpica, i n i c a , ad» morenica , &c. nutivos, co-
mo eflós vet*
Aplica. publica. vivifica. platica. has.
dedica. predica. mortifica, edifica.
comunica. jufiifica. fruftifica. fabrica.
certifica. fantifica. fuplica» fortifica.
aillplifica. íacriíica. glorifica. reedifica.
pes*
s.96 J,c. STLFA COMVN
perjudica. repica. re¿btica.
autentica.
notifica. replica. melifica, clarifica,
íignifica. chica nidifica, rubrica.
teftifica. adjudica. verfifica. exemp}sfica#
beatifica, multiplica. metrifica. crucifica.
gratifica. f a l íiñca. falpica, flica.
purifica. efpecifica. * alambica, indica.
pacifica. magnifica. honorífica, fofUHca.
explica. modifica. deifica, califica.
impiica. pronoftica. defpica. duplica.
domeüica. verifica. damnifica. triplica.
pica. ratifica. trompica, quadruplica.
M i r a Ize. i C O . en IZE.
F i n g e tu Pico , 3. rico. * avenico. Alarico.
otros á i m i - p e l l i c o . chico. Villancico. Cayco.
nutivús, eo- m i c o . iniquo. írompieo, Motrico.
mo ejlos, h®cico. paftorico. muchachico. B o n i c o , 8íc
zatico. mancebíco. machico. Juanico , 8cc.
borrico. €ftudiantico. caatarico, * a p l i c o , &c.
I C H A y * I C H E , é ICHO.
Saca de D i c h a , s. chicha, remiche. entredicho, s.
los verbos d i c h a , a d . entradicha. agatoíiche. entredicho, ad.
en l e a , d e f d i c b a , s. fobredicha. d i c h o , n. fobredicho.
defdicha , ad. Boliche, d i c h o , ad. de (dicho.
faichicha. t r a p i c h e , n. han dicho. nicho.
ICIA. capricho. *
Avaricia, noticia, mundicia, Vindelicia.
c o d i c i a , n. milicia. inmundicia, Fenicia.
j u O i c i a , n. albricia. novicia. Galicia.
injuflicia. caricia. propicia. L y c i a , 2.
milicia. primicia. patricia. Articia.
Saca de ef- tericia. * delicias, en i C l t "
tos verbos. Acaricia, j u í H c i a , v. oficia, m a l i c i a , v.
codicia, revicia. atericia. maleficia.
defquicia. beneficia. * vicia. convicia.
deíperdicia. ICIO.
Beaeficio. artificio. facrificio. cilicio.
exercicio.
juicio. oficio. vicio.
indicio* maleficio-
fervicio. perjuicio.
m CONSONANTES., í, r# ¿ 297
edificio. "cío. hofpicio. Salicio. *
bullicio. (cio.íbiílicio. de fquicio, Cornificio,
aceyte d€ Apari frontifpicio, defervicio. Fabricio. Saca de
quicio. convicio, defperdicio. Mauricio. los verbos
novicio. refquicio. Sulpicio. acaficio , Scc. en Ida.
patricio , V. ad. interfíicio. Ticio. codicio } &c.
propicio. * fuplicio. Lycio.

ÍCTO.
Delído. diílrido. erido. •^ inviélo.
edifto. confiido. amido,
ID. Saca de Id
Ardid, Zenid. Borid. Judith. fuente Ir.
lid 5 vid. Vailadolido David. Cid. * Sub/tanti-
adalid. Madrid, * Molid. v e n i d , &c, vos.
IDA. De mu*
Avenida. partida. defpeálda, brida. ch i j j i m o s
acogida. medida. bebida. entretenida, s. verbos de
manida. arremetida. ida. furtida > s. la fuente
vida. corrida, nacida , s, Leonicida. * en Ir ., y de
caída, n. guadda. de oídas, Idas. muchos de
cabida. fubida. á ia brida, I d a , monte. la fuente
herida. falida. á efcondidas. Florida. en E r , f a -
huida. recebida. baftida. Fuenfrida. len confo-
venida. comida. * torcida, s. Midas , n. nantes en
Atridas. Ida , y ea
Atrevida. carcomida. podrida. matricida, Ido.
agradecida. curtida. embebecida. unida,
defagraáecida. deícreida. recogida. pretumida.
defconocida. reconocida. fufada. cumplida,
fementida. defpavorida. mal fufada. entremetida.
foragida. inadvertida. parricida. aplaudida.
defcaida. empedernida. homicida. repetida,
florida. dolorida. * traníida. temida.
lucida. comedida. relamida. repetida.
querida. bien nacida. retraida. encendida.
fabida , ad. mal nacida. recluida. entendida.
collierguida, corrida. fratricida. remitida. *
cabizcaída. defcomedida.
Com-
29% l J J 3 g . S T L F A COMÚN
Combida. prefida. circuncida, embida,
Verbos. impida. defpida. remida, apellida,
divida. mida, anida, delcoiribida,
olvida. deícomida. añida, * «"evaüda.
pida. fe comida. refida. liquida, v. *
IDE.
Ariftides. Alcides. * mide, cembide, &C.
Euciides. Mellide. pide. impide 9 &c.
Saca de IDO.
tos verbos Gemido, nido. quexído. balido, s.
en Ida, latido. alarido. fido. caído.
íentido. eftaliido. varón leído. Abydo. *
oido. ahuilido. gañido. Cupido.
fonido, bufido. graznido. Dido.
ruido, bramido, ladrido, Idos.
olvido. balido. roynido. avenido, &c,
eftatnpido, azumbido. marido. atrevido, 8tc.
partido. ronquido. * contenido, s. combido, &c(
vefiido, tronido, entendido. de v ido, &c.
apellido. W I A é l D i O.
Saca de los E m b i d i a , s,V. * f a í l i d í a , v. parricidio, * matricidio»
adjefíivosfy accídia. preíldia. preíldio, fafíidio. ^
verbos en l i d i a , v, fubfidia. * lidio, Ovidio.
Ida. JLidia, n. homicidio, fubfidio,
I D R d , é 1DR0,
Cidra, Hidra. Kldro. Cherfydro *
ildra. * Syfidra. Hydro.
i F A , J F E , é IFO,
R i f a , n, Efquife, rife, triglifo,
alcatifa. alarife, mife. rifo.
tarifa. 2. almogarife.. •^ Siphe,.
* xa rifa , ad. jarife.. Grifo, rifo , v. *
rifa , v. *
Eípiga. loriga, rodriga, mendiga.
fatiga.. bexiga, boñiga, higa,
liga , barriga. hortiga.. amiga, viga- ,. , #
hormiga. miga. enemiga..' ^ albóndiga.
Jíirhos,
Cafliga. fatiga. mitiga. diga.
)blí-
2>B CONSONANTES. l3g>M>n. 299
abriga. defdiga. efpiga , v.
obliga. defnariga.
perfiga. mendiga. bendiga.
defabriga. maldiga. perdiga.
profiga^ litiga.
contradiga, inítiga* atofiga.
liga. hoíliga. 4efobÍiga.
figa.
coofiga.
I G E , ó ÍXE.
Dixe , «. y V. maldixe. *fixe. origen,
defdixe. . bendixe. corrige, áiges.
contraáise. rige. dirige. Giges.
IGO
Amigo. trigo* papahígo. Vigo, Saca de
enemigo. abrigo, n. bacbarlgo. CiudadRcdrigo. los verbos
caftigo. defabrigo, n bodigo. * contigo, en Iga,
teftigo. mendigo , n. cabrahigo. bendigo,
conmigo, poüigo. hormigo. maldigo, Scc. * ,
higo. Rodrigo, fatigo, 8cc.
conGgo.
ÍGIO.
Prodigio, Phrigio. Remigio. * veftigio.
litigio. Eftigio. Pigio.
* 1GM.A.
paradigma. *
Enigma.
IGNd.
^ffjgna. * perfigna , v. Snca de
Digna 1 ad. y v. Indigna. los nom--
fidedigna. indigna v. figna , v.
benigna. brest y ver-
condigna. refigna. configna, n. v. ^
maligna. bos en l » '
* IGNE , é iGNO. digno,
indigno , &c. na.
Siigne , v. infigne. Deílgno , n
Saca de ef~
digne. V. indigne, v. & c . Sygno,
I G R E , é IGRO. tos nom-~
Tigre , fiera. * Nigre , rio. peligre , v. * peligro, n. bres, y ver*
T i g r e , xio. peligro, v. * bos.
1GUA. en 1 G U E , é íGUO.
Antigua,ad.y v. ateftigua. contigua, ambigua.
averigua. amortigua. * eílantigua. fantigua. *
Í M , ó IXA. en / J E . M i r a íge»
apacigua.
hija. baratija, manija, ó Ixe,
Cornija.
clavija. fortija. eftornija. tornija.
guija. botija. lagartija. v»dija.
va-
300 / , / , r. STLFA COMÚN
va fija. fija, n. prolixa. Nebrlja,

Aflija. cortija. defcobija. ahija,


Verbos, regocija. aguija» dirija , manija, prohija,
elija, rija, cobija. afija j v. envafija.
coiiija. desbaíija. fija. derenvafija.
IJO , o ¡ X O .
Hijo. rijo. efcondrijo» Torrijos»
regocijo» bendijo-, artnandijo. * ahijo,
diso. maldijo. cortijo. prohijo.
prolijo. contradijo. entrefijo. fiso, v. ^
fixo , n. dirijo. mijo, afílj®, &c.
Ccucifixc. cortijo. reboltijo, aguijo, &c,
IL.
Saca de A b r i l , pernil. dedil, Tanaquil»
los verbos v e r i l , perfiL barril, alguacil. % pretil.
gn I ja* buril. candil» meneíleriL fil,2.
marfil. aíli!. aibañil. aguamanil»
añil. mandil. gentil. toril.
b r a f i l , madera, peregil. Brafil 5 Isla. maftil.
mil. cenogil» Gil. peníil.
mongil. quadril. Genil. guadameciL
torongiL vadüí AbigaiJ. Benhai!.
añail. carril» S i l , rio,
Abihail. *
Civil, fervil. varonil» femenil,
g e n t i l , acL cerril, e€vil. paftoril.
fútil» juvenil, coacegií» * mil. *
vil. pueril. mugeril. dos mil i &c*
Saca de ILA,
lajéente i r . Moquila. Petronila* A r m ü a , fyía. íeila, 8ce.
efquila , a. Sibila. * pila , quila, fentila, &c. *
motila y n. Camiia» pupila. v i l a , &c.
tranquila» Scyla. maquila» d i i a , &c.
Verbos. Hila, bacila, alquila»
opila,
rehila, aniquila, diüiía. motiía.
afila, derpavila. defopila. enfila,
perfila. deshila. efq^uüa, v. deíenüía.
re-
DE CONSONANTES, t j . %út
e n c a n d i l a , 2, e ñ í i a . verífimiia.
traíquila, burila^ trafquüa.
* cavila,
enhila. embarrila. jubila,
ventila.
ILE. e f c o b i l a , v. *
Acbiies,veriles. v i í e , & c . * Eriphile, ^ h i l e , rehile, & c .
1L0„
£ftiío. codicilo. Batilo, # Cherilo, Saca de l a
filo, hilo. pupilo. Camilo. afimilo. fuente I r t
pabilo, berilo, filo Crilo, quilo. * y de los
tranquilo, cocodrilo. Niio. vilo , & c . v e r b o s en
afilo, n. hilo á hilo. Periio. hilo, &c. l i a f y nom-
* ILDE, é IDLE. bres en 1L
Tilde, n. humilde. oprúnidie. conñruidle,
tilde, v. Metüde. defíruidle. remitidle, &c.
ILIA, Saca de l a
Familia, concüia, Painphilia, ^ a u x i l i a , x. fuente i r .
recondlia. Sicilíaj E m i l i a . C e c i l i a , domicilia. *
1LIO.
Liüo. a u x i l i o , n. y v. R u t i í i o , JLuciiio,
domicilio. c o n c i l i o , v. Virgilio. Orbilio.
concilio j n. B a ü i xo. Poropiiio. % Baudilio.
reconcilio. ILLA, Saca de 1*
Caftiüa. afcondiílas. morcilla. tortoíiUa, fuente Ir*
maravilla. cartilla, anguilla. vaynilla.
baxilla. maliiia. ternilla. beatilla,
mexilla. aíliüa, armiila. rabadilla, mefiila.
Cancilla. arcilla. pantorrilia. chiquilla,
rencilla. efcudilla. angarilla. amarilla,
femilla. eícobilia. doradilla, pardilla.
quadriila. efpinilla. horquilla. íenciiia.
Sevilla , V i l l a . g r a v i l l a , 2. almohadilla. •^cochinijiasScc.
lanilla. eípiaiiia. baílardilla, cabritilla. F i n g e tu
capilla. zancadilla. corciíla. canilla. oírox d i m i -
Mavilro de Ca-cuchüial cervatilia. arguiila. $g6f nativos y cO'
°ri.a, 3. (pilia.heviila. calilla. c a f c a r i i l a 5 j u e mo e/ios*
P0,1> parrilla. navecilla. e f p a l d i l i a , n. 3.
f a ^lilía.
lia. íofqullla. barquilla. figurilla,
rodiiia.
ülla. que l a d i l l a , cadenilla. t i l l a , de n a v e ,
peladilla. cabrilla. t r a i l l a , n.
are-
§02 / , IL STLVA COMÚN
areniHas. trilla , n. tende filia, abulilla,
ruedeciüas. manecilla, xerguilia, pafiilla.
de puntillas. tranquilla. patilla. iedondil|a>
cuchillas. calcilla. quilla, copula.
mcDganilla. prefiÜa. mantilla. Tendiüa.
muta. tarabilla, campanilla, a. Torcedillas.
pilla. trabilla. capilla de Fray tordilla, ad.*
lechuguillas, berilla. aquiüa. (le, avecilla, 8¿c.
parrilla. cudilla, arquilla. manecilla, &c,
afquilia. pupilla. albondiguilla, pilla.
Verbos. H u m i l l a . efcobilla,
maravilla. artilla, rañriila. orilla.
arrodilla. martilla, chilla. acepilla.
acucilla. t t i ü a , v, ^ efcudilla, v. ranilla.
amancilla. atrailla, efpadilla , v. acaudilla.
encanilla. apolilla. t r a i l l a , v.. aquadrilla»
deíencafíilla. enladrilla. ovilla. agavilla,
deílernilla, deíeniadxUla. brilla. aportilla.
eníilla. defquadrilia. aldavilla. ©illa, &c»
defportilla.
Saca de ef- ILLE,
tos verbos H u m i l l e , & c , o i l l e , 8tc.fufrilíe, & c . oville, &c»
en Illa , y ILLO.
de la fuen- A n i l l o . todilto, morillo. íadroncillo,
te Ir. cerciÜQ. fencillo. morcillo. librillo.
Finge tu cañutillo, amarillo, monacillo, obifpillo.
otros dimi- avanülo, pardillo.. orillo. pasarillo»
nutivos, co- caudillo, corrillo. ovillo. menudilíoj^v,
mo ejios. eaftilio. tabardillo, pañlíío. varquillo.
junquillo. lobadillo. raftrillo, rarmílo.
batidillo, cepillo, trillo. rinconcillo.
martillo. colmillo, abubilío,. ^ cuchillo»
c a r r i l l o , 2. cerviguiilo. borrilio. capillo*
caramillo. colodrillo. cache rril lo, rañilio.
tardemillo. ladrillo. cardillo, toviilo*
membrillo, grillo. efcardillo, argadillo.
novillo. lucillo. higadillo, ealsoncillo»
portillo, grillos. hu filio. periquillo-
semillo. lomillo. baratiüo-
íraf-
m CONSONANTES, I, ¿i,
codiüo. tovilío. cohombrillo. Saca de ¡a
frafq«iíl0* decillo, &c.
flafquülo. capadilio, clavillos. fuente i r ,
vi]lo villo. renilio. polvillos. oiilo , & c . ^• y de los
virduguilío. frenillo, cabritiüo. baratillo» 8f.c. verbos en
mairrapilio. ovillo , v. leoncillo, fafrillo ? &c. Illa.
cudiÜíK patagoslüo. galiiilo. humillo 9 & c .
feoíiüo. tordillo.
IMA.
Clyma. efgrima. mima. L i m a , Ciudad.
eftiina , u. maeíko de ef-cima. * en lima.
¿eíeíHoia 9 n, grima encima, reftima.
grima, l i m a , n. s. prima« cuerda, redima s n.
fima. rima , tarima, prima , s, ad. o p i m a , ad. *

Anima. reprima. agarima. deíimprima.


defanima. oprima. laftima $ v. deslima,
eftima. redima. iiinma , v. rima.
deíeílima. üma j v. * defarcima. dirima.
gima. comprima. defoprima. ilegitima.
fubJitna. exprima, defcatima. íuprima.
arrima. eidma. defintima. • deprima.
efgrima, v. cfcatima. reimprima. tarima.
imprima. legitima.
ÍME , é 1M0.
Sublim.,
te, n. lime , & s . * dochimo. mimo f n.
ditne,vime} &c* racimo, Alcimo. limo , n, Saca de
anime, acc. primo , s. * a r r i m o , n. óptimo, los verbos
í teime , &c. primo
P1 , ad. eícatimo s u, animo, &c. en Ima,
IMBRA.
Zimb ra. Coimbra. Oimbra.
IMÍ^.
Alquimia, Simia. Metonimia. * vendimia j v.
vendimia s n, X i m i a . Limia.
ÍN.
Cherubia. clarín, ferin. maílin.
?eraphins delfín, polvorín, ruin,
jardín. florín, pafquin. afín.
jaimin. rebelin » 2 motin. llorín,
fin. vergantin. crin. al fin.
La-
304 í,». S T L F J COMÚN
Latín. maifín. quatrín. •Abelmain.
cogin, * violin. feílín, Adithain. *
botín. areftin. camarín, Florentin,
faldellín. puerco efpin. galopín. Matachín.
garvín. alamin. (morado .Merlin.
capotín. fin. begin , mal hu-Selin.
becoquín. trentín. maladrin. Rin.
retintín. cermin. rebellín. Aguftin.
rozin. efpadachin. Arlequín. Martin.
faetin. confín. Turpín. Valentín.
hollín. preíín. Paladín. Villacattin.
bacín. chapín. Sanquintín, Mandarín.
cofín. efpadin. Mallorquin. Baaiín.
efcarpín, borfeguín. Menorquín. Benjamín..
efpin. tirintin. Santarin, Caín.
celemín» tranfpontin. Adin. Caríatarin.
bexín. faquín, Albarracin, Corozain.
alpechín. mcelin. Aljofrín. Joachin-
francolín. dotin, Achín.
INií.
Suhfianti' Clavellina. propina. folina. efcopedina.
ms* efpina, e. ama. pifcina, concubina.
encina. coracina. andrina, paulina.
neblina. culebrina. china, * mohína, s. a i
dodrína. contramina. bocina. bolina..
dífcíplína. damafquina, s. cocina , n. fobaquina..
mina. fagina. Eraina. ongarína.
piedra corner»- trementina. Jabalina. cotonina.
oficina. (na carlina. tina. pollina.
medicina. anacariina. rebatiña. colína.
refina. golofína. hacina. bacina.
harina. fardina, chamufquina. China , 2,
gallina. madrina. zanína , s. quina.
ruina. mantellina. la trina. merina, la03,
fentina. pretina. melecína. pampiina^e^'3-
fobrina. efquina. orina. (llador.
vecina , s. efciavina. odrina. efcofina^eenta-
cortina. golondrina. palomina.
rechina , n.
Chrií-
DE CONSONANTES. I, n. 305
Chryítelína. adevina. ferina. canina. Adjefíivos*
adulterina. contina. Angelina,
divina, ferpeniina. acrimina. Leonina.
diamantina. malina. l a t i n a ; 3. Alexandrína.
convecina. tremeíina. Granadina.
ladina. matutina. zafarina. Salmantina,
peregrina. mortecina. cíandeüina, Valentina,
mezquina. fanguina. mafcuiina. Vizcaína.
repentina. trina. lemofina. Monteíina.
damafquina^á ccmíína. capuchina. Sarracina.
Campefina,
Catalina. Medina. Martina, Ericina. T'roprhíe
Chriñina. Paleílina. Dina, Egina.
Marina. Salamina. Phiiipinas. Sabina.
Juñina. Celeíiina. Eufroílna, Lucina.
China. Catilina. Serafina. Achardíua.

Afina. difeiplina. medicina* faxina.


refina. doélrína. obilina, defamohina. Verbos
atina. afemina» defeamina. malfina.
camina, confina. deíencamina, remolina.
encamina. declina. cocina, torbeüina.
áefatina. examina» deshollina, pollina.
peregrina. mina. halucina. apadrina,
predomina. machina* hacina. jasmina,
empina. termina. orina. adivina, v.
fulmina. ilumina. rechina, contramina, v»
atruiaa. amohina. deferapina. retintina.
determina.. amo t i n a , cognomina. efquiua.
fagina. efpina, enharina, pafquina,
felina. avecina, trina, hollina.
"dina. acrimina. fermocina. agaüina.
domina. domina. opina, atrocina.
contamina. bocina.
deñina. defavecina,
INE.
Vine.
»vine convine. adevine , &c, maytines, Saca de los
íobreviae. defeonvíne. efquíne. &c. fines, nMwhres }y
defavine. afine, &;c. confines, Scc. verbos m

1NO,
|M¡ I>n>c9k STLVA COMÚN
ÍNO,
C a m i n o , n. v. a t i n o , v. adv. pergamino, ^ refino, ti. v.
defatino , n. v. d e c o n t i n o . aadriao. Alesandriao.
peregrino, n . v . v i n o , v. anadmo. Teaíiüo.
fino , v e c i n o , a v i n o , pcevino. cigoñino. Chino.
tino. ' convino. golondrino. comino.
v í ü o , n. v fobrevino. eftornino. afaíino.
pino. entrevino, cochino. granaáiao,
Saca de los l i n o . deftino , n. v. pollino, colino.
nombres, y a d e v i n o , n. v. c o n t i n o . pepino, atlaquino.
verbos en cemolino , n . v. e m p i n o , v . adv. erpino. laá'mo.
I na. torvellino. padrino. inteftino. menino.
vellocino. fobrino, iechuino. arcbitriclino.
C o n c i l i o T r i — tocino. cebollino, Trino.*
dentino. molino. palomino. chryíla\\no, &c.
afino, &c.
Prepfios. Apepino. L a t i n o , Rey. Micerino. Paulino.
Mac Enxinio. Calepino, Satuírnino. Conftantmo.
¡ L i n o , mufino. Cratino. Auguftino. Maximino.
Ino. Juílino. Antonino. ¥r Viftosit10'
Niño. Acefmo. Zepherino. Sabino.
Minos. Favorino. Lino. Gayino.
Lucrino. Marcelino, Cornelinc. *
Quirino.
INCíÍ, é 1NCE.
* i n c a , $. C i n c a , rio. defpiace,^*
Trinca,
brinca. finca, p o t i n c a , n. Unce.
hiaca. INC©. quince.
cinco. brinco, v. * veyntecinco.
Ahinco,
brinco. hinco , v. trinco.
treintacinco.
1NCHA,
C i n c h a , n. relincha. deshincha.
h i n c h a , v. trincha. deícincha. cincha,P
1NCHE.
Cinche. hinche. relinche. * trinche > ^
Saca de INCHO.
los verbos R e l i n c h o , n . c i n c h o , n. defcincho. % cincho > *
en Incba. r e l i c h o , v. hincho. d e s h i n c h o , v.
WCIA. .
Provincia. Pincia. INC Á
•j
CONSONANTES, 1, n, d,g} n, t. 307
lUDA.
de Jinda. a
a vv ee cc ii nn dd aa.. r i n d a , v.
linas, brinda . a l i n d a . F i oo rriiooddaa..
l prefmda.
Í N D E , é INDO.
Lináe. * guinde. * G u i n d o . 5. •^ r i n d o .
rinde, &c. lindo. P i n d ó , 81c. Saca de los
brinde.
INGA. verbos en
Minga, dtftinga. Dominga, * Siringa , z, Inda»
geringa, n. pringa. Inga. g e r i n g a , v.
* 1NGUE , é 1NGO. p i n g a f n. *
Extingue, v . d i ñ i n g u e . Domingo. Mingo,
pringue, v. geríngue , & c , d i f t i n g o . pingo, &c.
' 1NIA. Saca de l & i
Igaominia. Lavinía, Bitinia. Minia. verbos eu
Inga»
Dominio. Papinio.
mío. poílíiminio.
Minio.
efctutimo. Piinio. ladicinio. eñerquílinia.
Tarquinio. Fiaminia. vaticinio.
IñA,
Vina, t i n a 'i n¿ de c a m p i ñ a , liña,
pina. rapiña, ave de r a p i ñ a , c a m p i ñ a .
vafquiña. niña, facaiiña. garapiña,
riña. lampiña. Címiñau
en I ñ E .
Aliña, t i n a , v. retiña. Sñca de ef»
r i ñ a , v.
ciña, aniña. reciña. tos verbos*
apiña,
citrina, conftriña, defciña. defaüña.
ercudrma* guiña. entretiña» deíliña.
IñO,
E f c u d r i n o , n . cariño. de ía I i ño, * aliño, v.
»tmiño. niño, lampiño. eiño , & c ,
*Uqo» M i ñ o , ría. riño , & c .
efcriño.
INT.*.
^Jnta. p i n t a , n. q u i n t a , n . v^adv.. ^ r e q u i n t a , a d v . Saca de los
tinta j s-adv. p i n t a , v. defpinta. verbos ew
diüin¿la.
INTE trafpinta. na.
ti
late) n. pinte, defpinte , n. quinte. * requinte , v .
t r a í p i a t e , v. *"
Ciat iNr0-
0• iaílinto. Hyacintho. Terebinto.
pit^-
3 015 íiP¿i>,p9&Ki
i>'*í^í STLFÁ C O M V U
ad. q u i n t o , n. laberintho. p i n t o , v.
pinto ,
Corinto. * plinto. quinto , y.
tinto.
Aracínto. extinto. trafpinto.
diftinao.
^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ *^ J N T Í í I , é I N T I O . * deípinto. *
C y n t h i a i isla. Berecynthia. Corinthio. Abfyathio. *
Cvntia, Diana. Cocmthia,Ciud.Cinthio.
Pinza n * INZA. defpinza, v.

Anticipa, hipa. pipa, * detripas, adv.


participa, deftripa. diífipa. ' t u l i p a , flor.
zoüpa. tripa. Agripa. terciopelo de trj.
IPE. (pa.*
Saca de los Agañipe. hipe. * F e l i p e , 2. participe, &c.
É| en I¡>a. IPO.
Zollipo, a. Egefipo. Aicipo. FiHpos,monedtt.
, h i p o , n. L e n c i p o . Euripo. proptotypo,mo.
AdíUpo, L i f y p o , Speufipo. hipo, &c. (délo,
Phiilpo. Cratipo, participo. diffipo, &c.
Chriúpo. Menipo, achetipo. anticipo, &c.
IPiO.
Sflcfl de Ioí Principio, participio, ripio.
v» en íjpfl, 12UE.
Alcenique, eftoy á piqwe. dique. defpique) n.
alambique. M o z a m b i q u e , p i q u e , s. 2. aplique, &c.
tabique. cocique, r e p i q u e , s. comunique, &c.
dedo mafiique. í g y i o , ó ÍGHIO. certifique, &c.
Saca m u - Deliquio. etniftichio. pirrichio. Eutichio.
cho de los IK.
v . en l e a . Aibafur, Guadalquivir, zafir. c r u g i r , &c.
Saca de l a Afir. Hezir. {rio. H i r , h u i r , &c.
fuente i r . Nadir. Gran Vifir. decir. ir & c .
Ofir. IRA.
Ira , mentira. m i r a , n. pira, Tyra,4-
Deyanira.
v i r a j n. g i r a , n. tiramira,
alquitira. tira , faxa. Elvira.
lira.

Afpira. r e f p i r a , tira, remira, eftira.


Verbos, e f p i r a , v.
admira. aira. fufpira.
inípira. m i r a , v. defvira.
m CONSONANTES. I, r, ^ í, m3f. 3 09
v i r a , v, d e l i r a , ¥. reíira,
confp»ía«
IKO.
retiro, Buen Retiro. Efpiro , Ciro.
tiro, 3» z a p h i r o , C a í i m í r o . T i r o , Iro.
* g i r o , n, y v. t i r o s , 2, Ramiro. a f p i r o , 8í,c.
* IKCE.
Circe. D i r c e , fuente. D i r c e , 2. Circes. *
I R I Á , é too.
Affiría-í Cirio, * delirio. AfiEio,
Geioíiria. lirio. tirio , ad. Porfirio^
Siria. mar t y rio. T i r i o 5 r i o . * P api r i o .
* T i r i a , C i u d . colirio Empydo. Sirio.
Í E L y l , E , 0.
M i r l a , ave. vertirla» Decide. cliirlos ¿ m i r l o s . Saca de l a
affirla, v. decirla. conveiíirle. birles , borios. fuente Ir*
oiría. r e f i í l i r l a , & c . aíTiilirie , & c . c o n t r a d e c i r l o s .
deftrukía. IKMá, c o n á u c i í l o j &c¿
F i r m a , n. afirma. confirma. • ahirma.
firma, v. I R M E , 1KM0. K confirma} v. o .
Firmé, n. afirme , & c . Firmo, confirmo.
* confirme. falirme-, 8cc. a f i r m o , ahirmo.
I R K A , é IRRQ.
M i r r a , á r b o l . M i r r a , prop. Birros,. Byrro-, ladrón. Saca de
•^ Esbirro» Pvrro» los verbos
IRTE. en I r m a , y
Sirte. * decirte.. aíTirte, &c.. ©Irte, & c , de lafueti'-
te I r .
Flor de l i s , p r i s , país. París. Amadis.
alelis , anís. decís. Cís.. venís , & « , Saca de ía
* rnis, tris. Affis. * Luisv m a r a v e d í s , & c . fuente i r .
ISA.
pr oplie t i f a . remiíTa, premiffa.
MiíTa.
pefquiía. arrepifa. Foetifa.
gyiffa.
cortapifa. decifa. Sacerdotífa. Saca de l'm
priíTa,
e n c a m i f a . indeeifa^ Maílnifa, fuente Ir,
tifa.
f r i i a , n» p r e c i f a . E l i f o . y de /05
era.
a p r i f f a , adv. concifa. Mdifa. nombret em
^ifa.. lifa. Ir.
* f e a rifa. Artenaifa.
Va Am.~
| 10 I3/,c,/sm> S T I V A C O M V n
Avifa. áivifa,v. aiifa. guifa5v.
Verbos. p i f a , fiTa. pefquifa, v. frila , v. * eacamifa. *
i$E.
Anchifes. ÜIvíTes. ^ Lire , s. avife , &c.
ISO.
Saca de los A v i f o , n. paraifo. fonrifo. Aafrifo. *
verbos en a l i f e , árbol. frifo , a . quifo. vifo j n. Narciílo.
Efa. ; árbol del parai fo.conipromifo. Cephifo , rio. Nifó.
de irnprovifo. * perraiíTo. CypariíTo,!. pifo , &£.
ISCA:
V e n ti fea , tu cifea, n. arifea. prifea. moráifea.
trifea. Alemanifca. aráfca,v. ventifea.
Saca de los moíifca. íevantifea. ciíca,v. ^ enrifea, v,
toerbos en Francifca. arenifea. confiíca. apdfca, v. ^

Saca de ef- Aímisque. cifque, v. enrifque, &e. confifque,&c.


tos verbos ÍSCO.
e» Ifca* Bafilifco. fifeo, maivifeo, di feo, hola,
riíco. cifeo. lentifco. trifeo.
aprifeo. mordifeo. * arrifeo , n« obelifco.*
merifeo. prifeo, s. peÉiifco. Franeifco.
mor i feo. torvifee». a ñe riíco. arifeo, &c-
abarrifeo. ¡SIA , é ISIO. arrifeo > ^
Seca de los Artemifia. Miíla. Cypariffia. * Eiifio.
adje¿íivos,y Phríüa. * Tifias. Dioniílo. Phriíio.
verbos en
l/ca. Isia. oisla. aisla. deftruisla,^'
ISMA , é ISME.
Cifma. morifma. fophifma. chiftne.
chriíma 9 nv mifma. c h r i f m a , v. chrífrne , V.
ÍSMO.
Saca de la Abiftno. chrifmo. paroxifmo. fabatifmo.
fuente Ir. aforiímo. guarilmo. greciftno. ifmo.
mifnio. chriftiamfmo. idiotifivio. * gentilifoio-
baptifmo. cathecifmo. hifpanifmo. iatiaiOn0» a
barbanfmo, exorciínio. hebiaífmo, luteranifn»0^
foleciQno. calvinifníO.
dialogifmo. judaifmo.
fyiogifíno. gargarifmo. paganifmo. ¡S-
1>£ CONSONANTES. I,f>p> h •3X1
i S P A . é I5P0.
c h i f p a , v. Arzobifpo, Chrifpo»
chupa, a . Obiipo. chifpo*
ISTá.
Conquisa, V. p l e y t i í l a . porcioniña. Jurífta,
coronifta. organifta. trampiña. tracilta.
Jiña, s, ad. alchimiíla. Chronifla. Gongorifta,
viña, reviíla. b í e n q u i f t a , Moralíüa. Atheiíla.
fobrevifta. maiquiña. Coriíla. Affentifta»
ariíla. Anabaptifta. amatifta. pendonifta,
viíla, ad. Gymnofophifta.Panegyrifta. dogmaeifta»
miña» ad» Atnetiílav Thomifta» exorciña.
artííla. Algebriíta, Efcotiíla, arpilla.
fophifta» BaptiCla. Egidifta. eitharifta.
fumulifta. Pfaimiüa, ABOíhoíniíta» guitarrifta»
eaaonifta. EvsngeHña. Su ariíla. Nicelalüa»
iegifta» * pande r i ñ a , Sumifta. Caiviniíla.
humaniíla, peníloniíla^ Verfiíta» Antonifta, &c,

Afllííav áefífta. c o n q u i l l a , v» avifta, ^ Ferlei.


confina» fubílOta» difta-. * exiíia*
íefiña» regida* i l í l a , v» enemiíta,
inílfta^ enviíl». chiüa. aüíla. *
ism
n» chiíle , v , alpiíle» aífifte, & c .
triíte aiüe, &c. ^ oiíte. Éragifte, Séc* fuente B V ,
1ST0, é IXTG. ^ de ígí
ChriRo. liño. Evariilo, * malquifto. verbos en
Antichriílo* vino. bienquifto» aíilfto , & c . ÍJta.
plfto. Sixto. Egífio. leíUlo ? & c . Saca de los
nifto. verbos en
Caíisto» Trimegifto^
ISTRA. Ifta.
adminiílra. enriftra» í i f t r a , n.
miniara. ISTRB. defentriílrar Saca de los
1 re}U« Herro.miniftre* adminiflre. regiftre, Síc»* verbos en1
Min-n 1STRO. IJira*
ttr-.a ' n- v- a d m i n i a r o . enciüro. Iftro r r i o .
: r o , n . v. 1TA. Caiüro , rio,
gnta, garita.
V 4 mss-
312 h d j 3 g . STLVA COMÚN
mezquita. Scira. •^efpitaj canillaAermita,.
ILevira. avej i t a . Píta* calam5taiple£|rili
hita. ovejita. cAltaJ.n- _, . ^ P ^ a , medida,'
pepita. psdrecita. A r c h i m a n d r i t a , mugeteíti &.
quita 5 a .
cabrita. Sodomita. Mariquitaj&j"

F i n g e tu Erudita. íbbre eferita. Areopagita. Servitajs.yaá


otros d i m i - exquiílía. bendita. poquita. Carmelita^, ad|
nutivoSf co- infinita. maldita. bonita. Amonita,
nw efios a d finita. frita. * inaudita. ermafrodita.
jedivos. m a r c h i t a , n. ahita , ad, referita. veliaquiía, &c.
precita, atrita, J e f u i t a , s. y a d . chiquita j &c.
eícriía. contrita. Ifraelita. pequeñíta, &c.

Admita, vi&ta i v. inhabilita. tirita.


depofita. compita. neceíTita. cefpica.'
Verbos, debiüra. derrita. irrita. escita.
ejercita. defquiía. palpita. concita.
incita. facilita. a g i t a , v. * coaüta.
habita s imita. evita.. grita* recapacita.
milita. HiBÍta. c i t a , v. premedita.
. marchita. permita. ' deípepita, omita.
medita. remita. f r i t a f v. impoffibilita.
quita. recita. vomita, ¡nerita.
refucita. repita. precipita, dormita. *
foiicita. habilita. fuppedita.
1TE.
Combite. Amphitrite. rebite. SunamítS'
embite. Hematite. dite. cochite.
aicrevite. * d e í q u i t e , n. l i t e , n. hervite. *
confites. ardite. Quirite. depofite ? »c'
Thsrfites. Levites. a d m i t e , &-
Afrodite.
iTO.
Saca de las Apetito. confíito. amito. San A_gapit0'
fuentes E r , delito. motolito-
^c a^ b^r^i t ^o .^ ^ ^ Benito,
p i t o , 2.
¡ r , y de les diñrito. de h i t o en hito, C o c y t o .
fanbenito.
verbos en grito , hito. palmito. T i t o , Erudito,
lea. tito. garlito. mofquito- (car. J u r i í p ^ i t 0 '
Ibbre efecito. dra , y vito. * garlito de pef- ahito; ía-
M CONSONANTES, I,ts m- sis
•flfr3efcrito. perito,, quediro. Hermafrodito. firguerito, &c. Finge ta
reícrito ? s» finiquito. admito , &c. ^ pobrecitOj&c. otros dimi'
ITiO. nutivost co-
Sitio, cerco. Pythio. * fitio 5 v. * í l t i o , affiento. mo ejios t y
1TRA, é ITRE. faca de los
Mitra. Salitre. pelitre , yerva. belitre. (Apuiia. adjeClivos,
arbitra, v. . I V A , BÁ* Belitre, Ciuá.de y verbos en
Oüva. imaginativa, s. nutritiva. Eicrivas. lía.
prerogativa. eilimativa. arriba , adv. inventiva,
perfpediva. conrervativasad.criva , n. rogativa,
Siempreviva. aumentativa. * letra miílva. curüva, letra.
retentiva. expulílva. eípeétativa,, s, prefervativa , s. Suhfianti-
cogitativa. difiaitíFa. riba j giba. refervativa. $ vos.

Altiva, viva, nociva. iluminativa. relativa,


captiva. fucceffiva. - votiva. reprefentativa. Adjetivos*
eíquivg. aprelieaíiva. pofitiva. via purgativa.-
exceffiva, adiva.. putativa. contemplativa"
fugitiva. abortiva. vegetativa. uRitiva»
vengativa. penfativa. * intempeíliva. ínclufiva,
compafílva, caritativa. interpretativa. exclufiva.
confortativa. dejativa. interrogativa. iaexceílíva..
adoptiva. derivativa. , coafultíva, ilativa.
defenílva. ejecutiva. inteníiva. comparativa.
ofeafiva. primitiva. prefervativa. fuperlativa.
iafciva. puigativa. poíitiva. áiCcurílva. *

Aviva. viva. adjetiva, conciba.


captiva, perciba. acríva. •* eftriba. Verlos.
cuitiva. aperciba. deriva. g i b a , v.
defcriva. derriba. arriba. archiva , v.
efcriva. efquiva. prohiba, iuílantiva, v. *
ítiva. preícdva. reciba. defaperciba.
IBH, VE.
Aíglve>
* incluíive. vive, avive j &c.
re3uive. exclufive. recibe } &c. * concibe , &c.
ÍBO , VO.
^o:ivo.
olivo, recibo, n. poütivo, fupeilativo. Saca de los
lQceativo. relativo. comparativo. archivo. - v. en Iva.
con.
h v . x , ^ . S T L V A COMUÑ
confortativo. cautivo. Ibbjuiídivo. nocivo, ^ 3 1
Sam de los defeiiíivo. nomitíativo. infir.irivo. genitivo, ^
cdjedivosfy civo , chivo. indicativo. ^ a r r i b o , n. avivo, &c>
v, en Iva. íubfiandvo. imperativo. eíciivo. altivo, &C(
adjedivo. optativo. vivo j n. v, poíiíivo>¿
1 V U , BIA.
Alibia, lafcivia. endivia. Gibia.
entibia. tibia. Libia. * brivia.
I V i O , BiO.
A l i v i o , n. v. Toribio. tibio. entibio.
Mira íja, * IX. en I X A
Ije % é Ijo. Dix. A l x 9 Ciudad. L i x , V i i i a .
r ixe, éam
vztmjc, goma.
Guadisr, Ciud,
fandix., color. *
IZ.
Matiz. perdiz. Ruiz. cafiis.
tapiz. codorniz,, Beatriz. aprendiz.
raíz. maíz. Aliariz. Oíleriz.
berniz. nariz. -* desliz. confervatrií&
Emperatriz.. lombriz^ áeshüadiz.. miz.
feiiz^ regaliz. íobrepeíliz. taziz.
infeliz^ tamariz,. molamatriZí de raiz, aáv.
cerviz. nutriz. E r i z , v. C e i z , Ciuááí.
matriz» Oríiz. cicatriz. Alcañiz, Villa»
Stéjlanti- Ceniza. pagiza.. llovediza* abogadiza.
vos , y ad- hortaliza^ ceniza, levad iza- colgadiza.
JMÜVÜQS.. ©jeriza. quebradiza. rolliza. caediza.
riza s n. iza. bu i diz a. encontradiza.
movediza.. paüza. tornadiza^ hendediza.
enfermiza. tomiza. cavalisriza. primeriza.
antojadiza., carniza ,,n.. nabiza. corrediza.
maciza. advenediza. longaniza^ * Ibiza.
©ividadiza. cañiza. oriza. poüiza j f^
arrojadiza.. efpantadiza^ vanderiza» regaliza, raiz»
pofíiza. hechiza. agoniza. k a , adv.
k a , pece.
Fertos. M(lanza.
a encarniza. tyraniza, foleniza.
fertiliza, efcandaíiza. eterniza. prophetizS'
cauteriza. maxtyriza. entroniza. atiza.
B E CONSONANTES. I9 ^
defencoieriza. m o l a r i z a . • diaiogíxa.
e r i z a , d i v i n i z a , paraboliza.
atenioflza*
e n r i z a , f y m b o ü z a . vulgariza,
baptiza*
canoniza» e n t a p i z a . a u t o r i z a , f amiliariza,
defentapiza. fuá v i z a . latiniza,
áesliza*
graniza. enhechiza. fatifiza. geometriza.
futiiiza. * hechiza. efcrupuiiza. geographiza.
organiza. defequiza. polvoriza, ccfmografiza.
trisa. c a t e c h i z a . a r o t n a r i z a . j udaiza,
particularisa. e x o r c i x a . deíquattiza. gentiliza.
arromadiza. íinguiariza. melancoliza. f o r m a l i z a , 6cc.
anatematiza. temporaliza. gargariza. poentiza,, v. & c .
barniza. i n m o r t a l i z a . fy l o g i z a , cafteilaniza. F o r m a ttt
embarniza. evangeliza. alegoriza, a ñ r o l o g i z a , & c . otros , cu-»
encoleriza. efpirituaüza anaiogíza. n i g r c m á í i z a , & c . mo eftos.
JZE. paganiza, &c. *
Bíze} dcídize. m a i d i z e . rehize. Fhenize.
contradize. h i z e . *Beronize>prop . d e s l i z e , 8cc, *
infeüze. desbize, felize. matize,
bendize. fatiífize. L i z e , prop. fertilíze, &c.
IZO,
Cavalierixo. empananzo. panizo, * Xurizo. Saca de los
rizo. bebedizo. carrizo, b a u t i z o , n. v. en I z a ,
hizQ. romadizo. mellizo, cadizo.
deshizo. ciÜerizo. mellizo, b o v e r i z o , Uzos.
rehizo. canonizo. colgadizo, paíTaüzo.
fetisfizo. granizo. cabrerizo. avenedizo. * Saca de lo?
decaftizo. etizo) animal, porquerizo. m o v e d i z o $ & c . adje¿fíVGs%y
I Z C d , é IZCO. - metizo , & c . verbos en
V i zea. peiiizca. Vizco. p e l l i z c o , n. Iza*
pizca. 1ZNA. p e l l i z c o , v.
Brizna. llovifna. tizna.

N0.
Po , río.
O
o , letra. creyó , Scc. Saca de las
yo. Gericó. t o , lo. refiftió, & c . * tres f u e n -
en pro. * ó,interjección.dio , & c . tes.
amó, &c.
O/i.
I roa. zamboa. boroar l o a , n . y v.
ca-
8if O ^ J , STIVA COMXJN
canoa, Goa. Uiloa. Boa.
r o a , n. y v. Lisboa. Thoa. Gamboa,
OE , y 00.
Loe, Eoo. To0- roo.
roe. Cco. huehoho,f ermíno Acheloo,
2oe. Alcinoo. (de cazadores.* M o h o .
* boe. Anfiroo. loo.
or.
Soy. eiíoy. Porroy.* rentoy,/^.
© y , áoy. G o d o y. b a m b o y , lugar, toroy, á k c m a
voy. Monroy, comboy tontoj,

Jacob. Job. * Merob. Roob.


Achiíob. OBA , V A . Abitob.*
Alcoba. chova. roba. c o b a , v.
a r r o b a , ti. garrova. íbba. efeoba, v,
l o b a , animal. ova. t r o b a , v. a b o b a , v»
l o b a , veftido* t r o b a , n . defova. des bova.
corcoba, Ceíanova. ^ t o v a , 2. embova*
bova. a r r o b a , v. anchova, innova.
efcoba» adoba. aígarrova.
QBE. V E .
A d o b e , ru * J o v e ? j o v e n . ^ arrobe , Scc, l o b e , Stc*
OBO. VO.
Saca de Lobo. eorcobo, arrobo. Jacobo.
los verbos. r o b o , n. y v, chovo. fobo. deiobo , vt.
m Qba. bobo. a d o b o , n . y v. * globo,. algarrobo,^.
OBLA, trobo , &c.
D o b l a % n., y v. r o b l a . deídobla , v» redobla.
OBLE, en OBLO-
Saca de Noble, r o b l e , n. doble , v, redoble, v.
tes verbos moble. * redoble, B-
mandoble.,- redoble j. v..
en Oba. inmoble. doble , a d . O B i ^ .
Saca de O b r a , n. * z o z o b r a , V»
z o z o b r a , n. recobra.
los verbos fobra , n. y v . c o b r a . refobra, o b r a , v. *
€» Oblo.
O B R E , OBRO , y 0 B R 1 0 . . ^^m
Cobre > n. pobre. * e n c o b r o , n. fobríO.#
faiobre, cobr» , v. * recobre , n. eptobnoi
* robre. obEe,&c. f o b r o , v . &c. ^ o p r o b n ^
m CONSONANTES. O, c, d, 3*7
oc O G .
Genoc. Azboc. Neftcoch. Gog.
Jacob. Ezioch. (Porfo.Magog.
Amoc. Moloch. A r i o c h » Rey de O g , Rey.
OCA.
Boca, tapaboca. m i i o c a , ave. C o c a . , n.
roca, toca , n. o c a , s. M o n t e s de O c a .
poca y loca. broca. Daroca. Linguadoca.

Toca, v. provoca, choca, fufoca , c o l o c a , Verb os*


invoca. emboca, aloca, t, d i s l o c a , v.
revoca. c o c a , y. r e f o c a , v. traíloca,v.neMfr.
apoca. desboca. t r a í l o c a , v.
r e c i p r o c a 9 v.
revoca. en O C E . M i r a Oze,
oco. Saca de
Loco. toco, &c.
tajamoco. coco , m y v.
poco, moco. invoco , & c . los verbos
defcoco , n. c h o c o , v. & c .
en Oca.
OCHA.
Garrocha. mocha. atocha, maravi"
defabrocha.
galocha. faicocha. trafnocha. (lía,
Melocha. tocha. mocha, ad. Torremocha.
brocha. abrocha. a g a r r o c h a , y. (cha»
cocha. defmocha. m e l c o c h a . V i r g e n de Ato*
OCHE.
Noche. (Ilos.boche. trafhoche,n.y v . t r o c h i m o c h e .
Coche de cava coche a i P u e r c o . c a r r u o c h e . abroche, &c.
OCHO,
Vízcocho. . ocho. mocho, cocho , & c .
Aguüttcho. chocho. paococho. abrocho , & c .
aguatocho. OCíií, y OCIO.
Negocia. Capadocia. Negocio , n. equinoccio. Saca de
focia , n. Efcocia. ocio. negocio , v. los verbos
^ffocía, y. Boscia. focrocio, Sacerdocio. en Ocha.
Goc>a, s. OD. O T H . focio.
*Je^broth. Aftaroth. Ailoth. Cariot, Ciudad.
Naboth. Behemoth. Lod. Cafaloth, Ciud.
Ahod. Sabahoth. Lot. Centroth.
ODA.
^oda. tornaboda, beoda, poda , v. r o d a .
e feo da , n. poda , n. defacomoda.
apo-
3i8 0><¿>f>g>}- S T L F J COMÚN
apoda, enloda. oda , n. muda. JBayboda.
acomoda. eícoda , v. Roda?. incúinoda, v. ^
* O D E , ó ODES.
Heredes. podes , v. eícode, & c incomode, &c;
O DO.
Saca de Lodo. apodo 5 n. beodo, * cómodo.
los verbos modo. codo. Godo. acomodo, &c.
en O d a . todo. O D Í ^ , y ODIO. enlodo, &c. *
Soca de ef- Cuftodia. Monipodio. -brodio. odio^ -
tes verbos. Proíbdia. odio 3 n. medio. Monifodio,
Cíodia. Ciodio. * Polipodio. Rhodio, m . 3.
m o n i p o d i a , v. C u f t o d i o . Epifodio.
ODRE.
Odre. podre.
OFA.
M o f a , n. alcarehofa. philofopha. mofa^ v.
e ñ o f a , n. fofa, gallofa. ^ e í l o f a , v. alcofa, e^puerW.
OFAK, y UFE,
Aljófar. Bofe. eitofe.
philofophe, v.
azófar. mofe. ^ chofe.
0F0.
E í l o f o , n. gaüofo. efíofo , v.
^ gofo, ad.
fofo. m o f o , v. philofopho.
O F I A , y OFRE.
Cofia, Cofre. Onofre.
Codofre.
eícofia» OGA.
Soga. finagoga. desfoga. proroga,
droga, aboga. enfoga. defahoga.
b o g a , n. derroga, defeafoga. epiloga, v.
toga , n . y v ahoga. b o g a , v. interroga) *•
OGUE.
Saca de los Azogue» abogue, & c . derrogue , & c . defahogue, ^
verbos en * OGO.
Oda» D o g o , perro, ahogo , n. y v. defahogo?n.y v. epilogo, S " ;
0;^. '' ' (í"l;
C o n g o j a , n, loja,
coja. ^Hifnaíoj^
hoja. feroja.
Barbarroja. hoja, cíí^' '
paradoja. roja,
aloja, n. fioja. L o j a , Ciudad. hoja^^P^'
Rioja. Paradoj^
m CONSONANTES. 0} j , L 119
antoja. recoja. enroja, Verbos.
defenoja,adivo.encoja, moja.
coügoj3,
afoja. aoja, remoja.
defpja-
acoja. arroja. * áeíaloja,
defoja.
c o j a . a h e r r o j a , defantoja.
enoja.
defcoja. eutroja. defenojasíisut.*
efcoja.
* O J E , u OGE.
Alboge, flauta, coge > & c . defpoje , & c . aloje , & c .
O j ü f u ÜXU.
Ojo, 2. antojo , 2. cerrojo. * defenojo , a . Saca de
defpojo, a . v. a n t o j o s , 2. efearamojo. f o n r o s o ^ n. V. los verbos
enojo 5 n. manojo. piojo, remojo j n. y v. en O j a .
abe ojo. h i n o j o. regojo. r e c o j o , v.
trampantojo. gorgojo. redrojo, e n c o j o , v.
rojo. COJO, 2. tramojo, a r r o j o , v.
fiojo.^ v i fojo. tojo. p i í l o j o , n. llufco.
aojo , adv. y s. OL. añojo i & e .
faciftol. * g i r a f o l . Maol. ^ Saca de
Sol.
u t j r e ^ m l j f a j f o í . Efpaño!. los verbos
arreboí. perol.
crífol. - á r b o l , yerva. Capiícol. en O j a ,
roí.
farol. bemol. guardafol. Pol. ^ ^ ^
alcohol, carnicol. Peñarol. M i col.
tomafol. col. Chalcol. Ferrol.
OLA,
defarbola, c a r a c o l a , v. Nombres,
Eftola. {ola,
envióla. andoía , a . y verbos.
gola, vanderola.
parola. interpola. defenviola. v i o l a , s.
efcarokt, enarboia. •^ perinola,jt<ggo.mofquerola.
íabahola. enherbola. cabriola. amóla , v.
arrebola, apiola. caracibola. tremola,
alcohola, oyóla, &c. m a m o l a , n , (fü.bteola.
eftercola. batallóla. M a m o l a , e« / í / r i - c a p i f c o l a .
«cola. c o l a de be/lia. Ñ o l a , C i u d a d , epíftola , v» Saca de e f
^'panola,, & c . c o l a de pegar P o l a , C i u d a d , acrifola. tos v e r b o s ,
bola. ^ ^ a m a p o l a ^ e r v f l , p a r o l a , v. y de los
perola.
°a- ppoorrttaanñ o l a piftola. amóla, &c. nombres en
ía. afiftola, a f o l a . 0 1 , y de las
0L0. tres f u e n - -
íolo. boio3 foio. dolo. tes.
Apo-
320 0,4 k, c, fifi STLVA COMVU
Saca de Apolo. Paitólo. coló , de toro.
los verbos Tholo. tholo. vitriolo, Cercólo >&c%
en O l a . Mauítoío. protocolo. atreboío , n.
OLE.
A c r i f o l e , v. viole , & c . 2. dióle , & c .
viílióle,^.
O L F A , T OLVO.
T o l v a Je molífio.Boiva , lago. polvo. guarda polvo.
Poíba , Ciudad. OLCA , T OIGO.
B o l e a , v, b o l e o , v. remolco , v. C o i c o s , Isla.
l e m o l c a , v. remolco , n. Jolcos , v i l l a .
O L D A , T OLDE.
A m o l d a , v. refolda. molde , n. entolde.
r e g o l d a , v. defeutolda. de molde , adv. deíeníolde.
entolda. Refcoide. a m o l d e , v. regoldé.
OLDO.
Toldo, a m o l d o , n. y v. regoldo , v. defentoláo,
r e g o l d o , n. refeoido, n. y v. entoldo. Leopoldo.
OLFA , y OLFE.
Solfa, regolfa. Regolfe, defengolfe.
engolfa. defengoifa. engolfe,
OLFO. Golfo.
Golfo. r e g o l f o , n . y v. A ü o l f o , Rodolfo.
engolfo, n. y v. P a n d o i f o , Gandolfo. Guüavo Adolfo,
deíengolfo. OLIO,
Olio. efeolio. manipolio, lolio , pect'
folio. axiolio. al olio, ISÍÍ20IÍ0.
capitolio. efpolio , n. y v. folio. Longoiio.
OLLd.
Saca de ef- Olla. buena b o l l a . atolla, b o l l a , n. y v.
t9s verbos, polla. a r g o l l a , n . y v. a r r o l l a . cholla.
cebolla. abolla. e m p o l l a , n, borbolla.
a m p o l l a , n. y v. defabolla. empolla , v. defempoila.
OLIO. en O l l V '
Polio. folio, atollo, efeoilo.
repollo. m o l lo» b o l l o , n. a r r o l l o , v.
e o gol l a . meollo, borbollo , n. a b o l l o , v. &'•
tollo. rollo. Creolio. defabolio, &c'
Soca de los O L M O , y OLSA.
verbos m Olmo» c o l m o , n. c o l m o , v. H o l m o s , Cío*
Óil*.
m tONSONANTES. O, l3 m> n. 31 i
embolia. defembolfa. * Golfa» C i u d de
Bolíí».
OMd.
Paloma, redoma, r o m a , ad.
carcoma, broma, * Idioma. Banáoma.
niaroma. goma, zoma. Mahoma.
poma, c o m a , n. l o m a j e mofe,*Sodoma.
toma, n. moma. axioma. R o m a , Ciudad,

Afoma. toma, i v* c o m a , v. defploma.


doma. aploma, desloma» engoma.
azoma. c a r c o m a , v. en O M E .
OMO.
Afomo, n» plomo, momo. D o m o , n. Saca de
tomo, n. folomo» * como. e n g o m o , v. los verbos
Mayordomo» a 01 como» aplomo, M o m o , D i o s . en Orna,
romo, amomo. d e s l o m o , ¥. D r o m o , Jiervo.
iomo. pomo. c a r c o m © , v. R o m o , pr&pr. *
* OMBA , y OMBO. afomo, &c.
Nomha^iud.de P i o m b a > r i o . C a b o áe colobas.Hecatoiríbo. Saca de
bomba. (Idea. OMBRA. r h o m b o , pe ce. los adjecli-
Halhombra. afombra. defcombra. * alhobraftapets: vos „ y ver"
íombra. nombra» efcombra» alfombra. has en Orna,
OMBRR.
Hombre» renombre. pronombre, * n o m b r e , v.&Ci,
Nombre, fobrenombre. aíTombre, & c G e a í i i - h o m b r e . *
O M B RO.
Hombro. * a í l o m b r o t n. cogombro» n o m b r o , v. Ssc,
* OMiO.
l a comió.
reeacomio. B r o m i o , B a m . pacomio.
O M B A , y 9MPO* Saca de lo$
"ompa, rompa. Rompo, verbos én
Tbeopompo.
iaterrompa» trompo^ * c o r r o m p o , V. O m h r a .
ON. zompo. * Verbales,
l ' afición. repuiacion» recreación» confunon, Por fer
atención^ confoiacion, corRpaíEon. muchos los
difcrecion* r e f r i g e r a c i ó n , difpoücion» confonan-'-
indiícrecion. perfecuclon. indirpoficion» tes ú n , los
[^^Pcion. imicacicn» tribulación, navegacicn. dividimos
obúgacion. aflicción» perfección* en V e r b a - -
X les*
3 22 03n. SYLFA COMÚN
les , y no redempcíon. inclinación. indignación, refoluciotu •
Verbales fujecion. intención. perdón, determinación,
hacemos veneración. admiración. prifion. perturbación.'
quatro dif- fon. canción. p a ilion, iínaginacion.
tinciones: poíTeüion. invención. proporción. * acción.*
T de los áiiacion,
que no lo ?,.Predeftmaci5. a l t e r a c i ó n . inftruccion. contemplación,
f o n ; ciño© bendición, turbación. inftitucion. moción.
•poniendo maldición. habitación, educación. infpiracioa.
Jlempre de* contradicion. población. jurirdicion. vocación,
l a n t e los defenfion, corrupción. munición. tentación,
mas g r a - deñruccion. communÍGacion.perdicion. converíion.
ves i y'or~ ocupación. diviíion. pretencion. falvacion.
dinarios* 4 e f o c u pación. t r a b a z ó n . opofteion. obftiftacloa.
expedacion. unión. erudición. meditación,
•interceülon. difTenfion. confaíBon. converfacion.
mención. difracción. juíliñeacion. mortificación,
peregrinación. defeomunion, abfolucion. oración,
rcñiíucion. información. conüderacion. viííon.
f ucee i l i o n . revelación,
deliberación,
3. C r e a c i ó n . c o n f i r m a c i ó n . exhalación.
declaración,
elección. interpretación. hinchazón.
demonftracion.
govemacion. privación, impteííion.
condenación. prevención. donación. excepción.
defefperacion.
a b o m i n a c i ó n . reprefentacion. p r o p o G c i o n ,
admiaiílracion.
averfion. revolución. proviílon.
aplicación. fignificacion. petición. execucion.
exageración.
c o n t r a t a c i ó n , amonettacion. p u b l i c a c i ó n .
negociación. apelación. promulgación. exempei00'
commiülion, denominación, retradacion. preferipcio0-
guarnición-
colación. conjuración, remiOTion.
provacion, conclmlon. fuperüicion, impoíicio11'
acufacion. ordenación.
importunación, duración.
reñauracioo-
digeílíon, conlervacion. aprobación. reparacioa.
diftrlbucion. corrección. amplificación.
perfuatioo-
m u r m u r a c i ó n . dififimuiacion, c o n t i n u a c i ó n .
contencio*
inquificion. generación. comparación.

Concepción. Anunciación. Salutación. Eaca Vi


DE CONSONANTES, 0xn. 313
Viíitacíon. lición» negación* probación,
purificaeion. difpeníacion. digreíilon» argumentacioiu
innovación. diílinccionr partición,
Coronación. invocación. exclamación, punición.
^ácracíofl. indifpeafacíon. pronunciación, reducción.
Círcunciíton. p romiílion. difinícion, remuneración.
Transfiguracion.expoíicion, eonfutacion. tragazón.
Refurreccion. i n t r o d u c c i ó n . adivinación. titubación.
Afceofion. interpoíieion.. conjunecioo. trafpaíTacion»
confagracion. o p i l a c i ó n , conceffion. commiflion.
congregación, p u d r i c i o n . dicción» unecion.
remuneración, reísgnacion. deciamacioa. leíioo.
reeompcnfasion.fuftentacion, exciraeion. quemazón»
confecucion. vacación, multiplicación, revelación»
reconciliación, afirmación» preparación. travazon.

1. Occaüon. halcón» fechon. mofear d o n . N o verba*


don. perdigón. cazón , p e z , cabrón» les*
opinión. hurón» camarón» ratón»
queílion,1 nación. lebrón» lyron.
teligion. región, garañón. pulgón.
corazonv traición. condición» texen.
razón. á fazon, fazon. cevon»
León. blafon, fermon» ^ fayon»
camaleón» pavón. taiion. padrón,
«ícorpion. fahnon, gorrión. azarcón.
dragón. capen. avejon, tordion í danza*

Temon» zurrón» eaienturon. cerrión.


tafon. caufon, carbón.
íequefon.
tefon. almidón» carretón»
penílon.
vellón,
reglón» almendrón. chirrión.
eí"calon,
hondón. algodón» blandón.
^abon.
eajon» tifón. bermellón,
borroiu boquerón..
lifton. aguijón,
^rbon.
fioron, turrón. efquilon.
^iÜon.
atalon. canalón. meíon.
artefon. turbión. melocotón..
^elioa.
balden» terrón. mugrón.
Xa Fcdtis-
3H 0,n. STLVA COMÚN
rodrigón. callejón. fe ron. jabón,
proceíTion. tablón. talón. peón.
pendón. troncón. dia^uilon. pezón.
mefon. quarton. clavazón. pifon.
rincón. cabezón. cangilón. quiñón.
pulgón. cordón. barieñon. fopeton.
riñon. botón. borbollón. torzón.
farampion calzón. bodegón. favañon.
comezón. colchón, granzón. * macarrón,
rebencon. xergon. gamón. tezon.
rebenton. punzón. mojón. copón.

3. Galeón, canon. azadón. envión.


efcotlllon. bordón. harpon, empujón.
cfquadron. armazón. lanzon. pefeazon.
legión, cuchillón, rejón. moxicon.
torreón, horcón. bofetón. tolondrón.
beñion. garrochón, encontrón. cocorrón.
bailón. morrión. empellón, tapón.

4. Varón, íanélon. mandón. cevon.


patrón. rapagón, baladren. mofea rdon,
garzón. retozón, mollejón. * caparrón,
ladrón. burlón, íbmorron. comiUtoru
peón. reboiton. mofquilon. temerón.
porqueron. tardón, motiíon. alón.
lebrón. trotón. comilón, Coplón.
embrión. poftillon. tragón, bufeon.
remedon. capón, garganton, bufón.
bajón. lechon. dormillon. fifgon,
decurión. pelón. gordiflón. brivon.*
bovarron >&c.
Finge tu
Emon. Simeón. Zenon.
otros como 5. P h a c a o n .
Nerón. Pheáon.
ejlos. Aaron. Cedrón.
Pantaleon. Varron.
Geon. Acharen-
Hilarión. Solón,
Gedeon. Sanfon.
Amon. Dagon, Simeón. Dio"'
Cicerón.
Sion. Salomón, Platón.
Amnon. Abíalon. Catón.
Í>E CONSONANTES. O,*. 5*S
Simón. Typhon. ikbialdon. íxion,
Cipion. Tritón. Gabaon. Iíí..n,
Giycon. Orion. Abaron, Colon»
Xapon. Abdon.. leeíon.
Pygmaieon. L e ó n , Ciudad, ñbigabon. Anfión,
Lycaon. Vülaion. Abrion. Arioii,
Jal n. Carríon. Accaron, Paladión.
Helicón. Xijon* Abeffaioa» Fyracmoa»
Pyton. Torejoji. Philon. Faetón».
Chiron, Arlanson, Adon, Thefiphon»
Deucalion* -"* A m m o n , Aíarcon. Flegeton»
Gerion. Almon. Alagon. Aíteon,
Pin ion.. Acros» i Pantheoa8 Atago». £
ONJ.
Perfonav hurona, Tarazoaa. capona, Sübi
matrona» tizona, Vexona. vidaboaa, vos.
corona. Beilona, Efcalons* temerona, n,
leona. Amazona» Yayona. iritentona»
dragona* Dodona» M a r c a d e a n c o n a . p e l o n a . s,
tnaona. Antona. * B a d a ! o i i a , / « ^ cachamons» -
atahona^ Barcelona* CabanabonaJüg .Santa M a d r o n a
mona. Narbona. Guifona , villa Pomona.
azconíu Pamplona» Aytona. JLatopa» |
íatona.. Tarragona.. chacona*

Matrona.. cevona.. * retozona. temerona. Adjeiíívm*


nona.. comilona, motilona. bulcona»
ladrona. glctoaa,. trotona» íifgona^
fegañona* beílions. pelona». bufona..
aliona, ^orrachona. poftiliona. Simona.
'«^ona. dormiíona. bobarroaa,. Salomona*
Pilona, tragona, íaníturrena» Nerona»
Matrona.. gordiflona» focarrona» Heiicona.
beatona. rollona, decimanona. O c e r o n a . (Scc^*
r€toendona. rabona. fregona.. vigeílmanona,.
^an^ona. baladrona.
Mcíona. apregona» VeVbQi*
eslabona, ocaílona.
'a. blafona. galardona, perdona,
•na. soxQiia.. per ñ d o n a . pregona.
eiv
V . c . d , STLVA COMÚN
f0
entona. proporciona* d e í a n m c o n a . peufioaa.
lazona. e mpadrona. dona.
amontona.
baldona. a mojona. menciona.
apriíiona,
defabona. raxona. xabona.
arrincona.
almidona. detaficiona. pabona.
defapaffiona.
apoffeíTiona. defempadrona. diffona.
de Centona.
defapafíiona. conficiona. enapabona,
defencoaa.
a b o t o n a . ef^uadcona. contona.
encona.
defapriíiona borrona. fupefticioaa.
inficiona.
defproporciona.éefqoadcona, abandona.*
enarmona.
ONE.
fupone. repone, * ayrones.
Pone.
antepone. expone, Chione. (¿o.
trafpone.
depone. entrepone. * facapone,j«g«
Saca de los propone.
interpone, fobrepoue.
verbos en c o m p o n e . impone.
de [compone. dones, &<!•
O n o ^ n o m áifpone. nones.
aficione, &c.
h r e s e n O n , opone. pofpone. Gelones. ^^^^^^^^
ONO.
A b o n o , a. mono, * defabono , n. encono, n
deíencono,n.*
trono, tono. entono.
áono. ¡oatrono, d e f e n t o n o , n. aficiono, &c«
ONCA y ONCO.
r o n c a , v. y a d . T r o n c o , 2. ronco t í1*
E o n c a > n. deft ronco,
bronca, deftronca. bronco.
ronco, v.
conca. ONCHi4,^ONCHO.
% deftfpncfla »^
Concha» 2, roncha. troncha.
deftroncho.*
Troncho, ONDA.
Ronda.
Honda, h o n d a , ad. hedionda,
r o n d a , n. TrapifoodaV
redonda. fonda.
Verbos* á l a r e d o n d a . correrponda-
Ronda, m o n d a , n. v. a d . h o n d a ,
fonda. *
ahonda, efconda. ahonda,
ce fp o n d a . abiconda.
ONDE.
refpon^.f
Conde. dc>nde. adonde.
Vizconde. de donde. ahonde , & c . corre^f
Saca de ONDO. 9»
TRO ndo
los verbos Irfe á fondo. H a c e r fondo, redondo, ahondo
en Onda. h o n d o , ad8 hediondo. * fondo , s. 0>'
2>£ CONSONANTES. 03n,gXr>f*t 3^7
ONGA.
deponga, rezonga, ga.
Proponga,
imponga, exponga. Tronga.
ponga-
¿ifponga. defcotnponga. entrepí»ng3, Piíüongíi,
componga, pofponga. interponga. pilonga» z ,
aponga. C í n t r aponga, trafponga. prolonga.
(aponga. reponga. Serralonga. fobreponga.
anteponga, O N G E , y ONGO. dipbthonga, v . * Saca de
4 í p h t h o n g o , n. M o n i c o n g o , f u p o n g o . los verbos
Monge.
aljonge. bodongo. Congo. d i p h t h o n g o , v» en O n g a ,
efponge, v. mondongo. Pifilongo, pilongo , a ,
Hongo. QNJA. pongo } & c .
Monja. e f p c n j a , n. taronja. lonja , a.
lífonja. O N I A e f p o n j a , v»
Acrimoniia, Pomponia. Colonia. Saxonia.
ceremonia. Sempronia, Apolonia, Meonia.
fanftimoaia. Bolonia, I^acedemonia, L a c o n i a ,
* peonia^/flnf a.Ltcaonia.. MaGedonia* Libonia,
«oíoniaj cinta* F a c o o i a , l i l a . Panonia.» Jonia.
parfímonia, P e o n i a ^ ^ f o w . ^ Polonia» Babylonis,
ONIO.
Bemonlo. Favonio, E r i ¿Ionio» Fomponio,
matrimonio, Antonio, Snetonio, Pofidooio.
patritnoaio, Gorgonto* Aphtonio, Laeedemonla,
teüimonio,. Aufouio.. Afconio* Baronio,
OñA.
fonzoSa. vlfoñ^* defemponzoña. D o ñ a ,
ampona. retoña, Borgoña. madrona.
roña, emponzoña. Antoña, carantoña. *
OnQ. en O ñ E , Saca de
Otoño. r e t o ñ o , v i f o ñ o . emponzoño. * moño, ejlos vev"
Wono, madroño, defenaponzoño. d e m o ñ o . feoji.
ONRd,
Honra >n#
deshonra, n. deshonra , v , h o n r a , v*
* ON¿0.
Alonfo,. Alfonfok lidefonfo»
OHTA.
trafmonta, tonta. pronta, ad.
* tanto m o n t a , e o n f r o n r a , va
J&OOf
X%
3^8 O t V , ! , ^ p . S T L V A COMÚN
ONTE.
M o n t e , n. Belerofonte. JLaomedotiíe. Agramoíste.
A n a c r e o n t e . Necroc-reonte. monte 5V.
Ori*onte.
Timoieonte. guardamonte 2,
Phaetonte. Aiciaiedonte.
Tymocireonte. confronte,Se.*
Phiegetonte. Piamonte. bronte.
Acheronte. Belmonte. * Metonte. •amoüte, &c.
Creonte. Demophoonte. Laocoonte.
Saca de ONTO.
tos verhús Helcfpu-nto. *• p r o n t o . de pronto, adv. amonto, & c
:en U n t a , tonto* P o n t o . remonto , & c . monto, &c.
ONZ i. • confeonto, &c.
O n z a , a n i m a l . gecigonsa. engonsa. Aidonza.
o a z a s ptfo* deonza. d e í e n g o n z a , v. * troma, v.
ONZE.
Gooze. onze, bronze. * engente,v.
efeonze. Ponze. entonzes, defeagonze,v.*
OPA.
Ropa. guardarropa, Europa, atropa,
copa ^ popa. eñopa. arropa. j acopa.
tropa;-' garlopa. defaropa, * retopa.
fopa» meíopa, topa. enropa, v.
OPE.
A r r o p e , n. Joppe» Cecrope. enrope, v. acc.
Jarope. L.ope, Liciope, tope» & c ' *
Cyciope, * Peiope. g a l o p e , n. arrope, ^ ^
OPO.
Ifopo, topo, chopo 1 árbol galopo, ^í:'
copo. * hyílopo s 2. dropo. a r r o p o , &c'
• tropo. deiaítopo,^'
zopo , tullido, topo , v .
Saca de OPi^^OPiO.
los verbos C o p i a . • * copia 1 v. propio , 5. impropio*
en O p a , Eíhiopía. r € p s u p i a v a d . v. m o t a propio, copio 5 *•
propia. rtcopsa v. (íe-fa p r o p i o . recopi0, ^
impropia. apropio f / ' *
cornucopia. propso , a d .
dersprcP^''
apropia. Opio. repropio.
defapropía.
C B L A , 3Í O P L O .
efeop^-
C o n ñ a n t í i í o p l a fopla. Soplo n.
^ encopa
copla. manopla* foplo, )RíJ'
OJPJ
B E CONSONANTES, 0>fq>r. $19
OF'RIA.
propria. impropria. apropria. ^defaprGpria,ve
OQUE.
Eüoque. Roque. ( a x e d r e z . t c q u Q , y.
toque. (hle .revoque. ••^•roque.piezadgiretoque, v .
alcornoque, ro apoque. r e t o q u e , n. c h o q u e , v.
alberDDque. a v o q u e . c h o q u e , n , r e c i p r o q u e , V.
aloque. i n v o q u e . s a i o q u e . fufoque.
bodoque. provoque. alboroque. d i s l o q u e , v.
emboque , D, v. coque. aloque , v. traftoque, v.
noque. O Q U l A . y OQUIO. coloque , v , *
Antioquia. * Euftoquia. Euftoquio. * circuloquio»
Parroquia. C o l o q u i o . f o l i i o q u i o , e loquio.
0
O R .
Amor. tenor, ¡amedor. aíTado-r. Suhjlanth
defamor. Autor. Azor, ceñidor. vos.
favor. • h o n o r . . t i r a d o r . * deshonor,
disfavor. l o o r . rededor, for.
p u n d o n o r . b o r r a d o r . foror.
* ardor.
fervor, iavor, aventador, primor,
reípiandor. humor, pudficador. corredor,
calor. l i q u o r . cobertor, comedor,
¿ dolor. r u i f e ñ o r . a p a r a d o r , p urgador.
^ amargor. mirador. baftidor. coiiñor.
% flor. deípertador. azufrador, tenedor.
^ color. clamor. arador, falador.
t freícor. furor, aíambor. tocador,
N olor. , rumor. velador. reparador,
odor, apretador. tajador. bebedor,
verdor, paíTador. portador, terror.
vigor, rigor. • fregador. res f dador»
vapor, rencor. colador, efplendor,
fudor. temor. cogedor, albor.
fabor. temblor. f e r v i d o r , s. efcarpidor.
feñor. horror. fregador, agreítor.
valor, pavor. calzador, candor.
error. hedor, atanor. alazor.

«Hot; mayor. menor. peor.


€2íe-
B5o 0>r. STLVA COMÚN
AdjetfivoSi exterior , iate- u l t e r i o r . rampeador. Belphegor,
y proprios. íuperíor. (rior.. c i t e r i o r , Achobor.
Nabucodonofof.
Nombres i n f e r i o r , anterior. A c h o r ^ u c a n o r . TaborjAzatnor
de oficios. pofterior. Axenor. *
Criador. Proviíor. poíTeíTor. podador.
Salvador. opofiíor. denunciador. bolteador.
Rectemptor, AfieíTor. cobrador. efcalador.
Emperador. Cenfor, fadnr. cardador.
Senador. Eiedor. Definidor. ambarrador.
Embaxador. Receptor, íenüfj de m«j?f&.encjuadernadori
Legislador. Relator. Lcdor, peícador.
lüquirídor» Contador, repetidor. tundidor,
Oidor. folicitador. Calificador. taíTador.
Orador. brosiador. comentador. texedor.
Ffior. bordador. fuñentador. muílidor,
Superior» batidor, gafíador. comprador.
Dodor, entallador. leñador, efgrifniáor.
Redor, enfamblaáor, fegador. empíalmador.
Efcriptor, pintor. Colador. falteador. («'«.
Hiíloriador. efculptor. aflerrador, corredor, d(fi'
Regidor. dorador. alentador, -x- Vicereítor.
Corregidor, componedor. desbaftador, fucentor.
ConfeíTor. tirador. cortador. picador.
Cofredor. acreedor, aguador. Coníultor.
ImpreíTor. arrendador. curtidor. Auditor.
Didador. Provehedor. zurrador, Exador.*
Aunque de Pagador, cabador.
ejios eonfo- C a n t o r . luchador. competidor. guiador^
nantes pth- deudor, Morador. defpertador. eícarneceáor.
d i é r a m o s paüor. encarecedor.
executor.
r e m i t i r á Tuícr. robador, defencubtidor.
encantador.
las fuentes: C u r a d o r , fervidor» embaucador, inquietador.
pero porque defeníbr, fucceíFor. Govemador. fjgnificador.
n o t o d o s eaibaidor. tañedor, bienhechor.
caíliga4or.
Ioj verbos gaílador, valedor. xnalbechor.
imitador.
los dan , y g u a s d a d o r , vencedor. burlador.
iníerceíTor.
fuere c a n - - h o n r a d o r . fabidor, domador,
libertador*
/ u n c i ó buf- i n v e n t o r . . a cu fado r. amador.
merecedor. danzador.
ctír- i-abradorc anteceíTor, íriumfador.
bar
t>B CONSONANTES. O,
habitador. bulhdor. infamador, cavíos &¡U9
murmurador. hallador. injuriador, y porqus
gruñidor. negociador. nadador. incitador. de eft®s / a -
hablador, trabajador, rogador. madrugador. len otros
jugador. reparador. fegmdor. quilatador. en O r a , te
obrador. Alborotador, turbador. quietador. quije qui -
roedor. arrebatador. Veedor. reformador. tar efts
velador. atormentador. Amparador fuñeiitador. t r abajo9
vengador. defconfolador. a p r e c i a d o r . viütador. juntando
cumplidor. favorecedor. augcnentador. v e n d i m i a d o r , c. q u i i o s
Ayudador. examinador. aquejador. ufurpador. mejores , j
atizador. íblicitaáor. aceptador, A d m m i í l r a d o r . mas ufa"*;
aliviador. apaciguador. coadjutor. amenazador. dos»
dercamador. contaminador, desluíkador. defperdiciador,
coafoiar. de&baratador. d e n u n c i a d o r . efcatimador.
deicubridor. defeíHnaador. c a l u m n i a d o r , reconocedor.
encubridor. D iredlor, c o n q u i í l a d o r . remwneraáor.
enganaüor. rogador, e o c u m b r a d o r . reverencial
confervador. taíTador, exhortador. abreviado?.
clarificador. bebedor,
ORA. Saca de los
Aurora. adeshora. c a n o r a , S o n o r a . verbos en
agora. zarzamora. decora, correétopa 1 & c . O r a .
hora. mora. indecora, poíTeíIora, 8tc. *
íeñora. mejora. ora. cantora» & c ,
Pandora. Manticora. * A l o r a , Villa. deudora.
Flora. Zamora. cantimplora.

Adora, empeora. cncorpora, exhonora. Verhoi*


enamora, honora. evapora, implora,
atheíora, ora. mejora, deldora.
dora, llora. desflora, minora,
m o r a , v. ignora. * calora, corrobora,
decora, y. 2. azcra. colora. condecora. *
OKO. en O R E ,
O r o , d. 3. decoro , n. s. m o r o , loro. Saca de ef-
The foro, i n d e c o r o , n. fonoro. Ifidoro. tos verbos
coro. poso. decoro , a d , Caíiodoro. en O r a .
Horo, a . toro. indesoro. Hslicdoro.
Theo»
33* O.r.c.d. STLFA COMXJÑ
Saca de Theodoro. Cephyfodoro. Poiydoro. adoro, gcc.
los verbos T o r o , Ciudad Diodoro. * d e f d o r o , ti. enamoso, ^
en Qra* Aríemtdoro. Hermodoro. canoro. mejor©, &c. *.
Aíciepidoro. Metrodoro. O r o de T i b a r . ífí »ro
ORCA.
H o r c a , 2. aporca. Lorca. * defaporca.
ahorca. Mallorca. Mazorca. orea , ballena.
ajorca. Menorca. defahorca. horca de ojosi
ORCO.
A h o r c o , a p o r c o . defahorco. * P h o r c o . -* defaporco.
O R C U A , * y ORCHO.
Antorcha. defcorcha. c o r c h o , corteza, efcorcho, y,
* O R C l A , yORClO.
C o r c i a , rio. 'orcia. conforcio,^ divorcio. *
ORDA.
S o r d a s g o r d a , b o r d a , v. engorda. defaboráa.
t»rda» aborda. á la í b r d a , adv. difeorda.
Oi^DE. ^ deíengordajY,
B o r d e , 2. difeorde. focorde. deforden.
eoncorde» acorde. orden. aborden, &c.
Oi^DO.
* * Sata de T o r d o . • f o r d o . *bohordo,^J¿j«-bordo, &c,
Ims- verbos gordo. plpordo.. b o r d o , n. ^ (rfí.abordo, v. &c.
O R D I A , y ORDIO.
Concordia mifericordia. exordio. * incordio»
diícordia. M o n a c o r d i o . •' G o r d i o . ,
ORGA.
A f i o r g a . C í t í d a d . M a y o r g a , p r o f . c torga.. ^ pandorga.

Gloriajviétoria. paímaíoria,
mu. notoria. acceíToria.
mesTioria^. c-secutoria,. meritoria. * impera'^13*
hiüoria. dimiíToria. íraníltoria. eonfortaíona.
efeoria. ^ compuiforia. peremptoda. fatisfa^oria.^3*
vanagloria., oratoria, amatoria.. zanahoria, p^"'
jspitoria. S o r i a , Ciudad, jaculatoria. contemplaron3*
achicoria, C o r i a , Cmdíjd. i n t e r l o c u t o r i a . expoÜuiatoria.
acenona. V i d o r i a , Cítííf. c o m e n d a t o r i a , coníultoria.
melancolía. Villoría. gratulatoria. acufatoria.
aoEÍa. M o r i a , montea exhortatoria, defeni^ria.
T>E CONSONANTES, O . r / j J ^ m . n , 333
iafafuatona. confoíatoria. impetratoria, mcditatorisj&c Forma tu
contradiftoria. n a r r a t o r i a comgíatoria,&c.ceiebratoria. * otros co-
ORÍO. mo e/los
Auditorio. locutorio, cimborio. aoiifatotio. de algunos
abolorío. eferiptorio. emboltorio. defecforio. verbos.
Confiftorio. defpoforio. interrogatorio difinitorio,
Purgatorio. territorio. Gregorio. jaculatorio.
oratorio. refitorio. Hoaorio. gratulatorio.
propictatofio. dormitorio. Sartorio. infamatorio.
mortuorio. lavatorio, Oforio. O r i o . reclinatorio.
promontorio. convifUmo. Eicrio. iaformatemo.
reportorío. regodotio. * Liborio. emporio, (&c. Saca de
OKJÁ. contradiftorioj* los verbos
Alforja. forja t n. eftá de gorja. f o r j a , v. en O r l a .
gorja. ORLA. Borja.
Borla. o r l a , n. Cazoría. * ocia s v.
QRMA.
F o r m a , n. informa. horma. Licormas.
forma, v. defeonforma. corma. & norma.
conforma, transforma. ahorma. plataforma,
lefortiia. enborma. defenhorma. r e f o r m a , v. *
ORME.
Conforme. enorme , n. * biforme. i n f o r m e , si a d .
Termes. defeonforme. triforme. coforme, v . & c *
diforme. uniforme, e n o r m e , v. reforme , & c .
* ORMO.
Tortnojperfa/co. f o r m o , & c . reformo , & c . c o n f o r m o , & c . Saca de
OKNA. los verbos
^ o r n a , torna, a d o r n a . traílorna. defenhorna. en O r m a .
toborna. retorna. e :horaa. deiadorna.
* ORNE, * e n t o r n a , v.
orne , fin de borneje/peaedebDrne^e» Barce adorne , & c . * Saca de
{íanzQ. {madera. {lona. los verbos
ORNO, en O r n a .
Adorno , n. bochorno,"Uíe??' piorno. Capricorno.
• o o m o , n. retorno. {to. tprno , n. t o r n o , v. & c .
b^rno. contorno. entorno. foborno, &c. Saca de
los verbos
•aPricornio. ORNiO. Unicornio. en O r n o .
OR-
3 34 ^ r* q> h % K* STLVA COMÚN
ORQUE.
Ahorque. aporque, n. y v. a i c o r q , Cfl/zcJo. * defahorque
ORRA. defaporque,Y!*
Mazmorra. m o d o r r a , s. recorras ^er&Oi. engorra»
zorra. horra. corra, defaforra.
gorra. m a z o r r a , a d . focorra. ^ pachorra,
porra. machorra , ad. acorra, concorra,
borra» m o d o r r a , a d . b o r r a , v . á la morra,
m a c h o r r a > s, G o m o r r a . a h o r r a , emborra, v.
cachorra. Calahorra, aforra. defsmborra, v.
Saca de ORRn
ios verbos Torre. focerre. recorre. ahorre,
en O r r a . corre. ORRO. . aforre, gcc. *
Saca de Socorro» n , )rro , n cachorro. ^ morro.
¡os verbos horro. porro, modorro. chorro, n.
en O r r a . corro 3 n . borro. ajorro. focorro,v. &c.*
ahorro , n . Zorro. chorro, v. c o r r o , v. &c.
ORTA.
C o r t a , n. conhortajiíer&oj.conforta. reporta.
torta. importa. exhorta, aborta.
velorta, c o r t a , v. aporta, * trafporta»
abierta. acorta. foporta. comporta.
Oi^Tfí.
Korte. paflaporte. Monforte. trafporte,n.*
C o r t e 9 Ué. conorte, n. ^ Mavorte. importe »&C'
porte. d e p o r t e , n. reporte. aporte, &e.
aconte , &c.
Saca de Velorto. porto. * a b o r t o , n., abforto.
los verbos ORVA, éBd. r a í p o r t o , &c.
en O r t a . Eílorva. encorva. íbrba. % tiorba.
c o r v a , v. a d . c o r v a , s. abíbrba. torva.
ORBE, ú ORBE,
Orbe. S e g o r b e , C i u d . eílorve , v . c o r v e , &c»
Saca de ORVO , BO.
los verbos S o r b o , n . v. corvo , aa. t o r v o , s. y a d . * encorvo,
en Orha. e ñ o r v o , n. c o r v o , v. e ñ o r v o , v. abforbo.
O R Z A . * O R C E , ó O R Z E , ORZO. - ^
Alcorza, Ribagorza. catorze. CorZO % | É *
orza. * c o r z a , eícorza.eícorze, v* efcorzO;V
D B CONSONJNTMS. Oxs, SS5
os,
Dios. j u r o años , tos. A l t e r n o s . Semiáios.
vos* Amos, (jamin. V i c e - D i o s . Ornos.
nos. *Rosthtjo de Be- A l o s . (taluna. Paíamós, V i l l a
dos, erapo* R o s , apellido. Befos, rio de Ca- o i d v o s , & c .
OSA
Rofa s c o f a , n. e f p o f a j f l cfl/¡3á«.caparrofa. Efpinofa.
Diofa. efpofa^íle/ííjma-Maripofa. * T o f a , lugar*
GioíTa. o í a , n. («oi.S^mphrofa. T o f a , r í o e » L o m - Saca de los
iofa, a. repofa. Toiofa. (Jbardia. adjedivos f
ventoía, s. a d . foíTa , 2. Tortofa. a m o r o f a , &c« en O/o.
Verbos,
Eurofa. glofía. c o f a , v. * rsbofa, v.
ofa, v. poffa. ¿efcofa. endiofac
acofa. repoíTa. defpofa. áefeniofa.
rapofa. tofa, eulofa.
OSE.
T o f e , n. enrofe, & c . mató f e , & c . viófe, &c.
OSO.
Ofo,n. eípoíTo. rapofo. acoíT© , v. & c .
repofo, n. coicffo. * n i dexó rofo. gloíTo , & c .
coíb, n. potrofo. n i veüofo. acofo $ §cc.
foffo. molofo. contrafoffo. rebofo , v. Scc. Saca de
los verbos
!• Atmorofo. viüofo. myíleriofo. fervorofo. en Ofa , y
animofo. luminofo, miiagrofo. facinerofo. délas fuen-
ambiciofo. venturofo. populofo. fantaíiofo. tes A r . E r .
hontofo. dadivofo. quexofo. f u l m i n o fo. Ir,
gloriofo. fruduofo. quereliofo. hazañofo. Saca de los
generofo. infruftuofo. viétoriofo. impetuofo, verbos en
dichofo. deideñofo. beiicofo. jadanciofo. Oja.
afrentcfo. düaofo. efpantofo. temofo. Adjetfi-
'gnomiaiofo. dudofo. . monñruofo. joyofo. vos.
alevoCo. cuydadofo. buliiciofo. injuriofo. P o n en fe
^utelofo. zelofo. luürofo. medrofo. tres orde-
c,-iriofo. m i f e r i c o r d i o f o famofo. temerofo. nes de con-
P'eciofo. piadofo. furiofo. pavorofo. fonante s
8rac¡ofo. maravillofo. rabiofo. mentirofo. aájeflivos
heraiofo. prodigiofo. fogofc?. orguiiofo. en Ofo p a -
peü- ra
3J6 0,s. STIVA COMVÑ
ra mayor peligrofo. erpumajoío. mageftuolo. olorofo.
dijiincion , prefurofo. efcabroí"©. oblequiofo. caprichofo.
guardando nervofo. efponjofo. fumptuofo. caviiofo.
Jiempre l a vigorofo. eicamofo. pompofo, rufdofo.
proporción poderofo. frondofo. garbofo. clarnorofo.
que otras valerofo. fragofo. briofo. puntuofo.
veces fe ha prefumptuoía. gaachofa. decorofo. pundonor ofoi
advertido» renciiiofo. hervofo. indecorofo. ventajofo.
reboltofo. moatuofo, priraorofo. grandiofoi
vanaglortofo. ondofo. anciofo. laboriofo.
arenoíb. pediegofo. ganofo.. afeftaofo»
ayroío. venenofo, jocofo. efectuofo.
cauáaiofo, ponzoñofo, gozofo» calamítoío.
ceaagofo. peñafcofo. melindrofo. perjuiciofo..
cavernofo. barraacofo» íuperíliciofo. iibidmofo.
cetdofo. roñofo. perniciofo. oñentofo.
deleytofo* vedijofo, horrorofo. defeofo.
guítofo. veilofo. monílruofo» tumultuoíb»
fabrofo. umbrofo. porteatofo. r o f o , meiofo»
enfaáofo, fonorofo» paira o ib.,, bianqu'mefo.
fañidiofo- barrofo.. procelofo. pecatnmoío.
efpinofo. * deliciofo^ borrafcofo. avariciofo.
doíorofo» cariáofo. fu íl anciofo.. hacerofo.
efpumofo» cariñofo. iicorofo, uotiáofo, &£• *

2. Apetitoío. forzofo» Himofo» provecbcfo*


copiofo. ingeniofo. tenebrofo. religiofo*^61*
codiciofo» induílriofo» nubiofo, fofpechQfo«
gananciofo. mañofo. trabajofo,. aquofo.
coftofo. artificiofo. eongojofo, inceíluofo.
eaiür©fo. meneíterafo^ dificukofo*. iuxuriofo.
eípaciofo» perezofo. dañofo. iicenciofo.
cngañofo^ ociólo. enojo íb. rijofü.
ejfcandalofo. lañimoíb. ñudofo. jnaliciofa.
efcrupulofo^ penofo. carnofo. numecoíb»
virtuofo» ilorofo. odiofo. judiciüfO'
viciofo. rigurofo. vergonzofo. Ütigiofo.
criminofo.
eftudlofo» tempeñuofo. oficiofo.
embarazofo. anguíUoíbs íentenciofo. caiumoJof0'
D E CONSONANTES. O^t. "3 37
lodofo. compendíofo. mohefo.
honeíofo, humofo. fabuiofo, defedaofo.
pegajofo. porofo. vidriofo. a f t r o f o , faitofo*
poivorofo. j u g o ib. perdicioíb. rugofo.
paníauofo, fanguinofo. raaciofo. golofo,

3. Contagiofo, gotofo. Ceceofo, potrofo.


afquerofo. gibofo. chifmofo. caüofo.
leprofo. íegañofo, aadrajofo. vizcofo.
bubofo, berrugofo» correofo. punzoío,
farnofo. zazofo. pituitofo, oprobriofo»
íiñofo. . fervofa. falinofo, üorofo,
zarrapaílrofo» gangofo, falitrofo. lagrimofo»
piojofo. 'medrofo* ferrofo. •virolofo.
babofo. pelofo. i centelíofo. biiofo-moirofo.
moco ib. pecofo. zumofo. caletiturofoj&c
aaacajoíb. * achacofo. cerrólo, gargajofo.
OSCA* cegajoíb, & c . *
Rofca. hofea. esirofca, defembofea.
mofea. embofea. enfofea^ defeurofca.
tofea. OSQJJE, *tofca,ad. Sácamelos
Bof^ue. embofque,verZ?,enfofque, & c . earoíque , Scc. v , en Ofca*
OSCO.
H o f c o , encapo- * B o f c o . fofeo, ad. ©mbofeo , &c0
tofco. (tado. OSTA.
Cofta, de mar. íangoña. acoña. a n g o f t a , &ca
cofta. angofta. enfangoílao agoüa.
pofta , 5. apona , adv* regolla. tofta.
OSTE.
Pofte. arniatofte, reboíle. agoüe , & c . ^ Saca de los-
* o f t e j n i mofle. Preboíle. enfangoñe % & c . v. en Ofta.

Moflo.. osro.
angofto, d. regoílo , n, cono,
^goflo . n.
0ftr3. OSTRA. e«fango£le , &c^
eoñra. ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
¿efcoflra.^ ^ ^ arroftra.
rioftra.
M . proüra.
* OSTi^E , r OSTRO,
l ^ l o p o j l r e r o.proftre, v. Caloaro,^0r ^arroñro. Saca de I q í
a t r o i l r e } & e . r&ftro. (/ecibe.^prortro, & c . v . en O/ír^.
If* Oyt.r, STLVÁ C O M V M
*
OT.
Nombres. Sabaoth, Rohobot. Roth. Ramotk
OTA.
Fiota. fafota. bellota. compatriota.
galeota. bota. devota, Wote, fortaleza.
derrota. g a v i o t a , (dad. r e m o t a , Rota. (ta%
nota. g o t a , enferme- i d i o t a , Auditor de Ro.
chacota. gota. ignota, Etlradiota,CíJí)a.
"Finge tu mota. marquefota. rota, Cota. {Ikria,
otrBs , co-- pelota, picota. *jot«J Eurotas.
mo eftos. cota. fota. borgoñcta. vellacotaj &c.
paviota. bergamota. bor ricota.

Verbos, Agota. denota, alborota, bota.


brota. embota, •encapota. rebota.
efcota. dota, : rabota. de fagots,
notas v. v o t a , v . trota, defencapota. defembota.
acota. azota* * derrota, deíalborota.
OTE. bota,fl/M«rfl.*
Sacerdote. bote, pegote, bote, v.
mote. eftricote. •* b o t e , v a f a , rebote, V»
dote. papirote, efpiote. Efcariote.
azote. pipote, r e b o t e , n. ügonote.
galeote, quísote» mazacote. Lanzarote.
matalote. D o n Quixote.
guillote, t r o t e , n.
J u a n jarróte.
picote. virote. . gigote.
pote. Eftradiotc*
capote , 2. almodrote.
Rinocerote.
efcote 5 n, barrote, bigote.
moriícote. cerote* p i j o t e , arme* Boote.
anafcote. cogote, tagarotej/a/co» . agote, &c.
vellacote, »c'
chamelote. g a r r o t e , 2. zote.
capirote.
Saca de lo* V o t o , i . coto.
oro. Cloto.
e f c o t o , v. Azoto.
v , en O t a , foto, * acoto, n.
y v. voto , v. Polyg«oí0*
terremoto. alboroto, n
.y v. E f c o t o , n. * a g o t o , &c'
piloto, bcrgamoto
Loto.
OTRO. eíTotro.
Saca de los O t r o . quillotro,
Bofotros.
o», adjefti-- potro. "^ eílotro. vofotros.
vos en O t a .
D E CONSONANTES. Os u>
O
o vViI aA ,. t O V I O , en O V A .
* a g o v i a , v. Novio. c p r o b i o , v. M i r a Oya,
Segovia. opj r o b i a , v. oprobio j n. a g o v a , v. *
jyíofcovia. OX en O X A .
O x , box. relox. Almorox. * tros,
OTA, g o r g o x , gufano*
loya. o y a , verhos. * c o m b o y a , v. S a b o y a ,
hoya. o y a , verbos. * c o m b o y a , v. T r o y a .
claraboya, defapoya. B oí rranooyyaa.. Arnoya.
. tí/t
buenaboya. jf^j"* Moya. N o ya , rfa,
gaytadontoya. oro. Montoya^
A p o y o , n. arroyo» moyo. ©yo, &c,
hoyo. OZ.
Hox. veloz, voz. Badajoz. {lia. Saca de los
albornoz, tela, a t r o z , * Booz. * A i b o r a o z j / a m í - verbos en
arroz. coz. Muñoz. Araoz, O^a,
feroz. OZA.
Carroza, áeñroza, aiboroza. ^ broza,
choza. foiioza. arreboza. emboza,
coroza. retoza. defarreboza, a l b a t o z a , navt»,
poza. reboza. hoza. allozajáí/wencíríí*
alhoza. roza. ásfempoza. Oxa.
moza. empoza, deferaboza. Zaragoza,
goza, verbos. r e m o z a , atodabroaa,. Mendoza.
ÚCE.
Conoce^ áeíconoce. * roce, v, goce , &c..
teconoce» doce. reboce. ^ deftroce, &c.

A l b o r o z o , n.
ozo. Saca de los
pozo, e m b o z o , n,
g o z o , n. deílrozo, n,
bozov defembozo. verbos en
f o l l o z o , a» trozo,
rebozo , n» e m p o z o , n. * Oza,
calabozo. remozo, n.
mozo, - - — - j
^ r e t o z o , n. v. g o z o , v. S i c .
OZC/Í, T OZCO.
C o n o z c a , v. conozco. reconozco gozco.
'econozca. ^•

Efaú. Calicn.
V Zethü,
Orozco»

Eefalxiv
Eerceba< * Nabú. Thobu. Tc\h.
Abacn, Phalu. Eliu. Sal».
¥3
54° r , í, l> r, c. ^ T L K ^ COMÚN
Períl. n m , de e¿ buey, b i r i ú. calamu. *
f a l t a tu. l a x ú , t u r u r ú . ca!ambú. jehú.
dámela t u ^ t í ^ o . VA. tu.
Falúa. efcrtua. exceptúa, Leputcúa.
grúa. contíaiia. rúa > v. Zampúa.
ganzúa, n. y v. perpetua defcontiaua. vacua.
púa, adúa. í % búa, evacúa.
r ú a , n. fitüa. ufufrudüa. fíudúa.
habitúa. accentua. reditúa. inílaúa.
gradúa. abíia. ináividúa. vaíúa.^
UO. en V E *
Saca de los B u o . ruó, &c. habitúo , & c . * ñuétuo, &c.
verbos en *ÜB.
Va. Accub. Beelzebub. Hafub. Segub.
U S E , ó UBá.
C u b a , uba. buba, encuba. fuba.
aljaba. j u b a . defencuba, * a b a b a , v.
UBE, ó UVE.
Nube. uve. tuve. abíluve.
a n d u v e , verbos, detuve. mantuve. foftuve., *
eüuve. retuve, embube, f u b e , &c.
entretuve. atuve. * obtuve.
ÜBO , ó U V O .
Saca d? los Subo. eíluvo. * c u b o , s. * d e t u v o , &c«
verbos én UBL£.
Uva, Soluble. infoíuble. diílolubíe. , -K voluble,
indiíToiuble. ínvoluble. ^
UMRA.
Cubra. defcubra. defencubra.
encubra.
UBRE. en VBRO'
Saca de
U b r e , lúgubre, cubre, defencubre.
e/ios v e r " encubre.
hos. Odubre. * UC.
Baruc. Becbuc. Melluc. UCE.
en
Cuca, batuca, m a c h u c a ^ . y v. * e d u c f £ Í f c S
nuca,^rfr*;
caduca , n. mazuca. Lucas. embabuca, ••
hidepuca. trabuca* Luca.
educa, »•*
UCiíR.
M i r a Uze. Azúcar. Fúcar. i San Lucar. ^ u ^ r ' vCo,
CONSONANTES. U,c3h,$sd. Í4Í
uco.
Truco* almeiidruco. eunuco.. cueo»
trabuco» a . íamhuso. Maluco, mameluco^
faíico* . arcabuco., vejuco. Carambuco. *
caduco > H.y v»avejorsucOi * buco^ batuco, &c.
- UCHA.
Lucha, tU c f c u c k a , t. pachuchav defembucha^ Saca i e
garrucha, m u c h a » ducha» a h u c h a . J u c h a , , v. tos v e r h m
trucha. machucha, embucha, * chucha, en Uca*
Í/Cfífí. efcucha,
Eíluche. faeabuche. aifechuche. efcuche^ luche,
buche. acebuchec p u c h e , s. anche r Ikc,
UCBM
Aguaducho. éucho^ acojkim^ avectiucbo,. efcucho , & c . Saca á r l Ó F
* Aguilueho. (brado* l u c h o , mucho, &c. nombres, y
capucho., a h u c h e , ave notfurna*. machucho^ * verbos en*,
VGld. Mcha*
Aftucia. Rucia. f u c i a . , aueia enfuda.
ñducia. llucia» defaucia. * a f u c i a , v;
ucia. V C i O. en UCÍE8-
Manucio.. papuciso. j * prepucio^ rucio , ad. *
Mucio. trcr^, TUCTQ. aucio, &c.
Conduda^ * Conduelo. aquedufto. fslvocoaduíloa
infttusfta. iíiílruiílo. ÜD. ufufruálo..*
Virtud. longitud. celfitudv diffimilkud,
juventud; multitud. ud. inquietud»
quietud. plenitud; latitud; beatitud»
iagratitud.. promptitud» Calatayud*. Ahiud.
gratitud. fenedud» ru^. Ammiuá..
íalud. reítuud. •^ e í c l a v í t u d .
Solicitud aptitud. a l m u d , medida. A b i u d .
ataúd. craflitud. amplitud., Ahilud..
laúd.
ineptitud. iimiiitud. Eliud. *
VDA.
r u d a , s. a d , m u d a . , n. s. B u d a ? Judaí-
Ayuda, n. abuela. peícuda. * c a f a m u d a , v*

d u d a , v. fuda , íraíTada. d e f a ñ u d a -
snudaí;v. añuda, demuda.
^iuda.
34^ • V j j y g . STLVA COMÚN
efcuda.
d e f n u d a , V. aluáa.
eftorauda. pefcuda, .y.
f a c u d a , a c u d a , engruda.

v Adjetivos» Aguda. ceñada. barbuda, * campanuda,


m u d a , ad. colmilluda. cabezuda, peliaguda.
defnuda , a d . dentuda. lanuda. cabelluda.
menuda, membruda. nañaguda. ojuda.
cruda , 2, fañuáa. orejuda. motruáa.
ruda, tartamuda. peluda. cornuda.
fefuda. picuda. patuda. pechuda.
ojeruda. *
pude. ' avude , & c . * facude, &ck
Almude.
ÜDO.
Sac¿í de E f e u d o , feudo, e m b u d o . cornudo. mudo. *
engrudo , n. * menudo. agudo,
h s verbos p u d o ,
belludo. ayudo, &c.
en U d a . amenudo. eüornudo.
UD10.
E f t u d i o , n. r e p u d i o , n. repudio , v eftudio, v.
UFií. Zamudio.
preludio.
b u f a , atufa. arrufa, k tufa, pisárfl.
Eñufa.
afufa. rebufa, c h u f a ^ . eftufa,^*
c h u f a , rufa.
UFE , y UFO.
A d u f e , bufe, * eftufe ¡ & c . * rufo , bufo. ef"^- ^
atufe, &c. P a n t u f o ^ r u f o , ! . ^ a t u f o j n. arrufo, n.
UFRE, . ^.htb
Azufre. p i e d r a azufre, fufre , O n u f r e . * a d u f r e , ? ^
VGA,
defpechuga*
Pechuga, a r r u g a , n, arruga, v
berruga. defacruga * fuga.
lechuga.
t o r t u g a 5 ruga, apechuga, verZ?. deffuga. oruga, ^ f
mataluga^
omgaygufanillo. enjuga. madruga
UGO. madrugo > J *
Jugo- verdugo. plugo
yugo, tarugo. L u g o , C ñ t c i ^ . enjugo,
be fugo. mendrugo. *\J*o,CardenaLBpeM0>
UGNA. expugna
Opugna. impugna. repugna.
VJA. Cartuja- ^
Aguja. bruja. granuja.
D£ CONSONANTES. M & f y ^ g . 341
dibuja» verbos. fobrepuja, cruja, arrepuja,
empuja. enganduja emboruja, repuja.
eílruja. p o j a , n. v * burbuja. ruj a , v. *
ÜJfí , ó Ü X E .
Reáuje. induje, * truje. d e b u j e , &:c. Súcü de
traduje. retruje. rufe , 8fc¿« * c m b u j e , Scc. los verbos
en ü j a í
ü/0, a üza.
Dibujo, «. redujo eonduxo.
e m b u j o , S:c.
influxo. * cruxo , v. retruxo.
fiuxo de mar.
reíiuxo. burbujo. * fíuxo d e j a n - introduxo*
pujo, C a r t u j o . orujo. * t r u x o , v, (gre.produxo.
indujo. brujo. srvebuxo. traduxo. *
UL.
Azul. Sauí. Zebul. Halhul, Ciuda&
Baúl. * Cabul. Betul. Hamul. ^
ULA.
B u l a , medula. embaúla. circula, copula j v,
g u l a , raula. intitula. fábula. e m u l a , v*
atríbulaj verbos . p u l a , repula, coafabula, efpecula.
acumula. regula , recula, formula. capitula»
eñimula. euíBula. vincula. gratula,
diffitBuía. * triangula, chula. adula,
anula. articula. r e c u l a , v» eftipuia,
matricula. ULE. congratula. ^
* pule. * A t r i b u l e , & c . Acumule , &c^
ÜLO.
^ u l o , Julo. M a r u l o , T u l 0 . Trafibulo, culo.atribulo, &c. Saca de
Catulo. Tibuío. ^ diíTimulo, n. chulo. los verbos
ÜLCO. en U i a .
Sulco , a . fuleo 5 v. b u l c o , n , y v. t r i f u l c o . *
V L G d , ULGOt T ULEO. en U L G U E
^omulga. defcomulga. Vulgo. * Uleo» Saca de
divulga# los verbos
repulga, revuígo. cerúleo.
PuIga, a . efpulga. r e p u l g o , n . v . & c . azuleo. * en U l g a .
U L I A , T ÜLÍO.
Apaiia» Getulta. ' Julio, Se a u l l o , Saca de
Betulia, * Julia. los verboi
Tulio. peculio.
VLLA. en J J L L E . en U l l a *
C^ulla. cugulla. pulla. tulla,
Y4 tm-
H4 • V t l m . STLVA CÚMVN
trulla. üila. patruiia. b u l l a , n,
Nomfferej. grulla. / * chulla. patulla. «Na, cario»,

Verbos. Aulla, barbulla. arrulla. ^ abulia.


bulla, engulla. efcapuüa. capulla.
zabulla, magulla. tulla, deícapulla.*
rebulla. defcabulla. muiia.
ULLO.
Saca áe Orgullo. bullo. magullo. Pedro Grullo,
los verbos mor ¡ m i l l o . * arrullo* z a b u l l o , ne aullo, &c
en WU&. capullo. ULPA. bullo, &c.
C u l p a , n0 c u l p a 5 v. difculpa , v pulpa,
d i í c u l p a , n. ULPO, efculpa.
Pulpo, efculpo. defculpo. * culpo. ,
ULSÁ , T ULSO,
laíulía. compulfa. itnpairo. pulfo, v.
p u l í a 4 v. p^lfo , n. tnfuifb. ccmpulfo, v.
ÜLTA. en ULTE.
Saca de C o n f u í t a , m fepuíta, verbos, confuíta , v. infcpuíta, a i
ios verbos o c u l t a , n. abulta, * i n f u l t a , v. m u l t a , pena.
en U l U , i n c u l t a , n. oculta, r e c u l t a , n. y v. m u l t a , v
r e f u l t a , n. y y. d i f i c^u l^t a^. ^ ^ ^ c u l t a . i n d u l t a , v. *
ÜLTO.
Saca de Infulto, abulto. c o n f u l t o , n. y v.culto.
adjeftivos, hulto. tumulto. * J u r i í c o n f u l t o . indulto, n» y *'
y verbos en UMA. inculto, &c.
Ulta. I S u m a , cu p r e í u m a ^ e r f e o ^ b r u m a , n . y v. rexuroa»
pluma. cooiuma. ahuma., efpuma, v,
efpuma. re turna. fuma, * C u m a ^ LíI,í,:
numa. perfuma. empluma, C u m ^ C i ü d f •i
Motexuma, fahuaia, defpluma, abruma. (^
Mafuma. UME, rUMEN. trazuma. *
P e r f u m e ^ n. p e r f u n e , v. Vroíumen. Q«Bhen«
&
sftrumc. t r a z u m e , & c . refumen. confun^0 j

H u m o , z u m o . * z a h u m o , n. ahorno. prefumo. Í9&


S u m o , n. a b r u m o , n. rezumo.!
Saca de g r u m o , n . et
VMBRA. tumba, •
los verbos Z u m b a , n. tumba. incumba. ár
en U m a i
DB CONSONANTES. V . m . n . 345
¿erumba, v. * catumba. catacumbas. balumba.
aumba, v . Gatatumba. rumba , v. * retumba,
ÜMBG.
Rumbo, n. 4erumbo , ad. rumbo , &c. zumbo , &c. Saca d&
UMBRd. los verbos
Alumbra, encumbra. relumbra, * vislumbra. en Umba*
deslumbra. acoílumbra. deiacollumbra. columbra, v. "^
UMBRE,
Cumbre. alumbre, azumbre. legumbre,
Juaibre. manfedumbre. podredumbre, ^deslumbre, ti.
vislumbre, fervídumbre, herrumbre. deslumbre,v.&c.
coílumbre, ttiuehedumbre. techumbre,
dulcedumbre. pefadümbre. en UNBRO, Saca de
*UMlAtTUMlO. (jar. los verbos
Rumia, v, Poílhumia. CondumtOjmíifí rumio , v, m Umbrüe
ÜMPA,TUMFO. Foabumio.
Iaterrutiipae prorrumpa, * interrumpo, prorrumpo
ÜN.
Coman. atún. ningún. runrún. Nombres,
detuaacomun, fegun. * aun , adv. Nun. *
betún. algún. un.
UNA .
Coluna. gente bahúna. Garuna. oportuna, Verhos*
íortuna. aceytuna. TordelagMna. importuna,
luna. laguna. . u n a , vacuna, ayuna, n.
á u n a , adv. gatuna. alguna, * tribuna, tuna,
cuna. perruna. ninguna t u n a , higuera.
rúente ovejuna.Oíuna. . cada una. L a g u n a jjprop.

I m p o r t u n a , v. a y u n a , v . encuna. infortuna. Saca de


*^a¿- embetuna. ^ tuna, mancomuna. los verbos
afortuna. U N E , T UNES. r u n r u n a , v . *v en U n a *
I n m u n e , a d . ayune. Lunes, comunes,
aaQe• encune , & c . * atunes. importunes, & c ,
UNO,
•Ayuno. Huno , s. íseptuno, c enfuño,
acetuio. Xertuao. * Fortuno, b r u n o , color. *
^""ibuao. Bruno. uno. á uno, &c.
Juno.
importuno, &c. -
UN-
34^ U,». STLFA COMVn
U N C A , T UNCO,
* Nunca. enj nuca y a . "* C a r b u n c o . adunco , 1 ^ ^
Saca de UNCLÁ.
denuncia. pronuncia. en ÜNCfi.
¡os verbos A n u n c i a . Juncia.
en Uncía, renuncia. UNCÍO. Maguncia,
P r e n u n c i o , n. i n t e r n u n c i o , n. anuncio>n.v. & c . '^ Nuncio'
UNIÓ.
Inforranio. Junio. * novilunio, intetíunio. *
plenilunio. UNDJ.
Barabúnda. infecunda. t u n d a , v, inunda, veriút,
t u n d a j n., facunda. f e g u n d a , v. abunda.
funda., a . inmunda. * R o t u n d a , Igle circunda.
coyunda. fegunda , n. (fia de íí orna, fe cunda, v.
p r o f u n d a , o. f u n d a , verbos. r u b i c u n d a , infecunda,
vagabunda. c o n f u n d a . f u r i b u n d a . coyunda, v.
fecunda 9 n. cunda. M u n d a , pueblo, redunda.
jocunda. hunda. ^ ^m^o^r i b ^ u^n^d a^ . ^ ^ difunda. *
iracunda. infunda, ^: j ' en ÜNDE
Saca de UNDO,
¡es verbos M u n á o , s . fecundo-, m v. * facundo , & c , f u n d o , &c.
m Uña. UNDIA.
Facundia. enjundia, iracundia» * verecundisi
Una.
Uña. gmña, acuna. ^ aluna. *
cuña, bruña. ai-uña. Cataluña.
gusrdufia. rafguña, v. c u ñ a , v. Coruña.
p e f u ñ a , verbos, m u ñ a . defencuña, Orduña.
empima.. defempuña. apaña. , Gafcuña.
encuña. UñQ. Armuna,
F u ñ o , 2. puños de camifü.tQítuño* 2 uño.
cuño. *
veduño. pefcuño. * a r u á o , n,
empuño, &c*
rafguño. UNTA.
conjunta , o.
Punta, defpunta. perípunta.
conjunta, ^
pregunta » n. ayunta. unta, trafpunta.
j u n t a , n. s. a d . p r e g u n t a . jianía, v. contrapunta,^
r e p u n t a , n. defeoyunta. cegijunta.
difunta. barrunta. * y u n t a , n. repunta» *'•
apuafa. tratlunta , ^ ^
UNTE.
defpunte gtt
- P e f p i m i e , u. * repuute» * a p u n t e , Scc. LTN-
DE CONSONANTES. U . n . ^ ^ r ,
UNTO,
aítunto. j u n t o , v. u n t o , v, Saca de ef~
punto,
trafíunto. * j u n t o , n. a l puat©, adv. * tos verbos
unto j n.
contrapunto. difunto. S a g u n t o , C m d . cegijuato , & c . en U n ta.
V¥ZA.
punía. frunza. junxa.

Chalupa. ocupa. chupa , tupa, g r u p a 9 eílrupa»


efcupa. defocupa. Catadupa. e n g r u p a , v. *
UPE.
Cupe $ verbos. ocupe. defoeupe, Guadalupe. Saca dé
fupe. UPO. efeupe , ¿ce, los verbos
C u p o , Cupo. * eílrupo. grupo , & c , ^ ocupo $ & c . en UPti»

Duque. caduque. machuque. cuque,


Archiduque« trabuque. mazuque. truque.
poivoraduque, , batuque. * buque. retruque, *
UK.
Segur, Sur. ^Namur. Eliíur,
tahúr. Afur. Abifusr. Mofur.
VKA.
Altura. abertura, claufura, boriadura. Suhfianti-
hondura. hendara. angofíura. braíTadura. vos.
aventura. mordedura. anchura. ñocadura.
ventura. picadura. eíirechura. ccmpofíura.
blancura. punzadura. llanura. eftatura.
negrura. d u r a , ad. ^ longura. cintura.
hermofura. criatura. hechura. figura.
blandura, duhura, folíura. poftura.
c u r a , s. amargura. áefembolíura. efcultura.
coyuntura. tritura. traveíTura. entalladura^
hartura. apretura. rotura, galanura,
locura. fepultura. eferiptura, cenfura.
niefura. defventura. colgadura. ufura.
agíií:ultuca. malaventucí veftidura. tonfura.
efptírufa. prefura. pintura. íedura.
ffe feúra. calentura. gravadura, enveSidura,
verdura. ternura. moldura. foldadura.
f^cura. confitura. botdadura. fignatura.
* bue-
H& U^r. STLVA ÓOMVN
* buenaventura.natura. 1 i fura, áefeomponura.*
Padre C u r a . cordura. literatura,

Armadura. quemadura. rofura,. torcedura,


apoñura, roncura. coredura. texedura.
brabura. atadura. fregadura. encoladura,
empuñadura. añadidura, aíTadura. raedura,
catadura. cavaigadura, mondadura. rompedura.
cerradura. andadura. barredura. * ñíTura.
herradura» cavadura. aihechadura. cultura,
dentadura. gordura. mataduru. tortura.
juntura. groflura, cobertura. conjetura,
dobladura. horrura, rafcadura. fraftura.
limadura, levadura. quebradura. efttuftuia.*
miílura..

ívoj.- Affegura. procura. figura , •„ fegura , s» aá.


aprefíura. aventura. inefura. perjura, n.
dura, cura. efeura, * a b u r a , v.
desfigura» conjura. futura, apura.
cenfura , v^ m a d u r a , v. m a d u r a , aá. *
perjura. c o n j e t u r a , v. impura, Buenaventura.
m a d u r a , n., endura, p u r a , dura. Eftremadura.
S a m dé m u r m u r a . URO. en y^S»
Us a d j e ñ l ' M u r o . Epicwro. feguro, ad. perjuro ^í.*
v o s , y ver- G o ! u r o . Palinuro. * m u r m u r o , n. curo , &c.
hm enUrí*' A t t u r o ,
T u r b a , n. conturba. perturba, # turba j v*
V R C A : S T ÜKCQi
U r c a , nao*, turca. Surco , . n . f u r c o , v.
f u r c a , v. U R D A , T URDO. turco,
Urda.. zaurda. * zurdo. u r d o , v-
zurda.. aturda. abfuráo. a t u r d o , Vi
* uRBiÁ, m m O i T URDÍA.
Turbia-, Turbio. Lancurdia. peíurdia-
e n t u r b i a , v. enturbio. ^
U R G A , T URGO. ¿
Purga n. furga. L y c u r g o , 3. * Burgos,
p u r g a , v, * burgo. puxgo. ^
DE CONSONAmES. V 3 r J , t , 54P

injuria. decuria, penuria,


Curia,
íuxuria. centuria. i n j u r i a , v.
furia.
Liguria. N . S. de N u r i a . Empurias, villa.
Afluirías. .
VRiO.
*Turio, tió.
Curio. Mercurio, Decurio.
perjurio,
URNO. * efpurío.
injurio, V.
t u r n o , s. a d . V u l t u r n o , v» * Turno.
Diurno.
nodurno. •^ c o n t u r n o . Saturno,
miRA*
Burra, o c u r r a i verbos, r e c u r r a , * cazurra,
zurra. difcurra. incurra. aburra , v.
Murra. concurra. fufurra. - |
* U M E ,
Churre, n. aburre , v. é l feur re. incurre, &c.
U K R O , T URRÍA.
Sufutro. ^ ^ *^ ^ c^o^n ^c u^ r r o . diícurro. b a n d u r r i a , inf- Saca de h s
burro, cazurro, r e c u r r o . fu f a r r o . (trumento. verbos en
ocurro. incurro» Mutú&ttrífteza. eftrangurria. * Utra.
ÜRSO.
Curfo, n, d i fcurfo. c u r f o , v. e m b u e f o , v. *
concurfo. recurfo. •^ i n c u r f o .
URTA. en U R T E . Saca de¡os
f u r t a , v. hurta. verbos en
Lanao furta. c u r t a , v.
URTO. refurta, Utra.
Jugurta,
Hurto, n. f u r t o , n, c u r t o , v, furto 9 v. ,
US.
Jefus. A r t u s , Rey. Hus. Portüs.
gatcpus. * San M u s . Jehus. Emaüs. *
USA.
Mufa. Creíifa. reüfa. * pelufa.
ef=ufa, n. Ophiüfa, defufa. i n f ufa,
confufa. entrufa. encantufa. conciufa.
üfufa. a c u f a , verbos, recaía. inclufa, reclufa.
Aretufa. coíiiamufa.
uia. parau'a.
^edufa. excufa. , defencantufa. atufa , v. "*
USE.
fufe.
compufe. fupufe. defpufe.
^Pufe. contrapufe. trafpufe. entrepufe,
in-
55o V>s>t. S T L V A COMÚN
[Saca de los mterpufe. poipufe. deicompufe. antepufe.
v . en U f a . impufe. * íbbrepufe. expufe. acufej&c.^
propuíe. opufe. repufe.
USO.
Saca de los U f o , nombres, difufo. re: ufo n. recufo.
v . en U f a , bufo. intrufo. i afufo, fobrepufo.*
y en Ufe. paraüfo. hufo. obtufo. pufo,&c.
confufo. * confufo. ufo , verbos. acufoj &c.
USCA.
B u f c a , n. chamufea. b u f c a , v. ^patufca,;ii^o,
rebufea, n. ofufea. rebufea , v.
USGO.
£ ru ofafeo.
^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ * fu feo. rufeo, planta.
bufeo , Esbufco. USIá. * couvuíco. *
Rufia. * Ramuüa. , PruGa.
C h u i m a , 2. ^ U S M A , T USTA. hufroa, v.
Fufta. a j u ñ a , guíla. desbaraufta. Augufta. •
juÜa,s.ad. defguíla. embaraufta. • * a í M h , v .
injuña. jufta,v. C o l e c a , a d u n a , auguüa, a i *
Saca de los r o b u ñ a . ÜSTH.
v , en U/ta. E m b u Ü e j fufte. j u f t e , n. R a j u ñ e , n. ' a j u f t e , ^ .
Saca de ios barauüe , n. USTO. gufte, &c.
nombres, y G u f t o , n» difgufto ^ n. fuílo. ajano,, &«•
•serbos en
Vfia. USTRE i T USTRO, t
L u í l r e , refplan- i í u f t r e , v. L u f t r o , 5. aaosJrufíro»v.
i i u ñ r e , n. (dor.fruftre,, v . iluftro ., v
^ ^ ^ ^ ^ en M
UTA.
Saca de ef- C o n d a t a , n. v. a f l u t a . en! u t a . desfruta,
exscuta. recluta, n ' J *
fox verbos, m i n u t a . diíloiuta»
fruta. refoluta» i m p u t a j reputa abfoiuta.
hideputa.
Saca de a d c i c u t a , 2* enjuta. confuta-
tributa, v»
j t ñ í v o s , y d i f p u t a , n^ bruta. refuta., .
computar
verbos en puta* difputa,v^ emputa.
Uta. uro. b r u t o , 3; ^
Fruto. ^luto,
^ ^ ^ ^ J canuto.
minutos;«'-.
tributo. falvo c o n d u t o . B r u t o , prop* añuto, cíc; '
eíVatuto, fubílituto. reduto»
Inílituto. ufufiuio» puto.
BE CONSONANTES. U ^ a ^ K ? Ií<
ÚTIL. cofutilfincofuíiL
U V I A 9 6 UBÍA. en U V A , Mita üba*
L l u v i a , guvia. r u v i a , a d . e n r u v í a . r u v i a , yerva.
UVIO , ó ÜBiO.
píluvio. Danubio. tnarrubio. rubio.
UX.
Almoradux. D o u x , rio. E u r e u x , ciudad. L i f i e u x , d u d a d .
UT.
Muy. 'Rnyjpor Rodrigo. T u y , ciudad, Monbuy.
UTA. en U T E , y U T O .
Aleluya. atribuya. conílituya. redarguya. Saca de ló$
cuya, tuya. c o n c l u y a . c o n t r i b u y a , i n f í i t u y a , v . en Uya*
Cuya. deílruya. dífminuya. inñuya.
huya, verbos. r e h u y a . diftribuya. conftruya.
arguya. reftituya. excluya. ínílruya.
deílituya. . fubílituya. eilatuya. incluya.
U T D A , T UTDO. recluya.
Cuyda. cuydo. áefcuydo t a . defcuydo f v .
defcuyda. ÜZ.
Cruz, luz. gurguz. Ormuz. agsnuz.
arcabuz. arcaduz. Abenuz. acaduz.
üocufcuz. altramuz. c u f c u z , fuz. ó aicaduss.
buz, capuz. o r o f u z , ratz, . a l c u f c u z .
abeílruz. Andaluz. faíuz. m u z , juego*
VZá.
Escaramuza, n. iechuza9 c h u z a . efpeluzajUer6o. z a m p u z a
«muza. caperuza, eícaramuza. defmenuza.
gamuza. carapuza. a g u z a , c r u z a , m e r l u z a , n.
alcuza. UCE.
Conduce. luce, trasluce. produce,
wtroduce. reluce. reduce, deduce, i n d u c e .
UZO. eruce, &c. Saca de los
teíluzol buzo. d e f m e n u z o , & c . v. en U z a ,
^^•íiuzo. bruzos. chuzo. efcaramuzoj&c.
U Z G A , T yZGO.
« g a , fcjiwga. trasluzga. induzga. lumen de leyes. Verbos.
conduzga. traduzga. traduzgo. Saca de ef~
produzga. introduzga introdusgo. tos verbos
Sa. deduzga. fuerojuzgo, vo. conduzgo , & c . en U z g a .
FUEN-
35^

FUENTE^"
DE CONSONANTES.
.Bfpues de haver pueño en l a S y l v a todos los confonantes, que parece ^ ^
' íe podían reducir a l orden de las c i n c o v o c a l e s , que hemos leal. 1
go ; ferá bien poner las Fuentes de que tantas veces hemos hecho meil. 1
c l o n . Eüas fon.tres conjugaciones , que en nueñra Lengua Efpañoíate^ I ^ma^
nemos i - d e las quales i a pritnera tiene el i n f i n i t i v o en A r , iaiegunda ea
E r ? l a tercera en Ir. Y en c a d a uno de ellos fe compreheaden muchos
V e r b o s . Pero porque podamos aprovecharnos de ellos , quandó los haya.
mos meaeftec , diftinguimos en c a d a Fuente los A d i v o s de los neutros, Amab
y en cada genero de eílos. apartamos los mas graves , y ufados, de los que
no io fon tanto 5 y ponemos en primer lugar ios de dos fylabas, luego los Al:ne'
de t r e s , luego los de quatro , y cinco. P a r a que de eüa manera quandoel
Poeta huviere meaefter el confonante V e r b a l de dos fylabas, no tengane-
ceÜldad de m i r a r l o s de t r e s , ó de q u a t r o , y quando le hiciere al cafo el
V e r b o N e u t r o , pueda p a l l a r por los A c l i v o s . M a s para que fe entiéndala
c o p i a de confoaantes, que nace de eílas Fuentes, explicaremos primsfolü
C a b e s a s , que e n l o d o el d i f c u r í o de i a S y l v a remitimos á ellas»

DE IOS CONSONANTES VERBALES.

Os confoaantes verbales ,. u n o s fon proprios,. y otros comunss1 p •


prios f o n aquellos ,. que falen. de ios V e r b o s , que tienen una w
m a teTminacion ea el pi'efent^ de ei i n d i c a t i v o , c o m o i í m o , armur601^
fon confonantes proprios de A m o , y folo fe h a l l a n en los Gerbos jl15^; ^mári
a c a b a n en mo , como Clamo , llamo ^ amo , iSc. y no en los dema* ' . ^
m o en T r a t o , i r á g e , gajio , & c * aunque fean de u n a mifrna c o n j u g ^ ^
D e eftos,confonantes hemos y a tratado en l a S y l v a , y pueño en ca_ V
b e z a de los V e r b o s , que á ella pertenecen. Confonantes comunes, ^
que falen de q u a l q u i e r V e r b o de c a d a conjugación , de quaScluiera/^jiJi
n a c i ó n que.fea : como de H o n r o , eftudio, amo j íalen Honraba t j ^ .
ha r a m a b a : aunque los prcfentes no concueráen en la tsmiü1 ij
de eítos unos f o n comunes á u n a conjugación s otros a do« > ot^ ^ h ; ; .
tres. M a s no guümos en l a S y i y a ? uno u n o íolo de d i o s «s ca ^
DE CONSONANTES. 3 51
-. náe podría entrar, remitiendo al Poeta á las Fuentes: porque
¿e aquel genero de coníbnantes , tantos podía facar , quantos
verbos tenía juntos en fu Fuente. Antes pues de venir alas F u e n -
tes, pondfémos las Cabeaas , que á ellas remitimos , aunque y a
cada una queda en la S y l v a , en fu proprio lugar remitida.

VERBÉLES C O M U N E S D E L A F R I M E R 4 FUENTE.

ABA.
eíludiaba. jusgaba. honraba, & c .
ABAS.
eftudiabas. juzgabas, honrabas, &c,
ABAN.
eftudiaban. juagaban, honraban , &c»
E.
eíludié. juzgué» honré , & c .
ASTE.
eñudiaíle. jusgafte. hoaoraüe j &c0
ASTES.
eftudiaftes. juzgaíles, honraíles, Sse,
ARON.
eíludiaron* juzgaron» honraron, & e ,
AD.
eftudiad. juzgad» h o n r a d , &c.
ARA.
eñudiára. juzgara» honrara, &c»
ARAS.
cíludiáras. juzgaras,. honraras , &e.
ARAN.
eíludiáran. juzgaran» honraran, & c .
ARATS.
eftudiárays. juzgarays» honrárays , & c ,
ASSE,
eñudiaííe. juzgaffe. honraffe, Síc.
ASSES.
eñuaiaíTes. juzgaffesíu honraííes, & c
ASSETs.
leys. eíludiaíTeys. juzgaíTey^ honraffeys , & s .
Z
354 FUENTE
ASSEN.
Amaffen. cíludiaíTen. juzgaffen. konraíTeti.
ARE.
Amare. eftudiáre. juagare. honrare, &c.

Amares. eñudiáres. juzgares. honrares,^.


ARETS,
Amáreys. eíludiareys. juzgáreys. honráreys.
AREN. ^
honraren, &c,
Amaren. eítudiáren. juzgaren.
ADO. honrado, Scc,
Amado. eftudiado. juzgado.
ADOS. homados i &c.
Amados. eftudiados. j uzgados.
Amando. eftudiando. juzgando. honrando, 8tc,

VERBALES C O M U N E S D E L A SEGUNDA
y tercera Fuente.

I A.
combatía.
Perdía. defendía. elegía.
1AS.
combatías»^'
Perdías. defendías. elegías.
I^ÍN.
combatiao*
Perdían. defendían. elegían.
IATS. combatía^'
Perdiays. defendiays. elegiays,
í. combatid*
Perdí. defendí. elegí.
ISTE. combata'81'
Perdíñe. defendííle. elegiíle.
1STES. combati^5'^
Peráiftes. defendiftes. elegiftes.
ERON. Sac,
combad
Perdieron. defendieron. eligieron. ^ ^ Riet
ERA. combata
Perdiera. defendiera. eligiera.
DJS CONSONANTES. 355
ERAS.
peráieras. defendieras. eligieras, combatierasjckce
ERATS. cóbatierays, &C,.
perdierais. áefendierays. eligierays. combatieráj &e«
ERAN. combatieíTe, &c»
perdieran^ defendieran. eligieran. cobatieíTesy & c ,
ESSE. cobatieííeysj&c.
PerdieíTe. defendieíTe. eligieffe. cobatiefíen, Scc.
ESSES. combatiere, 8£c9
perdíeíTes. áefendieíTes. eligieíTe», (eombatieress & c .
ESSETS. cobatiereysj&c,
PerdieíTeys. áefendieíFeys. eügieíTeys,,. cobatieren, Sec.
ESSEÑ. combatido} & c .
PerdieíTen. «HefendieíTen. eligieíren». combatidos, & c ,
ERE. combatí edo, &c..
Perdiere. defendiere. eligiere.
ERES, ,
Perdieíes. defendieres. eligieres.
ERETS.
Perdíereys* defendisreys. eligiereys..
EREN.
Perdieren^ defendieren. eligieren^
JDO.
Perdido. defendido. elegido.
ÍDGS.
Perdidos». defendidos. elegidos^
ENDO.
Perdiendo.. defendiendo,, eligiendo.

VERBALES COMUNES D E TODAS TRES F U E N T E S .

AMOS, ATS. E. O,
tacamos , &c. Sacays , & c . Sacaré , & c . Sacó , & c .
jetamos, &c. metays, &c. meteré, &c. metió, &c.-
Qlgamos5&c. a i g a y s , & c . d i r é , &c. o y ó . &•-.

ít^r^S ' ^ ^ ^acsr3 > &e. Saquemcsj &c. Saquéis.Sacareis,,


f i e r a s , &c, meterá , §cc. metgremesj&c. meteréis , &«•
•^^j&c. dirá,&c. diremos. diréis, &c.
2 z ¿$*
\
US FUENTE
AN. ¡A. IdS.
IATS.
Sacarán , & c . Sacaría., & c . S a c a r i a s , &c:. sacauaís, &(.
meterán , & c . metería , & c . meterías, & c .
dirán, &c. diría, &c. dirías, &c. friáis, ^
IAN. OR. ORA. ^ OR¿Í
Sacarían , & c . H o n r a d o r , & c . Hoaraáora3&c. Hoasadore.,
h.
m e t e r í a n , & c . vendedor , & c . vendedora, & c . vendedores.'
dirían j & c . batidor, &c. b a t i d o r a , & c . batidores, ¿ ^
Eílos miímos confonantes hallarás de ordinario en cada Vet.
bo , que fuere femejante á los que hemos puefto , en conguja.
c i o n t y en tiempo. Y dixe de o r d i n a r i o : porque algunos tieaea
p a r t i c u l a r romance , y no d a n ei coníbnante como los demás.
P o n g o u a exemplo. T o d o s los V e r b o s en Ir, tienen eí participio
en i d o , como curtidoy hundido , & c . falta eñe Verbo fiktr, y eíle
m o r i r , que tienen abierto , y no abrido ; muerto , y no morido.
O t r a s veces faita ei V e r b a l , por fer ei V e r b o de íuyo Neutro,ú
d e f e d i v o , ó por otras razones , que ei ufo , y experiencia icáu
eníeñando.
F U E N T E AR.

V e r b o s Adtivos. O r d e n primero»

Bordar, verdar. plantar. loar.


broslar. matar. burlar. turbar.
Verbos de colgar. negar. bufcar. juntar.
dos fylabas, atar. pagar. caufar. llamar.
cifrar, preciar. cerrar. moftrar.
criar, rogar. cargar. picar.
callar, feliar. casar. privar.
dañar, trazar. cercar. fanar.
curar, tramar. cobrar. guftar.
domar, armar. comprar. tratar.
dorar. dexar, dudar. tentar.
fundar. llevar. ganar. trabar.
guiar, iimpiari gaílar. contaf*
formar. obrar. gosar. auipar'
forjar, preftar. labrar. Henar.
llorar.
fíaguar, rafgar. llagar.
vengar. quemar. librar^ preii¿ar'
pro-
b n CONSONANTES. Ar. 357.
probar. hurtar. JUZg»>, colmar,
hollar. mezclar. echar,
regar,
quebrar. hartar, merear. lanzar.
obflar. hallar. pintar. limar,
befar. mandar. tirar. minar,
cegar. mirar. regar. poftrar.
crifniar. mudar. robar. volar,
borrar. quitar, talar. reglar,
calar. tocar. tempíar? * rayar. Verhos ds
guardar. bañar. tomar. librar. tres ¡ y l a - "
vibrar, tas*
Adorar. áesbuchar, enfrenar. rcípeítar.
adornar» encumbrar. imitar. refervar,
afear. enfenar. infamar. rodear.
afrentar. eonfagrar. inclinar. faquear.
ayudar. Gonfuííar. incitar, foípechar,
alegrar. declarar. inflamar. afinar.'
aiimplar. desluílrar, infpírar, agraviar.
aplacar, defpeñar. lamentar, coronar.
atizar. divulgar, laftimar. ayuntar.
caftigar. (bar .diftiiar, matizar. alumbrar,
cautibar, c a p t i e n c a r g a r . meditar, apretar.
celebrar. deftinar, proiperar, apremiar,
confolar. enfüiar. recrear, afolar,
contemplar^ enlazar. fubÜmar, atajar,
aliviar. enredar, fujetar. abrafar,
alentar. enfanckar. venerar, acatar.
alabar. enfalsar. obligar, afirmar.
anrifcar. entregar, perdonar. agradar.
ivifar. emplear, perturbar. ahondar,
«odiciar. esforzar. preguntar. alcanzar.
comparar. efmaltar, prefentar. amparar,
informar. efpantar. procurar, apurar.
Confirtnar. exhortar. reforzar, apagar.
^ndenar. eitimar. refrefear, arraítrar»
^ateatar. governar. retirar, arrolírar,
f^ytar. efperar, tachonar, aílo robrar,
excuíar. tremolar, congojar.
;..¿^ñar.
eícucíiar. relea tar, eoniervar.
Z3 de-
35* Ar. F U E N T Z
debujar', dibu- ponderar, aduar, explicar.
enfadar. (xar. recabar. aguzar.
eürechar.
deshonrar. refrenar. alegar. efeotar.
defpojar. regalar. anegar. embaucar.
engendrar, ceufar , *• recu- a n u n c i a r . emplazar,
enojar. r e m e d i a r , (far angufliar. empalar,
combidar. ignorar. arrancar, empujar»
confeífar. * e m b i d a r . *• aufentar. embaynar,
conquiftar. libertar, dedicar. enterar.
cultivar. mitigar. defterrar, - enfeñar.
defarmar. murmurar. difeulpar, enramar,
defcargar, prefervar. de f dorar. enlodar.
defguftar. p r o f a n a r , d e f p r e c i a r , enjugar,
defpachar. pronunciar. defpertar. engatar,
disfamar. propagar. de Ü r o z a r . encreí^at.
disfrazar. reñnar, dilatar. encaxar.
emendar, remedar. domeñar. rociar,
evitar. reprobar. encerrar. juíliciat.
enterrar. revelar. engaftar. informar,
entoldar. ventilar. comentar. injuriar,
empeñar, fepultar. eontraftar. levantar,
fobornar. deftemplar maltratar,
empreftar.
resftiat, desñcrar. mendigar,
embotar.
revocar, desfogar. obfeívar,
efpinar.
defpejar, ocultar,
aftragar. feoalar.
defpeñar. quilatar.
fatigar. aumentar,
difparar, rematar;
fabricar. afeytar,
encontrar. renovar,
halagar» agravar.
encargar. reparar»
geangear. afinar.
vaciad
eílorvar. afear. enclavar.
embiar. ahojar. enefar. * encen- ultrajar.
entibiar. aliñar. fulminar, (far.fupi^^
fuCientar.
enfuciar. apiñar. ahuyentar.
heredar. refirañar.
encartar. aerear.
frequeatar. faíonaf' .
inventar. apodar.
moderar. cohechar. feftejar.
bapti*ars
ocupar. acatar. raftrear.
^ adeq«^¡
olvidar. endulzar. falfear. defercar- ^
pregonar. añoxar. extirar.
Dn CONSONANTES, Ar. 35^
Regncijaif. adciiar. defcomuígar. enmarañar, Verhós de
refrigerar. aficionar. delauciar, emponzoñar, quatro f y l a -
ipenofcabar. arru neftar. deíagradar. enfañiar. bus.
menofpreciar. atheíorar. depo Ittar. engandujar,
manifeftar. aíTegurar. cruciftcar. enarmonar,
interpretar. autorizar. encadenar, encantufar.
inficionar. avergonzar. deienfadar. encarcelar,
vituperar. atormentar. defen ganar. galardonar,
foÜcitar. aprovechar. defetíimar. embarnizar,
folerrínizar. amplificar, enagenar. domeílicar»
perficionar* acrecentar. enderezar. dequixarar.
fertÜizar. fignificar. azucarar. deícoy untar*
enjaezar. fantificar. alborotar, de^balijar.
enthronizar. faciiñcar, amontonar. deiarraygar,
eslabonar. vivificar. arrebatar, dejar retar,
eftitnular. pacificar. calificar. encomendar.
eternuar. Hiortificar. averiguar. encaminar,
cxetcitar. juílificar. atribular. encaramar,
hermofear. reverenciar. arrebolar. en domeñar,
diferenciar. refufcitar, aparejar. entapizar,
defpedazar. remunerar, entronizar. acompañar,
defordenar. recompenfar. perpetuar, aventurar,
defocupar. glorificar. reprefentar. adelgazar,
defenlazar. gratificar. pronoñicar, aherrojar,
desbaratar. fortificar. profetizar. apacentar,
defafiar. enarbolar. martirizar. canonizar,
debilitar. enacerar. tyranizar. circuncidar,
comunicar. enhervoíar. fobrepujar. cauterizar,
conQáecar. enhechisar. importunar. atropeiiar.
defamparar. executar. imaginar. aimidonar.
defanimar, exafpecar. examinar. alcoholar,
defconfolar. edificar. exagerar. perjudicar,
difiTimular. deíperdiciar. eicudriñar. participar.
«natnorar. defentonar. embarazar. * deiailiaar.

Atemorizar. efperimentar. e f c a n d a l i z a r , connaturalizar. Verbos de


delencadenar. deíapaíTjonar. inhabilitar. delapcfíeffionar. finco f y l a - *
d°t ü"í^ ÍTegar. defenmareñar. a n a t e m a t i z a r . deíencolenzar. bas.
i t í aprovechar.
t delencaUiüar. p a r t i c u l a r i z a r , ^ d e l e m b a r a z a r .
^^ Or-
$6o >. FUENTE
O r d e n fegundo.

Verbos de A c l a r a r . encantar. vifitar. atapar.


fresfylobas. adoptar. divifar. irritar, arropar,
alargar. deshojar. mejorar. carear.
aüanar. deslindar. motejar. cobijar.
allegar. defeiar. ordenar. concertar.
amatifar. derivar. quebrantar. concordar,
añudar. depravar. regalar. degradar.
apartar. decretar. renunciar. derrocar.
arrimar. declinar. trafpaffar. derramar.
avocar. demandar. trafplantar. derribar.
vaciar, defviar. trabucar. deteftar.
calentar. enlutar. fanear. defcalzar.
cotejar. enfayar. ferenar. defpofar.
ablandar. enturvíar. fentenciar. defquiciar,
acortar. efcalar. fecteüar. hermanar.
aferrar. efpiar. abonar. deshollar.
aguardar. efpolar. abarcar. defgaftar.
almorzar. efpejar. ahogar. defgranar.
arrendar. eftampar. ajuftar. defgajar.
arropar. eftrenar, alterar. deshilar.
azechar. graduar. amoldar. deícarnar.
azotar. agravar. apoyar. derogar.
barruntar, heredar. arrafar. denoftar.
chamufcar. hofpedar. ertiiiar. defraudar.
degollar. iluílrar. arribar. delegar.
demoftrar, igualar. bofquejar. conciliar.
decorar. iníligar. cenfurar. concitar.
contrariar.
defatar. invocar. abrigar.
congregar.
defamar. limitar. acabar.
confumar.
defviar. moleftar. acertar.
confutar.
defechar. negociar. agotar.
confifcar.
desfrutar. penetrar. ahorcar.
enruviar.
defgarrar. publicar. alojar.
defnudar. provocar. amainar. enri»ar*
embofcar.
defaatar. recobrar. arrojar.
embargar.^
defpuatar. reformar. aparar.
D £ CONSONANTES, Ar. 5^1
eftreílar. fonfacar, demarcar. menear.
eí!irar. abreviar. desbaftar. perfumar,
espreíTar. aceptar. deftetar. perfilar.
impetrar. acerar. deílravar. recaudar.
intentar, adeílrar, dehinchar. rechazar.
manejar. agarrar. defpegar. relaxar.
niartüiar. aliar. deípear. rellenar.
niefurar. aojar. doblegar. repreílar.
nivelar. aplazar. defplumar. violentar,
ofufcar. atalar. de íp si m a r . jubilar.
otorgar. aterrar. defpiegar.' infernar.
platear. baldonar. deslomar. intimar.
quietar. agraciar. defl t o c a r , imputar.
recitar, acendrar; desbuchar, macerar.
relatar. aéluar. cumular. recetar.
maquinar. achacar. encorvar. platicar,
oficiar. afijar. encubar. proloagar.
ojear. ahorrar. enafpar. prorogar.
otear. almagrar. enhaílar. profefíar.
preparar. apelar. engordar. rafguñar.
refutar. anular. enhilar. redoblar.
r«giñrar. apropríar. enjugar. remefar.
repaffar. a te llar. entallar. vendimiar,
trasladar. baratar. entrojar. barajar.
terminar. zahumar. enxertar. repudiar.
variar. cercenar. empapar. reputar.
refinar. computar. empegar. romanzar,
faludar. conformar. emplazar. zahumar.
fituar. devanar. empozar. fuñanciar.
foportar.
Predominar. facilitar. continuar. amoílazar.
neceír!tar. . difciplinar. contaminar. amollentar. Verbas de
niagr'ificar. defempeñar. defañudar. aherrojar. quatro fyla*.
|ntereíTar. defenceñar. defencantar. acaudalar. has.
|Qlurniuar. defembaynar. defenterrar, acumular.
aquietar. defconcertar. defgovernar. acariciar.
J^iíiplicar. defarrimar. desheredar. aconfejar.
habituar. defabrigar. arrebozar. aderezar.
ÍUbiiitar% conjeturar. . adjudicar.
amohinar»
ame*
3^2 M F U E N T E
amedrentar. defacordar. atoíigar. defempolar#
amenazar. defabahar. fupcditar. delenfilUr.
arruinar. dcTapropriar. vaporear. deCenzarzar.
tertificar. defentrampar. precipitar. deíencordar,
verificar. defembotar. penitenciar. deíopÜar.
redificar. defigualar. medicinar. deípavilar.
puiificar. d efmenuzar. matricular. desparramar,
legitimar. efedlaar. manoiear, arrcdelar,
luodificar. atenazar. organizar. apalear.
notificar. aprifionar. p r o p o r c i o n a r . apedrear.
privilegiar. aniquilar. exceptuar. apiolar,
. reiterar. ahelear. exacerbar. acocear.
faiíificar. acanalar. efcatitnar. acuchillar,
embriagar. acicalar. embaular. abcoquelai,
empadronar. acorralar. enquadernar. acarear.
eocorporar. acomodar. entreverar. afeminar,
amortiguar. aciminiílrar. entrefacar. afianzar.
desfigurar. alimentar. enfardelar. apaciguar.
deíembargar. amortajar. encapotar. certificar.
defentablar. apofentar. defuílanciar. ^ acorrucarfe.
Verbos áe^- D e f p o i ? o r e a r . D e f e m b a u l a r . E n g a r a b a t a r . Eogoiodriuarfe.
cinco fyla*- calafetear. reedificar. .defacompañat.
éefacoftumbrar
®as' deiprQporcionar.aguijonear. efpecificar.
emparamentar.
efcuáerear.
desataviar. deshabituar. aílaetear.

O r d e n tercero.

Arar, tragar. lañar. firmar,


Verhos de bogar. tapar. cavar. . fumar.
áosfylabas. brear. falvar, cafar. fangraf.
forzar. litiar. calzar, retar.
gravar. foitar. aguar, votar.
flechar, topar, harvar. rumiar.
jugar, quajar. clavar. facar.
íoldar. quintar, brindar. tachar.
rondar. purgar. cortar, untar.
vendar»
fulcar. pelar. doblar,
trobar.
tornar. peynar. fincar,
tirar.
trocar. mancar. fijar. tai'
DE CONSONANTES. Ar.
cebar, trincha:, papar.
taíTac palpar.
fembrar, trillar,
tajar.
affar. tejar, mondar,
rajar.
lanzar. rallar, mojar.
podar»
cambiar, rafear, lardar.
plegar.
brumar. rapar, majar.
pegar.
menguar. hinchar. pujar., cinchar,
mamar, feriar. punzar, manchar,
cbapar. manchar, poblar. mafcar.
tumbar. pringar. mazar.
cuñar.
vardar. pelear, dezmar.
dolar.
tonar. pautar.
colar.

Abaxar. efcarvar. acunar. embarrar,


efpulgar. ahumar, efeardar. Verh&s de
abollar,
acotar, efpefar. ahitar, efeavar. fm,
asomar. efquilmar. amafar. eftrujar,
aforrar, eílañar. anejar, vomitar.
alifar. eftrigar. emprenfar, horadar.
alquilar, enerar. aplomar, horacar.
apocar, golpear. arengar, jaívegar.
apegar. hoílihar. atacar, jarretar.
arañar. xarcpar. batucar, opilar.
arrafttar. macear. deftejar. pellizcar.
deflapar. merendar, deílechar. pefpuntar.
de (cafar. ordeñar, deftroncar. rebozar,
defcontar. pefqmíar. deícorchar. remendar.
defcercar. remaníar. defeombrar. remojar.
deicolgar. ufurpar. defmochar, tornear.
desclavar. trañocar. defmontar. traftornar.
dtimembrar. trasegar. • encuñar. revanar.
encañar. taladrar. engrudar. requemar.
endurar. - repicar. enhornar. folapar,
enyefar. foterrar. enfartar. refrenar. •
enjaguar. focabar. enfeñar. abrochar.
enlofar. repulgar. eníiüar. acinar,
enluciar. abezar. empfalmar. acrivar.
entortar. abuhar, entablar. acornar.
eatrampar. achitar. empedrar. adobar*
ahe-
3^4 Ar. F U E N T E
ahechar, deftronchar, empajar. perdigar,
ahormar, desherrar, emplumar» Pr^hijar,
apañar, encordar. embocar, rebotar.
aporcar» encalar, efpumar. recalcar.
arrugar, encorar. efperar. vasear,
afferar. encolar. machucar. tíaítejar..
barrenar, encerrar, magullar. tra! pajar,
barvechar. enexar. mantear.
íbearrar.
derrengar, enhaftar. mordifear, ff mpeíar.
defalar. envarar. mojonar. repelar,
defviar. empollar, orinar. reveíar,
deüripar*
Interpelar, enfangoflar. defengmdar, enaceyfar,
deíquadrillar. amojonar. deícobijar, defoliejar,
Verhos de deípellejar, amancillar. defcalabrar. de fen homar.
quatro f y l a - d e l o r e j ^ r . acarrear, deñernillar. defempegar.
bas* defnarigar. paraufar. aporrear. defeerr^jar,
defmeleñar. eftercolar, amamantar. de feo r retar.
deshollinar, embetunar, agujerar. defarrugar.
defambarrar. envanaftar. acarear. defabollar.
defenfenar, defpechugar, redondear, atraillar,
defencajar, delencuñar, polvorear, almohazar.
defencaíar, deíempeñar, efpadañar, acepillar.
deícabezar, deícnhetrar. enladiillar. aaafranar.

Vethosde Abofetear, defencabeftrar.


defabotonar. defencapotar.
dncQ. f y l a " deíempalagar. defenvanaftar-
éas.
Verbos Neutros. Orden primero.
Baftaf. velar, llega r. brincar»
baylar. jurar.. ayíarfe, j a (fiar fe.
Verbos de c a n t a r . manar, volar, nadar.
i o s f y U b a s . clamar,. morar, brotar, erar»
errar, , fecar, eftar, ©far,
holgar,, privar, faltar. quedar.
dignarfe- reynar, hablar» í obrar»
fiar., pa fiar. cegar, tardar.
durar, parar, entrar, cjuesarfe»
temblar. marchar. egffaf. montar.
sí-
7>E CONSONANTES. Ar. 3^S
ínHar. chiftar. parlar. rentar.
pofar. curiar. pefarie. quadrar.
balar. danzar. penar. nevar.
coftar. elar. fentarfe. vacar.
cenar. bufar. fonar. rabiar.
chiíiar. pafmar. foplar.

Vacilar, comulgar. defcanfar, reclamar. Verbos de


fufpirar. defguílar, d.efma?yar. refvalar. fres fylabas*
repugnar. difpenfar. eliudlar. transformarfe.
replicar. difcantar. exclamar. abordar.
recatarfe. eñrelíar. amargar. acordar.
receíarfe. enfermar. afefsr. ayunar.
porfiar. eaojarfe. vandearfe. converfar,
peiear. eftremarfe. caminar. concordar.
miiitar. humanarfe." caducar, difcordar.
empiaarfe. huoiillarfe. boltear. difputar.
marchítarfe. tramontar. confinar. engolfarfe.
relumbrar» follozar. coograciarfe. acercar fe.
remontarfe. retratarfe. denotar. aclamar,
refpirar, . refinarfe. encarKar, allomar.
trium&r. quereiiarfe. Invernar. aáargarfe.-
admirarfe. perjurar. empscharfe. agoftarfe,
anhelar. palpitar. gorgearfe. blafonar.
aven taj arfe. marearfe. • alejar. altercar.
confiar. importar. aislar. anublaüfe.
defvelarfe. indignarle. trafudar, anular.
defcuidarfe. peligrar. Teílear. deaunciar.
Aefdefeaífe, repofar. refukar. renegar.
entonarle. reíonar. recordar. de fufar fe.
empenarfe. trabajar. arrifcar. deímedrar,
efmerarfe. abogar. razonar. enfañarfe.
gloriar fe. aguijar. patear. abaílar.
atinar. afptrar. mofquear. adeudarfe.
^a^feniar. bacallar. navegar. abobarfe. i
cortear. bravear. paíTear. adarvarfe,
rebramar.
Accílun?brar. aceierarfe. deliberar. defefperar. D e quatrQ
Cobarda ríe. aventajarfe. defconfiar. • determinarfe. fylahas.
aP0"
$66 Ar. F U E N T E
apoáerarfe. defatiaar. r e c o n c i l i a r f e . enemiftatfe.
áefentrañarfe. defvariar. titubear. emperezar,
deíembarcar, encarnizarfe. atalayar. feñorear.
maraviüarfc. cfcarmentar. colorear.
embeleíatfe.
regocijar fe. adulterar. confederarfe.
reconceutrarfe.í
períeverar., argumentar. fruftifícar.
melificar. *
lifonjear. centellear. abalanzarfe.
iutitularfe.
intereílar. eíoeluxaife. afiílolarfe. * íeccpilar,
adelantarfe. idolatrar. amilanarfe. refunfuñar.
agonizar. pavonearfe. defacatarfe. ahuyentar.
apreíTurar.. reverberar. defen con arfe. defalforisr.
Verbos de AíTtínárear,. Singularizarfe. D e f a c o m o d a r . Defapri/ionar.
d n c a fyla-' efearamuzar., relampaguear. enfenorear. encatcavinar.
hm. capitaaear.. encolerizarfe. * cotenjporizar.arcabuceat. ^

O r d e n fegundo.

Verbos de Caímar.- fiivar. remar, barbar.


dmfyiabm. gritar. faltar. ruar. aípar.
guiñar. juílar. trotar. niermar,
zombar, piar. trizarfe. tronchar.
ladrar. diñar. rodar, trepar.
paufar- hilar. rifar,. terciar.
pechar^ gritar. mediar^ tafear.
foñar. guindar. f rifar. roznar.
fudar. montar. hipar. roncar.
¥olar. mefarfe- graznar. m i g a r , niiM*
Litigar..
re fumar fe,. aníejarfele. enconarfe.-
Verbos de raaduxar..
reclioarfe.. arraygarfe, efeapar.
m s - M a h a s . , madrugar...
encailar. atollar. guerrear.
pleitear.
eclypfarfe. atanear. forcejar.
regañar.
deíquitarfe. atrancar,, albergar^
reioliar. engorrarle.
reportar fe, defmandarfe. declamar..
deslizar., de ni un dar,, cavalgar.
ferenarfe. bracear.
trafnochari contratar» deshincharfe..
barbechar.
í r e v e j a r , traba- acoftarfeo defplomaríe..
apoOar.
regoldar, (jar.acezar. erizar fe.
seboaar» afanar. doimiiar.
D E CONSONANTES. Ar. !«7
ventifcar. azorarfe. encorvarfe. aíTeütarfe.
íadearfe. atufarfe. orearfe. atronar,
arrobarfe. prohijar. azufar.
reventar, alindar. rebezarfe. abortar.
hondear. aportar. rebolcar. apefgar.
rebetarfe. apearfe. relinchar. arreciar.
recoüarfe. afíeftar, regoftarfe» aguazarfe.
remozarfe, cefpitar. retezar. coxear,
fobreeftar, defeararfe. fufurrar. defovar.
tropezar. defeartarfe. vandearfe. efeudarfe.
tiritar. encarar. rehilar. efe a i d a ríe.
felfear. embazar. rezongar. efeombrarfe
jadear. embreñarfe.. rechinar. efponjarfe,
fiorearfe. efpaciarfe, rebuznar. humear.
eftancar. granizar. rebaifarfe. gatear,
eftrivar. goterar. raíiiüar. eípigar.
efpirar. enranciarfe. pelechar. coxquear,
entrañaríe. efeamar. merear. compadrar^
engolfar fe. chorrear. efquivarfe, concínar,
enfrafcarfe. bovear. defangrarí'e. babear.
defgreñarfe. arruiiacfe. cocear, vocear. amañarfe,
conjurarfe. ahumar. ^ abundar. ahondar.
albergaefe. aflfomar. achocar. acodar. *

Amotinarfe. halucinar. efeaientarfe. cabecear. Verhos de


anticiparle. defeompadrar. aílolearfe. defatentar. quatrQ fyla-
apaíTionarfe. nidificar. apechugar. defemejarfe. bas.
apiadarCc. peregrinar. anadear. eñrcpezar,
eucaUiliarfe. desbaruílar. gargagear. eílornudar.
habituarfe. acatarrarfe. halconear. defpepitarfe.
ginetear. arrodillarfe. agezaparfe. culebrear,
empaíagarfe. defembofearfe. traveíTear. apoftemar.
encenagarie. áefempacharfe. regodear f&. encabeílrarfe. Verbos de
dilparatar, apregonar. cacarear, cinco f y l a "
¿efembarcarfe. emeeorar, ateñiguar. abaianzarfe. has.
cambalachar. f i l o i o f a r . bambolear. acebadarfe. Saca de
£x;iínpU(lcar-i D e f e n c o r p o r a r . D e f e n f a r d e l a r . lamorrslizar. muchos en
Jfoniadizarfc. defembarazar. defentapizar. dsíenquadernai'. I z a .
^«iacreditai:, deiemperezar. efeopetear. evangelizar, & c .
FÜ£N-
$6$ Er. F U E N T E
FUENTE Er. V E R B O S ACTIVOS,

C r e e r , ver. deber, pacer. mecer.


Verbos de coger. temer. faber. morder.
dos fylübas. cocer, vencer. tañer, poner.
comer, aver. tener, raer.
leer, bolver. prender. barrer.
mover. cofer. vender. roer.
poder. hacer. beber, forber.
perder. meter. cerner. texer.
querer, moler. hender. torcer,
traer. oler. lamer. romper.

Verho-s de A b í b i v e r . prometer, efeonder, defpiacer.


trsifjlabas.. aborrecer. padecer. malquerer. delprenáeif,
cometer. remover.. ©poner. de fpender,
atraer.: refolver. pol'poner. defeoger.
corromper., detener. poffeer. efpender»
conmoverá foftener. convencer, exponer,
detener. fufpender. promover. imponer,
defender. acorrer. recoger. pretender,,
emprender. acoger. rehacer. rebolver.
entender, aprender. refponder. recocer.
encender», afeonder. retorcer, relamer,
eícoger, componer. fo meter. remoráet,
sftender». difponer. fuponer. reponer.
exceder. diilraer. abforb'fer.. revender,
conceder^ desliscer^ atraer. retraer,
mantener» deprender. baílecer. contraer,
ofrecer, emboiver. compeler. focorrer-
conocer. emperecer. eompiacer, trafponeí»
ofender.

encoge?. pefeozer.
áer-
'Verbos de A b o r r e c e r , enriquecer, efeurecer. compife^e0
mmtto fyla- acometer. enebiecer, eñablecer. defecnocer'
bas, agradecer. engrandecer. exclarecer. deímerecer-
envilecer» encarecer, reprehender. emblanquea
apetecer. efcaiBCser. anteponer. entri fíecer-
€jj-
D B CONSONANTES. Er. 3 ^
€nternecer. obedecer. envejecer. humedecer.
enflaquecer. reconocer. entrepener. fatisfacer,
endurecer» contraponer. ennegrecer. entretener.
favorecer. contrahacer. entremeter. envanecer.
fortalecer. ¿efemboivee. entsetexer. entorpecer , & c . Verbos
Desfavorecer. enfobervecer. deíobedecer» * deíagrsdecer. de cin~
* áefsntretejer. defeníorpeceri defaborrecer. defencarecer. * eo f y h i *
tas»
Verbos Neutros.

Arder, fer. píseer. llover, caber, Veihos


crecer. correr. valer. beder. de doS'
nacer. doler. caer. toffer. fylabas*
Contender. parecer, fenecer, depender.
condoíerfe. afcender. pretender, embeberfe, D e tres
fallecer. defeender. proceder, podrecerfe, fylabas*
florecer. abftenerfe. recrecer. recaer.
perecer. carecer. competer. recorrer,
deferecer. catcomerfe.
Acontecer. permanecer. ennégrecerfe. emmagrecerfe. D e qua*
acaecer. prevalecer. efíremecer. embebecerfe. trofylñ-
amanecer. pertenecer» efelarecer. emmohecerfe. has.
defvanecerfe. lefpiandecer. interceder. endurecerfe,
enriquecerfeo adolecer. madurecer, encrudecerfe.
«mpobrecerfe. compadecerfe. humedecerfe. encanecer..
eüflaquecerfe. convalecer. reverdecer. encallecer.
envanecerfe. desfallecer. retoñecer. entorpecerfe,
enternecerfe. eEibravecerfe. adormecer. eníordecerfe. D e dw*
entriftecerfe. embianquecerfe amortecer, enronquecerfe, co fylm*
envilecerfe. enloquecer. condecender. entomecerfe, bau
ufanecetfe. envejecer fe. emmudecer. retroceder.
^^efamanecer. enfoberf ecerfe. defaparecer. encrudelecerfe.

FUENTE IR, VERBOS ACTIVOS,


Abrirv herir. orr. regir. D e ííé»
decir. fingir. pedir. íentir... fylahas*
medir. partir.. feguir.
Aa íu-
57° fr. FUENTE
íufdr. polir. unir. freír.
veftir. parir. reñir. muüie,
teñir. rendir. afir. tulür.*
cutnpiir. fervir. batir. tupir.
cubrir. íuplir. blandir. tundir.
henchir. fumir. bruñir. ungir.
huaáir. urdir. zujrcir, fruncir, .
fuadir. * unir. *• curtir. cundir,

Abatir, perfeguir. engullir. deducir,


De tres afligir. perfuadir. engerir. defpartir.
fylahas. convertir. percebir. ingerir. defceñir.
confentir. prohibir. enlucir. desleir.
corregir, producir. incluir. ^ de funis*
concebir, redimir. inducir. deíuñir.
concluir. reprimir. maldecir. defaür.
defcubrir. facuáir. permitir. defmedir.
dirigir. traducir. pervertir. difundir.
áiUaadir. añadir. prefsrir. defcernir.
diferir. advertir. proieguir. efcandir.
elegir. bendecir. recibir. extinguir.
* erigir. coníumir. repartir. inquirir.
defcrivir. * confeguir, repetir. prevenir.
encubrir. combatir, refumír. rebatir.
efcrivir. confundir. admitir. rehuir.
efparcir. definir , difinir. adquirir. reducir.
efculpir. deílruir. aturdir. remitir»
excluir. defpedir. conílreñir, referir.
eximir, defabrir. colegir. requirió
exprimir, diftinguir. comprimir.
infuadir. divertir. conferir, reftingu**'
impíiniir. dividir. zaherir. reflríáif-
impedir, embutir, zabullir. remedir.
oprimir. digerir. derritir. * a: jiaudíf-

reílituir. interrumpir, inOsíuir-


Dequa- Apercebir. reastgui''-
trofyía- atribuir. contradecir, fobreefcrivir.
diminuir, entretenir. ruai^ir- , p
has. contribuir, contraven^.
diftcibuir. introducir. eftatuir.
D E CONSONANTES. Ir. 37»
Verbos Neutros»

vivir. furgir, falir.


gemir, ctuxir, vertir. fubir. D^ do?
fi uncir, hervir. bullir. curtir fe. fylahas^
íucir. gruñir. cundir* * reir.
morir, fornir. gañir. huir. *
mentir* parí ir fe. plañir.. furtir, &c.

Argüir. prefumir* infíuir. defmeíitirfe.


compethv revivir. incurrir* defdecírfe^ De tres-
coníiftir. trasiucir., ocurrir. áivertirfe. fylabaso.
debatir., acudir, prefcrivir* incumbir.
defifíir. affiftir. recudir. reteñir.
invertir. concurrir.. facudirfe.. refurtir.
¿iícurrir, convenir. avenirle. relucir.
engreír fe. defabdrfe» adormir. recurrir.
miillir. deslucir. conducir. eícupir.
prefidir. efgrimir. derretirfe. difcurrir.
refiáir , & c .
•Arrepentirfe. fobrevenir. defeomedirfe. amodorrir. De qum.
entreveuir.. contravenir. defavenirfe,. defcabuilir. tro ' f j -
efcabuílirfe. lubas*.
Añadiendo á cada uno de ios infinitivos de todas tres Fuentes
wgunas de eítas particuias m e , te > fe , nos , os, le, lo, ios, falen ios
^oukoaantes figuíentes.
(nerme, & c . (virme..
i. Amarme. Domarme s &c. 2. Quererme. Te-3. Abatirme, fer^
amarte. domarte, &c. quererte. abatirte.
amaríe. domarle , &c. quererfe. abarirfe.
amarle. domarle, & c . quererle. abatirle.
amarlo. domarlo j & c . quererio.^osj&c.abatirlo , &cí
amaros. domaros , Scc. quererlos, tener^abatirlc?.
amarlos. domarlos, &c. querernos. abatirnos.
amarnos. domarnos . &c, quereros. abatiros.
5maria,e,o domarla, e ^ &c.quererla , e , o. abatirla, e, o.
^i&SjOS. domarlas, os, &c.qufererios , as. abatirlas , os.
37a P U E N T E
DiíTonautes.
D E f p u e s ¿q haver puefto los Coafonantes , que en nueüra Le
g u a fe h a l l a n con e l accento en l a u l t i m a , y penultima *'
l&ha. : me pareció añadir eños DsíTonantes , no fofo pata que fj
eviten ; fino para que f i r v a n de tentar á Poetas nuevelos. Si alguno
les haüáre e l C o n f o n a n t e puede ponerle aj lado , * como fe ponen
a q u i algunos 4 a d v i r í i e n d o que íe han añadido algunos, y ct¡0%
fe han quitado de eíte lugar , y paeíto ^entre ios Confonantes 5 y
fe h u v i e r a hecho io m e f m o de los demás C o a f o n a n t e s , fi fe hu.
viere reparado. *

Mañil. calumnia, adrio. * Sayáe.


j a r c i a , M a r c i a . congrio. India. Alcayáe, nayde,
c o m p a , n . v. reliquia. vigornia. d á t i l , veicfatU.
fieltro. remufgo. torpe. p o r t á t i l , yo/atil.
*[[ peltre. rebuzno, gerundio, (fino.^" ágil, frágil, &c.
M i r a T r é b o l , ( m a r t y r . í i p l e , deftiple. -Alenüo H o r t e n - f é r t i l .
MñctOt M a n y r , p r o t o » C h i p i e , h á b i l , i n h á b i l , Azufayfo*
/ • 272. z u p i a , lupia, figio. f a i v i a , g a i v i a . Azufavfa.
m u l l i a j anguíUa.fepuIcco. E p i c i c l o , cielo, corfo.
recua. g o z q u e , cozque. C o n f u l , P r o c 6 f u l . l i n e a .
Nutria. íiivo-. C h a n t r e , fochan-Hoílta. 2.
d e b í l , c e b i l . (la.íimple. -diantre, (tre.Auilria,
b u r l a , n. v , c h u r - o j a l a r e . Culantro. Cifne.
Ambarjliíiuidam.iaduílria. Martyrologio. limbo.
p o c i l g a , endilga-mugro-. Eulogio, cabrio,
empocilga,v.(baí;mollre. d ó c i l , i n d ó c i l , nácar.
árbol. firgo, virgo. fácil. efcolta,
marmol. d e í v i r g o , n. y v. ¿ i f i c i l . aíefna.
C á l i z , 2. t r i u m p h o , v. n. A i f e r e z , Perez« adelfa-
logro , malogro, turnio. alcázar. caraíler.
limofna. turma. garño. ingle.
dulce, endulce, v.vídrio. buytí*e. (bio.Cayro. ,
agridulce. alfamar. cambio, recam-ga^ta^ay^'y^
cárcel. naype. c i f r a , n. v. decitiempojpaíiatie,

efcarnio, percha. (phio. ( f r a , v.á ^ ^ P 0 ' ^ 0 1 / ^ -


Chipre. Epitaphio , za-almoftex , ef - Oftna, Ciud-U
muffo. cenotaphio. {qvex.golpe f r * & 0 \ '
colcha. nadie. * facre,lacre;&c.Cofme, ^ ' ^
: S Y L V A
DE C O N S O N A N T E S ÉSDRUXULOS.
C O n f o n a n t e E f d r u x u l o es u n v o c a b l o , que tiene femejanzs á o t r o
áefáe i a v o c a l a n t e p e n ú l t i m a , en que fe compone el accento»
hafta la u i r i m a letra 5 como p o é t i c o , prophético. H a y tres maneras de
Efdrusulos i unos fon V e r b a l e s , oíros S u p e r l a t i v o s , otros Subílanti-
vos, y Adjeétivos.
D E LOS ESDRUXULOS VERBALES.
E L E f d r u x u l o V e r b a l fe hace quando á alguna perfona de el v e r -
bo fe le añade u n a de eftas partículas me , te , fe, ¿e, /o, los3 nost
do, Wc, y queda con el accento en la a n t e p e n ú l t i m a 5 como mataráte^
dixíftelo. D e ellos V e r b a l e s unos fon P r o p r i o s f y otros C o m u n e s ,
Proprios fon aquellos , que nacen de c a d a verbo 9 y retienen ia pro«
pdaíetra'y c o n que e l t a l V e r b a l fe d i f e r e n c i a de los demás Verbales-
en fu primera poíicion , como ámomes antúte, nacen de amof y r e t i e -
nen la m , por ío q u a l amo s fe d i f e r e n c i a de a t o , a g o , & c . y de eílos
folos ferán Confonaníes los que c o n c u e r d a n c o n ellos en f u p r i m e r a
poücion , c o m o llamóme , llamóte , to'c. y no a t ó m e , átate 9 & c . á u n ^
que fon de u n m i f m o tiempo , y c o n j u g a c i ó n . P a r a h a l l a r eílos C o n -
fonantes , no h a y fino m i r a r en que fe acaba el verbo , á quien b u f c a
elCenfonante ? y luego b u f c a r en l a S y l v a c o m ú n los que fe a c a b a n
como é l , y eílos le darán tantos C o n i o n a n t e s , quantos ellos f u e r e n .
Pongamos u n exempio. Bufeo C o n f o n a n t e para creóte, v o y á l a C a -
beza E o , y a i l i h a l l o todos ios verbos E o , de donde t o m o el que
lie menefter. Eílos V e r b a l e s P r o p r i o s falen de los prefentes de I n d i -
cativo , Imperativo j S u b j u n t i v o f añadíendoies, carao he d i c h o , a l -
guna de las partículas a r r i b a pueílas.
D o m ó t e , tomo- D ó m e l o s , t o m e - (rolos , & c . Pídelos, mídoloss
(te. (los. Q u í e r e f m e . Píáesle. (Scc.
Dómafme , t ó - D ó m e í l e , t ó m e f Quiérenos. Pídeme.
(mafme. (te. Q u í e r e n t e , Pídeme,
tjomalejtómaie. D ó m e n m e , t ó - Q u i é r a l e . Pídame,
^omanfe , t ó - (menme. Q u í e i a f n s s . Pídafme.
(manfe. Q u i e t ó l o s , efpé* Q u i é r a n t e . Pídante.
^ V e r b a l e s Comunes fon , los que falen de todos los verbos de u n a
• ma Fuente , de q u a l q u i e r a m a n e r a que tengan l a p r i m e r a p o i i -
a j como i o n los íiguieates , que n a c e n de los verbos en A r .
Aa^ Do-
374 S r L f A DE COXSONA-NTBS
(rakj&c.
D ó m a v a l e , atá- (vante. D o m a r a l e , atá- Domáírente,aíáf;
b a l e . D o m á f t e m e , a- DomáraTme. -¡Jomarefe.
Domávafíne,atá- (táñeme. Domáíatnos.
Bomáreftne.
(vafme, Domáñenos , a - Domárante.
domáremos.
D o m á v a m o s , a- (táftenos. DomáíTeios,
Domaren te.
(távamos. D o m á r a n l o s , a - Domáffenos.
Domándole.
Domávantejatá- (táranlos. DomáíTemos.
Domándonos, Scc.

T o d o s eílos fon comunes á ios verbos de l a primera conjugación:


pero mas comunes fe pueden l l a m a r los que nacen de todos los ver-
bos de dos conjugaciones , quaies fon ios figuientes, que fe deribaa
de l a f e g u n d a , y tercera F u e n t e .

Creiftemesvendifteme. C r e y é r a n l o s ^ i e r a n l o s , Creyeremosjviéremos,
Creiftele. CreyéíTele. ( & c . Creyéredes. (&c.
Creyéronle, imóíle. Creyédemos. Crevérente.
Creyérate. CreyéfTedes. Creídome,
Creyerainos, Creyéffenme. Creyéndolos.
Creyéramos. C r e ^ érete. Eftos mifmos falen de
Creyérades. Creyérefoos. l a Fuente Ir.

M a s comunes que todos fon los que igualmente fe bailan en to-


das tres conjugaciones , c o m o eftos que fe íiguen.

Domámofte. Veámofte. Pidámosle.


Domémosie5atémosÍe. V e m o f t e , átemofte. Pedirémofte.
Domaríame. V e i a f e , ériame. P e d í a m e , ríame.
Domariafnos. V e í a s i o , eriaslo. Pedíafnos, iríafiioí.
Domaríamos. V e r í a m o s , riamos. P e d í a m o s , riamos.
Domariades. Veíades , riades. Pedíades , riááes.
Domaríanfe. V e r í a n t e , veríanme. P e d í a n m e , ríanme.

L o s particulares fe h a n de añadir en los vetbosjy perfonasq^2 ^


capaces de ellas. P o r q u e unos fon A d i v o s , que llaman los G air-a
cosí T r a n ü t i v o s , y eflos q u a l q u i e r a partícula reciben; pero íi¿y ^
N e u t r o s , que i i a m a n I n t r a n f i t i v o s , á los quaíes no üempre* m e
das perfonas viene bien l a p a r t í c u l a . Pongo u n esempio. B i e - i 1 - ^
entrégomei tálvome^ & c . pero no fe dice bien peleóme: f a j ó m e , ^ ^
naimentc en las perfonas de ios verbos,que tienen el accento e n ^
E S D K U X V LOS. 375
. a (g pueden fundar Efdruxulosjañíuiienáoles dos partieulas-.c*. mo
t¿inele.peTdítele..huTtómelost peráíteios^ &c* Para la copia ¿e todos
eílí'S Conioaanteüsno hay fino acudir á las Fuentes,»/ quantos verbos
aílihuviere, de los que concuerdan en una miíma terminación ? t a n -
tos Verbales Efdruxuíos havrá. Como ú uno bufca Conlonante de
honrándole, de todos los veibos en Arf fe podrá facar, efpecialmente
áelos Adivosj como premiándoles levantándole, encumbrándole, to1*.

DE LOS SUPERLATIVOS,

T O d o s íos nombres Superlativos acabados en íffimo fon C o n f o -


nsntes entre sí, como fapientijjimo, amantijjimo. De eílos hay
innumerables, y aunque enfadarían, y harían la Copla muy afeélatía,
íiufaffe uno fiempre de ellos; pero engeridos de quaado en quandé
entre los demás , tienen particular gracia»

Dudafe , fi foa Efdruxuíos los que tienen eftas terminaciones coa


ei Accento en ia primera vocal.

Abría* Arria. Eília. Ocia.


Acia, Aíia. Evia. Olía.
Adía, Avia, Icia. Onio.
Adria, Ebia. lária, Onia.
Agia. Ecia. Idia. Oquio.
Alia. Edia, Igia. Orcia.
Amia. Egia, liia. Oria.
Ancia. Emio. Incia, Ornía.
Andia, Encía, Inia. Ofio.
Andtla. Endia, India. Uvia.
Ania. ! Enia. Intia, Ucia.
Apia. Erea, Iria. Udio.
Aria. Eria. Iñia, Uncía.
Ardía, Eíia. Ivia. Uría.

Parece que no lo fon , porque el ufo que tenemos de eilos no es de


oeiia Efdruxula , fino de ia ordinaria , que corre en Efpaña l a
qual acaba todos fus verfos ( Tacando los agudos ) en dicciones , que
'enen el accento en Ja fyiaba penúltima , y acábalos en eüas : luego
, .as ao fon de Efdrusuios. Y que eftas terminaciones fean de dos íy.
as> y no de tres, íigueíe de la regla, que dsximos en ei capitulo 27,
Aa^. de
37^ S T L F A D E CONSONANTES
de i a Synerefi. P o r q u e allí diTíimoSique fe concr ; ^ U n las dos vocal
wldsnas « y que ambas no haician fsao una f y l a b a .
P o r o t r a parte, paraque íeaa verdaderamente Efdrtisulos$ hace el
fer c a d a u n a de aquellas vocales p e s f e d a f y l a b a : porque fi {a fy^
es u n a v o c a l , que fuena por si , no menos fuena la i , et* Prudencia
que en D i a l e t t k a ; i c i o eftá i a diferencia en l a Confonantes que aquí
fe afiacle \ no en e l fonido de las vocales. DeiBás de ello , qyien dif'á
que muchas de eftas dicciones no fon las miírnas en Romance, y qUe
n o tienen l a m i í m a p r o a u n c i a c i o a , que en el L a t i n 1 Luego fi en el
L a t í n de aquella v o c a i p e n u l t i m a fe hace u n a %-iaba , y toáoslos
P o e t a s L a t í a o s i a cuentan por t a l , t a m b i é n íe hará fylaba en Ro-
m a n e e . S i dices, que ha de haver alguna C o n f o n a a t e entre ias voca-
les, n o vale e l a r g u m e n t o ; porque entre i a antepenúltima» y penúlti-
m a es l a m i í m a r a z ó n , y en muchas dicciones , como en Eaco , Eolot
Occeano , iffe. no h a y Coníonances, y fon c o n todo effo 4icciones
m u y buena* para Efcieusulos. Pues d e c i r , que Prudencia, Conftanda,
A n t o n i o $ i$c. íe p r o n u n c i a n en R o m a n c e de diferente manera , que
e n L a t i n , t a m b i é n es f a l f o , como fe ve maniñeftameníe por la pro-
n u n c i a c i ó n de ios que bien p r o n u n c i a n : luego eftas terminaciones
f o n de tres fylabas , y m u y proprias de E í d r o x a l o s .
C o m o n i n g ú n A u t o s h a efecito ds efta m a t e r i a , y los vecfos Efáru-
x u i o s j que h a l l a a h o r a fe'han-eílaíTipado en nueílra L e n g u a , fean tan
pocos j no puedo alegar á nadie en pro , n i en c o n t r a . Sol© áigo, que
l i s comuoicaáo eíla «luda c o n bombees áe ios mas eruditos, y mayo-
res Poetas , que h a y en E f p a ñ a y y á todos les h a parecido que los
C o n f o n a n t e s de efíe genero 9 fon E f d r u x u l o s c o n todo rigor. Y uno,
-que fe i a c l i n a b a s i g o mas á que no lo fueííen , no hablaba confe-
«luentemente. Porque a d m i t i a por buenos E f d r o s u l o s á Ethereo,TM'
í a r e o } y no á t^rudemia, Audaciu? íleodo i a m i f m a razím de los unos,
que de los otros. Pues en el metro o r d i n a r i o , quanáo ufamos á Ethi-
•reo , y á Tartáreo , áe ¡a m i f m a manera encoatrarémos aquellas dos
l e t r a s , que quando ufamos á F r u d e n c i a , y á A u d a c i a , &c. Efto m1'
m o i n í l n ú a A a t o n i o de T e m p o s A u t o r Itasiano , quando trata d e ^
Synaiepha , y dice , que en el I t a l i a n o vulgar , aquellas dos vocases
m u c h a s veces fe contraen , y liacen u s a c i e r t a manera de áip"toa^
go , a l m o d o que nofoíros las encontráremos. M a s porque e^0ptera
BSános de fuyo no fon tan fonoros , y n u n e r o l o s , debría el * o '
ufarlos con moderación , y meterlos catre oíros , que lleven niej
fonido , numero , y c o m e n t e , üe
A ias rasongs. que CJCtt^ia^OS por ía pacte c o n t r a r i a , refpondo,^
E S t > R U X V LOS, 577
eI ufo ya recibido cerca ele eftas dicciones es , que puedan entrar en
josverfos oráinarfos , bacietidofe de las eos vocale-s u n a manera de
íjipht'ongo , como d i x o T e i n p o , como fe hacen en L a t í n en deinde,
y en omneis , y en otras dicciones : aunque cada u n a de aquellas vo»
caíes feaa en si vocal s y faene como t a l , y algunas veces haga f y i a -
ba diftinfta ée l a que hace la v o c a l , que eftá cabe ella,, Y concedo
üiie la mala p r o n u n c i a c i ó n de algunos b a hecho $ que parezca que fe
paila por la v o c a l , que eñá antes de ! a u l t i m a f y l a b a f como íl fuefl"e
Confonante f cémo paffan algunos por l a i} quando en e l L a t í n pro^
nuncian á tenuia.

Supuefta el^a d o d r i o a } c a r r e r a tiene a b i e r t a el Poeta de hartos


Coníonaates E f d r u x u i o s , los quales hallará en fus proprios lugares
en la Sylva C o m ú n . R e i l a a h o r a tratar de oíros Coníonantes , que
fon mas galanos , y mas p r o p r i a m e o t e E f d r u x u i o s .

DE LOS N O M B R E S SL/BST^NTiFOS, T ADJECTIVOS


Efdtüxulos.

Í ^ L orden , c o n que pongo eños E f á r u s u i o s , es ei de las vocales


¿ antepenultima, y p e n ú l t i m a . ¥ affi p r i m e r o trato de los que tie-
nen a, por a n t e p e n ú l t i m a . Y de eftos p r i m e r o de los que tienen », p o r
penúltima > luego los que tienen e , luego ios que í , luego los que o,
luego los que «. Y en cada orden de eftos pongo los que fon C o n í o -
nantes , en todas las letras defde l a a n t e p e n ú l t i m a , y luego los que
folamente fon AíTonantesj los quales c o n c u e r d a n en las tres vocales,
y diferepan en a l g u n a de las C o n f o n a n t e s , T r a s eftos ení>can los que
tienen la ef por a n t e p e n ú l t i m a , y p r i m e r o ios que tienen la a , p o r
penúltima , luego loé que tienen la e , luego ios que !a í 5 & c . por e l
nuuno o r d e n , que los paffaáos. E n tercero l u g a r entran los que t i e -
nen t , por antepenuliittsa , l i g u i e n d o i e por penúltimas las demás v o -
cales por el orden d i c h o . E n q u a r t o orden entran ios que tienen o,
por antepenultiaia , & c . y en quinto ios que tienen n, & c . D e fuerte,
que quando bufeate e l Poeta C o n f o n a n t e s , pongamos por c a f o , p a r a
Beatifico , ha de ie a l tercer o r d e n , y m i r a r los que tienen u n a i, por
penúltima, y o t r a por a n t e p e n ú l t i m a , que i r á n lacadas á la m a r g e n :
Y " aiii no b hallare . entenderá que no le hay , fino que fea AíTo-
¿ 5 ? ' ^ <ie efta m i f m a m a n e r a bufeará en los demás ordenes , m f -
anao la fyiaba antepenuitima , y p e n ú l t i m a de ei C o n f o n a n t e , que
quiete bmcar.
Ante*
378 STLFA DE CONSONANTES
A n t e p e n ú l t i m a A . A penúltima*

A . A . HeliogabaÍo,ccn A l c á n t a r a . cántalo, &c. mafcara*


Confo-- los verbales ea E í c a n d a l o . T r a p a i o * con ios A t a i o , con lo$
fiantes. A b a , coaio; fandaío. verbales en A p a . verbales eü Ata,
Atwavalo. V á n d a l o , y los rápala. mátalo.
á o m a v a i o , & c . verbales en A n atapaia , & c . c á t a l o , &c,
Afamo. da ? como: Barbara,?, Tavaao.
tálamo. mándalo. barbara, ad. ravano,
cálamo. demándalo j & c . Á r a b e . favana..
Cámara. T a ñ í a l o , y los A l g a r a ve. almojavana.
recamara, verbales en A n - A l á r a b e , Savalos.
támara. í a , como: Mozárabe, Avalos,
Cantara. efpaataío. Calcara. matavalos, &c»

AJfo~ C a r á m b a n o , Caratro, paramo. Párrafo.


nanteis zangaño. cataro. cáñamo. parágrafo,
pámpano. cántaro, efparrago, Caueafo,
piai:ano, paxaro. vaidarrago, Damafo,
Galbano, guácharo» galápago. Sábado.
Dardano, Alvaro, relámpago. parpado.
diaphano. Agavaro, trafago. Eípartaco.
Bárbaro. Lázaro, tártago. car cabo.
Baifamo, valago.
Alcándara» fatrapa. Lamaga, Añade.
patara. Dalmata, Ragarna. adaratne.
lampara, Sarmata. cárcava, alcázares.
ácana. Galata. Malaga. Phalaris.
favana. paraphrafis»

Antepenúltima A . E penúltima.
A . E . Caceres. imágenes. exámetro. Archangeles*
C o n f o - - bizaceresc Diámetro. pentámetro. Ceiareo.
nantes* T i m a g e n e s . pentámetro. Angeles. Tartáreo.

Afpgro. cárceles. Águeda. Angela.


AJfo- Á b r e g o , Aícamenes. cátedra. Maiageta.
n&ntes* cárdeno. almacena. Agreda. Alemana
Ha-
M¿ BÉ.U X V L O S ,
Hábiles. Antepenúltima A . I penúltima.
inhábiles. calida. Ardico. Adriático. XI. 1*
Arábico. Caftaüda. antarftico. Dalmatico, Confo"
fylabico. pálida. partico. aromático. nantes.
Tácito. invalida. Patriarchico. ceremoniatico.
beneplácito. efquaiida. hierarchico. climático.
Heraclyto. Valido. monarchico. enigmático.
paraciyto. pálido, & c . Ecleíiaílico. Gramático,
Mágico. faca de Alida. phantaílico. errático.
trágico. Cántica. monaftico. flemático.
falvagico. Acarttica. EfcolaíHco, friático.
Ágiles. Cántico. Almaíliga. parlatico.
frágiles. Nigromántico. valliga. afmatico.
Albaida. Athlaníico. Dátiles, lunático.
Bethfaida, Animo. eratíles. Mathematico*;
Judayco. pufíianimo. volátiles, platico.
Hebrayeo. magnánimo. portátiles. pratico.
Mofayco. Unaniaie. Ática. temático.
Caldayco. puíllanime. ceática. venático. s
layco. Británico. dalmática. viatico.
Cyrenayco. Germánico, Gramática. Cathedratico.-
eípondayco. mecanfco. Mathematicaj s. reumático.
Atalico. orgánico. Pragmática. Proceleumatico*
Itálico. fa tan ico. Probatica,pifcm. Mitridatico.
Gálico. tyratiico, Hypoftatica. Sarmatico.
PharfaUco, Saphico. praélica, s. Socrático.
Vandálico. feraphico. p l a t i c a , s. M á x i m a , s.
Batida. Sápido. mas, ios A d j e d l M á x i m a , ad.
valida. rápido, vos en Ático, viliabraxima.
Agárico. madido. Avila, machina. Alio-
Cauüico. placido. Atila. África. nantes,
Brocardico. Arbitro , Juez. D a l i l a . fabrica.
Cantábrico. Mañiles. Saíyro.
Caphila.
Glauco. fuciles. Afpide.
laftima.
Jámbico. martyres. cálice.
lagrima.
Jatnblico. Thitnachides. xaqutma. ferspide.
Caadido. Águila. lamina. Inarime,
Da-
38o STLFA m CONSONANTES
Dadivas. Lapitas. dadÜo. tranfito.
Athiantidas. Satyrc. Giaphiro. Arábigo*9 látigo
Á z i m o , pan. habito. 6 '
Antepenúltima A . O penúltima.
A.> O» D i á c o n o , Diagoras. mandragoras. Anaphora.
Con/ó-- Subdíacono. Praxagoras. Decálogo. Metaphora.
nantes. Pytagoras. Protagoras. catalogo» Diaphora,
Anasagoras. Thimagoras. dialogo.

41^ Arboles. Agathocies. anchora» Agañropbo*


fjíjníej. Mariiíoles. Anaftrophe. átomo, Átropos.
Ñapóles.. parábola. Demarato. Paíroclo^paroco.
Antepenúltima. A . U penúltima.
A . U . Báculo. cenáculo. íignaculo. quadrangulo.
Con/o— efpeétacukv receptáculo. obilacuio» Efpatula,
nantes, oráculo. propugnáculo* Ángulo, carátula.
taberaacuío.* pináculo» triangulo.

Claufula^ fiammuía. naturas, párvulo»


mantés» f á b u l a . macula. conciliábulo. preámbulo»
Antepenúltima E . A p e n ú l t i m a ,
E . A.. Oreades.- Verbales en E d a . burdégano. d e v a l o , &e»
Confo" Carneades» i védalo , &c,. Archipiélago. Cephalo.
mantés,. K e c a t e , con los M u r c i é l a g o , piélago. acephalo^
verbales en Eca*. con los verbales murcíegalo. bucepbalo»
truecate s &c.. en E g a . A r e v a l o , con E v a n o .
Dédalo.. e n t r é g a l o , & c . los verbales en cuevano.
Orégano» Eva.
Ajfo- Eaco. tuétano, E x t a í l , Serapls. Pergamo,
mntes. T e le maco. muérdago.. Lievana, preíiamo.
nuégado. Prejano. Sequana. Pegafo.
Océano, Tenaro. Decada. Celares.
retruécano» Encelado, albeytares*
Elcana.
huérfano. buetago. Pfaerecrates.
luciérnaga,
Emphafi. Abdenago.
Antepenúltima E . E penúltima, fr
E. E. Semele. Saca los démele , & c . Synerea,Diere
Ethereo,
Confo- verbales e n ü m ^ . quémele , & c . Cefpcde.
venéreo.
nantes. témele 3, & c . Tereo. bueípede. ^
Sindereíl,
E S D R V X U LOS.
Thefeo. Heleno. Séneca, H e i e e a .
parentefi. Epheío. Interpretes. civiergueda. nantes.
Pronietheo» genero. celebres. luciernega.
Perfeo. Niefpero. trébedes. JNieípera.
Antepenúltima E . I penúltima.
Débiles. Demofíenico. miferrimo. geométrico. E . I.
flébiles. ecuménico. celebérrimo. Aiithmetica, Confo-"
Décimo. Bethlehenico. paupérrimo, diakdica. nantes.
undécimo» Geníto. ubérrimo. Poética.
duodécimo. unigénito. profperrimo. Etica.
tredécimo. primogénito. pulchemmo, G o t a artética»
Crédito, rédito. ingénito. nigerrimo. Hipotética.
Medico. Heñida. Méritos. Betica.
maleáico» Eumenidas. immenidos» Quodlibetico,
Benéfico. Eccentrico. deméritos. Aritfemetico,
maléfico. concéntrico. pretéritos. Diaiedico,
Eneida. Trepido, intrepi-Vigeílmo. Ethico.
Alraeida. Feríeles, (dequadrageísmo. frenético.
Brifeida. Thericies, quinquagefimo,, poético,
Nereida. Colérico, fexageíimo, profetico»
Angélico» chímerico,, feptuageíimo, fonético.
bélico. efpherico, cdogenmo. Getico.
I.u
Evangélico. genérico. nonagellmo. herético.
Ariftotelico. A m e r i c a , con loscenteíimo , & c . Maiiometico.
célico. A d j e t . en i c o . miilefímo. Peripatético.
^ Sabelico. Acérrimo. Empreílito. Gangetico.
Anhelico. integerrimo. preílito. Crético, Erético.
ptofelito. celebérrimo. Métrico, Anacorético.

Académico. México. pértiga. E f c h inneess.. ^0'•


Deiphico. Pireico, Ecija. n^^^niAo.
Eropreftido. nantes..
Períieo. Efchio. Clérigo. Edipo.
¿cmefiico. Hefperidas. alverchigo. feptimo.
Céltico. perdida. * fecciies. exercito.
autentico. replica. acemite. ^ zephiro.
Semico. acémila. efteriief. termino.
Proíerpína. Pherecides. E. O,
A n t e p e n ú l t i m a E , 0 pemdtlwA. Con/o—
Peíope.
Peneiope. E o l o c o n los verbales en E / o . nantes.
veo-
I 82 S T L V A D E CONSONANTES
veolo. verbales e a K f í í o . Bene-uo/a, (bV. devoio &c
creólo , &c*m mentóla, & $ . Scevola. Oropéndola!
Aureola. Peaoia», con
Penóla*, con los Benévolo»
los Benévolo. pedoia,c5los ver
iaureoia. verbales en E n o . malévolo , con bsies en End&
C e n t o l a , c o a los empeñóla , & c . los verbales, en Préndala <&(•'
(Elo.
^ / o - Reprobo. Eupoíes. Partenope. E b o r a , Díiibora.
mnies. Éxodo, miercolesa Svnedoche. remora.
Hetheocles. H elle boro. Hyperboie. Genova.
Empeáocies. m e t o d o j M e r o p e . Democies» Écloga.

Antepenúltima E . U penúltima.
1. U. Ceáula. crédula. Emulo. R é t u l o , vetuío.
Confo- - incrédula. trémulo. (les v.
nantes. L e n t u l o ? regulo. íuperfiuo. H e c u b a j í r e m u l a . Hercules, emu-
Abo- Antepenúltima I. A penúltima.
nantes. Melchiades. Dfiadas, Zodíaco. díffyi. tdíTyl.&c.
I. A . Aicib.iades. Hyadas. Auftrtaco. Hendecafyiabo.
Con jo- • Aíclepiades. tiuyaáas* demoniaco. Antimaco.
nantes. Euribiades. pleyaáas, Elegiaco. Climaco,
Niicíades. Tejpiadas, Iliaco. Lyfmaco,
C e r n i c a l o j c o los th¡icontadas, Olimpiaca, Alcimaco.
verbales en l e a . H a m a d r i a d a s . N iliaco.. Epimuco.
pícalo , isti. H e l i a d as, Sylríoco. Tberimac»'
ilíiada. Cbiíiadas. Jymphoniaco. Antiphrüjis.
Olimpiada. E u r i a l o , con ios I c a r o . p i c a r o , 'Pariphrefis*
Chriüiada. verbales en l a . Iphicrates. Efgtíizaro.
Auílriada. decialo, &c. Li/icrates. Genizaro-'
dirialo, &c. Monoiylabo.
Antiaco. Pelicano. pipharo. S i f a r a , cytbara.
tribraco. tympano. Ifmaro. fylaba.
Priamo. Líbano. hígado. Püades.
bigamo. Eiidanc. Piíl l i r a d o . Cyclades.
Alcidamo. P i n d a r a . Itacha. Semirainis dü.
Antepenúltima 1. E p e n ú l t i m a .
E . I. F r u f t i f e r o . Salutífero. beUigero. Afyndeto.
Armigero. famigéro, polyjíndtto*
Confo - m o r t í f e r o .
morigero, Intrinieco. ünriteto.
tídniesl. o d e n f e r o .
p e ñ i f e r o j l u c i f e r o . aligero. extrinfeco.
ES ÚKU X U L O S . s8
prcsbytero. imperio. Prasíteies. vifperas. alo-
junípero. Horígenes. Caüíienes. Ciymen&. nantes.
sáiferó. Archimedes. alienígena. oyteie ? & c .
nifpero. Aícimenes, vifpera.
Antepenúltima í. í penúltima»
tibico* •clarifico faciUmo. metaphyíica.
Ihico. efpecifico. Símiies. Thifico, phyficú. I. I.
Licito. Iphíco. dídímiles. metaphyjuo. Confio-"
ilíicito. íuélinco, veriíimiles. Eremítico. nüntes*
explícito, mirifico. Mínima. Bethleemitico.
impíicitOe munífico. feminima. Ifraelitico.
folicito. íabífico. Cynico j a. político.
jurídico. A t ti fice. PoÜoico i a, paralitico^
verídico» Fon ti fice. pominíco j a. Scitíco,
davidico. Rígido, a. dominica, Eñitíco^
Beatifico. f r í g i d o , a. Syndico. Sodomitica»
honorífico. Brígida. Indico, Levitlco,
deifico. Dactilico t a. Lírico, Cenobítico»
geroglifico. gentilico, a, Satyrico, ]? i tima.
horrífico, vilico. Ilyrico, epítima.
terrífico. Bofilica. Difiicú. legítima^ s} ad, q,
magnifico. Amariiida, myjlico. viCl'tma.
pacifico. Phyüda. fophiftico. finítima, o.
fcientifico. Agiíimo. Thyílca. maritima , o.
vivifico. humilimo. phyíica. Moabitidas.
Amoniádas,
Olímpico. Ninive. Principe, Iñigo.
patronitmco. índice. limite. Inciyto.
invido.
Umifte, ínfimo. Cyniphes, Abo-
tímido. Tytires. mínimo. Abocigines. nantes»
liquido. Eurípides. Didimo. dificíles.
Euridice. Phocilides. Diphíio. Hypfipiía.
Ifide. Thucídides. fyfiphilo. Ecíypttca , lia.
Eaíiiides. priftino. E r p í f í t u , áíf.
Antepenúltima 1. 0 penúltima.
Idolc i con los Erigone. Quinóla. Caüope. I. O .
verbales en Ido. Archiloco. Eípinoia^on los Ethiope. Confio--
cotnbidolo , &c. Amphilcco. verbales en/«o. Sciolo , con ios nantes.
Kigone. granáiioco. Empinóla, &c. verbales en Lo.
río-
J84 STLVA DE CONSONANTES
rio/o,e»/rzo/o,óJc.Ep¡í\ola, con los vifitola , & c . Aitivola>Conios
Periodo. verbales en iy?o. admitola , &c. verbales en 1¿0.
Hefiode. refiflola, &€. Equivoco. recibola.
Fiflola. C i t ó l a , c o n los univoco. cultivóla, 8cc.
cañíiñnüla. verbales en í í o . Frivola. cautivóla j&c.

AJfo- SyEnbolo. epilogo. P i l d o g o , v i v e r a . Thyfiphone.


fiantes, S y n o d o . Antioco. Antiphona. Themiftocles.
Deiphobo. reciproco. Antipoda. Phyiocles.
diíTono. Sterpficoro. peñifcola. D i o c l e s , lole,
Aníigono. carnivoro. Syncopo. Terphücoj re.

Antepenúltima l . U penúltima,
*• ü . Canícula^ conventículo. Difcipula. Difcipulo.
Con/o— p a r t í c u l a , efendieulo. condifcipula. condifclpulo.
mantés, matricula» ventrículo, Eriíipula. manipulo.
ridicula. ridiculo. Ínfula, Titulo,
Articulo, ^ Siculo, peninfula. capitulo i vitüh,

¿ P - Circulo. eílimulo. vinculo. incubo.


ñames. c i n g U i 0 . C a ü g u l a , diíT.
Antepenúltima O. A p e n ú l t i m a .
Hermocrates. Antrhofago. Hypomaco. verbales en 0»£Í*'
O . A . Democrates. facrefago. Ní'comaco. efeondalo, ®c-
Con/o— Harpocrate?» Cofmographo. Timomaco. Brótano.
uantes» H y p p e r a t e s . Geographo. A n ó m a l o , con Abrotgdo.
Sócrates. Híüoriograpbo. ios verbales en Nicojirato*
Ifocrates. Ortographo. Orna. CleoftratO'
Xeaccrates. Anáromaco. dómalo, &c. Fbilojirato.
Clytomaco* Condalo 9 con las

^$0~ Retrogtada. Sótano. eílotnago. Idolatra,


cantes, l o b a d o . Rhodano, Hypoppotamo. apoftata.
concabo. Aftrongano. Gyppotates. Cieopatra.
órgano. Deyotaro. Ariftophanes. Hypoftafi? diff-
Hyppobaro. Orcades.
O. E.
Con/o- - Antepenúltima 0 . E penúltima*
nantes. A ñ f i o g e m s . Diogenes. Hermogenes. Protogeaes.
Oí-
BSDKVXVLÓS.
Ordenen Urajlotenes, Hyperboreo. AriJloteUí.
deíbráenes. Corpóreo. Hedoreo. Pyrgoteles.
Demoftenes. incorpóreo. Neftoreo, Cíeomenes.
Hippomeaes.
Andrómeda, Colera. H y p o m e n e , conf,
bóveda. Córcega. M e l p o m e n e , con/. lóbrego. nantes,
^ r Triptolemo.
Antepenúltima O , I penúltima. O . I.
Mobiles. Catholíco. Albóndiga. Simonides. Conf or-
inmobiíes. Apoíloiico. albóndiga. Tópico. nantes»
Democrito. diabólico. Geronymo. trópico,
Theocrito. melancólico. Cleoymo. Etiópico.
Detnocrita Eoíico. Pontico. hidrópico.
hypocrita» Argolico. Helefpontico. Florida*
Módico» Bucólico, Ruypontico. Dorida*
methodico* Myperbolico Verónica. Tórrida,
inmódico. fytnbolico. Coronica* hórrida.
Código. Cólica, Eolica. Monica. R e t h o r i c a , s*
prodigo. Bucólica, con los Betónica, categórica, s*
Lógico. a d j e t i v o s en Bretonica, T h e o r i c a , s*
Tleologko, Ótico. Jónica, Saca de D ó r i c a ,
analógico. Catholica , iTc. los v . en Onico. los v. en Orle»*
anagogico, Acolito. Macarrónico. Alegórico.
tropologico* foiito. armónico. J&ethorico.
pflradogicOjfojficoJnfolito. Babiionieo. Theorico,
Ajirohgtco. ehr y f o i i t o . canónico. categórico.
Lógica, con los H y p o i i t o . Irónico, Hiílorico,
Adjedivos en Cómico. Pithonico. metaphorsco.
^ico- Aflronomico, Platónico. Pythagorico.
Ihcologica. económico. Plutonico.
Analógica, & c . D o m i t o . Fropofito.
Gorgonico. prepofita. 2 .
J-og^ífo. indómito. Ariftonico. depofito. 2 .
Jncognifo. vomito. Hyponico, Próvido.
^rGÍco. Comitre. Jónico. impróvido.
£'íto*o* Soíocomifre. Leónides*

^onoftico. hórrido. atónito, tofigo. f*4


^^ofophico. Solido, condíto.
^rfido. Orbigo. torpígo. ñames*
Canónigo» Góticas.
Bb Hy-
^3(5 S T L F A DE CONSONANTES
Hipólita. póliza. Patrociides. apoéíif^
geórgicas, pociiía. Diofcorides. fopíro.
Aloidas. Andocides. ProiXimo, cophíno.

O. O. Antepenúltima O. 0 penúltima.
Confo-- Ariftobolo. apólogo. Andrinopoii. exortalo, isc.
nantes, C r i t o b o i o . prologo. Metropoü , &c. Cómodo.
Theodoto, Chryfoíogo. Tórtola, con/oj incomodo:
Heroáofo. Ajironomo. verbales en Bo/oro.
Aftroiogo. Ecónomo. Orfo. Fosforo.
Theoíogo. Synonomo. Cortólo , O'c.

AJfo- Apoíloles. Chryfoñomo. Apoftcophe. DiofcorOi


nantes. Sophocles. Chryfogoao. Philofopho. Phüocoro.
AÍ»br«Dges. Rhodope, Orofcopo. Cordova.
Coníbno. Apócope. Cieombroto. polvosa.
O. V . Antepenúltima 0 . V penúltima.
C o n f o " Confules. rotulo. formula. Ofculo.
nantes. Proconíules. Romulo. Romula. Pofthumo.
Affo- Antepenúltima V . A penúltima,
nantes. A z u c a r e s . EJlrujala. fubala , & c . encuhula} ííf.
V . A . Fúcares. empújala, &c.
Confo--
nantes. B ú f a n o , cucara. Ungaro. Búfalo.
m- búcaro. fubala.
Antepenúltima V . E penúltima.
^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
nantes.
V . E . Cerúleo. Gumera. Numero. Cathecumeno.
Confo ^ Hercúleo. numera, i n n ú m e r o j & c . energúmeno.
nantes. R o m u l e o . innúmera.
JJfo-
fúnebre, dijfon.
nantes. A d u l t e r o , ebúrneo. Sepufveda.
húmedo. purpureo. Ubeda.
V . I. Antepenúltima V . I penúltima.
Confo— L u b r i c a . antepenúltimo. IJnica. Stupido-
nantes. r u b r i c a . Ultima, Púnica. U riles,
Circuito. p e n ú l t i m a , ó'c. túnica. inútiles.
gratuito. Numida. Único. publica.
ültirno. hnmida. Púnico. República'
penúltimo. túmida. Cupido* Ruf-
ESDRÚJULOS, 387
Jubilo. intuito. zuñiga. djf9~
guftico. #
fupito. íubdito. Mufico. nantes,
fubito. mutila. Júpiter.
lucido*
Antepenúltima V» Vpenúltima, V. V.
Cumuío. Mufcuío. rutnufctrio. efdruxula, Confa--
túmulo» crepufculo. Tufculo. Súmulas. nantes,
munufcuio. Bruxula, cumulas,
efcruptilo. opufculo.

Lúgubre, dijfon. Rutulo. Urfula. AJfonantes de los de arriba. A]f**


nantes»
A u n q u e alguno de eílos Confonantes Efdruxulos % que
hemos juntado , fean mas proprios de l a lengua latina
que de l a nueííra ; todavía los puíimos : no folo porque
muchos Poetas los ufan : íiao porque afli como en el L a t í n
hay vocablos , que no los admite el O r a d o r , y los ufa el Poe-
ta , aíli también en el Romance hay términos, de que huye
el que habla en pcofa , los quales el Poeta ufa , y tiene por
elegantes en el verfo. Pero íi con todo efto alguno parecie-
re muy L a t i n o , mas fácil fera dexar el que no contentare,
que hulear el que venga á cuento.

D U D A S E SI E S L I C I T O USAR D E A S S O N A N T E S
por Confonantes EJdruxulos,

D E f p u e s de haver pueílo ios Confonantes , y AíTonantes


Eidruxulos , me pareció proprio lugar para mover eí^-
ta duda. Y la razón de dudar es , porque paraque un vo-
cablo fea Confonante de otro con todo rigor , ha de tener
todas las letras femejantes defde la vocal antepenúltima , ets
que fe pone el Accento, hafta l a ultima, como ha vemos dicho:
Y hay aJgUnos ^ que no fon femejantes en todas las letras>
fi no es en una , ó en dos ; las quales caufan tan poca diílo-
nanda ai oido , que caü no fe percibe. Pougo eüe esemplo
¿angano, y Carámbano. A v i l a , y Águila , en rigor no íbá
^ouionante» , porque no concuerdan en todas ias letras:
f J:rJ es la diferencia tan poca , que parece eferupuio el no
ftf^ de eiÍ0S ' y maS havíen£ÍO buenos Poetas , que los haa
ado en las coaipoficiones , que andan de mano.
Bb 2 IUf-
3,88 S T L F A DE
R e f p o n d o , que Ci Te c^nfidera e l rigor de l a Confonaticia
no es mas l i c i t o en los E í d r u x u l o s , que en los demás C o n -
fonantes. P e r o atendiendo á que ellos fon pocos j y aqUe"
líos muchos , y que en eftos fon mas las letras , que han de
i r f e m e j a n t e s , que no en a q u e l l o s ; por efTo algunos fe han
a t r e v i d o á ufar de AíTonante , quando l a diferencia no es
m u c h a . C o m o lo h i z o a q u e l , que tratando de l a nobleta
GF» de n u e ñ r a p a t r i a d i x o : Q u a l fe remonta en Á v i l a con él To-
tedo , y Cárdenas el Águila^ Y e l otro , que en aquella tan
celebrada C a n c i ó n , que c o m i e n z a : E n tanto que los Ava-
hes , & € . pufo por C o n f o n a n t e s en l a 3, E í l a n c i a z zanga»
nos , y carabanos, y en l a 5. arboles * y en l a 7 . á faciles% y frá-
giles , débiles , y en l a 8. á frivolos , ídolos. Y el que ref-
p o n d i ó á e l l a C a n c i ó n usó en l a 1» E í l a n c i a á Ídolo , 31 fri-
volo , y en l a 4 . á p i l d o r a , y v i v o r a . P e r o lo que feria en la
Poeíía o r d i n a r i a l i b e r t a d , y abufo j en eíla es licencia lle-
gada á r a z ó n , y mas í i fe ufa pocas veces , y en lugares, y
p o r perfonas que y a tienen crédito , y a u t h o c i d a d para ello.
Y efta es l a c a u f a porque tras los Confonantes rigurofos
pufimos ios Affonaates de ellos. Y puíimos tantos aun de los
que fe diferencian muchos entre s i , porque pueden fervic
p a r a los verfos fueltos. S i hallaras C o n f o n a n t e para alguno
de ellos l i c e n c i a tienes p a r a añadirle.

S Y L V A D E L O S ECOS,
6 C O N S O N A N T E S REFLEXOS.
L A m a y o r d i f i c u l t a d , que los Poetas íienten en la cora-
p o f i c i o n de los E c o s nace de la f a l t a que hay de Voca-
blos , de donde fe puedan f s c a t voces Reñexas. Porque
aunque fe h a l l e n algunos , ó fon tan dirparatados , que no
aprovechan , ó carecen de C o n f o n a n t e s : por donde el Poe.
fe c a n f a , y muele bufcandoie i y penfaadolc que le hay > Pr
m e r o fe h a quebrado l a cabeza , que deüíla de el intento q ^
l l e v a . Pues p a r a a l i v i o de elle trabajo añadimos efta sy » »
en l a q u a l ponemos por e l mefmo orden de los Vocablos p-^
n u l t i m o s , que atrás hemos feguido , todas las dicciones ,
CONSONANTES REFLEXOS. j|p
qae fe pueden facar Reñexas; p r i m e r o las que tienen C o n í o -
naníes 5 luego las que no íe t i e n e n , que pueden í e r v i r en ios
Ecos fueltos. Sacamos algunas Reñexas , que c o m i e n z a por
jb > de vocablos que no tienen h , c o m o de Mtferable , hable,
que en l a Reñexion de e l E c o n a t u r a l pocas veces fe e s p r i -
rne a q u e l l a aí'piración , y muchos quan¿o p r o n u n c i a n , no^
l a e x p r i m e n . N i te p a r e z c a , que eftán ociólas algunas de
las R e f l e j a s , que por h u m i l d e s , y baxas que fean3 u n a vez,.
u otra pueden ufarfe : y es mejor tener en que efcoger , q u e
» o bufcar con a n u a , y f o l i e i t u d , l a que no íabes ü hallarás^
aun áefpues de haverte caafado..

D E L ^ S KEM/SSIONES, T CIFRAS.
P O r ebitar p r o l i s i d a d , y repiticiones de unos miímosi
C o n f o n a n r e s j ferá neceilarío , que muchas veces r e m i -
tamos a i P o e t a de eña S y l v a á l a C o m ú n , o de u n a Refiesa;.
á. o t r a . L a s q u a k s remiíilones p a r a que fe entiendan con f a -
c i l i d a d , fe h a de advertir- j que q u a n d o áefpues de alguna-
R e f i e x a pufieramos eftas p a l a b r a s , Todos los de l a S y l v a : &
efta o t r a , Todos : queremos decir y que de todos los C o n f o -
nantes de l a S y l v a C o m ú n , que e í l á a debaxo de a q u e l l a c a -
b e z a , fe puede facar a q u e l l a m e f m a R e f l e x a . Y quando d e -
c i m o s ? Saca de los verbos.en A d a , A n d a , & c , queremos d e -
c i r , que en l a S y l v a C o m ú n , todos los verbos s que fe h a -
l l a n debaxo de aquellas cabezas , d a n l a Reñexa , que a l l i fe
pide, Y quando nos r e m i t i m o s á los verbos en D f í r , JDí'r, ó á
o t r o s , & c . hemos de m i r a r de que F u e n t e fon , y b u f c a r ios
que tienen aquellas terminaciones , y facar de ellos las R e -
fiexas, poniéndolos p r i m e r o en el t i e m p o , y perfona, que es
iKeaeftsr5 p a r a qUe fe pUeaa eortar l a Refíexa. C e r n o ü buf-
canáo vocablos de donde falieñe efta Rcfíexa 5 Via t dixef-
femos : Saca de los verbos en V e r : h a v i a m o s de a c u d i r á l&
Fuente E r , y correr p o r las columnas m i r a n d o los que t i e -
nen , -u , antes de e r , y de todos aquellos facar l a R e f l e x a ,
poniéndolos en e l t i e m p o , que c o n v i e n e ; c o m o f e r i a a q u i e l
impetfefto de I n d i c a t i v o , y facariamos de mover , moviat
Via , de llover , llovía , v i a . Y por ello poaemos en cada r e -
i m i u o n de eftas u n e x e m p i o , p a r a que por él entienda el Poe-
^a como h a de facar los demás. O t r a s veces nos r e m i t i m o s
_Bb 3 de
39o STZJbá DE
de las Reflexas acabadas en E , á las acabadas en A , que
eftan atii cerca ; ó de unos verbales en otros 5 porque ios vo-
cablos de dónele faien las unas, y las otras,fon unos mefmos
^ no falta fino m u d a r ias vocales fanales, ó el tiempo. D e ua
renglón íalido á otro fon Confonantes: E l l a c i f r a , & c . quie-
re decir , que de aquella f o r m a haüarás tu otros vocablos
como a q u e l , tras el qual ella la c i f r a . H a f e de notar ñnal-
mente as|ui,el C a p i t u l o 5. de los preámbulos de la Sylva Co-
m u n , que trata de los C o n f o n a n t e s primeros , y fegunáos,
cuyos avifos fsrven también p a r a los Confonantes Reflesos.
L o qual todo te ferá / a c i l , ñ comienzas u n poco á ufar , y
rebolven: efta S y i v a .

C O M O H^l D E U S A R E L P O E T A D E E S T A STLVÁt
y de l a de los E f d r u x u l o s .

L m o d o de ufar de efta S y l v a , y de l a de los Efdruxulos,


no h a de fer femejante a l que dimos en l a Sylva C o -
m ú n : porque a i i i como tenemos c o p i a , de qualquiera ter-
m i n o que comencemos l a C o p i a , ie hallamos Confonantes;
pero a q u i h a y tan pocos, que es meneíler antes que el Poeta
c o m i e n c e á facar el p r i m e r verfo, m i r a r ios vocablos, que le
pueden d a r Reñexas, y ü fon C o n f o n a n t e s , y quantos, y que
a p t i t u d , tienen p a r a meterfe en l a C o p l a . P o r q u e íi quiere
hacer Soneto , no b a i l a tener tres dicciones Confonantes, y
Eeflesas ; íi no fon menefíer , quatro , y quatro , y para las
Bueltas por lo menos dos , y dos, y dos. Y c o m e n z a r el Eco»
ó la C o p l a E f d r u j m l a , fin p r i m e r o a d v e r t i r eílo, es defatino»
y aun es componer a t i e n t o , y ocaílon de enfadarfe prefto, y
dexar m i l veces p o r acabar ios Sonetos bien cimentados.

A 1
Dará, M a n d a r á , & c . Saca de los rgpofará , & c . Saca de ^ s 0^r'
verbos en A d a , A n d a , A r - verbos en Ofa. rr^l
d a , E d a , E n d a , Erda} I d a , M o v e r á , & c . Saca de ios
I n d a , O n d a , OdasUda} i f c . verbos en E v a , de la ie'
Hará. Deshará , l l e v a r á . Saca de l a g u n d a Conjugación. _ p-rtf.
Fuente , A r , M e d i r á , & c . Saca de K»
Ssri. Coferá toíTerá , defeoferá, verbos en DíV,
CONSONANTES 1EFLMX0S. A. 191
M a t a r a , &c» Saca de los Retablo , D i a b l o , P a b l o , Ablo,
verbos A t a . v o c a b l o , v e n a b l o , enta-
Idara. C o m b i d á r a , e n v i d a r a , r e e n v i - blo , & c . defentablo. Entablo-
dara, olvidara, &c. L a b r a , &c> T o d o s los de l a A b r a .
Odard. A c o m o d a r á , e n l o d a r á , a p o - Syiva común.
dará , eícodará. P a l a b r a j d e palabrajdefcalab. L a b m , -
jfde. A t r a e , retrae , d i f t r a e , def- S o n f a c a , entrefaca, defataca. S a c a ,
Coe. cae , recae. S a c a de l a S y i v a de todos los Ataca.-
Kíío. Quinao. en A c h a . Acha.
Baho. A b a b o 5 defabao , Bilbao». B o r r a c h a » e m b o r r a c h a , - de- Racha.-
Flauta. E n f l a u t a . femborracha. Empü"-
Cauta. I n c a u t a . Defempacha. cha.
Trúyga. Atraygas r e r r a y g a , diftrayga, M o ü a c f a o , defempacho. Tacho.
Cayga. t e c a y g a . , defcayga. D e f g r a c i a , c o n g r a c i a , regra- E m p a - - *
Ava. C a b a v a , alabava, acabava, cía , a g r a c i a , cho.
recabava.. Saca de. l a F u e n - Enlacia, Gslacia. Gracia*
te víp. S a c a de l a S y i v a c o m u n , de L a c i a *
Caha. A c a b a , r e c a b a , menofcaba,. ios- nombres en A d , co- D a d *
a p l a c a b a , & c . Saca de los mo- S u a v i d a d . Y de les
( v e r b o s en Acá , anca , a r - verbos en A d a , anda y ü r *
ca , E c a , enea , e r c a , lea» d a , Eáa , enda , U d a , un~ _ |
Oca , orea , onca ? U c a . d a , & c . c o m o V e r d a d 9.
Ifl&ío, A f l r o l a b i o , e n l a b i o , refa- H e r m a n d a d , &€.
go, fabio. I n ñ a m a d , & c . Saca de los A m a d ,
^a. T a b l a , entabla , d e f e n t a b l a , verbos en A m a ,
Mía. e n t a b l a , defenrabla,deÜa- A m p a r a d , & c . Saca de A r a . A r a d ,
vníibla b l a , defentabla. Eflfredhád*, & c . Saca de ios Echad*-
^e. Admirable , & c . Todos- los verbos en E c h a .
de Ja S y i v a cGOiiin. T r a t a d ' , &c.. Saca- de los A t a d , .
W l e . Condeüable. verbos en A r a .
abk. V a r i a b l e , i n v a r i a b l e , i n f a - A c o m o d a d , & c . Saca de O d a d .
^¿/e Dgfentabie. (ciable. los verbos en O d a .
varakK Perdurable,. D o r a d , m o r a d , & c . Saca Orad..
e. Inevitable. de los verbos en O r a .
Curable , mudable , pecable, Repoíad , & c . S a c a de ios Ofad..
placable, f a n a b l e , domabley verbos en O/i?.
culpable, t r a í i a b l e , probable. S o l d a d a , a l c a l d a d a , a n d a - Dada.-
^ o d a s eñas fon Refíesas d a , quedada , a p i a d a d a ,
e o m p o s i s n d c i e con I n , deiapisdada, deicuidada,,
Bb 4. do- ..
19^ A, s r i y j D
donadada , c o m b i d a d a , ca de ios verbos en Erra.
guaí<iada, & c . Saca de ios D e f a t i n a d a , defcaminada, fi. hada,
- p a r t i c i p i o s de los verbos nad:..&c.Sa.de los v.en ína. íq
en A a a > anda, a r d a , E d a , C o m b i n a d a , nidada. Idüdü,
enda 3 a d a , unda l «ÜTc. Jornada.^ t o r n a d a , adornada. Ornada
^Bada. B a r b a d a , íeraíbarbada, def- tr a Hornada, íobor.enhorn.
barbada , turbada,. M o r a d a , enamorada, color- H o r ^
A g r a d a , defagraáa, l a g r a d a , temporada,defaforada,8n" 0.
coaíagr. íagrad. m a i o g . c o r a d a ? d o r a d a , & c , Saca
Hada. J o r a a d a , m a n a d a , fofrena- de les verbos en Ora.
4 a , Grana-da , b o c o n a d a , A c u f a d a 3 & c . Saca de los Ufada.
cantonada , mangonada , verbos en U f a .
campanada , invernada, A p r o v e c h a d a , defaprovedu- Echada
e m p a n a d a , r e v a n a d a , cer- d a , deíechada , & c . Saca 0.
n a d a í tonada % t o r n a d a . de ios verbos en Echa.
G a n a d a , & c . Saca de los en P o f a d a , r o l a d a , acofada. Ofada.
A n a , ena , i n a , ino , & C . Saca de ios verbos, en Ofa.
'Amada, A f a m a d a , & c . Saca de ios Defenfada.. En/tó'a
O. verbos en A m a , R e c a m a - A c o m o d a d a , &c« Saca de 0.
da , inflamada , & c . Odada.
ios verbos en
Brazada , iasada s abrazada, C a n t o n a d a , mangonada, to- O m
& c . Saca de ios v. en A ¡ a , nada , l e o n a d a , íazonááa, •
Arada. C a m a r a d a j parada „ áeica- & c . Saca de ios v. en Ona. ,
O. r a d a , a m p a r a d a j & c . Saca,_ B i e n c n a d a , maicríaaa. ^
' ds ios verbos en A r a . C o n f i a d a , defconfiaáa. y ^
A[üda, P a f a d a , cafada , áeícafada, D e s l a v a d a ? enclavada , ¿e- ^
O. ;&í;,S.aca de los en v . e n A f a . [ e n c l a v a d a , clavada.
Atada. PatadaKrecatada^maltratada, E n a m o r a d a , dsfamoraáa.
O. i&c. Saca de los v, en A t a * Demudada.
Agrada Sagrada , cpaiagcada , d d a * Malograda.
O. Endiablada. .(grada. E f l ía laá a.ileílaladaj dera!a<
Ahlada. M a n a d a , gaaada? b o c o u a d a , Defangrada. } - -
O. campan, empanadajrevaa. Deftemptada , c o n t e m p l e Te'*
Añada, Saca de ios verbos en A n a . E f t o c a d a , retocada , & c .
'Eíada. C e i a d a , tonelada, c a n e l a d a , Deíenfade. r:f:-
v e l a d a , revelada , recela. D e f a grade. , ,oS
d e f v e l defel. pelada , & c . H o n r l d o , & c , Saca de t o d ^
Errada. Saca de ios verbos en Eía. íos p a r t i c u,!«.l í de ios vee-
O. A f e r r a d a , d e ü e r r a d a . & c . Sa- bos A d i v . en A r .
Sol-
Consonantes r e f l e j o s , a.
Dííí?o. SoMado ? cuidado, manda- A p a g a , propaga. Paga,
•do .5 condenado , c a 0 ; i a - Eftraga. Traga,
4aíio , 4efcui<iaáo. M u d a M u d a eítos mefmos en Agüe. E .
los de D a d a en D a d o , T o d o s los de l a S | l v a c o -
Vrado. Comprado, mún. -Ágz*
Lado. T a b l a d o , Prelado, poblado, V i f a g e , menfage. Sage*
defpoblado, tras!. A p o r t o - ü l t r a g e , atrage , retrage. Troge*
iaáo , C o n f u t a d o , f a l a á o , A v e u r a g e , atage , a m o r t a - T a g s .
c o n f o l . afiftoi, a c a a a i . h i - ge.
l a d . & c . Saca de ios v. en D e f c e r r a g e , avencerrage. Rage.
A l a , e l a , ila^ ola, u l a , i j c . A v e o c e r r a g e , defcerrage. Errage,
Nado. Senado , venado , ganado , Defencage. Encage*
coronado , ganado , rey- T o d o s los de l a S y l v . c o m ú n . A g o .
n a d o , encarnado , o b í U - A l a g o , e m p a l a g o , defempa- L a g o *
n a d o , malcocinado. lago.
M u d a los que fe pueden mu- A p a g o , propago. Pago*
d a r de N a d a en N o d o . Eftrago. Trago*
Vado. M a c a d o s íalvado , privacio, Amortaja , mortaja, avenía- Tapt,
& c . S a c a de ios p a r t i c . de j a , ventaja , ataja.
ios verbos en A v a , Eva9 T r a b a j a , a b a j a , ibb.. n a v , Bfl/a-
I v a , í^c. T r a b a j a , navaja. Ahaja,
Ánado, G a n a d o , granado. Saca de E n c a j a , delencaja. Caja,
ios verbos en A n a , como:, D e fe n caj a. E n caj a»
allanado , & c . B o r r a j a , defcerraja. Raja.
Ivado, P r i v a d o . Saca de ios verbos Empaja, Vaja, .
en I v a . M u d a eftos que paitaron en E .
Ofado. D e i p c í a d o 5 repofado , & c . E s y en 0 . 0.
Saca de los verbos en O / a . T o d o s los de la S'yiva.
Bfiüdo. Preítado , <¡kc. Saca de los D e í l a j o , e f p a n t a j o , -íkc. S a - A j o .
verbos en tijla. ca de T a j a . Tajo.
Nofa, M u í a en A d o , los que e a E f c o b a j o , c o n t r a b a j o , taba- B a j o .
A d a t fon capaces. j o , & c . Saca de B a j o ,
Qutidra. Efquadra. C o l g a j o , g a r g a j o , vergajo, G o ; o .
Ladra. Taladra. deigajo.
Padre. Compadre, R e n a q u a j o , dequajo. Quejo,
aladre. Comadre. Deícerrajo , burrajo. Rejo,
Quadre. ETquadre. A t r a j o , d i í l r a j o , retrajo. Trajo,
Ladre. Taiadte. T o d o s los de l a S y l y . c o m ú n .
T o d o s los de la S y l v a . Q u i n t a l , f o p o n a l , puntal, ^ ^
pre-
% STLF J DE
pretal, brutal, mortal, ím-
m o r t a l , o c c i d e n t a l , orient. a t e r r a l l a , encarralía, &c.
chryítai, fatal, íacerdotai, M a d a l l a , amandalla , &;c. D a l k
t o t a l , coíi. h o f p i t a l , m e t a l . Saca de ios verbos en A d a
anda , arda , E d a , enda1
Cal. V o c a l , A n g e l i c a l , berrocal, O d a , onda, Udaíunda¡ldai
penaícal, c a r r a f c a i , b r o c a l . inda3como: A g m d a i l o , & c .
Marifcal, Pontifical, &c. V a f í a l l a , avaffaíla , amaíía- Affallci.
A n í b a l , atabal y arrabal. ¡la t & e . Saca de ios ver-
Bal bos en A j a ,
V e r b a l , c a b a l , vendabal.íerv.
Val. E n c a l l a , a c a l l a , defencalla, Callík
L-obocerval, naval, a r r a n c a l l a . S a c a áe ios ver-
Sol.
R o f a l . caí. u n i y e r í a l . interef. bos en A n c a , acá, arca} E r -
Mal L a g r i m a l , animal^, cí?, enea, eca. Oca, onca, or-
Ital, Hofpital. ea •. como : A p i acalla , i$c.
Leal,. • jpesieal. A m a l i a , & c . Saca de ios Malla.
Igual. Deíigual.. verbos en A m a , E r n a , Imu,
hÍQía* O r n a , Urna.
• Saca de eílos en A l t los p l u -
A c o m o d a l l a , & c . Saca de Qddla.
rales.
Ala. Tocios ios de l a S y h . c o m ú n .
Vala.. / i l c a v a l a , refvala.
Gala. los verbos en O d a .
• Z a g a l a , b e n g a l a , regala.
Cala. E f c a l a , acicala , encala. Saca de ios verbos en A m a , Amalla
Rala. A c o r r a l a , áefacorrala.. como iníiamalla.
Vala. E m p a l a , trafpaía. B a t a l l a . Saca de ios verb. en Atalla*
Dala. Acaudala. A t a , como : m a t a i l a , & c .
Sala. Maeílrefala, defala. Saca de los verb. en Acá? Acalla*
Iguala. Deííguala. como:. aplacalla, &c.
Mota* Saca de los verbos en Ufa, Ufalla,
D e eílas Refíexas en A l a j
£ . O. mudarás en A l e , y en A i o , c o m o eícufalla , & c .
Jas que fueren capaces de Saca de los verbos en A r a , ¿ralla'
eíla m u d a n z a . como : a m p a r s l l a , & c .
Falo. Sardanspaío.. Saca de los verbos en l l a , J l í i l l a '
T o d o s los de l a S y l v . c o m ú n . c o m o ' ; m o t i i a l l a , 8jc... ^t ,
Halla. Batalla , entalla, e i l a l l a , &c. l i e s h o a r a J i a . t: ,,
Talla.. Sacad© ios verbos en A t ú f Saca de los verbos en Er¿i, £rrí!i/í?'
anta , a r t a , E t a , enta , como e n t e r r a i l a , & c . ^.hnllA
erfo, Oía, onta) ora, U r t a r Saca de ios verbos en Echa, íl'c-
n n t a , c o m o : m a t a l i a , Scc. como": defechaiía , & c . - *
fícnraila, deshonrra. borra- Todos ellos en A h ' a , que
iJa3, e n t e r r a i l a , deílerfalia3 ei íe p u d i e r a n m u d a r en
Alie-, ó en A l i o , los muda- £ . «
xas.. Xa-
'CÚNSOKANTÉS KEFLEXOS. A, 5^5
T o d o s los de l a S y l v . c o m ú n . parteíana.
Rama» E n r a m a , d e r r a m a , guadar- P o r c e l a n a 9 aíana , p l a n a . L a n a ,
r a m a , defparraraa. a p l a n a , a m i l a n a , aíolana,
Cama. Efcama. folana , f u l a n a , g a l a n a .
Cléma. E x c l a m a , r e c i a , a c i a , decía. Serrana , almorrana. Rana.
pama» I n f a m a , afama , d i s f a m a . D e f g a n a , pagana. Gana,
Saca de todos los v. en AmCf H u m a n a , f s m a n a , r o m a n a , Mana»
que eílán en la S y i v . c o m u n . h e r m a n a , entrefemana.
Clame* S a c a de C l a m a . T o f c a n a , A f r i c a n a , G o m a r - Cana*
Amo. T o d o s los de i a S y i v . c o m ú n . c a n a , barbacana.
Clamo. S a c a de C l a m a . A v e l l a n a , v i l l a n a , a l l a n a , Llana*
Ramo, Saca de R a m a . arrellana, Sevillana.
Gamos. S a c a de ios v. en A g a , argú, Pavana , devana , revana. Vana.
Egüp engaf Og&f U g a ^ 0 n ~ H o l g a z a n a , atarazana. Azana*
g a , c o m o : pongamos ¿ & c . Amilana. Lana,
Kííwoj. Saca de los verbos en AtrUf Defgcana. Grana.
E r r a ? Orra , U r r a , Humane. Mane,
Vamos. S a c a de ios verbos en A v a , Defgraae, Grane*
E v a , Ova , A r v a , Á l a v a , I n f a n o , cortefano , gufano. Sano.
I v a , como : v i v a m o s , & c . Pagano. Gano,
Nom. D a m o s , A t a m o s , ajfamos , H e r m a n o , O t o m a n o , faco- M a n o .
Echamos 5 EJlamos » H i l a ' manojliumaíiOjinhurnaao,
mo s sOj amos ^Velamos ¡ E r a - R o m a n o , paíTamano.
mos , H a r t a m o s , Oramos, E f c r i v a n o , en vano , a v a n o , Vano*
Aramos , Honramos , Ida- revano, U r b a n o , Syívano.
moS} Ivamos, Ovamos-, Ef~ Avellano., S e v i l i . C a f t e l l a n o , L l a n o ,
tamos , A r t a m o s , falen de a l i a u o , arrellano, villano.
las-Fuentes donde fe remi- Cirujano, Trajano, Riojano. Jano,
ten eílos m i í m o s verbos Pagano. Gan®,
en las Refíexas 9 acabadas A f r i c a n o , T o f c a n o , V u l c a - Cano. -.
en A r a , y en A n d o . no, Coruncaao, Comarca.
Adán.
Rabadán. Galano. Alano.
Can.
Azacán , vulcán. T o d o s los de la S y i v a . Ancano
Van,
C a v a n , defvan , alcaraván, P o t r a n c a , atranca. Tranca,
cordován , L a v a n . Salamanca. Jhlanca.
Pan.
M a r z a p á n , ganapán. Villafranca. Franca,
Van.
J o r d á n , SoldiinsAdáujRabán, Carranca. Arranc,
Ana.
T o d o s los de l a S y l v . c o m ú n . Lavanco. Vaneo,
Sana.
M e f a n a , i n f a n a , cortefana, Barranco. Arranc»
ííl % S T L F A DE
Ancha. T o d o s los ¿le ía Syíva. baxo de fu cabeza.
Sancha. Eníancha. C a v a ñ a , arrevaña. p-^^
Ancho. T o d o s los de la S y i v a . Guadaña , efpadaña. Da^
Sancho. Eurancho. T r a f m o n t a ñ a , monta, caña. Tena*
Anda. T o d o s los de la S y l v . c o m ú n . preílaña, reüaña, Bretaña.
Manda. D e m a n d a , deímanda , r e - A l i m a ñ a , A l e m a n a , atrima- Maña.
manda, Milmanda. fia , tamaña , amaña.
Vanda. Zanavanda , avanda. Ocaña , entraña , tocaña. Caña.
Blanda, Ablanda. Deíengaña^ 'Engaña
Ande. T o d o s los de l a S y l v . c o m ú n . Sufaña , eníana. Saña.
M a n d e . Saca de M a n d a . M a r a ñ a , m u í a r a ñ a , telara- Araña.
A n d o . T o d o s los de la S y l v . c o m ú n . ñ a , enmaraña, defenmara.
Blando. Ablando, E n m a r a ñ a , deienmaraña. Marañ.
M a n d o . D e m a n d o , y todos los v e r - Defentraña, Entre»*
vos en A m a , E r n a ? lma} M u d a en Añe , los que de ef- Añs.
A r m a , E r m a , I r m a , co- tos fon capaces.
mo : A m a n d o 5 & c . T o d o s los de l a S y l v . común. Aña,
f ) a n d o . M a n d a n d o , & c . Saca de ios E í i a ñ o , h e r m i t a ñ o , caftaño, Taño*
verbos en A d a , A n d u , reñaño , a n t a ñ o .
A r d a , E d a , E n d a , JErda, Redaño , efpadaño. Dañe.
I d a , I n d a , O d a , Onda, P i c a ñ o , calcaño , efeaño, Caño,»
Vdat U n d a , coiho : A g r á - t a c a ñ o , encaño,
dando , & c . A p a ñ o , aconapaño , empa- Páwfe
W a n i o . A v a n d o , p r o v a n d o , Síc. ñ o , defacompaño.
S a c a de ios verbos en A v a , Baño , rebaño ,, arrebaño. Vaño.^
E v a , I v a , O v a 9: U v a , Defengaño. EngüM
&c. A r a a o í a j cemanfa, A l m a n f a . Manja,
Hon— Deshonrando. Deícaníav Canja.
randa. Amando3 H a b l a n d o , A j a n - Defcanío. Canfy
^iotíK d o , Atando , Artando-, B e m a n f o ,. amanfos. M^'í0'
Blando , Echando, E r r a n - Traíplanta. flonW>
do, E/lando^ l i a n d o , ¡ d a n - Sacrofanda. Sana-
do, Imando^Zoando^Odan- D i f c a n t a , e n c a n . defencaní». Canu-
d o , Ovando t Ufando. T o - Amamaaía , enmanta. M0m
das eÜaü Refiexas falen de T o d o s los de la S y l v a . ^ntÚ'm
los gerundios d é l o s v e r - Confoaante , Pilonante , Son^ '
bos en A m a , A b l a , & € . áiffonante , maifonaute.
L e s quales hallaras en l a Menguante. Gutí''^ '
S j I v a c o m ú n ca-da uno de- D i f e a n t e , encante , ^defen- Cíw»
cante.
€0NSOMANTES KEFLEXOS. 397
cante , tocante , pefcante. Saca de los verbos en A g a .
Starite. Inconftante , conft. ineonft. T o d o s los de l a S y l v a . d™.
c i r c u n ü a n . diftantejteftan. A n t i p a r a , a m p a r a , compa- P a r a ,
Coflate. Inconftante. r a , repara , á i f p a r a , pre-
Víante. . T r a r p l a n t e , p a r a , efcapara , & c . S a c a
Canto. A c a n t O j d i f c a n t o ^ n c á t o , & c . de los verbos en A p a ,
Tanto. E n t r e t a n t o , por t a n t o . Epa, Ipa , Opa.
Sanfío, Sacrofanélo , diffauíflo. F e r r a r a , a f e r r a r a % & c . Saca K^rifa
Manto. E n m a n t O í E t i í n a n t o . R o á a m . de los verb. en A t r a ^ E r r a ,
"Planto. T r á f p i a n t o . Orr^jOnrrafírrajürra, &c.
Danza. B i e n - a n d a n z a , mudanza. A z u c a r a , defcara , e n c a r a . C a r a ,
L a n z a , V a í a n z a j a l a n z a , m i f c o l a n z a . Saca de los verbos en A c á ,
arianza,balan, templanza, Arca , Anca , Eca , E r c a ,
deñemplanza, avaianza. l e a , I n c a , Oca., Owra, Orea,
F i a n z a . D e í c o n f i a n z a , c o n f i a n , afian. ^ c . c o m o , : pecara , tSc.
P a p a , A n t i p a p a , empapa. A c l a r a , declara. Clara.
Tapa. A t a p a , defatapa , deftapa. E n v a r a , refvar. G u e v a r a . Vara.
Cepo, E f c a p a , focapa. C l a v a r a , & c . Saca de los -dvara.
Atapa. D e f a t a p a . verbos en A v a ,
Papo. Sopapo , empapo. Clamara , &c; ornara.
Tapo, A t a p o , deftapo , defatapo. Saca de los verbos en A m a .
D«r. M a n d a r , & c . Saca de los ver- Saca de los verbos en Ajfk. ojiara.
bos en A d a , A n d a , A r - Saca de los verbos en A t a . Atara.
d a , E d a , E n d a , Erdat iD'c. Saca de los verbos en E c h a , a c h a r a .
Mar, A m a t i & c . Saca de ios verbos Saca de los verbos en E / a . Elara,
en A m a , E r n a , I m a , Orna, Saca de los verbos en íca. I cara.
tec. A l a m a r , p a l o m a r . Saca de los verbos en l i a . Hilara.
HUar. T h a m . P i i a r j deshilar, & c . Saca de los verbos en Oca. Orara.
Saca de los verbos en L l a m , Saca de los verbos en O / a . Ofara.
mmar. T a m a r , a l a m a r , inflam. Saca de los verbos en U f a . Ufara,
& c . Saca de ios v. en A m a . Saca de los verbos en E r r a . E r r a r a .
Nota. T o d o s ios verbales en Ando^ Saca de los verbos en A r t a . A r t a r a .
que d i e r o n Refíesas , las Saca de ios verbos en O r a . Orara.
puedes m u d a r en A r , co- A l q u i t a r a , derquitara. ^«¿íara
m o , matando^ m a t a r , atar, D e f a m p a r a . Ampau
Saca de los verbos en .¿ira. airara.
dltar. Gibraltar. T o d o s los de l a Sylv-a común. A r e ,
^ / p a r . G a f p a r , rafpar. Saca de P a r a . Pare.
^gar. L a ¿ a r , vagar , amagar, & c . T o d o s eílos verbales , que Amare*.
3P8 J. S T L F A DE
eftán áefde A m a r a , a b a x o , APuJarra- farra
fe pueden m u d a r en A i te. E m b a r r a , defembarra. ^arra
Aro. T o d o s los de i a Syíva c o m ú n . ^atarro- T«rro:
Raro. Saca de R a r a . Gu,Jarro- Jarro.
Caro. Saca de C a r a . N a v a r r o , embarro , defemb. Barro
Claro. Saca de C l a r a . Defembarro. £w^g
A m a r o , D e todos los verbales en l o d o s ios de l a S y l v a . Arta.
A r a . S a c a otros en A r a n . Eníarta. Sarta.
Arca. T o d o s los de i a S y l v a . Aparra.defpartajrefp.efparta. Porífl.
V a r e a , A v a r c a , e n v a r c a , deíenvar- D e í c a r t a , encarta. Curia.
ca t íaltanvarca. T o d o s ios de l a Syíva. Arte.
E m h a r . JDefembarca. A p a r t e , reparte , defparte. Parte.
Marca. Demarca. T o d o s los de ía S y i v a . Arto.
Arco. T o d o s los de l a S y l v a . A p a r t o , reparto , defparto. Parió,
B a r c o . E m b a r c o , defébarco, abarco. T o d o s ios de l a S y i v a . Jfa.
Arda. T o d o s ios de l a S y l v a c o m ú n . Abrafa. Brafa.
V m d a . A l v a r d a , aJavarda , b o m - Arraía. Rafa.
barda , enalvarda» Argamafa, amala. Mofa.
C a r d a . M o f c a r d a , efearda. E f c a í a , defeafa , encafa, de Cafüé
Guarda Aguarda. fencaía.
T a r d a . Baítarda, retarda. T r a f p a O a , compaíTa, repafla. Pajfa.
Ardo. T o d o s ios de i a S y l v a . T o d o ^ los de i a S y l v a . Jjfe.
Guarde Aguarde. T o d o s ios en A / a , que fue- Noífl.
T a r d e . D e t a r d e , enfarde , retarde. ren c a p a c e s , y ios verba-
Ardo. T o d o s ios de la S y i v a . les , que pulimos acabados
Fardo. Peropardo, Leopardo. en A n d o , ó en A r a , fe
G u a r d o A g u a r d o , refguardo. pueden m u d a r en Affe,
C a r g a . D e í c a r g a , e n c a r g a , fobreear. como : i n f l a m a r a , infla-
Larga. Alarga. maííe , a m a f i e , & c .
E m b a r , Deíembarga. T o d o s los de i a Syíva. Afo.
Argo. T o d o s ios de l a S y l v a . M u d a ios acabados en Affa, NoíA
Cargo. D e í c a r g o , encargo. que fueren capaces.
Largo. Alargo. T o d o s los de i a S y l v a , -4/^'
Embar. Deíembargo. E n g a l l a , defgafla. GaP'
Ana. Parra , &c. Repafla. ?*#*
T o d o s los de l a S y l v a . Rebaña , a b a l l a , desbaíla. ^ P '
M a r r a . Amarra , zamarra. M a n d a í l e , & c . Saca d« ios Dafte*
C a r r a . D e i g a r r a , a g a r r a , cigarral. verbos en A d a , anda, arda,
Farra. Alcaparra. eda, endai a d a , i d a , i n d a ,
oda,
CONSONANTES KEFÍEXOS. A. $99
oda , ondas uda^ u n d a , &c* ta • '(tata . Cút'A f i\l.atat
Gafie. Engüfte t áefg. h o i g a f t e , & c . N f l r « , A t ü t a , eo. E ? y e a
Saca de los v. en A g a , argat O , y facarás otras tantas
ega, ergat iga% oga^uga, & c . R e f l e x a * . í t e m m u d a los
Bafis. A b a í í e , desbafte , rebaíle. acabados en G t a t a . Gaía^
Va/te. L l e v a f t e , & c . S a c a de los Pata , Tata , Barata , y
v . en A v a , a r v a , e v a , er~ G a t a j en O.
v a , i v a f ova , uva. A i d a v a . Item^faca de los ver-
Lajte. R e g a l a r t e , v o l a í í e , 8cc. Saca bos en A d a , a n d a , ardat Dava,
de los v. e a A l a f e l a ^ l a j l a . E d a , e n d a , e r d a , lda¡, i n -
M i r a f t e , 8cc. S a c a de los d a , Oda , orda , U d a , u n -
Irafte, verbos en í m » d a , como : agradav a , & c .
C o n t r a í l e , aítraüe 9 e n c o n - Deslava? c l a v a , e n c l a v a , def-
traíle , entraíle. c l a . defencia. v o l a v a , &.c. L&va*
T o d o s los verbales , que Saca de los verbos en A i ü f
q u e d a n atrás en A u d o , ó A r l a , E l a , l i a , Ola} U l a .
e n A r a , fe pueden m u d a r Agrava. Grava,
en Aj'te , c o m o : C l a m a r a , E n c l a v a , d e f c l a v a , defencia. Clava,
d a m a j l e , a m a f i e , W$« T o d o s los de l a S y l v a . Ave.
Ga/lo. E n g a l l o , deígaílo. C o n c l a v e , enclave, defencia. Clave.
Lepafto. D e s l a v e , & c . Sasa de L a v a . Lave.
Bafio. A b a ñ o , desbaílo ? rebaño. Agrave. Grava.
Ata. T o d o s los de l a S y l v a . S a c a de L a v a . Lavo.
Gata. E n g r a t a , fragata, mogigata. E n c l a v a , efclavo , d e f e n c l . Clavo.
Pata. G a r r a p a t a , zapata. T o d o s ios de l a S y l v a . Aya.
Grata. Ingrata. V i z c a y a , A c a y a , recaya. Caya,
¡ata. M e d i a t a , inmediata. Eníaya. Saya,
Bata. Abata , combata 9 rebata, Defmaya. Maya.
a r r b a t a , debata. A t r a y a , retraya , diñraya. Traya,
Trata. M a l t r a t a , contrata, retraía. T o d o s los de l a S y l v a . Ayo.
Cata. Recata» refcata, a c a t a , defac. E n ayo. Sayo,
Mata. Remata. T o d o s los de l a S y l v a . Az.
Defnata. Satisfaz , a n t i f a z , B o n i f a z . Taz.
¡gata. Mogigata. Incapaz. Capaz,
Acata, Deíacata. D e s h a z , rehaz. Haz,
Barata. D e s b a r a t a , abarata. Capaz,incápaz,rapaz,portap. Faz.
Üota. T o d o s los de l a S y l v a . Calabaza , embaza. Baza.
M u d a l a A i de los que aquí Moftaza , amofiaza. Taza.
pulimos acabados en fia- P i c a z a , Torcaza. Caza,
Ef-
400 E. S T L V A B E
T r a z a , E f t r a i a , deñraza. f e í l e a , f a i t e a , pleytea, pi-
Kraza. E m b a r a z a , abraza. tea , eoftea , ginctea , &C.
Chaza. Rechaza. C o r r e a , a r r e a , chorr. guerr. Rett
aporrea»
ftnlaza. D e f e n l a z a .
PoíTea , deffea , falfea , afea, Se£
-plaza. A p l a z a , e m p l a z a .
h c r m o f . fobref. manof. Scc.
J t a c e . Deftrace.
A f e a , folfea. Fea.
E n l a c e , Defenlace.
H a z e . D e s h a z e , r e h a z e , paze, & c . Señorea, enfeñ. florea, albo- Ore/i.
Saca de ios verbos en A z a . rea , vaporea , polvorea.
Wlace. A p l a c e , defempiace , com- P r o v e a , bovea , revea. Fea.
R e c r e a , defcrea^ Crea.
place , emplace.
Redondea. Ondea.
Wazes. G a p a z e s , incapazes, rapazes
Ghimenea» Manea,
Brazo. A b r a z o , embarazo.
R e c r e a , defecrca. Creo.
Mnlazo. Defenlazo.
Señorea , & c . Saca de Orea, Orea.
'Plazo. E m p l a z o .
Saca de L e a . Lea,
Aplazo y emplazo.
Provee , bovee , revee. Vee.
Cazo. P i c a z o , veliacazo. A r r e o , C o r r e o , A m o r r e o , Kee.
Bmpla- Defsmplazo, guerreo, c h o r r e o , aporreo.
m. M a n d é , & c . Saca de los v. en J u b i l e o , boleo, poleo, valeo. Leo*
A d a , a n d a , a r d a , t-da, M a u f o l e o , tremoleo , & c .
e r d a , I d a , V d a , unda. Saca de L e a .
Se. Pafsé , & c . Saca de ios v. en A l p h e o , T y p h e o , Orpheo, Feo.
A g i t , E / a , í / a , OJJa, U / a . e r o p h e o , íblfeo.
Ve. T r a v é , & c . Saca de los ver- Saca de Orea , fío reo , &c. Menw ^f'
bos en A v a , E v a , I v a . H i m e n e o , Idomeneo.
Vota, Asé , A t é , Eché , E / i , H i l é , Saca de F e o , proveo-, Cree.
Osé, Usé, E r r é , H a r t é . O r é , Reeíeo , defcreo..
A r é , H o n r é , A m é . Saca de T i n i e b l a , a n i e b l a .
donde faien las Reíkxas Deípuebía.
en A n d o , ^ eííos m i í m o s v. T o d o s ios de l a S y i v a .
Ea* T o d o s los de l a S y i v a . E-equiebra.
ftíec*-
Brea, L i b r e a , culebrea, Hebrea. Derrueca.
Lea. P e l e a , ralea , P a n t a f i l e a . D e f t r u e c a , retrueca. Bch*
P o l e a , G a l i l . b a m b . abei.apa. T o d o s ios de l a S y i v a .
Thea. G a l a t h e a , A m a t h e a 5 P a n t h e a , Sofpecha , defpecha.
D o r o í h e a , Paüthea , bo- M a n d e r e c h a . He**
lacea , calafatea , m a n t e a , T o d o s ios de la S y i v a .
m o n t e a , gotea^gatea, otea, F l e c h e , peleche.
Sef-
CONSONANTES D E F L E X O S , E. 40I

Sofpeche , derpeche. RerJego. Nifg^


Todos los de i a S y i v a . Sobreceja. L ^
Bebo.
D e f p e c h o , fofpechoj repe- Fefteja,£Oirte].coíej.motej. T e j a .
cho , antepecho j apecho, d e ü e j a , t r a ñ e j a , lenteja.
Trecho. E f t r e c h o , pertrec. contree. M a d e j a , deímad. verdeja. D e j a .
lecho. F l e c h o , éíecho , pelecho. A q u e j a , bofqueja, Qmjji*
frovech Aprovecho. Deforeja. Oreja.
Precio. A p r e c i o , defprec. menofprec. A c o n f e j a , . defaconfe] a , Confeja
Necio. Panecio. A p a i e j a , empareja. Füreja-.
Recio. Arrecio. Saca de T e j a , Texe. o.
Queda. A q u e d a , M a q u e d a . Saca de D e x a . D e x e , &*
Ceda. P r o c e d a , conceda, f u c e d a , Saca de .gttejaí. Qt4€xe.Q
r e t r o c e d a , preceda. T o d o s los de la S y i v a . EL
Leda, A r b o l e d a , guindaleda. F a r d e l , cordel 3 b u r d e L Del.
Enreda. Deíenreda. Infiel. (bel. F i d .
Hereda. V e r e d a , deshereda. R a b e l , c f a b e l , I f a b e ! , Bá- A b e L
Cede. Saca de Ceda , procede , & c . T o d o s ios de la S y l v a . EaS
Enrede, Defenrede. . Cautekjparenr.tutel.Com- Tela.
Herede, Desherede. poílela , E f t e i . F a n o t . efp.
Cedo, Saca de Ceda. & g . S a c a de Jos verbos cm
ledo. B l e d o , Toledo» A t a * A n t a , A r t a , Eta} B n -
Enredo. Defenredo» tat E r t a - , l i a , I n t a , 0f%-
hiega,. Refriega.. Qaia 5 Oria , Via.
Siega. Soííiega, íraíTiega, defafo» C a n c e l a , rodeL enfar. T u - D d & :
llega. G a l l e g a , allega. d e i a j m u d e l . & c . S a c a de los
biega. R e n i e g a , veraniega. verbos en Ada-, A n d a ^ A r -
Pliega. Defpliega. da^ E d a , E n d a , E r d a , ida,-
Vega. K a v e g a , jalvega. O d a , O n d a , Vda7 l i n d a .
£iega> Palaciega, i Repela, compeLapeL Saca Pela,
hga, Apegan defp. deíap. empe^ de los v» en A p a , E p a , Ipa^
Hiega. BefafoíTiega. Opa , como , Tápela , & c .
w g u e . Soííiegue , traffieg, defafsffi. C a r a v e l a . Saca de los v. en A v e i a *
Uegue. Allegue. A v a , como: Travela , &e.
Mugue. Reniegue. E f c u e l a , Maeíli-eícuela,. Cuela,,
A p e g u e , defpeg. e m p e g u e Sanguijuela. Ijuela.
SoíTsego, traííieg. defafoffieg^ Cazuela.. Azuela,
feo. G a l l e g o , allego. A b u e l a , bifabuel. rebueía. B u e l a .
íiiisgo. Palaciego. Hacenduela^ Duela-.
-Delpliego , efpliego. A f u e i a , coníue.defconftiel. A z u e l a *
Cs Re- ^
^.02 E* S T L FA DE
Vela, R e v e l a , d e f v d . c a r a v e ! . ni- R o m p e l l a , atrepella. Pella.
v e l . Saca de los verbos en D e s h a c e l l a , rehac. pacell. HaceÜj
A v a j Eva} I v a , Ova i U v a t Saca de V e l l a . Vdk,
como : Clávela , & c . Saca de M e l l a . Melle,
"Efvela. Delvela. Saca de H a c e l l a , HcceZ/e
Tela, Defyeia. T o d o s los de la Sylva. líllo.
Hodela. Arrodela. C a b e l l o . Saca de Bella. Bello.
Cofuela, DefconXuela. C a m e l l o , c o m e l l o , lame- Mello,
me. Todos los de la S y l v a . i l o , temello , & c .
Dele, M a n d e i e ^ c . S a c a de B e l a . Veáello,&c.Saca de Della. D s l h .
Vele. Saca de Felá. T e n e l l o , retenellojdetene- Enello,
Huele» Rebuele. l i o , m a n t e a e l l o , foftendío.
Suele. A f u e l e , conf. defconíuele. D e s h a c e l l o , rehaceibí &c. Hacelk
Vele. Saca de V e l a . R e b u e í t a , embuelta, defem- Buelfa.
Tele. Defyele. bueita.
mo. T o d o s ios de l a S y l v a . Refueíta , abfueíta. Suelta,
A m a p e l o , C a p e l , tercio- R e b u e l v a , embuelva, defem- Buelva.
Velo. pelo , & c . S a c a de P e l a . buelva.
A m a p e l o , C a p e l o . Saca de Defembueiva. Embutí
Apelo» los verbos en A g a 9 c o m e : Apoílema, Tema.
Tápelo 5 & c . Requema. Ruerna,
Sueloi E n t r e f u e i o , afTue.conf.dsf. Desñema.- . Fiemo.
Telo. C i e l o , defyelo. Q u e r r e m o s , borremos , &c.. Kemos.
Dsh. M o d e l o 5 enfard, & c . Saca Saca de los verbos en Ar-
de Délo. ta , E r r a , Orra , Urra.
Velo. R e v e l o , de-fve, n i v e l . t r a v e . A g r a d e m o s , & c . Saca de Dmoi-
8cc. Saca de ios v. en E l a . los verbos en A d a , Anda,
sao. PaíTéio, & c - Saca de los A d a , E d a , E n d a , Erda,
verbos en A j a , A n f a , E f a , Ida , I n d a , Oda 9 ®ndaf
E n f a , Ifa 5 O/a , U f a U d a , Unda,
Vewos-
Cofuelo Defconlueio. Saca de los verbos en Ava,
E / y el o. Defvelo. E v a , O v a , I v a . U v a , co-
EÚa. T o d o s los de l a S y l v a , mo , T r a v é m o s , & c .
Bella. D e b e l l a , bebeila, cabella, Todas las Eefiesas en
Voveila , promov. remov. A m o s , de tres fylabas,
Vella.
que pulimos a r r i b a , iaS
Della. V e n d e l i a , & c . S a c a de Iqs
m u d a en Emos.
verbos en E n d & f E r d a , d&c.
D e s h a r e m o s , honratémo?. # 0 *
Mella. Gamella , comella , lame- Saca de ios futuros impse-
U a , temella. fec-
CONSONANTES: KEFLEXOS» E. 4
f e d o s de los verbos en A r . R e v e n d a . Venda.
D e f d e n , anáen. Eítas Refíexas en E n d a , E . O .
Den.
Rebiensparabien, también. puedes m u d a r en E n d e , y
E f t e n , farten, l l a n t é n jaten. en E n d o , c o m o : A p r e n d a ,
Ten.
B a y v e n , conven. aprende, aprendo: p r e n d a ,
Ven.
A z u c e n a , a l a c e n a , decen. do- prende 5 prendo , & c .
Cena.
cena , & c . S a r r a c e n a , obf- Saca de todos les gerun- Tendo.
cena , cercena , L i u e e n a . dios de ios verbos en E r .
Amena. Camena. A v e n g a , conv.entrev.prev. V e n g a ,
Llena. V a i l e n a , rellena. M a n t e n g a , deteogasateng. Tenga.
Vena. A v e n a , novena. reteng.entret.foí!. abfteng.
Arena. Carena , Agarena, M u d a todos eftos en O , y O.
llena. M e l e n a , deímelena. de todos facarás Refiexas.
Aiena. C a r t a g e n a , enagena» Enfen3,refeña,contrafeña. Seña. \
Sueno. Refuena , dijluena. Defenfeña. Enfeña*
Truena. Atmena. Isleña , aguileña. Leña.
Ordena. Defordena. D e f p e n a , empeña, d e f e m - Peña.
Enfena. Defenfena. peña.
Enfren. Defenfcena. Defempeñe. Empeffe
Cadena. E n c a d e n a , defencadena. Defenfeñe. Enfeñe.
Tiene, A t i e n e j contiene, m a n t i e n e , Defempeñe, Empeñe
retie. entret.det. foft. a b í l , Defeofeño.. Enfeño,
Viene. Cóviene, d e f c o v i e n e , a v i e - Defempeño. Empeño
ne?provie,erstrevíen. True- Cenceño. Ceño,
Noía. ne , L l e n e , Suene, Ordene^ Pimíentasherramíentasefcar- M i e n t a
En/ene , E n f r e n e , d5"c. f a c a m i e n t a , c i m i e n t a , defm.
ino. de los mefmos en. E n a * i n v e n t a , reventajnoveuta. V e n t a .
Todos ios de l a S y i v a . R e c u e n t a , defeuenía, c i n - Cuenta,,
Teño. Ceno. quenta.
Noí«. M u d a en E n o , los de ía Violenta,opulents,corpuL Lenta.
N o t a paffada, c o m o : Sue- t u r b u l e n , foñolenta, a m o ! .
no , r e f u e n o , & c . Affienta , conf. diíT. grafíi. Sienta.
véneta C o n c i e n c i a , p a c i e n c i a , fu- A t i e n t a , deft. defa.retient. T i e n t a .
ficiencia. C a l i e n t a , efcal.defaiienta. A l i e n t a
*0tenc. Iaipcteneia,omnipotencia. Reprefenta. Preftn.
^•Utne c. Inclemencia. Atormenta. Tormet
l'índa. A p r e n d a , empr. depr.defp. Deícontenta. Cotenta
Ji^da.
Eatienda,coníienda)atiea- Simiente , efearm. c i m i e n t e . M i e n t e ,
da , eftienda. defmieníe.
k¡tnde.
Arrienda. Ce 2 In-
404 E. S T L F A DE
Uéftíii Invente,avente,Benavente. M o l e r , doler , condoler, 0¡Sr
Qtisnte. E i o q u e n t e , frequente, def- Todos los de la Svlva. p '
quente. P r i m a v e r a , ribera5calave- Vem
Siente. ÁíTientejConfiente, (iiíTien. ra,civ.fever.prefev.entrev.
Tiente, A t i e n t e , deftiente, r é d e n - R i b e r a . d
te , c o m b a t i e n t e , & c . Defefpera. ; e ^
Diente. P e n d i e n t e , o b e d i e n t e , ar- b m c e r a , c a r n i c e r a , terce- Cera.
diente, defpidient. inobed. r a , encera , vercera.
Tente. P e n i t e n t e , aíílilent. pateo. V i t u p e r a , profp. efper.pa- Pera,
potent.omnipotent. i m p o t . per.exafper.imper.temper.
fuflen.deten.entreten.inte. R e q u i e r a , inquiera , do 2uiera,
contente , defcontente. q u i e r a , q u i e n quiera, qual-
Trente. A f r e n t e , enfrente. quiera.
Gente. Urgente. T u v i e r a , r e t u v i . mantuvi. Viera.
'aliente Cacéate,efcalien.defaíien. atuv. firv. mov. remo, pro-
IPteíent. Repreíente. m o v . Uov. dev. atrev. Saca
Conten. Defcontente. de los verbos en Iva , Iba.
jPoíenf. Impotente. M o r d i e r a , perdier, puéier. Diera*
Ciernen. Inciemente. a r d i e . p i d i e r . impidier. Sa-
IPacien, Impaciente. ca de las Fuentes E r , i r ,
luiente. M i r a ia Syiva común , y de los verbos acabados en
Imient® hallarás en i a cabexa E n - D e r , y en D i r .
to , mas de -80. que te den R e f i e r a , c o n f i e r a , prefis- Fiera,
eñas dos Reñesas. r a , i n f i e r a , difiera.
IJota* M u d a E n t u f e n E n f o , e n to- C o m i e r a , t e m i e r a , fumie- Miera.
das las .cabezas , que pue- r a . coniu.refumie.prefuai.
4 e n admirii: efía snudansa, R e d i m i e r a , gimiera. Saca Imierd'
y Tacarás las Re-fíesas , en de ios verbos en Ima.
E n t o , de las cmímas d i c - D e s h i c i e r a , r e h i c i e r a , fa- H i f í ^
EJiter. ..ciones,de que allí íe facan. t i s f i c í e r a , J uíticiera.
Ver. Meoefíer. Defafiera. i # 4[^
R e v e r , aver 5 l i o v e r , m o - P i d i e r a , i m p i d i e r a , midie* Ioííf"
v e r , r e m o v e r , p r o m o v e r , i r a , d i v i d í , prefidie. comid.
.dever , l l o v e r , atrever, f a - d e f p i d í . d e f c o m i d i . teCii'íe. ^
b e r , forber. D o l i e r a , m o l i e r a , conáol. 0"er
Qver. M o v e r , remover^ promo- M o v i e r a , removie. como Vvl
ver , comover } l l o v e r . vier. Moviera^ promoviera.
Hacer. P a c e r , deshacer , p i a c e r , R e c i b i e r a . Saca de los ver- i¿«
n a c e r , r e h a c e r , fatisfacer. bos ea I b a } I v a ,
Re-
CONSONANTES K E F L E X O S , B. 405
uniera R e f i r i e r a , confirie. defirie. Becerro. Cerro.
Uicre. preíirier. íañriere. C a í ! todos los de l a S y l v a . Textor
¡tertt' L i t e r a , reitera, c o n f i t e r a , Efpuerta. Fuzrta.
leerá- C a r n i c e r a , hechicera. . A d v i e r t a j C o n v . d i v i . p e r v i . Vierta.
Jiiguer. Madriguera. A c i e r t a , i n c i e r t a j concier. C i e r t a .
Herrer. Guerrera. Defconcierta. Cociert.
Harter. Partera, E n c u b i e r t a , defeubierta. Cubier,
Velera. Novelera. M u d a los en E r t a en E r t o . 'Nota.
'Eres. H i c i e r e s , traxeres, & c . S a - S i e r v a , c i e r v a . Terva,
ca de las F u e n t . E r , I r j y de C o n f e r v a , referva, prefer- Serva,
ios v.en E r f l j c o m o : M u e r e s va , o b f e r v a .
Güero. Agüero. ( & c . T o d o s los de la S y l v a c o m . E s .
Pero. T e m p e r o , ape!. M i r a P e r a . Defcortés. Cortés.
E/pero. Defefpero. • A l a v é s , C o r d o v e s , í a m - Vés.
Artero. Cartero. malav. Ginov. IÑovés*
Amero. Carnero. Ginov.
Uorner Tornero. T o d o s los de la Syív. c o m . E f a .
Eener, P e r r e r o j g u e r r e r o , terrero. E m p r e f a , repref. expreí". V r e f a ,
tiemer. Romero. irapref. forpref. faiprefía.
Círe. A c e r o , bracero. Aprieffa. ^ Prieffa,
Acero, B r a c e r o , macero. T r a v i e f T a , atravíeíTa. Avieffa,
Hiero, Saca de l e r a , O r o p e f a , efpefaf f o m p e f a , Peía,
Vehro. Novelero. F r a n c e f a , Priaceía. Cejfa,
ft'^o. Saca de F i e r e , A v i e i T a , atravieíTajConfieT. Telfa.
Huiere- S a c a de Q u i e r a . atravíeíTa, defintereíla. Tereffa.
^rea. A c e r c a , deíeerca.. I n t e r e í T a , deünterelTa. Mefa.
Terca, Alterca. P r o m e f a , reraefa. Deffa,
Nota. L o s mifmos fon en O . C o n d e f a , Abaáefa. Efel
Cuerda. A c u e r d a , rec. conc. dife. traf, T o d o s los de l a S y l v a 5 y los Teffe,
Huerd, Remuerda, (defenc. v e r b a l , que a l í i fe r e m i t e n . Pe/¿,
Joía. L o s mifmos fon ea E r d o . Sompefe , repefe.
írra. T i e r r a , def. a t i . fot. eacier. LamieíTe , & c . Saca de Mieffe,
^!erra, defent. atie. afier. d e s h i . Miera,
ra- E a t i e r r a , def. atie. defe. fo M u d a en EJfe , los v e r b a l ,
E n c i e r r a , defencierra^ que quedan a r r i b a , acaba- NoS#,
E ízer. dos en E r a , como : M o v i e -
Defentierra. r a , movieíTe , vieíTe , & c .
^oío- M u d a n f e , T e r r a , H i e r r a , T o d o s los de la S y l v a cora. E/o»
Cierríi,E«fíerrfl,E,yEa,XX C o n t r a p e l o , efpeír. f o m p , P í / b ^
Ce 3 Ex-
4 0 ^ B. S T L F A DE
Ceffo. E x c e f f o , proceíTo , aceffo, Efcopeta,
Cepeta.
fuccello. H e v i i i e t a , fervilleta.
Silleta.
Nota. P e / o , Tefpt A v i e f o , M e f o , Indiícreta.
Dí/creí.
Befo , faca de ios raifmos Inquieta. Quieta.
en E / a . Imperfsfta. Verfea,
HJla. T o d o s los de l a S y l v a . Delleta. Teta.
Pue/ííS. O p u e f t a , d i f p u e d a , apuef- Caftañeta , niñeta. neta.
t a , refp. indifpuef. fobrep. A p r i e t a , defaprieta. Prieta.
entrap. fupuef. antep. con- Defap-fieto. Aprieto
t r a p u e í l . deícompueíla. M e t e y Ret. Q u i e . Aprie. fe Noía.
Honefi. Deshcnefta. tacan de ellos miímos en
Fiejla. Manifieñd. Eta.
T ¿fia, F i e í t a , affieüa, ficíla, m a - M u d a en E í o , todos los en E.
nifieíla , enhiefta , atieí'taj E t a , que fon capaces de Noía.
tieíla. mudanza. O.
Siefla. Añeíla. T o d o s los de l a S y l v a . Eva.
Tiefta. Acieíla , entíefta. Manceba. Ceva.
'Brejla. Ernpreíla ? apreíla. Remweba. Mueva,
Crefia. S e c r e l t a , deícrefta. Embeba. Beba,
Quefia. Requeíla. A p r u e b a , reprueba , com- Prueva.
Digejla, "ííidlgefta. prueba.
B/íe. T o d o s ios de l a S y i v ^ . Renueva. N«^.
T ejie. Saca de T e f i a , M u d a e n E v a , y en Evo. £• 0'
1?tefte. Saca de Frefta. L o s que de eftos fe pueden
Ve/te. Apefte. m u d a r , como : M w e w ,
Hfio. T o d o s los de l a S y l v a , m u e v e , muevo , Í5?c¡
Ceflo, I n c e í l o , h a s eílo. T o d o s ios de l a S y l v a . ^"
Gefio. índigefto f agefto, degeílo. A l t i v e z , conves. Vez'
Nofa. T efto, Vuefto.Reft®, Vrefio. Pardiez. V'HZ'
Digejío, Saca de los m í f - Aibilantez. ^ez'
mos en EJfa. L i m p i e z a , empie. eñropigía- f í ^
Müe/lr. Demueílra. Deícabeza. ' C ^
Die/tra. A dieílra. E m p e r e z a , elpereza. ^[uii
Meta, C o m e t a f a c o m e t a , arremet, Deícorteza.
entremet. promet. fomet. Recortece.
rece-
Eleta. Veleta. D e f c r e c e , recrece. Merece
'Nieta. B i f m e t a , tartaranieta. Defmerece.
Reta. C a r r e t a ^ dejarreta, portet. Compadece. pJfcí*
Prista. A p r i e t a , defaprieta. D«faliece. r
P«r-
CONSONANTES REFLEXOS* 1. 407
D e f a f i a j malvaf. fant.áem. A f i a .
Perilí 5 peáí s & c . Saca de C o r r í a , focor. abur. b i s a r . K i a .
Vi.
las Fuentes de todos ios muchachería , d e í c a r r í a ,
vexbos en Der , D í r . c h i r r i a , querría.
Si. T o s í , cosí , defcosí, entre Hidalguía. Guia,
sí, affi, éefaffi, por sij car- V a l i a , a l i a j o l i a , fol. d o l í a , L i a .
mesí s & C . m o l i a , f o l i a , melancolía.
Vi. M o v í . Saca de los verbos E f p i a , í u r p i a , r o m p í a , in- 'Bia,
en U v a » I v a . t e r r o m p i a , corrompía.
Veri. Preferí^ conferij referí, di» Saca de la F u e n t e I r , co- I ñ a .
f e r í , inferí. mo : D i r í a , & c .
Aquí. Álfaqn*. B i v i a , & c . S a c a de los I v i a .
AL C a í 5 recaí , d e f c a í , I f a í . verbos en I v a .
Uia. C h i r i m í a , a n a t o m i a ? fo- Soiía, d o i i a , m o l i . c c n d o l . O l i a .
d o m i a ? mayordoEn. fifo- Cobardiaj gallará, picard. Ardía.
n o m i a 5 H i e r e r n i a , co- Lombardia,v
m í a , temía , & c . Saca de Q u e r í a , concedería , & c . H e r í a *
los verbos en I m a . Saca de ios v. de l a F u e n -
Via. M e l o d í a , cobardía, n o m - te E r , y de l a Syíva da
b r a d i a j gallará.rebeLofad. muchos de ios nombres en
b a i l a r , aced. A b a d , a l c a y , l a , como c o r r i a , & c .
entre día , c o f r a d . p i c a r d . M a r í a , v a r i a , defvar. con- H a r t a ,
b a l d . t a r d . Iten concedía, t r a r i a . Saca de ia F u e n t e
8íc. Saca de las Fuentes A r , como : M a t a r í a , & c .
de los verbos en D e r , D i r . A n d g ! u c i a , tcaslu. r e l u c í a . L u c í a ,
Hta. A i r a o f i a 5 deíafia , c o n f i a , Confiejdefconf.defaf.porf. F i e .
defconfia , porfía , P h i l o - Defafio^onf.deíconf.porf. F i o .
fophia, Ortographia. R e s f r i o , enfrio.
Fr/a. E n f r í a , resfria , i n f r i a . Defvado. Varío.
Tía. V a l e n t í a , faftiaf en faftia, £fpio. Pío.
b a t i a , m e t í a , & c . Saca de F a f t i o , enfaftio , hafli©. Tío.
las Fuentes de los verbos FoJJible, Vífihle, Sufrible, F a ~ N o t a .
en T e r , T i r . Uhle, Creíble, F a f i b l e , M o -
!«. A t a v i a , d e f v i a , e m b i a , de- vibíe , cornpueftos c o n }n9
f a t a v i a , devia , vivía, & c . d a n por Refiexas , efías
Saca de las F u e n t e s de ios miTmas cabesas.
verbos en V e r , V i r . Bornea, pen ica, &c. F i n - Rica,
Q•CÍ0. P a c i a , & c . S a c a de los ge tu otros d i m i n u t i v o s
verbos en A c e , eoaio efte.
Ce 4 Re-
40S L STLVA DE
Vica. Repica , falpica, malpica. proraerida, fometida , 8cc.
Chica. Achica. D e f c a i d a , recaída, cahíz-
Nota* O S a c a de Rica t P i c a , Chica. caída. Caída.
Vicio. Novicio ^vevicio j convicio. C a r c o m i d a , defcomida. Comida
Juicio. Perjuicio. Defcreída. Creída.
Quicio. Reiquicio , defquicio. C o m e á i d a , defcomedida. Medida
Id. V e n i d , & c . Saca de l a F u e n - P i d e , M i d e , O m i d e , Comidei Nota.
te Ir. Talen de P i d a , M i d a , pe.
Lid. Salid, Adalid, Vailadolid. T o d o s ios de la Syíva, Ido.
Ida. T o d o s ios de la S y l v a . V e n i d o , avenido , mani- N/áo.
Vida, A t r e v i d a , áevida , o i v í d . a n i d . tenid¿ateaid.enírete-
e m b i d . c o m b i d . vsbi. bebi. cid.mante.conte.íoíle. &c.
moy.commo.remo.embeb. T e d o s ios de la Syíva. Higa.
ilovida, devida, promoví- H o r m i g a , a m i g a , enemiga. Miga.
4a f prohibida , recibida, M e n d i g a , bendiga, maldiga, Digs.
apercebida,,deíapercebida, contradig.defdig. perdiga.
Pida. I m p i d a , defpida , eícupi- O b l i g a , deícbügaj enliga. Liga.
da; corrompLrompi.tupid. Coníiga, períig.profi.atofi. % « •
Mida. Comida? temida, deimid. Defabriga. ' Abriga,
defeomid. oprimid, repri- Deíobiiga. Obliga.
mid5Comprimid.exprimid. Siga , L i g a , Abriga9 Ohlig&'t NeW.
r e d i m i d , e x i m i d , coníumi- fe mudan en l g u e , j en Igo.
. da , reíumida , fumida. B o d i g o . Saca de D i g a .
Anida. M a n i d a , ave oíaiñda. Papahígo , y todos los de tyS9,
Afida. Deiafids. ia Sylva. ÍÍ^<J•
Ahida. C a b i d a ^ fabida. T o d o s ios de ia S y i v a .
Omida. C o m i d a , defeoírúdaj cor- Aguija. ^ a '
comida. Cos r i j a , T o r r i j a . ^í,'
Huida. Coaciuída , conftituida, Afija. ^}P
excluida? d i f m i n u i d a , dif- C o n r r a d i x * , bendíxe , maí- * $ •
t r i b u i d a . Saca de los ver- dixe j defdlxe, ^ '
bos ea V a . Corrige. . „.
Ivida. D i v i d a , r e c i b . perc. p r o h . H i j o K i x o , F i j o . Saca áe l;^- ^ '
Herida. Q u e r i d a , proferid., referid. . T o r o n g i l , m o n g ü ? ^síe f l
conf. á i t inger. diger. & c . ; gil , coiicegil.
Venida. A v e n i d a , deíavenida. C i v i l , í e v i i , fervü. ^
Cogida, Acogida , encogida, rece- Tocios ios de ia S;?Iva. .^
g i d a , efeogida, deícogida. P e d i l a , concediia? & ^ ^ ^ ^ 6 i
Metida Arremetida , cometida, c a de los y. en D ^ r , «í''-
CONSONANTES K E F L E X O S , L 409
D e f p a v i l a , fesrvila, receb. A m m a , deíarrima. Rima.
& c . Saca de ias Fuentes Defarrima , Oílava ri- A r r i m .
E r , I r , de ios verbos en ma.
Ver, Vln O p r i m a , c o m p r i m a , re- P r i m a .
Afila- D e la fu a. prima, imprima, &c.
Ovila. M o v i l a 3 removila , com- M u d a E f t i m a , A n i m a , M r - E . O.»
moviia , promoviia. r i m a s en E . O ? c o m o P r i -
Opila. DeibpiSa. m a , en P í i m o 5 & c .
Nof«. M u d a todas eílas Reñesas P e r c e b i m o s , & c . Saca de los ímoj»
émie-f y en ¿o. P a v ü o , verbos de ias Fuentes E r ,
&c. Ir.
Villa, M a r a v i l l a » Sevilla 5 gavilla; V e n d i m o s , &C. Saca de D i m o s ,
hevilla s efcobilia, recebl- ios verbos en D e r , D i r .
ü a 5 6cc. Saca de ios v e r - C o m i o i o s , & c . S a c a de los M i m o j *
bos en I v a . verbos en M e r , M í r .
Silla, C a f i l l a , eafíila? deíenfilía, M o v i m o s , & c / S a c a de los V i m o s .
afilia 5 defaülla. verbos ea 1/sr , V i r .
Caílilla. E n c a f l i ü a , defencaülüa. Preferiraosjref.con.dif.&c. F e r í t m
Milla. Semilíaj a r m i l l a j h u m i l l a , D e l f í n , confín 9 afín , alíinu F i n .
fuíBÜIa , d o r m i i i a , r e d i - E l o r i n } llorín , poivsrin. Orín,
milla , oprimiila , expri- L a d i n a , fardín. g r a n a á i n . D i n a .
miüa, reprimilla, compri- Emina? acrimina, camin. M i n a ,
m i i i a , i m p r i m . i a r g . Scc. defcamioaj encamina, do-
Afilia. D e f a ü l l a , caíiiia , & c . m i n a , predomina, fuhnin.
Huilla. Conciuiiiajexcluiliajconf- determin. examin. termin.
truíÜa , dellruiüá , i a ñ i - ilumin. abomin.contamin.
t u i l i a t r e i t i t u i l i a , fubfti- R e f i n a , confina , a f i n a . Fina,
t u í l l a , & c . S a c a de V y a en Mezquina , damaiquina , Quina,
Ja S y i v a c o m ú n . efquiaa.
Trilla. Roftriíla 7 p o t t i í í a . L a t i n a , t r e m e n t i n a , fer- T i n a .
E. Afilie t H u i í l e . S a c a de p e u t i a a : M i r a I n a , en l a
Afilia 5 Hutila. Syiva común.
Anillo. G r a n i l l o , vanillo) üvanillo. Defatina, Latina, Platina. Atina.
Noío. A f i l i o , R u t i l o . S a c a de Vizcaína, Zaina. Aína.
Afilia, Huida. Arruina. Ruina.
üma. C l i m a , tubíuna. Indigna , condigna. Digna,
Deieftima. Acrimina. Crimin,
Grima. Eígrima. E n c a m i n a , defcamina. Camina
Anima. Deíanima. M u d a ios de M i n a , en M i n e .
Mí-
4J /. STLVA DE
M i n e , como c a m i n . c a r m i i , Afimna , confirma.
Firma.
Asina. Defatine. L o s meíVnos fon en fí , v o
E. 0 .
Omine. Domine., p r e d o m i n e , abo- C .atmía , e n c a m i f a , remif. M i f a ,
mine. Artemila.
Camine E n c a m i n e 5 defcamine. C o r t a p i f a , arrepifa.
Vine. A v i n e , conv. entrev. d e f a - Aiiía.
v i n e , a d e v i . fobrev.contra. Arrepifo. Pifo.
Digno. Indigno , condigno. Aüfo. Ltfo.
Tino, A f i n o , refino , confino. Abarrifco , arrifco, Rifco.
Lino. Chríílalino, molin. remoi. Torvifco. Vifco*
P a u l i n o 3, M a r c e l i n o . Confiico. Fijé.
Mino. M u d e los de M i n a , preg, R e v i f t a , envifta , fobrevífta. Vifla,
Tino. Teatino,Lati.conti.matuí Evangeii'la , aliila. Lifta.
front. inteftin. ferpent. Sa V i j i e , di/te , huifte, herijle. Nota.
l a m a o t . a t i n . deíatí.amoti Saca de Jas mifmas Fuentes
obñi. deíli. Aguíl.Conñan f de donde falen V i m o s , áp-
Cratin. Valen tin.Trideníi m o s , huimos , herimos,
Vino, E m p i n o , efpin.pepi.Calep Antechrifíc. Chrijlo.
Vino. M u d a los de Vine^ en Ino Revifto 5 envino, Vifio.
Nota, M u d a en O , A t i n a , I m l E r u d i t a , b e n d i t a , maldita. Dita.
na , T e r m i n a y C a m i n a . M e z q u i t a , defquita , chi- Quita.
^Molino. Remolino, q u i t a , p o q u i t a , y otros
Hincha T o d o s los de l a S y l v a . diminutivos.
Cincha. -Defcincha, I n c i t a , ex. c o n . rec. refuc. Cita,
Pina. R a p i ñ a , a p i ñ a , láp. decáp. f b i i c k a , e x e r c i t a , precita.
'Niña. Aniña. Limita. Imita.
i tna. Enrretlña , retiña. P e r m i t a , i n í e r m . enferm. Ermita
O, Arifio_, r e t i ñ o , e n t r e t i ñ o . Defpepita. Pepita.
Hipa. T o d o s les de l a S y l v a . P r e í c r i p t a , íbbreíerípts. Efcript.
Tripa. Infinita. Finita.
Deílfipa.
Ira. Margarita. Garita,
T o d o s los de l a Syíva.
Tira. )eíquiíc. Quite.
R e t i r a , eílir. a k p i t . m e n t í .
Mira. Atimira , remira. M u d a las de C i t a , Cite-
Vira. Limite. Imite,
Defvira , Elvira.
Tire. R e t i r e , eíiire. Saca de las Fuent.de los v. Vite.
Mire. Remire , admire. en D e r , D i r , m o r d i t e , & c .
Miro. A d m i r o , remiro. Saca de las Fuentes de ios V*te.
Tiro, R e t i r o , edíro. verbos en V e r , V i r . .
Mirmo, Todos ios de l a S y l v a . S a c a de los verb. en U y a . & * * '
Pre-
CONSONANTES R E F L E X O S . 0. 411
Herite. P r e f e r i r é r referiré , & c . ímmoble. Moble,
O. M u d a en O , los que fon T o d o s los de l a S y i v a , Obra.
capaces de eüa muáanza. Recobra. Cobra.
V i v a j & c . Sac.de l a S y ! . c 6 . Reíbbra. (Obra. Sobra.
Iva.
A v i v a j reviv-üempre v i v a .
Viva. S a c a de los acabados en E . O .
D e f c r i v a j fobreícr. preícr.
Efcriva A c r i v a 5 defcr. preícr. & c . T a p a b o c a , i n v o c a , rev.conv. Boca.
Criva. A v i v e , revive. a v o c a , desboca , e m b o c a .
Vive. Apoca. . Poca.
Efcrive. D e f c r i v e ? preícr. fobrefcr. M e l c o c h a , falcocha. Cocha.
Vivo. A v i v o j revivo , & c . Abrocha. Brocha,
Efcrivo P r e í c r i v o , deíceivo , & c . Defmocha. Mocha.
Crivo. A c r i v o , p r e f c r . d e f c r i v o . T o d o s los de l a S y i v a . Ocho.
Iza. T o d o s los de l a S y i v a . Biscocho. Cocho»
Eriza. O j e r i x a j e n e r i z . cauter.en- Deímocho. Mocho.
c o i e r i . vauder.prime.cava. T o d o s ios de l a S y i v a . Oda.
Atiza. Matiza. Apoda. Foda.
Dize. D e f d i z e , b e n d i . contr. m a l d . Apodo. Podo.
Eize. T o d o s ios de la S ^ i v a c o m ü , A c o m o d o , defacomodo. Modo.
Atize, Matize. Enloda, Loda.
Erize. Saca de E r i z a . E n f o g a , defenfoga. Soga,
Rizo. Coprizo. Aboga. Boga.
Hizo. T o d o s los de l a S y i v a . T o d o s ios de l a S y i v a . Oja.
Atizo. Batizo 5 matizo. A l o j a , floja , añoja. Loja.
O. A r r o j a , a h e r r o j a , enroja, R o j a ,
Do. M a n d ó , vedó, & c . Saca de deíeerroja, Barbarroja. Arroja.
ios verbos en D a r . Barbarroja.
Nó. M a n ó s l a n ó j & c . Saca de l a E f c o j a , ene, reeoj. dsfc.ac. C o j a ,
F u e n t e de los v. en N a r . Remtsja. Moja.
Tó. Cayó, recayó, oyó, royó, S a c a de Coja, Coge.
h u y ó , & c . S a c a de l a S y i - Remoje. Moge.
v a de ios verbos en U y a . T o d o s ios de la S y i v a . Ojo.
Dio. C o n c e d i ó , & c . Saca de ios S a c a de Roja. Rojo,
v . en A d a , A n d a , A r d a , Remojo , tramojo. Mojo,
E á a , Enda} Erda? I d a , I n - S a c a de Coja. Cojo.
da , U d a , U n d a , <i5*c. T o d o s los de ia S y i v a . Hola.
Fio'. C o n í i ó , defconfió, defafió. Robóla , enarbola, trobó- Bola,
Oy. T o d o s los de l a S y i v a . l a , & c . Saca de ios verbos
lioy. G e do y. en E v a , A v a , Iva.
R e d o b l e , mandobíe. E n c o l a , defenecía , vacó Cola.
la,
412 O. S T L V A DE
i a , i n v o c ó l a , & c . Saca de R e d o m a , Sodoma , Baru D0»w<r
ios verbos eu Acá , E c a , doma.
l e a , Oca. P l o m o , aplomo , defplomo, Omo,
D í o/a. P e r d i ó l a , & c . Saca de ios folomo , P a l o m o , deslo.
verbos en D e a , Dí'r. Arnomo. Memo.
Gola. P a g ó l a , & c . Saca de los Deiplomo. picm()4
verbos e n A g a , A r g a , Egay R e n o m b r e , fobrenomb.pron. No¿re.
Jga , Oga , U g a . T o d o s los de la S ^ l v a . Hobre
Sola. C a f ó l a , & c . Saca de los v. O í l e n t a c i o n , & c . Saca m u - Ación.
en Afa} E / a , J / a , O / a , U f a . chos de los acabados en
Viola. M o v i ó l a , & c . Saca de ios O» , en l a S y i v a .
v. en A v a , E v a f I v a f &c» Compaííion. Pajfwn.
Afióla. Defaíióla. I n d i g n a c i ó n . M u c h o s de Nación,,
Atóla. A m p a r ó l a , p a r ó l a , efearó- l a S y i v a en O n .
l a . Saca de ios v. en A r a . Baldón,bládon,perd.hoí5d. Don.
Atóla. M a t ó l a , & c . Saca de ios c o r d . algod. azadón, almi.
verbos en A t a . P r o p o r c i ó n , defpropoíc. Porción,
Hartól. A p a r t ó l a , & c . Saca de los P r o v i f i o n , divifion. Vi/ion.
verbos en A r t a . V a r ó n , acharen. 4ron.
T d i ola. P i d i ó l a , i m p i d i ó l a , midió'- Camaleón , P a n t , P i g m a l . teon.
l a , dividióla, &g. Canalón. Alón.
Hirióla P r e f i r i ó l a , re.con.difirióla. A r t e f o n , b l a f o n , mefen. Son.
Ifóla. P i f ó l a , & c . Saca de los P i f o n , Sanfon , J a f o n .
verbos en Ifa. Pavelíon. fellom
Ivióla* R e c i b i ó l a , & c . Saca de los J a p . íapon,cap.difpon,&c. Pon.
verbos en i v a . Platón. LaW'
Ovióla.. M o v i ó l - i , re. con?, p r o . &c.- M a á o n a , r e m e n d o n a , perdo- J)on&
Vmóla* De fuñióla. n a , baidoüa ,. C a r d o n a -
Ofóia. A c u f ó l a , & c . Saca de los D o do na.
verbos en ü / a . Eslavona. Abona.
Nota.. Saca de efías Reíkxas en Defentona. ^tonít
E. O. Oiaj otras en Oie,y en Oío. Defeneona. E™0"*
A p o l o , r a p ó l o , t o p ó l o , ta- P r o p o n e , d i í p o n . comp. « n - P^ne-
pó!, c a i í ó l o , efeapólo, & c . p o n . í u p o n . opon, antep.
Solo, M a u f ó l o . Saca de Sola* dep.defeomp. prop.rep.ex-
Olla.. T o d c s los de l a S y i v a . p o u . entrep. interpone»
Tolla. A i n p o i l a , empolla» M u d a , en O n e , y Ona, los Noí*-
Abolla. D e l abolla. acabados en O n a , que fon & * *
Coma. Carcoma. capaces»
r To-
CONSONANTES K E F L E X O S , O. 413
Onda. Todo» lo* áe i a S ^ l v a . T o d o s los de l a S y l v a . Ores.
Sondo, Trapiibnda. T o d o s los verbales en O r , Ores.
Topa. E f t o p a , metopa. e n el p l u r a l » c o m o : F l o -
Rapa. A r r o p a , defarropa , guae- res s & c .
darEopa. T o d o s los verbos en D o r , D o r e
Tropa. Arropa» en el p l u r a l , c o m o : A m a -
Olor, D o l o r 5 coíor. dores , & c .
Favor. Disfavor. L a s Reñexas en O r , que N o f a .
Humor. Rumor, quedan a r r i b a , fe pueden
Honor, Pundoaor. m u d a r en Oroí , en p l u r a l .
Amor, D e í a m o r , clamor. T o d o s los de l a S y l v a . Oro.
Señor. Ruyfeñor. Indecoro , decoro. Coro.
Hedor. V e n c e d o r ? tañedor^ v a l e - Sonoro, HonorOs
dor j roedos:, monten, b e - F l o r o , desfloro. Loro.
bedor ? i a r a e d o r , v e n d e - Enamoro., M@r».
dor 5 r e d e d o r , cogedor. D e f d o r o , ador. I f í d . M e t r , D o r o .
"Leflor. E i e d o r , coie&or. Efcoria , achicoria. Coria,
Dador. A r r e n d a d o r t bordador» Vanagloria, Gloria»
Rettor. Corredor. T o d o s los de l a S y l v a . Orma.
Errado. AÍTerraáor. C o n f o r m a , re.defcon.trásf. F o r m a ,
Regidor Corregidor. T o d o s ios de l a S y l v a . Orna.
Arador. A m p a r a d o r , defamparad. A d o r n a , exorna. Dorna.
Amado. Inñamador , infamador. R e t o r n a , traftorna. Torna.
Orador, Morador. T o d o s ios de i a S y l v a . Orno.
Noía. O t r o s p o d r í a n falir de los R e t o r n o , c o n t o r n o , entor- Torno»
verbales en O r . no , t r a ü o r n o .
T o d o s los áe l a S y l v a . T o d o s los de i a S y l v a . Herró.
Ora. T o d o s ios verbales en Mazorra. Zorra.
Dora. D o r 5 d a n Reñesas en D o - Socorra , acorra , recorra. Corra.
ra, como: Honradors hon- Engorra. Gorra.
radora , & c . A l c o r s a , a l h o r z a , R i b a g o . Or&a.
T o d o s los vecb. en A d o r , Alcorza. Corza,
Adora. í t e m P a n d o r a , ador,defdo. T o d o s ios de la S y l v a . Ofa,
T o d o s los verb. en A d o r . G l o f a i golofa , T o l o f a , fa- L o / a .
d a n Reñexas en O r a , co- bul. eícandal.efcrupulofa.
mo: Matador, matado.&c. V e n r o f a , reboltofa, cofto- T o f a ,
tora. F l o r a , de&ñora. í a , f a l t o f a , gotofa.
Mora. Enamora, Zamora, zarza. E n r o f a , h o n r o f a j barrofa. Rofa.
Decora Indecora. Acoía> d e l c o f . p e f c o f . m o c . Cofa,
Re-
414 0. S T L V A DE
Fo/a. Rcpof^efpcfírapof.tnarlp. A f " o r e . & c . Sar-* éá Un TkJr
defpofa. v. en A m a , Oma , V m a .
Diofa. Fafti diofa , odiofa , c o m - Efecto , Acoto.
Coío.
penái o f a , embidio.eftudio. D e v o t o , env. dtfenv. & c .
Biciofa. A m b i c i o f a . T o d o s los de l a S y i v a , Oza.
Morofa Amorofa. Carroza. Koza,
'Nota, D i ofe i V i o fe , H i r i ó fe , ííJ'c, Zaragoza, Oozfl.
S a c a de dode faíen D i m o j , Defempoza, Empoz,
VimoSiEri.Revi.lttxn Ató- Remoza, Moza,
fe, Arofe, Matófe, &e. M i - T o d o s ios de l a S y l v a . Oze.
t a , las Reñexas en A n d o , Deícoaoce , reconoce. Conoce.
que falen de v e r b o s , y faca T o d o s los de l a S y l v a . Ozo.
otras tantas en ella f o r m a . R e b o z o , arseb. defa. cala. Bozo.
O/o. T o d o s los de l a S ^ l v a . V.
Tofo. S a c a de T o f a . T o d o s los de l a S y l v a . VhaJfv
Cofo. S a c a de C o f a , E n c u b a , defencuba. Cuba.
Fofo, Saca de P o / b . T o d o s los de l a S y l v a . Vbs.Vv.
Mofea. T o d o s los de l a S y l v a . Eftuve , detuve , retuve, Tuve.
Rojea. Enrofca. m a n t u v e , entretuve.
Roía. Derrota. T o d o s ios de l a S y l v a . Veta.
Cota, Chacísta, pife. efe. a c o . & c . Defaucia, Aucia.
Sota. Sofota 5 m a r q u e f o t a . Enfucia. Suda.
Vota. D e v o t a , esjbo. rev. defetn. Eniucia. 'Lucia.
Idiota. Remota, T r a f u á a , fefuda. Suda.
Gota.. Agota. T a r t a m u d a , d e m u . remu. Muda.
l^oia. Denota. D e f a ñ u d a , fañuda. Añuda.
'Dote. Sacerdotejagradotej&c. Saca Sacuda. Acuda.
de ios v. en Adas A n d . A r d . Saluda. Aluda.
"Diote, Conceáióte3&c.Sacade los Pefcuda. Efcuda-
v.en DeTf D i r t de las F u e n - Saca de eílos m i f m o s en Uda. E . O*
Viote. t e s : M o v i ó t e , & c . Saca de I n f l u x o , reñuxo. Fluxo.
ios v. en E v a , ¡ v a , is'c. E m p u j o , fobrepujo. PujO'
Vote, E n v o t e , r e b o t e , defembo- Atribuía. Bula.
te , t r a v ó t e , & c . Saca de A c u m u l a , eftimu. diflimu. Muía.
los v. en A v a , Ova , y a l - cumula.
gunos de E v a , Regula. GtM
£,úte. A z o t e , cazóte, gozóte, & c . R e p u l g a , efpulga. Pulga-
Saca de ios v. en A z a , O z a . Deícomulga. Com*'
Pote* P i p ó t e , capot, repó, eíca. P r e í u m a , c o n f u m a , refuma. Suma-
Erfn-
CONSONANTES R E F L E X O S , U . 415
E m p l u m a , defempíu. def. Avemurajdefvent.Buenav. Ventar,
Sumo. P r e f u r n o , r e i u m o 3 conf. & c . Aprefura. J* refuta
Humo. Ahumo. M a d u r e s endure. Dure*
Una. T o d o s ios. de l a S y l v a . C o n j u r e , perjure. Jure.
Luna. Coiuna. Procure. Cure.
Tuna. A y u n a , defayuna. Desfigure , transfigure. Figure,
Cuna. Encuna. A v e n t u r e , conjeture. Ture.
Fortun, Afortuna. Maduro.. Dur&*
Uno. T o d o s los de l a S y l v a . Murmuro. Muro.
Tuno. A y u n o , defayuno. , P r o c u r o , efeuro, E p i c u t o . C a r a ,
Funda. Profundatconfunda,infunda, M u d a las R e n e , de U r e , en N o t a ,
Cunda, J u c u n d a , iracun.fa.fe.iafe. l/srojcomo: M a d u r e , m a d u -
Munda, Inmunda. T o d o s ios de la S y l v a . (ro. Ufe.
Noííi. M u á á f e eftas Reflexas en U n - C o m p u f e j dif. re. com.fup. Fufe.
£lo>como:Funda)fuudoj&c. dep.imp.inter5pro.pofpuí'e.
Vña. T o d o s ios de la S y i v a , T o d o s los de i a S y l v a . Ufo.
Cuña, Acuñas encuña, defencuñ. M u d a las Refle. de Ü/e, en F u f o .
G a f e uña. Ufo , como ; D i í p u f e , dif-
Empuñ. Defempuña. pufo , & c .
Cuño, A c u ñ o , encuño , defeuño. I n j u f t a , ajuíla. Jufla,
Puno. E m p u ñ o , defempuño. Defguíla , Auguíla. &ufia,
Empuñ. Deíempiano. I n j u í l o , ajufto. Jujio.
Vnta. T o d o s ios de l a S y l v a . Defgufto , Auguílo. Guflo,
Punta, Repunta, a p u n t a , defpunta, D i f p u t a , i m p u t a j r e p u . comp. F u t a .
peipunta. Desfruta. Fruta,
Unte. T o d o s ios de l a S y l v a . R e h u y a . T o d o s los de l a S y l . H u y a .
Punte. Saca de P u n t a . R e f t i t u y a , f u f t i t u y a , eíla- T u y a ,
Unto. T o d o s ios de la S y l v a . tuyajconftituyajdeftituya.
Punto. C o n t r a puiito5&c. S a c a de Andaluz. Luz.
Unta , D u r a , Jura , C n r a , Arcabuz, Buz,
Nota. A c u r a 9 Ocura. T o d a s eñas
Reflexas hallaras en la Syl- D e los AJfonantes Reflexos.
v a c o m ú n en ia cabeza T o d a s las Reflexas , que
U t a , como : M a d u i c a , & c . hafta aquí hemos pueílo, ü9
Pura. Impura , apura. tienen Confcnaacía entre
Untura. Juntura. s i , y puede i e r v i r para E c o s
Segura. AfTegura. travados:ías que fe l i g u e n ,
Fig"ra. D e s f i g u r a , trasfigura. f o n DiíTonantes , y no f i r -
í'-'ra. Conjura , perjura. ven fino p a r a E c o s fueítos.
^nfo,
4 16 A . E J . O . STLFA DE
Netads A n t o , A y , A l z a , Alce* A l - D e í h u e q u e , traílrueque. T r a f ^
muchas z o , Algo , A l t a , A l t o , A l - Mireria- Sena!
Rejlex. ma , H a b l a , H a m b r e , A r ~ G o v i e r n o , tierno, infierno, Temo.
go , A r r e , A r v a , A r v o , i n v i e r n . c i e r n . defgoviern.
Afta, Afpe, Aflio , Eco, A c e r q u e , defcerque. Cerque
Enio , Hinca, Hipa , Ova, Perveríbjdiver.aver.adver. V e r f a '
O c i o , O d i o , Olio} H o m b r o , E s f u e r z a , refuerza. Fuerza
H o n d o 5 O f í r a , Oyó , H o z . I n d i g n a , c o n d i g n . íidedig. Digna.*
U¿re,l7cfoa,Hurffl,ü/íí. To- Indigno , & c . Digno.
das e/las Reflex* ¡acaras de Domingo. Mingo,
l a Sylva C o m . de los que ef- Diftinta. Tinta.
t a n debaxo de eftas cabezas. D i f t i n t o , inftintOr Tinto,
Vaynct* E a v a y n a , defenvayna. F r a n c i f c a , Francifco, Cifca.o>
Ayte* D o n a y r e , defgayre. D e s h i z o , rehizo. Hizo.
Lacio, Palacio. A r r o b a , garroba. O.Roba.
Arto. Pado , tado , fado, iado. Podre. Odre.(tfb
M a g r a , confagra , a l m a - C r i f o l , tornafoL Sol,
gra , vifagra , avinagra. Colmo. Olmo.
Agro. M i l a g r o j & c . S a c a de A g r á . C o r r o m p a , interronspa. Rompa.
Agua. F r a g u a , defagua. E f c o n d e , Vizcondejabfco. Conde.
Valga, C a v a l g a , deícavaíga. C o m p o n g a , dif. i m p . com. Vmga.
'Baria. Barbaria. fup.ante. defe. pro.rep.exp.
Afcua. Pafcua., entrep.interpon.depo.opo. (»*
Afm. R a f g a , defafga. D e s h o n r a , e. o» fíam. fi
Afga. R a i g o , t r a i g o , defafgo. A m o n t a , remonta , traf- Monta.
Sajíre» Defaftre. m o n t a , defmonta.
E'. Rey. Virrey. B e l m e n t e , & c . Saca de Monte,
l3recia. A p r e c i a , defpre. tnenorpre- Monta. E. O.
Media. C o m e d i a , r e m e d i a , inter- G e r i g o n z a , p e o n z a , A l - Onza.
media , tragicomedia. donza, &c.
Medro. R e m e d i o , c o n m . intertne„ E í c o n c t , g o n c e , Ponce, Ortfí?.
Teára. P i e d r a , tiedra,, empiedra. bronce.
Cuelga. Deícuei-ga. E ñ o q u e , retoque. ToqM-
'Premia. Apremia. - D e f o r á e n , engorden, bor- Orden-
Premio. Apremio- den , a b o r d e n , & c . ,
Templa C o n t e m p l a , deílempl». Defpoforio. . Of0"0'
Entra. E n c u e n t r a , reconcentra^ C o n f o r m e , dif«r. def. uní- F o r ^ -
reencuentra. f o r m . tr^sfor. reform. & ^
C e n t r o , encuentro, &c. R e t o s n e , íraílorne. Jo?»1'
Ent^o.
Em-
CONSONANTES KEFLEXOS. O.y. 417
Embofíjue, Surga 5 p u r g a , e s p u r g a . Urga.
BofqM-
Potro. C o n c u r i o , d ü c u í i o , cecurío. C u r f o .
Otro.
Relox , B o x , A l m o r o x . Rebufca. Bnjca,
O*.
Def cuido. T r a s l u c e , reluce» Luce.
Culdo.v
E n c u b r a , d e f c u b r a , defea- Sojuzga. Juzga*
Cubra.
cubra. Trampa' , G u a r d i a , A r m ü f Noii
Cubro. D e f c u b r o j encubro. A r p a , Carne , A f p a , Afma} de m u -
Zufre. A d u f r e , piedra axufre. D e u d a , P i i e i l o , Regia. IHer- chas re-"
Baile. Zabuííe , rebulle , b a r b u l l e , n a , Tib¡a-)Búlf¡a.'Propria-iEm- fiixasm
defcabuile. b o c a , Soluble $ R u g a , Tura-
Culpa. Deículpa j efculpa. ba j B c r d a $ F o r j a j O r l a , P a -
Lübre. A l u m b r e , r e l u m b r e j deslum- j a , T u m b a , Dobla t Golfo,
bre , v i s l u m b r e . Crefpa , Frefca , Rfffca , L a r -
Tunda. In,funda}profundaJconfünda. ga , Z a r z a . Todas eflas Re~
¡Jcupa. Defocupa. fiexas btifca en fus cabe-
Duque. Archiduque. zas en l a Syíva
Orda. Z u r d a , zahúrda $ aturda. ' común.

F i n de ios C o n f o n a n t e s R e f l e x o s .

^^^I^S#í#:f#^í^í^^f#íí#lí#^^>^^l<Í
^

DE ASSONANTES 3 Y PRECEPTOS,
para Tacar muchos de toda la Sylva 3 y
Fuentes de Coníonantes^
[Ara que quede eña o b r a de e! A r t e Poética E-Ípañola í m
nota a l g u n a de i m p e r f e t a , defpues de l a S y l v a de Con--
íonante , copioüffima , me h a p a r e c i d o tratar de los A l i o -
nantes , y d a r aviíos , p a r a fasarios con m u c h a f a c i l i d a d de.
la S y l v a de C o n f o n a n t e s , por practicarfe tan frequente ert.
todos tiempos l a P o e f i a AíTonanre. L a u t i l i d a d , que e x p e r i -
mentarás de eítos aviio.v, ferá t a n t a , que por q u a l q u i e r a A f -
f o n a n c i a , que empezares l a Poeíla ( c u y a m a t e r i a te o f i e z c *
eampo dilatado ) hallarás tanta c o p i a de Aííbnantes, q u e iat
418 TRATADO BREFE
puedas d i l a t a r q u a n i o quifieres. Pero p a r a que con mayor
f a c i i i d a d fe puedan coraprehender efloti preceptos , trataré
p r i m e r a m e n t e , que cofa lea AíTonatite s én quantas mane-
xas fe halle , y de algunas ílngulandades de aquellas.

C A P I T U L O I.

£ V E COSA S E A AS S O N A N T E ,

Sfonante es un vocablo femé jante d otro en las ultimas


vocales folamente , con diferencia de letra confinante,
defde l a vocal , en que el Áccento fe coloca , como : Maná es
affimante de Carcax ; C¿e/o, de tiempo jjy T a / a m o , d e M á m '
pago. Pero adviertafe, que en los Alionantes Eídrusulos aun-
que las penúltimas vocales á veces íeau diíronantes(comola
a n t e p e n u i t i m a ? y u l t i m a fean las m i f m a s ) b a i l a para que
fea buena ía A r f o a a n c i a , c o m o : Tártago es verdadero AíTo-
nante de Orátulo. A í í o n a n t e t o m a fu d e n o m i n a c i o a de el
v e r b o L a t i n o ajfono 5 que í i g n i f i c a l i a c e r retoñar , ó reíuríir
l a v o z , ío que fe hace en l a A l i o n a n t e de dos 3 o muchos
v o c a b l o s . T r e s géneros h a y de Aííbnantes , aíTi como de
C o n f o n a a t e s : e l p r i m e r o quando l a d i c c i ó n tiene e» acceoto
« n l a u l t i m a f y i a b a , c o m o : Corazón, Amór^ Jacólh Dios, &c,
E i fegundo quando eftá el accento en l a p e n ú l t i m a , como:
Confuélo , Pecho, Fuego, Cielo, ííTc. Y e l tercero quando eftá
en l a a n t e p e n ú l t i m a e l acceoto ( y e l AHonatxte entonces es
E f d m x u b ) como : Á l a m o , P á x a r o , Cánticú, Báculo, &c. en
i o d o s eílos tres géneros ferá buena l a A f f o n a n c i a , íi fon fe-
mejantes las vocales defde aquella , en que eftá e l accento,
a u n q u e de las letras confonaates fola u n a fea diferente: mas
e n los E f d r u x u l o s no i m p i d e ía A f f o n a n c i a l a divetfidad de
las vocales p e n ú l t i m a s , c o m o verás c l a r a m e n t e en el cfíp.4^'
de efia A r t e Poética Efpañola en ei exemplo de los R o m a n -
ces c o n E f d r u x u l o s , y figuen todos los Poetas. Adviertafe»
que no es l i c i t o meter C o n f o n a n t e por A í í o n a n t e , ( como ni
AÍTonante p o r C o n f o n a n t e en e l M e t r o C o n f o n a n t e , ) J11
a u n en los V e r f o s D i í l o n a n t e s intermedios de l a Poeíia Año-
nante : aunque no h a n faltado Poetas , que á veces pracu-
c a n l o c o n t r a r i o . T a m p o c o fe p e r m i t e entre l a Affo1125101
DE ASSONJNTES. 41^
engerida , que ios D i s o n a n t e s intermedios fean Affonantes
entre s i , c o n los verbos de ia m i í m a A í f o n a n c i a neceffaria;
pero fi todo eño fe íiiciefíe moderadamenEe , como lo h i z o
P a n t a l e o n famoilíSmo P o e t a , no f a e r a grave defeíbo , p a r -
t i c u l a r m e n t e en las Poefias de a r t i f i c i o , como puedes ver e a
dos esempios de el cap. 1 %o.

C A P I T U L O II.
DE LOS PKECiiFrOS PARA SACAR ASSONANTES
de ha S y l v a de C&nfonantss.

A A f f b n a n c i a y a d i x i m o s en e l cap, 4 4 . que c o m u n m e n -
te v a t e r c i a d a , ó engerida entre otros veríbs D i H o n a n -
íesj como en cada C o p l a van dos, ó mas AíTonantes , y o tres-
tantos DlíTonantes , intermedios , fegun l a v a r i e d a d de l a
Poeíia. R e ñ a aora entender , que u n A ñ o n a n t e de q u a l q u i e r
C o p l a , aunque fea C o n f o n a n t e de a l g ú n verfo de l a C o p l a
a n t e c e d e n t e , ó de l a figuiente , ó de otras de u n a m i í m a
P o e f i a ( como dentro u n a m i í m a C o p l a guarde l a v e r d a d e -
r a AíTonanCia ) no i m p i d e , para que ei P o e m a tenga l a per-
fección que fe requiere. D e donde fe figue, que porqeej Acá»
efté en u n a C o p l a 9 no i m p i d e , que A c u l l á , efté en u n a de
las otras : y de eña fuerte tendrán c a b i d a C o n f o n a n t e s de
u n a m e f m a cabeza en diferentes C o p l a s , y fe h a l l a r á n i n f i -
nitos A l i o n a n t e s . Supuefta y a efta d o d r i n a , fe h a de í a b e i y
que en c a d a letra v o c a l h a y quatro diferencias de AíTonan-
tes : pongo por exempio la p r i m e r a v o c a l , que tiene los í i -
gulentes: D e , A , u l t i m a c o n fu accenío , como A l l á ; coim
el accento en l a p e n ú l t i m a , c o m o , Efpüñüy de A f y E , c o m o .
Valle j de A , y O , como EJlrago* P o r q u e A l i o n a n t e s de A»
é l ; y ée A , y V , ( l o m i i m o digo de las otras vocales c o a
eftas d o s , 1 , y F , ) i o n raros en l a lengua E f p a ñ o i a , c o m o
t a m b i é n ios C o n f o n a n t e s . S i quifiere el P o e t a h a l l a r AíTo-
nantes m u c h o s , ó aquellos , que mejor huviere meneOerj»
d e t e r m i n a d a l a AíTonancia de l a p r i m e r a C o p i a , m i r e las
vocales que e n t r a ñ a l a AíTonancia defde el accento 5 y to-
dos ios confonantes , que a c a b a r e n c o n las miímas vocales,
teniendo el accento , como le tiene el A l i o n a n t e p r i m e r o j ,
pueftos como a r r i b a áise , feráa buenos A l i o n a n t e s .
DíU M *
4^ TRATADO fiREFE

ASSONANTES ÜB A, CON ^ C C E N T O EN
la ultima,
S A c a áe l á S y h a cóni.tt.7.21 Jos Coufonaníes en ^.con ac-
cento en lat u i t í m a , c o m o : A l l a n e D e ios en A y , u , 2 i ^ ,
c o m o Á y , «i^c. D e ios en A h ^ n. 224. como Amtnaáab , ^ c .
D e ios en ^ í , i b í d . como Eflays, teto D e ios en iíc, y ^ n.
22Ó. c o m o Ifac » ^ f . D e los en A d , n. x 27. como Edaá, &c,
D s los en .4^, n. 2 3 4 , como M o / , ÍW. D e ios en J n , n. 239.
c o m o P a n j h$c. D e ias en ^!r , n. 247. y de toda ia Fuente
A t f c o m o A i t a r , Syc. fímor , Í3"c. D e ios ea A s , n. 252. co-
m o V a s j i r r . y de los en A z , n u m . 256. come Písz , $*rc.

^ S S O N ^ N T E S D E A , A , C O N ^ C C E N T O EN. LA
penúltima,
S A c a d e j a Sylva com.n.2 2 2.de los Coníonantes ea yf^co-
rao Abaha } b'c. D e los en A u d a 5 i b i d . como Rauda, í^í:»
l í e ios eo ^¿ala , a , 2 3 3 . c o m o j a a . ' a , «íTc. D e ios en Aura*
i b i d . como L a u r á t fe'c. D e los en ^ u / í i , " i b i d . como Caufapc*
D e ios en A u j l a , i b i d . como P a u / l a , & c . D e ios en ^tíífl,íbid.
c o m o F l a u t a , i f c . D e ios en A y g a , n.224. como Trayga^ fe'c.
D e los en A y n a , i b i d . c o m o Duízayna } i f c . D e ios eu A b a ,
i b i d . c o m o Caba $ & c . D e ios en A b i a . n. 2 2 5 . como S¿j&ííí,
^Tc. D e los en A h l a , i b i d . como TííZj/« , & € . D e los en Ahrat
n, 2 2 6 . corno Z a b r a , í í c . D e los en ií¿?ria , i b i d . como C a -
l a b r i a j iffe. D e ios en J c a , i b i d . como Vaca*, & c . D e los en
A c h a , n.227. c o m o Tacha | i^c. D e ios en ^ d í t , i b i d . como
Gracia^ iré. D e los en jiífyk n. 2 2 9 . como N a d a i &c* D e los
e n A d r a , n. 2 3 2 . c o m o E f q a a d r a , ^¡r. D e ios en J / ^ t , ibid.
c o m o G a r r a f a f fác. D e los en A g a , i b i d , como L l a g a » ^to
B e ios en A g i a ^ n. 2 3 3 . como P a n t a g i a , & c . D e ios en Agrá,
i b i d . c o m o r i g n s , & c . D e ios en J ^ u í í , i b i d . como A g m ,
& c . D e los en A j a > ó en A x a » n . 234. como B a j a , í^c. D e
los en / Í / a . n. 236, como- A l a , ííTc. D e ios en ^Í/zíí , i b i d . c o -
m o C a l z a , & e . D e ios c t í A l d a ^ y A d í a , n. 237. como G a i r -
n a l d a , i í c . D e los en A l g a , , i b i d . c o m o Ga/ga > & c . D e los en
^ ¿ f a , i b i d . c o m o It.aíia.&c. D e ios en A ' / í í , i b i d . comoSaríí-
UadVc, D e ios en A l m a ^ i ^ ^ S . como A l m a ^ c . D e ios en A l -
/ a 3 i b i 4 . c o m o B a l f a ^ c . D e ios en ^ i f ^ i b i d . c c m o F ^ ^ ^ ^
B E ASSONJNTES. 421
B e los en A l v a , i b i d . como C a l v a , & € . D e los en A m a , i b i á *
como D a m a , to*c. D e los en A m h a , y A m b a s , n. 239. como
A m b a s , ¿íj'c. D e los en A m b l a , i b i d . como R a m b l a » ^ c . D e ios
en A m i a , i b i d . c o m o Infamia^ l&c. D e ios en A m p a , i b i d . como
T r a m p a , á^c. D e ios en ^ í n f l , n. 240. como M a ñ a n a , iJV. D e
los en A[ncaf n. 2 4 2 . como A n c a f & e . D e ios en A n c h a , i b i d ,
como Sancha^ tls*r. D e los en A n c i a ^ i b i d . como Aftogancia^ & c *
D e los en A n d a , n. 2 4 3 , como Olanda , ís'c. D e los en A n d i a ^
i b i d , como B f c a n d i a , lífc. D e ios eo A n d r i a ^ i b i d . como Caían~
dría , í^c. D e los en ^ n g a , i b i d . como M a n g a , ^ c . D e ios en
A n g r a , i b i d . como Sangra , ¿íTc. D e los en ^ánja , i b i d . c o m o
ISÍaranja, &?e» D e los en yínxa , i b i d . como A l e m a n i a , ¿íc. D e
los en A ñ a , n. 244. como Saña , & c . D e ios en Anfa% i b i d . c o m o
G a n f a , & c . D e ios en A n t a , n.245. como I n f a n t a , i$c. D e ios e a
A n f a , 6 Anam,n.2^.6. como A l a b a n z a , iTc. D e ios en A p a , i b i d ,
c o m o F a p a , & c . D e ios en A p i a , n.247. como T a p i a r e . D e ios
e n ^ p t f í j i b i d . como A p t a , & c . D e ios en ^ r a > n . 2 4 § . como A r a ,
fe'c. D e ios en ^írcíí , i b i d . como M o n a r c a , & c . D e los en A r -
sha, i b i d . c o m o E f c a r c h a , ^5c. de los en A r d a , i b i d . como B o m -
h a r d a , 0cs D e ios en A d r i a , n. 249. como G u a r d i a , $&€, D e l o s
e n y í r g a , i b i d . como C a r g a , & £ , D e los en A r i a , i b i d . c o m o
JBom6anflj£yc. D e ios en A r l a , n . 2 ^ o . como P a r l a , & c . D e los en
•¿Irma 9 i b i d . como A r m a , ^Tc. D e ios en ^Irttflj i b i d . como S a r -
n a , i f c . D e los en A r p a , i b i d . como H a r p a , 4&f, D e los en A r -
r a , i b i d . como F a r r a , ¿"c. D e ios en A r r i a , n. 2 5 1 . como F a / J -
f a r r i a , &cs D e los en i f r í f l , i b i d . como C a r t a , i$t. D e ios e a
A r b a , ó A r v a , i b i d . como B a r b a , @cí D e los en ^ r z a , ó ^ír-
fa , i b i d . como G a r z a , $&c. D e los en ^ / f l , ó Affa, n.2 5 2. c o m o
C o / a , ^ c . D e ios en Afea , i b i d . como Borrafca , i$c. D e los e a
Afcua) y A f g a , i b i d . como A f c u a , A f g a , üffe. D e ios en Afta 9 n .
253. como O h a j i a , íd'c. de ios en A f i a , i b i d . c o m o A f i a , is'c.
D e ios en A f m a . , i b i d . como A f m a , &€, D e los en A f p a , i b i d .
como C a f p u , 0 c . D e ios en A f i a , i b i d . como A f t a , & c . D e los
en A f i r a ^ n. 254. corno V i l a / i r a , ^ . D e los en ^áía, i b i d . como-
ü f c a r l a t a , ó ' c D e los en A t r a , n. 255. como Moííírfí;, i J i . D &
los en A v a , i b i d . como A l j a v a , <&c. D e ios en ^í^ía , i b í d . c o -
mo G a v i a , & c . D e ios en A y a , n.2 56» como F l a y a , ib^c. D e i o s
en A z a , i b i d . como A m e n a z a , & c . Saca t a m b i é n de todos los
E f d r u x u i o s , que empieaan n»$.%S. c u y a antepenuitima, p e n u l -

Dd 3 tkii%
4« TKATADO BREVE DE JSSONANTES,
t i m a , y u l t i m a v o c a l e s , yí , y de aquellos c u y a antepenultj.
m a , y u l t i m a , es i í , y ía p e n u l d m a es o t r a letra vocal.

ASSONANTES DE A. T E , T DE A , T O, CON
aecento en l a p e n u l t i m a .

VE eftos hallarás en l a m i f m a S y l v a en los citados nú-


meros de los en vi , y A ^ ó immeáiatameate defpues
de aquellos.
P a r a ios otros Affonantes de E , í , 0 , V > b a i l a el exem-
p l a r de los referidos e a A , y figuieudo el m i i m o methodo
en eílas letras , que en l a o t r a , hallarás tanta mucheáumbre,
c o m o de los AíTonantes de A . O m i t o el c i t a r exempios de
eftas letras , y el poner columnas de AíTonantes j porque me
parece y que lo d i c h o te f e r v i r á de baitaute l u z , para hailaE
e n las Sylvas , y Fuentes de Confonantes , l a copia de Affo-
nantes , que te he ofrecido.

& $ m m m ^ m m m m # & m m e^* &$&$&$ &§í f#5S^

D E LOS C O N S O N A N T E S PROPRíOS,
^ y Apelativos mas ciiíiciles ^ que van
en la Sjlva.
I " ? N t r e los Confonantes comunes , E f d r u x u l o s $ y Reflexos pu-
d i j i m o s machos nombres proprios ? ios quales no fe podían sx'
pitear a ü i f i n deshacer el orden , que llevavamos. 'Porquepedían
mas efpacio, y mas anchas columnas. P o r ejfo los hemos entrefa-
cado 5 ypusfto aquí * con los Apelativos mas dificiles ? * por el
Grdens que a l l i efián, p a r a que quando el P o e t a quijíere echar m#'
no de alguno , tenga una breve declaración de lo que es , ql'é ®e
ordinario d hombres eruditos f e r a bafiante : y los que no lo j l i e '
ren 3 por lo menos tomarán de aqui alguna l u z , y acudirán & ^ s
Fuentes de los Autores s que tratan de e/ios nombres, o a los ute-
d ó n a n o s h i f t o r k o s , y poéticos, donde fe explican mas á la ^ S
'momWSr, T APELATIVOS. , 423

A
0 A Lcalá , muchos L u g a - de T r o y a , y con todo efíb
^ l \ , res hay de eñe oom-- fue.
bre , el mas conocido en Nicolao , nombre común de
Efpana , es Alcalá de H e - Papas.
nares , antiguamente C i u - * Gaula , isla de el Mediter- Aula*.
dad famoílílima por fu C a - raneo.
thedral , y aora por fus Ca^ Sanio , nombre 9 que tuvo el Auí@*.
thedras en fu Real ü n i v e r - Apoftoi San Pablo.
fsdad. Caulo p Ciudad , y monte.
Baxá? Grao V i f i r de el Coafejo- Aulo , nombre de R o m a -
de Eüado de ios Turcos.- nos.
Albalá , carta de pago, L a u r a f nombre áe mugeres. * Áuraa.
Panamá , Sabá , Bofrá , E i i a - Tauro r monte famoib , que Aaxf^-
thá i & c . mira en ia B i b l i a , atravieíTa- gran parte de la
Alá 1 I>los de ios Turcos. * * A f f i a , y uno de ios doce
jig, B i l b a o , P u e b l o , y Puerto de Signos»
V i z c a y a de mucha contra- M a u r o ,. difcipulo de San B e -
tación. nito , que andubo fobre las
Archelae , hijo de Heredes, aguas.
Agricolao , gran perfeguidor M i n o t a u r o , el monftcuo de el
de ios Chriftianos. Laberinto de Creta.
Amphiarao , famoib adevino Centauro , medio hombre , y
de Grecia. medio cavallo.
Ariftelao , Pintor. Hippocentauro , por lo miC-
Acuülao, Athenienfe, Maeílro mo.
de Rethorica en Uoma. * Naaro', rio de TheíFalia.-
Hermoiao , Gramático de E p i d a u r o , Ciudad.
Coaftantinopla. Gauro , monte en Italia..
Menelao , hermano de A g a - Thefauro , célebre Autor en;-
menón Rey de Eíparta. Efpaña.
Phiolao , cuyos tres libros Sauro , noble entallador de
compró Platón por gran eftatuas.
fuma de dineros con fer po- Cauco , viento Maettre , ó Po-
briffjmo. niente.
Proteulaoj fupo que havia de Anro^rio grande en Alemania.
morir , ü. iba a ia guerra Laufo , hijo de Numit-or : y Aufo*,
D d 4. otxo
424 EXPLICACIÓN D E CONSONANTns
c í r o de M e c e n c i o . nos de C a í l i l í a ^ y Galicia.
A u í o , C i u d a d , y h o m b r e . *• Ifaac, B a l a c , Barach} Hadrac,* 4c
Auta. A r g o n a u t a t M a r i n e r o de l a A t h a c , A r a c , Abiíag , & ¿
Ntfb A r g o , que pafsó á m i r a en l a B i b l i a .
Colchos. J a c a , C i u d a d de Aragón. 4cai
Auto. Píauto , u n P o e t a C ó m i c o . M a l a c a , antiguamente , Á u -
Ay. T o r n a y , C i u d a d de F l a n d e s . rea C h e r í b n e f o , Ciudad en
G a r i b a y , n o m b r e de F a m i l i a l a I n d i a O r i e n t a l , con-
en V^izcaya : y u n H i í l o - quiítada por los Portugue-
riador. íes.
C a m b r a y , n o m b r e de u n a ^ H u r r a c a , l a ave picaza,
Ciudad, F l u r r a c a , h u v o Rsynas, y
Ayna. L o b a y n a , U n i v e r f i d a d de grandes Señoras de efte
Flandes. nombre.
Gaynas , tyrano, A r a b a c a , l u g a r cerca de Ma-
* A z u f a y n a , vafo de b a r r o drid.
en que las D a m a s fuelen C a r r a c a , efpecíe de Navio,
íavarfe ías manos. ^ C a r a b a c a , de aquí viene eí
Ab. Amioadab , Acab, M o a b , Re- n o m b r e á las cruces de C a -
cab i R a a b , B e n a b , Joabs rabaca. *
A n a b f & c . m i r a en i a E f - B a c o , por el D i o s de el vino. - « ^
c d p t u r a Sagrada. C a c o , h i j o de Vuícano , l a -
Abe. ^ Mozárabe, Msfla , y Oficio d r ó n de el monte Aveníino,
1 en T o l e d o s que o y d i a fe m u e r t o por H e r c u l e s .
dice , y coníerva en n o m - G r a c c o s , C i u d a d a n o s Roma-
bre de ios C h r i f t i a n o s , que nos r e b o l t o f o s , pararon en
•quedaron entre ios M o - mal.
ros • díCia d mijJU A r a b i - P o l a c o , h o m b r e de Polonia.
hus. * B s r r a c o , el puerco no c a t o *
Ábta. A r a b i a , Región de l a A f s i a d o , de ei a . l a t i n o verres.
m a y o r , entre Judéa , y Assavache , p i e d r a negra iuf- A ^ '
Egypto. traía. , y no m u y d m a , y
Ablo. V a t a b l o j A u t o r celebrado por en E f p a ñ a h a y minerales
fus obras. ^ de e l l a .
Abra.- A b r a , la c r i a d a de J u d i t h . C a m b a l a c h o , el trueco j0que
Abría C a l a b r i a , Froviociade Italia fe hace de u n a cofa , coa
j u n t o á Ñapóles. o t r a , de el v. cambiar.
Cantabria, Vizcaya. H i r a c h e - , célebre Colegio de
Saaabíia , V i lia en ios t é r m i - Benitos en N a v a r r a .
Ara-
PKOPKIOS > T APELATIVOS, 425
Arache, Alfaraches Lugares. •=*• Eliaá , G a l a a d , G a d , & c .
Acia» Acacia , a c b o l , que fuda G o - mira la Biblia.
ma arábiga, Bada , animal feroz de nota- ^f*»^
Dalmacia t Provincia de G r e - ble grandeza.
cia , donde huvo mucho Granada , Ciudad de Efpaña,
oro. Ponfecrada 3 V i l l a del Vierzo.
Daeia , Provincia áe Affia, Delfmado, Provincia de Fran-
que fe defendió mucho en cia.
tiempo de ios Romanos. A r c a d i a , Provincia de la M o - Adían
Galacia , Provincia de Affia. r e a , ó Peloponefo.
Thracia , Provincia de Euro- Arcadio , hijo de ei Empera- Adío*
pa , donde eítá Coaílanti- dor Theodofio.
no.pla. Paladio s Autor , que efsrivió
Samoíhracia , Isla de e! mar ias vidas de ios Ermita-
Egeo. ños , y también por la E f -
ácío. Bcmifacio , Papa. tatua de Minerva.
Bocacio í Autor Italiano. Gadmo , el que fundó á T h e - A d m *
L u d a n c i o , Capitán Romano bas.
iníigne por la mar. Psthmo , Isla , donde fue def-
Ignacio, ei famofo Obifpo de terrado San Juan.
Antiochia , martyr. * Latmo f monte de Jonia en
Horacio , el Poeta , y un va- Afta.
lerofo Romano. Ainafe , hornaza de h i e r r o ,
Eftacio , Poeta Cómico. que debaxo tiene lumbre,
•^ Pafchafío , Santo , y otro y encima íe pone la olía.
Dean de Toledo , que lle- Ketafejaldea cerca de M a d r i d .
vó la C r u z de el Arsobifpo Papho, Isla, y Ciudad en C h i - Aphé?
en ía batalla de las Navas pre , confagradas ambas á
de Tolofa. Venus,
Tacio j Rey de Sabinos s que Sapho ., PoetiíTa de Metelm,
peleó contra los Romanos. que inventó los verfos S a -
D a d o , rio grande. pbicos.
Munaclo , Romano de eíle Afcalapho , Varón iníigne ,
nombre. hijo de Marte , y Attyo-
Acacio , Patriarcba de Conf- che : y oTxo hijo de Ache-
tantiuopia , hombre de mu- ron , y Orphenes. ;*
cha pieda i , y muy amigo Braga , Ciudad de Portugal.
de León Emperador. * * Arriaga , lugar de muchas AgQ,
Aá. Arphaxad , Joiaphad, Goiiad, piedras , y Autor famofo,
Gon-»
^2 6 EXPLICACIÓN D E CONSONANTES
G o n z a g a , n©mbre de F a m i l i a . S u b a l , A b i f a l , Esbaal.
Caftañaga, M a r q u e f a d o de ef- A m a l , A m i t a l , * mira ¡a
te n o m b r e . * Biblia.
.Ariopago , b a r r i o donde e f i a -
4& b a n ios Jueces de A t h e -
M a f e c o r a l , inventor de el
j u e g o de M a f e c o r a i .
nas. * T u b á l , dio principio al
C a r t a g o , C i u d a d de Á f r i c a R e y no de E i paña.
coropetidora de R o m a . Palas, Dioía Minerva. j¡¡a¡
Sayago » t i e r r a de Salamanca O m p h a l e , R e y n a áe L y d i a , A i s !
de gente m u y tofca. que h i z o h i l a r á Hercules.
^ M a g o , ei Sabio , ó F h i i o f o - T h a l e s , uno de los fíete S a -
pho. * bios de G r e c i a , inventor
Agío. 'elagio 3 ' a p a . de la G e o m e t r í a .
S g m , ^•v C a r i o M a g a o , E m p e r a d o r G a l o , Poeta E l e g i a c o , jUq,
m u y esforzado : m i r a fu Sardanapalo , R e y de los Af-
hiíioria. fyrios , afeminado , que le
A l e s a a á r o M a g n o , R e y de p o n i a á h i l a r con fus muge-
M a c e d o n i a s que por fus res : acabó m a l .
hechos , y glorioías haza» A l c e , a n i m a l como muia j pa- •""*'
ñas alcanzó eüe a p e l l i d o ; ce andando para atrás.
mira á Quinto Cureio , y B a l d o , un J u r i i c o n f u l í o . ^0r
Plutarco. G r i m a l d o , n o m b r e de G i n o -
A g r o . M e l e a g r o , h i j o de ei R e y vés.
Éneo de Bretaña» ^ A g u i n a l d o , lo que fe pre-*
ji¡ca, B a r d a x a , m u c h a c h o paciente. feúra de comer , ó veítir
¿fjo. L a j o ? r i o de T o i e d o . por Paíqua de "Navidad.
¿j^ A n i b a l , iníigne C a p i t á n C a r - U b a l d o , Santo de elle nom-
t h a g i n é s , que acorraló los bre.
Romanos. G i r a l t í o , de eñe nombre hay
E e n d e v a l , viento húmedo. quatro Santos , tres Obif-
J u v e n a l , Poeta S a t y r k o . pos , y un A b a d .
M a r c i a l , Poeta de C a l a t a y u d . E u d a l d o , Santo M a r í y r deef-
E í c u r i a i , V i l l a , donde eñá te nombre. ^
e l inrígne M o n a í l e r i o de I t a l i a 3 P r o v i n c i a donde eftá Álü-
San Lorenzo., Roma.
R a v a n a l , P u e r t o afpero de el T b e í a l i a , P r o v i n c i a , de Gre-
Vierzo,, cia.
B a a l , B e l i a l j D i o f e s falfos, G a l l a por F r a n c i a ,
* Hebai % C a i a i , Jerobaal, ü b a l i a , P í o v i n c i a de Ingía-
íerra,
mopKios, T APELATIVOS. 4»7
i e r r a s de donde fe i n t i t u l a n G u a d a r r a m a , puerto fcio , y
los. P r i n c i p e s . p e l i g r ó l o c a m i n o de M a -
C a ü a i i a , fuente d e d i c a d a a l drid.
D i o s A p o l o , y á las M u f a s . Samos, Isla donde nació J u n o . A m o *
¥ A c i d a l i a 9 otro n o m b r e de Adderamen , Rey M o r o . Amen
V e n u s , que t o m a de u n a * B a m b a , R e y G o d o de Ef~ A m h a
fuente á ella c o n f a g r a d a . p a n a , que fue elegido poc
V e n d a l i a , Región de E u - l a muerte de el R e y R e c i -
r o p a $ d i c h a de el rio V á n - fundo j y fue c o r o n a d o e n
dalo. T o l e d o por m a n o de S a n
P h a r f a í i a , fe d i c e toda l a lidefonfo Araobifpo de
Theíaiia. a q u e l l a C i u d a d , y alcanaó
I d a i i a , C i u d a d de C h i p r e m u c h a s v i s o r i a s de d i f e -
confagrada á Venus, rentes N a c i o n e s .
Alio. Saüo ? los Sacerdotes de M a r - C a m b a 3 l a p i e z a c o r v a d a de
te , que i n ñ l í u y ó el R e y el a r a d o .
N u m a : fe ü a m a r o a Salios. J a m b a s , pies derechos de las .
dlj>e. A l p e s , montañas, que d i v i d e n puertas , fegun los A r c h i -
á F r a n c i a de I t a l i a . t e d o s , y lo m i í m o qu¿
C a l p e j p r o m o n t o r i o de G i b r a l - gambas.
tar , c o l u m n a de Hereutes. J a m b o , pié de verfo de dos A m h &
Alfo. C a d a h a ! f o 5 V i l l a de C a f t i l l a . filabas , la primera breve,
Alta, M a l t a e, Isla c o n o c i d a en i a y i a o t r a larga.
q u a i eílá c o l o c a d a l a Oc~ D i j a m b o ? pié de verfo , que
den de los C a v a l i e r o s de confta de dos J a m b o s .
San J u a n . D i t i r a m b o , el que p r i m e r o
Alte, G i r i f a l t e , ave de r a p i ñ a , y de i n v e n t ó los hyrnnos Sa h o -
aiteneria. n o r de B a c c o .
E p l i i a l t e , h i j o de N e p t u n o , C o r i a m b o » pié de verfo , que
que creciendo diez dedos coníla de quatro f y l a b a s ,
cada mes 5 imtentó g u e r r a la primera 5 y ultima lar-
c o n los D i o f c s s y J ú p i t e r gas , y las otras breves.
con u n r a y o le d e r r i b ó . ^ M a m b r e , monte cerca de e l A m *
Alva. A l v a , C i u d a d en l a r i b e r a de rio H e b c o en ia T r a c i a . hrs.
el rio T o r m e s . C o c h a m b r e 5 el m a l olor de
G a l b a , el que m a t ó 6 0 0 0 . a l g u n a cofa f u c i a de el c a l -
Portuguefes á t r a i c i ó n . do 3 ó de el agua de fregar,
Ama. X a r a m a , rio en cuyas riberas á que huelen las que a n d a n
fe c r i a n bravos T o r o s , e n las cocinas. *
Hy-
4* 8 EXPLICACIÓN DE CONSONANTES
A m i a . Hypodamia , la doncella l i - Perpiñán , poílrer Pueblo de
gera , que defafiaba á cor- Efpaña en Cataluña.
rer. Miián , Ciudad de Italia.
j Laodamia , la que fabiendo Adán , D a n , Abrahán, Labán,
la muerte de fu querido Canaán , Datan , Madián,
troteülao murió abrazada B a l a n , Can , Aman, Jorán,
coa fu fombra. Jordán , Jesoboán , Levia-
Mefopotamia , Provincia de tán , Roboán , * Natháa,
Affia entre Tigre , y E u - Abesán , Achimán , Ahob-
fratres ríos. bán , Alian , A l v á n , Anán,
* Hipodamia , hija hermofif- A c h i r a n , Oaán , Abirán ,
íima de el Enoraao , Rey Canaán, Abián, Achinoán,
de Peioponefo. Jatatán , Laadán , Joanán,
I/aodamia , hija de Bellero- Tabán , Zeylán , * iniEa la
phon j de la qual Júpiter Biblia.
fe enamoró , y concibió de Barián , el Hermitaño , que
aquel á Sarpedeon s que fue defengaáó al Principe Jo-
Key de L y c i a . faphath.
Ampo Melampo , inügne, Agurero, Diana , Diofa de los bofqueSj Ano*
-^a» Arrayán , planta conocida , cazadora , hija de Latona.
cuya naturaleza es íiempre Tofcana , Provincia de Italia.
eílár verde. Santiüana, Pueblo en la moni-
Alcorán , l e d u r a , ó libro pa- taña de Burgos. o
ra leer , y por Anthonoma- Viana , nombre de una Villa,
íia , el libro de la L e y de Guadiana , rio de Eñremadu-
Mahoma. ra.
Alcorán , ave de rapiña. Mefana , Ciudad de Siciliaj y¡
Alcaraván, ave conocida; que una vela de ia nao. .
anda cerca las lagunas. Titanes ,. Gigantes , hijos de ™eh
Uracán , cierto viento , que ia tierra que quiíieron iu-
en la carrera de las Indias bir ai Cicio.
fuele echar á fondo los N a - Eílrecho de Magallanes ,• es
vios. un eñrecho de mar por do
j y m a z á n , V i l l a de el Obifpa- pafsó Magallanes al raar ds
do de Siguenza , y titulo el Sur,
de Marquefado. * Manes , rio , ó torrente : y
Bofcán , Autor muy celebra- Herege > que dixo í"er. ^
do. * Efpiáru Santo prcmetid»
E u a a 3 Ciudad de Francia,. por Chriíto,. "*
Ja--
mopRios > T APBLAT1F0S. 4^^
¿íno, JanojelDiosjque mira atrás, fimo en paz.,, y en guerra.
y adeiante coa dos caras. Vefpafiano, Emperador: afeó
CoriolanOjCapitáa de Roma todas fus virtudes con la
4eftsrraáo por embidia , avaricia.
puáofe vengar , ^ dio l u - Paaormkaao , famofo Jurif-
gar á la ira. confulto , Abad , & c .
Coruncano-, Jurifconíulío de L u c a n o , Poeta Cordovés,
Roma f murió en una em- O t o m a n o , famofo Empera-
bajada. dor de ios Turcos.
Domiciano, Emperaáor ava- * Urbano , el cortés , y bien
liento j y cruel. criado , como el nacido, y
'Juliano y Emperador apoíía- criado en !a Ciudad. Es
ta , cruel , acabó mal. también nombre de ua.
Eliano j Autor Griego , que Santo Martyr , cuyas reli-
efcdvió de cofas oaíiirales.. quias llevó de Roma , el
Adriano , Papa i otro Empe- liuílre Prior de Santa A n a ,
rador. y las colocó en la mifma
Ancarrano 5 Jurifconíulto. íglefia de Santa A n a de
Apiano , Hiüoriador de Aie- eíta Ciudad de Barcelona.
xandria. Parabolano , fe dice el hom-
Heriodano , Gramático de bre de tenua condición. ^
Alexandria. Salamanca , Ciudad , y ü n i -
C y p r i a n o , Obifpo, y Doílor - verüdaá iaíigne de E f p a -
Sagrado. ña.
Vulcano , Dios de las herre- Villafranca, V i l l a de elVier- Anca*
rías, so , y otra en Cataluña.
Sylvano, Dios de las Selvas, ^ Simancas , V i l l a principal
Mantuano^Pceís Chriüiano. en Cafiiüa la vieja, donde
Prifciano, Gramático. ios Reyes tienen fus Archi-
•Quintiüaaoj Autor, y Maef- vos.
íro de Rethorica en R o - Corianca, coliar fuerte, y ar-
ma. mado de puatas , que po-
Africano, Capitaa de Roma. nen á los perros para de-.
Regíliano , fue eiedo Empe- fen-lerfe de ios lobos , y
rador por gran ventura. para centra otros a n i m a -
Papiniano , privó mucho , y les.
ai fin murió defgraciada- Lavanco , añade , que co- Anco,
mente. munmente anda en las la-
Trajano , Emperador juftif- gunas.
Saa-
41 o EXPLICACIÓN D E CONSONANTES
Sanco , palo alto , con una ha havido ocho jueyes eti
horquüia doadehace fuer- Caflilla.
za ei pié. Islandia , Isla de Inglaterra, A n f a
Potranco, y Potranca , el ca- que Uamaron los antiguos
vaílo , y la ^egua nuevos, la ultima Tulle.
Fianco , el efpacio entke las Itlanda , Isla de Inglaterra
piezas de artiüeria , dif- llamada de Hibernia.
pudlas para difparar. Candía , isla en ei Mediter-
Ancho. Sancho, de elle nombre huvo ráneo.
quatro Reyes en Caililia. "* Gelandia, Islas pertenecien-
Anda» N u i B a n c i a , Soria , Ciudad tes á los Eüados de Flan-
antigua en Eípaña. des.
F r a n c i a , Reyno conocido, Oiandía , Peninfula de Flan-
* Taumacia, ó Taumancias, des.
hija de Thaumante , y ds Alesaadro , Rey de Macéelo- Ándrh
E k f t r a , Menfsgero de J u - nia., iiberaíiffimo , y ara-
no, y arco de el Cielo, ó de biciofiíTjmo.
las nubes, y por otro nom- Periaadro , uno de los fíete
bre Iris. ^ Sabios de Grecia , tyrano,
Ando. Conñancio , Emperador. Menandro , Poeta Cómico. ;
M a n d o , Santo de Portugal, Anaximandro , que eferivío
Eixancio , Conílantinopia, de la Geographia, y de i *
Anda. Irlanda, Isla de Inglaterra. Efphera.
O i a n d a , ó Olandia , penín- Leandro , ei animofo , que
fula de Flandes. paflaba nadando el eftre-
Aranda , V i l l a , una junto al cho de Abidos á Seílo,
rio D u e r o , y otra , junto M e a n d r o , rio de Phrígia.
ai rio E b r o . Meandro, Poeta iafigne: otro
Peñaranda, V i l l a do fe hace fue Entallador famoío.
gran mercado en Canilla. Evandro , mató á fu Padre^
Mümanda , V i l l a míferable no conociéndole,
de Galicia. Terprando , añadió tres or-
M i r a n d a , Cíud. de Portugal. denes á la vihuela.
Canda , Puerto afpero en la Pifandro, Poeta.
entrada de Galicia. AgefandrOjinfígneEílatuano.
Andes» Flandes, Provincia en la ba- A u d r i a , Comedia de Teren- - W
xa Alemania. ció.
Anda, Viilalpando, ViUade CaKipos. ^ Fiandrla, Religiofo de eftc
* Feíuando , de eñe nombre nombre do¿tiífimo , y de
me-
FROPRIOS, T APELATiyOS. 45!
memoria proáiginfa, de el nombre de Arcadia. ¡
Orden de Santo D o m i n g . ^ Cammania , parte de Thef-
jíng0* Nabuaanga, tyraíio cruel de procia.
el Japón , acabó mal. Campsnia^ Región de Itaüae
Berlanga^ Villa,cabexa de el Colania 9 Ciudad de Breta-
Marqueiado de eíle nobre. ña.
Ange. Orange , Froviacia en F l a n - C & t a n i a , Ciudad.
des. Cafania , Ciudad de la R e -
Gaoge^ rio de los quatro, que gión Faimyrena.
faien de el Paraiíb , do fe Dardania , Región de ios
hallan piedras preciofas. Bárdanos.
Ania» Alemania, Reyno Septentrio- L u c a n i a , Región de Italia.
nal. Afcania , Isla de el Mediter-
Trsnfyiyanias Provincia jun- ráneo , y una Región de
to á Polonia. Phrygia. ^
Albania , Provincia de G r e - A f c a n i o , el hermofo hijo de Anío*
cia. Eneas.
U r a n i a , una de las nueve L i b a n i o 9 Sophiíla de Antío-
mufas, chia.
l á t u a n i a , Provincia de P o - Afranio , Poeta L a t i n o ,
lonia. * Manió , nombre de los Ro-
Aquitania , Provincia de manos de haver nacido á
Francia. la mañana. *
Bethania , Provincia de la Alemana, Reyno Septenírio- Aña*
tierra Santa» de la otra nal.
parte de ei Jordán. Bretaña, Provincia de F r a n -
Mauritania , Provincia de cia, y parte de Inglaterra.
Afiica. Ocaña , Ciudad de el Reyno
Luíltania , Reyno de Portu- de Toledo.
gal. Saldaña , V i l l a de la monta-
Hircania , Provincia afpera, ña de León.
donde fe crian Tygres , y Sufaña, Santa de el Tefta-
Leones , y gente cruel. mento viejo , fenalada en
* Ardania, Ciudad en ei Pe- caftidad conjugal.
loponefo. Efpaña , todos eftos Reynos,
Azania , Ciudad de la Affia defde Portugal , hafta ios
menor. montes Pyrineos.
H a y también una Región de •* Setdaña , comarca conoci-
efte nombre j y es antiguo da en Cataluña.
Mufa-
4 31 EXPLICACIÓN t)E CONSONANTES
M u í a r a ñ a , cierto animaíejo * A n t e , propoíicion, j cierto
m u y parecido a l r a t ó n , y cuero.
á ia comadreja. T o n a n t e , por el D i o s JupU
Eípadaña 3 y e r v a m u y cono- ter. ^ r
c i d a , que nace por las l a - C o r y b a n t e s , Sacerdotes de ^ « f ^ ,
gunas, l a D í o l a C j beles.
T i r i t a n a j genero de feda del- G a r a m a n t e s , gente de Á f r i -
g a d a , d i c h a de el íbnido. ca , b a r b a r a , y fin ley.
Año. CaüañojCÍerta efpecie de co- X a n t e , rio de T r o y a , que ar-* Ant&
l o r , y á r b o l conocido. d i o en i a c o n q u i l U de
E f c a n o , banco ancho con ef- Troya.
paldar. A c a n t o , y e r v a gigantea.
Calcaño , calcañar , ó calca- A m o r a n t h o , yerva que tarde
ñ a l , l a e x t r e m i d a d de e l í'e m a r c h i t a : lleva una flor
p i é , por la parte que cae á como efpiga.
la p a n t o r r i i l a . •^ E r i r n a n t o , monte de Arca*
Anta.. A t a l a n t a , virgen dedicada á d i a , donde Hercules ma-
D i a n a : o t r a h u v o feña- tó el J a v a i i .
l a d a en el c o r r e r : * otra M a n í h o , u n a adevina.,
C i u d a d , Isla , y monte. ^ i l h o d a m a n t o , uno de ios tres
Ante, C a l c a n t e , aáevino de los Jueces de ei Infierno , que
Griegos.. ponen los Poetas.
Rebramante , promontorio C i e o p h a n t o , M e d i c o : otro
en C h i p r e . Pintor.
A l c i d a m a n t e , g r a n luchador» M e i a n t h o , h i j a de Protheo?
A t h l a n t e , u n monte de Á f r i - que c o r r í a i a m a r fobre u a
c a a l t i í í i m o , ( ó fegun los Delphin.
Poetas ) u n G i g a n t e , que C h r f fanto, m a r t y r , que con*
fuílentaba e l C i e l o . v i r t i ó á D a r í a fu muger á
B i a n t e , uno de los fíete S a - la F e .
bios de G r e c i a , defprecia- ^ T a r a n t o C i u d a d de Italia,
dor de las riquezas. de donde t o m ó e l nombre
C i e a n t e , fucceíTor de Z e n o n : la Tarántula.
a l q u i l a b a f e p a r a trabajar L e p a n t o , golfo donde D o a
de noche , por ganar c o n J u a n de A u í h ' i a tuvo aque-
que e ñ u d i a r de d i a . l l a g r a n v i d o r i a contra los
P o i y d a m a n t e , ei que entrego Turcos. * j a-
á T r o y a , como t r a y d o r . B e r g a n ^ a , C i u d a d de Portu- Anz*-
Tymaute , infigue Pintor. gal..
PKOPRIOS, T APELATIVOS, 43 S
Jlrlansa , rio de Campos. Jicut tubernacula Cedar.
Cabo de bueaa E i p s r a n z a , G i b r a i t a t , Pueblo en e! eílre-
donde hace punta !a Á f r i - • cho donde fe dividen el Oe-
ca , en el Occeaao , paíTo ceano , y Mediterráneo»
peügrofo para la India * Balthaíar , uno de los tres-
Orienta!. Reyes que adoraron á J e -
jítizo. Betanzos , Ciudad de G a l i - fus : otro muy conocido
cia t Fustto de mar. en la Sagrada £fcriptura>
Apa. Monomotapa, nombre de gen- que en un banquete v i é
te barbara en África. unos dedos , que efcriviaft
Eípharrapa, una venta en un fu fentencia.
ako monte de Gaücia. Gafpar , otro de dichos íre»
Apo. Priapo , Dios de los huertos, Reyes. *
MaOapo , Capitán de Turno». Abiatar, Ü Adar? Adsiar, & c . *
Apio. Apio , yesva amarga. mira en la Biblia. .-
Eículapio , Dios de la. M e d i - Ferrara, una Ciudad de Italia. Afff*
cina , hijo de Apolo. L a r a , la que defcubrla á Juna
Agapio , Medico iníigne de lo que Júpiter hacia: ios fie-
Aiexandria. te Infantes de L a r a .
¿que, * Eíloraque, licor de un ár- Guadafesara, V i l l a de el R e ^ -
bol , ú t i l á la memoria. no de Toledo,
Zumaque, yerva. * Xara , faeta, que fe tira coa
Badulaque , guifado de carne ia ballefta*
: menuda. Fiara , el hato de puercos , ó
Jaque, termino de los que jue- pocilga.
. gan a i Agedréz. - Alquitara , ó A l c a t a r a , alam-
Xaque, Ancianoj A i c a y d e , é bique. *
Señor. Henares, rio de Alcalá. Arer*.
Eíeaques , en el juego de las Pharo , Isla junto á Alexan- -árOi
damas. dria , donde Ftolcmeo f a -
Tabaque , genero de can a n i - bricó una toríe, y en ella uii
llo pequeño de mimbres, farol. ítem el de M e c i n a .
en que las mugeres tienen A r o , Alpharo , Villas de l a
fu labor. Rioja,
Arraxaque , inílrumento de Dinamarca , Reyno Septen- Ares?
hierro de tres puntas tor- trionai , antiguamente D a -
cidas. *
nía.
Agar , la eíclava de Abrahan. Parca , la que mide, y corta la
Cedar , tierra de Ethiopia ^ vida de el hombre; fon tres*
Ee * Zas-
434 EXPLICACIÓN D E CONSONANTES
* Z a r c a , !a muger que tiene * A b u t a r a a , ave tatáa, que fe
ios ojos azules. v a a r r o j í i m i o con el cuerpo
P e t r a r c h a . Poeta I t a l i a n o m u y por n.o poder volar.
c o n o c i d o poc íus famofas L o m b a r d a , hembra de L o m -
Poefias. b a r d i a , y efcopeta , cuya
T e t r a r c h a t e l Señor de l a quar- i n v e n c i ó n fe truxo de L o m -
ta parte de u n a P r o v i n c i a . . baráia,
G i m n a l i a r c h a , P r i n c i p e de B e ü i a c d a , A n a r d a , Clorinar-
Luchadores , y Letrados. d a , n o m b r e de mugeres. ^
H e r e í l a r c h a , P r i n c i p e de ios P e r o p a r d o , f r u t a de invier- A d o
Hereges. *• no.
rArCQ, P l u t a r c h o , P h i l o f o p h o m o - M e n d r i c a r d o , u n Moro ena-
rai, morado.
A n a x a r c h o , P h i l o f o p h o , que L o n g o b a r d o , gente barbara
fue m o l i d o en u n p i l ó n por de A l e m a n j a , f u g e t a á Fran-
ÜNicrocreonte t y r a n o . c i a , hafta que C a r i o Magno
C l f t a r c h o » H i í t o r i a d o r de la echó f u e r a .
- ^ l e x a ü d r o de poco c r é d i - L e o p a r d o , a n i m a l feroz.
to, F a x a r d o , n o m b r e de familia.
D i s e a r c h o , cuyo l i b r o de R e - ^ P e t a r d o , a r m a de fuego.
p ú b l i c a fe l e l a e n p u b l i c o B i g a r d o , t e r m i n o injuriofo
p o r ley á todos. c o n t r a R e l i g i o f o s ; traxo
C i e a r c h o , t y r a n o de S i c i l i a o r i g e n de los Bigardos
avariento. F r a y l e s de l a O r d e n de San
% A i a r c o s , lugar famofo p o í Francilco.
l a bataÜ-a , que c e r c a de él G e r a r d o , y E d u a r d o , Santos.
h u v o , en que fue d e s b a r a - R i c a r d o , conocido por fus
tado e l R e y D o n Atonfo eferitos.
e l bueno , por M i r a m a m o - Sardo , e l n a t u r a l de Gerde-
ün. ña. * . j-á
Mrche P a r c h e , e l pegado , que fe S a r d i a , P r o v i n c i a de A f i a . ^ ^
pone fobre l a h e r i d a , ó de * V a r g a s » lugar cerca de A H
atambor. T o l e d o : apellido de cala
M.rd&* Z a l a g a r d a , a l b o r o t o de gente n o b l e : y e l Licenciado
r u i n , que de t r o p e l falen á F r a n c í f c o de V a r g a s , «T^
e í p a u t a r l a gente d e f c u y d a - por f u g r a n capacidad
d a . *" e l i g i ó por f u Secreíano e
Sarda,píedra p r e c i o f a de c o l o r R e y D o n F e r n a n d o el ^
de carne : t a m b i é n u n p e z . tholíco, -
FROPRIOS, T AP E L ATI F U S . 435
L e t a r g o , ia enfermedad , que Epicbarmo , Fhilofoplio , y Armo
comurimente ilamarooa tn^o- Poeta áe Sicilia.
doi ra. ^ * Zarpa 9, feña!, que hacen en Arpa*.
Afgé. A i g o , ia primera nao ,. que veiticios las gotas de agua
buvo en ei mundo , íegua facando el ancora : ó las
ios Poetas» colillas ,, que cuelgan de lar
Argos , ei Paftotr de los cien ropa..
ojos, y una Ciudad de Gre- Carpa , pez de. agua dulce,
cia. de que abunda la cafa de-
Arid' Vulgaria , Provincia áe A l e - campo en Madrid..
mán ia. Harpe , arma torcida de Mer- Arpt,.
Samar ia , Províneia de Palef- curio. ^
rina. Carpo , difcipulo de Sv Pedro.. Arpo*
Tartaria s Reyno de ios T á r - Policarpo , gloriofo' Obiípo,
taros,. y Martyr.
A c a r i a , fuente donde Jolas Sara , muger de Abrahan.. . Arr0*
cortó l a cabeza á Euriüeo. N a v a r r a , Reyno de Efpaña..
Canaria , Isla en el Occeano. Aipuxarra , tierra de Grana-
* Arias Montano , Autor ee- da.
iebre por fus efctkos. ^ Sarro , bumorciilo colérico, ArrQ?
C a r i a , Región de Aíla menor: que fuele poner aípera la
Ciudad de Laconia: Puerto lengua á los que tienen a r -
de T r a c i a : é Isla. ^ dientes calenturas.
S>rio, A q u a r i o , onceno íigno de el G a l f a r r o , veiiaco medio ru-
Zodíaco. fián.
M a r i o , el dichofo , y áefái- T a r r o , vaío de tierra a n -
chado : acabó mal áefpue» cho. ^
de haver fiáo Confuí üete A r r i o , cabeza de ios Hereges Árrífy*.
veces en Roma. Arríanos , Clérigo fober-
Belifario , infigne Capitán vio , acabó vergonso l a -
privado de los ojos por em- men te*
bidia. * S a r t a , gargantilla de piezas A r t a *
Hilario , Doiflor de la Iglefia. enfartadas}y enhiladas unas
Arma Parma , Ciudad de Italia. con otras. *
* V i f a r m a , arma henafíada, Efparraj Ciudad de la M o r e a ,
que tiene ia cuchilla, y haf- á quien Licurgo dio Leyes».
. ta larga. M a r t a , hueípeda de Chrifto..
«rme Adarme , la miniraa parte de Marte , Dios de las baraüas.
una onza. "* *• Talabarte , pretina donde jfypfc
Ee z. vi ^
43 tf EXPLICACÍON D E CONSONANTES
v a aíida la efpaáa. •^• las M u f a s , y A p o l o .
Arto- Partos , gente O r i e n t a l , que M . C r a í l o , n q u i i s i m o Roma.
í u l l e n t ó muchos años guer- no.
r a c o n t r a los R o m a n o s . L . C r a í l o , grande Orado?.
A r v a . * P a r v a , ia mies recogida en P. C r a l T o , grande JuíifCon.
u n m o n t ó n de !a e r a . fulto.
H a r b a , e í c r i p t u r a no legible HeücarnalTo , C i u d a d donde
por fer e i c r i t a m u y de priel- eRuvo el famofo Maufeo-
ía* lo.
A r v e . A i g a r b e , P r o v i n c i a cerca de ^ PegaíTo, cavaUo alado saci-
P o r t u g a l , y P u e b l o del P o - do de l a iangre de Medu-
niente. c a , que v i n o á parar en el
A d a r v e , efpacio en lo alto monte K e l i c o n a , donde hi-
de ei m u r o íobre que íe l e - riendo con l a pata falló la
v a n t a n las almenas. fuente H i p o c r e n e muy cele-
'Arzo. G a r z o , color entre verde , y b r a d a de los Poetas.
blanco j y r a i z como h o n - Baffo , P o e t a m u y celebrado:
go. o t r o M e d i c o : y otro Mar-
As. T h o m a s , A p o f t o l % y el D o c - í y r , á quien Deciomarty-
t o r , y l u m b r e r a de la ígle- rízó con clavos de hierro.
ÜUí T a f f o j y OtaíTo , nombres de
Nicolás , Santo feñalado en familia.
a b f t i n e n c i a , y m i i e r i c o r - T a r a fea , fierpe contrahecha, 4/<tf»
4ia. que fuelen íacar en algunas
Jonás , el P r o p h e t a tragado fieflas de regocijo.
úq la Ballena. V e i a f c o , noble f a m i l i a . Ajeo-
Jo'ks , Joras , * Gaás J©-natás, B a r b a f c o , y e r v a , lo mifmo
Satanás , Barrabás f * m i r a que g o r d o l o b o . ^
l a •Biblia. i
D a m a feo , C i u d a d de Siria.
^ Cayphás , Príncipe de los
* T r a i g o , ei eiplti.ru m a i o , - » ^ '
Sacefdores de J u d e a , m i r a
que t o m a a l g u n a figura»
la Biblia.
ó h u m a n a , ó de algún bru-
F i e r a b r á s , m u y conocido por
to.
f u v a l o r , c o n ü a n c i a j y for-
P e l a f g o , l o m i f m o que G r i e g ^
taleza.
A n a ñ a í i a , n o m b r e de muger-
B l a s „ Santo de eñe n o m b r e . *
Aria,tercera parte deeimuiidO' A/
AJfo. GarciiaíTo , infigne P o e t a Ef~ C o i o c a ü a , y e r v a .
v pañol. A n t o n o m a í i a , Paranomafia»
PamaíTo 3 mente dedicado á Tropos Rbetoricos.
CA*
PROPRIOS; T APELATIVOS, 437
Caíia, yerva olorofa. hijo fio conocerle,.y def-
i/<ó. Athanaílo , Obifpo de Ale- pues le mató.
xandria , perfeguido. •^•Abucaíiejefpecie de Añade.*
Parrafio, famofo Pintor, com- CersíVej ferpiente, que fe cria Afte,
petidor de Zeuxis. en África. í
Protaíio , Santo Martyr. Adraíto , Rey de los Griegos. Afio»
•^ Anaftaíio , Santo M a r t y r . Acaílo , un Principe muy d a -
Gervafio, Santo de eíte nom- do á la caza.
bre. * Agnocaílo , mata como
Caffio , nombre proprío de árbol , que nace en lugares
muchos Romanos: y Severo incultos.
orador. Ageiafto CraíTo , abuelo de
Talaíio i Dios de la caílidad, otro CraíTo , que los P a r -
que adoraron los Roma- thos mataroa por havec
nos : y Ciudad en el Pelo- reído una fola vez en fu
ponefo. vida. ^
A[ma Phantafma , faifa vífíon. Sandaílro ? piedra pf eciofa 9 y A¡tt&9
Cataplafma , ó Cataplafmo, refplandeciente , en la qual
el emplaílo , que fe pone fe vén como flete gotas,que
fobre alguna inchazon. * relucen como Efíreiias.
A¡mo Metapiafmo , figura grama- Aftro, Eftrella, ó conftelaciom
tical. * Caílro , Ciudad de Italia:
Erafmo , Autor en letras h u - apellido : y el Autor Caílro
manas a fe dado , en las d i - Palao.
vinas fofpechofo» BarbaftrojCiudad de Aragón.*
Áfae, Afpe , ferpiente , cuya mor- Eaiiata , nombre de Canción. Ata?
dedura es dificultofa de cu» * Lecata , ribera de la P r o -
rar. vincia Narbonenfe. *
Praxafpe , el que fe defpeñó Monferrate , monte en Cata- Atg*
de dolor por haver muerto luna, célebre con el Templo
á un Rey fu hermano fin de nueftra Señora.
conocerle. * Leucate , ó Leucates , pro-
Hydafpe , rio * de las Indias, montorio de Epiro. *
que lleva arenas de oro. * Acates, piedra preciofa de va- Atete^
Cafpe , monte * de Armenia. ños colores , en que fe vea
¿fpo. Arimafpo , rio de Scythia, montes , arboles , &c.
que abunda de arenas de Niphates , rio de Armenia.
oro, Crates, Thebano Phiiofopho^
*§*» Jccafla 3 la que fe casó con fu echo en la mar fu hacienda^
Ee 3 pos
43 8 EXPLICACIÓN D E CONSÚNANTES
por darfe libremente á i a los E í d r u x u l o s . •*•
Fhilofophia. A m p h i t e a t r o , el famofo de ^fro"
E u p h r a t e s , r i o caudalofo de Roma.
M e f o p o t a m i a : * y Phiío-
A l m a d r a v a , donde fe pefean Ava
fopho , que canfado de v i -
los A t u n e s en Andalucía.
v i r ? fe enveneno. *
* C a l a t c a v a , lugar conocido,
M i t r i d a t e s , R e y de P o n t o , que
en ei qual fe fundó la Cafa,
viéndole vencido íe m a t ó
y O r d e n de Calatrava , y
c o n ponzoña.
eíla O r d e n tiene effe ape-
P o l y c r a t e s , el que por templar
llido.
f u m u c h a d i c h a echó en l a
N a v a s de T o l o f a , famofos
m a r u n a piedra de grandif-
lugares por la granviftoria,
í i m o v a l o r , y defpues l a
que el R e y D o n Aionfo
h a l l ó en el buche de u n pez.
e l bueno tuvo contra los
* Penates^ DIofes de c a f a , que
M o r o s , donde murieron
a d o r a b a n ios G e n t i l e s , *
dofcientos m i l Moros , fin
A t o * T o r q u a t o , el que mandó m a -
que de los nueftros faitaíTen
tar á fu hijr>, porque peleó
mas de veinte y cinco Sol-
fin f u l i c e n c i a , aunque h a -
dados. *•
v i a vencido.
L a n g r a v e , P r i n c i p e en A l e - Avs>
A r a t O j P o e t a de L i c i a : * o t r o
mania.
L i b e r t a d o r de fu p a t r i a . •*
* C o n c l a v e , lugar donde los
E r a t o , u n a de las nueve M u f a s .
C a r d e n a l e s fe juntan, y en-
P i l a t o , e l que fentenció á
c i e r r a n en l a Sede vacante
Cbrifto.
p a r a elegir Sumo Pontífi-
D o n a t o , O b i f p o : * otro C o -
ce. ^
m e n t a d o r de V i r g i l i o . *
O d a v i a , f a m i l i a iluftte c» Avfa
A t h o s , monte aitiffitno , *
Roma.
v u l g o , monte fanto.
A r a b i a , P r o v i n c i a de Afia.
A t m ' Moatra , compra u n g i d a ,
B a t a v i a , P r o v i n c i a de Ale-
quando el M e r c a d e r vende
mania. .
a m a s precio de ei jufto , y
M o l d a v i a , P r o v i n c i a junto al
tiene o t r o de m a n g a , que mar Euxino. ; .
í o bueive á c o m p r a r con R i b a d a v i a , V i l l a de Galicia»
d i n e r o conftante á menos do fe da buen v m o . _ .
precio. A v i a , rio que paíTa juntp
C ' e o p a t r a , efpofa de P h i n e o efta V i l l a .
R e y de T h r a c i a : y o t r a M o r a v i a , P r o v i n c i a Septe0'
R e y n a de E g y p t o . Mira trional. _,.
Fia»
PROPKIOS i T ATELATIVOS. 439
F'avia.nombre de una Matro- Toreaba , efpecie de paloma,
na Romana , y de una fa- que a los vifos del Sol re-
milia iiuftre, prefenta en ei pecho un co-
Fabio Máximo , Capitán Ro- llar hermofdTimo de varios
mano muy prudente , y colores. *
atentado, Daces , gente en la Afia , que « ^ í .
O d a v i o , inügne Romano. fe defendió mucho tiempo
Auno. F a u n o , hijo del Pico Rey de de los Romanos.
los Aborígenes. Son tam- * Duraznos, fruta conocida. ^ A z m *
bién los Faunos , fegun los E.
Poetas , Diofes de ios cam- Elboé , monte donde ca- ^
pos , y bofques , que tienen yeron los fuertes de If-
puntas , y pies de cabra , y raeí.
las orejas muy largas. Aloe , yerva amarga , * dt
Dauno , hijo de Pilumno , y que fe hacen admirables
Danae , que reynó en A p u - medicinas. &
lia : otro Padre de Turno: Coré , fobervio , * Josés Noé,
y un rio en Apulia. Jofué , Jepté , & c . "^ mira
Ca«no , hijo de M ü e t o , nieto la Biblia.
de Apolo. * * Aguapié , vinillo muy floxo,
Aya' Aea>a, Provincia delPeiopo- y de poca fubfíancia.
nefo. Pitipié , pié pequeño , y abre-
M a y a , Nympha , Madre de viado,
Mercuno. Trafpié , zancadilla. *
V i z c a y a , Provincia de Efpaña AÜrea, hija de Júpiter; lia- E " ^
de gente noble , do fe faca manía los Poetas la jufticia.
mucho hierro. Galathea , Nympha marina.
* A g l a y a , una de las tres G r a - Medea , la encantadora de
cías. *• Colches.
Ayo» Moncayo, monte de Navarra. Pentefiiea, Reyna de las A m a -
Ai. Acaz , un Rey. * Azaz , & c , zonas , peleó en la guerra
mira la B i b i i a . * Troyana,
* Alearas , peqtieña Ciudad Amaiíea , la Nympha , que
en los montes Pirineos muy crió á Júpiter con miel , y
fuerte , que la ganó el Rey leche de una cabra.
D o n Aíonio el bueno. * L-ygea , Nympha hija de N e -
,"20- A z a . Ramaza 5 yerva. reo.
* Alcarraza , cantarilla de Panthea , Reyna cautiva de
barro blanco. C y r o , y no afrentada , i n -
£e 4 el i-
44o EXPLICJCION D E CONSONA NTES
cunando ia cabeza ¡"obre íu U r r e a , ape hdo.
marido muerto fe mató. Enea , Ciudad.
Paíithea , ó Euphroyfne , una Belnea , Ciudad de Arabia.
de ?as tres Gracia*. Altea , nombre de muger.
Peioíhea , c r u e l , que echó fu Berea, dos Ciudades de efte
bijo á las fieras. nombre.
Timoclea , la que con aftucia Batea , hija de Teucro.
mató al que la forzó. Balnanea, Balatea, Ciudades.
M o r e a , Isla en el Mediterrá- Arphea , Isla de Caria, f
neo , junto á Grecia. Ptholomeo , nombre de varios Eo.
Galilea , Provincia de la Tier- Reyes de Egypto , y de
ra Santa. aquel que echó fu hacienda
£,aodicea, Ciudad infigne de en la mar por no la dar.
Afia. Ariíleo , inventor de la miel.
í*Ucea , Ciudad fatnofa por el Athreo , c r u e l , que dio á fu
Concilio Niceno. hermano Thieftes fus hijos
Judea , Provincia de Tierra á comer.
Santa. Euriüeo , Rey , por quien
D o r o t h e a , virgen , y martyr. Hercules emprendía tantos
Caldea , Provincia de Babyio- peligros.
nia. Tideo , el que mató á fu her-
M i c h e a s , Propbeta. mano en una Montería, fia
* Poliantea, diccionario uni- conocerle.
veríai , celebrada entre los Antheo , Gigante , hijo de la
dottos. tierra , que luchó cott Her-
Bibarreha , puerta de el ba- cules.
rato. Briareo , Gigante de eien ma-
Albacea , executor del tefta- nos.
mento , y uídma voluntad. Thypheo , Gigante, hijo de la
Eneas , celebrado por V i r g i - tierra.
lio^ * Elifeo , Syríneo , Zebedcü,
Napeas, Diofas de las felvas* G a l i l e o , & c . mira la Bi-
Cytherea , nombre de Venus. blia. *
B e a , monte. A k i n e o , Gigante muerto poc
BaíUea , Ciudad cerca del Hercules.
R h i n : y los Baílleos fon Alpheo , rio fámofo de Arca-
pueblos cerca del Danubio.
dia. m -
Batanea , región de Syria cec-
L i c e o , monte de Arcadia, de-
ea del gran rio J^uphrates. dicado á los Satyros , fau-
nos,
PKOeRWS, T AVELÁtWOS, 441
n o s , y ai Dios Pan. Timotheo , áíícípulo de Saa
Letheo , rio de el Infierno , ó Pablo.
de el olvido. Phiíifleojhombre de Pheüftin,
Kabatheo , gente oriental co- y por ei Gigante Goliath.
áiciofa. Ireneo, Autor EccieüaíUco.
Orpheo , el gran muílco hijo ÉUíeo , gran Propheta.
de Apolo , y de Calliope Hiecotheo , el divino,
murió defpedazado. Zacheo , pequeño de el Evan-
Amphefibeo , nombre de un ge l i o.
Paílor, Acheo , Rey de L i d i a a v a -
Hymeneo , Dios de las bodas. riento,
Idomeneo , el que hizo voto Dorotheo , un Santo.
á Neptuno de matarle fu ^ Proteo , Dios marino , que
hijo. fe convertía en qualquiec
Maufóleo , el fepulcro inílgoe forma que quería: otro Rey
que hizo Artemifa á fu que- de Egypto.
rido marido Mauíolo. Prometheo , ( fegun las fábu-
Mufeo , inílgne Poeta , y M u - las) atado en el monte C a u -
ííco , inventor de la Efphe- cafo , una águila le roia las
ra. entrañas.
Moiineo j gran Jurifconfulto, Atheneo , lugar dedicado á
Machabeo , por Judas el v a - M i n e r v a , promontorio en
liente. Campauia : Gramático , y
Pyreneosj montes que dividen Phiiofopho célebre.
á Efpana de Francia. A f t r e o , uno de los Gigantes»
M a r Egeo % el Archipiélago que tomaron las armas c o n -
de Crecia. tra ios Diofes.
Vermeo , puerto de V i z c a y a . Peleo 1 Lyceo , Argeo , & c ,
Idumeos , gente entre Judea, veas los Autores, y D i c -
y Arabia. cionarios de hiftorias , y
Vifeo , Ciudad de Portugal. fábulas.
Spondeo , pié de verfo. Caieb 5 Horeb , &c. M i r a la Eé.
Egeo, Gigante de cíen manos. Biblia. *
Alemeo , ei que mató á fu P a - Thebas , Ciudad de Egypto: Efctí,
dre. * muchas oteas huvo de ef-
Theiadeo , inílgne Efcultor. te -nombre. *
Thimeo , inGgue Phibfopho * Heva , C i u d a d de T o f c a -
á quien efcrivió Platón lo na. ^
ds crsat. Corebo , el defdichado e ^ o - "Eho*
Í9
44^ EXPLICACIÓN D E CONSONANTES
ío de C a l a n d r a . L u c r e c i o , Poeta.
* Phebeo, n o m b r e de A p o l o . * - D e c i o , P a d r e , é hijos, fe ofre-
Bbra. G i n e b r a , C i u d a d de F r a n c i a , cieron á l a muerte por f«
cueva, y í e a í i n a d e heregcs. pama.
Ebro. H e b r o , rio de N a v a r r a , y H e l v e c i o s , gente Francefa en-
Aragón. tre e l R h i n , y el Ródano,
Ec. A b i m e i e c , Araalech , Eiime- rios.
lee , L a m e c , & c . m i r a l a P a n e c i o , P h i l o f o p h o prudente,
Biblia. M a e f t r o de S c i p i o n Africa-
* Eícanderbec , mejor ( q u e no.
Eícandarbey ) vale como A l e r t o , u n a de las tres Furias. E^o,
A i e s a n d r o M a g n o , y eíte * Prefeélo , el antepuerto á los
n o m b r e fe d i o a l g r a n C a - d e m á s , y P r e l a d o de algu-
pitán Cafttioto. * nos Reügiofos.
Mea. M e c a , C i u d a d donde eftá el Z a r e d , N a z a r e t , A b e d , Sared, E d .
z a n c a r r ó n de M a h o m a : y Bared , & c .
* apellido de noble f a m i - B e d a , D o d o r venerable de In Edil»
lia. * glaterra.
B e b e c a , muger de I f a c . M a q u e d a , V i l l a d e l Reynode
* Axaqueca , ó Xaqueca , do- Toledo.
l o r de c a b e z a . Caftañedajnombre de linage.* Edes.
Eco. E c o , l a N y m p h a que repite lo P a l a m e d e s , fue muerto por
u l t i m o de l a v o z , y l a mif- u n falfo t e ñ i m o n i o , que le
m a que refuena en ios valles. levantó UlilTes.
M a r r u e c o s , C i u d a d de Á f r i c a . D i o m e d e s , el que trocó las
Mcia, V e n e c i a , C i u d a d famofa f u n - armas c o n G l a u c o , de do
dada fobre e l m a r A d r i á t i - fe d i x o : Gato por liebre.
co. D i o m e d e s , R e y de T r a c i a
L u c r e c i a , l a que fe m a t ó por c r u e l , y í r a y d o r á los huef-
verfe f o r z a d a de el h i j o de pedes,
Tarquino, Ganymedes , niño hermofo,
Suecia , R e y no S e p t e n t r i o n a l . page de c o p a de Júpiter.
G r e c i a , Provincia conocida. Cleomedes , l u c h a d o r , enlo-
G a l i o g r e c i a , P r o v i n c i a de l a queció, porque no le dieron
Afta menor. un premio.
Mete» D e c i o , c r u e l E m p e r a d o r con- T o l e d o , C i u d a d infígne en Edo-
tra los C h r i í t i a n o s . Efpaña.
V e g e c i o , A u t o r , que e f c r i v i ó O v i e d o , C i u d a d cabeza de el
de A r t e M i l i t a r . P r i n c i p a d o de Aüurias»
La-
PKOPRIOS; T APELATIVOS,
Lareáo , puerto de mar en ía Mondego , rio de Coimbra en
montaña de Burgos, de mu- Portugal.
cho trato. Lamego , Ciudad de P o r t u -
A m e d o , pueblo de la Ríoja, gal.
do fe da buen vino. jÉ Ábrego , viento de África
Medos , en quienes eíluvo el entre el Auftro , y el Z o -
Imperio de A d a . nto,
Olmedo , V i l l a de Caftilía. Diego , Santo f y Patrón de
Mondoñedo , Ciudad de G a - Efpana en Alcalá.
licia. Montalegre, monte en Cata- Egré*
Edia. Nicomedia , vulgo , Nichor, l u n a , donde eftá fundado
Ciudad de Bithinia. un Convento de Padres
Heredía , nombre de familia. Caríusoi. *
Edra. Phedra , la que levantó ei fal- Golfo de las Yeguas , en la Egua.
íb teílimonio á Hypolito , carrera de Indias.
porque no quifo coafeníir * Alejo , muchos ha havido. Ejo, 9
en fu mal deíeo. Alexos , Santo muy conocido Ex©»
Pontevedra , V i l l a , y puerto por fu calidad , y gran vir-
de mar en Galicia. tud. ^
Tiedía , Medico infigne en B e l , primer Rey de los A ü y - E i .
Salamanca. rios , que defpues fue ado-
^ Saavedra, Autor muy cono- rado por Dios.
cido por íus Empreías. A b e l , el primer j u ñ o que fa-
Edro, Monviedro , lugar faraofo cer- lló de eila vida.
ca de la Ciudad de V a l e n - * Oximiel , bebida de miel,
cia. y vinagre.
Pedro , Principe de los Apof- C l y í l e l , medicina , ó gayta
toles , y cabeza de la Igie- para purgar al enfermo.
fia. Rabel, inftrumento muíico de
kfa' Synalepha , figura en e! verfo. cuerdas , y arquillo. *
^S0- Noruega , Región de Suecía JezabelsReyna fcbervia,cruel,
Septentrional. torpe , acabó comida de
*• Talega, coila! pequeño para perros.
llevar el Soldado alguna vi- Teruel , Ciudad de Aragón*
tualla. Peñafiel , pueblo en Campos»
. Omega , la 0 griega larga. * do fe hace buen qucíTo.
%o. Cetego , traydor á Roma fu Argel , Ciudad de Afíica,
patria , acabó mal ; otro opueíla á Valencia.
Orador. Ifrael , Babel , Zorobabei,
Je*-
444 EXPLICACIÓN D E CONSONANTES
J e z r a e l , l i m a d , & c . perfo- Red(3ndela , V i l í a , y puerto
nas conocidas en l a S a g r a - de m a r en G a l i c i a .
da Efcritura. i C o l u m e l a , A u t o r que efcri-
* C o r o n e l , oficio de S o l d a - v i ó de l a l a b r a n z a de el
dos , y honor de M , de campo,
C a m p o s de D r a g o n e s . E í l e l a , C i u d a d de N a v a r r a ,
D o n c e l , paje de P a l a c i o : C a - y Autor MiÜico.
v a l l e r o m o z o , que a u n no P h i l o m e l a , l a h i j a de el Rey
m>
h a v e n i d o las a r m a s : y o t r a P a n d i o n , que fe bolvió ea
efpecie de C a v a l l e r o s . Ruyfeñor.
Ifabel , M a d r e de S a n J u a n : * Ifabela , R a p h a e l a , Gabríe«
o t r a muger de A a r o n : y en l a , & c . nombres de muge-
E f p a ñ a h a h a v i d o muchas res. *
H e y n a s de eíle n o m b r e . L o s A p e l e s , famofo P i n t o r , E/^
P o e t a s le truecan las f y l a - Cibeles , muger de Saturno,
bas , y d i c e n , B e l i z a , M a d r e de D i o f e s ,
D a n i e l , y E z e c h i e i , Prophetas. Heles , l a que d i o nombre a l Eli
Gabriel , Archangel^ vale: m a r H e l e f p o n t o , ahogan?-
F o r t a l e z a de D i o s . dofe en é l .
Haphael, Archangel: Medi- C a r m e l o 5 monte en la Tierra E / 4
c i n a de D i o s , Santa.
M i g u e l , Archangel t Quien D é l o , I s l a donde nacieron
como D i o s l A p o l o , y D i a n a , de Latona.
M a n u e l , y Emanueí, mira la M a r c e l o , C a p i t á n Romano;
E f c r i t u r a Sagrada. m u r i ó en u n a embofcada.
B a q u e l , h e r m o f a efpofa de M é t e l o , e l t a r t a m u d o , que
J a c o b , hija deLabán. cegó por facar de el fuego
M o n t i e l i campo^ y V i l l a , ¿on- el P a l a d i ó n .
de m a t o el R e y D o n E n r i - P a d o r n e l o , p u e r t o afpero m
que á fu he.rmano e l R e y l a entrada de G a l i c i a .
D o n Pedro. * M o n g i b e l o , e l monte Eíhna
C J r g e l , C i u d a d , y eomarea en S i c i l i a , que á veces vo-
tierra en Cataluña. * m i t a fuego , y otras fe cu-^
C o m p o ñ e í a , C i u d a d de G a - bre de n i e v e , de quien fe
l i c i a , donde eílá e l cuerpo dice:
d e l A p o f t o l Santiago. Mypecritu M o n g i b e l o ,
T ü d e l a , C i u d a d de N a v a r r a . nieve ojientas, fuego efcondsn
© r i h u e l a , C i u d a d de el Rey» qué harán los pechos h u m a n a *
a o de M u E c i a * fifabm mentir los montes.
Be-
PROPRIOS > T APELJTIFÓS. 445
Belo s e! píimeír Rey de ios Celio , proprio nombre de va-
A S f ú o s f Padre de Nirto: ren.
rio de Syria , donde fe ba- Deiio , nombre de Apolo.
iló el primer viáxio : y un Aurelio , nombre Romano.
M i l i t a r de mucha ícíen- Marfella t Ciudad , y Puerto E l l a .
cía. celebre áe Proenza.
Ella. A u r e l i a , Madre de Cefar : no- Ifabella , Isla de America.
ble familia de Romanos : y Anielmo , nombre de familia. E/mo,
una calle de Roma de eñe Guilielmo 9 Santo de eñe nom-
nombre. * bre.
C í e l i a , ía qua! fe libró á si , y Santelmo , nombre abreviado
á otras muchas doncellas de de San Erafmo.
el poder de el Rey Poríena. Delta f parte de Egypto entre Elta*
Cornelia , Matrona Romana dos brazos de el N i l o .
fenalada en criar fus h i - Celta j Pueblos en Francia.
jos. Ge!ves , Isla de ei Mediterrá- Elveié
Ei/o. Viteiio , Emperador Roma- neo , en ía cofia de África.
no i gran glotón. Alucema , eípliego orando. Erna*
Pello 1 uno de ios montes que Entymernaj argumentación de
levantaron ios Gigantes pa- dos propoüciones.
ra fubir al Cielo. Problema ? propoficion , que
Celio , Maeftro de Gramática contiene una duda en inter-
en Roma. rogación.
A u l o Celio , Autor conocido, Epiphonema f aclamación de
que efcrivió las Noches Áti- cofa referida , ó probada. *
cas. Polypliemo , Gigante , de un
*" Celio 1 un Orador difcipuío ojo , á quien Uliffes cegó*
de Cicerón : Ciudad : y E m o , monte de Tracia altif- Emo,
dos mentes de elle nombre íimo.
en Roma. Remo , hermano de Romulo,
Viteiio , nono Emperador de áe quien fue muerto.
Romanos , muy dado ai vi- Ariílodemo, Gramatico^Maef-
cio de ía gula.
tro de los hijos de Pompe-
Cornelio , G a l o , y Severo,
dos famofos Poetas de eñe yo.
nombre : un Autor que ef- Pvto<1emo, infigne luchador.
crivió los hechos de IluíUes ^ EUmo , monte de Tracia.
V a r o n e s : y otros Romanos Telemo , adevinador famo-
nobles. fc. ^
Bohemia, Reyno de Alemania. Emia*
Eu-
44ÍJ EXPLICACIÓN D E CONSONANTES
Euphemia, Virgen, y Mavtyr. P o l v x e n a , la hermofa hi^a de
E». E p h f e n , u n M o n g e de el de- P r i a m o , á quien Pyxto hijo
íiéfio. de A c h i l e s tucrificó en el fe-
Sichén , el P r i n c i p e , que fe pulcro de Cu Padte.
enamoró de D i n a . * H i p o c r e n e , fuente en Boecia E»e»
M a t u f a l é n , Jerufalén , Belén, cerca de el monte Heiicone.
M o y s é n , Rubén , Salen , P i r e n e , fuente celebrada de
& c . nombres de lugares , y les Poetas en G r e c i a .
períbnas conocidas en l a C l y m e n e , h i j a de Occeano, y
Sagrada E f c r i m r a . Tethis. *
S a n t a r é n f C i u d a d de P o r t u g a l . G a l e n o , P r i n c i p e de los Medí-
Jaén , C i u d a d de A n d a l u c í a . eos en t i e m p o de Trajano.
"Ena, A t h e n a s , C i u d a d de G r e c i a , R e n o , rio famoíb de Francia^.
donde ñorecieron las letras. C e l e n o , u n a de las tres Hat-
Aviceoa , Medico. pyas , O c y p e t o , E l l o .
ikiHphefibsna, ferpiente de dos M i f é n o , el Trompetero de
cabezas. E n e a s , defdichado.
C a r t a g e n a , C i u d a d de el R e y - * Syleno , r i o áe Theutra-
no de M u r c i a . n i a . *"
L u c e n a j C i u d a d de A n d a l u c í a . S i g u e n z a , C i u d a d de Efpaña. E » ^
Mecenas, Cavailero Romano, P r o e n z a , P r o v i n c i a de Fraa»
favorecedor de las letras. cia.
M y c e n a s , C i u d a d de G r e c i a , A t i e n z a ^ n o m b r e de un pueblo,
p a t r i a de A g a m e n ó n . y de u n a f a m i l i a en EfpaSa.
H a v e a a , C i u d a d de F r a n c i a . C u e n c a , C i u d a d de Efpaña. Enea»
S i r e n a s , ó Serenas , tres hijas Juvenco, Poeta. Enc0'
d e el rio A c h e l o o , que en el V a l e n c i a , C i u d a d , y cabeza Endi
m a r de S i c i l i a a t r a í a n á si de R e y n o ea Efpaña.
ios navegantes con l a d u l - * F a v e n c i a , nombre de 'a
z u r a de f u canto, ^ P a r t h e - C i u d a d de B a r c e l o n a : y ¿c
nope , L i g i a , y L e u c o í l a . ^ otra:» tres C i u d a d e s .
V i e n a , C i u d a d de A l e m a n i a T a r e n c i a , l a muger de Cice-
j u n t o al r i o D a n u b i o . rón.
H y e n a , a n i m a l f e r ó s , que Vincenda , y Laurencia,mu*
m a t a los hombres engañan- geres, * f
dolos con l a v o z . F f o r e n c i a , C i u d a d de la T o l -
S i e r r a M o r e n a , d i v i d e al R e y - f c m i úi •
n o de T o l e d o de A n d a i u - P a l e n c i a , C i u d a d de Campes
£Í%. e a Caütila..
Pía-
PKOPRIOS , T APELATIVOS. 447
Plafencia , C i u d a d de el Key- Carraíqueñaj la fuerte3 y dura.
no de Toledo, Barreña , valb groffero de Pal-
E«cío Mesencio , tytano crue!. tores. ^
Terencio , el Poeta Cómico, Oreafe , Ciudad de Galicia. Enfgs
Mexencío, Eaiperador Roma- Athenienfe, Cartaginenfe, &c.
no , ccueL fon adjetlivos de naciones,
L,aurenci.o ? M a r t y r gloriofo, ó Ciudades.
Innocencio , Sumo Potitifice. Abulenfe^nueílro infigne Obif-
Auxeacio , Obifpo de M i i á n , po Toílado,
Arriaao. Carmenta, adevina. Enta*
"**• Prudencio , Hortencio 9 y Simoente , rio de T r o y a . Entéi
Afcencio, Autores. Benavente , V i l l a de C a n i l l a ,
^«.go. Camarlengo, oficio fupremo Ocopimeate» cierto color.
e u e i Sacro Palacio s y graa Sarmentó , Ciudadano Rema- En(&%
titulo que fe da ai Cardenal no 9 y t r u h á n , aunque C a -
que le tiene. vallero.
Realsago , io que pectenece al Sarmiento , noble familia eti
Rey, Efpaña,
Abolengo , la afcendencia de Trento , Ciudad .iníigne poc
Abuelos, j Vírabusios. * el Concilio que fe celebró
Unta, Iphigenia , hija de Agame- en ella.
nón , que fue por fu Padre Efter , iluñre Reyna : mira el E r .
facrificada á la D i o f a D i a - libro de elle nombre en ia
na. Biblia.
D e a i a , cabeza de un Marque- Afer , A b n e t , Eliazec , Abie-
fado. zer , Scc. mira la B i b l i a .
Armenia , Provincia de Aüa. Soter, nombre de Papa.
^í*0' Euio , Poeta Romano anti- * Sumiller , oficio de Palacio
qulffirp.o. que dicen de C o r p s , ó de
Genio , Dios de la naturaleza. cortina.
Partenio , un monte , y un Alger , cierto panero de yeíTo»
Poeta. y aiguesa. *
E u g e n i o , Papa. Chimera , un monte, ó un E r ^
Arfenio , Maellro de Arcadio, monftruo.
y Honorio , hijos de el E m - T a l a y e r a , Ciudad de el R e y -
perador Theodoílo , fanto no de Toledo : y nombre
Monge. de Familia.
Uña. * Cerdeña s Isla de el Medi« Antequera , Ciudad de A n d a -
terraneo. lucia.
Ba-
44B EXPLICACIÓN DE CONSONANTES
Baviera,Ducado de Aiemania. Vaierio , íafisni h
Palomera , Puerto de A v i l a mandó derribar fu p".0»
muy frió , y peiigrofo en ció, por quitar fofpechat íu

L a Vera de Plafencia , tierra Tiberio , Emperador Roman


amena. avariento.
^ V a l e r a , dos Pueblos de el S y l v e r i o . Eleuterio P^n-,
Obifpado de Cuenca ^Ekuterio5nombre de varón.*
Stera , Ciudad de Ática. Lerna , el lago donde mató Ew.1
Eres.. Cerés, la ü i o f u de el Pan.
Hercules la Hydra.
Seres, gente O r i e n t a l , vivaz,
Hciofernes, Capitán fobervio E m ;
y que tiene gran trato de
degollado por la humilde
fe das.
Judith.
* Miere j aceyte de enebro.
Euterpe , una de las nueve Erse.
M i e r e s , Jurifconfulto. *
Ero. Mufas.
Duero , rio caudaioib de Caf- * Alburquerque , Pueblo que Enpe
tilla» fundó Alonío Tello. ^
Lutero , cabeza d e l o s H e r e - Salvatierra, nombre de una Erro»
ges Luteranos. Villa.
H o m e r o , iníigne Poeta Grie- * F i e r r e s , nombre conocido Erna
go. de hombre.
Cancervesro , eí monflruo que Verres, Romano contra quien
eftaba á la entrada de el In- efcrlvió Cicerón. %
fierno. Melicierta , el que fe ahogó Erf*'
Rey Affuero , magniíicentif-
por medio de fu Padre.
íimo.
Brcio. > Propercio, nombre de un Poe- * Laertes , Padre de Ulyffes: Eríw..
y un Cañi-iío.
ta.
Minerva , D i o f a de las fcien?- H » ^
Lupercio , Santo de Efpaña.
Mrga* Piíuerga , rio de Vaíladolid. cías.
* Verga , V i l l a principal de V k n o ,• tierra entre Galicia^ m**>
Cataluña. * y León.,
Iberia , Provincia en Afia. A v i l e s , puerro de mar en Af- %**
* C e l t i b e r i a , nombre de Ara- furias.
gón. Eines, hijo de Heíi avariento.
Eíperia, ¡región de Efpaña : y * A-poílol Andrés , uno de los. doce
otra de Italia. * Ginésj de eíte nombre hay tres
ino, L a b e r i o , Poeta que eferiyió Santos..
ebras de Momos». ínés , nombre de muger.
Ca.-
mOPRÍOS 3 T AVELATWOS.
C a a e s , Phinees , & c . m i r a ía A e t a , muger que enfeñó F h i -
Biblia. * l o f o p h i a , M a d r e de A r i ñ i p o .
tfa E d e f a , C i u d a d en M e f o p o t a - C o r i n t a , l a d r ó n f a m o í o , que
m i a , donde reynó A g a b a r o . m a t a b a ios kuefpedes.
Oropefa , V ü i a , y Condado E r a , monte donde fe enterró
en e l R e y no de T o l e d o . Hercules.
* T e r e f a , S a n t a de grande M a f a g e t a s j gente de S c y t h i a ,
virtud. que bebía l a fangre de fus
L e f a $ C i u d a d de C e r d e n a . cavalios.
E/a. NeíTo , centauro , r i o , y C i u - C r e t a , l a isla- C a n d í a .
dad de T h r a c i a . * G o l e t a , Isla , y f o r t a l e z a de*
CreíTo , R e y de L y d i a r i q u i f - los C o m e n d a d o r e s de S a n
firao y y ai fin d e f d i c h a d o . Juan..
G a l e f o , t í o de L o c a n i a j u n t o * A t h i e t a , el l u c h a d o r . *•
á T a r e n t o , y u n ItalianOé P h i i c d e t e , ei que fue herido Ets»-
S h e í o ei de ios cavalios b l a n - con las faetas tocadas e n
cos , que fue m u e r t o d u r - l a fangre de i a H y d r a p a r a
miendo. fu mal.
V i r v i e f c a j P u e b l o de la R i o j a . P o r t u g a í e t e , P u e r t o de V i z -
Huefca, Ciudad , y üniveríi- caya,
d a d de A r a g ó n . H u e t e , C i u d a d de l a M a n c h a .
^ M a g n e f i a , región de M a c e - N a v a r r e t e ^ u e b l o de l a R i o j a ,
d o n i a ; y C i u d a d de A f f i a . * Cañete , V i l l a en el O b i f p a -
E/mo. L e d e f m a , V i l l a p r i n c i p a l de do de C u e n c a : o t r a en C o r i -
C a r t i l l a l a vieja : y célebre d o v a : o t r a en C a t h a l u -
A u t o r conocido. ña : y C i u d a d c e r c a de M a -
E/«o. F r e í h o , dos L u g a r e s de G a f - laga.
tilia j y árbol conocido. % A l b a c e t e , V i l l a en el R e y n o '
tfia. V e f t a , d i o f a de c a f t i d a d . de M u r c i a .
üjhs. Oreftes el que m a t ó á fu M a - P h i l o d e t e , compañero de
dre a d u l t e r a , ei g r a n a m i - Hercmles. ^
go de Pyíades. A d m e t o R e y , cuyos ganados Etjk*
Thieíles , el a d u i í e r o . guardó A p o i o .
Oeñe , v i e n t o . E p i d e t o , Phiiofopho Eñoyco,
Anapefto , pié de verfo* H i m e t o , monte de l a Á t i c a , .
C l y t e m e f t r a , l a que m a t ó á donde fe c r i a n muchas abe-
f u m a r i d o Padre de Oreftes. jas.
Hra.
Getas , gente b a r b a r a de S c i - M i l e t o , C i u d a d de G r e c i a , do>
thia,. fe c r i a n ñnas lanas.
Ff Ea-
45o EXPLICACIÓN DE CONSONANTES
Poíicieto , inlígae E f t a t u a r i o . P í o i o p ; peya , E t h o p e y a , Ido-
Aniceto , Anacleto , Agape- l o p e y a , figuras rcthoricas.
to , C l e t o , Pontífices R o - * T a r p e y a , h i j a de Tarpeyo,
manos. la que entregó R o m a á los
* J a p e t o , h i j o de el C i e l o , y de Sabinos.^
l a t i e r r a , P a d r e de P r o m e - A r a n j u e z , cafa ^ y jardín de Ez.
theo. placer , j u n t o á Toledo.
A l e d o , Tifiphone , Megera, X e t e z , C i u d a d de A n d a l u d a .
tres furias infernales. * F e z , C i u d a d de Á f r i c a , en la
E f r f l . L i b e t r a , fuente d e d i c a d a á las Mauritania.
Mufas. V a ñ e z a , V i l l a en el Reyno Eza,
* M e t r a , meretriz hermofa. de L e ó n , do fe hace gran
E f r í . A c e t r e , hifopo , c o n que fe mercado.
h e c h a el agua bendita : el B a e z a , C i u d a d de Andalucía.
caldero de d i c h a agua : y * V i v o t e z n o , parto de la V i - Ezno.
el palo á modo de cetro. * vora.
U v a . E v a , nueñca p r i m e r a M a d r e . T o r r e z n o , pedazo de l a luna-
E f g u e v a , riachuelo de V a l l a - da , que le aíTa. ^
do l i d .
V i ü a n u e v a , nobre de P u e b l o s .
* E í l e v a n , P r o t u m a r t y r , que
I
, E n u l i , color amatilo ft*
m u r i ó apedreado por l a F e no.
de C h r i t l o . S e n a q u e r i , el fobervio.
B i l e v a , pértiga grueíTa, p a r a G i e s i , el avariento.
apretar las facas de l a n a O p h n i , el c o d i c i o f o .
e n los navios : y l a p i e z a H e i i , S a c e r d o t e , crió mal fus
c o r v a del a r a d o . hijos.
A g u f a n i e v a , a v e c i t a , que V a l i i , R e y n a , defdichada.
íiempre mueve l a c o l a . Semei , ei t r a v d o r .
E u g - Z e u g m a , figura g r a m a t i c a l , M a r a t i , L e v i , I f a i , Benoni,
ma, y C i u d a d de S y r i a cerca de & c . m i r a en la B i b l i a '
el r i o E u p h r a t e s . L u c h a i i , famofo coíTario en
Prozeugma?Hypozeugma,Me- l a m a r , R e y de Argel re-
z o z e u g m a , figuras. * negado.
E y a . A c i l e ^ a s C i u d a d antigua jun- H e l i , n o m b r e de T u r c o .
to á V e n e c i a . G u a d a l q u i v i , r i o de m * * '
D c y o p e y a , N y r n p h a hermofa. lucia.
C a l i o p e y a , ó C a l i o p e , u n a de * Z a q u i z a m í , techo de apo
ias nueve M u í a s . lento l a b r a d o de yeíro¿a-
TKÚPKWS , T A P E L A T I F O S . 451
Zahori , el que dice ver cofas en Eípaña.
encerradas } y nombre de CIíOü una de las nueve Mufas.
familia. l o , la que Júpiter mudó en ío.
Borni , efpecie Ae halcón : y Baca.
cierta Provincia de la Gui- D a r l o , Rey de Períxa.
nea. Barchio , pié de verfo.
M o n j u i , monte junto á B a r - * Baylio , dignidad en la O r -
celona. den de San Juan.
A m b r í , A m e r i , &c. mira ía Pío , Pontiñce de eñe nom-
Biblia. bre: y lo mifmo que piadofo.
F i l e l i , cierta tela delgada, Achcib , Achacib , Stc. mira Ib.
que viene de Berberís. % l a Biblia.
le. Harpías , tres aves de rapiña, Almibarjaumo del membrillo, Jbar,
Aelo , Ocypete , Ceíeno. ú de otra fruía con azúcar.
Elefancía , enfermedad de le- T i b r e , rio famofo , que paffa Ibre*
pra. por Roma.
A t a n q u í a , cierto ungüento. Colibre , V i l l a , y Puerto de
Lóbardia, Provincia de Italia» Cathaluna. *
Normandia , Provincia de Caico , rio de Miíla , donde Ico»
Francia. andan muchos Gifnes.
JPicardiajProvmcia de Francia. Aiacico , Rey de los Godos
Romanía , Provincia de G r e - crueljque deüruyó á Roma.
cia. Motrico , Puerto de V i z c a y a .
Bícíavonla , Provincia junto * Pico , Rey de los Latinos. *
al mar Adriático. A r i c i a , Ciudad de I t a l i a , do Icíg*
A l e x a n d r i a , Ciudad de Egyp- fe crian muchos perros.
to. Galicia , Reyno de E f p a n a ,
Fuenterrabla , Puerto, y fuer- mejor en ios hechos, que
za de V i z c a y a . en la fama.
AlmeriajCiudad de Andalucía. L i c i a , Provinciav
Ü n g r i a , Rsyno Septentcional. * V i n d e l k i a , Provincia de
Eíaias, &c. muchos hay en Europa.
las , ó en l a , que hailarás Phenicia, Ciudad de E p i r o : y
en la Biblia. toda la C i i i c i a .
T a l i a , una de las nueve mufas, Patricio , defcendiente de los ícwr»
A t a l i a , Reyna avarienta. mas nobles en Roma.
* Eñefania , vale tanto como Cornificio , Poeta.
coronada. Fabricio,Capitán Romano,na^
Gandía ^ Ducado , y Ciudad da codiciofo de oro. ó platas
Eíz Mau-
45a EXPLICJCION DE CONSONANTES
Mauricio,iluftre CapitánMar- Dído i Reyna de Cartago.
tyr con toda fu compañia. % Abydo, patria de Leandro.*
* Salpicio , Romano de efte L y d i a , Provincia de AOla, Idia*
nombre. por do paila el rio Padólo
L y c i o , mar de L y c i a . * coa fus arenas de oro.
td* Borid , D a v i d , M o i i d , & c . •^ Ovidio , famofo Poeta co- Idio.
M i r a la B i b l i a . nocido.
M a d r i d , V i i i a iiuílre , y a u - H y d r a , la ferpiente que mató J^ra.
guña Corte de Efpaña. Hercules.
^ Z e n i d , el panto , que nos * Syíidra , Ciudad de C u i d a ,
refponde en el Cielo , y lüáro , Santo Labrador , p a - ^dró.
cae fobre nueftra cabeza. tren de M a d r i d .
Vaiiadoiid , Ciudad faraofa Cherfidro , ferpiente, que vive
en Caftilla , antes Corte. en la agua, y en la tierra. *
C i d , campeador muy cono- Tarifa , Puerto de mar, junto Ha'
cido. al eílrecho de Gibraltar.
fda. Midas , el Rey de Phrigia de * Xarifa , mora hermofa, y
las orejas de afno * & que noble. *•
todo lo que tocaba con- Xarife, Rey en la Mauritania. Us*
vertía en oro. & * Alrnoxarife , el que cobra
I d a , monte junto á T r o y a . las rentas de el Rey.
Idasjel que hurtó á Marquefa. Arracife , camino, de calzada ,
Fuenfrida , Puerto afpero , y empedrado.
frío , Junto Segovia. Triglifico , termino de Ar- ico.
* Idas, hijo de Aphreo, fue el chitedores , que es el ador-
mas bermoio de ios hom- no de las columnas, *
bres que havo en fu tiempo. Grypho , animal volátil.
ütridas , Agamenón, y M e - * Albóndiga , carne picada, y Ha*
nelao. * fazonada.
Florida , parte de la India Boñiga , eftiercol de buey.
Occidental.
Giges , Rey de L y d i a : y un hes'
Ides. Ariftides , Phiiofoplio aflato:
Gigante hijo de el S o l , y
pufo la bienaventuranza en
los deieyíes,. de ía tierra.
Euclydes, gran Mathematico. Diges , las coütas de oro , pla-
A i c i d e s , Hercules. ta , c o r a l , y c h r i í l a l , que
M e i í d e , V i l l a en la interior cuelgan á los niños.
Galicia. Rodrigo , Rey de Efpaña. * Jgo.
Ido» Cupido 7 Dios del torpe amor. Vigo , V i l l a , y Puerto de mar
en Galicia.
Ciu-
PKOPRIÚS > T APBLJTIFOS. 453
Ciudad Rodrigo , una C i u - de el grano , que muele. *
dad de CaíUUa. Achiles , famoío Capitán
¡«io. % Remigio , célebre Autor. Griego.
Phrigio r de Phrigia : Efty- * Enphyíe , efpofa de A r a -
gio , de el lago de ios in- phiarao. *
fiéraos» Batilo , un niño hermofo que- ™0*
Jgma, Enigma , mira el cap. C X I I . rido de Anacreonte.
Paradigma , vale exempío. Berilo , piedra preciofa verde.
¡po, Cygno i Ciudad en Ponto E u - Perilo , el inventor de el buey
xino. de bronce , en que Falaris'
i/» G i l , nombre de San Egidio quemábalos hombres vivos.
Abad ; y ds paílores , y za- Cocodrillo , un pefeado de el
gales. rio N i l o , de quatro pies,
Tanaquil , efpofa de Prifco que fale á comer la gente á
Tarquinio, la ribera.
F i i , lo mifmo que hilo f y una Camilo , Capitán Romano^
linea deigadifsima , que piadofo con fu patria , y
( fegun los Geómetras ) tie- con fu madre natura!.
ne longitud , fin l a t i t u d ; y C i r i i o j comiéronle los hígados
de aqui íe dixo perfil. * unos Gentiles , cuyos í d o -
S i l , rio de G a l i c i a . los derribó.
X e r i l , piedra preciofa , verde. N i l o j rio famofo de Egypto.
X ^ n i l , un rio de Andalucía. * Cherilüj mal Poeta en tiem-
A b i g a i i , & c . mira la Biblia. po de Alexandro Magno.
A ñ i l , color azul. Matilde , nombre de muge- ftSt*
C a m i l a , famofa Capitana en res. *
la guerra , que huvo entre Siciiia,Isla en el Mediterráneo. Mié*.
T u r n a , y Eneas. E m i l i a Virgen Veftal infígne
Scila , un peñafco en el mar en Religión.
de Sicilia. Famphilia, Provincia de Aflia.
Sybila , Proplietiza : huvo S. C e c i l i a , Virgen, y Martyr,.
muchas. San Baíilio, D o d o r de la Igie- Ilmh
S^la , el D i d a d o s , tyrano de lia.
Roma. Rutiiio , gran Jurifconfulío.
H i l a s , un niño hermofo , á V i r g i l i o , iluftre Poeta L a t i n o .
quien amó Hercules. Procilio , Gramático.
Petronila , hija de San Pedro. Orbiíio , Gramático Maeftro
* Ra . u i i a , cierta medida, que de Horacio , c r u e l , perdió*
el molinero faca por s i l a memoria.
Ff 3 Lu«
45 4 EXPLICACIÓN DU CONSONANTBS
L u c i l i o , el primero , que ef- * Paladín de Francia , csmo
crivió Satyras en Roma. Paradin , de los doce Pares.
Poropilio , íegundo Rey de Santarin , V i l l a , y puerto de
Romanos , julüííimo , y fa- Poríuga!.
pientillimo. Fiorenrin , el natural de Flo-
* Baudiilo,raato de eíle Dobre. rencia.
Illa. Tendilia , V i l l a de el Acao- Matachín , danzador.
bifpado de Toledo. Angelina , Euphrofina , Sera- Ina,
Tordeflilas 9 V i l l a principal fina , nombres de muge-
en C a n i l l a la vieja. * res.
Ima. L i m a , Ciudad de el P e m , y E r y c i n a , nombre de Venus.
un rio de Galicia caudalofo. Lucina , nombre de Juno.
Imo. A l c i m o , Orador Griego , el Egina, ó Cegina, Ciudad,ísla,
mas infigne de fu tiempo. y mugec hermofa , que amó
Dochimo , pié de verfo. Júpiter. *
imhra -x- Colmbraj Ciudad en Portu- Catiiina , ryrano de Roma.
T - ga1, D i n a , á quien afrentó S i -
Ifnta, Simia , ó X i m i a , a n i m a l , que chén.
fe allega á ia figura de el Euphroíina , Aglaia , Thaíia,
hombre , y quiere imitarle. las tres Gracias.
Lí£BÍaf rio de Galicia. Martina , muget de el Empe-
M e t o n i m i a , tropo de R h e - rador H e r a c l i o , avarienta.
torica. •* Anacarünajmedicina para au-
*#• C a m , el ptimer homicida , mentar ia memoria , peli-
que huvo en el mundo. gro fa.
Selin , Emperador de Turcos, Piedra Cornerina , de color
famofo, de uña,
R i n , r i o , que divide á Fran- Salamina , una I * i a , y ui:ia
cia de Alemania. Ciudad.
Set'm , madera preciofa. Medina de el Campo, de R u l -
Viiiacaftia , pueblos de ricos feco , C e i i , de Sidcnia , ác
ganaderos , y lanas. Pumar , en diverfas P r o -
Mandarín , nombre de Gover- vincias de Eípana.
nador entre los Chinos. Paleftina , Provincia de la
Benjamín , el querido hijo de Tierra Santa.
Jacob. China , Reyno ampÜffimo en
Bahalin , Cariatarin , Coro- la Affia , tras la Tartana.
aain , &e. Joachin , ¿kc. mi- Philipinas, Islas cerca de las
ra en la Biblia. Malucas , poco ha delcu-
bier-
PKOPRIOS , T APELATIVOS. 455
biertas , y conquiüadas. d e d i c a d o á las M u f a ? .
IflO. A p e n i n o , monte a i í i í í m i o de * l o g a s , de eñe nombre fe üa- Ing**
Icaüa. m a r ó n los Reyes de el P e r ü ,
L a g o L u c r i n o , do fe c r i a n S i r i n g a s N y m p h a de A r c a d i a .
muchas O í k a s . D o m i n g o , ei día de el Ssnort Ingo.
N i ñ o , p r i m e r R e y de los A f - Santo E f p a ñ o l de l a Iluftre
fyrios , a v a r i e n t o . F a m i l i a de ios G u z m a n e s ;
Micerino , Rey juílo. y otros Santos de eíle n e m -
I n o , h i j a de C a d m o , l a q u a l bre. ^
fe defpeñó. L a v i n i a , l a p r e t e n d i d a de I m a ,
Phavorino , Philofopho 3 el T u r n o j y de E n e a s .
que fe m a r a v i l l a b a de tres B i t y n i a , P r o v i n c i a de A f f i a ,
cofas. ^ M i n i a , Isla en el golfo
A n t o n i n o , Emperador. Myrtoo. *
A c e f i n o , r i o navegable de l a P l i n i o , e f c r i v i ó de cofas n a -
India Oriental. tárales.
C a l v i n o , herefiarcha. P a p i n i o , P o e t a de Ñapóles. Into»
M i n o , R e y de C r e t a , J u e z , F l a m i n i o , infigne R o m a n o ,
fegun los Poetas , i n e x o r a - Sexto T a r q u i n i o , l u s u r i o f o t
ble de P l u t o n . ' y fu P a d r e fobervio R e y ,
X i n o , m u í i c o h i j o de A p o l o , * M i n i o , ó Moñone , rio,
y M a e ñ r o de O r p h e o . Campiña , tierra llana. * Jm?.
C r a t i n o , A u t o r de C o m e d i a s , M i ñ o , r i o caudalofo de G a - i ñ o .
m o r d a z , bebedor , & c . licia.
L a t i n o , R e y de I t a l i a en t i e m - A m i n t a s , n o m b r e de u n Pañor. I n t a ,
po de T u r n o , y E n e a s , C i n t o , m o n t e de D é l o , Isla lnt&»
Conftantino , Emperador donde nacieron A p o l o , y
Chtiftiauiffimo. Diana.
M a x i m i n o , E m p e r a d o r crue- H a r a c y n t o , monte d e d i c a d o
iíOTsmo. á Minerva.
* Sabino , fueron los Sabinos H y a c i n t o , un niño hermofo,
contrarios de los R o m a n o s . que fe b o l v i ó en u n a ñoc
G a b i n o , monte , y u n R o - de eíle n o m b r e . í t e m , u n a
» . mano. * piedra preciofa,
há0' P i n c l a . , V a l l a d o l i d . T e r e b i n t o , á r b o l , que f u d a
* ' * F l o r i n d a , h i j a de e l C o n d e u n a refina o d o r í f e r a .
D o n J u l i á n , ocaüon de la L a b e r i n t o , el de C r e t a , & c .
Iná . ^ e f t r u c c i o n d e Efpaña. * donde el que e n t r a b a , no
ao- Pindó , monte de T h e f l a i i a , acertaba á í a l i r .
Ff^ Ca-
45^ EXPLICACIÓN D E CONSONANTES
Corintho , Ciudad , lumbre L M p o - , ínfigae Eüatuario.
de Grecia , aílolada por los Hermipo , Hiiloriador tuerto.
Romanos , porque no trató * Fiüpos , ó Fiiipones 5 fon
bien á fus Embaxaáores. cierta moneda de plata con
Jntia. Bsrechíntia , Madre de ios la efigie de el Rey F i ü -
Diofes. po l í . ^
Intio. Abílníhio , yerva amarga. Moxambique , Isla en ia Afri Iqm.
* Cinthio , de Cínthia , &c. * ca 5 paliado ei Cabo de
Ipa. Agripa , Emperador Romano. Buena eíperaaza.
•Lpe* A^aniphe ? ia fuente, que hizo * D i q u e s , ion cierta defenfa,
el cavallo PegaíTo de una ó vallado , para detener el
•uñada. agua.
* Felipe j Fiíipe, ó Phiiipo? es Alfeñique , paila de azúcar,
nombre de Reyes, y de uno para ablandar el pecho.
de los doce Apodóles. * Deliquio , falta , ó eciypfe de í<JMft>.
spo. Cratippo » Philofopho, Maef- el Sol.
tro de el hijo de Tulio. Emiílichio, la mitad del verfo.
Ariílipo , Phiiofopho Epicú- Pyrrichio , pie de verfo de dos
reo. fylabas breves,
Phiiipo , Rey de Macedo- Eutychio , de la Isla E u t i -
nia. chía.
JEuripo , un golfo , ó eftrecho Albañir , Oficial de obra de í n
de el mar , junto á ia Isla yeííeria con tabiques , y
Eubea , que cada día tiene atajos.
fíete reiiuxos , y aíO es paf- Nadir , punto opueílo al Ze-
fo rnuy pdigroio, nid , que viene á figurarfe
Aícipo s varón estremado en á nueítros Antipodas.
caridad para con fu patria. Zafir , piedra preciofa.
C h r i p p o , Philoíopho Eíloico. H e c i r , H i r , miraen ia Biblia.*
Leuíippo , ei que decia , que Deianira , hermofiíTima , poc
el mundo coartaba todo-de quien pelearon Hercules , y
Átomos. - Achelao.
Egefippo , Hiíloriador, * E l v i r a , nombre de muger.
Menippo , Phiiofopho C y n i - T y r a f \ i o de Sarmacia : Ciu-
c o , aborcófe porque le ro- dad , y rio de Myfia : y
baron la hacienda. Ciuáaá\Sarmacia. *
Seuíippo , Phiiofopho Plató- C y t ú , Rey ^ Perlla. Iten nos. íro.
nico , muño comido de pio- Epiro , Provincia de Grecia.
jos. I r o , uno d¿ ios pretendientes
de
r&OPRWS, T AFELATIVOS. 457
áePeneL-pe , paupérrimo. Cis , el Pudre de Saol,
T y r o j Píovincia de ACTia. * L u i s , Santo, Rey de F r a n -
* Tyco i diícipulo de Cice- cia.
rón. AiVis , de aquí fe dixo San,
Circejhija de el Sol^y de Perfa. Francifco fie Afsis,
irce» Circes, Ciudad de Campanía. ArtemiUa . la Reyna, que be- Ifa»
D i r c e , efpofa de Cyco Rey vio los polvos de fu querido
de Thebas : otra muger de marido difunto.
Babylonia , á quien Palas E l i f a f ia Reyna D i d o .
convirtió en pez : y fuente MaÍKaiíTa , Rey de Numidia,
celebrada en Beocia cerca fiei al Puc-bU.) Romano.
de Thebas. * Meliíía , ia que fe boivió en
í r m . Syria , Provincia de AíTia. Abeja*
AÍTyria * y Celofyria , Provin- Anchile» , el Padre de Eneas. ífes*
cias de Affsa. UilíTés , el aíluto Griego.
írío. * Affyrio , y Syrio , de Syria, *; Liles , flores de L i s ,
Scc. CypariíTo , querido de Apolo^
Papyrio Poeta Romano , á y una Ciudad ea Achaiá.
quien efceivió Cicerón m u - A n f r i f o , nombre de varón. * Ifo*
chos donayres. ^ Narcifo , el hermofo , que fe
Porphyrio , efccivló fobre enamoró de si miímo.
los Predicables de Ariílo- D i f o , el gran amigo de E u -
teies. ryaio : y otro Rey , á quien
C o i y r i o , medicina para los fu hijo cortó el cabe-
ojos. llo.
Papyrio , Diftador de Roma, Toruifco i mata amarga. I/co.
ei que mandó matar á fu Baíiiifco , a n i m a l , que mata
Maeftre de Campo s por- con la villa.
que peleó fin licencia , aun- * Lentiíco , árbol fieropre
que venció. verde.
Irra. p y r r a , la muger de Deucalion. Obeiifco , pirámide en forma
* M y r r a , hija de Cynara de aguja. ^
Rey de C y p r i a . * M i ü a , Píovincia de Affia. IJia*
Irro. Pyrro , hijo de Achiles, cruel. Phitíia , Provincia de Alema-
lite. S i r t e s , lugares peligrofos en nia la basa.
el mar , cerca de Egypto. * * Aitemiria , efpofa de M a u -
Ií. Amadis , el de Gaula. lólo , Rey de Caria.
París, iníigne Ciudad de Fran« T y f i a s , Principe , é inventos
cia. de ia Rhetorica.
45 $ EXPLICACIÓN DE CONSONJNrEg
C y p a n f i a , la I s l a , que oy fe de un Tyrano.
iíama Samo. * M a r g a r i t a , Santa: y una
Eliüajjsladeel mar de L i c i a . ^ piedra preciofa.
I/ío. Díüuyfío, el infigne Athenien- Mezquita , Templo de los
fe ; otro tyrano de Sicilia. Moros.
•^ Elyfio ( íegun los Poetas ) Levita , de el Patriarca Leví.
lugar donde eñán las a n i - A r c h i m a n d r i t a , Dignidad en-
mas de ios Bienaventura- tre los Griegos , como Ge-
dos. •* neral de el Orden , Provin-
I/rwo. Ifmo , eflrecho de tierra , en- cial , & c .
tre dos mates. Sodomita , el de Sodoma. #•
Ifpo. * Cimfpo , nombre áe Saluf- Amphitrite , muger de Nep- J/gt,
tio. * tuno.
IJia, Anabaptiñas , ciertos here- Hematite , piedra preciofa,
ges. colorada , obfcura.
Amatifta , piedra preciofa de Therfites, extremado feo.
color morado, So rites , un argumento día-
Hymnoícphiftas , Philofophos ledico.
en la India Oriental. $ * Levites , lo mifmo que L e -
ífto, Egiíto , un niño , que fu M a - vita ; mira en la Biblia.
dre echó á las fieras , por Quirites, Romanos , de Qul-
encubrir fu inceílo. rino.
Caiiüo la que llaman Offa Aphrodite , Isla de A r a b i a : y
mayor. apellido de Venus,
Trimegiílo , Mercurio , tres Sulamite , y Sunamite , mira
veces grande , Rey , Sacer- en la Biblia. 3*"
dote , Philofopho. Cocyto , rio de el Infierno, *#*
^ Evarifto , Papa , y M a r í y r : Erifto , hechicera de TheíTa-
y otros dos Martyres. iia.
Ante-Chriño , enemigo de Egypto , P r o v i n c i a , que riega
C h r i í l o , que á la fin de el el Niío.
mundo perfeguirá á los * Tito , huvo muchos Roma-
Cathoiicos. ^ nos.
I/rro. Cayñro , r i o , donde andan Benito , Patriarcha , Santo
muchos Cyfnes. muy conocido.
•te* Iftro , el Danubio rio. Agapito,Santo de eíle nombre.
S c y t a , hombre de Scytia. Sambenito, iníignia de la San-
Architas , Philofopho , M a - ta Inquiíicion, que hechan
íhematico : libro á Platón fobre el penitente reconci-
liado. Her-
PKOmiOS , T APELATIVOS, 459
H e r m a p l i r o d i t o , h i j o de M e r - C a n o a , genero de b a r c o s .
c u r i o , y de V e n u s : y h o m - B o a , u n a f e r p i e n t e , que c h u -
bre de ambos fexos , de pa la leche de las vacas, & c .
hombre , y muger. * * Z I m b o a , efpecie de t a r o n j a .
P i t h i o , epíteto de e l D i o s Z o é . una íanta muger. Oe»
Apolo. A c h e l o o j rio , que nace de e l O o .
Jz. A U a r i z , V i ü a de G a l i c i a . monte P i a d o : y n o m b r e
* B e a t r i z , n o m b r e de m u g e r , de o h R e y .
M o l a m a t r i z , pedazo de car- •* E o o , un ca¥alIo de el S o l : y
n e , que fe f o r m a en el v i e n - el O r i e n t e .
tre de l a m u g e r , cafi c o n los C o o s , p r i m o g é n i t o de A n t e -
m i f m o s accidentes , y fof- npr.
p«:chas , que í i fuefíe preña- Alcinoo , Phiicíopho Plató-
da. nico. *
Iza. I v i x a j l s l a en e l M e d i t e r r á n e o , G o d o y , n o m b r e de f a m i l i a . (}«
Izs. B e r o n i z e , C i u d a d de A r a b i a . M o n r o y , n o m b r e de f a m i l i a .
P h e n i c e , de P b e n i c i a : monte J o b , A c h i t o b , J a c o b , & c . m i - 0^s
en Affsa; y C i u d a d de T h e t r a en l a B i b l i a .
falla. * H e n o c h , M a l o c h , &c, mira Oí.
Izo, E r i z o , a n i m a l , todo c u b i e r t o la Biblia.
de púas , ó efpinas : y pef- D a r o c a , P u e b l o en A r a g ó n , Qcat
c a d i l l o , que fe femeja. n o m b r a d o por los Sagrados
C a r r i z o , efpecie de caña , ó Corporales.
y e r v a d u r a p a i u í l r e , y ef- L l n g ü a á o c a , P r o v i n c i a de
pinofa, * Francia.

o
J E r i c ó , C i u d . mira la B i b l i a .
Capaáocia , P r o v i n c i a de A f - O c i a ,
üa.
E f c o c i a } R e y n o , é Isla Sep-
* P ó , rio célebre en Itaiiav tentrional,
0í>. T h o a , u n a Nymjphá de e l m a r . B e o d a , Provincia , junto á
G o a , Isla de l a i n d i a O d e t i - Grecia.
t a l : y C i u d a d de los F o r í u - Nembvct ; N a b o t h , A h o t h , Oíb.
guefes. Sabaoíh , & c . m i r a en l a
L i s b o a , infigne C i u d a d de Biblia.
Portugal. * Rhoáas, C i u d a d ? é I s l a en el Q¿a,
U l l o a , n o m b r e de f a m i l i a m a r de L y c i a . *
M o b l e : * y noble P o e t a E f - R h o d o s f Isla en e l M e d i í e r r a - Odo.
pañoi. neo , donde e í l u v i e r o n los
G a m b o a , n o m b r e de f a m i l i a . C a v a i i e r o s de S a n J u a n .
Go-
460 EXPLICACIÓN M COmONANTEf
G o d o s , gente Septentrional, * Paitólo , rio de L y d i a .
que íe eníenoreó de Eípaña. Protocolo , el libro original
^ Beodo , el que eílá tomado de años públicos.
de ei vino. * Leopoldo, Emperador de Ale- Oída.
Odia. Ciodia , muger Romana t ri- manía.*
ca , y codiciofa. Nixolio , Autor de el famofo Olio.
Odio. Monopodio, m e f a , ó apara- Diccionario Latino fobre
dor de un pié. Tulio.
Monipodio , ó Monopolio , L a n g o l i o , gran Latino.
recogimiento común de R o m a , Ciud. iníigne de Italia. Gm<^
mercadurías para vender- Bandoma , cabeza de los H e -
ías a mayor precio. reges Francefes , y preten-
Clodio , Romano deshoneño, diente de ei Reyno.
acabó m a l : y otros de eñe Mahoma , el falfo Propheta.
nombre. Sodoma, una de las Ciudades,;
* Cuftodio, nombre de un R o - que fueron abrafadas.
mano : puefto en Religión. Axioma , dicho recibido co-
Polipodio , yerva eípecie de mo principio en qualquiera
helécho» ciencia.
$fre. Godofre , nombre deducido * I d i o m a , la propría lengua
de Godo , fue Godofre de de cada Nación. *
Bullón Rey de jerufalén. A m o m o , ungüento precioíb, Omit,
Onofre , Santo Rey peniten- y oíorofo.
te. * * R o m o , hijo d e U l i f l e s , y
m. Rioja , Provincia de Caílilla. de Circes.
L e j a , Pueblo de Andalucía, Piompa , rio en Abbruzo, Omp&
ameno entre quatro ríos, Cabo de Columbas , prcraon-
Barbarroja , valiente muy co- torio de Aítica. *
nocido. Theopompo, H i f l o r i a d o r , y Omjp
m Piñerol , plaza fuerte en el
Piamonte.
Orador»
Pharaon , Rey de Egypto. 0».
G h a l c o i , M i c o i , & c . mira la Aaron , Sacerdote»
Biblia. * Sanfon, el Gigante , & c .
€/o. A p o l o , hijo de Júpiter , y D a g o n , un ídolo,
Latona , Dios de la Mufica, Salomón , el Sabio Rey.
y de la Medicina , & c . Abfalón , el de los dorados
Maufolo , Rey codicioíiírimo» cabellos , que quedó de
Tholo , monte de donde n a - ellos colgado, & c .
ce el rio Pa«fiólo» Gedeón , Geón , &c. m í r a l a
£ibiiao. San
PROPRIOS > T APELATIVOS, 4^1
S a n Hilarión , Santo Padre de Chiron Centauro , Mseftro
muchos Monges en el de- de Achiles , gran Medico.
fierto. Deucaüón, et que fe efcapó de
•Nerón 9 el cruel Emperador el diluvio, que pinta Ovidio.
de Roma. Gerioa , el de las tres cabezas
Platón , Philoíbpho infigne. que mató Hercules en Cádiz»
C a t ó n , el que fe mató por no Helicón , monte dedicado á
. fe rendir á Cefar. Apolo, y á las nueve Mufas.
Zenon , Phiiofopho , Principe Jafon , el que fue á Coicos
de ios Eftoycos. por el vellocino de oro,
Phedon , Phiiofopho 9 fue L i c a o n , el Rey de Arcadia»
muerto en un combite de que mataba los huefpedes.
treinta Reynos. Pluton, el Dios de el Infierno*
V a r r o n , Romano erudito en Pyton , por una ferpiente.
todas letras humanas. Tripón , trompetero de N e p -
Solón, Legislador de Athenas, tuno.
. uno de los üete Sabios. Thiphon , Gigante horrendo,
Cicerón , Principe de la E l o - Agamenón , Rey de Mycenas»
quencía. Adon , un niño hermofo que-
Scipíon, gran Capitán, el que rido de Venus , matóle un
fugetó á Cartago , y N u puerco , y bolviófe en ñor.
mancia. E m o n , mancebo , murió de
M i l o n , Crotoniata , el que amor de Antigone.
llevaba un buey scueítas. Orion, eftreila que caufa tem-
Simón , Ahenienfa , iiberalif- peílades.
íímb. A r i o n , infigne MuGco.
D i o n , el que libró fu patria A r a g ó n , Reyno deEfpaña.
de Dioayílo el tyrano. Xalon , rio de Aragón , de el
Dragón , Legislador cruel de quai fale ia azequia impe-
Lacedemonia. rial.
G l y c o n , Medico fofpechofo. Geon , rio , uno de los quatro
L i c o n , Phiiofopho fuave en el de ei paraifo.
hablar de donde ie llama- V i l l a l o n , lugar de Campos»
ron Glycon. do fe hace gran mercado.
Pigmaleon , el que mató á fu Carrion$Villasy rio de Campos,
Cuñado por robarle. León, Ciud. cabeza ¿eReynOe
Amphion , el que fundó á G u i j o n , V i l l a de Afturias , y
Thebas con el Canto. Puerto.
Caro,eÍ barquero del Infierno. Japón , tierra remotiflima á
UQ
4^t EXPLICACIÓN D E CONSONANTES
un lado de la China , don- Girona, L iudad de Cathaiuña»
de fe va plantando ia Fe. Cardona, Ducado en Cathalul
Arlanzon , rio. ña.
* Colon , el que defcubrió las Tarragona, Ciudad de Catha-
Indias Occidentales. luna.
Paladión, figura de Palas, que
Pamplona , C i u d a d , y fuerte
fingiecoxi haver baxado de
de Navarra.
el Cielo á Troya para con-
fervaría, mientras eítubie- Tarasona, Ciudad de Aragón,,
ra en fu polleílion. Efcalona , V i l l a de Toledo.
Carmena, V i l l a de Andalucia.
Phaeton , el que quilo regir el
* G u i f o n a , V i i l a d e Cathaiuña.
carro de el Scsl fu Padre , y
Soiíona^Ciud. de Cathaiuña. ^
le de-'peñaron los cavalios.
Gsnoies , los Tártaros , gente Oies*
•Ammon, Aitmon, &c. mira en
feroz , que bebía la fangie
la Biblia : y en otros dic-
de ios cavalios.
cionarios ios demás.
Chione , una mala muger.
S. Madroíia,Virgen,y Martyr.
* Ayrones, por otro nombre,
Aytona , antiguamente C i u -
dad, y oy titulo de Marque- garzotas ; ciertas plumas
fado en las riberas del Ebto. de la garza. *
Epaminondas , iníigne Capí- Onda*
P o m o n a , Dioía de las ñutas,
y de ios huertos , muger de tan de los Thebanos..
Vertuno. Ronda, Ciudad de Andalucia.
# Sarralonga, infigne bando- Onga*
Badalona, Cabenabona, L u -
gares de Cathaiuña. * lero.
Villailonga , Lugar , y non*-
Latona , Madre de Apolo , y
bre de familia. *
Diana. Congo , Manicongo , Provin- G ^ o .
Dodona , felva dedicada a Jú- cias de África 9 habitadas
piter. de negros.
Amazonas , mugeres bellico- Macedonia ,, Provincia de Onla»
fas de Scitia. Grecia.
Belona , la Diofa Minerva. Sasonia , Provincia de A1&-
M a r c a de A n c o n a , Provincia mania.
en Italia. Livonia , Provincia junto a
T e r o n a , Ciudad deVenecia. Mofcovia.
Narbona , Ciudad de Francia Polonia, Reyno Septentrional.
en los confines de Cathaiuña. Meouia , Provincia de AíTia».
Barctlona, Ciudad de Catha^ Panonia, Provincia de Alemas
lusa } ia Exceleníiffima. ms.. i
Jo-
PROFRIOS, r APELAT1F0S. 4^5
| o n i a , Provincia de Grecia. fe cogen las frutas , y fe
U c a o n i a t Provincia de C a - hace la vendimia.
padocia. Alonfo , Aíphonfo , Ildephon- Onfo,
Lacedemonia , Ciudad iluf- fo, todo es unoj huvo Reyes
tre en ei Pelopenefo. en C a n i l l a de eüe nombre.
B a b i l o n i a , Ciudad de Syría. Laccoonte , hijo de Priamo, Onfs*
Feronla, Diofa de ios bolques. y de Hecuba , que arrojó la
* Pomponia,Madre de Scipion. lanza al cavalio de T r o y a .
B o l o n i a , Ciudad , y Univerü- Agramonte , monte de preía,
dad infigne de Italia. y de casa.
X/icaonia , región de Affia Ethonte , Pyroente , Eoo , y
menor , y Dignidad en C a - Phlegonte , los quatro c a -
padocia. ^ vallos de el Sol. ^
Qnio. Favonio , viento fuave. Xenophonte , gran Capitán, y
Amonio , Phiíofopho. Phiíofopho , y eloquentif-
Pomponio , Cavaiiero R o - íimo Orador.
mano : y un Autor Cof- Timoleonte , el que libró á
mographo. Sicilia , de ia tyrania de
Aphthonio , el Sophifta. Diouyfio.
Afconio , el que comenzó las Anacreonte , Po?ia LyEico
Oraciones de T u l i o . Griego.
A u í o n i o , Poeta Francés, Belierophonte , hermofo , y
Poffidonio , Phiíofopho que cafto mancebo , fue em-
hacia efcarnio de la gota biado á traición adonde
que padecía. havia de morir.
Suetonio, Hilloriador. Creonte , tyrano de Thebas
Erídonio , monftruo hijo de cruel.
Neptuno, y de la tierra. Demophonte, por cuya aufen-
* Marco Antonio , tyrano áe cia larga fe ahorcó Phiiís,
Roma i contra quien ef- Laomedonte,el perjuro á Nep-
crivió Cicerón. tuno , y Apolo.
Lacedemonio, de Lacedemo- Ph!egetonte,rio de el Infierno.
nia. * Acheronte , rio de Epiro , que
Ona. BorgonasProvinciadeFrancia. el que una vez le paila no
^ Zampona 5 inftrumento mu- buelve.
fico paüoril, Alcimedonte, gran Entallador.
Qño, Logroño, Ciudad de la Rioja. PiamontejProvincia de Italia,
* Otoño , uno de los quatro Belmonte,Ciuá.de la Mancha,
tiempos de ei año , quando Nicrocreonte, tyrano de C h i -
pre,
4^4 EXPLICACIÓN D E CONSONANTES'
pre , que a t o r m e n t ó á A n a - A t h e n a s , que reynó 50. afio?.
xarcho Phiiofopho. Liriope , N y m p h a marina, hi-
Timocreonte-j P o e t a de Rodas. j a de Océano, y de T h e t y s .
L i t h i i o n í e s , p i e d r a precioía Ifopo , el que e i c r i v i ó muchas q .
de color de C a r b u n c o , a l - fábulas de animales. °
go mas m u e r t a . T o p o , a n i m a l e j o femejante
B r o i i d e , uno de los G i g a n t e s , a l r a t ó n , el qual íbio abre
m i n i f t r o de V u l c a n o . los ojos quando muere.
Ofifo. Ponto , P r o v i n c i a de AíTia. H y í í o p o , y e r v a conocida. *
H e l e f p o n t o , golfo donde fe E t h i o p i a , P r o v i n c i a de A f r i - ^ p ^
ahogó Heles , de quien to- ca , p o b l a d a de negros.
m ó el n o m b r e . * C o r n u c o p i a , inílrumeato á
Onza,- * A l d o n z a , nombre , que h a n modo de cuerno , que tiene
tenido feñoras m u y p r i n c i - en la parte fuperior diferen-
pales en E f p a ñ a . tes frutos , y fe trahe la
P e o n z a , t r o m p i c o pequeño,. D i o f a de l a abundancia. *
menos que l a trompa , inf- P r o c o p i o , g r a n Orador , y Opio,
t r u m e n t o con que j u e g a n Sophiíla.
los niños. * O p i o , z u m o de dormideras.
O-nze, P o n z e , nombre de f a m i l i a . C í m í t a n t i n o p i a , C i u d a d gran- Opla,
E u r o p a , u n a de las quatro de en l a T h r a c i a , de Conf-
partes de el m u n d o , en l a tantino.
qual habitamos. R o q u e , Santo de eíle nombre. $c¡ue*
M e t o p a s , t e r m i n o de A r c h i - A l b o r o q u e , lo que fe da al
tecctos , que vale , el efpacio corredor que interviene en
de u n t r i g í i f e á o t r o en e l la compra. *
architrave. Antioqíaia , C i u d a d de AíTia. Oqui»
€ y c l o p e , Isla de los R h o d i o s . E u f t o c h i o , V i r g e n á quien Ocfe/o»
C y c l o p e s , G i g a n t e s de u n ojo e f c r i v i ó San G e r o n y m o .
c e r c a de E t h u a monte de Belphegor , ídolo de los M o a - Or.-
Sicilia. bitas.
J o p e , C i u d a d m a r i t i m a de Pa« D i d a d o r , fupremo cargo ea
ieiiina,. Roma.
L o p e , n o m b r e p r o p r i o de el N a b u c h o á o n o í o r , R e y de Baí-
L a t i n o f ' L u p u s : y u n ce- bylonia íobervio.
lebie Poeta. * A l a z o r , fimiente de papaga-
P e l o p e , h i j o de T á n t a l o R e y yos;, azafrán íllveñre.
de P h r i g i a . « A.chor ,. D i o s , á quien los
C a e í o g e , el p r i m e r R e y de Gyrenaicos invocaban p a -
ía
PKOPKIOS , T APELATIVOS, 455
ra contra las mofeas. Mallorca , Menorca , Islas en
Agenor, Rey de Phenicia. Mediterráneo cerca de V a -
Tabcr , moute , donde fue la lencia.
Transfiguración de Chrifto. Lorca,"* Ciud. jüto Cartagena.
A z o r , mira en la Biblia. * Phorco , Rey de Córcega , y Orco»
Ota. í ^ o r a , la Ramera s 'qm hizo Cerdeña ,' á quien venció
heredera de fu hacienda ai Atlante en una batalla n a -
Pueblo Romano. val. *
Pandora , la Nympha com- Gordio , fue de Labrador he- Ordio
pueíla de todas ias perfec- cho Rey fin penfarlo.
ciones. "* Manucordio , inftrumento
Zamora , Ciudad de Canilla. muíico , para aprender de
Vlin. Manticora , mcaftruo feroz. órgano. ^
Oro. Hemiodoro , Phiiüíophoj def- Añorga , Ciudad de Caflilia. Orga*
íerrado de Ephefo. Mayorga , V i l l a de Caílüla.
Zencáoro, ioíigne Eílaíuario. Pandorga , conibnancia de
Aríemídoro j Phíloíbpho » ef- mucho ruido , que refulta
crivió de la Chirornaocia» de: ia variedad de i n ñ r u -
Afciepiodoro j M e d i c o * mentos. *
Caíldoro , Maefíro de Theo- V i í t o r i a , Ciudad de Vizcaya.- Oria»
dorico Rey de los Godos. Soria , Ciudad de Caílilla.
Cephiíidoro , Atenienfe , A u - CoriajCiudad de Ellremadura.
tor de Comedias. Villorías , Pueblos donde íe
Theodoro, gran Eícultor. crian muchos melcnes.
Dioáoro , Lógico , que muffió M o r í a , monte donde facrificó
de pena de no haver foita- Abrahan á fu hijo Ifaac.
do un argumento. O r i a , nombre de familia iíuíL
Heliodoro , Reíhorico. * Liborio,Sáío de elle nóbre.^
Metrodoro , fubió de baxa Orio , Pueblo de Vizcaya. Orío,
fuerte , y acabó mal por fer E i o r i o , Pueblo de V i z c a y a .
traydor. Sertorio , Capitán Portugués
Polydoro , el que fue muerto» fenalado contra- ios Roma-
y robado de fu Maeílro F o - nos.
iymeneftor. Oforio , nombre de familia
Toro , Ciudad de C a n i l l a , do noble.
fe coge mucho vino. Honorio , nombre de Papas, y
Ores. * M a z o r c a , el hilo, que la mu- de el Principe hermano de
gar va faeando de el copo, y Arcadia.
rebomendo en el huíb. •* * B o r j a , V i l l a de ei Reyno dc-Orja*
Gg Ara-
46¿J EXPLJCJCION DE CONSONANTES
Aragón : y apellida de iluC- C o t a , cierta armadura de el
tre familia en Eípaña, y no cuerpo , que céfifte á ios
menos en íraiia ; pues de golpes , y punta de efpada:
ella ha havidu dos Pontífi- divifion , íymbolica de lo
ces , y muchos Cardenales. que cabe á cada uno : y
Licormas , rio que cria arenas alegación en la margen de
de oro. otros Autores. ^
mas,
Tormes , rio de Salamanca. Bootes, ciertas eürellas junto Ote*
Or-
* Capricorno, uno de los do- al carro , liamanlas el car-
mes.
ce fignos de el Zodiaco. retero.
Orno,
Capricornio , el mifmo figno. Rinoceronte, animal feroz,
Ornio
U n i c o r n i o , animal de un folo enemigo de el Elefante.
* Eílradiote , el que sá en la
cuerno. ^
Eílradiota , Cavalleriaque
Orm. Calahorra , Ciudad de Rioja:
ufa los eftrivos largos.
Gomorra , una de las C i u d a -
Cloto , Lacheíls , y Átropos, ^í0»
des , que Dios abrasó con
las tres Parcas. ^
pez , y refina , &c. ^ ^ • ^ ^ ^ ^ ^ ^ • • ¡ ^ • • • _
Orto. Porto , Ciudad populofa de Loto , yerva que guftada cau-
Portugal. fa ofvido de la patria.
Os. * Amos , mita en la Biblia. Polygnoto , infigne Pintor.
Paiamós,, V i l l a de Cataluña. * Azoto , tierra de Philiílea.
Ofa. Tortofa, Ciudad de Cataluña. * Efcoto , el natural de Efco-
Efpinofa , V i l l a de montana cia ; y Autor f ú t i l , conoci-
de do falen los Monteros. do en las Efcuelas por fus
Tolofa , Ciudad de Francia. famofos eferitos.
O/o. Colofo, uno de los 7. milagros L o t o s , Nympha hija de Nep-
del mundo, era una eüatua. tuno, que huyendo de Pna-
^ C o f o , plaza , ó campo don- mo fue convertido en árbol
de lidian los toros. de el mifmo nombre. :* Ovia.
¿feo. Boíco, Autor de Mathematica. Segovia, Ciudad de Caftilla.
Preboíle , pottftad, ó cabeza Mofcovia, Proviacia,Septentr. ^
Ojie. e« alguna Dignidad. * Almoros , Pueblo.
Coílo , un árbol , ó ungüento * Ox , voz de apartar las ga-
Ojio. olorofo , que fe hace de él. llinas.
* Sabaoth, &c. mira la B i - T r o x , granero , do fe recoge
Ot. blia. * el trigo , ó cevada.
Eurota , rio de Efparta do fe Borox , Lugar cerca de 101c
Ota. crian much«s laureles, do."* . (W
P a v i o t a , un ave. T r o y a , Ciudad de Phr> g * * /
PKOPKIOS, T APELATirOS. 4^7
Saboya^iudadjen el Piamoce. * San Lucas , Evangelifta.
Araoya , rio de Galicia. Maluco , Rey de Fez. Veo.
N o f a , Pa«rto de mar en G a - Mameluco , guarda de el Sol-
licia , y rio de Cataluña. dán.
Montoya, nombre de Familia. Carambuco , rio cerca de los
* M o y a , Autor famoíb por montes Ripheos.
fus obras. * Eunuco j hombre capado, ^
Oz. BadajózjCiudad de Eílremad. San L u c a r , Puerto de mar.
Arraóz , nombre de F a m i l i a Fúcar , nombre de F a m i l i a Ucar,
Vizcaína. entre los Ginovefes.
Oza. Zaragoza, Ciudad de Aragón: * Sacabuche, inftrumento mu- Ucfo»
^ otra en Sicilia. fico de m e t a l , que fe alar-
Médoaa,Hombre de Familia. * ga , y recoge en si mifmo,
Azebuche , olivo fylveílre,
Avechucho , ave de mal talle, Uc&o»
E S a ü , Rey de IfraeL L u c i a , Virgen , y M a r t y r . ^ Ucia»
Abacü, Propheta. M u c i o , Scevola , el que me- ü d o ,
Jehu , mira en la B i b l i a . tió la mano en el fuego.
* C a l i c ü , cierta tela delgada M a n u n c i o , gran latino.
de la India de Portugal 9 * L u c i o , Romano , que fe dí-
que toma el nombre de la xo de haver nacido al falir
Provincia en que fe fabrica. la luz de el día.
Befaiu , Abadía de Cataluña. Prepucio , el capullo que cu-
P e r ú , Provincia en la India bre la bellota de la natura
Occidental, de donde vie- de el hombre. *•
nen muchos millones de Calatayud,Ciudad de Aragón. UíL
oro , y plata. R u d , la hermofa de la Efcríp-
Nabü , &c. mira la Biblia. * tura.
Va. Falúa , cierto barco ligero. % A b i u d , & c . mira en la B i -
* Lepuícua» Provincia de Ef- blia. *
paña. B u d a , Ciudad fuerte de U n - Udfi,
Ufe. Beizebub, ó Beicebü , ¿kc. mi- gria , * eftá ya en poder de
ra en la B i b l i a . * el Emperador.
Vba, JubajRey, falió de un corabite Judas , Machabeo , Tadeo , y
á matarfe con fu enemigo. Eícariote,
* Baruc, &c. mira la Biblia. * S a ú l , &c. mira en la Biblia. * Ü7.
Luca,Ciudadjcabeza de Seño- Tule,Isía de Irlandajque llama Ule.
ria en Italia : Cardenal de ron ios antiguos la ultima.
Lúea jt gran Jurifconfuko. T u l o , 3. Rey de Romanos. Ulo*
G¿ 2 Tu-
468 EXBLICACION D£ CONSONANTES
Tubulo , un mancebo hermo- Pulpo , peícado de muchos
ib , murió ea ia flor de fu pies. ^ Vlpo.
edad. Numa Pompilio , elcéto fe-
Tibuio , un Poeta Elegiaco. gundo ^Rey de Rumbaos Urna.
Maruio , un Poeta : otro G r a - por fabiduria.
mático. Motezuma , Rey de México.
Julo , ó Julio Afcanio , hijo * P o ü h u m i a , efpofa de Seve-
de E n e a s , heímoío. ro Sulpicio : y otra muger
C a t u i o , Poeta iafcivo, y mor- muy bebedora.
PoÜhuinio j Maeftro de ca-
daz. Umio.
vallos , que triunphó de ios
Trafibulo , Athenienfe ; quifo
Voifcos: y otra a quien ven-
antes morir , que vengarfe
ció Jugurta , y causó gran
de fu patria.
daño á fu patria.
Ulia. Apuiia , Provincia de Itatia.
Nun , mira en la Biblia. Un.
Getuiia , Provincia de África,
de gente barbara. Atún > pez muy conocido. ^
Beíulia ^ Ciudad de Judea. Tordelaguna , Pueblo de Se- Una,
* Julia, hija de Auguíla : C i u - govia.
dad de Italia , que edificó OíTuna , Ducado , Ciudad, y
Dédalo : y otras muchas üniverttdad de Andalucía.
Ciudades de eñe nombre. Gatuna,rio de Frá,;Ía3Ciudad.
Juno , muger de Júpiter. Uno.
UIío. Julio , nombre de Cefar , por
haver íiáo creado D i d a d o r H u n o s , gente Septentrional,
en eíle mes. barbara, y cruel,
P e c u l i o , pegujal, que el Pa- Neptuno , Dios de ei mar.
dre permite tener al h i j o ; y Vertuno , Dios que fe muda-
el Señor á fu fiervo. * ba en varias formas.
Tiüio , Principe de la E l o - San Bruno , Fundador de ^a
quencia. Cartuja.
Ulla. U l i a , rio cauáalofo de Galicia. Tribuno , nombre de clstto
•^ Pulla , dicho graciofo , algo cargo en Rema.
obíceuo , que ufan los c a - * Portuno 5 Dios marino, di-
minantes , quando topan cho affi , de ios Puertos,
los villanos. que prefide.-'^
Uncid
Apuiia , tierra de Ñapóles. Maguncia , Ciudad de Ale-
Chulla , las coüilias de el car- mania junto ai R i n .
nero cortadas en piezas de Juncia , yerva.
Ufa
dos en dos, Ordufia , Pueblo de V i z ^ y a .
Ulpa. P u l p a , la carne fin ^ueíTo. Gafcuña;Provmcia de Francia.
' Ar-
PROPRIOS 3 T APELATIVOS. ^69
Armuña, tierra de Salamanca. * Padre Cura , el Sacerdote,
Guaiduña, animaiejo, que ha- que tiene cura de animas,
ce riza en palomares , & c . Palmuro , el Piloto de Eneas, Uro.
* Caíhaluña , famofa Provin- que dormido cayó al mar.
cia de la Efpaña Tarraco- Coluros , llaman ciertos cir-
nenfe dicha affi de ios G o - cuios de la Esfera.
dos , y Alanos , que juntos Epicuro , Philofopho : pufo
la poblaron : y fegun algu- la bienaventuranza en ios
nos , de ios Catalanos , que de le y tes.
hicieron entrada, y affieato A r f t u r o , cierta conftelacion.
á ella contra los Moros. Muros , Ciudad de G a l i c i a ,
Uño. Cuño j ei hierro, en que eílán puerto de mar.
efculpidas las Armas Rea- Curcio , el que fe arrojó á Urcto*
les , u otra cofa en fu l u - morir por fu patria.
gar con que acuñan la mo- Lycurgo , Legislador : Rey UVgo.
neda. de Lacedemonio: otro de
Aruño , lo mifmo , que araño, Thcacia í otro de Nemea.
por dexar arado el cuero, Burgos , Ciudad j cabeza de
y rayado. C£iitilia«
Vedu.So , ia cefta de ías ce- Burgo , el de Ofma.
pas. % Afturias , Provincia de Efpa- Vrtft*
Upa, Cataáupas , pueblos de E t i o - ña Occidental.
pia j cuya gente eñá foráa Suria , Provincia de AíBa.
de e! ruido de el N i i o . . ^ L i g u r i a s Región de Italia,
Upe. Guadalupe , Monaílsrio de por otro nombre Genova.
Geronymos , donde eñá la Nueílra Señora de. N u r i a ,
Imagen de nuefíra Señora, Templo de mucha devo-
de gran devoción. ción , dedicado á 1^ Virgen
ür, Mac de el Sur , es el mar de ei SantiiTinia , en los montes
Perú , mar quieto j & c . de N u r i a de Caíaluña.
AíTur , mira en la Biblia. Empurias, V i l l a de Cataluña.
* Namúr, eílado de la Bélgica. Mercurio , Dios de ia E l o - Uño.
Abifur , mira fa Biblia. * quencia , y de ios laáror es.
Ür<í. Segura , rio de M u r c i a . Curio , el que menofpreció el
San Buenaventura, D o d o r de oro de ios Samnites.
la IgleGa , de ia Orden de * Efpurio , el que no tiene
San Francifco. padre legitimo. *
Eñremadura, tierra junto á Turno , el competidor de Urno,
Andalucía. Eneas.
Gg 3 Sa-
47© E X P L 1 C J C I 0 N D E CONSONANTES
S a t u r n o , el mas antiguo de R u f i a , C i u d a d en T h r a c i a .
los D i o f e s , que ponen ios R h a m u f i a » D i o f a de l a in-
, Poetas. dignación. . ,
V u l t u r n o , un viento. C h u f m a , l a gente de í e r v l Ufma<
M u r r a , u n a p i e d r a preciofa ció de l a G a l e r a : y l a gen.
Vrra.
de g r a n olor , y v a r i o s c o - te o r d i n a r i a , y común de
lores. l a cafa. ^
J u g u c t a , R e y t y r a n o de N u . Augufta, Ciudad. Ufia.
Urta.
C i c u t a , y e r v a ponzoñofa. Uta.
midia,
B r u t o , el l i b e r t a d o r de Roma. Vto.
Us. * Jeíus, dulciffimo n o m b r e de
C h r i í l o nueftro R e d e m p - * B r u t o , e l a n i m a l irracional:
tor. y fucio , feo , y malo.
S a n M u s , Santo de grande de- D a n u b i o , r i o grande , que Ubio.
v o c i ó n en C a t a l u ñ a . paffa por A l e m a n i a .
Gatopaíis , eípecie de m o n a M a r c u v i o , y e r v a conocida.
con cola. V e f u b i o , monte de Campania,
H u s , m i r a en l a B i b l i a . , que echó fuego , queman-
Portus , L u g a r , y Fuerte en do los Pueblos v e c i n o s ,
Cataluña. ^ governando T i t o E m p e r a -
Ufa. A r e t u f a j N y m p h a , que fue dor. %
b u e l t a en fuente por h u i r O r m u z , I s l a , y entrada de ei Uz.
e i torpe a m o r de A l f e o . M a r I n d i c o por la Perfia.
C r s u í a , í e g u n d a m u g e r de J a - * A b e n u z , á r b o l , ó fu m a -
f o n , por c u y a c a u f a M e - dera.
deá le quemó l a c a f a » y le A g e n u z , y e r v a conocida ? poc
áefpedazó los hijos : * o t r a otro nombre, neguilla.
muger de E n e a s . ^ A n d a l u z , el de Andalucía.
M e á u í a , i a que b o l v i a en pie- A l c a d u z 5 vafo t e r r i z o , con
dras ios que m i r a b a n f u c a - que fe faca a g u a de la no-
b e z a 'f cuyos cabellos de r i a ; y otros alcaduces hay
o r o ? M i n e r v a b o i v i o en c u - que fe j u n t a n unos á otros,
lebras. y v a g u i a d a por dentro de
M u f a ^ q u a l q u i e r a de tas n,ueve. ellos ei agua á ios e n a n -
O p h i u i a t y e r r a . , que b e b i d a ques , ó fuentes.
Vza*
hace á u n h o m b r e p a l m a r . L e c h u z a , ave n o d u r n a .
Ufo, D í u f o , R o m a n o eioquente , A l c u z a , vafo , donde fe trae
y ambiciólo. el azeyte p a r a el gafto-
UJJta. ^ P r u í i a , Región entre A l e - C a r a p u z a , por caperuza.
mania , y Polonia. G a m u z a , c a b r a monté?.
Bríi-
PKOPRIOS , T APELATÍFOS. 47F
i . Knt-a abaso E f p e l u x o s , h e r i z a m k n t o de
Vzos. B r ^ o s , v ^ l e : b o c a ^ o ^ P fude ^ ^
B u z o s , lo m i f m o que b r u n i r a i f r i o ¿e i a cefflon. *
xos.

EXPLICACIÓN
D E LOS C O N S O N A N T E S , Y A S S O N A H
tes Eídnixulos.
I J E l i o g a b a l o , el que h i - A v a l o s , n o m b r e de f a m ^ i a .
A. A , J xo e l c o m b i t e f a m o í b ; ^ T r á p a l a 5 r u i d o de vocíís j d .
Con-- * h i j o de C a r c a l l a , y S c e - movimiento defcotapueüo
fonan- n i d e , fue E m p e r a d o r die de ios pies.
tes. R o m a n o s - , g u i o f o , afemi- T á b a n o , efpecie de m o f e a r -
d o n t que l a carne- que p i -
n a d o * y deshoneño ? m u e r -
ca , fe c o r r o m p e .
to , a r r a n c a d o , y a r r o j a -
A l s n o j a v a n a > t o r t a , que fe
do al l i b r e con fu m a -
amaffa con queílo , y otras
dre. ^
cofas. *
A l c á n t a r a , V i l l a de E í i r e m a -
G a i b a n o , efpecie o d o r i f e t a .
dura.
D a r d a n o , fundador de T t o y a . AJfo-
^ C a n t a r a , donde fe pone e l
C a t a r o , u n a f u e r z a de los V e - m a n -
vino. tés.
C á m a r a , de aquí fe dice Se- nscianos.
A g a b a r o , el R e y de E d e f a , á
c r e t a r i o de C á m a r a .
Támara? d á t i l en r a m a : y r i o quien eicrivió C h r i ñ o .
C a n c a f o j monte altilTimo d o n -
de G a l i c i a .
de P r o m e t e o contempló e l
V á n d a l o s , gente Septentrio-
Cielo.
nal.
D a m a f o » P a p a t n u e ñ r o Efpa**
S á n d a l o , efpecie de bledos. *
T á n t a l o , el que p i n t a n en el ñol,
infierno , ieco de fed en Efparraco5fsmofo Efgrin^idor,
m e d i o de e l a g u a . P a t a r a , C i u d a d de L i c i a , don-
Á r a b e , h o m b r e de A r a b i a . de A p o l o d a b a refpueílas.
A l á r a b e , M o r o s crueles en Á c a n a , m a d e r a c o l o r a d a ef-
África. c u r a de la I n d i a .
Á t a l o } R e y riquiíTimo. D a l m a t a , h o m b r e de D a l m a -
Savalo , pefcado c o n o c i d o . cia,
Gg 4 Sas-
47 % EXPLICACIÓN DE CONSONANTES,
Sarmata , hcmbie de Saima- Alemena , madre de Hercules.
cia. Agreda, V i l l a en Efpaña.
Calata , hombre de Galicia, Aibaida , junto á Cordova.
Tamaga ? rio de Galicia, Bethíaida , Pueblo de Judéa. ¿¡ r
Ramíiga , un Fwebltí. Heraclyto , un Philoibpho, Con '
Phaiaris , un Tyrauo cruel* que iiempre lloraba. fnr, '~
Maiaga } Ciudad de Andalu- Paraclyto , el liipintu Santo.
cía , Puerto de mar. Laico , el que no tiese Orden **
* Carámbano, agua elada á Sacro.
modo de chriílal. Cyrenaicos, Philofophos dif-
Guácharo , el que continua- cipulos de Ariítypo.
mente eítá iiotaudo. Spondaico, verfo , que tiene
Sátrapa, Governador de a l - el quinto pié Spondeo pot
guna Provincia: y el gran Dadilo.
bullidor de negocios. Atalico , cofa de Átalo un
Paramo, campo desierto. Rey ríquiííimo , y muy
Galápago , eípecie de tortu- avariento.
ga : techo de piedra , yeffo, Gálico , cofa de Francia,
ú de otra materia : la con- Pharfalíco, cofa de Pharfaíia,
textura de los efeudos : y Provincia donde fue venci-
cierto ínftrumento mufico, do Pompeyo.
que Mercurio inventó. Vendalico , cofa de los Ván-
Tarrago , yerva purgativa, dalos.
que caula congoxas. Caftalida , fuente dedicada á
Vasagc , encañadura, con que las Muías,
fe hinchen las albricias. Acantica,una gota amargaí*!"6
Alcándara , percha , ó varal, fe deftila de cierta yerva.
donde ponen los halcones, Athlantico , nuefíro mar Oc-
y aves de bolateria. ceano.
Cárcava, hoya grande, y pro- Británico, Germánico mar,
funda. el Océeano de Bretaña, y
Paraphraíis , explicación de Alemania.
un texto : y el tal interpre- Saphico , efpecie de verfo.
te fe llama ParaphraiUs, ^ A r a i c o , y Antaraico ? cofa
A . E. Caceres, Ciudad de Eftrema de la región Septentrional,
dura. y Meridional.
Timagenes, un Rethoríco. Fanhíco , cofa de los Psrthos.
Aléamenos , Edaíuario difei Ciaricajenfermedad depiernas.
pulo ae Phidia!,. Probatíca pífciua , de la
qual
T ASSONANTES ESDKUXVLOS. 473
qual fe hace mención en el Thimarehides, Efcülp.inügne.
Evangelio. Glaphíro , famoio adultero.
^ Corneiio Tácito , Orador, Afpide , ferpiente ponzoñofa.
é Hiíloríador. Serapiáe , Dios de los J&gyp-
Betiepiacito,coníentÍ!iíiento. * cíos.
Adriático , cofa de el Mar de Inarine ¡ Isla debaxo de la
Venecia. qual pufo Júpiter á los G i -
Dalmaticoj cofa de Dalmacia. gantes.
Procelcumatico , pié de vedo. Aíhiantidas , las 7. cabrillas.
Mithridatico , cofa de M i - Lapitas , los primeros , que
thridates el Rey de Ponto. uíaron freno , y íiila en los
Sarmatico , cofa de los Sac- cavallos.
matas. Acymos pan, fin lavadura.
Hípoilatica, unión de Chrifto. Daéliio , pié de verfo.
* Pragmática, ley, que fe pro- * Látigo, azote , y correa an-
muiga por remedio ds ex- cha con que caíiigan á los
ceffos , y daños. * ñervos. *
Vüiabraxima, lugar de Csrap. Pyíagoras, PhiiofophodeSam. A , O
Máxima , en la muíiea , y en fue infigne de ítaiia. Cofi--
las ciencias. Atsaxagoras , el que dexó fu fonan-
AJfo~- Agárico , raiz de una yerva, patrimonio y por darfe á la tes*
nan—~ primero dulce , mas iuego Phílofcphia.
tes» amarga ; echafe en las pur- Diagoras, Phüofopho fin Dios,
gas. deilerraronle los Aihenien-
Cauftico , yerva , que quema fes.
la carne , y abre fuente, Praxagoras, Medico.
donde la aplican. Prothagoras , padeció mucho,
Cantábrico , cofa de Vizcaya. por negar muchos Diofes.
Jámbico , verfo. Tjmagoras , Atkenienfe , el
Cialíico , Autor. que adató á Darío.
Jámbico, un Phüofopho Py- Mandragoras , yervas , que
tagoreo abiHnentiíTimo. caulan fueño.
Africa,una de las quatro partes Anaphora , Díaphora , Meta-
de ei mundo , al Occidente. pbora , ciertas figuras Reth.
Avila, Ciíad.princip.en Caílill. Ñapóle* , Ciudad de Italia.
Atila , Rey de ios Hunos, Agatccles, Tyrano de Sicilia, Ajfo-
cruel , murió en el dia de que íe levantó de el polvo nan-~-
íu mayor contento. de la tierra. tes,
Daiiia , la efpofa de Sanfon. Anaftrophe, figura Rethorica.
Pa-
EXPLICACIÓN D E CONSONANTES,
474 el e r a n a m i g o de Sequana, rio de París en Fran»
P a t r o c l o , el g r a n a m i g o
cía.
Achiles.
no fe o l v i d ó de E l c a n a , P a d r e de Samuel.
Demaroto ,
Pherecrates , P o e t a .
m i r a r por fu p a t r i a , a u n -
que d e s e r r a d o . Pegaíío , e l c a v a l l o con alas,
A g a f t r o p h o , fuerte T r o y a n o , hijjo de M e d u i l a j y Neptuno.
matóle Diomedes. Sámele , M a d r e de Phaetonte. E . E
E. 0. A t r o p a s , u n a de las 3. P a r c a s . T e r e n , t r a y d o r á fu cuñada Cor-*
Philomela. fonat>
Coíí-- H e c a t e , por L u n a , D i a n a ,
fonan- Froferpina. S y n d e r e í l , l u z de l a razón. tes,
tes. D é d a l o ? el g r a n A r c h i t e d o , D i e r e f i , Synerefi , figuras en
que f a b r i c ó e l L a b y r i n t o . la Poeíla.
A r e v a l o , V i l l a de Ca'ftiüa. G e n e f i , l i b . de l a B i b l i a .
C e p b a l o , el que mató , fin P r o m e t h e o , A f t r o l o g o , el que i í / o -
q u a r s r á f u muger : otro confideró los C i e l o s , defde n a n - -
Orador. el C a u c a f o . tes,
A c e p h a l o , herege íin cabeza. Perfeo , el que c o r t ó la cabe-
Bucephalo 9 monfíruo. z a de MeduíTa , & c .
* Orégano , y e r v a , y f r u t o . T h e f e o , el v a l i e n t e , que baxó
ipurdegano , h i j o de c a v a l l o , a l Infierno.
y a iha. E p k e f o , C i u d a d en Affia,
A r c h i p i é l a g o j u n a parte de ei NiefperO s c i e r t a fruta.
m a r M e d i t e r r á n e o , que d i - H e l e n o , adevino.
vide á G r e c i a , de A f f i a , Séneca , P h i l o f o p h o C o r d o -
que fe dice ei m a r E g e o . vés , M a e í l r o de Nerón»
M e r c i e i a g o , ave c o n o c i d a . * otro C í a g i c o .
MJfo- E a c o , J u e z de.e! I i i f i e r n o . H e l e n a , l a que fue caufa de
nan-" T e k m a c o , h i j o de U i i f f e s . l a g u e r r a , y deítruccion de
tes. E n c e l a d o , uno de los G i g a n t e s Troya.
h i j o de l a t i e r r a . * Nuégado , goloíina para
Pergamo, Troya. acallar los niños , qne fe
Occeano , ei mar mayor. hace de m i e l , y nueces.
T e n a r o , p r o m o n t o r i o en l a T u é t a n o , m e d u l a de el huef-
M o r é a , donde fingían l a fo de el a n i m a ! .
e n t r a d a de e l I n f i e r n o . Buetago , lo m i f m o , que bofe.
E m p h a i i , figura. Serapis , D i o s adorado de ios
Extafi , arrebatamiento. Egypcios.
L i e v a n a , en i a m o n t a ñ a de Preftamo , c i e r t a porción , o
León. parte áemembrada de ei
r Be-
T ASSON ANTES ESDRUXVLOS. 475
Beneficio curado. Eumenidas, las tres Furias. *
Lueirnega , animal mfedo, Académico , Philofopho j ^ y
que de noche en el campo cofa de Academia. *
da luz de si. * Delphico , de Delphos, do ef- Ajjjü*
Eneida , la hiftona de V i r g i - raba el Oráculo de Apolo, nan—
lio. Perfíco , cofa de Períia. tes»
E. í. Airaeida, nombre de familia. Céltico , cofa de los Celtas,
Con- Brifeyda , la que tanto amó México , Ciudad en la India
fonan* á Achiles , que ím ella , no Occidental.
tes, quifo ayudar á los fuyos. Pyreyco , infigne Pintor , y
Nereydas,Nymphas de el mar. díeñro en pintar cofas muy
Sabelico , cofa de Sebelia. baxas.
Pcoíeiyto, ellrangero. Efquilo, Comediante de Alhe-
* Empreftito de el afto de em- nas ; otro Maeílro de Cice-
preít ar. rón.
Preftito, acción de preñar. Hefperiáas, las tres hermanas
Métrico, cofa de verfo. que guardaban el árbol de
Geométrico , cofa de Geome- las manzanas de oro.
tría. * Proferpina, hija de Cesesj ro-
Ecuménico , genera!. bada por Plutón.
Bethleheaico , cofa de Belén. Ecija , Ciudad de Andalucía.
Pericles, Phílofopho. Pherecides , Poeta.
Thericles, grande Efculpor. Efchines , Orador fenalaáo.
America, la quarta parte de el Edípo , el que mató á fu P a -
mundo que es de las Indias. dre, fm conocerle , y quan-
Hypoteíica es cierta propoíi- do le conoció , fe facó ios
cion entre los Lógicos. ojos.
^ Betica ? Andalucía. * * Pértiga , vara gruefTa ro-
Getico, de ios Getas barbaros. lliza.
Gaugeticojcofa del rio Ganges, Alverchigo , efpecie de albac-
que cria piedras preciofas, coque.
Petipatetico, Philofopho. Acemite , flor de la harina, de
Crético , pié de verfo. que fe hacen unas tortas
% Anaehoretico, cofa de Ana- muy blancas , y efta maíTa-
choretas. do , fin levadura. *
Poético , cofa de Poefia. * Zephiro , viento fuave. E. O.
Betico , cofa de Andalucía. Pelope , el que fue muerto , y Con-
*" Heñidas , Nymphas de los cocícío,y fu mifmo Padre hi- fonan-
prados. %o plato de él á los Díofes. tes»
Pe-
47 ^ EXPLICACIÓN DE CONSONANTES,
Peneiope , la que por largos Melquíades, Papa.
añes guardó lealtad á fu Aícibiades , Capitán Athe- j ^
marido Ulifles aufente. nienfe , vicíofo : traxole r '
Eoio , Rey de los vientos. ocrates a bien vivir. r
Scevoía , auimoíb, el que me- Afciepiades, Hifloriador. tei.
tió ia mano en el fuego. Eutibiades , Capitán de L a -
* Péndola „ pluma , lo mifrno cedemonia.
que Peñóla. ^ M i l c i a d e s , venturoílíTimo C a -
Oropeadola^ye de pluma dor. pitán contra los Perfas.
Éxodo , libro de la Biblia. Iliada , la HiÜoria de ia guer-
d$o- Heileboro , yerva purgativa. ra Troyana de Homero.
m m - - Democíes 5 el truhán , á quien Olympiada , eípacio de qua-
tes. defengañó Dionyílo ei T y - tro , ó cinco años.
iátío. Chriftiana , obra de la vida de
Heíheocíes , matófe con fu Chíiílo.
hermano Polyncio ? pelean- Auíhiada , hiüoria de e! Se-
do por re y na r. renifsimo Principe D. Juan
Eupoles , Poeta mordaz. de Auüria.
-* Eaipedoclcs t Poeta , y P h i - Hamadriades , Nymphas de
lofopho j que efcdvió de la los arboles.
naturaíesa de las cofas. % Dríades , Nymphas de los
Mercpe j ave piadofa con fus bofques.
padres. H y a d e s , fíete eílrellas.
Partheaope, Sirena. Pleyadas . fiete C¿bdllav.
Synedoühe j Hyperboie , figu- Nayadasj Nymphas de los ríos.-
ras. Teípiades , por i as nueve M u -
Ebora , Ciudad de Portugal. fas.
•Memora 9 • pscecillo , que de- Heliadas , las hermanas de
tiene un Navio. Phaeíoo.
Genova , Ciudad de Italia in- Chiliadas , de Erafmo.
ílgne. ^.Heliconiades, las 9. Mu-fas,*"
B. V , Lentulo ? eí que fe quifo con- E u r y a b , el querido de Nifo»
jurar con Catalina. mozo muy hermofo.
* Kegulo , Romano , que los Zodiaco , el circulo donde ef-
Carthagineíes mataron : y tán los doce Signos por do
qualquier Señor de Vafía- anda el Sol.
11c s , de eí iat. Regalus. * Auñriaco , cofa de Auílría.
Hercules , famofo en fuerzas. Niliaco , cofa de el Nilo , a
Hecuba , la muger de Priamo. de Egypto,
Ilia-
r jssoNjmns mBmxümf. 477
Iliaco $ cofa de T r o y a . Tympano , ínílrumento m u -
Symphomaco , cofa que tañe íleo.
Symphoala. Ifmaro , monte de T r a c i a
' ^-Elegiaco ,, cofa de Elegías. frequentado de Orpheo.
OlyEíipiaco, ée Oiympias. Piíiftrato , Tyrano de Athe-
Eíguizaro , Zuizio , gente fe- na$, eloquente.
roz , lat. Helvetii. Itaca , la cara patria de Ü i i f -
Genizaro , el que es nacido ies.
de Padre CbrilHano, y M a - Sifara , mira la Biblia.
dre Turca ; ó al revés: y Piíadesjgran amigo de Oreftes.
el que es hijo de Padres d i - Cyclades , cinquenta y tres
ferentes en Nación. ^ Islas de el Archipiélago.
^ Icaro , el que quifo volar , y Semiramis , la Reyna , que
cayó. cercó de ladrillo á Babylo-
Iphícrates, Capitán Athenien- n i a , y reynó en habito de
fe ? el primero que efcñvió hombre.
fu nembreen los defpojos, * Bigamo , el que ha fido ca-
Lyftcratesj el que fe quifo h a - fado primera , y fegunda
cer mozo , tiñendo de ne- vez.
gro ías canas. Pelicano , ave conocida ; nace
* Monofylabo, de una fylaba. en Egypto.
Poiifyiabo, de muchas fyla- Líbano , monte entre A r a b i a ,
bas. * y Phenicia.
Hendecafylabo , verfo de on- Etidano , hijo de el S o l , que
ce fyiabas. cayendo á un rio de Italia
Aotimaco , un Poeta obfcu- le dio fu nombre : y una
ro , y porfiado en recitar eftrella cerca de el ílgno
fus verfos. Aries.
Cajimaco , Poeta elegiaco. Piodaro , Thebano , Principe
Cyümaco , el que facó la de los Lyriccs ; y un T y r a -
lengua al León. no de los Epheüos.
Alcimaco , gran Pintor. Periphrafis , Antiphraíls , co-
San Epimaco. lores Rethoricos.
Therimaco, Pintor afamado. Afyndeto , polyfyndeto , figu-
Antioco , Rey de Syria. ras Rethodcas.
-^j/b Tribaco , pié de verfo. Antitheto , Epitheto , colores
nan— Priamo , Rey de T r o y a . Rethoricos.
tes» Pyramo , el que amó á Tisbe. Junípero , Nifpero , arboles.
A l c i d a m o , gran Rethocico. Orígenes, dodiffimo , comen-

47 8 EXPLICACIÓN D E CONSONANTES,
zó bien , dudafe de fu fin. Levitico , libro de la S. Script.
Archimedes , inventor de la P í t i m a , medicina cordial.
Efphera. Epitinna , lo mifmo.
Alciraenes , Poeta elegiaco. Moabitidas , Amonitidas, mu-
Praxiteles, infigne Eílatuario. geres de ios Moabitas, y ¿[e
Caliiílhenes, Philoíopho, que los Amonitas.
fe dexó matar , por no ado- Ifide , Diofa de los Egypcios. .Ago*
rar á Alexandro. ]Ninive,Ciudad,,dó predicó Jo. nart—
Clymene , Madre de Phaeton. Phocilides , Phiiofopho , y tes^
I. I. L y b i c o , cofa de África. Poeta.
Co»- Ibico , Poeta lyrico muy afe~ Eurípides, gran Poeta trágico»
fonari' minado. Thucidides, Hiftoriador Athe-
tes, D i ^ í i i c o , verfo affi llamado. n i en fe.
V i l i c o y el Mayordomo. San Bafilides, Martyr.
Bafdico , cofa de Baíilio. Diphiio , Archítefto tardo , y
AmariiidajNymphajó Faftora. floxo en acabar obras,
P h i l i d a , Paftora. Syfipho , el que penaba , fu-
Mínima , y femiaima , cierta biendo un peñafco par una
hechura de putos en el caro. cuefta.
Cyulcos , Philofophos , difci- Cyniphes, mofeas de perros.
puios de Aatiühenes. Eurldice , la malograda mu-
Polynico , fe mató con fu her- ger de Orpheo.
mano, peleando, fobre qraai Hifípila , Reyna piadofa con
reynarla. fu Padre.
Syndico , de Frayles Franeif- Eclyptica , linea do fe hace»
cos:* y de otros Comunes.* los eclypfes.
IHirico , cofa de Efciavonia. * Titires , ó Títeres, ciertas
* L y r i c o , lo que pertenece á figurillas que íueien trahee
las Lyras. algunos eftrangeros en unos
Brígida, Santa de eíle nombre. retablo»,
Frígida , cofa elada. *" Dydimo, monte en G a l i c i a , y
Diítieo, verf. exam. y pentam. otro en AíTia menor : y
* Sophiílíco , lo que pertene- Gramático de Roma.
ce al Sophiíla , ó fingido I ñ i g o , Santo de eñe nombre.
Philoíopho. * Aborigines , gente andquiíli-
Bethiemkico , cofa de BeJen. ma de Italia , que habitó
Paraly tico.el que tiene perleíia- en aquel lugar donde fue
Scitico s cofa de Scicia. defpues Roma. % ^
*JEíU£Íce3 cofa que reítriñs. * Antigone, Princefa íeñaíada i . « i
en
r ASSONANTES ESDEMXULOS. 475»
en piedad con fu Padre. J ó l e , la que a m ó , y hurtó
Erígeme , ei figao de V i r g o , Hercules á fus Padres.
&c. Philocles, Poeta trágico.
Archiíoco , Poeta Jámbico Erifipula, hinchazón en la c a - I. V ,
maldiciente. ra.
A m p h i i o c o , Phílofopho Athe- Incubo , cierta manera de
nienfe , que eferivió de la Trafgo,
Agricultura. C a l i g u l a , Emperador R o m a -
Efpinola , nombre de familia, no , que fe hacía adorar.
C a l i o p e , una de las 9. Mufas. Canícula, en cuyo nacimien-
Erhiope, hombre de Ethiopia» to fe encienden los vapo-
^ Citóla , tablilla que cuelga res , hierven los vinos 3 r a -
de una cuerda fobre la rue- bian los perros.
da de el molino. * Hermocrates, noble Sophífta,
Periodo , por la claufula. Democrates, el que fue á Ale- O. A .
E f i o d o , Poeta. xandro con la embaxada de Con-
iáj/b- Deiphobo,fue muerto en ía ca^ que fe ahorcalle : y un At- Jhnan'
nan— ma por traición de fu efpofa. chitedo. tes,
tes, Antígono , un Rey tuerto. Harpocrates , Dios de los
Antiocho , Rey fobervio. Egypcios, que tenia ei de-
Efterpficoro, Poeta lyrico. do en la boca.
^ Carnivoro , ave , ó animal Hypocrates, Medico famofo,
que come carne cruda. Sócrates, Philofophó, muxió
P i l d o r a , pelotilla medicinal, con ponzoña, que le dieron
Antiphona , vale : voz reci- los Athenicnfes.
proca. líbcrates , el eloquente, y fua-
Antipodas , los que eílan ba- ve Orador , difcipulo de
xo nueílros pies en la otra Platón,
parte de el mundo. Xeaocrates, graviffimo, y caf-
Syncopa, figura gramatical. * tiffimo Pilofopho.
Penifcoia , í. penimfula. Anthropophago , ei que come
Thiílphone , una de las tres carne humana.
Furias. Sarcophago , fepultura,
Temiílocles, ftimofo Capitán, Andrumacho , Truhán de
quifo antes morir , que ir CraíTo,
contra fu patria. Clytomacho, Phílofopho C a r -
Diocles,un Poetastro Medico, taginés , eferivió mas de
Terpficore , una de las nueve quarenta cuerpos.
Mufas, H j m o p a c h o , inügne Muíico
que
48 o EXPLICACIÓN D E CONSONANTES,
que hizo callar á fu diíci- Hemogenes , Suphia agudif-
pula , porque tenia á güilo ümo.
de el Pueblo. Portogenes , inílgoé Pintor.
Nycomaco , uno Poeta , otro Demoílhenes , Psincipe de ios
Medico. Oradores Gíiegos.
Timoaaco, grau Pintor. Ecañoílents , llamado Platón
Brótano , ó Abrótano , yerva eí menor.
iombriguera. Ariítotelss, PhiJoícpho , Pria-
Kicoílrato , uno Orador , y , cipe de los Peripatéticos,
otro Poeta. difcipulo de Platón.
Cieoñrato , Aftrologo. Pyrgoteles , infigae Artífice
Phibílcato , Philofopho. en labrar piedras preciofas,
^ Coímogrñpho , Geographo, •^ Hipomenes > nieto de Nep-
Hiftoriographo , Oítogra- tuno ; venció á Ja ligeriíu-
pho , perito en Coímogra- ma Atalanta en coríer.
p h i a , Stc. * Cleomenes, Capitán Lacede-
Affo" Condaio 5 Governador de Ly- y monio , fue defoilado poi
nan-- c^a > aíluío en facar dineros Píhoiomeo,
teSt á los Vaílallos, Hiperbóreo, SeptentríonaL
Rhodano 5 rio de Francia» Neíloreo, de Neflor, adivino..
Deyoíaro , R e y , por quien Hedoreo , de Heétoc Troya-
oró Tulio. no. ^ . . . ¿/fe
Onocrotafo, ave como cifne, Andrómeda , á quien libró j#0"
rebuzna como afno. Perfeo de la beüia Marina. m n " '
Hipobaro , rio en cuyas ribe- Córcega , Isla en el Mediten- tes*
ras los arboles fudan ámbar.- raneo.
Hipopótamo, cavaüo marino. Fromeíla, Pueblo de Campos».
Hipotades , Eoio el Rey de Melpomene, una de las nueve
ios vientos. ^ Mufas-
Ariftophanes , Poeta cómico' Triproíemo , hijo de üliíTes.
libre j y mordaz. ^ Lóbrego , lugar obfcuro , y
Orcades , Islas tras Efcocia, tenebrofo. *
Cieopatra , Reyna de Egypto- Protheo , el o^e fe mudaba en
deshoneüiífima , matóle á varias form-as..
si mifma. Democrito , Philofopho Ef-
O, E. Hypoílafi, fupueílo. tcyco , que üempre fe reía
^o»- Ariitogsnes, Medico.. de todo i y Heradyto llo-
fonan- Diogeces , Philofopho defpre raba.
tes* ciador de riquezas. Theocryto , Poeta de Zaca-
S0"
5* JSSOÑANTES ESmUXVLÚS. %%
goza,, á quien imitó V i r - Cleonymo , Capitán Aíhe-
gulo en las Églogas. nienfe timidiffimo.
* Alondiga , cafa diputada * Geronymo , el Doítor M á -
para los forañeros , que van ximo de la Iglefia. *
de la comaíca á vender t r i - Helefpontico , cofa de aquel
go á la Ciudad , y lo me- m a r , ó región.
ten allí. Ruypontico , yerva.
Albóndiga , guifado conoci- Betónica , ó Bretonka , «*«
do. yerva.
Hypocrita , la que finge fer Jónica , cofa de Jonia ? Pro-
virtuofa. * vincia de Grecia.
Democrita > muger de L a c e - * Monica , Madre de Saa
demonia , valeroía en per- Aguftin.
donar injurias. P y t o n i c o , cofa de Pyton j ó
Eñoycos, Philofophos, Apolo.
* Heroycos, cofa de Héroes. ^ Gorgonico , cofa de Medufa.
Tropologico, Anagogico, Ana- Hyponyco ¿ no quifo levantar
lógico, fentidos de la Ef- eílatua á fu Padre de mano
criptura. de Polycleto.
Eoüco f cofa de Eolo. Leónides, Maeflro de Alesan-»
Argolico , cofa de Grecia* dro.
Bucólico , cofa de el ganado, Simonides , Phiiofopho,
y de pañores. Tópico , de C a n c r o , ó de C a -
Hiperbólico , cofa de encare- pricornio,
cimiento* Ethiopico , cofa de Etbíopia»
Golica , enfermedad. Florida , Dorida , paftoras.
* Bucólica , lo mifmo , que Tórrida , Zona de la Efphera
Bucólico, ü celeíle : * dos Frígidas , y
Chryfolyto $ piedra pteciofa, dos Temperadas. *
de color de oro. * Hórrida , la efpantabJe.*
Hypoiito , el mancebo her- Categórica , cierta p r o p o n
mof© , y honeílo , que fue eion.
arrañrado. T h e o r i c a , doiflrraa.
Cómico , Poeta ; cofa de co- Dórica, obra en Arcbiteduíá.
media. Góticas , letras.
Aftronomico , cofa de Aftro- Aloidas , Gigantes,
nomia. Póliza , que fe da a los Sóida- Afy*»
Economicoj cofa de el govier- dos , y á ctros^ na»--*
no de caía.. * Geórgica, lo que trata de | ^
Hk Agti-
48 a EXPLICACIÓN DE CONSONANTBS,
A g r i c u l t u r a , como en V i r - za de una Provincia.
gilio. Bofphoro , un eíbecho de
Pücima ? la bebida que el M e - mar.
dico dá a! enfermo. * Phofporo , el lucero de ¡a
Andociáes , Rtthorico de ios mañana.
fenalados en Athenas. Sophocles , Poeta trágico dul- Ajfo*
Paroclides , truhán de P h i l i - cí ílimo , perdido, por ha- nan —
po Rey de Macedonia. cer tragedias. tes.
Diofcorides, infigne Medico. Alobroges , Francefes de el
Apocrhvpho , cofa fingida , y Delfiuado : y de Saboya.
mentirofa. San Chrifogono , Martyr,
Ariftonico , Capitán famofo, San Chryfoftomo , Dodor de
y Eunuco. la Iglefia , eloquentiííimo,
* Pocñdo , efpecie de marmol y Santiffimo.
roxo obfeuro, propriamen- Rhodope , una ramera famo-
te purpureo, fa , y un monte altifllmo
Orbigo , rio , que paíTa por de Thracia.
Aftorga. Apócope , una figura.
Toíigo , el veneno. Apoñrophe , color Rethorico.
Torpigo, pez que adormece. ^ Orofcopo , el afpedo de el
Arifloboio , uno de los fetén- Cielo , en que uno nace > ó
ta y dos Interpretes. hace alguna cola.
^Chritobolo, Medico. Cleombroto, Phüofopho Aca-
O. 0. Tdeodortoj Maeílro de Retho- démico : defpeñóíe leídos
Con-- rica 9 aconfejo mal á fu dif- los libros de Platón de la
fonan- cipuio , y coÜóíe caro. imnriortaliáíid.
tes, Herodoto , Hiftoriadot Grie- Phüocoro , Phiíofopho doc-
go , á quien T u i i o llama tiiümo : matáronle injufta-
padre de ia Hiíloria. mente. ;
Chryfologo , un Santo elo- Cordova, Ciud. en Andalucía.
0. v.
queotiffimo. Romulo , fundador de Roma.
* Apólogo , fábula , en que PoÜhumo , el que nace deí-
introducen los animales, pues de muerto íu Padre, o
los arboles , y cofas inani- Madre, <
madas , que hablan. Fúcares , Mercaderes ñ q n i í '
Prologo , prefación de el l i -
bro. ^ fimos. r.A
And-mopali , Ciudad. Bufa , a n i m a l , como Buey.
^ M e í r o p o i i , la Ciudad cabe- * Búcaro , gent ro de vafo de
tierra colorada,
Uflr
T JSSONJNTES ESDRUXULOJ. 483
Ungaro, t i aaturaí ác üngria. ios Poetas,q«e cupo el Cielo.
y. E. Eaer^nmeno , endemoniado. MuScuÜo , ciertos niervos. * • V*
* Catecúmeno, el adulto , que * Crepuículo, entce dos luces.
antes de recibir el Bautif- Eídrusula , Poeíía.
mo le eníeñan la D o d r i n a * Brújula , agujeríto de pun-
Chtiüiana. * teda de la escopeta : y c a -
Ubeda, Ciudad de Andalucía. xera donde el Piloto lleva
Sepa veda , un Pueblo. la aguja de marear. ^
V. I. Numida, hombre de Numidia. * Efcmpulo, duda , y peíb pe-
Punico 5 cbfa de ios Carthagi- queño. •*
nefes. Lúpulo , cierta yerva.
Zuñiga,nombre de familia üuf. Rutulos , gente ea Italia de
Júpiter, el Dios, á quien fingen quien fue Rey Turno.

Lgunos nombres quedan en las Sylvas, que no hemos aqui


explicado | ó porque fon muy conocidos en Eípaña j ó
porque de ordinario quien fabe un poco de JLaria los entiende
fácilmente 5 ó porque fon términos de nueítra propria lengua^
que cada un© eñá obligado a faber.Los de la Sagrada Efcriptu-
ra remitenfe de ordinario á fus Fuentesj porque íe toma alli ea»
tera noticia de ellos , la qual no fe puede aqui dar en tan bre-
ves palabras. Y quando decimos de algunos , que fueron D i o -
fes , Jueees de el Infierno , ú otras cofas de eíta manera , ha^-
blamos fegun las ficciones de ios Poetas , y fegun efedven ios
Inventores de las Fábulas.
F i N D E E L A R T E POÉTICA,

D E LOS CAPÍTULOS, Q U E SE C O N T I E ^
nen en el A n o Poecica.
C ^ Apítulo I.Qué cofa lea eíla fon neceñarias para !a P o e f . ^
> Arte , y quienes fueron Cap. III. De la materia de e l
ius primeros Inventores, i . Arte Poética. 5.
€ap. II, Vena, y el Arte como Cap. I V . D e ia forma de e l
Hh z Arte
Í N D I C E
Arte Poética, 6. Cap. X X I I I . De ios Tercetos
Cap. V . De la digüidad de el con verfo áe Redondilla
Arte Poética. H, mayor. 30.
Cap. V I . De ía quantidad de Cap. X K I V . D e la Redondilla
las Sylavas. 13. de 4. verfos , por otro nom-
Cap. V I I . D e el Accento. 13. bre Quartüia , &c. 32.
Cap. V I I L De las diferencias, Cap. X X V . D s la Copla Re-
que hay de verfos. 15. dondilla , ó Quiatilía. 32.
C a p . I X . D e l verfo de Redondi- Cap. X X V I . D e las Redoadi-
lla mayor,y fu Quebrad. 15. lías de ó. verlos. 33.
Cap. X . De los verfos de Re- Cap. X X V I I . D e las Redon-
dondilla menor , y de Arte dillas de 7. verfos. 34.
mayor. 16. Cap. X X V I I I . De las Redoa-
C a p , X I . D e el verfo Italiano, dilias de 8. verfos. 35.
y fu Quebrado. 17. Cap. X X i X . D e la Redondilla
C a p . X í í . Si es íicito hacer milla de 9. verfos. 36.
verfos Italianos agudos. 18. C a p . X X X . D e la Cop.Real.36.
C a p . X I I Í . D s el verfo E f d r u - Cap.XXXÍ. De la Decima.37.
xuio , y fu Quebrado, 20. Cap. X X X I I . De las Redondi-
Cap. X I V . De el verfo Latino llas con Quebrados. 39.
imitado en Efpañol. 22, Cap. X X X I I I . De la Redon-
Cap. X V . D e las cofas , que fe dilla menor 44.
lian de procurar en la me- Cap. X X X I V . De ios Villatl-
dida de el verfo , y primero cieos. 44.
de la Conílancia. 23, Cap. X X X V . D e las Cabezas
C a p . X V I . D e l a Synalepha.23. de los Villancicos. 46,
C a p . X V i l . De !a Synereíis.25. Cap. X X X V I . D e los pies de
C a p . X V I I L D e las vocales que los Villancicos. 46,
fe hacen confonantes , ó l i - Cap. X X X V I I . De las Repeti-
quidas, ó diphthongos. 25. ciones de los V*iilancicos»50.
C a p . X I X . De el NumerOjCor- C a p . X X X V Í I I . De los Vüiáci-.
rientej y Efpiritu de el ver- eos de Redondilla meaor.5r.
fo. 26. Cap. X X X I X . De otro nuevo
C a p . X X , Methodo breve pa- eftiio de V i l l a n c i c o s , y mas
ra hacer verfos. 27. comente q los referidos. 52*
Cap. X X K D e la Confonan- Cap. X L . De la Introducción
cia de las Coplas. 28. de los ViUanciccs. 53.
Cap. X X I I . De ios Pareados, C a p . X L L D e e l E ü r i v i l l o . 54-
ó Parejas en verfo de Re- Cap. X L I Í . D e las Copias de
4ondiUa mayor. 28. los Vrilancicos« 54- ^,
Cap.
h i ios: CAPÍTULOS.
C a p . X L T l l . D e el recitativo. 5 8 C a p . L X I V . D e los quartetes.SS
C a p . X L l V . D e los Romances, Cap. L X V . De las Quintillas
ó verlos Alionantes. 59. en verfo Italiano. 88.
Cap. X L V . De los Romances Cap. L X V I . De las Lyras. 89.
en Ecos. 6 í . C a p . L X V I I . D e o t r a s L y r a s de
Cap. X L V I . De los Romances á feys verfos. 89.
con Efárüxiílos. 62. C a p . L X V I I I . De las Rimas de
C a p . X L V I I . De los Romances á feys verfos. 91.
Hendecaíliabos. 63. C a p . L X I X . De las Odavas R i -
Cap. X L V I I I . De los Roman- mas. 91.
ces con Pies Quebrados. 65. C a p . L X X . D e los ServenteC.93.
C a p . X L I X . D e los verbos AíTo- C a p . L X X I . De los Sonetos.95.
naatesde íamiTma cantidad Cap.LXXIÍ.De el Soneto f¡ím~
de fylabasj que los Quebra- e. 95.
dos Italianos. 66. Cap, L X X Í I I . De los Sonetos
Cap. L . De las Endechas con doblados. 96.
• Efdrusmlos. 67. Cap L X X I V . D e el Soneto ter-
Cap. L L De las Endechas con cía .0. 99.
verfos Hendecaííiabos. 68. Cap L X X V . De el Soneto fia
C a p . L I I . D e las Seguidilas.óS. C<oía. 1 0 0 .
C a p . L I I L D e los Romances en Cap L X X V I . De el Soneto
verfos de Redoáilla aienor.71. continuo, tmt..
Cap. L I V . De las GIoíTas. 72. Cap. L X X V I L De el Soneto
C a p . L V . D e las Gloíías en Dé- Eacadenaáo. í o í .
cimas. 75° Cap. L X X V I Í Í . De el Soneto
Cap. L V I . D e las GioíTas en con Repetición. 102.
Romances. 77. Cap.LXXíX. De el Soneto Re-
Cap. L V I I . De las GioíTas en trogado. 103.
veríb Italiano. 78. Cap. L X X X . De el Soneto de
C a p . L V I I I . D e los Anagramas áos lenguas. 104.
efpecie de GioíTas. 80. Cap. L X X X I . De el Soneto en
C a p . L I X . De la Copla de Arte tres lenguas. 105.
mayor. 82. Cap. L X X X Í Í . De el Soneto
C a p . L X . D e ías Compoficiones cun E : o . 106.
en verfo Italiano. 83. Cap. L X X X I 1 I . De el Soneto
Cap. L X I , D s los verlos H e - AcroÜico. 106.
roycos. 84. Cap. L X X X I V . De otras dife-
C a p . L X í I . De los Pareados, ó rencias de Sonetos. 107.
Parejas en verfo Italiano.84. Cap. L X X X V . De las C a n d o -
C a p . L X I I I . D e ios Tercetos.86 nes. 108*
Cap,
Í N D I C E
C a p X X X X V T . De ías Caacio. Cap. C X V I I , D e los Labenn-í
nes 'eguidas. 109. thos. 182.
Cap. L X X X V Í Í . De las Baila- C a p . C X V H I . De los Laberin,
tas. 1 ^ 1. tlios de letras. 182,
Cap. L X X X V I I I . De los M a - C a p . C X l X . Del Poema Cubic,
drigales. 1 34. eipscie de Laber,deletr.i8j.
Cap. L X X X 1 X . De la R i m a C a p . C X X , D e los Laberinthos
encadenada. 137. de verlos enteros, 184.
C a p . X C . De ios E l d r u s u l . t j S . Compendio de el Arte Poética,
Cap.XCÍ.Deia.sEnfaladas.138 Efpañola. 187.
Cap. X C Í I . De ios Ecos. 140. Sylva de Confcnantesj&c.zi 3,
C a p . X C i í í . De do^ géneros de Cap.I-Que es Confonantes,y en
Ecc-s. 141.. quantas maneras fehalla.aí4.
C a p . X C I V . D e las condiciones Cap. II. De los Coníbnantss
da las Reíiesas. 143. Equívocos. 215.
C a p . X C V . B e otraccmpoíicion Cap.111.De la Ercriptura,Pro»
íemejaníe á los Ecos. 144. nunciacion , y Accento de
Cap.XCVi.DeiosEpigram.145 Confonante. 217.
C a p . X C V I i . D e la Eíegia.146. Cap.IV.Orden de la Sylva.218
C a p . X C V I I I , D c e l E p i t a f . í 4 7 Cap. V . De los Coníonantes
C a p . X C I X , De la Satyra.149. primeros , y íegundos. 219.
Cap. C De el Hymno. 149. Cap. V I . Porque fe ponen ios
C a p . C I . D e los Problemas. 150. Confonátes en columnas.2 2a
C a p , C I I . De ios Goxos. 155. Cap. V I I . De las Cifras. 211.
C a p . C I i L De el Diaiogo.i 3 6» C a p . V I i L Como fe ha de ufar
Cap. C I V . De la Égloga. 157. de ella .Sylva. 221.
Cap. C V , De la Fábula. i 6 í . Fuente de Coníonantes. 35 ^
Cap. C V I . De la L o a . 166. Tratado breve de AíTonanteSj.
C a p . C V J I . D e la Comedia.í^z Scc. 417.
C a p . C V I I I . D e las partes prin- Cap.I.Que cofa fea Aííont.+i 8
cipales de la Comedia, 173. Cap. II. De los Preceptos para
C a p . C I X . D e la Tragedia. 174.. facar Aflbnantes de la Sylva
C a p . C X . D e l jntut.S3cram.175, de Coníonantes. 419-
Cap. C X I . D e el B a y l c 175. Explicación de los Confonan-
C a p . C X l l . D e el E n i g m a , ! 76. tes prcprios,y apelativos mas
Cap.CX11 L D e e i Híerogiy.177 difíciles que van en la Syiva»
C a p . C X I V . D e el Emblema. 17 8 422.
C a p . C X V . D e la Emprei.íníig- Explicación de los Coníonan-
n i a j D i v i í a j y Syníboio. 179» tes , y AíTonantes Efdruxu-
C a p , C X V I . , D e Us JPoe&u los, 47^ ¿^
Mudas, sbo.
Í N D I C E
ALPHABETICO D E VARIAS COSAS DE E L ARTE
Poética.
A. A C c e n t o . pag. 13. C o p I a , q e s , y de dode fe áixo.28
J - \ A d á n tuvo A r t e P o e t i c . i . C o p l a Redondilla. 32.
A m p h i o n , y O r p h e o invento- C o p l a R e a l . 36.
res de eña A r t e . 1. C o p l a s de V i l l a n c i c o s . 54,
A n a g r a m a s , como fe h a c e n , y D e c i m a j C o m o fe conipone.37.
que compoílcion es. 9 0 . D i g n i d a d de ei A r t e P o é t i c a . ^ .
A d í l o í . c o m o difine eíla A r t e . t . D i f e r e n c i a s d« verfos. 1 5.
Arithmecica,3r M u í i c a , c o m o fe D i v i f a ,- que es. 1 7 9 .
les fubordena !a A r t e P o e t . i . E c o s de muchas maneras. 140* K*
A r t e Poética que es. r. R e c i b e E g ! o g a , q u e compoiicion.e8.157
en s i ornato R e t h o r i c o . 7. E i e g i a , como fe hace. 1 4 6 .
A r t e , es compíemento de ía Emblema}.que es. 17 8. (ce. 179.
n a t u r a l e z a . 4. E m p r e f a que es, y como le h a -
A r t e , y vena aprovechan j u n - E n d e c h a s , c o m o fe c6ponen.68.
tas a i P o e t a . 4 . E n i g m a q es,y como fe hace.176
AíTonante^q e s . n ó . Q u a n d o fe E n f a l a d a , de que compoficiora.
puede poner por C o n f o n a n t e , eonfta. 138.
287.7 eotno fe facán AíTonáíes Entremés , que es. 1 7 5 .
de ia S y i v a d e C o n f o n a n . 417. E p i g r a m a , que es , y de que
A u t o S a c r a m e n t a l , que es , y Poefia fe compone. 145.
c o m o fe compone, 1 7 5 . Epifaphio,como fehacesyqual
A vifos,y reglas.para los p r i n c i - es fu m a t e d a . 147,
píantes}q defean aprender l a E f c r i p t u r a s y pEonunciacion de
ieng.CafteÜan.iáníej de A r t e , ios C o n f o n a n t e s . 217.
B. B a t a l l a de donde le d i x o , y de E f d r u a u l o s , que i o n 2 0 . de f u
fu couipoílcíon. 1 3 1 . compoílcion, 138.
B a y l e , que cofa es. 1 7 5 . Eítancia , que es 109.
C. C a b e z a de V i l l a n c i c o s de v a - E ? t r U ' i i l o de V i l l a n c i c o s . 5 4 .
rios modos, 4 5 . F i n de ei A r t e Poética, é. F.
Cáelo,q genero de Poefia es.108 Fines de los Poetas. 7. 8.
C a n c i ó n feguida. 109. GíoÍ3s,y las leyes de giofar.72. G.
Cáciones de muchas maner.í09 Hendecafyíabos Romances.03 H.
C h a m b e r g a , como fe hace. 7 0 . H e r o i c o s Romances. 64.
C o m e d i a . q u e es,como fe hace, H e r o y c o s verfos , que fon. 8 4 .
y de q partes coníla.172.173. H i e r o g l y p h . c o m o fe b a c c . 1 7 7 .
C o n f o n a n t e s de 3.maneras,114. H y m n o . q u e es,y c o m o fe com-
C c n f o n a n t c s Equívocos. 21o. pene. 149.
C o n f o n a n t e s verbales. 3 5 2 . I n f í g n i a j que cofa fea. 179- L
INDÍCÉ ALmA&ÉTlCO.
i n t r o d u c c i ó n de V i l l a n c i c o s Q u e b r a d o , que es. 17.
corno fe hace.53. (ras.182. Q u i n t i l l a s en verfo de R e d o n -
L. X-aberinthos de m u c h a s mane- dilla mayor. 32.
L o a ^ q e s j y fu c o m p o f i c i o n . 1 6 6 Q u i n t i l l a s en verlo Itaíiano.18
L y r a , que compoíicion es. 8 8 . R e c i t a t i v o de V i l l a n c i c o s . 58.
M. M a d r i g a i j q copofícion e s . i 34. R e d o n d . m a y o r de muchas ma«
M a t e r i a de el A r t e Poética. 5. ñeras. 30.conQuebrad.39.&c,
M e t h o d o breve p a r a hacer ver- R e d o n d i l l a menor. 44.
f o s , acomodado á todos. 27. Refíeicas de E c o s , quaíes haa
N u m e r o de el verío. 26. de fer. 143.
O b j e t o de el A r t e P o é t i c o . 1 2 . R e m a t e de C a n c i ó n . 19,
O d a v a de A r t e m a y o r . 8 3 . Repeticiones deViííancicos.50
O d a v a R i m a , que es. 9 1 . R i m a encadenada. 137.
O r d e n de l a S y l v a . 218. (85. R o m a n c e s , como fe hacen. 59.
O v i l l e j o , que compunción es. Romáces con Pies quebrad.96.
í. Pareados en verfos de R e d o n - San A g u í l i n afirma haver flo-
d i l l a m a y o r . 28, recido los Poetas ea tiempo
P a r e a d o s , ó Parejas en verfo de ios Jueces de Ifrael. 2.
I t a l i a n o . 84. S a t y r a , q u e c o m p o í k i o n €8.149
P i e s de V i l l a n c i c o s . 4 6 , Seguidiilas,como fe copone.óS
'Poeílas mudas como fe compo- Scrventeíios, que compoficioa
nen. 1 8 0 . Sexta R i m a , 9 1 . (es. 9 3 .
l?oeíía,íirvepara a l i v i o de eflu- Sonetos de muchas maneras.96
dios mas graves. 1 1 . p a r a en- S y m b o l o , que es. 179.
feñar , y mover , y p a r a el Synalephajquádo fe comete.23
culto d i v i n o . 12. Synerefis , com© fe u f a . 25.
Poetas llamados divinos. 2. Tercetos en verfo de Redondi-
Poetas P h y í i c o s , M e t a p h . & c . 5 , lia mayor. 30.
P o e t a s , y vencedores i g u a l - Tercetos Italianos. 86.
mente premiados. 9. T r a g e d i a , que es , y como fe
Poetas tenidos por S a n t o s , y hace. 174.
venerados con T e m p l o s . 9. T y r t e o P o e t a , venció M e t r i f i -
Poetas C h r i f t i a n o s antiguos.12 cando. 9.
Poética, O r a t o r i a , y L ó g i c a en V e n a , c o m o es neceíTaria. 3* V,
que fe diferencian, 5. V e r f o s de muchas maneras.i 5«
P r o b l e m a , como fe hace. 150. V e r f o s agudos fe permiten en
Q u a n t i d a d de las Sylabas fe E f p a ñ o l j y enToícano.iS.ií?»
Q. conoce por el A c c e n t o . 1 3 . V e x a m e n j e s como Satyra. 149*
Quartetes}que compoficion.88 V i l l a n c i c o s varios. 4 4 . 52*
Q u a i t e t e , 6 QuartiUa» 32, f I N.
.£ss
^4-

\
-

Anda mungkin juga menyukai