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O conteúdo da Mensagem

Também o conteúdo da Mensagem confiada aos pastorinhos era único nos


anais da Cristandade: continha um pedido, e uma advertência sobre castigos
iminentes se não se obedecesse a esse pedido. Nenhuma aparição anterior,
pública ou privada, tinha transmitido uma mensagem semelhante à
Humanidade.

Quando, nos anos 40, este conteúdo foi mais largamente publicitado, tanto
maior foi o apoio que se começou a reunir em prol da autenticidade da
Mensagem de Fátima. Continha ela uma série de profecias – o fim da I Guerra
Mundial, a eleição do Papa Pio XI, o começo da II Guerra Mundial e a
expansão da Rússia comunista –, cada uma das quais aconteceu como fora
predito.
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Toda a gente - católica ou não -, há de concordar que o comportamento do
Vaticano face à Consagração da Rússia (e às consequências da sua não -
realização) não só parece estranhamente incoerente, face às normas e
tradições da Igreja, como mostra um desprezo temerário em relação à
segurança dos Católicos fiéis e de toda a Humanidade: se o castigo predito na
Mensagem de Fátima se realizar, o preço desta indecisão do Vaticano será
muito alto - e pago por toda a humanidade a incluir os inocentes. Então,
porque continua a Igreja a desprezar a Mensagem, sabendo que arrisca o
mundo inteiro a sofrer consequências tão catastróficas?

Também este aspecto é tratado neste livro – que nos mostra um Vaticano a
atravessar uma série de mudanças em relação à Fátima: inicialmente, confirma
a veracidade da Mensagem de Fátima; depois, põe-na em dúvida; a seguir,
suprime-a; e, por fim, descarta-se dela totalmente. Remontar até à origem
deste processo é difícil, pois muito do que acontece no Vaticano é feito em
sigilo, e as atitudes oficiais têm que ser decifradas a partir de pronunciamentos
que, frequentemente, são obscuros.
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Devido à ―modernização‖ do período post Concílio Vaticano II, os Católicos de
todo o mundo, unidos antes pelas mesmas crenças religiosas, passaram a vê -
las trivializadas e reduzidas a um mero estatuto de culto. Entre elas estão,
principalmente, as aparições, os milagres e as profecias – que se situam
tradicionalmente no coração da história de Fátima. E foi precisamente o
abandono da crença em tudo isto que transformou Fátima – de algo
―fidedigno‖ a um mero culto que o dirigente doutrinal da Igreja tenta
desacreditar ―com luva branca.
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Os Católicos fiéis, dantes agrupados em torno de crenças comuns – universais
–, sentem-se agora confusos e dispersos; como se, separados uns do s outros,
caminhassem em diferentes direções em cada região. E isto devido a uma
liderança contraditória e duvidosa a todos os níveis. Aquela Igreja Católica
sólida e monolítica deixou já de existir: hoje está cheia de fraturas - ao longo
das quais iremos avançando neste livro.
Nele verá o leitor uma liderança eclesial fragmentada, cuja primeira fissura
divide um Papa absolutamente crente nos seus súbditos imediatos - que
podem ser tudo menos verdadeiros súbditos.
Esta obra fornece bons motivos para acreditar que o Terceiro Segredo prediz,
exatamente, o que está a acontecer agora: os escândalos, noticiados em
catadupa, entre o clero - com o abuso sexual de crianças e jovens (coisa que
raramente aconteceu ao longo dos séculos, sendo então os prevaricadores
severamente castigados pela Igreja e pelo Estado cristão) - serão o começo do
prometido castigo, se a Consagração não for feita. Quando, como última
consequência, o mundo inteiro for castigado, a punição cairá em primeiro lugar
sobre a Igreja Católica: o estiolar do sacerdócio e a sua degeneração moral
são apenas os primeiros sinais de uma calamidade que acabará por engolir
toda a Humanidade. O facto de os quatro Prelados do Vaticano, examinados
neste livro, se terem dado ao (enorme) trabalho de pôr termo à questão de
Fátima enquanto ainda está oculto o texto do Terceiro Segredo apoia
fortemente esta interpretação. E – sem dúvida – pode pensar-se que eles têm
ainda algo a ocultar… Se assim não fosse, porque não publicariam eles o
Terceiro Segredo e não deixariam que a Irmã Lúcia dos Santos
testemunhasse da sua autenticidade?
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Sem presumir que os perpetradores são inimigos conscientes da Igreja
(embora alguns deles o possam bem ser), com base em provas evidentes
surge, como motivo provável para o crime, o seguinte: Esses indivíduos
reconhecem que o conteúdo da Mensagem de Fátima, tal como é
compreendido no sentido católico tradicional, não se coaduna com decisões
tomadas a partir do Concílio Vaticano Segundo (1962-65) — decisões essas
que eles continuam com determinação a pôr em prática, para mudarem
totalmente a orientação da Igreja Católica. Tal mudança de orientação
transformaria a Igreja Católica (se tal fosse possível), de Instituição Divina que
orienta a sua atuação na terra no sentido da salvação eterna das almas, numa
simples co-participante — ao lado das organizações humanas— na construção
de um utópico mundo de ―fraternidade‖ entre os homens de todas as
religiões ou sem religião nenhuma.

Esta nova orientação da Igreja não só vai atrás de uma visão ilusória do
Mundo, como é contrária à missão dada por Deus à Sua Igreja: fazer discípulos
em todas as nações, batizando-os em Nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo. Esta nova orientação é, de facto, o acarinhado objetivo das forças
organizadas que têm vindo a conspirar contra a Igreja desde há cerca de 300
anos, e cujas atividades foram expostas e condenadas em pronunciamentos
papais em número muito maior do que os que foram exarados sobre qualquer
outro assunto na História da Igreja.

Isto não quer dizer que a própria Igreja alguma vez renunciasse de modo oficial
à Sua missão divina, porque isso é impossível, segundo a promessa de Nosso
Senhor sobre a sobrevivência da Igreja Católica na terra até ao fim dos tempos.
Mas é inegável que, a partir do Concílio Vaticano II, muitos dos elementos
humanos da Igreja deixaram efetivamente de seguir aquela missão, devido a
uma aproximação ao Mundo mais politicamente correta e moderna. Em vista
das promessas de Nosso Senhor e de Nossa Senhora de Fátima, o fim desta
experiência e a restauração da Igreja Católica são incontornáveis; mas até que
isso aconteça, muitas almas serão eternamente perdidas e continuaremos a
testemunhar a pior crise de toda a história da Igreja — uma crise vaticinada,
como demonstraremos, pela própria Virgem de Fátima.

As provas, tanto diretas como circunstanciais, indiciam que o crime inclui a


deliberada ocultação daquela parte da Mensagem de Fátima que prediz,
precisamente, essa tentativa de mudar a orientação da Igreja, e as ruinosas
consequências de uma tal atuação. Essa parte da Mensagem que permanece
oculta e é comumente conhecida como o Terceiro Segredo de Fátima seria,
pois, uma acusação formal vinda do Céu contra as decisões tomadas e as
ações realizadas pelos mesmos homens que levaram a cabo tal crime.

Os elementos basilares desta Mensagem surpreendente são os seguintes:


- Muitas almas vão para o Inferno por causa dos pecados que cometem.
- Para as salvar, Deus quer estabelecer no Mundo a devoção, única e
plenamente católica, ao Imaculado Coração de Maria. Isto será efectuado pela
Consagração da nação da Rússia ao Imaculado Coração de Maria (em
conjunto com as Comunhões de Reparação dos Primeiros Sábados de cada
mês), depois do que a Rússia converter-se-á à Fé Católica. Se isto for feito,
salvar-se-ão muitas almas e haverá Paz.
Se isto não for feito, a Rússia espalhará os seus erros pelo Mundo.
- Haverá guerras, fome, perseguições à Igreja e os bons serão martirizados. O
Santo Padre terá muito que sofrer. E se os pedidos de Nossa Senhora
continuarem sem serem cumpridos, então, várias nações serão aniquiladas.
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O que aflige o Imaculado Coração de Maria e o Sagrado Coração de Jesus é a
queda das almas dos Religiosos e dos Sacerdotes. O demónio sabe que os
Religiosos e os Sacerdotes que caem na sua bela vocação, arrastam
numerosas almas para o inferno. (…) O demónio quer tomar posse das almas
consagradas. Tenta corrompê-las para adormecer as almas dos leigos e levá-
las deste modo à impenitência final.

Antes de falecer em 1981, o Padre Joaquín Alonso, que foi o arquivista oficial
de Fátima durante dezesseis anos, testemunhou o seguinte:
Seria, então, de toda a probabilidade que (…) o texto faça referências
concretas à crise da Fé na Igreja e à negligência dos Seus próprios Pastores [e
às] lutas intestinas no seio da própria Igreja e de graves negligências pastorais
por parte das altas Hierarquias.

Em 17 de Março de 1990, o Cardeal Oddi fez a seguinte declaração ao


jornalista italiano Lucio Brunelli, publicada no jornal Il Sabato:

Ele [o Terceiro Segredo] não tem nada a ver com Gorbachev. A Santíssima
Virgem estava a avisar-nos contra a apostasia na Igreja.

Pio XII confirma que o Segredo prevê a apostasia na Igreja


Mas o testemunho talvez mais notável de todos, quanto a este assunto, em
bora de uma relevância indirecta, é o do Cardeal Eugenio Pacelli - antes de se
tornar o Papa Pio XII - quando ainda era Secretário de Estado do Vaticano
durante o reinado de Pio XI. Falando ainda antes de a Irmã Lúcia ter escrito o
Terceiro Segredo, o futuro Pio XII fez uma profecia espantosa sobre uma futura
convulsão na Igreja:

´´As mensagens da Santíssima Virgem a Lúcia de Fátima preocupam -me. Esta


persistência de Maria sobre os perigos que ameaçam a Igreja é um aviso do
Céu contra o suicídio de alterar a Fé na Sua liturgia, na Sua teologia e na Sua
alma. (…) Ouço à minha volta inovadores que querem desmantelar a Capela -
Mor, destruir a chama universal da Igreja, rejeitar os Seus ornamentos e fazê-la
ter remorsos do Seu passado histórico.``
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Chegar-se-ia por fim a eleger um Papa vindo destes meios, que levaria a Igreja
pelo caminho da ―iluminação e renovação. Note-se, desde já, que não estava
nos seus planos colocar um Maçon na Cadeira de S. Pedro. O seu objetivo era
criar as condições que acabariam por produzir um Papa e uma Hierarquia
conquistados pelas ideias do Catolicismo liberal, ao mesmo tempo que se
consideravam Católicos fiéis.
Estes dirigentes católicos liberalizados deixariam de se opor às ideias
modernas da Revolução (ao contrário dos Papas de 1789 a 1958, que
condenaram de forma unânime estes princípios liberais), mas, pelo contrário,
amalgamá-los-iam à Igreja ou ―baptizá-los-iam para os colocarem dentro da
Igreja. O resultado final seria um Clero e um laicado católicos que marchariam
sob a bandeira da ―iluminação, pensando ao mesmo tempo estarem a
marchar sob a bandeira das Chaves Apostólicas.
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A que chamamos nós ―modernismo? O modernismo não é, nem mais nem
menos, do que uma síntese ou combinação de todos os erros do Catolicismo
liberal num sistema filosófico e teológico completo, cujo efeito é enfraquecer
insidiosamente a integridade de toda a Fé Católica.

O modernista também adopta e promove as noções liberais de ―livre


expressão e ―liberdade de consciência, e o erro do indiferentismo religioso,
segundo o qual todas as religiões seriam mais ou menos boas e dignas de
louvor, por virem de um chamado ―sentido religioso inato ao homem - um
erro que, como é bom de ver, nega implicitamente a realidade do Pecado
Original, ao sugerir que todos os homens podem ser verdadeiramente
religiosos e que podem salvar-se nas diversas religiões que inventam, sem ser
necessário o Baptismo, a Fé e os Sacramentos da Igreja Católica.

São Pio X sufoca a rebelião modernista


O Papa S. Pio X, que ascendeu ao Sólio Pontifício em 1903, reconheceu no
modernismo uma praga altamente mortífera que devia ser detida. S. Pio X
combateu o modernismo, isolando, definindo e condenando sistematicamente
as suas muitas proposições erróneas. Em particular, S. Pio X lançou uma
encíclica monumental contra o modernismo (Pascendi Dominici Gregis) e um
Syllabus dos erros modernistas (Lamentabili). Na Sua encíclica Pascendi, este
grande Papa escreveu: «(...) continuam a derramar o vírus por tôda a árvore,
de sorte que coisa alguma poupam da verdade católica, nenhuma verdade há
que não intentem contaminar». Na mesma encíclica chamava ao modernismo
―´´o destilado de todos os erros``, declarando que a obrigação mais
importante do Papa era assegurar a pureza e a integridade da Doutrina
Católica, e que, se nada fizesse, faltaria ao Seu dever essencial.

A aliança entre a Maçonaria e o Comunismo

Note-se que, ao combater por estes objectivos, os maçons eram camaradas de


luta dos comunistas, que conspiravam com eles para derrubar a Igreja e o E
stado. Como o Papa Leão XIII observou na Humanum Genus (1884), a sua
encíclica monumental sobre a ameaça que representavam as sociedades
maçónicas:

«Sim, esta mudança, esta subversão, é planeada deliberadamente e


apresentada por muitas associações de comunistas e socialistas; e a estas
manobras a seita dos maçons não é hostil, mas, pelo contrário, favorece muito
os seus desígnios, e partilha com elas as suas opiniões principais».

Como viemos a saber de numerosas testemunhas independentes, a infiltração


comunista da Igreja começou cedo, na década de 1930. O próprio Lénin
(fundador do Comunismo russo) declarou nos anos 20 que infiltraria a Igreja
Católica, particularmente o Vaticano. A evidência histórica quanto a isto foi
recentemente sumarizada no venerável periódico Christian Order:

Douglas Hyde, ex-comunista e célebre convertido, revelou há muito tempo que


nos anos 30 as chefias comunistas enviaram uma directiva à escala mundial
sobre a infiltração da Igreja Católica. E no início da década de 50, a Srª Bella
Dodd também deu informações pormenorizadas sobre a subversão comunista
da Igreja. Falando como antiga funcionária de destaque do Partido Comunista
Americano, a Srª Dodd disse:
―Nos anos 30 pusemos mil e cem homens no sacerdócio para destruir a Igreja
a partir do seu interior. A ideia era que estes homens se ordenassem e
subissem até ocupar posições de influência e autoridade como Monsenhores e
Bispos. Uma dúzia de anos antes do Vaticano II, ela declarou o seguinte:
―Neste momento estão nos cargos mais altos da Igreja - onde estavam a
trabalhar para conseguir mudanças que enfraquecessem a eficácia da Igreja
na sua luta contra o Comunismo. Acrescentou que estas mudanças seriam tão
drásticas que ―não reconhecerão a Igreja Católica.
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Com efeito, aqueles mesmos que o Papa Pio XII considerava inaptos para
percorrerem as vias do Catolicismo eram agora quem tudo controlava. E como
para coroar o seu sucesso, tanto o Juramento Anti-Modernista como o Índice
de Livros Proibidos foram discretamente suprimidos logo a seguir ao
encerramento do Concílio - decisão que o Bispo Graber considerou ´´―
incompreensível``. O Papa S. Pio X tinha-o predito corretamente: a falta de
vigilância das autoridades ocasionara o regresso em força do Modernismo.
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Quanto a Hans Küng, a ― ´´luminária`` do período post-conciliar - trabalhou no
Concílio juntamente com outros radicais, como Congar, Ratzinger, Rahner e
Schillebeeckx. Nos anos 70, porém, como Küng tivesse ido ―longe demais, foi
censurado pelo Vaticano devido a algumas ideias heréticas, incluindo as
seguintes: rejeição da infalibilidade da Igreja; a ideia de que os Bispos não
recebem de Cristo a autoridade que têm para ensinar; a sugestão de que
qualquer leigo batizado tem o poder de consagrar a Sagrada Eucaristia; a
negação de que Cristo é ―consubstancial ao Pai; o lançar em descrédito
doutrinas (não especificadas) sobre a Virgem Maria.

Os Neo-Modernistas aclamam a “nova” Igreja do Vaticano II


Foi, pois, com fortes motivos para tal, que os progressistas - como o Cardeal
Suenens, Küng, Louis Bouyer e Yves Congar - celebraram o Concílio Vaticano
II como uma Revolução, como a morte de uma era e o começo de outra:

O Cardeal Suenens, que gozava de grande influência sobre o Papa Paulo VI e


que é o ídolo dos que se auto-denominam ― ´´Carismáticos`` dentro da Igreja,
alegrou-se pelo facto de o Vaticano II ter marcado o fim tanto da Época
Tridentina como da era do Vaticano I.

Hans Küng vangloriou-se porque, «Comparado com a época Post-Tridentina da


Contra-Reforma, o Concílio Vaticano II representa, nas suas características
fundamentais, uma reviravolta de 180 graus (…) É uma nova Igreja, a que
nasceu depois do Concílio Vaticano II».

O Padre francês Bouyer, que foi peritus no Concílio, exclamou com alegria que
o aspecto anti-protestante e anti-modernista da Igreja Católica «mais valia
morrer».

Da mesma maneira, La Civiltà Cattolica - revista jesuíta com sede em Roma -


exclamou com alegria: «Com o Concílio Vaticano II, a Era Tridentina ficou
encerrada para a Igreja.»

Estas declarações são sobremaneira ousadas, quando consideramos que os


Concílios de Trento e do Vaticano I são Concílios dogmáticos, cujos
ensinamentos não podem nunca ser mudados, ignorados ou reinterpretados
em nome de um ―conhecimento mais profundo‖. O Concílio Vaticano I
declarou infalivelmente:

Sempre se deve ter por verdadeiro sentido dos dogmas aquele que a Santa
Madre Igreja uma vez tenha declarado, não sendo jamais permitido, nem a
título de uma inteligência mais elevada, afastar-se deste sentido.

Todavia, os modernistas - tal como avisara o Papa S. Pio X - não aceitam nada
como fixo ou imutável. O seu princípio mais importante é o da ― ´´evolução do
dogma``. Defendem a noção de que a religião deve mudar à medida que os
tempos mudam. A este respeito, bem como a respeito de muitos outros pontos,
os impulsionadores do Vaticano II revelam-se como pessoas embebidas no
erro do Modernismo.

O Papa Paulo VI admite que a Igreja foi invadida pelo pensamento


mundano
Como até o Papa Paulo VI admitiu oito anos após o Concílio, «a abertura ao
mundo tornou-se uma verdadeira invasão da Igreja pelo pensamento mundano.
Fomos talvez demasiado fraco e imprudente.» Mas já três anos depois do
Concílio o Papa Paulo VI tinha admitido que «A Igreja está num período
agitado de autocrítica, que poderia antes chamar-se auto-demolição». E em
1972, talvez no mais espantoso comentário jamais feito por um Pontífice
Romano, Paulo VI lamentou que «Por alguma fresta o fumo de Satanás entrou
no Templo de Deus.»

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