SULGAS - 2012
Breve Histórico
Desde a antiguidade tubulações de madeira, bambu, cerâmica e chumbo já
eram utilizadas pelos egípcios, romanos, astecas e chineses para o transporte de
água.
A utilização de dutos na indústria de óleo e gás data da primeira metade do século
XIX, entre 1806 e 1820.
O primeiro aproveitamento comercial de gás natural que se tem notícia data de
1821, na cidade de Nova Iorque, transportando gás natural por meio de dutos de
madeira até uma cidade próxima a 800 metros de distância.
Com a invenção da tubulação de aço, em 1843, reduziu-se o risco associado à
utilização de dutos.
A primeira iniciativa de sucesso da utilização de um oleoduto data de 1865,
consistindo de um duto de aço de 2” de diâmetro e 6 milhas de comprimento,
ligando um campo de produção até um estação ferroviária na Pensilvânia.
Ao longo do século XX o segmento de dutos nos Estados Unidos cresceu
exponencialmente, chegando a tingir em 2007 aproximadamente 2,8 milhões de
quilômetros de dutos para transporte de gás natural e produtos petroquímicos e
derivados.
Entrega do Duto à
Operação
LP – LI – LO –
Licença Licença Licença
Prévia Instalação Operação
Início Fim
Histograma de vazão
Estudo Cartográfico
Apoio de Sensoriamento Remoto
Estudos Geológicos Geotécnicos Preliminares
Identificação das Principais Interferências
Estimativa do Comprimento
Registro / Materialização do Traçado
Cabo Maguari
AFUÁ
PA
RA
GU
SOURE
DO
STA. ISABEL
DE
DO RIO NEGRO ILHA DE MARAJÓ
AN
GR
BARCELOS
ANAJAS CAPANEMA
R.B. CASTANHAL
A
RIO TROMBETAS
ILH
BREVES
BARCARENÁ
BELÉM
ÓBIDOS PORTO F.N.
CAXIUANA
MONTE ALEGRE
DE MOZ
NOVO AIRÃO
URACARÁ
IMPERATRIZ
MARABÁ
TAPAUÁ
MANICORÉ
TOCANTINÓPOLIS
BR-230
HUMAITÁ ARAPOEMA
CONCEIÇÃO DO
ARAGUAIA
Análise de Alternativas
Análise de Alternativas
Determinação do Diâmetro Econômico
Menor custo
de transporte
∅
Diâmetro Econômico
Fase
Fase de Pré-Investimento Fase de Investimento Operacional
Licenciamento Ambiental
Legislação Brasileira
Licenças:
Prévia – Garante ao empreendedor a viabilidade ambiental do Projeto
Instalação – Permissão para construção
Operação – Permissão para operação
Licenciamento Ambiental
Projeto Construção
Projeto EVTEA Projeto Operação
de e
conceitual básico
detalh. montagem
EIA
RIMA
AR (APR)
L.P L.I L.O
A.P.
SULGAS
SULGAS– –2012
2012– –Tales
TalesSimões
SimõesMattos
Mattos
Ciclo de Desenvolvimento de um Projeto
Fase
Fase de Pré-Investimento Fase de Investimento Operacional
Cronograma Físico-Financeiro
Projeto
Licenciamento Ambiental
Desapropriação
Contratação de Serviços e Compra de Materiais
Construção & Montagem
Condicionamento & Pré-operação
Entrega
Garantia
Planejamento Orçamentário
m
m
a
o
t
n
e
t
r
a
i
g
Linha Tronco a
i
e
m
77% s
12% 9% 2%
Estações de
Compressão Estações de Medição,
SCADA,
Desapropriação, Telecomunicações e
Meio Ambiente, City - Gates
Engenharia e
Gerenciamento
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos Ceneq2-2001
Projeto
Conceitual
Básico
Executivo
Conceitual
Diâmetro
Estações Intermediárias
Pressões
Vazões
Básico
Simulação Termo-Hidráulica
Básico
Simulação Termo-Hidráulica
MM M3/D Power
20800
Dwn Press
99.84
14300
92.5
6500
Flow 85.3
18.715
17.52
74.6
4.99 Up Press
60.2
0 100 200 300 400 Time HRS
Básico
Mapeamento Cartográfico
Básico - Dutos
Básico – Dutos
Executivo
Planta & Perfil na escala 1:1000
Identificação de Proprietários
Locação precisa do Duto
Lista de Material
Especificação do Revestimento
Indicação da Aplicação de Concreto
Projeto de Cruzamentos e Travessias
Projetos Especiais
Executivo
Executivo
A Logística do Suprimento
Áreas Secundárias
Tubos
97%
Válvulas
Outros
2%
1%
SANTA CRUZ
PAILON
SAN JOSÉ BRASIL
COCHABAMBA
RIO GRANDE ROBORÉ
EL CARMEN
ORURO
BASE DE ARMAZENAMENTO MINAS
PUERTO SUAREZ
DE PUERTO QUIJARO
ARICA CORUMBÁ GERAIS
SUCRE SAN MIGUEL
USIMINAS
CAMPO
POTOSI MIRANDA GRANDE RIBAS DO RIO PARDO
BAURU REPLAN
CONFAB
VOLTA REDONDA
CAMPINAS PINDA RIO DE
ANTOFAGASTA GUARAREMA JANEIRO
SOROCABA SÃO PAULO
SALTA ITAPEVA SANTOS
EBSE
PARANÁ RIBEIRÃO BRANCO CAPÃO BONITO
ASSUNÇÃO
CURITIBA
ARAUCÁRIA
REPAR
PARANAGUÁ
VACARIA IMBITUBA
RIO
CAXIAS DO SUL CRICIÚMA
GRANDE
DO SUL
CANOAS
ARGENTINA
PORTO ALEGRE
CÓRDOBA
URUGUAI
LEGENDA
SANTIAGO
MONTEVIDÉU PIPELINE
BUENOS WATERWAY
AIRES PARANÁ-PARAGUAI
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Construção de Dutos
Fases da C&M
Fases Sub-Fases
Restituição Topográfica
Projeto de Detalhamento Projeto Planta e Perfil
Projeto da Faixa de Dutos
Travessias / Cruzamentos
“As Built”
Abertura de Pista Supressão Vegetal
Abertura de Pista
Abertura da Vala Desmonte de Rocha
Abertura de Vala
Fases da C&M
Fases Sub-Fases
Curvamento
Concretagem
Soldagem Solda
Reparo
Fases da C&M
Fases Sub-Fases
Sinalização de Pista
Proteção de Pista Drenagem
Proteção Vegetal
Cavalotes
Teste Hidrostático
Linha
Deteção
Execução Reparos na
Linha
Instalação de Válvulas de Bloqueio Compra de Materiais
Pré-Fabricação
Teste Hidrostático / Funcional
Montagem
Fases da C&M
Fases Sub-Fases
Montagem dos Scraper- Compra de Materiais
Traps
Testes
Montagem
Pig Geométrico Passagem
Retirada Amassamentos
Recomposição de Pista
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Fases da C&M
Processo Convencional
Furo Direcional
Nível MÁXIMO
DISTÂNCIA
DISTÂNCIA SEGURA
SEGURA
PROJETO
PROJETO DA
DA TRAVESSIA
TRAVESSIA
Fase
Fase de Pré-Investimento Fase de Investimento Opercional
Condicionamento
Pré-operação
Partida
Controle centralizado
Detecção de vazamento
Procedimentos de inspeção e manutenção
Comunicação
BARRA
DO
RIO DE JANEIRO FURADO
Ponto B
REDU
VOLTA
SÃO JOSE
DO BARREIRO
REDONDA C PRA-1
JAPERI
CABIÚNAS
Bacia de Campos
MACAÉ
LORENA
SÃO PAULO
Guararema
UBERLÂNDIA CURVELO
A ITUIUTABA GOVERNADOR
VALADARES SÃO MATEUS
ABAETÉ SÃO MATEUS
ARAXÁ
CAMPINA VERDE UBERABA
R.B.DE
SOCRETAMA
FAZENDA CEDRO
APARECIDA
O TABOADO BELO HORIZONTE COLATINA
CARATINGA LAGOA PARDA
P.N. DA SERRA DIVINÓPOLIS REGÊNCIA
JALES R.B. DE N.
LOMBARDIA
DA CANASTRA REGAP
FORMIGA MANHUAÇU BAVIT
S BARRETOS
ANDRADINA
VITÓRIA
SÃO JOSÉ DO CONSELHEIRO P.N. CAPARAÓ
PASSOS CAMPO BELO LAFAIETE
RIO PRETO VILA VELHA
ARAÇATUBA VIÇOSA
RIBEIRÃO MURIAÉ
DRACENA PRETO LAVRAS CACHOEIRO GUARAPARI
BARBACENA DE ITAPEMIRIM
G AS B E
ARARAQUARA
POÇOS DE CALDAS VARGINHA MANTIQUEIRA
JUIZ
BAEPENDI DE FORA
L
MARÍLIA POUSO ALEGRE CAMPOS
PIRASSUNUNGA
PRES. PRUDENTE BAURU TRÊS BARRA DO FURADO
RIO CLARO P.N. ITATIAIA TAPINHOÃ RIOS CABIUNAS
ITAJUBA
REPLAN REDUC P.N. S ERRA
DOS ORGÃOS
BOTUCATU VOLTA REDONDA
MACAÉ
VAÍ OURINHOS CAMPINAS BRAGANÇA P.N. DA
BOCAINA R.B DE POÇO DAS ANTAS
PAULISTA NITERÓI
AVARÉ CABO FRIO
LONDRINA BARUERI TAUBATÉ
SOROCABA REVAP
RIO DE JANEIRO
RECAP
ITAPETININGA
RPBC
RIO PARDO SÃO JOSÉ BARREIRO
SÃO SEBASTIÃO
F.N. CAPÃ O BONITO
SÃO PAULO Ilha de São Sebastião STATION
ALEMOA
SANTOS
REGISTRO JAPERI
REPLAN STATION
F.N. AÇUNGUI STATION
TAUBATÉ
AVA
F.N.
IRATI PONTA
GROSSA
CURITIBA STATION
PARANAGUÁ
REPAR
ARAUCÁRIA PARANAGUÁ
UNIÃO DA RIO NEGRO
VITÓRIA
ITARARÉ Itú - GASAN REPLAN – Betim Campinas - Rio
MAFRA JOINVILE SÃO FRANCISCO DO SUL (DTSUL)
JOINVILLE Ilha de São Francisco
PORTO UNIÃO
GUARAMIRIM
ABA
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Supervisão e Controle
Fase
Fase de Pré-Investimento Fase de Investimento Fase
Opercional
Operacional
Identificação Estágio de Estágio de Estágio de
de formulação Estágio de Estágio de Estágio de
seleção decisão e Estágio de
oportunidade do projeto negociação
s de preliminar (Estudo de
avaliação concepção colocação
investimento (Estudo de viabilidade e
(Idéias de pré- técnico- (Relatório de construção
do projeto em marcha
Projeto) viabilidade) econômica) avaliação) contratação