σmáxima σ admissível
ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS
Projeto e Detalhes Construtivos
ESTADOS LIMITES:
Estados a partir dos quais a estrutura não mais
atende aos objetivos para os quais foi projetada.
Sd Sk γ f γ f 1,0
Rk
Rd γ m 1,0
γm
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R d Sd
Sd Solicitaçã o de cálculo
R d Resistência de cálculo
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AÇÕES
NBR 8681:2003 (Ações e segurança nas estruturas)
Valores característicos
Valores reduzidos
Valores convencionais excepcionais
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Valores de Cálculo
f f1 f2 f3
f1 – considera a variabilidade das ações;
f2 – considera a simultaneidade de atuação das
ações;
f3 – considera os possíveis erros de avaliação
dos efeitos das ações, seja por desvios gerados
nas construções, seja por deficiência do método
de cálculo empregado.
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COMBINAÇÃO DE AÇÕES
COMBINAÇÃO DE AÇÕES
COMBINAÇÃO DE AÇÕES
Em todas as combinações, as ações permanentes
devem ser tomadas em sua totalidade; das ações
variáveis devem ser tomadas apenas as parcelas que
produzem efeitos desfavoráveis para a segurança.
Não é majorada.
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RESISTÊNCIAS
NBR 8800:2008 (Projeto de estruturas de aço)
RESISTÊNCIAS
A resistência de cálculo de um material é definido como:
fk
fd γ m 1,0
γm
RESISTÊNCIAS
γ m γ m1 γ m2 γ m3
γ m1 é a parcela do coeficiente de ponderação que considera a variabilidade
da resistência dos materiais envolvidos;
γ m2 é a parcela do coeficiente de ponderação que considera a diferença
entre a resistência do material no corpo-de-prova e na estrutura;
γ m3 é a parcela do coeficiente de ponderação que considera os desvios
gerados na construção e as aproximações feitas em projeto do ponto de vista
das resistências.
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δ 0 é a contraflecha da viga;
δ1 é o deslocamento devido às ações permanentes;
δ 2 é o deslocamento devido aos efeitos de longa duração das ações
permanentes;
δ 3 é o deslocamento devido às ações variáveis;
δ max é o deslocamento máximo da viga no estágio final de carregamento;
δ tot é a soma de δ1 , δ 2 e δ 3 .
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EXEMPLO 1:
Uma barra de uma estrutura de uma edificação comercial
está sujeita as seguintes forças normais:
SOLUÇÃO:
1ª Hipótese: Força decorrente do uso como variável principal
Nd 576 kN
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EXEMPLO 2:
Uma barra de uma estrutura de uma edificação comercial
está sujeita as seguintes forças normais:
SOLUÇÃO:
FORÇA NORMAL DE CÁLCULO À TRAÇÃO
1ª Hipótese: Força decorrente do uso como variável principal
Nd 210,25 kN
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SOLUÇÃO:
FORÇA NORMAL DE CÁLCULO À COMPRESSÃO
Há somente uma ação variável que causa compressão,
portanto ela é a principal. A força causada pelo peso próprio
da estrutura não pode ser majorada, pois nesse caso o peso
próprio trata-se de uma ação permanente favorável.
Nd 74 kN
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EXEMPLO 3:
Determinar a envoltória de esforços para a barra
1 da estrutura mostrada na figura a seguir; é uma
treliça de banzos paralelos. Trata-se de uma
edificação para indústria. As ações estão
indicadas na figura.
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Carregamentos básicos
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Carregamentos básicos
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Carregamentos básicos
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