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O Advogado e a Defesa Oral nos Tribunais(*)

Meus amigos, boa noite!


I– É honra imensa a de poder falar-vos neste magnífico simpósio
de estudos sobre ritos processuais penais, promovido pela Escola
de Advocacia Criminal do Estado de São Paulo. Apenas entro em
escrúpulos se em vez de ser eu quem vos devera ocupar a atenção, não
fora melhor devolver a palavra aos doutos colegas que me precederam,
ou transferi-la desde já ao expositor seguinte, o abalizado penalista Dr.
Hélio Bialski. É responsabilidade grande, com efeito, discorrer perante
plateia tão seleta e corpo docente de tanto saber e erudição, que se vê
transformado este auditório da Acrimesp numa verdadeira academia
de ciência jurídica.
Contudo, sem mais salvas nem ambages, vamos ao ponto:
Sustentação Oral nos Tribunais.

II – Nenhuma profissão humana, mormente a Advocacia, pode


prescindir da palavra como expressão do pensamento. É ela a arma
por excelência do advogado, profissional que o célebre Catão definiu
como “vir bonus, dicendi peritus”(1), o que em nosso vernáculo quer dizer:
homem de bem, perito na arte de falar.
O nobre ofício do advogado — não há quem o não saiba —
resume-se num verbo: convencer(2). Sua eloquência reduz-se
essencialmente a isto: convencer os juízes(3) de todos os graus de
jurisdição.
A sustentação oral inscreve-se, pois, entre os mais importantes
meios que a lei assina ao advogado para prover à defesa de seus
clientes.
O Estatuto da Advocacia previu-a em seu art. 7º, nº IX, entre os
direitos do advogado. O mesmo passa em relação aos Tribunais, cujos
regimentos internos facultam aos advogados sustentar suas razões.

(*) Palestra na Acrimesp, em 6.12.1995.


2

Foi tormentosa questão, nos círculos forenses, se o advogado


deveria falar antes ou após o voto do relator. A controvérsia já perdeu
de momento, porque o Supremo Tribunal Federal, em Ação Direta de
Inconstitucionalidade proposta pela Associação dos Magistrados
Brasileiros, suspendeu a eficácia da cláusula “após o voto do relator”. O
advogado falará, portanto, antes do voto do relator do processo.
E o principal argumento expendido em favor da praxe
tradicional foi que “a sustentação oral integra a etapa de discussão da causa,
enquanto o voto do relator caracteriza o início do julgamento”(4). Além disso, o
velho Estatuto (Lei nº 4.215/63) já assegurava (e o atual o manteve) o
direito de o advogado “usar da palavra, pela ordem, em qualquer juízo ou
tribunal, mediante intervenção sumária, para esclarecer equívoco ou dúvida
surgida” durante o julgamento (art. 7º, nº X).
Todavia, mais do que o momento de usar a palavra, o que
verdadeiramente importa e avulta é o modo de usá-la, de tal sorte que
seja valioso instrumento de conquista profissional.

III – A eloquência judiciária está subordinada às mesmas regras do


discurso oratório, conforme a doutrina clássica de Quintiliano,
retórico latino que floresceu pelo séc. I da era cristã, autor da famosa
obra Instituições Oratórias. Dividiu o discurso em 4 partes: Exórdio,
Narração, Confirmação e Peroração.
No exórdio busca o orador conciliar a benevolência dos juízes,
conquistar-lhes a simpatia e interessá-los para que de bom ânimo
recebam sua mensagem. Aqui o advogado lhes falará à razão e aos
sentimentos.
No Tribunal, a própria saudação à turma julgadora e ao
procurador de justiça poderá servir de matéria para o exórdio.
Exemplificando:
[Excelentíssimo Senhor Presidente;
Demais nobres Juízes;
Digno Procurador de Justiça, reputado modelo de honra,
austeridade e cultura jurídica:
3

No intento de promover, quanto em nós couber, a defesa dos


direitos e interesses do cliente é que comparecemos perante Vossas
Excelências, não acaso movidos da incerteza do veredicto, que este
será sempre o voto perfeito da razão e da consciência.
Nossa presença nesta colenda Câmara argui também o sentido,
porque assim o digamos, de um como preito de admiração a Vossas
Excelências, todos magistrados insignes, a quem os advogados
criminalistas prezamos por mais de um predicamento louvável. Com
respeito e estima saudamos Vossas Excelências.]
Após o exórdio, que é a preparação do auditório, fará o
advogado a narração (ou exposição) do fato incriminado.
Poderá servir-se deste modelo:
[Eminentes Julgadores, pela prática de furto, o MM. Juízo de
Direito da 1a. Vara Criminal da Capital condenou o réu-apelante à
pena de 1 ano de reclusão. A r. sentença, no entanto, salvo melhor
aviso, rende o flanco a censura, pois se louvou em elementos
inidôneos para definir a responsabilidade criminal do réu.
Em Juízo, o apelante negou, com a veemência de que só os
inocentes são capazes, a prática delituosa. Não houve testemunhas
presenciais do fato. Somente a vítima o incriminou, por tê-lo visto a
perambular nas imediações de sua casa, mas em seu poder não foi
apreendida a “res furtiva”. O conjunto probatório, em suma, é precário e
coxo. A condenação, destarte, não pode subsistir.]
Até aqui a exposição do fato e suas circunstâncias.
A terceira parte do discurso é a confirmação. É a fase da
sustentação da tese da defesa.
Parece bem apresentá-la assim:
[Doutos Juízes, conforme o sentir de graves autores, só a certeza
pode ensejar condenação. No caso de ela faltar (ou ceder passo à
dúvida, que, em Direito Penal, é o outro nome da ausência de prova), a
absolvição do acusado será a única decisão compatível com os ditames
da Justiça.
4

Faz ao nosso propósito a lição de Nélson Hungria, o maior


penalista que ainda houve entre nós: “Condenar um possível delinquente é
condenar um possível inocente” (Comentários ao Código Penal, 6a. ed., vol. V,
p. 65).]
À derradeira parte do discurso denominam os retóricos
peroração ou epílogo. É o remate do discurso. Nesta parte o orador
costuma “dar o último impulso aos corações”(5). Na sustentação oral,
equivale ao pedido.
Poderá ter esta substância:
[Por estas razões, e passando em silêncio outras muitas, por
forçada brevidade e porque facilmente haverá de supri-las o notório
saber de Vossas Excelências, espera a defesa dignem-se prover o
recurso do réu para absolvê-lo por insuficiência de provas.
Noutros casos fora só justiça, aqui será também piedade afastar
dos lábios do réu a taça amarga de uma condenação imerecida!
Obrigado, Excelências!]

IV – Tivestes, ilustres acadêmicos de Direito, um simulacro, ou


imagem muito em sombra, do que seria uma sustentação oral.
Mencionarei agora ligeiramente, ou “per summa capita”, como diria o
egrégio tribuno Dr. Antônio Carlos de Carvalho Pinto, alguns
preceitos a que o advogado deve catar observância, quando lhe couber
sustentar razões perante o Tribunal, nos casos que a lei admite
(apelação, revisão, “habeas corpus”, embargos infringentes e recurso em
sentido estrito).
Primeiro que o mais, cumpre que o advogado se prepare bem
para a tribuna. Procure estudar com afinco o processo, conhecer o
direito aplicável ao caso concreto e reduzir a escrito a peça oratória.
Leia-a, depois, quanto possível. De suas partes principais faça um
resumo, um esboceto, e entregue-o à memória. Exercite-se entre
quatro paredes, enquanto lhe não chegue a suspirada hora de arengar
diante da luzida Corte de Justiça, que decerto o escutará com
edificação e arrebatamento, como quando fala o Dr. Mauro Otávio
Nacif, aqui presente.
5

Ao proferir sua alocução, deve o advogado empregar a


linguagem técnica forense, a fraseologia jurídica, e observar,
rigorosamente, os cânones gramaticais. Não poderá ofender o pudor
dessa veneranda matrona que é a gramática, perpetrando abomináveis
solecismos como estes: “fazem 81 dias” que o réu está preso; “não
houveram testemunhas” presenciais do fato; “o policial interviu” na briga,
etc. Diga o advogado meritíssimo (e não “meretíssimo” ou, o que fora
mais deplorável, “meretríssimo”, que, sobre ser erro de prosódia,
configura também desacato). Intuito e gratuito é como se pronuncia, e
não “intuíto”, “gratuíto”. Os policiais detiveram o ladrão, e não “deteram”.
O advogado que, na tribuna disser que “os policiais deteram o ladrão”,
ainda que esteja enfarpelado numa rica e perfumada beca de seda
do Oriente, provocará ao menos duas insignes desgraças: terá furado
o outro olho ao divino Camões (agora o esquerdo!) e ter-se-á
recomendado mal àqueles que lhe vão julgar a causa do cliente.
Não vos esqueça, portanto, aquela profunda observação de
Voltaire: “A maneira pela qual dizemos as coisas, não raro vale mais do que as
coisas que dizemos”(6).
Também a postura do advogado ao discursar requer algumas
ponderações:
a) Sem embargo de o Estatuto rezar que pode “falar sentado” (art. 7º,
nº XII), o advogado deve fazê-lo em pé. A posição ereta é a que
mais se apropria e convém ao orador, porque o mantém num
plano de superioridade, facilitando-lhe a prolação das palavras,
sem comprimir o órgão fonador e a gesticulação. Paladino que é
do Direito, o advogado, na tribuna, assemelha-se ao soldado que
peleja no campo de batalha. Sustentar oralmente sentado não
se compadece, portanto, com a nobre figura do advogado,
sobretudo se criminalista, de seu natural valente, intrépido e
garboso!
b) Na sustentação oral é defeso ao advogado ler memoriais. Poderá
consultar breves notas e apontamentos, ler não(7). Ele discursará
sem ler nem gritar. Pode ser veemente, sem contudo vociferar.
Recomenda-se-lhe até que dispense o microfone, se tiver voz
solene de Júpiter Olímpico, ou de trombeta do Juízo Final. As
6

Câmaras dos Tribunais são exíguas e nelas de ordinário impera


silêncio pouco menos que sepulcral, o que permite ao orador
ser escutado de todos os presentes, sem precisão de deblaterar,
como fazem alguns pregadores evangélicos da Praça da Sé, que
vivem ameaçando os pecadores com o fogo do Inferno.
Não se deve todavia cair no vício oposto: o de falar muito baixo,
quase sussurrando. É que, além de outros inconvenientes
conspícuos, isso poderá induzir os ouvintes ao sono (e
transformar o auditório em dormitório).
Daqui por que afirmara, em conferência, o nosso distinto e
saudoso Theotonio Negrão que não tinha certeza se era bem
ouvido pelos membros das Câmaras: “é que só depois de suas
sustentações orais o presidente anunciava: Acordam… (como se fora o
despertar do sono dos justos…”(8).
c) Antes de concluir, direi duas palavras acerca do grave defeito de
que se deve eximir todo o orador (e em que estou incorrendo): a
prolixidade, o intumescimento do discurso. Tudo o que é em
excesso desvirtua; até a bondade morre do excesso. O ponto
está em acertar com o equilíbrio. É o preceito de Horácio: “Esto
brevis et placebis”. (Sê breve e agradarás). Evite, por fim, o
advogado, quanto em si caiba, atos e situações insólitas e
desprimorosas como os daquele causídico paranaense que,
indignado com o indeferimento de uma revisão criminal,
cometeu o despautério de (perdoai-me se ofendo orelhas
pudicas), cometeu o despautério de ficar só de cuecas no
sacrossanto recinto do Tribunal de Justiça. Todos os jornais do
País publicaram a foto (nada pudibunda!) do arrojado tribuno.
(Era vermelha a peça íntima de nosso “herói”, acaba de esclarecer
o Dr. Mauro Nacif, sempre muito bem informado das coisas
jurídicas e profanas; vermelha de vergonha, certamente!).
Afora os abusos de alguns espíritos galhofeiros, é a sustentação
oral um dos pontos mais altos a que pode remontar-se o talento do
verdadeiro criminalista em prol daqueles que se encomendaram,
confiantes, a seu patrocínio.
7

V – Dois pontos, por sua particular relevância, quisera ferir ainda


nesta ligeira alocução: um é a força de vontade, como fator
insubstituível dos triunfos oratórios; o outro, o aparte na eloquência
judiciária.
Diletos colegas e acadêmicos de Direito, desenganemo-nos por
todo o sempre: ninguém será bom orador, ninguém haverá de
participar da glória tribunícia de Demóstenes, de Cícero e de Rui, se
não se consagrar, como eles, diuturnamente e sem desalento, à arte de
falar em público.
Uma vontade intrépida e inabalável será, portanto, o primeiro
requisito daquele que aspire à palma da oratória, pois que o orador se
faz, não nasce como o poeta.
De sua irresistível vocação poética afirmou Ovídio que tudo que
tentava dizer em prosa era verso(9). Tratava-se de um pupilo mimoso e
afortunado das musas! Não assim com os oradores: estes se fazem. O
dom da poesia é inato no homem; o da eloquência pode ser adquirido
pelo trabalho e pelo estudo(10).
Enquanto Bilac despertava à noite para “ouvir estrelas”, que fazia
Rui? Ele mesmo no-lo responde na celebérrima Oração aos Moços:
encetava sua banca solitária de estudo às primeiras horas da
antemanhã(11). De madrugada. Não maravilha, pois, tenha sido “o
primeiro talento verbal da nossa raça”(12). Como Rui, também Demóstenes,
que era tartamudo ou gago de nascença, e mediante inauditos
esforços, declamando com seixos ou pedrinhas na boca, nas praias do
Mar Egeu, e lendo avidamente os grandes mestres, conquistou o
primado da oratória e recebeu a coroa de ouro. Símbolo e exemplo
vivo do que é capaz a vontade humana. É “O Pai da Eloquência” e o seu
eterno paradigma.
Tudo vence o esforço, meus amigos! O sacrifício é o pedestal da
vitória. Façamos como Demóstenes, isto é, apliquemo-nos aos
estudos com pertinácia e tenacidade, se quisermos transformar a
palavra em valioso instrumento de nobilitantes vitórias e galardão
profissional.
8

Cícero, para adiantar-se na arte da palavra, não hesitou em ir á


Grécia e ali tomar lições com o famoso retor Mólon. De nós não se
exige tanto. Basta que frequentemos as sessões do júri e as Câmaras
dos Tribunais.

VI – E uma vez que mencionei as sessões do júri, cai a propósito


versar a questão do aparte, que é a “interrupção feita a um orador, no meio
de seu discurso”(13).
Os apartes no júri são frequentes e, não raro, motivo de grande
tensão no plenário, porque elevam a temperatura do debate e
obrigam, muita vez, à interferência do juiz-presidente, que faz soar o
tímpano ou vibra golpes de malho.
É de preceito que o aparteante, primeiro solicite o aparte — V.
Exa. me concede um aparte? —, o qual, uma vez concedido (e o orador
pode negá-lo), ensejará ao aparteante formule sua pergunta ou
objeção.
À solicitação do aparte do Ministério Público poderá o
advogado responder:
– “Se oportuno e inteligente, será uma honra para a Defesa concedê-lo a
V. Exa.”
Concluído o aparte do Promotor de Justiça, poderá retrucar o
defensor:
– “Temos ouvido apartes de V. Exa. muito mais nobres do que este”; ou
– “Foi sempre um princípio nosso respeitar o direito da palavra, ainda
quando precipitada, injusta e insolente como a de V. Exa.”

VII – A réplica ao aparte é a pedra de toque, o teste decisivo do


orador, porque revela sua perspicácia, argúcia intelectual, cultura e
conhecimento do assunto que se discute.
É o instante de que poderá depender a sorte da causa e do
próprio orador.
A História da Eloquência tem registrado apartes notáveis.
9

Ouviremos alguns:

Na Tribuna Forense:
1º) Certa feita, depois de longa arenga com o promotor público, o
advogado e poeta cearense José Quintino da Cunha ouviu dele uma
frase comprometedora: “Senhores do conselho de sentença, eu estou montado
no Código Penal”. E, fulminante, Quintino da Cunha rebateu: “Pois V. Exa.
faz muito mal em montar em animal que não conhece!”(14)

Na Tribuna Parlamentar:
2º) O sogro de Hermes da Fonseca, o velho Almirante Teffé,
senador pelo Amazonas, teria dito: “Não houveram muitas vítimas. Foram
pouquíssimas”. E Rui, prontamente: “Houve agora mais uma: a língua
portuguesa, que V. Exa. acabou de assassinar”(15).

3º) Um deputado, homem honradíssimo e inteligente, defendendo


a sua candidatura, começou o discurso com as seguintes frases de
retórica:
— “Sei que vou morrer, porém, quero morrer como Mirabeau (o orador
mais eminente da Revolução Francesa): ouvindo as músicas mais belas e mais
bem executadas, aspirando os perfumes mais raros, vendo em riquíssimos vasos
de alabastro as flores mais exóticas…”
Neste ponto levanta-se José Estêvão (o Cícero do parlamento
português) e diz-lhe:
— “Se o ilustre deputado quer morrer, que morra mais barato, porque no
orçamento não há verba para tanto”.
Músicas, flores, Mirabeau, retórico, deputado e candidatura
caíram fulminados por uma salva de gargalhadas!(16)

4º) Carlos Lacerda foi um dos maiores tribunos de seu tempo. Este
episódio é narrado por Hebert Levy:
10

Na Câmara dos Deputados discursava Carlos Lacerda, quando o


aparteou Ivete Vargas, nestes termos:
— “O discurso de V. Exa. é um purgante!”
— “E o aparte de V. Exa. o efeito, retrucou prontamente o temível
parlamentar”(17).
Por último, há o caso daquele conferencista que, empolgado
com a docilidade heroica dos ouvintes (ou vítimas, como vós)
discorreu por largo tempo e, afinal, já esgotada sua eloquência,
desculpou-se dizendo:
“Queiram perdoar-me, se excedi as balizas cronológicas. É que esqueci em
casa meu relógio”.
Ouviu-se uma voz na plateia:
“Eh! mas havia um calendário aí atrás na parede!”.

Notas

(1) Cf. Arthur Rezende, Frases e Curiosidades Latinas, 1955, p. 841.


(2) Cf. J. Soares de Mello, Perfis Acadêmicos, 1957, p. 96.
(3) Cf. Ângelo Majorana, As Formas Práticas da Eloquência, 1946,
p. 180; trad. Fernando Miranda.
(4) René Ariel Dotti, in Gazeta do Povo (Curitiba, PR), de 10.10.94.
(5) A. Cardoso Borges Figueiredo, Retórica, 1875, p. 67.
(6) Cf. Mário Guimarães, O Juiz e a Função Jurisdicional, 1a. ed., p. 359.
(7) Cf. Regimento Interno do Tribunal de Justiça, art. 476.
(8) Cf. In A Linguagem do Advogado, Revista de Processo, vol. XLIX,
p. 83.
(9) “Quidquid tentabam dicere versus erat” (Arthur Rezende, op. cit.,
p. 644).
(10) “Nascuntur poetae, fiunt oratores” (Idem, ibidem, p. 437).
(11) Cf. 1a. ed., p. 32.
11

(12) Sílvio Romero, História da Literatura Brasileira, vol. V, p. 448.


(13) Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, 11a. ed.
(14) Pedro Paulo Filho, Grandes Advogados, Grandes Julgamentos, 1989,
p. 154.
(15) Raimundo Magalhães Jr., Rui, o Homem e o Mito, p. 457.
(16) Bulhão Pato, Sob os Ciprestes, 1877, p. 177.
(17) Herbert Levy, Viver é Lutar, 1990, p. 245.

Carlos Biasotti
Desembargador aposentado do TJSP e ex-presidente da Acrimesp

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