Ponta de Pedras- PA
2019
CARLA BIANCA TAVARES DA SILVA
Ponta de Pedra- PA
2019
CARLA BIANCA TAVARES DA SILVA
Conceito: ______________________
Banca Examinadora
_____________________________________
Prof. Dr. Licurgo Peixoto de Brito
Orientador
_____________________________________
Prof. Dr. Alexandre da Silva Valente
_____________________________________
Prof. Drª Lucidia Santiago
AGRADECIMENTO
ABSTRACT
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 6
CAPÍTULO -1: APRESENTANDO A PESQUISA............................................................................. 1
1.1 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................................... 1
1.2 SUPORTE E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA .................................................................... 1
CAPITULO 2: DOS ASPECTOS TEORICOS ENVOLVIDOS NA PESQUISA ............................ 3
2.1 MARCO CONCEITUAL ............................................................................................................. 3
2.1.1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: UM PANORAMA
BIBLIOGRÁFICO........................................................................................................................... 3
2.1.2 A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS ............................................... 5
2.1.3 ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A DOCÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS ....... 7
CAPITULO 3: DOS ASPECTOS METODOLÓGICOS ENVOLVIDOS NA PESQUISA ............. 9
3.1 BREVE CENÁRIO DO ENSINO DE CIÊNCIAS EM PONTA DE PEDRAS” ..................... 9
3.2 HIPÓTESE ................................................................................................................................. 10
3.3 OBJETIVOS ............................................................................................................................... 10
3.3.2 OBJETIVO GERAL ........................................................................................................... 10
3.3.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................... 10
3.4 A ESTRATÉGIA METODOLÓGICA DA PESQUISA .......................................................... 10
Etapa 1: perspectiva da prática docente: entre perspectivas e dificuldades ..................... 11
Etapa 2: observações em diário de campo durante o estágio supervisionado. ................ 14
CAPITULO 4: RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................... 15
Etapa 1: perspectiva da prática docente: entre perspectivas e dificuldades ..................... 15
CAPITULO 5: CONSIDERAÇÕES FINAIS. .................................................................................... 26
6 REFERÊNCIAS ................................................................................................................................ 28
APÊNDICES ......................................................................................................................................... 30
ALGUMAS PERGUNTAS UTILIZADAS NA ENTREVISTA DOS PROFESSORES COM AS
RESPECTIVAS RESPOSTAS ...................................................................................................... 30
ANEXO .................................................................................................................................................. 33
Questionário de Pesquisa – Docente ........................................................................................... 33
Termo de Consentimento Livre Esclarecido……………………………………………………..43
INTRODUÇÃO
Ao longo dos anos observa-se que as ciências de modo geral, vêm evoluindo
muito em todos os âmbitos, seja tecnológico ou científico, já que é através dela que
obtemos muitas explicações sobre fatos da vida humana e tudo que a cerca. Desse
modo, compreen-se que a mesma, como disciplina, torna-se imprescindível na área
educacional, assim como a “matemática e língua portuguesa” Ela instiga a curiosidade
do aluno levando-o a pensar, pesquisar, observar fatos e fenômenos que lhe causam
perplexidade e assim ir em busca de respostas para sanar sua curiosidade por meio
de conhecimentos científicos que podem lhe auxiliar a refletir e encontrar soluções
para suas indagações.
O ensino de ciências deve ser visto, acima de tudo, como um ato de
transformação pessoal e humana, já que a medida que assimilamos os conceitos
básicos de ciências podemos perceber que ela de certa forma representa evolução,
qualidade de vida pelo menos para pessoas que podem acessar os avanços
tecnológicos e cientificos, maior possibilidade de preservação do meio ambiente e das
especies existentes no mundo etc. E nós seres humanos, somos fruto do que
plantamos. Nesse sentido, através das ciências aprendemos a ter consciência do
poder, tanto de transformação como de destruição, que o Homem possui. A cerca do
assunto o Autor Martins expressa seu pensamento afirmando que:
Ainda assim, ressaltamos que ministrar aulas de ciências nem sempre é fácil
por muitos fatores negativos que surgem na vida docente, como por exemplo, falta
de estruturas físicas das escolas, falta de laboratórios, falta de interresse do professor
em se especializar e também carência de professores qualifcados na área. Um fato
que ocorre em muitos municipios, principalmente no Marajó e que não podemos
deixar de comentar é a existência de profissionais com outra graduação atuando nas
escolas com a disciplina de ciências, enquanto o certo é que a referida disciplina
deveria ser ministrada somente por pessoas que possuem qualifição específica na
área, as quais possam desenvolver um bom trabalho recorrendo a metodologias
pertinentes á disciplina, além do mais esses professores devem com certeza sempre
buscar formação continuada. Desse modo espera-se que com isso o professor possa
renovar seus métodos de ensino e ampliar sua visão a cerca da sua área de atuação,
esses são alguns dos fatores que que corroboram para a ineficácia do ensino de
ciências no municipio de Ponta de Pedras e quiçá no Pará todo.
Tendo como base inicial essas indagações sobre o assunto é que surgiu o
desejo de pesquisar mais sobre o tema, por sentir como acadêmica do curso de
Licenciatura em Ciências Naturais um constante desejo de compreender as
perspectivas e dificuldades do ensino de ciências na visão de professores atuantes
no município de Ponta de Pedras/PA.
1.1 JUSTIFICATIVA
Possuir uma graduação tem sim sua relevância, só que ela deve vir
acompanhada de pesquisa constante para que o professor atualize seus
conhecimentos, prática, boa vontade tanto por parte do professor como do aluno, do
espaço físico da escola, do incentivo dos governantes, além do estimulo dos pais.
Quando o docente possui essa junção ou pelo menos parte dessa junção fica mais
fácil de burlar as dificuldades e supera-las.
Como já dito antes, para atuar como professor em qualquer área é muito
importante que o mesmo tenha formação adequada, (isso não difere da disciplina de
ciências), esse pode ser o primeiro passo para exercer a docência e obter sucesso.
Freire (1996, p. 27 ) afirma que:
Ser docente é um trabalho muito digno e árduo, mas infelizmente nas últimas
décadas observa-se um fenômeno que vem chamando a tenção dessa categoria trata-
se da desvalorização da classe docente, e isso vem causando constante decepção e
constrangimento por parte dos professores “Embora o imaginário popular ainda
atribua uma importância significativa ao professor em termos de seu papel na
construção da sociedade, sabemos que esse profissional não goza mais da imagem
social que possuía há poucas décadas”. (Izique; Moura, 2004). A eminente crise
permite que o docente, se decepcione e se acomode por se sentir desvalorizado
perante a outras profissões como por exemplo médicos, advogados, engenheiros etc.
Essas são algumas das profissões que no Brasil são mais concorridas, e valorizadas
pelo seus altos salários, mas é do professor a responsabilidade de formar
profissionais, críticos, reflexivos e com plena capacidade de se destacar na profissão
seja ela qual for. Porém mesmo assim possui remuneração baixa e indigna .
Diante dessa reflexão, nota-se que muito se cobra dos professores e pouco lhe
é dado em troca, Nóvoa (1999) comenta a respeito desse assunto afirmando que :
Objetivo: Analisar a relevância de cada assunto citado pelo professor, como sendo
indispensável para a efetivação da construção do conhecimento cientifico do aluno.
7. Qual(is) dificuldades(s) você tem encontrado no dia –a- dia na sala de aula?
Análise textual discursiva também é abordada por Gil (1991, p.08), que
demonstra ser um tipo de pesquisa que usa padrões textuais como, por exemplo,
questionários para identificação do conhecimento que tem por finalidade observar,
registrar e analisar os fenômenos sem, entretanto, entrar no mérito do seu conteúdo.
P2 Assuntos que eles possam obter o conhecimento e utilizá-lo no dia -a- dia
para que se passa melhorar a qualidade de vida e o exercício da cidadania
[...] Pesquisa, montagem, vídeos, trabalhos de construção dos sistemas em
EVA. Recursos: Data Show, moldes, estruturas do corpo humano, vídeos,
livro. [...] A prática para mim auxilia em destaque qualquer aluno,
principalmente os alunos da EJA. Com a prática os alunos participam mais e
aprender melhor
P2. Sim, procuro trabalhar com recursos didáticos que facilitem e envolvam
os alunos e que esse aprendizado possa ser utilizado na vida cotidiana
desses alunos.
P1 No meu caso é que eu estava acostumada a usar data show para expor
imagens e ...tudo. E agora como eu fui trabalhar no interior nas zonas
ribeirinhas eu não tenho esse aparellho porque não tem energia, só usando
quadro eu encontrei muita dificuldade, porque tem que trabalhar figuras não
tem como não trabalhar figuras. E nem sempre tem livros para todo mundo
tem que tá desenhando algo similar pra mostrar. Outra grande dificuldade é
por parte da física com os 9º ano por conta da fragilidade deles em
matemática, eles tem muita dificuldade até em contas simples. [...]Primeiro
melhorar a infraestrutura da escola é uma carência até mesmo nas escolas
da cidade. È muito complicado você não tem como pedir pro aluno fazer uma
pesquisa, porque não tem como fazer, só em livros antigos. A gente trabalha
com pessoas carentes mesmo. Outro ponto é levar os universitários pra
dentro da escola, eu não senti tanto o impacto por conta de eu ser bolsista ,m
as tem colegas que saem da faculdade sem saber direito o que é uma sala
de aula. Fazer um intercâbio entre universidade e escolar.
Cabe ressaltar aqui que as escolas precisam ser melhor estruturadas com
diversos recursos para o ensino, pois os professores não deveriam dispor de seus
próprios recursos financeiros para municiar suas aulas, esse dever deveria ficar a
cargo das gestões municipais e estaduais na qual estão vinculadas as escolas nas
quais esses professores atuam. Observa-se na fala dos entrevistados a reclamação
sobre a grande falta de estrutura, do espaço escolar aos recursos didáticos, em
contribuir para um melhor ensino. Isso é novamente um reflexo da necessidade de
uma melhor gestão e de um maior e melhor investimento no ensino público.
De acordo com Ddayrell (1996, p.31) “as escolas públicas apresentam-se cada
vez mais sem infraestrutura necessitando de ações políticas e medidas tomadas de
decisão pelo poder público para sua manutenção, construção e conservação”
Tomando uma referência propositalmente de 20 anos atrás observamos que
essa realidade pouco mudou principalmente em cidades fora das grandes metrópoles
como é o caso das escolas públicas de Ponta de Pedras. Um outro aspecto levantado
por eles diz respeito ao desânimo e da falta de interesses dos alunos em relação ao
ensino que aparece latente no discurso desses educadores. Corroboram com esse
discurso Patto (1990) e Charlot (2000) ao considerarem que a apatia a desmotivação
e o desinteresse pelo saber são problemas enfrentados pelos estudantes no processo
da aprendizagem
Esse conjunto de fatores contribuem para o desespero de um desses
professores (P1) quanto ao exercício da docência nessas condições uma vez que o
professor parece impotente a solução dessas questões.
Ao analisar as falas dos entrevistados acerca de suas dificuldades frente ao
ensino de ciências foi possível perceber que algumas fragilidades foram recorrente no
pensamento da maioria. Veremos abaixo no quadro uma lista delas as quais
chamaremos de unidades de análise:
CATEGORIA SUBCATEGORIA UNIDADE DE ANÁLISE
Perspectivas Formação inicial P1 formada em Ciências
Naturais, UFPA
P2 formada em Biologia
UAB
P3 formado em
Matemática UEPA
Propostas de ensino e P1 Pré planejamento
aprendizagem Se adequa conforme a
necessidade. Utiliza-se de
aulas dialogadas recursos
didáticos que a escola
proporciona e também
com aulas expositivas
para assim aprofundar a
aprendizagem.
P2 Utiliza o livro didático e
o cronogramas de plano
de curso pesquisas em
outros livros e internet,
delimitando o que abordar
na aula. Utiliza os livros
didáticos como ferramenta
para aprendizagem.
P3 Planejamento anual.
Utiliza recursos, como:
jogos e experimentos
como novas metodologias
diferentes para cada
turma.
Infraestrutura Todos professores
entrevistados anseiam por
mais melhorias nos
ambientes de ensino e
apoio.
Dificuldades Formação inicial P1 apta a atuar na área.
Porém com dificuldades
em levar os conteúdos
com precisão. Por falta de
recursos didáticos
apropriados.
P2 Não formada em
ciências. Porém formada
em biologia, no qual
interfere na forma de
ensinar, pois a mesma
tem que rever diariamente
os conteúdos.
P3 Se diverge da área da
atuação, e com muitas
dificuldades em repassar
os conteúdos.
Propostas de ensino e P1 Básicamente em
aprendizagem diálogos e livros didáticos.
A escola onde trabalha é
no interior não possui
energia elétrica e isso
impede de levar novos
recursos. Sendo assim a
aprendizagem não é bem
sucedida.
P2 Utiliza-se de todos
recursos possíveis. Porém
muitos alunos são
desinteressados e
desestimulados em
aprender.
P3 utiliza de metodologia
atrativas. Porém nem
todos alunos estão
interessados em aprender.
E a falta de material e
apoio também interfere no
ensino aprendizagem.
Experiências vívidas
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas,
1999. 202 p. ISBN: 8522422702.
.HOLMESLAND, I. S. Qualidade e equidade no acesso ao conhecimento:
experiências de uma sociedade igualitária. Educação, Porto Alegre, ano 26, n. 50,
p. 45–70, 2003.
P3 Atuo como professora de ciências mas minha formação é matemática pela falta de
professor na escola onde trabalho direcionaram-me algumas carga horárias de ciências
P1 A gente tem um pré planejamento em casa, faço geralmente meu planejamento em casa,
depois passo para coordenadora ai acordenadora vai averiguar se tá bom ou não tá, se
precisa acrescentar alguma coisa, então se dá assim pré, antes em casa e depois com
acordenadora.”
Cada professor já tem uma estrutura um formato de planejamento pronto, e só vai adequando,
eu já tenho o meu, nesse formato tem os objetivos estrategias duração da aula, o conteúdo.
Os objetivos vai variar dependedo do que eu quero que eles aprendam, porque eu gosto muito
de trazer o contúdo de ciências para a realidade deles, como eu trabalho em zona ribeirinha
eu tenho muito isso como objetivo, pra eles não tiram somente o que é de livros, porque as
vezes les ficam até perdido. Então eu tento adequar para a realidade deles, então o meu
objetivo é que eles aprendam com sua propria relidade.
P2 Utilizo o livro didático e o cronogramas de plano de curso pesquiso em outros livros e
internet, após isso, delimito o que abordar na aula.
P3 Anual com os professores da área.
Que assuntos você considera mais importante ensinar na disciplina ciências para as
turmas em que você trabalha atualmente?
P1 Bem nas turmas que eu trabalho eu acho muito importante trabalhar o corpo humano e a
questão da sexualidade, porque na comunidade que eu trabalho eles são muito protestantes
então os pais acabam não falando certas coisas, então isso prjudicando meus alunos e eu
percebo isso então alguem precisa falar isso com eles. Então a escola faz esse papel por isso
acho um assunto muito importante, eu me vejo nesse papel.
Eu anda não tive a oportunidade de falar com os pais porque tenho medo, porque é um
assunto complicado de se trabalhar porque os pais podem achar que estamos incentivando,
mais isso é orientação, a gente não pode passar do ponto temos que nos ater as informações”
P2 Assuntos que eles possam obter o conhecimento e utilizá-lo no dia -a-dia para que se passa
melhorar a qualidade de vida e o exercício da cidadania [...] Pesquisa, montagem, vídeos, trabalhos de
construção dos sistemas em EVA. Recursos: Data Show, moldes, estruturas do corpo humano, vídeos,
livro. [...] A pratica para mim auxilia em destaque qualquer aluno, principalmente os alunos da EJA.Com
a prática os alunos participam mais e aprender melhor
P3 Sexualidade e reprodução, saúde e tecnologia, o ambiente e o seu humano e anatomia. [...] Data
show, pesquisa, palestras, teoria pratica e voltando o conhecimento para o dia a dia do aluno [...] O
ensino aprendizagem contínuo
De que forma você tem trabalhado esses assuntos (estratégias de ensino, recursos
utilizados, etc)?
P1 Geralmente é aula dialogada, com exposição, por exemplo nos temos alguns instrumentos,
como esqueleto, os musculos, então voce consegue trabalhar isso com exposição. Em
relação a sexualidade eu gosto muito de trabalhar a roda de conversa, porque os alunos se
sentem mais a vontade para perguntar, porque eles ficam com vergonha, logo de inicio, sem
jeito, ai eu exponho de primeira e depois a gente abre as rodas de conversa ai comça a surgir
as duvidas e o assunto flui melhor. Eu aprendi a trabalhar me adaptando porque nós nos
planejamos, na hora as coisas não sãem como foi plejado, então voce tem que se adaptar,
nesse processo eu fui aprendendo a dinamica de sala de aula.
P2 Pesquisa, montagem, vídeos, trabalhos de construção dos sistemas em EVA. Recursos:
Data Show, moldes, estruturas do corpo humano, vídeos, livro.
P3 Data show, pesquisa, palestras, teoria pratica e voltando o conhecimento para o dia a dia
do aluno
P3 Sim, busco fazer a aula fluir de forma descontraída, jogos, experimentos, utilizo
metodologias diferentes para cada turma.
P3 A principal dificuldade é a falta de interesse dos alunos assim como falta de apoio, falta de
material, estrutura da escola compromete o aprendizado, muito calor, muito barulho, poucos
livros, televisão queimada DVD queimado sem recursos sem apoio da família são vítimas
desses sistema corrupto e medíocre.
ANEXO
Caro docente desejamos obter a sua opinião a partir do preenchimento deste questionário
que está dividido em seções. O objetivo é buscar informações referentes: as dificuldades
encontrada pelo professor de Ciências em sua atuação em sala de aula, bem como sua
formação, qualificação profissional e atuação nessa escola, a aspectos relacionados ao
procedimento de ensino em suas aulas para servir de dados para a nossa pesquisa.
Queremos garantir aqui que qualquer informação de caráter pessoal fazendo referência a
você será mantido em sigilo de pesquisa. A título de orientação quanto ao preenchimento do
questionário marque as questões objetivas com um (X), caso seja necessário você pode
escolher mais de uma alternativa para ser marcada. Quanto às questões abertas responda-
as da maneira que melhor lhe convir
Certos de sua colaboração agradecemos.
I- INFORMAÇÕES PESSOAL
Nome:____________________________________________________________________
Sexo: ( ) Masculino ( ) Masculino
Idade:_____________________________________________________________________
Naturalidade:_______________________________________________________________
Tempo de serviço no magistério:_____________________________________________
Reside na comunidade em que se localiza a escola: ( ) Sim ( ) Não. Caso não, em que
localidade reside:___________________________________________________________
Condição Profissional: ( ) Professor Efetivo ( ) Professor Substituto
Nos últimos três anos você participou de alguns dos eventos descritos:
( ) Cursos de capacitação em ________________________________________________
( ) Seminários de___________________________________________________________
( ) Congressos sobre_______________________________________________________
( ) Encontros sobre ________________________________________________________
( ) Outros. Especifique____________________________________________________
_______________________________________________________________________
Caso seja necessário utilize o espaço abaixo para listar outros eventos:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
De que forma você tem trabalhado esses assuntos (estratégias de ensino, recursos utilizados,
etc)?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Declaro, por meio deste termo, que concordei em ser entrevistado (a) e/ou participar na
pesquisa de campo desenvolvida pela graduanda Carla Bianca Tavares da Silva sendo
intituladas ‘ Perspectiva e dificuldades no ensino de Ciências na visão de professores: um
estudo de caso no município de Ponta de Pedras: O olhar dos professores para essa
realidade?’, encontra-se sob orientação do professor Dr. Licurgo Peixoto de Brito, a quem
poderei consultar a qualquer momento que julgar necessário através do e-mail
licurgo.brito@gmail.com. e está vinculada ao programa de Graduação na Universidade
Federal do Pará, Instituto de Ciências Exatas e Naturais, Faculdade de Ciências Naturais
Curso de licenciatura plena em Ciências Naturais - Plano Nacional de Formação de
Professores da Educação Básica (PARFOR).
Afirmo que aceitei participar por minha própria vontade, sem receber qualquer incentivo
financeiro ou ter qualquer ônus e com a finalidade exclusiva de colaborar para o sucesso da
pesquisa. Fui informado(a) dos objetivos estritamente acadêmicos do estudo, que, em linhas
gerais é investigar as perpesctivas e dificuldades no Ensino de Ciências na visão de
professores: Um estudo de caso no Municipio de Ponta de Pedras.
Fui também esclarecido(a) de que os usos das informações por mim oferecidas estão
submetidos às normas éticas destinadas à pesquisa envolvendo seres humanos, da
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP).
Minha colaboração se fará de forma anônima, por meio de entrevista semi-estruturada a ser
gravada apartir da assinatura desta autorização. O acesso e a análise dos dados coletados
se farão apenas pelo (a) pesquisador(a) e/ou seu(s) orientador(es) / coordenador(es).
Fui ainda informado de que posso me retirar desse estudo a qualquer momento, sem prejuízo
para meu acompanhamento ou sofrer quaisquer sanções ou constrangimentos.
Atesto recebimento de uma cópia assinada deste Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido, conforme recomendações da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa
(CONEP).
Belem do Pará, ____ de _________________ de _____