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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO

Prof. Hamilcar José Almeida Filgueira

Notas de aula da disciplina Hidrologia,


oferecida pelo Departamento de Tecnologia da
Construção Civil/CT/UFPB.

JOÃO PESSOA – PB
FEVEREIRO – 1999
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO

Prof. Hamilcar José Almeida Filgueira


UFPB/CT/DTCC

1. Generalidades:

Fisicamente, um solo mineral é uma mistura porosa de partículas inorgânicas,


matéria orgânica em decomposição, ar e água (Brady, 1983). Para o estudo da Hidrologia, o solo
apresenta algumas propriedades físicas que influem direta e indiretamente o ciclo hidrológico.
As água oriundas das chuvas (ou de sistemas de irrigação) ao atingir o solo
podem seguir dois caminhos: escoar superficialmente ou penetrar no solo, por efeito de forças
gravitacionais ou de capilaridade.
Nesse contexto, podemos definir a infiltração como o processo pelo qual a água
atravessa a superfície do solo, movendo-se para baixo por meio do espaço poroso das camadas
subseqüentes do solo, até atingir uma camada impermeável, formando em seguida a fase
subterrânea do ciclo hidrológico.
A infiltração de água no solo é função das características edáficas do solo, tais
como, textura, estrutura e porosidade; da topografia; da cobertura vegetal; da porcentagem de
matéria orgânica; da umidade do solo; dos canais biológicos; da forma de preparo do solo; da
temperatura; etc. O estudo do processo de infiltração tem grande importância, quer seja para
permitir a estabilidade de taludes, quer seja para dimensionamento de drenos, ou ainda, para
dimensionamento e avaliação de sistemas de irrigação, ou seja, a infiltração proporciona
alternativas de manejo correto de projetos de irrigação.
De acordo com Walker e Skogerboe (1984) a infiltração de água no solo é um
parâmetro bastante difícil de se avaliar, tendo em vista a sua variabilidade espacial e temporal.
Isso quer dizer que, a velocidade com que a água penetra no solo em determinada época e
localidade, é resultante de interações de muitos fatores. Alguns desses fatores agem
diferentemente, de uma localidade para outra, outros atuam diferentemente conforme a época.
Outros ainda, como por exemplo a cobertura vegetal, causam variações de localidade e tempo
(Vieira, 1977).

2. Fases da infiltração:

Na literatura encontramos que as fases da infiltração de água no solo, são três:


intercâmbio, descida e circulação.

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a) Intercâmbio:

É a fase em que a água proveniente da precipitação, ao atingir a superfície do


solo, poderá seguir três caminhos:
- retornar a atmosfera (evaporação);
- escoar superficialmente; ou
- penetrar na camada superficial do solo.

Sendo o terceiro caminho a hipótese a ser seguida, o processo de infiltração de


água no solo entra para a segunda fase.

b) Descida:

Nessa fase a água desloca-se verticalmente nas camadas do solo próximas a


superfície, sob efeito da ação da gravidade, movendo-se pelos interstícios (vazios) destas, até
atingir uma camada impermeável que a retém.
Essa fase em conjunto com a primeira, ocorre na chamada zona de aeração do
solo. A partir daí, dar-se a terceira e última fase do processo de infiltração.

c) Circulação:

Com a continuidade do processo de infiltração, o solo satura-se, constituindo


assim, os lençóis d’água subterrâneos. O movimento da água se dar obedecendo as leis de
escoamento subterrâneo.
Essa fase de encontra zona denominada de zona de saturação, do processo de
infiltração de água no solo.

Obs.: Lençóis d’água subterrâneos:

¾ Lençol freático: é aquele em que o limite superior está sujeito à pressão atmosférica.
Essa superfície superior é influenciada, também, pela ação capilar, fazendo com que
a água ascenda em direção a superfície do solo. A essa ascensão, há a formação do
que chamamos de “franja capilar”.

¾ Lençol confinado: quando a água está retida no perfil do solo, entre duas camadas
impermeáveis. A pressão no limite superior do lençol, é diferente da pressão
atmosférica.

3. Conceitos básicos:

Alguns conceitos básicos das propriedades do solo são necessários, para um


melhor entendimento do processo de infiltração de água no solo.

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• Textura: diz respeito ao tamanho das partículas minerais. É um parâmetro estudado pela
análise granulométrica, a qual permite classificar os corpos sólidos em classes de acordo
como os seus diâmetros. Assim, a textura do solo é definida como sendo a porção relativa
dos diferentes grupos de partículas primárias nele existentes (percentagens de areia grossa, de
areia fina, de silte e de argila). O tamanho das partículas de um solo mineral não está sujeito
a mudanças rápidas. Isso quer dizer que não pode ser alterada facilmente, sendo considerada
como qualidade inerente ao solo;

• Estrutura: é o resultado da agregação das partículas primárias do solo, originando formas


definidas. No campo, a estrutura de um solo é descrita de acordo como o tipo (forma), a
classe (tamanho) e o grau de desenvolvimento (estabilidade);

• Permeabilidade: é a facilidade com que os gases, os líquidos ou as raízes das plantas


penetram ou passam através de uma massa compacta ou de uma camada de solo.

• Umidade de saturação: ou capacidade máxima de retenção de água no solo, é a percentagem


máxima de água que um solo pode contar, quando todos os espaços entre as partícula do solo
são preenchidos pela água. Na prática, durante uma chuva prolongada (ou uma irrigação), a
saturação do solo raramente se verifica, devido ao ar que fica aprisionado no solo ou aquele
que entra com a água. Sendo assim, estima-se que a quantidade de água raramente atinge de
85 a 95% do volume de poros do solo (Daker, 1984);

• Porosidade: é a relação entre o volume de vazios e o volume total de solo. Essa propriedade é
função da granulometria e da forma dos grãos. A estrutura do solo exerce grande influência
quantitativa e qualitativa sobre a porosidade, embora esta seja estreitamente relacionada à
textura. Isso quer dizer que a distribuição do tamanho dos poros, influencia diretamente a
passagem de ar e de água no solo. Solos de textura predominantemente grossa (tipo arenoso)
e, consequentemente, baixo valor de porosidade total, podem ser os mais permeáveis à água,
quando saturados, e ao ar, quando não saturados, por apresentarem altos valores de
macroporosidade (porosidade não capilar).

volume de vazios
ε=
volume do solo

Ou ainda:

⎛ ds ⎞
ε = ⎜1 − ⎟ x100
⎝ dr ⎠

Onde: ε = porosidade total;


ds = densidade do solo (densidade aparente);
dr = densidade real (densidade das partículas).

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água
superfície do
solo
P
r bulbo
o 0,30 molhado
f ARGILA
u 0,60
n
d 0,90
i BARRO
d 1,20
a
d 1,50 AREIA
e
1,80
(m)

DISTRIBUIÇÃO DA UMIDADE PARA A MESMA QUANTIDADE DE ÁGUA


EM TRÊS TIPOS DE SOLO

água superfície
do solo

0 (cm) 1h

30
4h
90 8h

60 24 h

120 48 h

150

90 60 30 0 (cm) 30 60 90

TEMPO DE APLICAÇÃO DE ÁGUA E PERFIL MOLHADO PROVÁVEL EM UM SOLO


DE TEXTURA MÉDIA E PERFIL UNIFORME (Daker, 1984)

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• Capacidade de infiltração: ou taxa de infiltração ou, simplesmente, infiltração de água no
solo, é a intensidade máxima em que um solo, em determinada condição e em determinado
tempo, pode absorver a chuva ou a água aplicada por irrigação. Essa grandeza é medida por
unidade de superfície horizontal, por unidade de tempo, podendo ser expressa em mm.h-1,
mm.dia-1, m3.m-2.dia-1, etc. A capacidade de infiltração só se verifica quando a intensidade de
precipitação excede a capacidade do solo em absorver água (precipitação excedente).
Depende direta e indiretamente da temperatura da água e da condição de contorno
(profundidade do solo);

• Velocidade de infiltração: é a velocidade média de escoamento da água através de um solo


saturado. Ou seja, é a quantidade de água que atravessa a área se seção reta do escoamento
por unidade de tempo. Determina o tempo em que se deve manter a água na superfície do
solo. Depende diretamente da textura e da estrutura do solo. É uma velocidade fictícia, em
que a área do escoamento inclui a soma das seções dos interstícios e da área dos grãos, por
onde a água flui. Em solos arenosos ou argilosos com partículas bem agregadas, em razão de
sua maior percentagem de poros grandes, têm-se maiores velocidades de infiltração. A
velocidade de infiltração diminui com o tempo de aplicação de água. Inicialmente ela é
relativamente alta e vai diminuindo, gradativamente, até um valor quase constante (Bernardo,
1989).

• Velocidade de infiltração básica: se verifica quando a velocidade de infiltração varia muito


pouco com o tempo de aplicação de água.

• Condutividade hidráulica: ou coeficiente de permeabilidade, é a demonstração da rapidez


com que um líquido (água), flui através de um solo, em conseqüência de um determinado
potencial de gradiente.

4. Fatores que intervém na infiltração:

• Tipo de solo: fatores como estrutura, textura e permeabilidade do solo exercem influências
direta no processo de infiltração de água no solo.

• Umidade do solo: o solo seco tem maior capacidade de infiltração inicial, pois a água é nele
absorvida devido as forças de adesão e capilaridade, atém da ação da gravidade. Um solo
que já apresenta certa umidade, tem no início da precipitação uma capacidade de infiltração
menor.

• Cobertura vegetal: vegetação densa favorece a infiltração devido a interceptação da


precipitação, além de dificultar o escoamento superficial. A espécie vegetal, o estádio de
desenvolvimento vegetativo e a distribuição do sistema radicular, têm uma influência maior
ou menor na infiltração de água no solo.

• Temperatura: altera as leis viscosas dos fluidos. A capacidade de infiltração nos meses frios
é mais baixa do que nos meses quentes.

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• Atividades dos homem e dos animais: solos compactados pela ação do homem (promovida
pelo passeio de máquinas automotivas, por exemplo) ou pelo pisoteio de animais, diminui a
capacidade de infiltração. Canais biológicos no solo (escavações feitas por insetos e
minhocas, atividades microbianas, etc), favorecem a infiltração.

• Etc.

5. Determinação da capacidade de infiltração no campo:

• Método do infiltrômetro de anéis:

Consiste em cravar no solo dois cilindros concêntricos e em seguida, coloca-se


água nos seus interiores. Uma escala é instalada no cilindro central para medir a lâmina de água
que penetra através da superfície do solo, na unidade de tempo. O cilindro externo, por sua vez,
tem a função de eliminar o escoamento radial da água do cilindro central, ou seja, garante o
escoamento vertical da água contida no cilindro interno.

• Capacidade de infiltração em bacia hidrográfica:

Consiste em fazer a separação dos componentes da hidrógrafa. A capacidade de


infiltração é determinada pela diferença entre o volume precipitado e o volume escoado
superficialmente. O grande inconveniente desse método é que, a capacidade de infiltração
também incluirá a intercepção e o armazenamento nas depressões.

• Método do infiltrômetro de entrada e saída de água no sulco.

• Método do infiltrômetro de sulco bloqueado.

• Método do infiltrômetro de reciclagem.

• Etc.

Para que os resultados sejam expressivos, deve-se escolher o método para a


determinação da infiltração, aquele que mais represente o estudo que se deseja implantar na
área. Por exemplo, o método do infiltrômetro de anel é mais indicado, quando se deseja
implantar um sistema de irrigação por aspersão na área, enquanto o de infiltrômetro de
reciclagem, quando se deseja usar irrigação por superfície, pois, simula as características
hidrodinâmica de água no sulco.

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Cilindro interno

Cilindro externo
Superfície
do solo

Água infiltrando

MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEIS

Capacidade de
infiltração
(mm/h)

Tempo (horas)

CURVA DE INFILTRAÇÃO

Tempo Volume lido Variação do volume Altura da lâmina Capacidade de infiltração


(min) (cm3) (cm3) (mm) (mm/h)

PLANILHA DE CAMPO
6. Determinação da curva da capacidade de infiltração:

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Existem várias equações matemática que definem a curva da capacidade de
infiltração em função do tempo. Dentre as quais podemos citar:

• Equação proposta por Horton:

I = Ic + (Io – Ic) e-kt

Onde: I = capacidade de infiltração no instante t, em mm.h-1;


Io = capacidade de infiltração inicial (para t = 0);
Ic = capacidade de infiltração final (para t → ∞);
k = constante;
t = duração da precipitação.

Obs.: o valor de Ic é obtido quando a capacidade de infiltração tende assintoticamente no


decorrer o tempo.

• Equação de Kostiakov:

I = k . ta

Onde: I = capacidade de infiltração no instante t, em mm.h-1;


k = parâmetro empírico que depende das condições iniciais do solo (no momento
da irrigação, por exemplo);
a = parâmetro empírico que depende das condições físicas do solo;
t = duração da precipitação.

Obs.: a equação de Kostiakov assim escrita apresenta alguns desvantagens: não leva em
consideração a umidade inicial do solo; não pode ser ajustada para diferentes condições de
campo, as quais têm grande efeito na infiltração (a umidade do solo no início do teste de
infiltração, por exemplo); e, a velocidade de infiltração tende para zero, daí a necessidade de
introduzir na equação o termo que corresponde a velocidade de infiltração básica (VIB). Assim:

• Equação de Kostiakov modificada (Walker e Skogerboe, 1984):

I = k . ta + VIB . t

7. Escoamento da água em solos saturados:

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Muitos pesquisadores têm tratado o solo como um conjunto de tubos capilares.
Esse critério microscópico é bastante complicado de ser analisado, uma vez que o espaço poroso
é um somatório de poros contínuos e descontínuos, de geometria irregular. De acordo com
Ferreira (1988) os poros variam de tamanho e estão conectados a outros poros, formando um
conduto contínuo para a água e o ar. Às vezes eles podem estar bloqueados, impedindo o
movimento destes fluidos. Daí, verifica-se que o estudo do movimento de água no solo, sob o
ponto de vista microscópico, seja bastante complexo, preferindo-se um tratamento
macroscópico, o qual considera a média geral das velocidades das partículas fluídas que
ocorrem nos poros individuais, num dado volume de controle do solo.
Henry Darcy, em 1856, experimentalmente, apresentou uma lei fundamental que
descreve o fluxo de água através do solo, sob o ponto de vista macroscópico. Para explicar tal
lei, seja a figura a seguir:

nível da
água

ÁGUA
nível da
L. P. hf
água

Hp1 ÁGUA

Hp2

1 2

SOLO

Hg1 L proveta Hg2

plano de
referência

ESCOAMENTO DA ÁGUA EM UMA COLUNA DE SOLO

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Supondo que determinada massa de água, m, atravessa uma coluna de solo de
área de seção transversal, A, da seção 1 (entrada) para a seção 2 (saída) e, tomando um plano de
referência passando abaixo desta coluna, têm-se:

a) H1 = Hp1 + Hg1

b) H2 = Hp2 + Hg2

c) Energia de m na seção 1: E1 = m . g . H1

d) Energia de m na seção 2: E2 = m . g . H2

e) Carga hidráulica ou potencial hidráulico de m na seção 1:

energia/peso = m . g . H1/(m . g) = H1 = Hp1 + Hg1

f) Carga hidráulica ou potencial hidráulico de m na seção 2:

energia/peso = m . g . H2/(m . g) = H2 = Hp2 + Hg2

g) Mudança no potencial quando m se desloca da seção 1 para a seção 2:

∆H = (Hg2 - Hg1) + (Hp2 - Hp1)

h) Gradiente hidráulico (mudança na carga hidráulica de m, por unidade de


comprimento):

i = ∆H/L = (H2 - H1)/L

i) Fluxo = vazão/área = q = Q/A = V/(A . t) , onde V = volume de água


coletado na proveta da figura anterior, no intervalo de tempo t.

De acordo com Darcy, o fluxo é diretamente proporcional à mudança na carga


hidráulica e inversamente proporcional à espessura da coluna. Ou seja:

V ∆H
q= = − Ko ⋅ = − Ko ⋅ i
A⋅t L

Onde: q = fluxo ou velocidade de Darcy, (cm.s-1);


Ko = condutividade hidráulica (coeficiente de proporcionalidade), (cm.s-1).

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A equação de Darcy, que define a proporcionalidade entre o fluxo e o gradiente
hidráulico, é válida apenas para regime laminar e para valores não muito baixos do gradiente. O
sinal negativo no segundo membro da equação é porque o fluxo ocorre na direção da queda de
potencial.
Uma observação importante no uso dessa equação é que, o fluxo é um valor
sempre menor do que a velocidade média real de avanço da água no solo, v, pois, parte da área
da seção transversal está ocupada pelas partículas sólidas. Assim, para estimar, v, no caso de
solo saturado, conhecendo o fluxo, deve-se corrigir a área da seção transversal levando em
consideração a macroporosidade do solo. Isto é:

Ae = µ ⋅ A

Onde: Ae = área efetiva;


µ = macroporosidade do solo;
A = área da seção transversal.

Assim:

Q Q q
v= = =
Ae µ ⋅ A µ

Isso deve-se ao caso de que o escoamento em meio poroso saturado se processa


quase que totalmente nos macroporos do solo.
A macroporosidade do solo pode ser estimada pela equação:

µ = ε - θ60

Onde: ε = porosidade total do solo;


θ60 = percentagem de umidade do solo, em volume, em equilíbrio com uma sução
de 60 cm de coluna de água.

Pizarro (1978) apresenta uma equação empírica para a estimativa da


macroporosidade em função da condutividade hidráulica do solo:

µ = Ko

Onde: µ = macroporosidade (% em volume);


Ko = condutividade hidráulica saturada (cm.dia-1).

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BIBLIOGRAFIA:

BERNARDO, S. Manual de irrigação. Viçosa, MG, Imprensa Universitária/UFV, 1989. 596 p.

BRADY, N. C. Natureza e propriedades do solo. 6. ed. Rio de Janeiro, Livraria Freitas Bastos
S. A., 1983.

DAKER, A. Irrigação e drenagem. Água na agricultura. v. 3. 6. ed. Rio de Janeiro, Livraria


Feitas Bastos, 1984. 543 p.

FERREIRA, P. A. Drenagem. Brasília, DF, Associação Brasileira de Educação Agrícola


Superior, 1988. 86 p. (Curso de Engenharia da Irrigação – Módulo 11).

GARCEZ, L. N. & ALVAREZ, G. A. Hidrologia. São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda.,
1988. 291 p.

HEATH, R. Hidrologia básica de água subterrânea. Washington, DC, United States


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KIEHL, E. J. Manual de edafologia. Relações solo-planta. São Paulo, Editora Agronômica


Ceres Ltda., 1979. 262 p.

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São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda., 1995. 278 p.

PIZARRO, F. Drenaje agricola y recuperacion de suelos salinos. Madrid, Editora Agricola


Española, S. A., 1978. 521 p.

VIEIRA, H. A. Comportamento de quatro infiltrômetros na determinação da velocidade de


infiltração básica d’água no solo. Viçosa, MG, Imprensa Universitária/UFV, 1977. 52 p.
(Dissertação de Mestrado).

VILLELA, S. M. & MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo, Editora McGraw-Hill do


Brasil Ltda., 1975. 245 p.

WALKER, W. & SKOGERBOE, G. V. The theory and pratice of surface irrigation: a guide
for study in surface irrigation engineering. Logan, Utah, USA, 1984. 480 p.

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