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1.

TEMA: A QUESTÃO DO MAL E A EXPERIÊNCIA DA FÉ CRISTÃ, NA


PERSPECTIVA DA FILOSOFIA DE ANDRES TORRES QUEIRUGA.

Palavras-chave: Criação, Deus, o Mal, Pecado, Salvação, homem, Morte.

2. PROBLEMA:

O Mal, constatado como um dos problemas que mais angustiaram a humanidade em todos os
tempos, e que só encontra uma solução satisfatória com o Cristianismo., qual será a sua
procedência? Como podem a bondade e a omnipotência de Deus se conciliar com a existência do
mal? Se Deus podia impedir o mal e não o quis impedir, onde está a sua bondade? E se Deus
queria impedir o mal e não pôde, onde está a sua omnipotência? Onde está a sua Providência?
Um contínuo questionamento sobre a existência de Deus e a magnitude do seu amor criador e
absoluto que liberta e salva, ressaltam a encarecida necessidade de esclarecer toda a indagação
sobre o lugar da presença de Deus, para homem hodierno. Ao tal efeito, com a finalidade de
compreender a abordagem do filósofo e teólogo Andres T. Queiruga, questionamos: De onde
procede a possibilidade do homem sofrer a privação de um bem que é próprio à sua natureza e,
contrair o Mal? Em outros termos, qual é a raiz primeira, a origem, aquilo que torna possível o
mal?

3. HIPOTESES:

Causal: Será que o Mal é consequência de um grande bem, a liberdade?; e a condição de um


bem ainda maior, o mérito?.

Solução: o Mal é a falta ou privação do Bem

4. OBJECTIVOS:

Geral:

 Compreender a questão do mal na concepção do filósofo e teólogo Andrés Torres


Queiruga.

Específicos:

 Descrever o processo evolutivo da concepção do mal antes e ate a actualidade do autor.


 Analisar as noções basilares da consistência do mal segundo o autor.
 Apresentar as reflexões do autor sobre a questão do mal na actualidade.
5. JUSTIFICATIVA:

Esta pesquisa desponta da culminação do curso de Licenciatura em Filosofia e Ética


administrado pelo Instituto Superior Maria Mãe de África. Com a mesma se objectiva uma
fundamentação teórica- reflexiva sobre a origem do Mal trazendo à tona abordagens que
outrora serviram de meios de consolação e deram solução aos problemas associados com o
paradoxo da origem do Mal e, que na actualidade estão a ser re-questionados pelo homem
hodierno nos sistemas de alienação da sua liberdade.

Entretanto, a pesquisa é impulsionada pela busca de novas abordagens alternativas para


intervir como moderador nos interrogantes e problemas que são com muita insistência
colocados sobre o lugar da presença do Amor de Deus, a sua Omnipotência, assim como a
sua Omnipresença, caracterizada pelo seu amor absoluto que liberta e salva o homem.

No entanto, acredita-se que, a pesquisa é de extrema importância, pois para a sociedade irá
despertar de forma reflexiva sobre a noção do Mal e as suas multiples formas e tipos definido
como moral e físico; um suportado e o outro cometido.

Vivemos em um mundo no qual o mal parece ser gratuito e incessante. Sangramentos,


individualismo exacerbado, devastações, mortes, etc,… não são abstracções, mas pessoas que
realmente sofrem. Seu propósito é fazer com que o outro (ou um grupo de pessoas) sinta a
dor física, além de mental e espiritual. Falamos do mal como algo que nos é feito; mas deve
ser visto como algo que também o fazemos; nenhum de nós tem uma vida isenta de mal e não
vivemos sem praticá-lo. A maldade é a insensatez; destruir e não construir, rasgar e não
costurar, cortar e não unir; é o aniquilamento, a posse que não oferece nada em troca; é ser
deliberadamente rancoroso. O mal é cósmico e está presente em tudo.

Geralmente é associada à personificação do diabo e por isso parte integral de Deus, pois
nasceu Dele; mas por que a divindade praticaria ou o permitiria? Qualquer tentativa de
responder a esta pergunta é uma justificação dos caminhos de Deus para com o mundo. O
mal atinge todos os lugares, todos os tempos e a vida dos indivíduos; ninguém está ausente
do mal, pois é cósmico.

De acordo com Platão, ele consiste na falta de perfeição; tenho para mim que o mal pode ser
associado ao atalho, pois tudo que é bom é difícil. O diabo é sempre o príncipe dos males
humanos. Cristo chama Pedro de diabo por tentar evitar sua paixão e Judas por tê-la
provocado. Não é uma figura exótica ou fora de moda, ao contrário; está bem vivo no
sofrimento do mundo de hoje. Mesmo quando esses males acabar haverá outros, depois
outros ainda, todos eles em uma injustificada imposição de sofrimento que exige de nós sua
atenção, pois o mal gosta de plateia. A história do mal e do diabo são sombrias e qualquer
visão do mundo que não leve em conta ou negue o horror existente do mal é ilusória.

6. MEDOTOLOGIA
Metodologia é o processo pelo qual alcançamos um determinado fim. Para a efectivação deste
trabalho de pesquisa usar-se-á pesquisa bibliográfica que consiste na consulta de livros, obras e
outros artigos publicados.

6.1 Natureza da pesquisa

A pesquisa será de natureza qualitativa pois, comportamento ou atitudes tomadas pelos


governantes no âmbito de governação. Esta pesquisa é de natureza qualitativa porque não visa
medir eventos mas sim, reflectir sobre o problema anunciado procurando compreender o tema
através de uma descrição e interpretação profunda do problema do Mal. A opção pela abordagem
qualitativa se deu por esta caracterizar-se como uma forma adequada para se entender a
realidade.

6.2 Tipo de pesquisa

Celebridade, afirma a necessidade de o pesquisador sair com algo novo. Com esta pesquisa
pretende-se ir atrás daquilo que ainda não se conhece da existência do Mal. Portanto, usar-se-á
pesquisa do tipo bibliográfico, procurando referências teóricas publicadas, com o objectivo de
recolher informações prévias sobre o problema a respeito do qual se procura indagar neste
trabalho, com base na leitura de obras publicadas constituídas em livros, documentos, artigos,
revistas e materiais disponíveis na internet, daremos a bem evidenciar a natureza do problema
verificado, e compreender de forma critica os interrogantes colocados, observando a ponerologia
de Andres Torres Queiruga.

6.3 Método

Nesta reflexão filosófica e do ponto de vista pessoal, integrar-se-á o método dedutivo e


hermenêutico. Pretende-se que partindo da reflexão do pensamento de Andres Torres Queiruga,
chegássemos à compreensão geral numa espécie de diálogo e comparação do pensamento de
filósofos como Santo Anselmo, Santo Agostinho, David Pellauer, Michel Lacroix, entre outros.

6.4 Validade e Fiabilidade

Para garantir validade serão observados e considerados com zelo e rigor, os princípios e normas
metodológicos que regem a produção dos trabalhos científico-académicos vigente do Instituto
Superior Maria Mãe de África. E a fiabilidade dar-se-á em conta por meio de fontes fidedignas
de recolha de dados aos fins desta pesquisa.

6.5 Questões éticas

No decorrer desta pesquisa serão consideradas e obedecidas tudo quanto diz respeito à questão
ética em pesquisas de carácter académico e científico. Portanto, não se apropriará indevidamente
da produção intelectual alheia.

7. QUADRO TEORICO.
Vários são os filósofos e teólogos que discutiram e ainda discutem a questão da origem do Mal
começando as suas reflexões a partir de um contexto real vivido no seu tempo. Desta forma, ao
longo da pesquisa trar-se-á as ideias básicas de pensadores que como Andres Torres Queiruga,
Michel Lacroix, Santo Agostinho que reflectiram o mal nas suas obras e vida, mas que, ainda e
sempre nos perguntamos, o que será o mal?

Andrés Torres Queiruga, não perde de vista o papel que a teologia deve desenvolver, e tem
consciência de que a reflexão teológica não conseguiu, com a mesma velocidade e urgência,
oferecer as respostas exigidas com a ruptura da Modernidade, em suas mudanças tão radicais, tal
como se deu nas culturas. Nosso autor desde o princípio deixa bem clara sua preocupação ao
fazer teologia: ajudar o homem moderno a viver sua experiência de fé de forma compreensível e
crível. Ou seja, a reflexão teológica deve acompanhar na mesma medida os avanços que
alcançou a cultura moderna, por isso em sua obra está sempre se referindo ao que ele chama de
ruptura moderna, “mudança cultural” ou “paradigma da mudança operada pela modernidade”,
uma de suas preocupações centrais ao trabalhar a linha do “repensar” os temas da teologia.

É patente sua preocupação, no âmbito filosofico, com as categorias do pensar Moderno, para
“mujeres y hombres de hoy” inseridos em sua própria cultura e livres, tanto quanto possível, das
amarras dogmáticas que costumam deixar presas, mesmo as mentes cultas, à pré-modernidade.
Suas concepções teológicas estão marcadas pelo pensamento moderno e muito visivelmente
revestidas com o que há de mais recente na exegese bíblica.

Queiruga não concorda com o termo “Postmodernidad”, apesar de não negá-lo, deixa sempre
claro que a Modernidade é um processo dinâmico de uma época ao qual pode enfrentar sem
riscos de errar, a filosofia, e que este período trouxe conquistas positivas e irreversíveis que não
se podem desprezar e dar por acabadas. Deste modo está sempre fundando suas reflexões no
mundo de hoje partindo da “teologia desde la Modernidad”, ciente da necessidade de valorizar e
reforçar as conquistas positivas e irreversíveis dessa era fulgente.

Ao introduzir os temas sobre criação, revelação e salvação, Queiruga não tem receio em tocar no
cerne das questões que, sem o devido cuidado afectam a própria crença das pessoas. Falar de
Deus é sempre uma questão complexa e delicada, falar de Deus considerando as mudanças
culturais operadas pela modernidade implica necessariamente romper, na maior das vezes, com
conceitos teológicos estabelecidos e de tal forma cristalizados na mentalidade religiosa que a
simples proposta de mudança traz a inevitável ideia de “dessacralização”. Para ele é preciso dar
um passo à frente, pois certos conceitos e concepções precisam ser revistos para que a
experiência da fé possa ser actualizada e mantida viva. Queiruga apresenta sua solução ao
problema: mudar o vocabulário e introduzir novos significados conceituais em consonância com
a cultura vigente, para que possamos, assim como a comunidade primitiva, experimentar com
alegria o anuncio da boa nova “Euangelion (εύαγγέλίον)”.

Para ele a leitura do texto bíblico e a experiência legada pela tradição devem estar sempre
acompanhadas de uma visão crítica que seja capaz de atualizar sua teologia ao homem em sua
atualidade, ajudando-o a desvelar uma nova consciência de Deus. Consciência de Deus como
“Criador” do mundo e dos homens, que se “Revela” em Jesus, referência autêntica de pleno e
verdadeiro homem, no qual Deus concede “Salvação” através de um novo ato criador ao
ressuscitar da morte. É com base neste propósito que suas reflexões teológicas caminham, e é por
essa trilha, por onde Queiruga passou e continua sua caminhada, que vamos tentar segui-lo e se
possível alcançá-lo.

O Mal Vontade geral é aquela que dá voz aos interesses que cada pessoa tem em comum com
todas as demais, de modo que, ao ser atendido um interesse seu, também estarão sendo atendidos
os interesses de todas as pessoas.

Podemos dizer que também será vontade geral aquilo que esta em vista para o bem comum
.alguns filósofos discute sobre este tema deste é caso de Platão , na sua obra da Republica
descreve que um bom governante deve almejar o bem comum e não proveito dos seus interesses

Kant, que transforma o conceito de Vontade geral naquele imperativo categórico e faz
dele, tanto o critério da moralidade, como da legalidade

Em Hegel, ao contrário, o conceito de Vontade geral, transportado para seu sistema historicista,
assume um carácter nacionalista e transforma-se em adesão voluntária às instituições sociais e
políticas, emersas historicamente sob a forma de um Estado nacional e constitucional, e no
espírito da nação que realiza uma cultura nacional e uma constituição histórica. Ainda Hegel
pensa e monta sua idealização política tendo por excelência a liberdade que só pode ser
real no interior do Estado como comunidade ética, como princípio de uma relação em que
transformaria a sociedade na integração dos indivíduos ligados pela cultura e pela
expectativa do bem comum de uma vida livre.

O tema da Vontade geral não é estranho também às teorias mais recentes do liberalismo, mesmo
sendo ele constantemente transformado, pois a concepção que Rousseau tem da liberdade é
substancialmente diversa da do liberalismo: enquanto este se preocupa em evitar a extensão dos
poderes do Estado, Rousseau acha que a liberdade dos cidadãos somente é possível através da
força do Estado.

Nessa mesma linha de pensamento ela é definida como um ato de puro entendimento que
raciocina no silêncio das paixões sobre aquilo que seu semelhante tem direito de exigir”, e evita
o enfraquecimento de noções como bondade, justiça, virtude.
Max Weber, oferece a imagem inspiradora de um futuro compartilhado que, se buscado,
transformará a todos isto poderia se chamar o bem comum Além disso, ele insiste na necessidade
de uma religião civil que cultive uma série de dogmas destinados a santificar um espírito de
sociabilidade que não tolere a intolerância.

Na contemporaneidade ainda esta renúncia das vontade para delegar a uma única pessoa é guiar
as nossas vontades posso cintar os casos de karl popper na sua concepção política que defende
que devemos renunciar as nossas vontades para delegar uma única pessoa, mais se eles não
fazem segundo as nossas vontades cidadão deve ser substituir.

Com esta ideia envoca da sociedade democrático liberal que cria condições politicas e sócias aos
indivíduos para o exercícios da liberdade de critica permitindo assim, gradual alteração de leis e
costumes através da critica racional.

Com Arendt pretende realizar uma genealogia da acção política sublinhando a oposição entre a
esfera daquilo que é comum (koinon) aos cidadãos - a esfera pública da política- e a aquilo que
lhes é próprio. Ela salienta que existe uma relação mútua entre a acção humana e vida em
comum na comunidade ou sociedade.

6. METODOLOGIA

7. CRONOGRAMA

Elaboracao Junho Julho Agosto Setembro Outubro


do projecto
Levantament X
o de Material
Recolha de X
dados
Elaboracao X
do texto
Revisao do X
texto
Editoracao X X
Entrega do X X
projecto

8.REFÊRNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Abbagnano,Norberto. (2007) Dicionário deFilosofia.5-ed.Sao Paulo

Américo, F. (1964) Historia da Filosofia II-Moderno e contemporânea 4ª- ed,Coimbra: Casa


do castelo.

Barata ,A.(2007)Sentido da liberdade ed.serviços gráficos da universidade da Beira interior

Bobbio Norberto.(1995) Dicionário de Politica 5ª ed,Universidade de Brasília.

Platão Livro da Republica PP.161-208.

Reale,G .& Antiseri, D. (1990) Humanismo a Kant.V.3SP.Brasil.


Platão, Grandes Obras: A República Diálogos -I. 4ª Edição.

Marcondes, Danilo .(2001) Iniciação a Historia da Filosofia: dos pre.socraticos a


Wittegentei.Ed.6.Rio de Janeiro.

Montisquieu. Charles .(2000), Os espíritos das leis, Martins fontes. São Paulo .

Rousseau, J, J, Do Contrato social, Ed. Rolando Roque da Silva


Waburton, Ningel .(2011) Uma breve Historia da Filosofia. L&PM.Brazil

A vontade geral é o que todos devem querer, o que seria bom para toda a comunidade, e não só
para cada um dos indivíduos pensando de modo egoísta. Para determinar o que é a vontade geral,
precisamos ignorar os interesses próprios e assim nos concentrar no bem de toda a sociedade, no
bem comum. Se aceitarmos que muitos serviços, como a manutenção das estradas, precisam ser
pagos com impostos, então será bom para toda acomunidade que as taxas sejam altas o suficiente
para possibilitar a manutenção. Se forem baixas demais, toda a sociedade sofrerá. Esta, então, é a
vontade geral: que os impostos sejam altos osuficiente para possibilitar um bom nível dos
serviços.
É importante fazer esta abordagem porque verifica-se uma tendência de desvio daquilo que é os
parâmetros do bem comum em vista de uma sociedade eficaz. Do mesmo modo, torna-se útil
discutir esta questão pois, pode até um determinado ponto contribuir na formação de cidadão
com uma consciência livre e despertar o interesse individual e abandono do egoísmo.

AVONTADE GERAL FUMDAMENTO DA BOA CONVIVNCIA ENTRE OS HOMENS EM


ROUSSEAU

1. VIDA E OBRA DE JEAN JACQUE ROUSSSEU


1.1.1 Vida e obras
1.1.2 Influencias
1.1.3 Contexto Politico e filosófico vivido por Rousseau
1.1.4 Concepção Histórico da vontade Geral.
1. A MELHOR FORMAS DA CONVIVÊNCIA POLÍTICA EM ROUSSEAU
1.1. Ideia da política
1.2. Soberania e cidadão
1.3. Relação entre soberano, Estado cidadão.
2. IMPACTO DA VONTADE GERAL

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