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Introdução

Tratamentos pra enxaqueca:

O médico deverá avaliar cada caso de Enxaqueca para decidir o tratamento


apropriado. Os objetivos são reduzir o número e a intensidade das crises
(tratamento profilático) e aliviar e encurtar a duração da dor (tratamento abortivo).
O tratamento profilático deve ser prescrito para pacientes que tenham dores
frequêntes (três ou mais crises por mês) ou que não respondam ao tratamento
abortivo. Deve ser receitado um tipo de medicamento, mas pode ser necessária uma
combinação de drogas. Muitos desses medicamentos têm efeitos adversos e
quando a cefaléia for controlada devem ser descontinuados, mas geralmente o
tempo mínimo de tratamento profilático é de seis meses. As seguintes drogas
podem ser utilizadas:

• Betabloqueadores (propranolol, atenolol): são medicações de excelência;


produzem queda da frequência cardíaca e da pressão arterial; não devem ser
prescritos para pessoas com asma e devem ser usados com cautela em diabéticos.

Propranolol: Propranolol é um bloqueador não seletivo de receptores beta-


adrenérgicos, não possuindo qualquer atividade sobre o sistema nervoso autônomo.
Compete especificamente pelos sítios receptores disponíveis com agentes
estimulantes de receptores beta-adrenérgicos. Quando os receptores beta
adrenérgicos são bloqueados pelo propranolol, as respostas cronotrópica,
inotrópica e vasodilatadora do estímulo beta-adrenérgico são gradualmente
diminuídas. Receptores beta-adrenérgicos foram identificados nos vasos da pia
mater do cérebro.
Atenolol: O atenolol é um bloqueador beta-1 seletivo (isto é, age preferencialmente
sobre os receptores adrenérgicos beta-1 do coração). A seletividade diminui com o
aumento da dose. O atenolol não possui atividade simpatomimética intrínseca nem
atividade estabilizadora de membrana. Assim como outros betabloqueadores, o
atenolol possui efeitos inotrópicos negativos.

• Anticonvulsivantes (topiramato, ácido valproico, gabapentina) podem ser usados


para prevenir a Enxaqueca. Os efeitos adversos são náusea, desconforto
gastrintestinal, sedação, toxidade hepática e tremores.

• Bloqueadores de canais de cálcio (verapamil, flunarizina, amlodipina) inibem a


dilatação arterial e bloqueiam a liberação de serotonina. O verapamil não deve ser
usado em pacientes com insuficiência cardíaca ou bloqueio cardíaco. Os efeitos
colaterais incluem constipação, rubor, hipotensão, "rash" cutâneo e nauseas.

• Antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, nortriptilina) bloqueiam a reabsorção da


serotonina e são muito eficientes, embora o efeito possa demorar 2 a 3 semanas
para ser excelente. Os efeitos adversos são prisão de ventre, boca seca,
hipotensão, taquicardia, retenção urinária, disfunção sexual e ganho de peso.

• Antidepressivos inibidores seletivos da captação da serotonina (como fluoxetina,


paroxetina, sertralina) são melhor tolerados que os antidepressivos tricíclicos mas
não são tão eficientes. Seus efeitos colaterais são náusea, insônia, disfunção sexual
e perda de apetite.

• Metisergida é uma droga muito eficaz mas só deve ser utilizada em quadros
rebeldes, porque seu uso prolongado, por mais de 6 meses, pode causar fibrose
retroperitional e de outras serosas. Além disso, não deve ser usada em pacientes
como doença coronariana.

• Outras drogas profilátricas utilizadas são: pizotifeno, riboflavina (Vitamina B2)


piridoxina (vitamina B6), magnésio, tanacetum parthenium, clinidina e ciproheptadina.
Muitas Enxaquecas podem melhoras apenas com uso de analgésicos
comuns, que têm venda livre como aspirina, ibuprofeno, dipirona, paracetamol.
Devem ser tomados logo após o início da crise, sendo mais eficazes em cefaléias
infrequentes. Em cefaléias muito frequentes seu uso comum (mais de 4 doses por
semana) deve ser evitado (com as drogas profiláticas), pois podem induzir o
aparecimento de cefaléias rebote e de cefaléia crõnica diária. Os efeitos adversos da
aspirina e do ibuprofeno são principalmente azia, dor epigástrica e sangramento
digestivo.

Triptanos são as drogas mais modernas e bem toleradas para alívio da dor da
Enxaqueca. Temos o sumatriptano, zolmitriptano, rizatriptano e naratriptano todos
disponíveis por via oral. o sumatriptano tem uma apresentação injetável subcutânea
e intranasal; o zolmitriptano e o rizatriptano tem apresentações para dissolver na
língua. Os efeitos adversos dos triptanos incluem tontura, snolência, rubor, náusea e
formigamentos.

Ergotamínicos podem ser usados isoladamente ou associados e analgésicos e à


cafeína. Os efeitos colaterais são náuseas, tontura e hipertensão arterial; não devem
ser prescritos em pacientes com doença cardíaca, hepática, renal e vascular
periférica.

Tratamento para Cefaléia Tensional

A cefaléia tensional pode ser melhorada com mudanças no estilo de vida e


com analgésicos comuns (aspirina, dipirona, acetaminofen, ibuprofeno). Quando as
dores são frequentes e intensas deve-se tomar cuidado para não abusar da ingestão
de analgésicos que pode levar ao aparecimento de cefaléias rebote cefaléia crônica
diária. Nas cefaléias tensionais frequentes e resistentes aos analgésicos pode-se
usar antidepressivos como a amitriptilina, nortriptilina e imipramina.
A cefaléia em salvas pode melhorar com alguns medicamentos já utilizados
na enxaqueca tais como: saumatriptano injetável ou intrenasal (triptanos por via oral
são pouco efetivos), dihidroergotamina injetável ou intranasal (triptanos por via oral
são pouco efetivos), dihidroergotamina enjetável ou spray nasal (pode causar
náuseas e vômitos), inalação de oxigênio a 100% (é muito eficiente); os analgésicos
narcóticos pouco funcionam. A profilaxia pode ser feita com corticóides (geralmente
se usa a prednisona) em altas doses por alguns dias ou semanas dependendo da
resposta clínica. Os corticóides devem ser usados por pouco tempo devido aos seus
efeitos colaterais como osteoporose, aumento da pressão intra-ocular, diabetes,
alterações comportamentais e úlcera. O Carbonato de lítio também pode ser
prescrito na cefaléia em salvas com excelente resposta.

O Litio é tóxico e suas doses devem ser rigorosamente monitoradas com controle
dos níveis séricos. Os efeitos adversos incluem tremores, sede execessiva, náuseas
e micções frequentes. O verapamil também é utilizado na cefaléia em salvas em
doses orais altas; seus efeitos adversos são náusea, tonturas e constipação.

Tratamento para Neuralgia

Não há cura existente para as neuralgias. O tratamento é direcionado ao


controle da dor, e varia dependendo da causa (caso seja conhecida), localização da
dor, gravidade da dor e outros fatores.

Deve-se tratar a causa, caso seja conhecida. Pode ser necessária uma remoção
cirúrgica dos tumores, ou separação cirúrgica do nervo dos vasos sangüíneos, ou de
outras estruturas que o estejam comprimindo.

Os analgésicos leves de venda livre, tais como a aspirina (veja salicilatos orais), o
paracetamol oral ou o ibuprofeno podem trazer alívio nos casos de dores brandas.
Os analgésicos narcóticos, tais como a codeína, podem ser necessários por um
curto período de tempo a fim de se controlar uma dor grave. A carbamazepina ou a
fenitoína podem trazer alívio nos casos de dor associada à neuralgia trigeminal. As
medicações antidepressivas podem ser úteis para controlar a dor em alguns casos.

Outras formas de tratamento podem incluir bloqueios de nervos ou procedimentos


cirúrgicos a fim de diminuir a sensibilidade do nervo. A fisioterapia pode ser de
utilidade em alguns tipos de neuralgia, especialmente na neuralgia pós-herpética.

Conclusão

Referencias

http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/001407trt.htm

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