Anda di halaman 1dari 6

IESRIVER – INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RIO VERDE

FACULDADE OBJETIVO

DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL

6° PERIODO – ENFERMAGEM

DOCENTE: IARA MARIA

Enfermagem em Saúde Mental

CAPS i

ACADEMICOS:

CAROLINE ROSA

EDNA PAULA

LANA RODRIGUES

LUIZ FELIPE

RIO VERDE-GO

2018
CAROLINE ROSA, EDNA PAULA, LANA RODRIGUES e LUIZ FELIPE

Enfermagem em Saúde Mental

CAPS i

Trabalho entregue a professora Iara


Maria da disciplina Enfermagem em
Saúde Mental, com a finalidade de
obtenção da nota da A1.

RIO VERDE-GO

2018
INTRODUÇÃO

A saúde mental infanto-juvenil no Brasil tem como principal estratégia o


Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Caps i), que representa a
efetivação dos princípios da Reforma Psiquiátrica. Após uma década da
implantação do Caps i (2002-2012), é possível abordar os avanços e desafios
assistenciais dessa instituição por meio da divisão em: intramuros e extramuros.
O estudo possui natureza crítico-reflexivo, em que se realizou levantamento
sobre a produção científica relacionada ao Caps i nesse período. Apresentou
como resultado um esquema que delineia o Caps i. Intramuros e o Caps i.
Extramuros. Concluindo-se que o Caps i ratifica sua importância como um
serviço inovador e promotor de relevante cuidado à saúde de crianças e
adolescentes com transtornos mentais.
CAPS i

 Público Alvo: Crianças e adolescentes, portadores de transtornos mentais


severos e persistentes, bem como seus familiares e/ou responsáveis legais.
 Objetivo da estratégia: Fortalecer e expandir os serviços de saúde pública
para que fiquem mais próximos dos usuários, com foco na qualidade,
humanização e excelência da promoção, prevenção, atenção e recuperação
das pessoas, por meio da valorização dos profissionais de saúde, de uma
gestão inteligente, da construção, reforma ou ampliação da infraestrutura e
fazer uso da tecnologia da informação avançada, além da gestão
compartilhada entre os entes federados.
 Programa Gestão da Saúde: Fortalecer a gestão do sistema de saúde, de
forma consequente e profissional, utilizando-se de indicadores e tecnologia
da informação para tomada de decisões estratégicas em saúde.

Em 2004, o Ministério da Saúde brasileiro, com apoio de diversos setores


da sociedade, governamentais ou não, instituiu o Fórum de Saúde Mental
Infanto-juvenil, criado com a finalidade de construir, coletiva e intersetorialmente,
as bases, princípios e diretrizes de uma política pública de saúde mental dirigida
a este seguimento (Ministério da Saúde, 2012). Observa-se que, nesta nova fase
de ampliação das redes de cuidado à saúde mental infanto-juvenil e de
efetivação da nova política de saúde mental, os Centros de Atenção
Psicossociais (CAPS) são serviços estratégicos para agenciar e ampliar as
ações na área da saúde mental e as dos efeitos do uso de álcool e outras drogas.
O serviço deve ser uma porta aberta às demandas de saúde mental de seu
território e deve identificar populações específicas e vulneráveis que podem ser
objeto de estratégias diferenciadas de cuidado (Amstalden, Hoffmann, &
Monteiro, 2010; Ministério da Saúde, 2014).

Para a população infanto-juvenil, existem os Centros de Atenção


Psicossocial Infanto-juvenis (CAPSi), especializados no atendimento de crianças
e adolescentes com graves comprometimentos psíquicos. São equipamentos
necessários para dar resposta à demanda em saúde mental em municípios com
mais de 150 mil habitantes (Ministério da Saúde, 2011).
A partir das iniciativas existentes para implementação de uma política de
saúde mental infanto-juvenil, Delfini (2010) aponta que, no CAPSi, é essencial o
estabelecimento de parcerias com toda a rede de saúde, além de setores como
educação, lazer e justiça social para que seja possível ampliar as possibilidades
de êxito no cuidado aos jovens. Apesar da proximidade com os demais CAPS,
há a necessidade de um olhar diferenciado para esta população devido à fase
de desenvolvimento em que se encontram, exigindo-se mais atenção no que se
refere à inserção social em diversos ambientes, especialmente a escola (Delfini,
2010).

Mais recentemente, em 2011, o Ministério da Saúde institui por meio da


portaria nº 3.088, a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que tem como
finalidade a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para
pessoas em sofrimento psíquico ou transtorno mental e com necessidades
decorrentes do uso de álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de
Saúde. Aponta-se a importância da RAPS para a infância e adolescência uma
vez que ela enfatiza o cuidado a grupos mais vulneráveis.

Em relação ao sofrimento psíquico na adolescência, alguns estudos


nacionais têm buscado identificar a prevalência de transtornos neste grupo. O
estudo de Paula et al. (2008) objetivou analisar a prevalência e os fatores de
risco e proteção para problemas de saúde mental entre adolescentes da sexta
série de todas as escolas públicas e privadas de uma cidade do interior do estado
de São Paulo. Os resultados apontaram que 12,5% apresentavam problemas de
saúde mental.

É reconhecido que na adolescência algumas questões de saúde são


intensificadas como, por exemplo, a depressão, surtos psicóticos, uso de
substâncias psicoativas, o que implica na relevância de que o cuidado oferecido
a esses indivíduos deve ser proposto diferentemente daqueles que se constroem
para as crianças, que na maioria das vezes estão inseridas no mesmo serviço.
Entretanto, nas produções e estudos do campo de saúde mental infanto-juvenil,
ainda são poucos os trabalhos que fazem a distinção entre essas duas fases do
desenvolvimento, o que pode expressar a dificuldade de se pensar, propor e
realizar.
http://www.saude.go.gov.br/acesso-a-informacao
https://capsparn.wordpress.com/2011/05/19/centro-de-atencao-
psicossocial-infantil-caps-i/

Anda mungkin juga menyukai