CERTIFICAÇÃO – MTCNA
2
Algumas regras importantes
4
Apresente-se a turma
5
Objetivos do curso
6
Onde está a Mikrotik ?
7
RouterBoards
8
Mikrotik RouterOS
10
Onde obter o Mikrotik RouterOS
• Os pacotes combinados
• E os pacotes individuais
11
Instalando pelo CD
• Inicie o PC com o modo boot pelo CD
12
Pacotes do RouterOS
• System: Pacote principal contendo os serviços básiscos e drivers. A rigor é o único que é
obrigatório
• PPP: Suporte a serviços PPP como PPPoE, L2TP, PPTP, etc..
• DHCP: Cliente, Relay e Servidor DHCP
• Advanced-tools: Ferramentas de diagnóstico, netwatch e outros ultilitários
• Arlan: Suporte a uma antiga placa Aironet – antiga arlan
• Calea: Pacote para vigilância de conexões (Exigido somente nos EUA)
• GPS: Suporte a GPS ( tempo e posição )
• HotSpot: Suporte a HotSpot
• ISDN: Suporte as antigas conexões ISDN
• LCD: Suporte a display LCD
• NTP: Servidor de horário oficial mundial
13
Pacotes do RouterOS
• Radiolan: Suporte a placa RadioLan
15
Instalação com Netinstall
16
Instalação com Netinstall
• Para se instalar em uma RouterBoard,
inicialmente temos que entrar via serial, com
cabo null modem e os seguintes parâmetros:
17
Instalação com Netinstall
• Atribuir um IP para o
Net Booting na mesma
faixa da placa de rede
da máquina
• Coloque na máquina os
pacotes a serem
instalados
• Bootar e selecionar os
pacotes a serem
instalados
18
Primeiro acesso
• O processo de instalação não configura IP no
Mikrotik. Portanto o primeiro acesso pode ser
feito das seguintes maneiras:
– Via terminal
– Via Winbox
19
Console no Mikrotik
• Através do console do Mikrotik é possível
acessar todas configurações do sistema de
forma hierárquica conforme os exemplos abaixo:
Acessando o menu “interface”
[admin@MikroTik] > interface
[admin@MikroTik] interface > ethernet
22
Console no Mikrotik
• É possível monitorar o status das interfaces com o seguinte comando:
• Comando Export
– Exporta todas as configurações do diretoria acima;
– Pode ser copiado e colado em um editor de textos;
– Pode ser exportado para arquivo.
• Comando Import
– Importa um arquivo de configuração criado pelo comando export.
24
WINBOX
• Winbox é o utilitário para administração do Mikrotik em modo gráfico.
Funciona em Windows. Para funcionar no Linux é necessário a
instalação do emulador Wine. A comunicação é feita pela porta TCP
8291 e caso você habilite a opção “Secure Mode” a comunicação será
criptografada.
25
Acessando pelo WINBOX
• É possível acessar o Mikrotik inicialmente sem endereço IP, através
do MAC da interface do dispositivo que está no mesmo
barramento físico que o usuário. Para isso basta clicar nos 3
pontos e selecione o MAC que aparecerá.
26
Configuração em Modo Seguro
• O Mikrotik permite o acesso ao sistema através do “modo seguro”.
Este modo permite desfazer as configurações modificadas caso a
sessão seja perdida de forma automática. Para habilitar o modo
seguro pressione “CTRL+X”.
27
Configuração em Modo Seguro
• Se um usuário entra em modo seguro, quando já há um
nesse modo, a seguinte mensagem será dada:
“Hijacking Safe Mode from someone – unroll/release/dont take it [u/r/d]
28
Configuração em Modo Seguro
• Todas configurações são desfeitas caso você perca comunicação com o
roteador, o terminal seja fechado clicando no “x” ou pressionando
CTRL+D.
• Configurações realizadas em modo seguro não são sofrem marcações
na lista de historico até serem confirmadas ou desfeitas. A flag “U”
significa que a ação não será desfeita. A flag “R” significa que a ação
foi desfeita.
• É possível visualizar o histórico de modificações através do menu:
/system history print
29
Manutenção do Mikrotik
• Atualização
• Gerenciando pacotes
• Backup
30
Atualizações
31
Pacotes
• Adicionar novas funcionalidades podem ser
feitas através de alguns pacotes que não fazem
parte do conjunto padrão de pacotes
combinado.
• Esses arquivos também possuem extensão .npk
e para instalá-los basta fazer o upload para o
Mikrotik e efetuar um reboot do sistema.
• Alguns pacotes como “User Manager” e
“Multicast” são exemplos de pacotes adicionais
que não fazem parte do pacote padrão.
32
Pacotes
• Alguns pacotes podem ser habilitados e
desabilitados conforme sua necessidade.
Pacote desabilitado
33
Backup
35
Dúvidas ???
36
Nivelamento de conhecimentos
TCP/IP
37
Modelo OSI
(Open System Interconnection)
CAMADA 7 – Aplicação: Comunicação com os programas. SNMP e TELNET.
38
Camada I – Camada Física
41
Camada III - Rede
• Responsável pelo endereçamento lógico dos
pacotes.
43
Sub Rede
• É uma faixa de endereços IP que divide as redes em segmentos
• Exemplo de sub rede: 255.255.255.0 ou /24
• O endereço de REDE é o primeiro IP da sub rede
• O endereço de BROADCAST é o último IP da sub rede
• Esses endereços são reservados e não podem ser usados
45
Protocolo ARP – Address Resolution Protocol
Protocolo UDP:
O UDP é um protocolo não orientado a conexão e
portanto é mais rápido que o TCP. Entretanto não
garante a entrega dos dados.
48
Características do protocolo TCP
Garante a entrega de data gramas IP.
Executa a segmentação e reagrupamento de grande blocos de dados
enviados pelos programas e garante o seqüenciamento adequado e a
entrega ordenada de dados segmentados.
Verifica a integridade dos dados transmitidos usando cálculos de soma
de verificação.
51
Portas TCP/UDP
Protocolo
TCP/UDP
53
DIAGRAMA INICIAL
54
Configuração do Router
• Adicione os ips as interfaces
55
Configuração do Router
• Adicione a rota padrão
56
Configuração do Router
• Adicione o servidor DNS
1
57
Configuração do Router
• Configuração da interface wireless
58
Teste de conectividade
60
Utilização do NAT
• O mascaramento é a técnica que permite que
vários hosts de uma rede compartilhem um
mesmo endereço IP de saída do roteador. No
Mikrotik o mascaramento é feito através do
Firewall na funcionalidade do NAT.
62
Teste de conectividade
63
Gerenciando usuários
• O acesso ao roteador pode ser controlado;
• Pode-se criar usuários e/ou grupos diferentes;
2 64
Gerenciamento de usuários
65
Atualizando a RouterBoard
66
Wireless no Mikrotik
67
Configurações Físicas
Padrão IEEE Frequência Tecnologia Velocidades
68
802.11b - DSSS
69
Canais não interferentes em
2.4 Ghz - DSSS
Canal 1 Canal 6 Canal 11
70
Configurações Físicas – 2.4Ghz
• 2.4Ghz-B: Modo 802.11b,
que permite velocidades
de 1 à 11 Mbps e utiliza
espalhamento espectral.
• 2.4Ghz-only-G: Modo
802.11g, que permite
velocidades de 6 à 54
Mbps e utiliza OFDM.
73
Configurações Físicas – 5 Ghz
• 5Ghz: Modo 802.11a
opera nas três faixas
permitidas com
velocidades que vão de
6Mbps a 54 Mbps.
Menor troughput
Maior número de canais
Menor vulnerabilidade a interferências
Requer menor sensibilidade
Aumenta o nível de potência de tx
75
Canalização em 802.11a – Modo
Turbo
Maior troughput
Menor número de canais
Maior vulnerabilidade a interferências
Requer maior sensibilidade
Diminui o nível de potência de tx
76
Padrão 802.11n
• INDICE:
MIMO
Velocidades do 802.11n
Bonding do canal
Agregação dos frames
Configuração dos cartões
Potência de TX em cartões N
Bridge transparente para links N utilizando MPLS/VPLS
77
MIMO
• MIMO: Multiple Input and Multiple Output
79
802.11n - Bonding dos canais 2 x 20Mhz
81
Configurando no Mikrotik
• HT Tx Chains / HT Rx Chains:
No caso dos cartões “n” a
configuração da antena é
ignorada.
82
Configurando no Mikrotik
• HT Guard Interval: Intervalo de
guarda.
– Any: Longo ou curto, dependendo
da velocidade de transmissão.
– Longo: Intervalo longo.
83
Configurando no Mikrotik
86
Bridge transparente em enlaces “N”
• Configurar o túnel VPLS em ambos os lados
• Crie uma bridge entre a interface VPLS e a ethernet conectada
• Confira o status do LDP e do túnel VPLS
87
Bridges VPLS - Considerações
• O túnel VPLS incrementa o pacote. Se este pacote
excede o MPLS MTU da interface de saida, este será
fragmentado.
• Se a interface ethernet suportar MPLS MTU de
1522 ou superior, a fragmentação pode ser evitada
alterando o MTU da interface MPLS.
88
Setup Outdoor para enlaces “n”
90
Configurações de camada física - Potências
93
Configurações da camada física – DFS
• no radar detect: escaneia o meio e
escolhe o canal em que for
encontrado o menor número de redes
• radar detect: escaneia o meio e
espera 1 minuto para entrar em
operação no canal escolhido se não
for detectada a ocupação do canal
94
Configurações da camada física – Prop. Extensions e
WMM
• Proprietary Extensions: Opção com a única
finalidade de dar compatibilidade com
chipsets Centrino.
95
Configurações da camada física – AP e
Client tx rate / Compression
• Defaul AP TX Rate: Taxa máxima que o AP
pode transmitir para cada um de seus
clientes. Funciona para qualquer cliente.
97
Configurações da camada física – ACK
Dados
Dispositivo Dispositivo
“A” “B”
ACK
B -> BSS
P -> Protegida
R -> Mikrotik
N -> Nstreme
• Escaneia o meio.
101
Interface wireless - Alinhamento
103
Interface wireless - Snooper
105
Interface wireless – Modo de operação
106
Interface wireless – Modo de
operação
107
Interface wireless – Modo de
operação
Práticas de RF recomendadas:
Use antenas de qualidade, Polarizações diferentes, canais distantes e
mantenha uma boa distância entre as antenas. 113
WDS & WDS MESH
114
WDS – WIRELESS DISTRIBUTION SYSTEM
116
WDS e o protocolo STP
Quanto menor a prioridade, maior a
chance de ser eleita como bridge
root.
• WDS Mode
• dynamic: As interfaces wds são adicionada dinamicamente quando um
dispositivo wds encontra outro compatível.
• static: As interfaces wds devem ser adicionadas manualmente apontando o
MAC da outra ponta.
• (mesh): WDS com um algoritmo proprietário para melhoria do link. Só
possui compatibilidade com outros dispositivos Mikrotik.
119
WDS / MESH
• Altere o modo de operação
da wireless para: ap-bridge
Obs.: Essa é uma boa opção para evitar que o cliente se associe a um AP
falso.
124
Segurança de Acesso em redes sem fio
125
Falsa segurança
• Nome da rede escondido:
– Pontos de acesso sem fio por padrão
fazem o broadcast de seu SSID nos
pacotes chamados “beacons”. Este
comportamento pode ser modificado
no Mikrotik habilitando a opção “Hide
SSID”.
• Pontos negativos:
– SSID deve ser conhecido pelos clientes
– Scanners passivos o descobrem
facilmente pelos pacotes de “probe
request” dos clientes.
126
Falsa segurança
• Controle de MACs:
– Descobrir MACs que trafegam no ar é muito
simples com ferramentas apropriadas e inclusive
o Mikrotik como sniffer.
127
Falsa segurança
• Criptografia WEP:
– “Wired Equivalent Privacy” – Foi o sistema de criptografia
inicialmente especificado no padrão 802.11 e está baseado
no compartilhamento de um segredo entre o ponto de
acesso e os clientes, usando um algoritmo RC4 para a
criptografia.
– Várias fragilidades da WEP foram reveladas ao longo do
tempo e publicadas na internet, existindo várias
ferramentas para quebrar a chave, como:
Airodump
Airreplay
Aircrack
• Hoje com essas ferramentas é bem simples quebrar a
WEP.
128
Evolução dos padrões de segurança
129
Fundamentos de Segurança
Privacidade
As informações não podem ser legíveis para terceiros.
Integridade
As informações não podem ser alteradas quando em
transito.
Autenticação
AP Cliente: O AP tem que garantir que o cliente é
quem diz ser.
Cliente AP: O cliente tem que se certificar que está
conectando no AP correto. Um AP falso possibilita o
chamado ataque do “homem do meio”.
130
Privacidade e Integridade
Tanto a privacidade como a integridade são
garantidos por técnicas de criptografia.
132
Segurança de WPA / WPA2
134
Segurança de EAP-TLS sem
certificados
• O resultado da negociação anônima resulta em uma
chave PMK que é de conhecimento exclusivo das
duas partes. Depois disso toda a comunicação é
criptografada por AES(WPA2) e o RC4(WPA).
• Seria um método muito seguro se não houvesse a
possibilidade de um atacante colocar um Mikrotik
com a mesma configuração e negociar a chave
normalmente como se fosse um cliente.
• Uma idéia para utilizar essa configuração de forma
segura é criando um túnel criptografado PPtP ou L2TP
entre os equipamentos depois de fechado o enlace.
135
Trabalhando com certificados
137
EAP-TLS sem Radius em ambos lados
• O método EAP-TLS
também pode ser
usado com
certificados.
138
EAP-TLS sem Radius em ambos lados
• Metodos TLS
140
EAP-TLS com certificado
• A configuração da parte do
cliente é bem simples.
– Selecione o método EAP-TLS
– Certifique-se que os
certificados estão instalados
e assinados pela CA.
– Associe o novo perfil de
segurança a interface
wireless correspondente.
142
EAP-TLS com Radius em ambos lados
• No lado do AP selecione o
método EAP “passthrough”.
• Selecione o certificado
correspondente.
143
Segurança de EAP-TLS com Radius
• Sem dúvida este é o método mais seguro que
podemos obter. Entretanto existe um ponto que
podemos levantar como possível fragilidade:
Ponto de fragilidade
– Se um atacante tem acesso físico ao link entre o AP e o
Radius ele pode tentar um ataque de força bruta para
descobrir a PMK.
– Uma forma de proteger este trecho é usando um túnel
L2TP.
144
Resumo dos metodos de
implantação e seus
problemas.
WPA-PSK
Chaves presentes nos clientes e acessíveis aos operadores.
EPA-TLS
Método seguro, porém também não disponível na
maioria dos equipamentos. Em placas PCI é possível
implementá-lo.
146
Método alternativo com Mikrotik
• A partir da versão 3 o Mikrotik oferece a possibilidade de distribuir uma
chave WPA2 PSK por cliente. Essa chave é configurada na Access List do
AP e é vinculada ao MAC Address do cliente, possibilitando que cada um
tenha sua chave.
147
Método alternativo com Mikrotik
148
Método alternativo com Mikrotik
• Configurando o perfil:
149
Configurando o Radius
Arquivo users: (/etc/freeradius)
#Sintaxe:
# MAC Cleartext-Password:=“MAC”
# Mikrotik-Wireless-Psk = “Chave_Psk”
000C42000001 Cleartext-Password:=“000C42000001”
Mikrotik-Wireless-Psk = “12341234”
000C42000002 Cleartext-Password:=“000C43000002”
Mikrotik-Wireless-Psk = “2020202020ABC”
150
Corrigindo o dicionário de atributos
(/usr/share/freeradius/dictionary.mikrotik)
151
Firewall no Mikrotik
152
Firewall
• O firewall é normalmente usado como ferramenta de segurança para
prevenir o acesso não autorizado a rede interna e/ou acesso ao
roteador em si, bloquear diversos tipos de ataques e controlar o fluxo
de dados de entrada, de saída e passante.
• Além da segurança é no firewall que serão desempenhadas diversas
funções importantes como a classificação e marcação de pacotes para
desenvolvimento de regras de QoS.
• A classificação do tráfego feita no firewall pode ser baseada em vários
classificadores como endereços MAC, endereços IP, tipos de endereços
IP, portas, TOS, tamanho do pacotes, etc...
153
Firewall - Opções
Decisão de Decisão de
Roteamento Filtro Input Filtro Output Roteamento
Filtro Forward
160
Filter Rules – Canais criados pelo usuário
REGRA REGRA
REGRA REGRA
REGRA REGRA
JUMP REGRA
REGRA REGRA
REGRA REGRA
REGRA REGRA
REGRA REGRA
163
Como funciona o canal criado pelo
usuário
REGRA REGRA
REGRA REGRA
REGRA REGRA
REGRA REGRA
164
Firewall – Address List
166
Firewall – Técnica do “knock knock”
• A técnica do “knock knock” consiste em permitir acesso ao roteador somente após
ter seu endereço IP em uma determinada address list.
• Neste exemplo iremos restringir o acesso ao winbox somente a endereços IPs que
estejam na lista “libera_winbox”
/ip firewall filter
167
Firewall – Connection Track
Refere-se a habilidade do roteador em manter o estado da
informação relativa as conexões, tais como endereços IP de
origem e destino, as respectivas portas, estado da conexão,
tipo de protocolos e timeouts. Firewalls que fazem
connection track são chamados de “statefull” e são mais
seguros que os que fazem processamentos “stateless”.
168
Firewall – Connection Track
Conntrack Conntrack
Decisão de Decisão de
Roteamento Filtro Input Filtro Output Roteamento
Filtro Forward
170
Firewall – Connection Track
172
Princípios básicos de proteção
Proteção do próprio roteador
Tratamento das conexões e eliminação de tráfego
prejudicial/inútil.
Permitir somente serviços necessários no próprio roteador.
Prevenir e controlar ataques e acessos não autorizado ao
roteador.
• IP’s Privados:
– Muitos aplicativos mal configurados geram pacotes destinados a
IP’s privados e é uma boa prática filtrá-los.
178
Firewal – Proteção básica
• Ping Flood:
179
Firewal – Proteção básica
• Port Scan:
– Consiste no scaneamento de portas TCP e/ou UDP.
– A detecção de ataques somente é possível para o
protocolo TCP.
– Portas baixas (0 – 1023)
– Portas altas (1024 – 65535)
180
Firewal – Proteção básica
• Ataques DoS:
– O principal objetivo do ataque de DoS é o consumo de
recursos de CPU ou banda.
– Usualmente o roteador é inundado com requisições de
conexões TCP/SYN causando resposta de TCP/SYN-ACK
e a espera do pacote TCP/ACK.
– Normalmente não é intencional ou é causada por vírus
em clientes.
– Todos os IP’s com mais de 15 conexões com o roteador
podem ser considerados atacantes.
181
Firewal – Proteção básica
• Ataques DoS:
– Se simplesmente descartamos as conexões,
permitiremos que o atacante crie uma nova conexão.
182
Firewal – Proteção para ataques DoS
183
Firewal – Proteção para ataques DoS
184
Firewal – Proteção básica
• Ataque dDoS:
– Ataque de dDoS são
bastante parecidos com os
de DoS, porém partem de
um grande número de
hosts infectados.
– A única medida que
podemos tomar é habilitar
a opção TCP SynCookie no
Connection Track do
firewall.
185
Firewall - NAT
• NAT – Network Address Translation é uma técnica que permite que
vários hosts em uma LAN usem um conjunto de endereços IP’s para
comunicação interna e outro para comunicação externa.
187
Firewall NAT – Fluxo de pacotes
Interface de Interface de
Entrada Saida
Decisão de Decisão de
Roteamento Filtro Input Filtro Output Roteamento
189
Firewall - NAT
• NAT (1:1): Serve para dar acesso bi-direcional a um determinado
endereço IP. Dessa forma, um endereço IP de rede local pode ser
acessado através de um IP público e vice-versa.
190
Firewall - NAT
• Redirecionamento de portas: O NAT nos possibilita redirecionar portas
para permitir acesso a serviços que rodem na rede interna. Dessa
forma podemos dar acesso a serviços de clientes sem utilização de
endereço IP público.
Redirecionamento Redirecionamento
para acesso ao para acesso ao
servidor WEB do servidor WEB do
cliente cliente
192.168.100.10 pela 192.168.100.20 pela
porta 6380. porta 6480.
191
Firewall - NAT
• NAT (1:1) com netmap: Com o netmap podemos criar o mesmo
acesso bi-direcional de rede para rede. Com isso podemos mapear,
por exemplo, a rede 185.185.185.0/24 para a rede 192.168.100.0/24
assim:
192
Firewall – NAT Helpers
193
Firewall – Mangle
• O mangle no Mikrotik é uma facilidade que permite a introdução de
marcas em pacotes IP ou em conexões, com base em um
determinado comportamento especifico.
194
Firewall – Mangle
• As regras de mangle são organizadas em canais e
obedecem as mesma regras gerais das regras de
filtro quanto a sintaxe.
• Também é possível criar canais pelo próprio
usuário.
• Existem 5 canais padrão:
– prerouting: Marca antes da fila “Global-in”;
– postrouting: Marca antes da fila “Global-out”;
– input: Marca antes do filtro “input”;
– output: Marca antes do filtro “output”;
– forward: Marca antes do filtro “forward”;
195
Firewall – Diagrama do Mangle
Mangle
Forward
196
Firewall – Mangle
• Marcando rotas:
198
Firewall – Mangle
• Marcando conexões:
• Marcando pacotes:
200
Firewall – Mangle
• Marcando pacotes:
202
Firewall – Fluxo de pacotes
203
Firewall - Mangle
204
Firewall - Mangle
207
QoS e Controle de banda
208
Conceitos básicos de Largura e Limite
de banda
• Largura de banda: Em telecomunicações, a largura da banda ou apenas banda (também chamada
de débito) usualmente se refere à bitrate de uma rede de transferência de dados, ou seja, a
quantidade em bits/s que a rede suporta. A denominação banda, designada originalmente a um
grupo de frequências é justificada pelo fato de que o limite de transferência de dados de um meio
está ligado à largura da banda em hertz. O termo banda larga denota conexões com uma largura em
hertz relativamente alta, em contraste com a velocidade padrão em linhas analógicas convencionais
(56 kbps), na chamada conexão discada.
• Limite de banda: O limite de banda é o limite máximo de transferência de dados, onde também é
designada sua velocidade. Por exemplo, você pode ter uma conexão discada de 56 kbps, onde 56
kilobits (7 kbytes) por segundo é o limite de transferência de dados de sua conexão ou uma banda
de 1Mbps, você conseguiria transportar cerca de 1 megabit ou aproximadamente 340 kilobytes por
segundo. Nela podemos achar também o valor relativo a transferência de dados real, ou também
chamado de Taxa ou Velocidade de Transferência ou (throughput), que varia aproximadamente
entre 10 a 12 por cento do valor nomintal de seu limite de banda. Por exemplo, numa velocidade de
56kbps, você conseguirá taxas de transferencia de no máximo 5,6 a 6,7 kbps aproximadamente,
enquanto numa banda de 256kbps, você conseguirá uma Taxa de Transferência de
aproximadamente entre 25kbps a 30,7kbps
209
Traffic Shaping
• Traffic shaping é um termo da língua inglesa, utilizado para definir a prática de
priorização do tráfego de dados, através do condicionamento do débito de redes, a fim
de otimizar o uso da largura de banda disponível.
• O termo passou a ser mais conhecido e utilizado após a popularização do uso de
tecnologias "voz sobre ip" (VoIP), que permitem a conversação telefônica através da
internet. O uso desta tecnologia permite que a comunicação entre localidades distintas
tenham seus custos drasticamente reduzidos, substituindo o uso das conexões comuns.
• No Brasil, a prática passou a ser adotada pelas empresas de telefonia, apesar de
condenada por algumas instituições protetoras dos direitos do consumidor. Estas
empresas utilizam programas de gestão de dados que acompanham e analisam a
utilização e priorizam a navegação, bloqueando ou diminuindo o trafego de dados VoIP,
assim prejudicando a qualidade do uso deste tipo de serviço. A prática também é
comumente adotada para outros tipos de serviços, conhecidos por demandar grande
utilização da largura de banda, como os de transferência de arquivos, por exemplo, P2P
e FTP.
• Os programas de traffic shaping podem ainda fazer logs dos hábitos de utilizadores,
capturar informações sobre IPs acedidos, ativar gravações automáticas a partir de
determinadas condutas, reduzir ou interferir na transferência de dados de cada
utilizador, bloqueando redes peer-to-peer (P2P) ou FTP.
210
Qualidade de Serviço
• No campo das telecomunicações e redes de computadores, o termo Qualidade de
Serviço (QoS) pode tender para duas interpretações relacionadas, mas distintas.
• Uma vez adicionada uma fila para uma interface física, a fila padrão da
interface, definida em queue interface, não será mantida. Isso significa
que quando um pacote não encontra qualquer filtro, ele é enviado
através da interface com prioridade máxima.
215
Tipos de filas
• As disciplinas de filas são utilizadas para (re)enfileirar e (re)organizar
pacotes na medida em que os mesmos chegam na interface. As
disciplinas de filas são classificadas pela sua influência no fluxo de
pacotes da seguinte forma:
– Schedulers: (Re) ordenam pacotes de acordo com um determinado algoritmo e
descartam aqueles que se enquadram na disciplina. As disciplinas “schedulers”
são: PFIFO, BFIFO, SFQ, PCQ e RED.
216
Controle de tráfego
217
Controle de tráfego
218
Controle de tráfego
O controle de tráfego é implementado
internamente por 4 tipos de componentes:
Queuing Disciplines (qdisc):
Algoritmos que controlam o enfileiramento e envio de
pacotes.
Ex.: FIFO.
Classes:
Representam entidades de classificação de pacotes.
Cada classe pode estar associada a um qdisc.
Filters:
Utilizados para classificar os pacotes e atribuí-los as classes.
Policers:
Utilizados para evitar que o tráfego associado a cada filtro
ultrapasse limites pré-definidos. 219
Controle de tráfego – Tipos de fila
• PFIFO e BFIFO: Estas disciplinas de filas são baseadas no algoritmo FIFO(First-
in First-out), ou seja, o primeiro que entra é o primeiro que sai. A diferença
entre PFIFO e BFIFO é que, um é medido em pacotes e o outro em bytes.
Existe apenas um parâmetro chamado Queue Size que determina a
quantidade de dados em uma fila FIFO pode conter. Todo pacote que não
puder ser enfileirado (se fila estiver cheia) será descartado. Tamanhos grandes
de fila poderão aumentar a latência. Em compensação provê melhor utilização
do canal.
220
Controle de tráfego – Tipos de fila
• RED: Random Early Detection – Detecção Aleatória Antecipada é um mecanismo
de enfileiramento que tenta evitar o congestionamento do link controlando o
tamanho médio da fila. Quando o tamanho médio da fila atinge o valor
configurado em min threshould, o RED escolhe um pacote para descartar. A
probabilidade do número de pacotes que serão descartados cresce na medida em
que a média do tamanho da fila cresce. Se o tamanho médio da fila atinge o max
threshould, os pacotes são descartados com a probabilidade máxima. Entretanto
existem casos que o tamanho real da fila é muito maior que o max threshould
então todos os pacotes que excederem o min threshould serão descartados.
• RED é indicado em links congestionados com altas taxas de dados. Como é muito
rápido funciona bem com TCP.
221
Controle de tráfego – Tipos de fila
• SFQ: Stochastic Fairness Queuing – Enfileiramento Estocástico “com justiça” é
uma disciplina que tem “justiça” assegurada por algoritmos de hashing e
round roubin. O fluxo de pacotes pode ser identificado exclusivamente por 4
opções:
– src-address
– dst-address
– src-port
– dst-port
Os pacotes podem ser classificados em 1024 sub-filas, e em seguida o
algoritmo round roubin distribui a banda disponível para estas sub-filas, a cada
“rodada” configurada no parâmetro allot(bytes).
Não limita o tráfego. O objetivo é equalizar os fluxos de tráfegos(sessões TCP e
streaming UDP) quando o link(interface) está completamente cheio. Se o link
não está cheio, então não haverá fila e, portanto, qualquer efeito, a não ser
quando combinado com outras disciplinas (qdisc).
222
Controle de tráfego – Tipos de fila
• SFQ: A fila que utiliza SFQ, pode conter 128 pacotes e há 1024 sub-filas
disponíveis.
• É recomendado o uso de SFQ em links congestionados para garantir que
as conexões não degradem. SFQ é especialmente recomendado em
conexões wireless.
223
Controle de tráfego – Tipos de fila
• PCQ: Per Connection Queuing – Enfileiramento por conexão foi criado para
resolver algumas imperfeições do SFQ. É o único enfileiramento de baixo nível que
pode fazer limitação sendo uma melhoria do SFQ, sem a natureza “estocástica”.
PCQ também cria sub-filas considerando o parâmetro pcq-classifier. Cada sub-fila
tem uma taxa de transmissão estabelecida em rate e o tamanho máximo igual a
limit. O tamanho total de uma fila PCQ fica limitado ao configurado em total limit.
No exemplo abaixo vemos o uso do PCQ com pacotes classificados pelo endereço
de origem.
224
Controle de tráfego – Tipos de fila
• PCQ: Se os pacotes são classificados pelo endereço de origem, então todos os pacotes
com diferentes endereços serão organizados em sub-filas diferentes. Nesse caso é
possível fazer a limitação ou equalização para cada sub-fila com o parâmetro Rate.
Neste ponto o mais importante é decidir qual interface utilizar esse tipo de disciplina. Se
utilizarmos na interface local, todo o tráfego da interface pública será agrupado pelo
endereço de origem. O que não é interessante. Mas se for empregado na interface
pública todo o tráfego dos clientes será agrupado pelo endereço de origem, o que torna
mais fácil equalizar o upload dos clientes. O mesmo controle pode ser feito para o
download, mas nesse caso o classificador será o “dst. Address” e configurado na
interface local.
225
QoS - HTB
• Hierarchical Token Bucket é uma disciplina de enfileiramento hierárquico que é
usual para aplicar diferentes políticas para diferentes tipos de tráfego. O HTB
simula vários links em um único meio físico, permitindo o envio de diferentes
tipos de tráfego em diferentes links virtuais. Em outras palavras, o HTB é muito
útil para limitar download e upload de usuários em uma rede. Desta forma não
existe saturamento da largura de banda disponível no link físico. Além disso, no
Mikrotik, é utilizado para fazer QoS.
226
QoS - HTB
Queue01 limit-at=0Mbps max-limit=10Mbps
Queue02 limit-at=4Mbps max-limit=10Mbps
Exemplo de HTB Queue03 limit-at=6Mbps max-limit=10Mbps priority=1
Queue04 limit-at=2Mbps max-limit=10Mbps priority=3
Queue05 limit-at=2Mbps max-limit=10Mbps priority=5
227
QoS - HTB
Queue01 limit-at=0Mbps max-limit=10Mbps
Queue02 limit-at=8Mbps max-limit=10Mbps
Queue03 limit-at=2Mbps max-limit=10Mbps priority=1
Queue04 limit-at=2Mbps max-limit=10Mbps priority=3
Queue05 limit-at=2Mbps max-limit=10Mbps priority=5
Exemplo de HTB
Queue03 irá receber 2Mbps
Queue04 irá receber 6Mbps
Queue05 irá receber 2Mbps
228
QoS - HTB
• Termos do HTB:
– Filter: Um processo que classifica pacotes. Os filtros são responsáveis pela
classificação dos pacotes para que eles sejam colocados nas
correspondentes qdisc. Todos os filtros são aplicados na fila raiz HTB e
classificados diretamente nas qdiscs, sem atravessar a árvore HTB. Se um
pacote não está classificado em nenhuma das qdiscs, é enviado a interface
diretamente, por isso nenhuma regra HTB é aplicada aos pacotes.
229
QoS - HTB
• Estados das classes HTB:
– Cada classe HTB pode estar em um dos 3
estados, dependendo da banda que está
consumindo:
• Verde: de 0% a 50% da banda disponível está em
uso.
• Amarelo: de 51% a 75% da banda disponível está
em uso.
• Vermelho: de 76% a 100% da banda disponível
está em uso. Neste ponto começam os descartes
de pacotes que se ultrapassam o max-limit.
230
QoS - HTB
• No Mikrotik as estruturas do HTB pode ser anexadas a
quatro locais diferentes.
– Interfaces:
• Global-in: Representa todas as interfaces de entrada em geral(INGRESS
queue). As filas atreladas à Global-in recebem todo tráfego entrante no
roteador, antes da filtragem de pacotes.
• Global-out: Representa todas as interfaces de saida em geral(EGRESS
queue). As filas atreladas à Global-out recebem todo tráfego que sai do
roteador.
• Global-total: Representa uma interface virtual através do qual se passa
todo fluxo de dados. Quando se associa uma politíca de filas à Global-
total, a limitação é feita em ambas direções. Por exemplo se
configurarmos um total-max-limit de 300kbps, teremos um total de
download+upload de 300kbps, podendo haver assimetria.
• Interface X: Representa uma interface particular. Somente o tráfego
que é configurado para sair através desta interface passará através da
fila HTB.
231
Interfaces virtuais e o Mangle
Mangle
Forward
232
Filas simples
max-limite=256kbps
burst-time=8s
burst-threshold=192kbps
burst-limit=512kbps
235
Utilização do PCQ
• PCQ é utilizado para equalizar cada usuário ou
conexão em particular.
• Para utilizar o PCQ, um novo tipo de fila deve ser
adicionado com o argumento kind=pcq.
• Devem ainda ser escolhidos os seguintes
parâmetros:
– pcq-classifier
– pcq-rate
236
Utilização do PCQ
• Caso 1: Com o rate configurado como zero, as subqueues não
são limitadas, ou seja, elas poderão usar a largura máxima de
banda disponível em max-limit.
• Caso 2: Se configurarmos um rate para a PCQ as subqueues
serão limitadas nesse rate, até o total de max-limit.
Caso 1 Caso 2
237
Utilização do PCQ
238
Utilização do PCQ
239
Arvores de Fila
• Trabalhar com árvores de fila é uma maneira mais elaborada de administrar o
tráfego. Com elas é possível construir sob medida uma hierarquia de classes,
onde poderemos configurar as garantias e prioridades de cada fluxo em relação
à outros, determinando assim uma política de QoS para cada fluxo do roteador.
• Os filtros de árvores de filas são aplicados na interface especifica. Os filtros são
apenas marcas que o firewall faz no fluxo de pacotes na opção mangle. Os
filtros enxergam os pacotes na ordem em que eles chegam no roteador.
• A árvore de fila é também a única maneira para adicionar uma fila em uma
interface separada.
• Também é possível ter o dobro de enfileiramento. Ex: priorizando o tráfego
global-in e/ou global-out, limitação por cliente na interface de saída. Se é
configurado filas simples e árvores de filas no mesmo roteador, as filas simples
receberão o tráfego primeiro e em seguida o classficarão.
240
Arvores de Fila
• As árvores de fila são configuradas em
queue tree.
241
Arvores de Fila
QUEUE MARCA LIMIT-AT MAX-LIMIT PRIORITY
Q1 C1 10M 30M 8
Q2 C2 1M 30M 8
Q3 C3 1M 30M 8
Q4 C4 1M 30M 8
Q5 C5 1M 30M 8
Obs.: O roteador não conseguirá garantir banda para Q1 o tempo todo. 242
Arvores de Fila
243
Arvores de Fila
245
Túneis e VPN
246
VPN
• Uma Rede Privada Virtual é uma rede de
comunicações privada normalmente
utilizada por uma empresa ou conjunto
de empresas e/ou instituições,
construídas em cima de uma rede
pública. O tráfego de dados é levado pela
rede pública utilizando protocolos
padrão, não necessariamente seguros.
247
VPN
• As principais características da VPN são:
– Promover acesso seguro sobre meios físicos públicos
como a internet por exemplo.
– Promover acesso seguro sobre linhas dedicadas,
wireless, etc...
– Promover acesso seguro a serviços em ambiente
corporativo de correio, impressoras, etc...
– Fazer com que o usuário, na prática, se torne parte da
rede corporativa remota recebendo IPs desta e perfis
de segurança definidos.
– A base da formação das VPNs é o tunelamento entre
dois pontos, porém tunelamento não é sinônimo de
VPN.
248
Tunelamento
• A definição de tunelamento é a capacidade de criar túneis
entre dois hosts por onde trafegam dados.
• O Mikrotik implementa diversos tipos de tunelamento,
podendo ser tanto servidor como cliente desses protocolos:
– PPP (Point to Point Protocol)
– PPPoE (Point to Point Protocol over Ethernet)
– PPTP (Point to Point Tunneling Protocol)
– L2TP (Layer 2 Tunneling Protocol)
– OVPN (Open Virtual Private Network)
– SSTP (Próprio Mikrotik)
– IPSec (IP Security)
– Túneis IPIP
– Túneis EoIP
– Túneis VPLS
– Túneis TE 249
PPP – Definições Comuns para os
serviços
• MTU/MRU: Unidade máximas de transmissão/ recepção
em bytes. Normalmente o padrão ethernet permite 1500
bytes. Em serviços PPP que precisam encapsular os
pacotes, deve-se definir valores menores para evitar
fragmentação.
252
PPPoE – Cliente e Servidor
• PPPoE é uma adaptação do PPP para funcionar em redes ethernet. Pelo fato
da rede ethernet não ser ponto a ponto, o cabeçalho PPPoE inclui
informações sobre o remetente e o destinatário, desperdiçando mais banda.
Cerca de 2% a mais.
• PPPoE por padrão não é criptografado. O método MPPE pode ser usado desde
que o cliente suporte este método.
253
PPPoE – Cliente e Servidor
254
Configuração do Servidor PPPoE
1. Primeiro crie um pool de IPs para o
PPPoE.
256
Configuração do Servidor PPPoE
4. Adicione o Servidor PPoE
Service Name = Nome que os clientes vão
procurar (pppoe-discovery).
Interface = Interface onde o servidor pppoe
vai escutar.
257
Mais sobre perfis
Bridge: Bridge para associar ao perfil
258
Mais sobre perfis
Session Timeout: Duração máxima de uma
sessão PPPoE.
Idle Timeout: Período de ociosidade na
transmissão de uma sessão. Se não houver
tráfego IP dentro do período configurado, a
sessão é terminada.
Rate Limit: Limitação da velocidade na forma
rx-rate/tx-rate. Pode ser usado também na
forma rx-rate/tx-rate rx-burst-rate/tx-burst-
rate rx-burst-threshould/tx-burst-threshould
burst-time priority rx-rate-min/tx-rate-min.
Only One: Permite apenas uma sessão para o
mesmo usuário.
259
Mais sobre o database
Service: Especifica o serviço disponível para este
cliente em particular.
260
Mais sobre o PPoE Server
O concentrador PPPoE do Mikrotik suporta múltiplos servidores
para cada interface com diferentes nomes de serviço. Além do
nome do serviço, o nome do concentrador de acesso pode ser
usado pelos clientes para identificar o acesso em que se deve
registrar. O nome do concentrador é a identidade do roteador.
O valor de MTU/MRU inicialmente recomendado para o PPPoE
é 1480 bytes. Em uma rede sem fio, o servidor PPPoE pode ser
configurado no AP. Para clientes Mikrotik, a interface de rádio
pode ser configurada com a MTU em 1600 bytes e a MTU da
interface PPPoE em 1500 bytes.
Isto otimiza a transmissão de pacotes e evita problemas associados a MTU menor que 1500
bytes. Até o momento não possuímos nenhuma maneira de alterar a MTU da interface sem fio
de clientes MS Windows. A opção One Session Per Host permite somente uma sessão por
host(MAC Address). Por fim, Max Sessions define o número máximo de sessões que o
concentrador suportará.
261
Segurança no PPPoE
• Para assegurar um servidor PPPoE
pode-se utilizar Filtros de Bridge,
configurando a entrada ou repasse dos
protocolos pppoe-discovery e pppoe-
session e descartando os demais.
262
Configurando o PPPoE Client
• O tráfego L2TP utiliza protocolo UDP tanto para controle como para pacote de
dados. A porta UDP 1701 é utilizada para o estabelecimento do link e o tráfego
em si utiliza qualquer porta UDP disponível, o que significa que o L2TP pode
ser usado com a maioria dos Firewalls e Routers, funcionando também através
de NAT.
• O PPTP utiliza o protocolo GRE e o protocolo TCP na porta 1723.
264
Configuração do Servidor PPTP e L2TP
266
Configuração do Cliente PPTP e L2TP
268
Túneis IPIP
• Supondo que temos que unir as redes que estão por trás
dos roteadores 10.0.0.1 e 22.63.11.6. Para tanto basta
criemos as interfaces IPIP em ambos, da seguinte forma:
269
Túneis IPIP
Quando habilitada a função de Bridge dos roteadores que estão interligados através
de um túnel EoIP, todo o tráfego é passado de uma lado para o outro de forma
transparente mesmo roteado pela internet e por vários protocolos.
A interface criada pelo túnel EoIP suporta todas funcionalidades de uma interface
ethernet. Endereços IP e outros túneis podem ser configurados na interface EoIP. O
protocolo EoIP encapsula frames ethernet através do protocolo GRE.
271
Túneis EoIP
272
Túneis EoIP
273
Dúvidas ????
274
HotSpot no Mikrotik
275
HotSpot
• HotSpot é um termo utilizado para se referir a uma área
pública onde está disponível um serviço de acesso a internet,
normalmente através de uma rede sem fio wi-fi. Aplicações
típicas incluem o acesso em Hotéis, Aeroportos, Shoppings,
Universidades, etc...
O conceito de HotSpot no entanto pode ser usado para dar acesso controlado
a uma rede qualquer, com ou sem fio, através de autenticação baseada em
nome de usuário e senha.
276
HotSpot
• Setup do HotSpot:
277
HotSpot
• Setup do HotSpot(cont.):
278
HotSpot
• Embora tenha sido uma configuração fácil e rápida, o Mikrotik se encarregou de
fazer o trabalho pesado, criando regras apropriadas no firewall, bem como uma
fila especifica para o HotSpot.
279
HotSpot – Detalhes do Servidor
Address Per MAC: Número de IPs permitidos para um
determinado MAC.
281
HotSpot – Perfil do Servidor
• Login by:
– MAC: Usa o MAC dos clientes primeiro como nome do
usuário. Se existir na tabela de usuários local ou em um
Radius, o cliente é liberado sem usuário/senha.
– HTTP CHAP: Usa o método criptografado.
– HTTP PAP: Usa autenticação em texto plano.
– Cookie: Usa HTTP cookies para autenticar sem pedir
credenciais. Se o cliente não tiver mais o cookie ou se tiver
expirado ele de usar outro método.
– HTTPS: Usa túnel SSL criptografado. Para que este método
funcione, um certificado válido deve ser importado para o
roteador.
– Trial: Não requer autenticação por um determinado tempo.
282
HotSpot – Perfil do Servidor
• Use Radius: Utiliza servidor Radius para
autenticação dos usuários do hotspot.
283
HotSpot – Perfil de Usuários
• O Use Profile serve para dar tratamento
diferenciado a grupos de usuários, como
suporte, comercial, diretoria, etc...
Session Timeout: Tempo máximo permitido.
284
HotSpot – Perfil de Usuários
• Os perfis de usuário podem conter os limites de velocidade
de forma completa.
Rate Limit: [rx-limit/tx-limit] [rx-burst-limit/tx-burst-limit]
[rx-burst-threshold/tx-burst-threshold] [rx-burst-time/tx-
burst-time] [priority] [rx-limit-at/tx-limit-at]
285
HotSpot – Perfil de Usuários
Incoming Filter: Nome do firewall chain aplicado aos
pacotes que chegam do usuário deste perfil.
Outgoing Filter: Nome do firewall chain aplicado aos
pacotes vão para o usuário deste perfil.
Incoming Packet Mark: Marca colocada
automaticamente em pacotes oriundos de usuários
deste perfil.
Outgoing Packet Mark: Marca colocada
automaticamente em pacotes que vão para usuários
deste perfil.
Open Status Page: Mostra a página de status
http-login: para usuários que logam pela WEB.
always: para todos usuários inclusive por MAC.
Tranparent Proxy: Se deve usar proxy transparente.
286
HotSpot – Perfil de Usuários
• Com a opção Advertise é possível enviar de
tempos em tempos “popups” para os usuários do
HotSpot.
• Advertise URL: Lista de páginas que serão
anunciadas. A lista é cíclica, ou seja, quando a
última é mostrada, começa-se novamente pela
primeira.
288
HotSpot – Usuários
289
HotSpot – Usuários
• Server: all para todos hotspots ou para um específico.
• Name: Nome do usuário. Se o modo Trial estiver ativado o
hotspot colocará automaticamente o nome “T-
MAC_Address”. No caso de autenticação por MAC, o
mesmo deve ser adicionado como username sem senha.
• Address: Endereço IP caso queira vincular esse usuário a
um endereço fixo.
• MAC Address: Caso queira vincular esse usuário a um
endereço MAC especifico.
291
HotSpot – Active
• Mostra dados gerais e estatísticas de cada usuário conectado.
292
HotSpot – IP Bindings
O Mikrotik por default tem habilitado o “universal client” que é uma facilidade que
aceita qualquer IP que esteja configurado no cliente fazendo com ele um NAT 1:1.
Esta facilidade é denominada “DAT” na AP 2500 e “eezee” no StarOS.
É possivel também fazer traduções NAT estáticas com base no IP original, ou IP da
rede ou MAC do cliente. É possível também permitir certos endereços
“contornarem” a autenticação do hotspot. Ou seja, sem ter que logar na rede
inicialmente. Também é possível fazer bloqueio de endereços.
293
HotSpot – IP Bindings
MAC Address: mac original do cliente.
294
HotSpot – Ports
295
HotSpot – Walled Garden
• Configurando um “walled garden” é possível oferecer ao usuário o acesso a
determinados serviços sem necessidade de autenticação. Por exemplo em um
aeroporto poderia se disponibilizar informações sobre o tempo ou até mesmo
disponibilizar os sites dos principais prestadores de serviço para que o cliente
possa escolher qual plano quer comprar.
• Para implementar o walled garden para requisições http, existe um web proxy
embarcado no Mikrotik, de forma que todas requisições de usuários não
autorizados passem de fato por esse proxy.
• Observar que o proxy embarcado no Mikrotik não tem a função de cache, pelo
menos por hora. Notar também que esse proxy faz parte do pacote system e
não requer o pacote web-proxy.
296
HotSpot – Walled Garden
• É importante salientar que o walled
garden não se destina somente a
serviço WEB, mas qualquer serviço
que se queira configurar. Para tanto
existem 2 menus distintos conforme
do figuras ao lado. Sendo o menu de
cima para HTTP e HTTPS e o de baixo
para outros serviços e protocolos.
297
HotSpot – Walled Garden
• Action: Permite ou nega.
• Server: Hotspot para o qual o walled garden vale.
• Src.Address: Endereço IP do usuário requisitante.
• Dst. Address: Endereço IP do web server.
• Method: Método http ou https.
• Dst. Host: Nome do domínio do servidor de destino.
• Dst. Port: Porta de destino do servidor.
• Path: Caminho da requisição.
Obs.: Nos nomes dos domínios é necessário o nome completo, podendo ser
usado coringas. Também é possível utilizar expressões regulares devendo essas
ser iniciadas com (:)
298
HotSpot – Walled Garden
• Action: Aceita, descarta ou rejeita o pacote.
299
HotSpot – Cookies
300
Personalizando o HotSpot
• As páginas do hotspot são completamente configuráveis e além
disso é possível criar conjuntos completamente diferentes das
páginas do hotspot para vários perfis de usuários especificando
diferentes diretórios raiz.
301
HotSpot com HTTPS
302
Dúvidas ????
303
Roteamento
304
Políticas de Roteamento
305
Políticas de Roteamento
306
Políticas de Roteamento
• Exemplo de política de
roteamento.
308
Balanceamento de Carga com PCC
309
Balanceamento de Carga com PCC
• O PCC é uma forma de balancear o tráfego de acordo com um critério de
classificação pré-determinado das conexão. Os parametros de configuração são:
310
Balanceamento de Carga com PCC
Exemplo de PCC com 3 links
312
Balanceamento de Carga com PCC
Exemplo de PCC com 3 links
313
Balanceamento de Carga com PCC
Exemplo de PCC com 3 links
314
Balanceamento de Carga com PCC
Exemplo de PCC com 3 links
315
Balanceamento de Carga com PCC
Exemplo de PCC com 3 links
316
Balanceamento de Carga com PCC
Exemplo de PCC com 3 links
Agora vamos criar as rotas baseadas nas marcações de rotas. Iremos considerar que os
3 gateways internet são: 10.10.10.1, 20.20.20.1 e 30.30.30.1
317
Balanceamento de Carga com PCC
Exemplo de PCC com 3 links
Precisamos adicionar o NAT para cada gateway conforme as imagens. Repita a mesma
operação para as demais interfaces.
318
Roteamento Dinâmico
• O Mikrotik suporta os seguintes protocolos:
– RIP versão 1 e 2;
– OSPF versão 2 e 3;
– MME;
– BGP versão 4.
319
Roteamento dinâmico - BGP
• O protocolo Open Shortest Path First, é um protocolo do tipo “link state”. Ele
usa o algoritmo de Dijkstra para calcular o caminho mais curto para todos os
destinos.
• Para que isso aconteça, todos os roteadores tem de ser configurados de uma
maneira coordenada e devem ter o mesmo MTU para todas as redes
anunciadas pelo protocolo OSPF.
• O protocolo OSPF permite que vários roteadores sejam agrupados entre si.
Cada grupo formado é chamado de área e cada área roda uma cópia do
algoritmo básico, e cada área tem sua própria base de dados do estado de
seus roteadores.
• A divisão em áreas é importante pois como a estrutura de uma área só é visível
para os participantes desta, o tráfego é sensívelmente reduzido. Isso também
previne o “recalculo” das distâncias por áreas que não participam da área que
promoveu alguma mudança de estado.
• É aconselhavel utilizar no entre 50 e 60 roteadores em cada área.
323
OSPF - Redes
• Aqui definimos as redes OSPF com os
seguintes parâmetros:
– Network: Endereço IP/Mascara, associado. Permite
definir uma ou mais interfaces associadas a uma
área. Somente redes conectadas diretamente
podem ser adicionadas aqui.
324
OSPF - Opções
• Router ID: Geralmente o IP do roteador. Caso
não seja especificado o roteador usará o maior
IP que exista na interface.
325
OSPF - Opções
• Redistribute Connected Routes: Caso habilitado, o
roteador irá distribuir todas as rotas relativas as redes
que estejam diretamente conectadas a ele.
• Redistribute Static Routes: Caso habilitado, distribui as
rotas cadastradas de forma estática em /ip routes.
• Redistribute RIP Routes: Caso habilitado, redistribui as
rotas aprendidas por RIP.
• Redistribute BGP Routes: Caso habilitado, redistribui as
rotas aprendidas por BGP.
326
OSPF
328
Web Proxy
• O web proxy é uma ótima ferramenta para fazer
cache de “objetos” da internet e com isso
economizar banda.
• Também é possível utilizar o web proxy como filtro
de conteúdo sem a necessidade de fazer cache.
• Como o web proxy escuta todos ips do router, é
muito importante assegurar que somente clientes
da rede local irão acessá-lo.
• A boa prática recomenda o uso de 20GB de cache
para cada 1GB de memória RAM. Portanto com uma
simples regra de 3 é simples encontrar o valor ideal
para a memória RAM do seu equipamento.
329
Web Proxy - Parâmetros
• Src. Address: Enderço IP do servidor proxy caso
você possua vários ips no mesmo roteador.
• Port: Porta onde o servidor irá escuta.
• Parent Proxy: Servidor proxy pai usado em um
sistema de hierarquia de proxy.
• Parent Proxy Port: Porta o parent proxy escuta.
• Cache Administrator: Identificação do
administrador do proxy.
• Max Cache Size: Tamanho máximo do cache em
KiBytes.
• Cache On Disk: Indica se o cache será em Disco ou
em RAM.
330
Web Proxy - Parâmetros
• Max Client Connections: Número máximo de
conexões simultâneas ao proxy.
• Max Server Connections: Número máximo de
conexões que o proxy fará a um outro servidor
proxy.
• Max Fresh Time: Tempo máximo que os objetos
que não possuem tempo padrão definidos, serão
considerados atuais.
• Serialize Connections: Habilita múltiplas conexões
ao servidor para múltiplas conexões para os
clientes.
• Always From Cache: Ignore requisições de
atualização dos clientes caso o objeto será
considerado atual.
331
Web Proxy - Parâmetros
• Cache Hit DSCP (TOS): Adiciona marca DSCP com
o valor configurado a pacotes que deram hit no
proxy.
• Cache Drive: Exibe o disco que o proxy está
usando para armazenamento dos objetos. Esses
discos podem ser acessados no menu: /system
stores.
332
Web Proxy - Status
• Uptime: Tempo que o proxy está rodando.
• Requests: Total de requisições ao proxy.
• Hits: Número de pedidos que foram atendidos
pelo cache do proxy.
• Cache Used: Espaço usado em disco ou RAM
usado pelo cache do proxy.
• Total RAM Used: Total de RAM usada pelo proxy.
334
Web Proxy - Access
A lista de acesso permite controlar
conteúdo que será permitido ou não
para armazenamento no cache do
proxy.
335
Web Proxy - Access
Src. Address: Endereço ip de origem
Dst. Address: Endereço ip de destino
Dst. Port: Porta ou lista de portas destino
Local Port: Porta correspondente do proxy
Dst. Host: Endereço ip ou DNS de destino
Path: Nome da página dentro do servidor
Method: Método HTTP usado nas requisições
Action: Permite ou nega a regra
Redirect To: URL ao qual o usuário será redirecionado
caso a regra seja de negação
Hits: Quantidade de vezes que a regra sofreu “macth”
336
Web Proxy - Cache
A lista de cache define como as requisições serão armazenadas ou não
no cache do proxy.
337
Web Proxy - Direct
A lista de acesso direto é utilizada quando um Parent Proxy está
configurado. Desta forma é possível passar a requisição ao mesmo ou
tentar encaminhar a requisição diretamente ao servidor de destino.
338
Web Proxy – Regras de Firewall
Para que o proxy funcione de forma correta e segura, é necessário criar
algumas regras no “firewall nat” e no “firewall filter”.
339
Web Proxy – Regras de Firewall
Desviando o fluxo web para o proxy
/ip firewall nat add chain=dstnat protocol=tcp dst-port=80
action=redirect to-ports=8080
/ ip firewall nat add chain=dstnat protocol=tcp dst-port=80
action=dst-nat to-address=LAN to-ports=8080
340
Exercício final
341
Dúvidas ????
342
The Dude – O cara
343
The Dude – O cara
345
Instalando o The Dude
• No Windows:
– Fazer o download, clicar no executável e responder sim
para todas as perguntas.
• No Linux:
– Instalar o wine e a partir daí proceder como no windows.
346
The Dude em Routerboards
347
The Dude - Começando
348
The Dude - Começando
349
The Dude – Adicionando dispositivos
350
The Dude – Adicionando dispositivos
351
The Dude – Adicionando dispositivos
• Clique no dispositivo criado para ajustar vários
parâmetros. Dentre esses os principais:
– Nome de exibição
– Tipo do dispositivo
352
The Dude – Adicionando dispositivos
• O The Dude possui vários dispositivos pré-definidos, mas pode-se criar
novos dispositivos personalizados para que o desenho realmente reflita
a realidade prática.
• Por razões de produtividade é aconselhável que todos os dispositivos
existentes na rede sejam criados com suas propriedades especificas
antes do desenho da rede, mas nada impede que isso seja feito depois.
353
The Dude – Adicionando dispositivos
354
The Dude – Criando links
• Para criar links entre os dispositivos basta clicar no mapa com o botão
direito, selecionar Add Link e ligar os dois dispositivos informando:
– Device: Dispositivo que irá fornece as informações do link.
– Mastering type: Informa como as informações serão obtidas.
– Interface: Caso o dispositivo suporte SNMP e/ou seja um RouterOS, escolha
a interface que deseja monitorar a velocidade e estado do link.
– Speed: Informando a velocidade do link, é ativado a sinalização do estado
do mesmo baseando-se em cores.
– Type: Tipo de conexão física entre os dispositivos.
355
The Dude – Notificações
356
The Dude – Serviços indesejáveis
• Com o The Dude podemos monitorar serviços que não desejamos que estejam
ativos.
357
The Dude – gráficos
• Podemos manipular a forma como os gráficos irão ser apresentados
para identificar serviços, estado dos links etc...
358
The Dude – Efetuando Backups
359
Dúvidas ????
360
Laboratório Final
• Abram um terminal
361
Obrigado!!
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