Anda di halaman 1dari 3

4io RESEÑAS N R F H , XII

sistía este p u n t o , p e r o ve en las labores así bordadas e l o r i g e n de l o que


e n I n g l a t e r r a se l l a m ó b l a c k w o r k o S p a n i s h w o r k . T a m b i é n h a b r í a
q u e agregar a l a acepción de q u i r a t e i n d i c a d a p o r el D C E C , o t r a - s i es
q u e se trata de l a m i s m a p a l a b r a - , c o m o n o m b r e de u n t i p o de l i e n z o
( " u n a a l c a n d o r a de lienzo l i s t a d o q u e se d i c e q u i r a t e " , " u n q u i r a t e lis-
t a d o " , E m b a r g o s d e m o r i s c o s , cit. p . 192). L o s d i c c i o n a r i o s árabes t r a e n
q u r t ( p l . q u i r a t , q u i r a t a ) c o n e l s e n t i d o de 'pendientes'; e n persa clásico
h a l l o k u r a d 'prenda v i e j a ' ( F . J O H N S O N , D i c t i o n a r y of P e r s i a n . . . , L o n d o n ,
1852). P e r o n o q u i e r o m e t e r m e e n camisa de once varas, y dejo l a p a l a -
b r a a los arabistas.
MARGHERITA MORREALE
The C a t h o l i c University of A m e r i c a .

A M B R O S I O R A B A N A L E S , Introducción a l e s t u d i o d e l español d e C h i l e .
U n i v e r s i d a d de C h i l e , Santiago, 1953; 142 p p . ( P u b l i c a c i o n e s d e l Ins-
t i t u t o de Filología. A n e x o 1 d e l Boletín de Filología).

E s t a monografía, d e d i c a d a a los a l u m n o s d e l S e m i n a r i o de D i a l e c -
tología C h i l e n a - l o c u a l j u s t i f i c a e l t o n o relativamente e l e m e n t a l de
algunas de sus p á g i n a s - , tiene c o m o ú n i c a finalidad l a de d e t e r m i n a r
el concepto de " c h i l e n i s m o " , concepto lingüístico genérico cuyas carac-
terísticas esenciales y definitorias p o d r á n aplicarse a las restantes m o d a -
l i d a d e s d e l español h a b l a d o e n A m é r i c a . E l a u t o r e x p l i c a sus aprecia-
ciones c o n toda m i n u c i o s i d a d y u s a u n a a m p l i a bibliografía.
L o s resultados de su investigación, s i n embargo, n o m e parecen
convincentes, y a q u e el c r i t e r i o e m p l e a d o resulta p a r c i a l a l a vez q u e
excesivamente a m p l i o y d i f u s o . Después de d i s c u t i r y de rechazar los
d i s t i n t o s p u n t o s d e vista adoptados p o r diversos autores a l tratar de
d e f i n i r el concepto de a m e r i c a n i s m o , R a b a n a l e s llega a l a tajante con-
clusión de que " e l o r i g e n es e l ú n i c o c r i t e r i o p a r a saber si u n t é r m i n o
es o n o u n «americanismo»" (p. 29). E l p a r a l e l i s m o que u t i l i z a p a r a
f u n d a m e n t a r su tesis n o m e parece v á l i d o : si " m e x i c a n o " es q u i e n h a
n a c i d o e n M é x i c o , " m e x i c a n i s m o " será e l término o s i n t a g m a o r i g i -
n a d o en el español de M é x i c o . A p o y á n d o s e e n esta falsa e q u i v a l e n c i a ,
r e p r o c h a a T o r o y G i s b e r t q u e niegue l a d i g n i d a d de " e s p a ñ o l a s " a
las voces santanderinas (dialectales) empleadas p o r Pereda, y a que - s e
p r e g u n t a R a b a n a l e s (p. 1 8 ) - "¿por q u é las voces santanderinas n o son
españolas, si Santander es u n a p r o v i n c i a de España? Seguros estamos de
q u e a l a u t o r [ T o r o y G i s b e r t ] n u n c a se l e h a b r á o c u r r i d o negar a Pere-
d a su c a l i d a d de español p o r e l h e c h o de h a b e r nacido en P o l a n c o " . E l
e r r o r de p a r t i d a que s u p o n e esta falsa c o r r e s p o n d e n c i a entre e l m u n d o
de l o lingüístico y e l de l o político-social, d e t e r m i n a q u e todo e l siste-
m a l e v a n t a d o p o r R a b a n a l e s se tambalee p e l i g r o s a m e n t e . 1

Ese criterio "geográfico" p u e d e resultar peligroso p a r a su p r o p i o defensor, si


1

lo aplicamos rigurosamente: así como es m e x i c a n a (o chilena, etc.) toda aquella


persona q u e adquiere la n a c i o n a l i d a d m e x i c a n a , también será verdadero mexicanismo
todo hecho del lenguaje que, a u n q u e o r i g i n a d o en el exterior, alcance carta de n a t u -
ralización dentro d e l español de México. L o c u a l contradice l a tesis de Rabanales.
¿Y quién p u e d e conceder l a nacionalización a u n término extranjero? Tínicamente
el uso, común y general, q u e de él h a g a n los mexicanos (o chilenos en su caso, etc.).
N R F H , XII RESEÑAS 411

E l a u t o r niega c o n d e m a s i a d a p r e c i p i t a c i ó n l a validez d e l c r i t e r i o
l i n g ü í s t i c o que considera e l " u s o g e n e r a l " (la n o r m a , según l a t e r m i n o -
l o g í a de Coseriu) c o m o juez a u t o r i z a d o d e l lenguaje. Eso l o o b l i g a a
sostener q u e los arcaísmos (que t a n t o d i s t i n g u e n y caracterizan a m u c h a s
d e las hablas de Hispanoamérica) n o p u e d e n ser aceptados c o m o ame-
r i c a n i s m o s , p o r l a s i m p l e razón de tener u n o r i g e n p e n i n s u l a r (pp. 105¬
2

106). D e acuerdo c o n t a n p e r s o n a l c r i t e r i o , ¿qué le p e r m i t e a l a u t o r


tener p o r chilenismos voces c o m o c r i p t o c o m u n i s t a , s o c i a l c r i s t i a n i s m o ,
a n g l o - a m e r i c a n o , hipertensión, M a r i s o l , Marilù y otras semejantes? ¿ Q u é
p r u e b a i r r e f u t a b l e tiene R a b a n a l e s d e q u e tales términos se h a n o r i -
g i n a d o precisamente e n C h i l e , y n o e n España o en c u a l q u i e r o t r o país
de A m é r i c a ? P o r semejante m o t i v o , t a m p o c o p u e d e afirmarse q u e fútbol,
réf e r i , n o q u e a r , g o l e a d a , etc. sean verdaderos c h i l e n i s m o s ; l o son p o r
c u a n t o se u s a n comúnmente e n C h i l e , mas n o p o r c u a n t o se h a y a n
o r i g i n a d o , sin l u g a r a dudas, e n a q u e l l a nación.
P o r o t r o l a d o , el aceptar c o m o " ú n i c o c r i t e r i o " v á l i d o p a r a l a deter-
m i n a c i ó n de los americanismos e l c r i t e r i o d e l o r i g e n , hace que el a u t o r
i n c u r r a en notables c o n t r a d i c c i o n e s . E s l o q u e sucede c u a n d o e x p l i c a
el c o n c e p t o de a m e r i c a n i s m o estilístico (pp. 90-91), h a c i e n d o suya l a
o p i n i ó n de A r o n a , o p i n i ó n basada precisamente en el c r i t e r i o d e l u s o
común: s o n voces peruanas [o chilenas, argentinas, etc.] " a q u e l l a s que,
a u n q u e m u y castizas, a l u d e n a objetos o costumbres t a n g e n e r a l e s e n t r e
n o s o t r o s y t a n p o c o c o m u n e s e n España, q u e nos las podemos a p r o p i a r
y l l a m a r l a s peruanismos [o c h i l e n i s m o s , etc.], c o m o si n o estuvieran e n
el D i c c i o n a r i o de l a A c a d e m i a E s p a ñ o l a " . T a m b i é n a l h a b l a r de los
i n d i g e n i s m o s (pp. 93-94) se ve o b l i g a d o R a b a n a l e s a r e c u r r i r a l c r i t e r i o
del u s o (de l a n o r m a ) p a r a d e t e r m i n a r los casos en q u e u n a voz m a -
p u c h e p u e d e considerarse c o m o v e r d a d e r o c h i l e n i s m o o c o m o s i m p l e
indigenismo.
T a m p o c o podemos estar de a c u e r d o c o n l a identificación que e l a u t o r
establece entre los conceptos de a m e r i c a n i s m o y c h i l e n i s m o . C i e r t o q u e
c u a l q u i e r c h i l e n i s m o es, e n ú l t i m a i n s t a n c i a , u n a m e r i c a n i s m o , puesto
q u e C h i l e es u n país de A m é r i c a ; p e r o considero m u y conveniente y
a b s o l u t a m e n t e válida en e l terreno lingüístico l a d i f e r e n c i a q u e se suele
establecer entre " a m e r i c a n i s m o " (voz o s i n t a g m a a m e r i c a n o de uso gene-
ral, q u e se h a c o n s t i t u i d o e n n o r m a de l a l e n g u a española, c o m o tiburón
o c a n o a ) y " m e x i c a n i s m o " o " c h i l e n i s m o " , etc. (fenómeno lingüístico
p e c u l i a r d e l h a b l a m e x i c a n a , c o m o e s c u i n c l e ) . T a m p o c o alcanzo a com-
p r e n d e r l a oposición de R a b a n a l e s a c o n s i d e r a r los r e g i o n a l i s m o s o
l o c a l i s m o s c o m o elementos lingüísticos diferentes de los términos acep-
tados e n todo u n país (cap. 7). E n t a n t o q u e tlapalería es i n d u d a b l e -
m e n t e u n verdadero m e x i c a n i s m o , c h i c h n o pasa de ser u n m a y i s m o
o y u c a t a n i s m o , de i g u a l m a n e r a q u e c a p o t u n c i o , pongamos p o r caso,

L u e g o en esta clase de americanismos, el p u n t o de origen de los signos lingüísticos


no tiene l a m e n o r i m p o r t a n c i a .
2
T a m p o c o el v o s e o , p o r consiguiente, podrá considerarse americanismo. N o es
posible o l v i d a r , creo yo, que m u c h o s de los fenómenos, muchas de las innovaciones
que se p r o d u c e n en u n a lengua, tienen sus raíces en estados m u y anteriores, p o r lo
c u a l p u e d e darse el caso de q u e u n c a m b i o verificado en el español de C h i l e , p o r
ejemplo, tenga su raíz - s u o r i g e n - en e l español de l a E d a d M e d i a . E n tal caso,
¿deberemos considerarlo chilenismo o hispanismo?
412 RESEÑAS N R F H , XII

no es más q u e u n s i m p l e g o n g o r i s m o y n o , de m a n e r a a l g u n a , u n his-
panismo.
T a m p o c o acierto a e x p l i c a r m e las razones que p u d o tener e l a u t o r
p a r a clasificar c o m o c h i l e n i s m o s las variantes ortográficas q u e p u e d a n
hallarse en l a l e n g u a escrita de personas i n c u l t a s : a p r o v a r , b o c a b u l a r i o ,
d e f e n z a , etc. (p. 76). E n e l caso de d e f e r i t a o de j a s m i n , el c h i l e n i s m o
(o mejor, a m e r i c a n i s m o ) consiste e n e l f e n ó m e n o o r a l d e l seseo; l a falsa
ortografía n o es más q u e u n a m a r c a e x t e r n a , u n a señal concreta, pero
ajena a l sistema de l a l e n g u a , d e l f e n ó m e n o fonético. R e p i t o que, e n m i
o p i n i ó n , debe calificarse de c h i l e n i s m o verdadero e l f e n ó m e n o lingüístico
q u e se h a y a e r i g i d o e n n o r m a idiomàtica d e l país. E l c r i t e r i o e m p l e a d o
por R a b a n a l e s es d e m a s i a d o r í g i d o y u n i l a t e r a l p a r a p o d e r aplicarse a
una e n t i d a d t a n c o m p l e j a c o m o l a l e n g u a .

JUAN M. LOPE BLANCH


El Colegio de México.

J O S E P H G . F U C I L L A , S t u d i e s a n d n o t e s ( l i t e r a r y a n d h i s t o r i c a l ) . Istituto
E d i t o r i a l e d e l M e z z o g i o r n o , N a p o l i - R o m a , 1953. 418 P P .

Es ésta u n a colección d e veintiséis artículos p u b l i c a d o s a l o largo


de m u c h o s años e n diferentes revistas. L o s podemos clasificar e n los si-
guientes g r u p o s : a) relaciones l i t e r a r i a s e históricas entre I t a l i a y los
Estados U n i d o s (traducciones norteamericanas de D a n t e ; sonetos d e l
jesuíta L u i g i B r e ñ a sobre episodios de l a R e v o l u c i ó n n o r t e a m e r i c a n a ,
y cartas escritas p o r e l d i p l o m á t i c o W i l l i a m S h o r t desde I t a l i a , en
1788/89); b ) temas i t a l i a n o s ( A r i o s t o , Sannazaro, A . F . R i n i e r i , l a figu-
ra d e l c a u d i l l o corso P a s q u a l e P a o l i en l a l i t e r a t u r a i t a l i a n a d e l siglo
x v i i i , u n a carta de Foseólo); c ) relaciones franco-italianas ( D u B e i l a y ,
V o l t a i r e ) ; d) difusión e u r o p e a de ciertos esquemas o tópicos l i t e r a r i o s ;
e ) poesía española y p o r t u g u e s a e n su relación c o n l a i t a l i a n a .
E l c u a r t o g r u p o i n c l u y e estudios de g r a n interés p a r a l a l i t e r a t u r a
c o m p a r a d a . E n " P e t r a r c h i s m a n d the m o d e r n v o g u e of the figure
adynaton" (pp. 31-46) rastrea F u c i l l a l a h i s t o r i a d e l m o t i v o 'antes
correrán los ríos h a c i a su fuente [etc., etc.], q u e deje y o de amarte', a
través de l a poesía i t a l i a n a , francesa, española, p o r t u g u e s a e i n g l e s a . E n 1

" P a r o l e i d e n t i c h e i n the sonnet a n d o t h e r verse f o r m s " (pp. 47-98) recoge


una pasmosa c a n t i d a d de sonetos - p e r t e n e c i e n t e s a seis l i t e r a t u r a s -
hechos c o n el e x t r a ñ o a r t i f i c i o de r e p e t i r c o m o r i m a dos palabras, y a
veces u n a sola, e n los catorce versos ( t e r r a - c i e l o , f u e g o - n i e v e , mort-vie,
n i g h t - d a y , etc.). " M a t e r i a l s for the history of a p o p u l a r classical t h e m e "
(pp. 99-126) y " N a v a g e r o ' s D e C u p i d i n e e t H y e l l a " (pp. 151-164) son
recopilaciones de datos, i g u a l m e n t e abundantes, p a r a l a h i s t o r i a de dos
temas: el de V e n u s b u s c a n d o a su h i j o y el de C u p i d o c a u t i v a d o p o r
la d a m a d e l poeta. F i n a l m e n t e , en " T h e E u r o p e a n a n d A m e r i c a n vogue
of Metastasio's shorter p o e m s " (pp. 335-363) ofrece e l a u t o r u n a e n o r m e
c a n t i d a d de datos bibliográficos sobre traducciones e i m i t a c i o n e s de esos

E n la adición hecha en la p . 33, nota 3, se h u b i e r a p o d i d o m e n c i o n a r a E . R .


1

CURTIUS, Europäische L i t e r a t u r u n d l a t e i n i s c h e s M i t t e l a l t e r , cap. 5, § 7.

Anda mungkin juga menyukai