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Veneração

Êxodo 25:17-22, Números 21:8-9 e I Crônicas 28:18-


19. É praticado pela Igreja Católica, Ortodoxa bizan-
tina, Nestoriana, ortodoxas orientais e alguns grupos da
Comunhão Anglicana e Luterana.[2]
Registros das comunidades cristãs primitivas indicam
que estes representavam Jesus com pinturas, imagens e
iconografias, como um Bom Pastor, e posteriormente, es-
culturas, como o Cordeiro Pascal, o "Ichthus" (“Peixe”)
e outros. Igualmente desde o século II os cristãos pre-
servavam relíquias de mártires[3] , oravam pelos mortos
e acreditavam na intercessão dos santos,[4][5] essas prá-
ticas eram conhecidas por alguns antigos grupos judeus,
e especula-se que o cristianismo pode ter tomado a sua
prática similar.
O Papa São Gregório Magno no século VI insistiu no ca-
ráter didático das pinturas nas igrejas, para evangelizar
os analfabetos[6] . Posteriormente o Segundo Concílio de
Niceia, realizado em 787, dogmatizou essa doutrina. Em
1987, por ocasião do XII centenário do Segundo Concí-
lio de Niceia, o patriarca de Constantinopla Demétrio I[7]
e o Papa João Paulo II[6] reafirmaram como legítima esta
doutrina.

1 Veneração e Adoração
Duas mulheres ortodoxas ajoelhando-se diante de um ícone de
Ver artigo principal: Veneração de imagens
Jesus e demais santos na Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém.
O diácono e dr. Mark Miravelle da Universidade Fran-
ciscana de Steubenville, falou sobre a distinção entre ve-
Em alguns ramos do cristianismo, Veneração (do latim neração e adoração professado por essas religiões:
veneratio, do grego δουλια, “douleuo” ou "dulia", que Enquanto os católicos são por vezes acusados de ado-
significa “honrar”) ou Veneração dos santos descreve rar imagens, em violação do primeiro mandamento,[9]
a prática de devoção aos santos, que como modelos a Igreja Católica defende-se dizendo que é um mal-
heroicos de virtude, intercedem no Céu pela Igreja. Se- entendido. Segundo a Igreja, "«a honra prestada a uma
gundo essas confissões, a “adoração” (latria) por outro imagem remonta[10] ao modelo original» e «quem ve-
lado, é um culto distinto e reservado exclusivamente para nera uma imagem venera nela a pessoa representada»[11] .
Deus, enquanto a “veneração” (Dulia) é a honra e respeito A honra prestada às santas imagens é uma «venera-
prestado aos santos. Portanto segundo essas confissões, ção respeitosa», e não uma adoração, que só a Deus se
veneração não deve ser confundida com idolatria e nem deve”.[9][12] No século VIII, discussões sobre se os ícones
com fetichismo religioso. religiosos (neste contexto pinturas) foram proibidos ou
A veneração é demonstrada externamente pela reverên- não pelo primeiro mandamento. A disputa foi quase to-
cia a imagens de santos (estátuas ou ícones) e relíquias talmente restrita às Igrejas orientais; os iconoclastas que-
(partes de seus corpos, ou que estiveram em contato riam proibir os ícones, enquanto que os Iconódulos apoi-
com eles). Segundo essas denominações "aquele que avam a sua veneração, uma posição consistentemente
se prostra diante da imagem, prostra-se diante da pes- apoiada pela Igreja Ocidental. O Segundo Concílio de
soa (a hipóstase) daquele que na figuração é represen- Niceia, em 787, determinou que a veneração de ícones
tado"[1] . Eles fundamental suas tradições em práticas e e imagens não é uma violação do mandamento e afirma
exemplos de confecção e veneração bíblicas, como em que “quem venera uma imagem venera a pessoa retra-

1
2 2 EXEGESE E HERMENÊUTICA

desportos.”[15]

2 Exegese e hermenêutica

2.1 A intercessão dos santos

A Arca da Aliança sendo levada para dentro do Templo de Je-


rusalém

Afresco de um grupo de santos no Céu, do Monastério de Rozhen,


tada nela.”[13][note 1] Na época da controvérsia sobre a Grécia.
iconoclastia, a Igreja Ocidental passou a usar esculturas
monumentais, que pela arte românica tornaram-se numa
«E o Senhor disse-me: ainda que Moisés e Samuel se pu-
das principais características da arte cristã ocidental, que
sessem diante de mim, meu coração não se voltaria para
se manteve parte da tradição católica, em contraste com o
esse povo; tira-os da minha face e retirem-se» (Jeremias
cristianismo oriental, que evita grandes esculturas religi-
15:1). No tempo de Jeremias, Moisés e Samuel estavam
osas. O "Catecismo da Igreja Católica" postula que Deus
mortos, mas sua possível intercessão é confirmada pelo
deu permissão para imagens que simbolizam a salvação
próprio Deus: “ainda que Moisés e Samuel se pusessem di-
cristã por símbolos, tais como a Serpente de Bronze e
ante de mim...”, ou seja, eles poderiam se colocar diante
o querubim na Arca da Aliança. O “Catecismo” afirma
de Deus, intercedendo e pedindo clemência para aquele
também que, "encarnando, o Filho de Deus inaugurou
povo. “Então tomando-lhe a palavra, disse-lhe Onias: 'Eis
uma nova «economia» das imagens.” [9][12]
o amigo de seus irmãos, aquele que reza muito pelo povo e
A Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos pela cidade santa, Jeremias, o profeta de Deus’.” (II Ma-
(USCCB) explica o “Catecismo” em seu livro intitulado cabeus 15:14). Jeremias já estava morto nesta época, e
“United States Catechism for Adults” (em português: “Ca- Onias relata que ele está intercedendo e orando pela ci-
tecismo para adultos dos Estados Unidos”), publicado em dade de Jerusalém.
2006, que a idolatria nos tempos antigos expressou-se na
adoração de coisas tais como o “sol, lua, estrelas, árvo- Ver artigo principal: Intercessão
res, touros, águias e serpentes”, bem como “imperadores
e reis”. Este catecismo norte-americano explica que hoje Os católicos, ortodoxos e anglicanos acreditam que
a idolatria manifesta-se na adoração de outras coisas e Maria, os anjos e os santos são seres espirituais que oram
lista algumas como “poder, dinheiro, bens materiais e no Céu pelos pedidos e súplicas dos homens, interce-
2.3 Veneração 3

dendo junto de Deus, é o dogma da "comunhão dos san- 2.3 Veneração


tos". Os santos conhecem as preces a eles dirigidas por
dom de Deus, de quem vem «todo dom melhor e todo dom
perfeito» (Tiago 1:17). A passagem mais significativa é Exemplos de veneração são demonstradas na Bíblia:
Apocalipse 5:8, em que o autor diz que Deus recebe as «Abraão levantou os olhos e viu três homens de pé di-
orações dos santos. Outras passagens bíblicas dizem que ante dele. Levantou-se no mesmo instante da entrada de
os «santos são como os anjos de Deus no céu» (Mateus sua tenda, veio-lhes ao encontro e prostrou-se por terra»
22:30). Zacarias diz: «que o anjo intercedeu por Jeru- (Gênesis 18:2), «Moisés saiu ao encontro de seu sogro,
salém ao Senhor dos exércitos» (Zacarias 1:12-13). O prostrou-se e beijou-o. Informaram-se mutuamente sobre
próprio Jesus fez uma narrativa de uma intercessão, em a sua saúde e entraram na tenda» (Êxodo 18:7) e «Josué
que uma pessoa que se encontrava no inferno implorava a rasgou suas vestes e 'prostrou-se com a face por terra até
Abraão que mandasse alguém para lhe refrescar a língua a tarde diante da arca do Senhor', tanto ele como os an-
com água (Lucas 16:19-31). ciãos de Israel, e cobriram de pó as suas cabeças.» (Josué
7:6)
Os referidos grupos religiosos também acreditam que
Cristo seria o único mediador de redenção e salvação Na passagens acima, Abraão e Moisés põem-se de joe-
perante Deus, conforme relatado em I Timóteo 2:5-7, lhos como forma de respeito e veneração por outros ho-
quando São Paulo diz "Porque há um só Deus, e um só mens ou seres espirituais (anjos no caso de Abraão), o ato
Mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo, homem de súplica não é um ato de adoração, mas de humildade,
que se entregou como resgate por todos. Tal é o fato ates- onde eles reconhecem no outro sua superioridade ou seu
tado em seu tempo", como Paulo escreve “homem que se poder de atender-lhe um pedido. Porém a passagem mais
entregou como resgate por todos” ou seja para a salvação significativa é a de Josué, em que ele se prosta diante da
de todos, afirmando que os santos poderiam interceder arca da aliança, sendo um exemplo explícito de venera-
em outras questões, mais cabe unicamente a Cristo a me- ção de uma imagem ou objeto. Portanto a própria Bíblia
diação de salvação, também sustentam que podem haver difere a adoração (latria) de veneração (dulia).
mediadores que dependem de Jesus, como Maria, consi- A Bíblia também diz: “Louvemos os homens ilustres,
derada "medianeira". nossos antepassados, segundo as suas gerações” (Ecle-
siástico 44,1).

2.2 Confecção de imagens

Na Bíblia existem alguns exemplos em que Deus man-


dou fazer imagens para o uso religioso. «Não farás para
ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há
2.4 Relíquias
em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas
debaixo da terra» (Êxodo 20:4). Os referidos grupos re-
ligiosos acreditam esta passagem teria proibido apenas a Ver artigo principal: Relíquia
representação simbólica de Deus sob a forma de um astro
e de um pássaro (que são o “que há em cima nos céus”), Nesta passagem bíblica é relatado que Deus por meio dos
de um homem, de uma planta ou animal (“em baixo na lenços e panos de São Paulo curava doentes.
terra” - como ocorreria com o Bezerro de Ouro), ou de Os referidos grupos religiosos conservam e atribuem mi-
um animal aquático (“nas águas”) (Deuteronômio 4:16- lagres a relíquias, ou seja, ossos ou objetos de santos e
18)[16] . mártires, porém não acreditam que o milagre é produ-
Estes grupos religiosos utilizam objetos tais como cruzes, zido “materialmente pelas relíquias”, mas pela vontade de
ícones, incenso, velas e etc. Eles acreditam que a proibi- Deus através delas. No Antigo Testamento os hebreus
ção de fazer imagens de Deus no mandamento do Antigo já tinham este costume, por exemplo, Moisés levou do
Testamento, devia-se ao fato de que Deus era invisível Egito o corpo de José (Êxodo 13:19), um morto ressusci-
e retratá-lo seria realmente errado, mas que a encarna- tou ao contato dos ossos do profeta Eliseu (II Reis 13:21).
ção de Deus em seu Filho, Jesus Cristo, «O Verbo se fez No Novo Testamento, a sombra de São Pedro curava do-
carne» (João 1:14), assim o Deus invisível se tornou visí- entes (Atos 5:15). Na Igreja Primitiva, Santo Inácio de
vel em Cristo (Colossenses 1:15) e, portanto é admissível Antioquia, devorado por leões no Coliseu de Roma, teve
que se retrate Jesus. A Igreja ortodoxa ensina que a encar- alguns ossos recuperados por seus discípulos e levados
nação de Jesus torna obrigatório a confecção e veneração para Antioquia (no ano 107) para serem venerados. O
de seus ícones, a fim de preservar a verdade da Encar- mesmo ocorreu com São Policarpo, bispo de Esmirna
nação, pois não venerá-los implicaria negar que Jesus foi (166), queimado vivo; os seus restos foram recuperados e
totalmente Deus, e negar que Ele tinha um corpo físico venerados[18] . Registros indicam que desde o século II, o
real. No entanto, os ortodoxos não utilizam estátuas, mas túmulo com os restos mortais de São Pedro no Vaticano
apenas pinturas.[17] era um local de peregrinação e veneração.[19]
4 5 REFERÊNCIAS

2.5 Bênção e sagração de objetos the Roman and Greek Catholic Views of the Future Life”,
in The Biblical World (1912) p. 106; cf. Pastor I, iii. 7,
also Ambrose, De Excessu fratris Satyri 80
Ver artigo principal: Bênção
[5] George Cross, “The Differentiation of the Roman and
Greek Catholic Views of the Future Life”, in The Bibli-
Os capítulos 25 a 31 de Êxodo são a enumeração de to- cal World (1912) p. 106
dos os objetos que Deus manda fazer e reservar para o
seu culto, como por exemplo, o incenso, utilizado em ri- [6] Carta Apostólica Duodecimum Saeculum, de João Paulo
tuais desde o Antigo Testamento. Deus manda utilizar II
estes objetos, bem como exige que sejam “consagrados, [7] Epi te 1200 è epetèio apo tes syncleoseos tes en Nikai
bentos ou ungidos” com uma unção especial, mandando Aghias z'Oikomenikes Synodoy (787-1987), Fanar, 14 de
fazer o azeite para a unção, sendo esta a base bíblica ori- setembro de 1987.
ginal nestes grupos religiosos da bênção dos objetos e das [8] Mark Miravalle, S.T.D, What is Devotion to Mary?
pessoas consagradas a Deus.
[9] Kreeft, p. 209
[10] São Basílio Magno, Liber de Spiritu Sancto, 18, 45: SC
3 Perspectiva protestante 17bis. 406 (PG 32, 149).
[11] II Concílio de Niceia, Definitio de sacris imaginibus: DS
As igrejas que praticam a veneração são comummente 601; cf. Concílio de Trento, Sess. 25ª, Decretum de invo-
condenadas ou criticadas pelas religiões protestantes em catione, veneratione et reliquiis sanctorum, et sacris ima-
geral (pois afirmam que a veneração trata-se de adora- ginibus: DS 1821-1825: II Concílio do Vaticano, Const.
ção) aos Santos e à Virgem Maria. Logo, para os inte- Sacrosanctum Concilium, 125: AAS 56 (1964) 132: Id.,
Const. dogm. Lumen Gentium, 67: AAS 57 (1965) 65-
grantes dessas religiões, o culto de veneração seria con-
66.
siderada como idolatria. Em alguns casos esta acusa-
ção provoca atos de intolerância e violência por parte [12] números 2129–2132 (1994). «Catecismo da Igreja Cató-
de protestantes[20] , como o "Beeldenstorm" (a destruição lica». Livraria Editora Vaticana. Consultado em 28 de
de esculturas na Holanda)[21] e o "Chute na Santa".[22] A Agosto de 2011
Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) em 2016, devido [13] Schreck, p. 305
a aproximação do aniversário de 500 anos da Reforma,
pediu desculpas aos católicos, dentre outras coisas, pela [14] Schreck, p. 16
destruição de “pinturas, esculturas e vitrais na Alemanha, [15] USCCB, pp. 343–344.
na Suíça, na Inglaterra e na Holanda”, repudiando todo
[16] Notas explicativas no Décalogo da Tradução da Bíblia Sa-
tipo de violência religiosa contra a Igreja Católica.[23]
grada revisada por Frei José Pedreira de Castro. O.F.M.
e pela equipe auxiliar da “Editora Ave-Maria”. ISBN 85-
276-0549-X.
4 Notas de rodapé [17] «Qual é a diferença entre a Igreja Católica e a Ortodoxa?».
Mundo Estranho. Consultado em 8 de fevereiro de 2010
[1] A Igreja Católica acredita que está guiada continuamente
pelo Espírito Santo e, por isso, não pode cometer nenhum [18] Cave, Primitive Christianity: or the Religion of the Ancient
erro doutrinário.[14] A mais alta autoridade doutrinária da Christians in the First Ages of the Gospel. 1840, revised
Igreja repousa nas decisões dos concílios ecumênicos, que edition by H. Cary. Oxford, London, pp. 84-85).
são chefiados pelo Papa.[13] [19] Roger T. O'Callaghan, "Recent Excavations underneath
the Vatican Crypts", na "The Biblical Archaeologist 12"
(1949:1-23) e "Vatican Excavations and the Tomb of
Peter", "The Biblical Archaeologist 16.4" (Dezembro de
5 Referências 1953:70-87).

[1] J. D. Mansi, Sacrorum Conciliorum nova et amplissima co- [20] Van der Horst, Han (2000). Nederland, de vaderlandse
lectio. Pág.: 377. geschiedenis van de prehistorie tot nu (in Dutch) (3rd ed.).
Bert Bakker. pp. 133. ISBN 90-351-2722-6.
[2] Sétimo Plenário da Comissão Mista de luterano-
[21] Spaans, J. “Catholicism and Resistance to the Reformation
ortodoxos, em Julho de 1993 em Helsinque, reafirma a
in the Northern Netherlands”. In: Benedict, Ph.
doutrina sobre a veneração de imagens.
[22] Epstein, Jack (1995-11-24). “Kicking of icon outrages
[3] Hippolyte Delehaye SJ, Les origines du culte des martyrs Brazil Catholics”. The Dallas Morning News. Visitado
2nd ed. (Brussels) 1933:50ff. em 6 de janeiro de 2009.
[4] Gerald O' Collins and Mario Farrugia, Catholicism: the [23] «Luteranos se desculpam com católicos por atos da Re-
story of Catholic Christianity (Oxford: Oxford University forma». Gospel Prime.com. Consultado em 24 de janeiro
Press, 2003) p. 36; George Cross, “The Differentiation of de 2016
5

6 Ver também
• Iconoclastia
• Iconostase

• Idolatria
• Culto cristão

• Doutrina da Igreja Católica


• Doutrina católica sobre os Dez Mandamentos

7 Ligações externas
• Adoração e veneração pelo Site católico Canção
Nova
6 8 FONTES DOS TEXTOS E IMAGENS, CONTRIBUIDORES E LICENÇAS

8 Fontes dos textos e imagens, contribuidores e licenças


8.1 Texto
• Veneração Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Venera%C3%A7%C3%A3o?oldid=47867475 Contribuidores: Mschlindwein, NTBot,
Arouck, Tschulz, Leinad-Z~ptwiki, OS2Warp, 555, Ricadito, Japf, Bonás, Yure.melancov, PatríciaR, LijeBot, Chicocvenancio, Rafael,
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trlik, AVERDADE, Sir Lestaty de Lioncourt, Andersonmont, Gwbernardo, Vitor Mazuco, Louperibot, LaaknorBot, Leão Magno, Lucia
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8.2 Imagens
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fa/Folio_29r_-_The_Ark_of_God_Carried_into_the_Temple.jpg Licença: Public domain Contribuidores: (1945) Les très riches heures du
Duc de Berry: Musée Condé à Chantilly, França: Les Éditions Nomis, pp. Folio 29r The page of the original manuscript can be viewed
here. Artista original: Pol, Hermann and Jannequin de Limbourg (1370s–1416); Jean Colombe (c. 1440–93)
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