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FFICIAL
Maçonaria Brazüeira.
PUBLICAÇÃO MENSAL,
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Boletim
DO
Secção Dogmática.
A liberdade.
Life is real, life is earnest,
L.ONGFELLOW.
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BeOLETI JA
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1
Grande Oriente do Brazil
AO VALLE DO LAVRADIO.
, Províncias (Registrado).
Anno (12 números). ....... . 7ÍJ000
Numero avulso ........... ljjOOO
Para os paizes estrangeiros a assignatura varia conforme a
importância dos portes do correio. "
Toda a. correspondência de redacçâo e remessa do importe das
assignaturás serão dirigidas ao lledactor em Chefe, Gr.-. Secret.-.
Geiv. da Ordem, á
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— 99 -
tão pesado, tão abominável feudo, do que esta couraça
que se
impõe a cada homem social, desvergonhando-o, adulterando-o,
transformando-o e obrigando-o a exclamar nessa escravidão ab-
jecta dos sentidos — eu sou livre!*
Passe-se d'aqui, destas cousas da alma manchada e decrépita,
para as cousas do corpo, e teremos o mais burlesco espectaculo
humano. Traja-se caprichosamente, rigorosamente, exactamente
á moda.
E a esta faculdade presta o século actual, na sua comedia
diária, toda a sua minuciosa attenção. Homens e mulheres de
hoje, crianças e velhos de certas e determinadas famílias, de
um certo gênero de educação, convivas regulares no convez dos
vapores transatlânticos, onde a passagem é uma obrigação de
gosto moderno, um tributo pago ao tom e á distineção.
O homem deixa-se embrulhar era roupas fantásticas, as mu-
lheres da moda cobrem-se de cabellos incultos como os dos ve-
lhos teutons, as pás e as helices dos vapores as fazem mover
nos mares, e o dinheiro as recommenda e distingue.
Ter a qualidade de poder pagar uma passagem de primeira
classe é uma superioridade.
Usar de brilhantes nos dedos e nas camisas, e um certo perfume
de jockey-club no lenço, é qualidade invejável da gente actual.
Possuir o dom de ter o seu nome nos jornaes, passar nelles
por homem de gosto e por chefe de uma cousa qualquer ou por
originalíssima excepção da humanidade, é cousa digna de inveja.
Os incríveis do século passado da revolução franceza, gregos
mettidos em casacas de golla alta, e ajaezados de correntes e
sinetes cie ouro que fariao inveja na costa da Mina, derão o
mundo deste século, na sua meia língua, onde os rrr erao engo-
lidos, a mais ridícula idáa da comedia que jogavão.
Porque tartufos houve-os em todas as épocas; e hoje, mais
que nunca, são elles cio palaclar do século. Tartufos de salão,
do passeio, da ante-camara, cio theatro, cia tribuna, do templo,
do fórum, conheceu e conhece o mundo, sem ousar dizer alto o
baixo conceito que devem merecer.
Por que?
Porque lá está a consideração mesquinha que agrilhôa a cons-
ciência, que obriga ao silencio, que faz jus ao honorário ou á
gratificação.
— 100 —
PfewfeíléíEMSW
— 101 —
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— 103 —
Eis como pensa o mundo desvairado e inconseqüente.
A' maconaria do Brazil corresponde o sagrado encargo de di-
zer a verdade generosa e leal, como Deus a concebeu e tal
como ella passou para a consciência do homem.
Aquella faculdade do homem que o põe em contacto com a
grandeza do coração e que lhe dá a comprehender todos os
seus sanctissimos deveres para com Deus, com os outros
homens e para comsigo mesmo é o para
que constitue a verdadeira
liberdade do Iwmem.
Porque, diz Longfellow: A vida è séria, a vida é real.
A liberdade do pensamento tornando o homem apto
se; a liberdade da consciência tornando o homem a julgar-
apto a julgar
os seus semelhantes, a aprecial-os, a respeital-os e
amal-os tanto
quanto deve, fazem da liberdade um instrumento divino nas
mãos da humanidade.
E este instrumento, útil e sagrado, manejado
um homem
de bem, torna-o digno e clelle faz um verdadeiro por
maçon.
0 espirito de cabala.
O emperramento, a teima em que
mco persiste uin partido maço-
abrigado^ nos Benedictinos, declarando-se unido
e único, é
jogo que esta destruído no espirito dos homens sensatos,
hoje, msü-mdos da verdade da revolta, mais cautelosamente que
ul-
]Tm"S' caPita»el"I°s P« homens nem sin-
celT™T"rS
ceios, nem de ícleas livres.
t0nia"Se altamente elo<luente e clara> «Pando
numdo" Zdí6 o
deste anno do reappareado boletim do
Tudo quanto a caprichosa invenção grande oriente unido.
da cabala sóe estamnar
para enganar, desprevenidos ahi está dado
desta vez ajaezado isso de nm humorísmo profnslente a
que Z iL de
SCU J'°Ven «*"Sí
oSTotalente1SCret°;
'dl0'™ i° "*"*" "***
ooTeTso
ceicao, nonos diz cousas que se **** e «•*• 1-
mm a jaedade dos ene assistem parecem prudentes e oue só
a esta nLa luteda verdade
— 103 —
A Maçonaria e o "Apóstolo.,,
Com o titulo de Apóstolo publica-se nesta corte uma gazeta,
que se diz consagrada aos interesses da religião, sob os auspi-
cios do bispo diocesano.
Não coinprehendendo o espirito christao, que inspira nos ho-
mens o amor universal, a gazeta episcopal se ha convertido em
órgão da intolerância, que gera o fanatismo.
Dominado pelos preconceitos da seita ultramontana, o Apóstolo
presume discutir, quando apenas maneja a injuria, o apodo e a
virulência de linguagem.
O raciocínio é plácido e calmo; convence, e não irrita.
No ultimo Boletim escrevemos um artigo sobre a Maçonaria e
o nosso episcopado; procurámos esclarecer e acertar, e só neste
intuito discutimos.
O Apóstolo, animado do rancor, que se inspira na desconfiança
das causas más, não tenta a persuasão; investe com a injuria.
Assim as mimosas expressões:—papel triste e ridiculo9 indigesto
artigo, dislates, despropósitos e hydra do Lavradio, são os conclu-
dentes argumentos, com que nos refuta o gracioso escriptor do
Apóstolo.
A elle deixamos o não disputado triumpho nesse campo: In
injuriis vincere turpe est.
WÊL Nas paginas do Apóstolo nem os mortos são poupados. Se
se trata de um príncipe ou de um frade, embora já cobertos do
venerando pó do jazigo dos finados, nem por isso varia o tom da
resposta: aquelle é lascivo e sensual, este é orgulhoso e (lepra-
vado.
I
— 106 —
2.» Que essa associação não está sujeita á sancçSo das bullas
de excommunhão contra as sociedades secretas.
3.» Que as referidas bullas não são exeqüíveis no Império.
Firmados estes pontos, só por espirito de intolerância
prose-
guirá o Apóstolo na sua animadversão contra os maçons, com-
munidade de homens sinceros, regida pelos mais severos
precei-
tos da moral.
§
A Maçonaria não se inclue na excommunhào das bullas.
Ora, por este intuito formal dos papas, tão claramente enun-
ciado ao vibrar os raios do Vaticano, vê-se, que não pode com-
prehender-se na censura papal uma sociedade como a Maçonaria
.brazileira, a qual só pretende exercer a beneficência e caridade,
promover a illustração cia espécie humana, e praticar as virtu-
des sociaes e domesticas.
Insistir no contrario é sustentar, que o papado é infenso á
caridade, á civilisação e á moral.
Excommungar a beneficência, a cultura da razão, e as virtudes
moraes é por certo incomprehensivel pretenção: é inadmissível
aberração do poder.
O espirito, porém, que profliga a Maçonaria brazileira com a
pena de excommunhão, só pôde ser aquelle que ensina, que
Jezus Christo ama a aristocracia, e quiz nascer nobre.
Este Jezus Christo, fautor da nobreza e jactancioso fidalgo, é
o filho de Maria, que o Evangelho nos exhibe? É aquelle que
os prophetas declararão, que chamar-se-hia Nazareno, isto é, sim-
pies cidadão?
Não por certo. As sagradas letras dizem-nos, que aquelle que
em Maria se gerou foi obra do Espirito-Santo.
O divino Paraclito, porém, não gerou nobre, nem peão: formou
o Deos humanado, que veio ensinar-nos a amar-nos uns aos
outros, por sermos irmãos, filhos do mesmo pai
Se o clero proclama, que os governos representativos fundão-
se no roubo e no latrocínio, porque baseão-se na vontade geral,
cumprindo-se assim o vox populi, vox Dei, esse clero despreza
o preceito dos prophetas, repetido por S. Paulo: " Não dirás
mal do príncipe do teu povo. „
E afastando-se assim da palavra sagrada, levanta contra si a
indignação daquelle que disse: " Vós sois o sal da terra: e
se o sal perder a sua força, com que outra cousa se ha de
salgar? Para nenhuma cousa fica servindo senão para se lançar
fora e ser pisado dos homens. „
Padres, á quem tão árdua missão Jezus Christo confiou, e
contra quem proferio tão severa condemmação, pregai a palavra
do Evangelho e deixai as pretenções da cúria de Roma.
Seguindo a cúria romana, e não a igreja de Deos, vós fazeis
como os publicanos: só amais aos que vos amão,
- 111 -
Instrucção Maçonica.
Nosce te ipsum.
Esta máxima, que a philosophia grega recommendava e que o
viandante podia ler no frontispicio do templo de Delphos, é uma
das mais verdadeiras e profundas que tem sido submettida á
imaginação humana,
Nada ha de mais desconhecido em torno do homem, cio que
o próprio homem. Por elle não conhecer-se é que está sujeito
ife
110
0
Secção Official.
f»W«W,^WP<^r^K'P»AtKÍW«í'lK>»
— 121
Secção Histórica.
ypíí
— 124 —
fazemos este observação desde já, pois mais tarde teremos nc-
cessidade de lançar mão delia.
Abramos aqui um parenthesis.
A não existência da maioria absoluta de votos foi declarada
quando o altar, que era occupado por um membro dos Benedic-
tinos, ia proclamar " que á viste do resultado da eleição era o
Conselheiro Saldanha Marinho eleito Grão-Mestre da Ordem Ma-
çonica no Brazil „ sendo nessa occasião interrompido pelo abaixo
assignado que com insistência pedia a palavra pela ordem, e que
com difficuldade a obteve; declarando então que não havia maio-
ria absoluta. É crivei que o Presidente cio acto eleitoral não
tivesse desde logo visto que tal maioria não existia? é natural
a precipitação em proclamar o Grão-Mestre?
Continuemos.
Accaso, ou propósito, a igualdade da primeira votação podia
significar — igualdade de sympathia — para com os dous candi-
datos; posto que, digamos de passagem, podia ser apenas uma
caprichosa extravagância aliás sem a menor significação: fosse
como fosse, grande parte dos membros do Lavradio acreditou
na primeira maneira de interpretar o facto, e outros dos Benc-
dictinos parecerão ser da mesma opinião.
A encarar-se o facto dessa maneira, claro estava que nenhum
dos candidatos convinha para o supremo malhete; porquanto não
só podia repetir-se o mesmo resultado muitas vezes, como por-
que porventura dous ou três votos que um delles pudesse obter
mais em uma segunda eleição, de modo a poder attingir a maio-
ria absoluta, deixaria dous partidos em face um cio outro, ambos
de igual força, o que constituiria uma difficuldade séria, senão
uma impossibilidade, para aquelle que tivesse de governar, em
uma época de fusão, quando interesses particulares a cada Or/.
hião ser discutidos, e em que a opposição em cada votação seria
igual ao partido do Or/. cujo chefe tivesse sido eleito. Em vista
destas considerações, julgou-se que o melhor partido a seguir
era a escolha de um terceiro, ao menos até que o Or.-. fundido
entrasse em uma época de calma, e estivesse constituído de di-
reito e de facto.
Foi mesmo nesse sentido que aquelle que ora escreve estas
linhas inserio no dia immediato em uma folha profana um artigo,
apreciando assim a eleição, e concluindo por mostrar a conve-
- 125 -
rto**ii.»*È* ¥*"-•»:¦.¦
— 127 —
fazer vêr que o Or.-. não devia votar tal disparate, que pois a
aceitação da desistência era nulla, etc, etc, c depois de algu-
mas explicações ad rem, dcclararião que cada uni votasse no
seu candidato, etc.,' etc.
Sahiria eleito o Conselheiro Saldanha e f/cava salva a morali-
dade da Ordem! Risum teneatis?
Abandonado o Or.-. pelo partido benedictino, pergunta-se, podia
ou não o outro fazer a eleição, desde que o seu numero era.
superior ao que exige a lei para que possa funecionar o Or,-.?
Onde e quando se pregou maçonica, ou profanamente, que o
facto de abandonar um partido a urna impede o outro de exer-
cer seus direitos, e annulla h eleição?!
Depois da primeira eleição, a lei maçonica exigia, é verdade,
que só pudessem ser votados os dous; mas isto não significa
ambos por força, mas sim ambos, ou qualquer dellcs; ainda
mesmo que a lei exigisse que ambos tivessem votação, não teve
o candidato benedictino alguns votos que lhe deu meia dúzia de
pessoas sisudas que julgarão dever ficar e votar apezar de ter
o seu partido abandonado a urna?
E entretanto foi sobre taes bases que se resolveu protestar!
e que se annullou uma eleição!!!
Mesmo se tal principio existisse, se o facto do abandono íor-
nasse nulla a eleição, como consentio então o altar que cila se
fizesse? como proclamou o Visconde do Rio-Branco como Grão-
Mestre eleito? como mais tarde disse que o protesto só serviria
para ser mencionado em acta, mas que elle não alterava a elei-
ção, e que nem seria discutido nem votado?
Dicant Paduani.
O partido benedictino faz ainda cavallo de batalha
por ter o
candidato lavradista sido eleito na segunda eleição com menos
votos do que na primeira, e qualifica isto como uma desmorali-
sação.
Desmoralisação é antes a daquelles que
pretendem por tal
modo illudir o juizo dos que, não conhecendo o modo de
der da -família fluminense em casos análogos, proce-
podem acreditar
que tal é a interpretação que. esse facto merece; mas vejamos.
E' costume entre nós, mesmo nas eleições
profanas mais re-
nhidas, pouco caso fazer da eleição, quando o adversário aban-
dona o campo; ainda em 1868 quando os liberaes, depois do
- 129 —
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— 139 —
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Secção de Correspondência.
(traducçao.)
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143
(traducçao.)
(traducçao.)
Caro Snr. e 111.-. Ir.-. Dr. L. C. de Azevedo. — Em resposta
á vossa attenciosa carta, cumpro o grato dever de communicar-
(traducção.)
'
¦wa^iõwVataV. ~^im>mmH*yímémi>Um\«t*w&*mM
— 149 —
qui nous lit, sans doute, mal informe par les nouvellistes voya-
geurs qui en 24 heures savent plus du pays que nous en 24 ans
qui voyent des curiosités inconnues dans le pays, et qui, sans
comprendre Ia langue, devinent ce qui se passe dans Ia'com-
munication des idées chez nous.
La franc-maçonncric de tous les pays, dans toutes les époques
a servi à en dire Ia vérité aux gcns de toute Ia tcrrc interesses
à savoir ce qui se passe dans le monde civilisé de ce côté-ci de
FAtlantique.
Ccst son devoir, et, de plus, sa tache utilc et lumineuse.
Cest ainsi que nous arrivcrons à nous fairc coimaitrc de
ceux qui, à cause d'une dissidence malheureuse, nous
jugent
mal, si mal qu'ils en sont injustos.
Ce qui est fait est fait; Ia vérité se fera jour et annoncera ce
que nous pensons et ce que nous voulons.
Jusquc là nous nous contenterons d'observer les dissidences
profondes qui règnent dans tous les corps franc-maçomúqucs de
tous les pays. L'Angleterre, Ia France, les États-Unis nous en
fournissent des exemples palpitants.
Errare humanum est, mais aussi perseverare diabolicum.
Nous reviendrons toujours dans nos números suivants à cet
objet, qui a toujours constitué notre surprise devant quelques
rigüeurs franc-maçoimiques de Ia part de quelques GGrand/.
LLog/. qui se trouvent dans des circonstances analogues aux
nôtres; parce que, en face de Ia justice et de Ia grande vérité,
le Brésil ne doit pas constituer une exception dans les mouve-
ments liumains des sociétes.
0^§i
- 150
Secção Noticiosa.
Revista Estrangeira.
França.—O Gr.-. Or.-. de França é, depois da Inglaterra,
o poder maçonico europeu que conta maior numero de officinas.
Tem sob sua jurisdicção 323 OOíf.-. em actividade de traba-
lhos. Estas officinas dividem-se em 2G7 LLoj.-., 42 CCap.-., 13
CCons.-. e 1 Consist.-.
Depois de 1870 adormecerão 70 officinas, isto é, 47 LLoj.-.
e 23 OOff/. superiores.
Além destas officinas, deixarão de pertencer ao Gr.*. Or/. 7
LLoj.-. Húngaras, que regularmente desligárão-sc da Maçonaria
franceza para constituir o Gr.-. Or.'. da Hungria. Estas LLoj.-.
são as seguintes:
Fraternitas ao Or/. d'Arad.
Haladas „ de Kana.
Kosmos „ (1'Oravieza.
Zur Arbell „ de Pesth.
Humboldt J?
Mathias Corvinus )J »
Hunyadi „ - de Tcmcswar.
A Maçonaria franceza perdeu ainda sete LLoj.-. na Alsacc-
Lorraine, as quaes não querendo sujeitarem-se á intimação da
autoridade prussiana afim de interromperem suas relações com o
Gr.-. Or.-. de França, dissolvêrão-se.
Estas LLoj.*. são as seguintes:
Fidélité ao Or.-. de Colmar.
Esperance „ cle Mulhouse
Parfaite Harmonie c seu Cap.\ „
Les Frères Réunis „ de Strasbourg.
Les Amis de la Vérité „ de Metz.
Les Vrais Amis - cje Sarreguemines.
A perda das LLoj.-. da Hungria e das officinas da Alsace-
Lorraine tem sido compensada pela installação cie outras officinas.
— 151 —
8
— 152 -
— 154 —
Noticiário Interno.
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— 158 -
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Que saia pois deste templo ;
A tyrannos não contemplo,
Nem devo os olhos volver!
Lembrai-vos do juramento
Quo se presta ante o Senhor!
Haja só um pensamento :
— União, paz e amor!
Coragem, brio o valor!
Quem passou por tantas eras
Não recua ante chi meras
Dessa crua odiosidade !
Que do atroz jezuitismo
Ha de vencer-lhe o heroismo,
A virtude o a Caridade!!
Guilherme Lopes.
20 de Fevereiro de 1873.
-
BOLETIM DO INTITULADO GBANDE OEIENTE UNIDO.
Depois de prolongada ausência, appareceu este eterno libello,
onde a injustiça e o capricho acharão campo commodo e vasto
(Bequemes und toeites Felá.) Como elle ama as citações inúteis
em línguas estranhas, ahi vai essa para lhe fazer prazer.
^K^àasímms^^^SêÊè.
— 160
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— 162 -
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SJt^SèSí^*";-""'*"-'""'"t5™s: ¦¦¦"..¦¦;.
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174
EXPEDIENTE
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-yp. do Grande Oriente, ao Valle do Lavradio 53 K,