Testes - CIS

1.
º TESTE - VERSÃO B MUDANÇA PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4, DA CATEGORIA DE TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO

TRIBUTÁRIA PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO - RECONSTITUIÇÃO DA CARREIRA NA SEQUÊNCIA DA EXECUÇÃO E
EXTENSÃO DE EFEITOS DOS ACÓRDÃOS DO STA N.ºS 576/07, 786/07 e 901/07 - 1.º TESTE DO CICLO 2010-2012 - AVISO N.º
12159/2010, PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA, 2.ª SÉRIE - N.º 117 - 18 DE JUNHO DE 2010 - pp. 33313/4.
VERSÃO B
30-10-2010
2010-10-30-125 TAT
Qual o imposto do selo devido sobre a prestação mensal de € 1000,00, devida pela cedência de exploração de uma loja
comercial entre dois sujeitos passivos enquadrados no Regime Normal do IVA?
a) € 8,00.
b) € 50,00.
c) € 100,00.
d) Não há sujeição a imposto do selo.
29 2010-10-125-29 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO
No âmbito da competência para a liquidação do imposto do selo, assinale a resposta que não é verdadeira.
a) O imposto devido pelas operações aduaneiras é liquidado pelos serviços da Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos
Especiais sobre o Consumo.
b) A liquidação do imposto compete aos sujeitos passivos referidos nos n.os 1 e 3 do artigo 2.º do Código do Imposto do Selo.
c) Tratando-se de imposto devido por garantias prestadas por um conjunto de instituições de crédito, a liquidação do imposto
pode ser efectuada globalmente por qualquer daquelas entidades, sem prejuízo da responsabilidade, nos termos gerais, de
cada uma delas em caso de incumprimento.
d) Nos documentos e títulos sujeitos a imposto são mencionados o valor do imposto e a data da liquidação.
Carlos e Daniel celebraram um contrato de troca ou permuta, no qual convencionaram que permutavam dois prédios
rústicos, pretendendo, deste modo, melhorar as condições das suas explorações agrícolas, através de uma posterior operação
de emparcelamento. Os referidos imóveis tinham os valores patrimoniais tributários de € 3600,00 e € 1900,00,
correspondentes, respectivamente, ao prédio do Carlos e ao do Daniel e aos quais atribuíram o mesmo valor. Deste modo, o
imposto do selo da verba 1.1 incidirá sobre o valor de:
a) € 1700,00.
b) € 3600,00.
c) € 1900,00.
d) € 3600,00 e € 1900,00, simultaneamente.
No pretérito mês de Setembro foi apresentado ao balcão do Banco Espírito Santo (BES), em Ílhavo, um documento emitido
em França, no qual um cliente daquele banco autorizava a entrega, ao seu portador, da importância de € 5000,00. Para
efeitos de imposto do selo:
a) O documento não está sujeito a imposto por este incidir apenas sobre documentos emitidos ou passados em território
nacional.
b) Há sujeição ao imposto da verba 8, por se tratar de um escrito de um contrato particular não previsto noutras verbas da
Tabela.
c) Há sujeição a imposto no montante de € 25,00.
12-Mar-12 José Afonso - IT 18727 Página 1 de 42

d) Nenhuma das respostas anteriores está correcta.
Porfírio faleceu em 12 de Setembro e deixou, entre outros bens, alguns imóveis, uma viatura automóvel matriculada em
território nacional e uma mobília de sala em castanho antigo. Na fase de identificação do espólio, os herdeiros encontraram
dois documentos que titulavam dívidas do autor da herança, por ele reconhecidas, sendo uma relativa à aquisição da viatura,
no valor de € 10 000,00, e a outra, no montante de € 2500,00, referente ao restauro da mobília de sala. Os credores, após
contacto do cabeça-de-casal, confirmaram a pendência das dívidas. Neste caso e para efeitos da verba 1.2 da Tabela Geral
do Imposto do Selo:
a) As dívidas não abatem ao valor da herança.
b) Apenas é de abater a dívida de € 2500,00.
c) Apenas é de abater a dívida de € 10 000,00.
d) As dívidas abatem integralmente ao valor da herança.
No testamento deixado por Paulo Alcantarilha constam os legados a seguir descritos, que, no todo ou em parte, estão sujeitos
a imposto do selo. Assinale o legado que, em sua opinião, é passível do imposto do selo da verba 1.2 da Tabela Geral do
Imposto do Selo:
a) Legado de um imóvel à Santa Casa da Misericórdia do Fundão, para aí instalar um lar de idosos.
b) Legado da quantia de € 2500,00 à afilhada Constança.
c) Legado de um relógio em prata, no valor de € 650,00, ao afilhado Alberto.
d) Legado de um tractor à junta de freguesia de que era residente.
MUDANÇA PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4, DA CATEGORIA DE TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA -

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO - EXECUÇÃO DE ACÓRDÃOS, DESPACHO DE 2009-08-07, DA SRA. SUBDIRECTORA-
GERAL DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, NO USO DE COMPETÊNCIAS DELEGADAS PELO SR. DIRECTOR-GERAL
DOS IMPOSTOS.
16-12-2009
2009-12-16-121 TAT
Na transmissão, por morte, de um sujeito passivo de cujo acervo da herança fazia parte um estabelecimento comercial cujo
titular de rendimentos era tributado segundo as regras do regime simplificado em IRS. O valor tributável para efeitos de
Imposto do selo é:
a) O valor atribuído pelo cabeça de casal ou beneficiário, em inventário elaborado para o efeito, ou o valor de trespasse, se
superior;
b) O valor determinado com base no último balanço;
c) O valor atribuído pelo cabeça de casal ou beneficiário ou o valor de trespasse, ou o que lhe foi atribuído em partilha ou
liquidação Judicial ou, sendo partilhado extra judicialmente, o que lhe foi atribuído, se superior;
d) O valor do activo constante do inventário elaborado, com referência à data do óbito, pelo cabeça de casal ou beneficiário.
Uma sociedade por quotas com sede em Mortágua, emprestou em 30.07.2008 ao sócio Sr. Asdrúbal, que nela detém uma
quota de 40% do capital social, a importância de € 100.000,00, mediante contrato em que ficou estabelecido que o referido
empréstimo, concedido pelo prazo de 12 meses, vence juros à taxa de 4%. Qual, o imposto do selo que se mostra devido por
esta operação:
a) € 500,00;
b) O imposto do selo só será devido na data do reembolso do empréstimo;
c) € 480,00;

d) Nenhum uma vez que os empréstimos com a natureza de suprimentos estão isentos de IVA.
MUDANÇA DO NÍVEL 1 PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4 DA CATEGORIA DE INSPECTOR TRIBUTÁRIO (ÁREA DE DIREITO) -
2º TESTE DO CICLO - DE AVALIAÇÃO PERMANENTE - ABERTO POR DESPACHO DE 13.10.2008 DE SUA EXCELÊNCIA O
DIRECTOR-GERAL DOS IMPOSTOS, EXARADO NA PROPOSTA N.º 53/08-AP, DE 08.10.2008, DA DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (AVISO N.º 209/2009, DE 23 DE JANEIRO – DR- 2ª SÉRIE).
VERSÃO A
25-11-2009
2009-11-25-120 IT
António Parreira, faleceu em 20 de Março de 2009, na cidade de Elvas onde residia, sem ter deixado herdeiros legitimários,
sucedendo-lhe na herança seu irmão Francisco Parreira. Da herança fazem parte os seguintes bens: - Um relógio de bolso,
que foi avaliado por € 250,00; - Um automóvel de matrícula portuguesa, com o valor de € 6.000,00; - Uma conta conjunta
com o seu irmão Francisco, na dependência da Caixa Geral de Depósitos, em Badajoz (Espanha), com o saldo de €
8.000,00; - Um prédio urbano, em Badajoz, com o valor de € 80.000,00; - Um prédio urbano em Elvas, devidamente
identificado na matriz, com o valor patrimonial de € 50.000,00. Considerando que os valores indicados são os que serviram
à liquidação do imposto, diga qual o montante do Imposto do Selo devido por esta transmissão.
a) O imposto do selo é no montante de € 6.000,00.
b) O imposto do selo é no montante de € 6.400,00.
c) O imposto do selo é no montante de € 15.000,00.
d) O imposto do selo é no montante de € 5.600,00.
O grupo desportivo, cultural e recreativo "Cantando e Rindo", com sede em Gondomar, que dedica o exercício da sua
actividade na totalidade aos seus associados, adquiriu por usucapião com trânsito em julgado de acção de justificação, um
prédio rústico devidamente inscrito na matriz, com o valor patrimonial tributário de € 10.000,00, a que atribuiu na escritura
de justificação o valor de € 15.000,00. Para efeitos da verba nº 1.2 da Tabela Geral, qual o imposto a pagar pelo grupo
desportivo.
a) € 1.000,00.
b) € 1.500,00.
c) € 3.000.00.
d) Não há sujeição a imposto.
João Mendes e Silva, faleceu em 02.04.2009, tendo por disposição testamentária legado a seu sobrinho Luís, um prédio
rústico devidamente identificado na matriz, com o valor patrimonial tributário de € 70.000,00, com o encargo expresso do
pagamento da pensão mensal vitalícia de € 200,00 à sua empregada doméstica Maria José, de 49 anos de idade. Diga qual o
imposto devido pelo legatário Luís.
a) Luís paga imposto do selo no montante de € 2.200,00.
b) Luís paga imposto do selo no valor de € 2.200,00 e IMT.
c) Luís paga imposto do selo no montante de € 4.600,00 e IMT.
d) Luís paga imposto do selo no montante de € 4.600,00.
Quanto à obrigatoriedade ou não da entrega da participação modelo 1 do CIS, nos casos de transmissões gratuitas a favor
de sujeitos passivos isentos (nos termos do artigo 6.º, alínea e) do CIS), que tenham por objecto valores monetários ou
depósito em contas bancárias, acontece que:
a) Nas transmissões gratuitas de valores monetários, a obrigação de efectuar a respectiva participação não abrange,
nomeadamente o cônjuge, descendentes e ascendentes pelo que os serviços de Finanças não são obrigados a receber as
declarações modelo 1.

b) Os Serviços de Finanças estão obrigados a receber todas as participações - modelo 1 do CIS - , ainda que relativas a
transmissões gratuitas a favor de sujeitos passivos isentos nos termos do artigo 6.º, alínea e) do CIS, que tenham por objecto
valores monetários ou depósitos em contas bancárias, desde que a obrigação tributária se considere constituída a partir de
31 de Julho de 2005.
c) Os Serviços de Finanças não são obrigados a receber todas as declarações modelo 1.
d) Qualquer das respostas é verdadeira.
Joana, advogada, ao exercer o direito de audição sobre o projecto de correcções da acção inspectiva, em sede de IRC,
relativa ao exercício de 2008 do seu cliente Manuel, pretende juntar ao processo uma procuração forense. Tendo dúvidas
quanto à incidência do imposto do selo, diga qual das afirmações está correcta:
a) As procurações forenses passadas por mero documento particular, ainda que posteriormente autenticado, não estão sujeitas
a imposto do selo.
b) As procurações forenses passadas por mero documento particular, ainda que posteriormente autenticado, estão sujeitas a
imposto do selo.
c) As procurações forenses outorgadas mediante instrumento notarial não estão sujeitas a imposto do selo.
d) Todas as procurações estão obrigatoriamente sujeitas a imposto do selo.
MUDANÇA PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4, DA CATEGORIA DE INSPECTOR TRIBUTÁRIO – PROCEDIMENTO DE

AVALIAÇÃO – ABERTO POR DESPACHO DE 2008-07-28 DE SUA EX.ª O DIRECTOR-GERAL DOS IMPOSTOS, EXARADO NA
PROPOSTA N.º 39/08-AP, DE 2008-07-22, DA DIRECAÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.
VERSÃO A
31-10-2009
2009-10-31-119 IT
Elaborado um documento particular em alternativa á escritura pública de compra e venda de um imóvel e, posteriormente,
apresentado a um advogado para reconhecimento das respectivas assinaturas, sob o ponto de vista do Imposto do Selo:
a) O advogado deve liquidar o imposto do selo devido pelo reconhecimento da assinatura, calculado em função do valor do
contrato;
b) Os advogados não têm competência para reconhecer assinaturas, logo não podem liquidar imposto do selo;
c) Liquida € 5,00 de imposto do selo de conformidade com a verba 8 da Tabela Geral;
d) Liquida € 25,00 de imposto do selo.
Por óbito de Manuel da Silva, em 2008-01-31, foi transmitido aos seus herdeiros um conjunto de bens móveis e imóveis. A
participação dessa transmissão com a respectiva relação de bens, foi atempadamente efectuada no serviço de finanças
competente. Fazia parte do acervo da herança um prédio urbano "X" com o valor patrimonial tributável de € 100 00000 que,
posteriormente à morte de Manuel da Silva, mas antes da liquidação do imposto devido pela transmissão em causa, foi
expropriado por utilidade pública com a indemnização aos herdeiros no montante de € 80 000,00. Para efeitos do Imposto do
Selo:
a) O valor tributável do imóvel expropriado é o valor patrimonial tributário constante da matriz, nos termos do CIMI á data da
transmissão;
b) Como o prédio urbano "X" foi expropriado por utilidade pública não está sujeito a imposto;
c) O valor tributável do prédio urbano "X" é de €80 000,00;

MUDANÇA DO NÍVEL 1 PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4, DA CATEGORIA DE TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA -
PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO - CICLO DE AVALIAÇÃO 2007/2009 - 3.º TESTE - AVISO N.º 11241/2009 (2.ª SÉRIE),
PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA, 2.ª SÉRIE – N.º 119 – DE 23 DE JUNHO DE 2009 – P. 24495.
VERSÃO A
17-10-2009
2009-10-17-118 TAT
Em 30 de Maio de 2009 foi entregue no Serviço de Finanças de Penafiel um contrato de arrendamento de uma loja
comercial, no qual não constava qualquer importância a título de renda. Em adenda ao contrato e com a cláusula de fazer
parte integrante do mesmo, ficou acordado entre as partes que o inquilino faria obras de conservação e reparação no imóvel
a suas expensas, sem direito a qualquer indemnização posterior, ficando, em contrapartida, sem pagar renda durante os três
primeiros anos de contrato. Decorrido esse prazo seria fixada uma renda anual com recurso a uma comissão a escolher pelas
duas partes. Qual deverá ser o procedimento do serviço de finanças, relativamente ao imposto do selo?
a) Não é devido qualquer imposto, por não estar estipulado o valor de incidência da taxa fixada na verba 2 da Tabela Geral do
Imposto do Selo.
b) É devido somente o selo da verba 8 da Tabela Geral do Imposto do Selo
c) A determinação do valor de incidência da verba 2 da Tabela Geral do Imposto do Selo compete ao chefe do Serviço de
Finanças de Penafiel.
d) O valor para aplicação da taxa e determinação do imposto deve ser encontrado entre as partes, de acordo com os critérios
estipulados, ou, não os havendo, segundo juízos de equidade, podendo esse valor ser corrigido pelo serviço de finanças.
Mariana Gonçalves, solteira, de 54 anos de idade, doou a sua sobrinha Daniela, como prenda de casamento, a raiz do prédio
onde reside, reservando para si o usufruto do mesmo. A escritura pública foi realizada em 23.03.2009. O referido prédio
urbano encontra-se inscrito na respectiva matriz desde o ano de 2001, com o valor patrimonial tributário de € 100 000,00, já
actualizado nos termos do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 287/2003, de Novembro. Para efeitos da verba 1.2 da Tabela Geral
do Imposto do Selo:
a) Daniela fica sujeita a imposto do selo no montante de € 10 000,00.
b) Daniela fica sujeita a imposto do selo no montante de € 5 000,00.
c) Daniela fica sujeita a imposto do selo sobre o valor que resultar da avaliação fiscal obrigatória nos termos do CIMI.
d) Daniela fica sujeita a imposto do selo à taxa de 10% sobre 55% do valor patrimonial tributário que resultar da avaliação
fiscal a efectuar nos termos do CIMI.
Das afirmações a seguir descritas, relacionadas com transmissões gratuitas, assinale a que está correcta:
a) O valor tributável dos títulos representativos do capital social das cooperativas é o correspondente ao seu valor nominal.
b) Quando a propriedade for transmitida com o encargo de pensão ou renda vitalícia ou temporária a favor de terceiro, o
imposto relativo à aquisição da propriedade incide sobre o valor dos respectivos bens.
c) O valor tributável dos estabelecimentos comerciais, industriais ou agrícolas engloba sempre os automóveis, motociclos e
aeronaves de turismo e os barcos de recreio afectos à actividade.
d) O valor tributável de participações de pessoas singulares em sociedades tributadas no regime de transparência fiscal
determina-se pelo último balanço, eventualmente corrigido nos termos da lei.

MUDANÇA DO NÍVEL 2 PARA O NÍVEL 3 DO GRAU 2, DA CATEGORIA DE TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
ADJUNTO - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO - 4.º TESTE - AVISO N.º 11243/2009 (2.ª SÉRIE), PUBLICADO NO DIÁRIO DA
REPÚBLICA, 2.ª SÉRIE – N.º 119 – DE 23 de JUNHO DE 2009 - P. 24496.
4.º TESTE - VERSÃO A
17-10-2009
2009-10-17-117 TATA
A determinação do valor tributável dos bens transmitidos a título gratuito obedece a determinadas regras fixadas no Código
do Imposto do Selo. Partindo desse princípio, qual das seguintes afirmações está correcta?
a) O valor dos bens imóveis é sempre o valor patrimonial apurado nos termos do CIMI, constante da matriz à data da
transmissão ou, no caso de prédios omissos ou inscritos sem valor patrimonial, o determinado por avaliação.
b) O valor dos bens móveis para os quais o Código não preveja regras específicas de determinação é o valor de mercado ou o
declarado pelo cabeça-de-casal ou pelo beneficiário instituído, consoante o que for maior.
c) O valor das quotas de uma sociedade que não seja por acções é determinado pelo último balanço aprovado, excepto se, no
caso de o herdeiro do falecido não continuar na sociedade, esse valor estiver fixado no contrato social.
d) O valor tributável dos contratos de valor indeterminado atribuído pelas partes, pode ser alterado pelo chefe do serviço de
finanças da área da sede ou domicílio do sujeito passivo, dentro de certas condições legais.
O Sr. Custódio Magalhães faleceu em 14 de Fevereiro de 2009 e deixou em testamento, sem qualquer tipo de encargos, à
sociedade Xavier, Lda., com sede em 5. João da Madeira, que exerce a actividade de fabrico de calçado e da qual são sócios
seus dois sobrinhos, Carlos e Madalena, um armazém situado no mesmo concelho, cujo valor patrimonial constante da matriz
é de € 550 000,00. Qual o montante do imposto do selo devido por aquela transmissão gratuita?
a) € 55 000,00.
b) € 4 400,00.
c) Não é devido imposto do selo, porque está em causa uma transmissão gratuita isenta.
d) Não é devido imposto do selo, porque está em causa uma transmissão gratuita a favor de um sujeito passivo de IRC.
A firma Antunes & Carriço, Lda., é fabricante de móveis e vendeu ao cliente "Restaurante do Alto, Lda" diverso mobiliário de
cozinha, pelo preço de € 3560,00, a pagar no prazo máximo de 30 dias. O cliente, porém, não procedeu ao pagamento da
dívida até ao fim do prazo acordado, por falta de liquidez, mas teve o cuidado de telefonar ao fornecedor a disponibilizar-se
para aceitar uma letra no montante da factura. O fornecedor concordou com a proposta e emitiu uma letra do montante em
dívida e enviou-a ao cliente, que, de imediato, a aceitou e devolveu. Relativamente à emissão da letra, qual das seguintes
afirmações está correcta?
a) Não há sujeição a imposto do selo, por se tratar de uma venda de mercadorias sujeita a IVA.
b) O encargo do imposto do selo é da responsabilidade dos dois intervenientes, pois ambos têm interesse económico no
negócio.
c) O encargo do imposto do selo é da responsabilidade do comprador, sendo sujeito passivo o vendedor.
d) O encargo do imposto do selo é da responsabilidade do vendedor, sendo sujeito passivo o comprador.

ADJUNTO - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO - 4.º TESTE - AVISO N.º 11242/2009 (2.ª SÉRIE), PUBLICADO NO DIÁRIO DA
REPÚBLICA, 2.ª SÉRIE – N.º 119 – DE 23 DE JUNHO DE 2009 - P. 24495.
4.º TESTE
17-10-2009
2009-10-17-116 TATA

No dia 1 de Maio de 2009 a Câmara Municipal de X necessitou de constituir uma equipa de acompanhamento e
monitorização de fogos florestais, para a época de Verão que se avizinhava. Recrutou para o efeito um jovem licenciado com
a formação pretendida, mediante contrato de trabalho temporário, em que foi fixado o vencimento mensal de € 1000,00.
Neste caso, o encargo do imposto do selo é pago:
a) Pelo trabalhador, como principal beneficiário do contrato.
b) Pelo trabalhador e pela Câmara Municipal X, em partes iguais.
c) Pela Câmara Municipal X, por ser a entidade empregadora.
d) Não é devido imposto porque o sujeito passivo é uma entidade isenta.
O Código do Imposto do Selo prevê algumas situações em que é possível suspender a liquidação do processo por pendência
de litígio judicial, desde que o cabeça-de-casal, testamenteiro ou donatário cumpra determinadas condições. Para que a
suspensão produza efeitos:
a) Basta a apresentação de requerimento pelas pessoas com competência para tal, dispensando-se outros formalismos.
b) A suspensão só é possível se estiver em discussão a qualidade de algum herdeiro.
c) É necessário apresentar requerimento e juntar certidão comprovativa do estado da causa.
d) Nenhuma das anteriores está correcta.
O Sr. Carlos Fernandes possuía um apartamento da cidade do Porto, que cedeu gratuitamente a sua sobrinha e afilhada
Joana, para ela utilizar durante a frequência do curso de medicina, no qual tinha ingressado. Após a conclusão do curso, o
Sr. Carlos entendeu premiar a Joana e fez-lhe a doação do apartamento, tendo a escritura sido outorgada em 15.07.2009
num cartório da cidade do Porto. Qual o imposto do selo devido por esta transmissão gratuita?
a) A transmissão gratuita a favor de colaterais até ao 4.º grau está isenta do imposto do selo.
b) É somente devido o selo da verba 1.1 da Tabela.
c) É somente devido o selo da verba 1 .2 da Tabela.
d) É devido, cumulativamente, o selo das verbas 1 .1 e 1 .2 da Tabela.
PROVA FINAL DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS, DESTINADO AOS FUNCIONÁRIOS EM ESTÁGIO, PARA INGRESSO NA
CATEGORIA DE TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA-ADJUNTO DO GRAU 2, DO GRUPO DE PESSOAL DE
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA (GAT).
2.ª CHAMADA
29-05-2009
2009-05-29-115 TATAE
António doou em 12 Janeiro de 2009, ao seu filho Bento, o montante de € 100.000. Para efeitos de Imposto do Selo, por esta
doação Bento:
a) Tem que efectuar a participação até ao final do 3.º mês seguinte ao da doação;
b) Está dispensado da obrigação de participação;
c) Tem que efectuar a participação no prazo de 60 dias a contar da doação;
d) Tem que efectuar a participação no prazo de 90 dias a contar da doação.

MUDANÇA PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4, DA CATEGORIA DE IT
08-05-2009
2009-05-08-114 IT
Uma sociedade por quotas com sede em Viseu, emprestou em 30.07.2008 ao sócio Sr. Gaudêncio, que nela detém uma quota
de 40% do capital social, a importância de € 100 000,00, mediante contrato em que ficou estabelecido que o referido
empréstimo, concedido pelo prazo de 12 meses, vence juros à taxa de 4%. Qual, o imposto do selo que se mostra devido por
esta operação:
a) O imposto do selo só será devido na data do reembolso do empréstimo.
b) € 100 000,00 X 0,50% = € 500,00.
c) € 100 000,00 X 0,04% x 12 = € 480,00.
d) Nenhum, uma vez que os empréstimos com a natureza de suprimentos estão isentos de IVA.
Na transmissão, por morte, de um sujeito passivo de cujo acervo da herança fazia parte um estabelecimento comercial cujo
titular de rendimentos era tributado segundo as regras do regime simplificado em IRS, o valor tributável para efeitos de
imposto do selo é:
a) O valor determinado com base no último balanço.
b) O valor atribuído pelo cabeça de casal ou beneficiário, em inventário elaborado para o efeito, ou o valor de trespasse, se
superior.
c) O valor do activo constante do inventário elaborado, com referência à data do óbito, pelo cabeça de casal ou beneficiário.
d) O valor atribuído pelo cabeça de casal ou beneficiário ou o valor de trespasse, ou o que lhe foi atribuído em partilha ou
liquidação judicial ou, sendo partilhado extra judicialmente, o que lhe foi atribuído, se superior.
MUDANÇA PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4, DA CATEGORIA DE INSPECTOR TRIBUTÁRIO - PROCEDIMENTO DE

AVALIAÇÃO - ABERTO POR DESPACHO DE 2007.12.11 DE SUA EXCELÊNCIA O DIRECTOR-GERAL DOS IMPOSTOS
EXARADO NA PROPOSTA N.º 52/07, DE 2007-11-26 DA DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.
2.º CHAMADA
27-02-2009
2009-02-27-111 IT
Juvenal de Sousa, solteiro, de 49 anos de idade, como prenda de Natal doou à sua sobrinha Joana, através de escritura
pública realizada em 2008. 12.23, a raiz do prédio onde reside, reservando para si o usufruto do mesmo. O referido prédio
urbano encontra-se inscrito na respectiva matriz predial desde o ano de 2000, com o VPT de € 100 000,00 já actualizado nos
termos do artigo 16° do DL 287/2003 de 12/11. Para efeitos da Verba 1.2 da Tabela Geral:
a) Joana fica sujeita a Imposto do Selo no montante de € 10 000,00;
b) Joana fica sujeita a Imposto do Selo no montante de € 5 000,00;
c) e) Joana fica sujeita a Imposto do Selo à taxa de 10% sobre 50% do VPT que resultar da avaliação fiscal a efectuar nos
termos do CIMI;
d) Joana fica sujeita a Imposto do Selo sobre o valor que resultar da avaliação fiscal obrigatória nos termos do CIMI.
Joaquina Lopes estava a construir uma moradia num terreno para construção inscrito na matriz predial respectiva, sob o
artigo 1010, com o VPT de € 40 000,00 determinado por avaliação nos termos do CIMI quando, por escritura de 2008.08.29,
resolveu fazer a doação ao seu afilhado Armando, à qual foi atribuído o valor de € 200 000,00. Em 2008.1 1 28, nos termos
do artigo 26° do Código do Imposto de Selo, Armando participou essa transmissão no serviço de finanças competente, tendo
declarado € 120 000,00 como valor do prédio em construção. Não tendo sido dispensada a respectiva avaliação pelo chefe
de finanças, a construção foi avaliada pelo valor de 100 000,00. Qual o imposto de selo devido por esta transmissão:

a) € 17 600,00;
b) € 16 000,00;
c) € 21 600,00;
d) € 14 000,00.
MUDANÇA PARA O NÍVEL 2 DOS TATA, NIVEL 1 DO GRAU 2
2.ª CHAMADA - VERSÃO B
01-01-2009
2009-01-01-110 TATA
António, exercendo a actividade imobiliária, pela qual se encontra inscrito, deu de arrendamento a Francisco, pelo período
de 15 dias, um prédio urbano que possui em Sesimbra e faz parte do activo daquela actividade, pelo valor de € 600,00, para
este ali passar férias. Diga se por tal facto existe sujeição a imposto do selo e, em caso afirmativo, qual o seu montante.
a) Sim, no montante de € 60,00.
b) Não, pois a duração do contrato é inferior a um mês.
c) Não, porque António é uma pessoa singular.
d) Sim, no montante de € 120,00.
A, faleceu em Viseu, onde residia na área do SF VISEU-2, no estado de solteiro, tendo como único herdeiro, o descendente B,
que reside em Angra do Heroísmo. Deixou bens imóveis situados naquela cidade de Viseu. Onde e em que prazo deve B
participar o óbito:
a) Deve participar o óbito em Viseu, no prazo de 90 dias.
b) Deve participar o óbito no SF Viseu-2, até ao final do 3º mês seguinte ao do óbito.
c) Deve participar o óbito em Angra do Heroísmo, até ao final do 3º mês seguinte ao do óbito.
d) Deve participar o óbito em Angra do Heroísmo no prazo de 60 dias.
CONCURSO DE ADMISSÃO DE INSPECTORES TRIBUTÁRIOS ESTAGIÁRIOS ABERTO POR AVISO PUBLICADO NO DIÁRIO
DA REPÚBLICA 2ª SÉRIE N.º 55 DE 18.03.2005 - TESTE FINAL.
2.ª CHAMADA
11-12-2008
2008-12-11-108 IT
A sociedade C, SA, com sede em Lisboa, é detida em 90% pela empresa mãe Z, SA, com sede em Paris, que faz a gestão
integrada de caixa, gerindo os fundos da primeira sociedade em conjunto com outras sociedades por ela detidas. Nesse
âmbito, a Sociedade C, transfere para uma conta da empresa Z, SA, em Paris, os seus excedentes, que são cedidos a outras
empresas do grupo em Portugal. Tendo presente as relações financeiras entre sócio e sociedade, e para efeitos de
enquadramento em Imposto do Selo, qual das seguintes afirmações está correcta:
a) A utilização por parte de uma empresa residente, de um crédito concedido por uma empresa domiciliada em Paris, está
sujeita a imposto do selo;
b) A utilização por parte de uma empresa não residente, de um crédito concedido por uma empresa domiciliada no território
nacional não está sujeita a imposto do selo;
c) A utilização por parte de uma empresa residente, de um crédito concedido por uma empresa domiciliada em Paris, não está
sujeita a imposto do selo;
d) Nos juros devidos pelos créditos contraídos junto da empresa domiciliada em Paris não há lugar a liquidação de imposto

porque existe sujeição em sede de IVA.
Numa acção de inspecção à sociedade GB, Lda, realizada em Maio de 2007, ao analisar a conta POC -" Accionistas
(sócios)" verificou-se que um dos sócios efectuou, em Abril de 2006, um empréstimo com característica de suprimento à
sociedade no valor de €150.000, cujo prazo de pagamento deverá ocorrer em Junho de 2008 e que não tinha sido
reembolsado. Qual o montante de imposto do selo devido por esta operação?
a) € 600;
b) € 6.000, devido na data de reembolso do empréstimo;
c) Não é devido imposto, por se tratar de uma operação isenta;
d) Não é devido imposto, por não haver lugar à produção de rendimentos nos termos do artigo 6º do CIRS.

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO - 3.º TESTE - PROCESSO DE RECONSTITUIÇÃO DA CARREIRA, EM EXECUÇÃO DO
ACÓRDÃO PROFERIDO PELA 1.ª SECÇÃO DO TRIBUNAL CENTRAL ADMINISTRATIVO DO SUL, EM 21 DE SETEMBRO DE
2006, NO PROCESSO N.º 12 785/03.
3.º TESTE
15-11-2008
2008-11-15-107 TAT
No caso de partilha judicial de um estabelecimento comercial sujeito a tributação para efeitos de IRS, que não seja obrigado
a possuir contabilidade organizada, o valor do estabelecimento é:
a) O valor atribuído pelo cabeça-de-casal.
b) O valor de trespasse.
c) O valor que lhe for atribuído na partilha ou liquidação judicial.
d) O maior dos valores referidos nas alíneas anteriores.
Não estão sujeitos a tributação no território nacional:

a) Os seguros efectuados fora da União Europeia, cujo risco tenha lugar no território nacional.
b) Os seguros efectuados em território nacional, cujo risco ocorra noutro Estado membro da União Europeia.
c) Os seguros efectuados noutros Estados membros da União Europeia, cujo risco tenha lugar no território nacional.
d) Os juros, comissões e outras contraprestações cobradas por instituições de crédito sediadas no estrangeiro, a quaisquer
entidades domiciliadas em território nacional.
MUDANÇA PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 2, DA CATEGORIA DE TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA ADJUNTO -

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO - AVISO (EXTRACTO N.º 16030/2008, DIÁRIO DA REPÚBLICA, 2.ª SÉRIE, N.º 100, DE 26 DE
MAIO DE 2008 - P. 23 166.
VERSÃO A
25-10-2008
2008-10-25-104 TATA
Das afirmações seguintes diga qual não é correcta?

a) À tributação dos negócios jurídicos sobre imóveis, prevista na tabela geral, aplicam-se as regras do CIMT.
b) Sempre que os elementos para determinação do valor tributável seja expressa em moeda sem curso legal em Portugal, as

taxas de câmbio a utilizar são as de compra.
c) A equivalência em euros dos valores em espécie faz-se de acordo com as regras, pela ordem indicada nas alíneas do art.º
11.°.
d) O chefe do serviço de finanças pode alterar o valor tributável declarado, sempre que não sejam cumpridas as regras da
determinação do valor representado em moeda sem curso legal em Portugal ou valor representado em espécie,
Para efeitos de Imposto do Selo nas transmissões gratuitas os valores e dinheiro depositados em contas conjuntas
consideram-se:
a) Como fazendo parte da herança, na sua totalidade.
b) Pertencentes em partes iguais aos respectivos titulares, salvo prova em contrário.
c) Como pertencendo aos herdeiros.
d) Não têm que ser descritos, porquanto não estão sujeitos a imposto.

ADJUNTO - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO - 3.º TESTE - AVISO N.º 14 968/2008 (2.ª SÉRIE), PUBLICADO NO DIÁRIO DA
REPÚBLICA - II SÉRIE - N.º 93 DE 14 DE MAIO DE 2008 - P. 21 544.
VERSÃO A
04-10-2008
2008-10-04-103 TATA
Uma das seguintes expressões, relacionadas com o nascimento da obrigação tributária, é falsa. Assinale-a.
a) Nos empréstimos efectuados pelos sócios às sociedades em que seja estipulado prazo não inferior a um ano e sejam
reembolsados antes desse prazo, no momento do reembolso.
b) Nos empréstimos em que seja estipulado prazo inferior a um ano, no momento em que forem realizados.
c) Na doação da propriedade com reserva do usufruto, no momento da consolidação.
d) Nas apólices de seguros, no momento da cobrança dos prémios.
A empresa X, Lda., com sede em Braga, debatendo-se com graves dificuldades de tesouraria, contraiu, em 18 de Julho de
2007, um empréstimo perante um sócio-gerente, no montante de € 100 000,00, tendo estipulado um prazo de pagamento de
24 meses. Em 25 de Junho de 2008, a empresa, tendo visto a sua situação financeira substancialmente melhorada, procedeu
ao reembolso do referido empréstimo. Pelos factos descritos:
a) Não é devido imposto do selo, uma vez que os empréstimos com características de suprimentos estão dele isentos.
b) É devido imposto do selo no montante de € 480,00.
c) É devido imposto do selo no montante de € 440,00.
d) É devido imposto do selo no montante de € 520,00.
António, de 75 anos, fez doação a seu sobrinho Bernardo, de 55 anos, do usufruto vitalício de um prédio urbano com o valor
patrimonial tributário de € 250 000,00 com o encargo do pagamento de uma renda mensal vitalícia a favor de Maria, no
montante € 500,00. O imposto relativo à aquisição do usufruto incide:
a) Sobre valor igual ao da propriedade.
b) Sobre o valor da propriedade, deduzido do valor do usufruto em função da idade da Maria.
c) Sobre o valor da propriedade, deduzido do valor do usufruto em função da idade do António.
d) Sobre o valor da propriedade, deduzido do valor do usufruto em função da idade do Bernardo.


ADJUNTO - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO - 3.º TESTE - AVISO N.º 14 969/2008 (2.ª SÉRIE), PUBLICADO NO DIÁRIO DA
REPÚBLICA - II SÉRIE - N.º 93 DE 14 DE MAIO 2008 - P 21 544.
VERSÃO A
04-10-2008
2008-10-04-102 TATA
O valor dos estabelecimentos comerciais, industriais ou agrícolas, com contabilidade organizada, transmitidos a título
gratuito por óbito de pessoas singulares, é determinado:
a) Em função do valor atribuído pelo cabeça-de-casal ou beneficiário.
b) Em função do valor de trespasse ou do valor atribuído pelo cabeça-de-casal ou beneficiário, conforme o que for superior.
c) Pelo último balanço.
d) Sempre em resultado de partilha ou liquidação judicial.
Uma das seguintes expressões, relacionadas com a entidade sobre quem recai o encargo do imposto do selo, é falsa. Assinale-
a.
a) Nas garantias, as entidades obrigadas à sua apresentação.
b) No reporte, o primeiro alienante.
c) No subarrendamento, o sublocatário.
d) No comodato, o comodatário.
Não estão sujeitos a imposto do selo no território nacional:

a) Os seguros efectuados em Portugal, cujo risco ocorra noutro Estado membro da União Europeia.
b) Os seguros efectuados fora da União Europeia, cujo risco tenha lugar no território nacional.
c) Os seguros efectuados noutros Estados membros da União Europeia, cujo risco tenha lugar no território nacional.
d) Os documentos, actos e contratos emitidos ou celebrados fora do território nacional, nos mesmos termos em que o seriam se
neste território fossem emitidos ou celebrados, caso aqui sejam apresentados para quaisquer efeitos legais.
CONCURSO DE ADMISSÃO DE INSPECTORES TRIBUTÁRIOS ESTAGIÁRIOS ABERTO POR AVISO PUBLICADO NO DIÁRIO
DA REPÚBLICA 2.ª SÉRIE, N.º 55, DE 18.03.2005 - TESTE FINAL - VERSÃO A.
VERSÃO A
31-05-2008
2008-05-31-099 IT
Uma empresa detectou no passado mês de Março que, por erro de cálculo, entregou nos cofres do Estado, com referência ao
mês de Janeiro de 2008, Imposto do Selo em excesso, na importância de € 1250,00. Efectuando essa empresa entregas de
Imposto do Selo todos os meses, qual o procedimento a utilizar para recuperar o imposto pago em excesso?
a) Poderá desde logo requerer o seu reembolso ao Ministro das Finanças;
b) Poderá apresentar reclamação graciosa;
c) Poderá efectuar a compensação do imposto entregue em excesso apenas nas entregas que vier a efectuar até ao final do ano
de 2008;

d) Poderá efectuar a compensação do imposto entregue em excesso no prazo de um ano, contado da data em que o imposto se
tornou devido.
A tipografia H, Lda., tomou de trespasse pelo preço de € 80 000,00 e pela renda mensal de € 800,00, a fracção de um prédio
pertencente à sociedade N, Lda., através de escritura pública lavrada num cartório notarial. Pretende-se saber se há lugar a
liquidação e entrega do Imposto do Selo e, em caso afirmativo, quem tem que o liquidar e entregar nos cofres do Estado.
a) É devido Imposto do Selo pelo trespasse e pelo arrendamento, a liquidar e a entregar pela N, Lda.;
b) É devido Imposto do Selo pelo arrendamento e pela escritura, a liquidar e a entregar pelo cartório notarial;
c) É devido Imposto do Selo pelo trespasse, pelo arrendamento e pela escritura, a liquidar e a entregar pelo cartório notarial;
d) É devido Imposto do Selo apenas pelo arrendamento a liquidar e a entregar pela tipografia H, Lda.
SEGUNDO TESTE DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS, DESTINADOS AOS FUNCIONÁRIOS EM ESTÁGIO PARA INGRESSO
NA CATEGORIA DE TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA-ADJUNTO DO GRAU 2, DO GRUPO DE PESSOAL DE
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA (GAT), APROVADOS NO CONCURSO DE INGRESSO ABERTO POR AVISO PUBLICADO NO
DIÁRIO DA REPÚBLICA - II SÉRIE, N.º 230 DE 30 DE NOVEMBRO DE 2005.
2.ª CHAMADA
11-04-2008
2008-04-11-095 TATAE
Regra geral a liquidação do Imposto do Selo devido pelas transmissões gratuitas deve efectuar-se:
a) No prazo de 4 anos contados a partir da data da transmissão ou da data em que a isenção ficou sem efeito;
b) No prazo de 10 anos contados a partir da data da transmissão ou da data em que a isenção ficou sem efeito;
c) No prazo de 8 anos contados a partir da data da transmissão ou da data em que a isenção ficou sem efeito;
d) No prazo de 3 anos contados a partir da data da transmissão ou da data em que a isenção ficou sem efeito.
Os locadores de imóveis que, sendo pessoas singulares, não exerçam actividades de comércio, indústria ou prestação de
serviços, regra geral:
a) Comunicam ao serviço de finanças da área da situação do prédio até ao fim do mês seguinte ao do início do arrendamento o
respectivo contrato de arrendamento;
b) Comunicam ao serviço de finanças da área da situação do prédio no prazo de 30 dias contados do início do arrendamento o
c) Comunicam ao serviço de finanças da área da situação do prédio no prazo de 60 dias contados do início do arrendamento o
d) Não estão obrigados a efectuar a comunicação do contrato de arrendamento no serviço de finanças da área da situação do
prédio.
Nas transmissões por morte em que se verifique a existência de um depósito bancário, o banco pode autorizar o
levantamento:
a) Se o herdeiro fizer prova de que o imposto do selo referente ao depósito se encontra pago ou havendo isenção faça prova da
participação do falecimento do autor da sucessão;
b) Se o herdeiro fizer prova de já ter decorrido mais de um ano sobre a transmissão;
c) Se o herdeiro fizer prova de já ter decorrido mais de um ano sobre a transmissão e for prestada garantia;
d) Em qualquer circunstância porque a transmissão de depósitos bancários não é sujeita a qualquer imposto.

CONCURSO DE ADMISSÃO DE INSPECTORES TRIBUTÁRIOS ESTAGIÁRIOS ABERTO POR AVISO PUBLICADO NO DR 2.ª
SÉRIE N.º 55 DE 18.03.2005 - TESTE SOBRE A 2.ª PARTE DA FORMAÇÃO TEÓRICA
28-02-2008
2008-02-28-094 IT
A Sociedade SW, Lda (SW), com sede em Lisboa, pertence ao grupo da "Cash Pool Account", sedeado em Londres. A SW
celebrou, em 2 de Setembro de 2007, com um banco português um contrato nos termos do qual procede à abertura de uma
conta naquele banco, sendo-lhe concedido, em caso de saldo negativo, um crédito, por tempo indeterminado, até ao limite de
1.000.000 €. Durante todo o mês de Setembro de 2007 a soma acumulada dos saldos em dívida, apurados diariamente,
atingiu o montante de 3.000 €. Relativamente à operação descrita, diga qual das seguintes afirmações é verdadeira:
a) A operação não é sujeita a tributação em Imposto do Selo, porque está isenta de IVA;
b) No dia 2 de Setembro de 2007 deveria ter sido liquidado o Imposto do Selo, no montante de 6.000 € (1.000.000 x 0,60%);
c) O montante do Imposto do Selo devido, com referência ao último dia do mês de Setembro, é de 4 cêntimos (100 x 0,04%);
d) O sujeito passivo do Imposto do Selo é a Sociedade SW, Lda.
Nas transmissões gratuitas de créditos e participações sociais:

a) Há lugar a sujeição a imposto do selo se os bens transmitidos e o autor da transmissão estiverem situados em Portugal;
b) Há sujeição a imposto do selo, se os bens transmitidos, o autor e os beneficiários da transmissão, estiverem situados em
Portugal;
c) Há lugar a sujeição a imposto do selo, se os bens transmitidos estiverem localizados em Portugal;
d) Não há sujeição a imposto do selo, por aquelas transmissões se encontrarem sujeitas a tributação em sede de IRC.
MUDANÇA DO NÍVEL 1 PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4, DA CATEGORIA DE TAT - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO - 4.º
TESTE - AVISO N.º 12 625/2007 (2.ª SÉRIE), PUBLICADO NO DR - II SÉRIE - N.º 133 - DE 12/07/2007 - p.19 943
2.ª CHAMADA
19-02-2008
2008-02-19-092 TAT
Uma das seguintes expressões, relacionadas com o encargo do imposto do selo, é falsa. Assinale-a.
a) Nos contratos de trabalho, o encargo do imposto é do empregador;
b) Nos trespasses, o encargo do imposto do selo é do trespassante;
c) Nas letras, o encargo do imposto é do sacado;
d) Nos cheques, o encargo do imposto é do titular da conta.
António faleceu em 2 de Janeiro de 2004, com testamento a favor de seu irmão Bernardo de um prédio urbano com o valor
patrimonial tributário de € 100 000,00 e o encargo do pagamento de uma pensão mensal vitalícia a favor de Carlos. Em
2007 Bernardo fez doação do imóvel a Carlos. O imposto do selo relativo a esta última transmissão incide:
a) Sobre o valor da propriedade, deduzido do valor actual da pensão;
b) Sobre o valor da propriedade, deduzido do valor das pensões pagas;
c) Sobre o valor da propriedade;
d) Sobre o valor actual da pensão.

Em caso de transmissão gratuita de estabelecimentos comerciais, industriais ou agrícolas sujeitos a tributação para efeitos
do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares que não sejam obrigados a possuir contabilidade organizada e que
venham a ser partilhados judicialmente, o valor tributável é:
a) O valor atribuído pelo cabeça-de-casal ou pelo beneficiário;
b) O valor do trespasse;
c) O valor que lhe for atribuído na partilha;
d) O maior dos valores atrás referidos.
MUDANÇA DO NÍVEL 1 PARA O GRAU 2 DO GRAU 4, DA CATEGORIA DE TAT - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO - CICLO
DE AVALIAÇÃO 2007/2009 - 1.º TESTE - ABERTO PELO AVISO N.º 12 631/2007 (2.ª SÉRIE) PUBLICADO NO DR - II SÉRIE - N.º
133 - DE 12/07/2007
24-11-2007
2007-11-24-089 ---
João adquiriu, no pretérito dia 18 de Setembro, um prédio urbano pelo valor de € 150 000,00, tendo constituído uma
hipoteca junto de uma instituição bancária nacional, visando não só garantir o empréstimo contraído junto dessa instituição,
mas outras operações bancárias, decorrentes da sua actividade comercial, até ao valor de € 200 000,00. Pelos factos
apontados é devido imposto do selo:
a) Apenas sobre o valor da aquisição;
b) Apenas sobre o valor do mútuo;
c) Sobre o valor da aquisição, do mútuo e da hipoteca;
d) Sobre o valor da aquisição e do mútuo.
A compensação do imposto do selo por erros materiais ou de cálculo, por anulação de operações, ou por redução do seu
valor tributável em consequência de erro ou invalidade, não é permitida a:
a) Entidades emitentes de letras e outros títulos de crédito;
b) Entidades mutuárias;
c) Instituições de crédito, sociedades financeiras e outras entidades a elas legalmente equiparadas, residentes em território
nacional;
d) Empresas seguradoras relativamente à soma do prémio de seguro, custo da apólice e quaisquer outras importâncias
cobradas em conjunto.
No caso de consolidação da propriedade com o usufruto, quando a propriedade for transmitida separadamente desse direito
real, o imposto devido pelo adquirente, em consequência da consolidação, é calculado sobre:
a) O valor patrimonial tributário do imóvel;
b) O valor actual do usufruto, calculado com base na idade da pessoa de quem foi transmitido;
c) A diferença entre o valor patrimonial do prédio constante da matriz e o valor da sua propriedade considerado na respectiva
liquidação;
d) O valor actual do usufruto, calculado com base na idade da pessoa para quem foi transmitido.
Tiago, André e Simão, residentes em Paris, doaram a seus sobrinhos José e António, com domicílio em Portugal, diversos

imóveis que possuíam em Portugal nos concelhos de Braga e Melgaço. Os mencionados tios eram proprietários de diversos
prédios urbanos na área do Serviço de Finanças de Braga 1, com o valor patrimonial tributário global de € 500 000,00 e de
prédios rústicos e urbanos na área do Serviço de Finanças de Melgaço com o valor patrimonial tributário de € 75 000,00.
José tem 65 anos e reside em Barcelos e António tem 60 anos e reside na área do Serviço de Finanças de Porto 1. A
competência para promover a liquidação do imposto do selo é do:
a) Serviço de Finanças de Barcelos;
b) Serviço de Finanças da área do domicílio fiscal do António;
c) Serviço de Finanças de Porto 1;
d) Serviço de Finanças de Braga 1.
André, falecido em 15 de Janeiro de 2007, era titular de um estabelecimento comercial ou industrial, que veio a ser
partilhado judicialmente. Tendo esse estabelecimento estado, para efeitos de apuramento do lucro tributável, sempre
enquadrado no regime simplificado, para efeitos de liquidação do imposto do selo, o valor do estabelecimento é o:
a) Atribuído pelo cabeça-de-casal;
b) Valor do trespasse ou o atribuído pelo cabeça-de-casal, conforme o que for superior;
c) Que lhe for atribuído em partilha ou liquidação judicial ou o atribuído pelo cabeça-de-casal, conforme o que for superior;
d) Que lhe for atribuído em partilha ou liquidação judicial.
No caso de doações a favor de beneficiários isentos, estes não estão obrigados a declarar:
a) Direitos reais sobre bens imóveis;
b) Valores monetários, ainda que objecto de depósito em contas bancárias;
c) Automóveis;
d) Acções e quotas em sociedades.
1.º TESTE DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS, DESTINADO AOS FUNCIONÁRIOS EM ESTÁGIO PARA INGRESSO NA
CATEGORIA DE TATA DO GRAU 2, DO GAT, APROVADOS NO CONCURSO DE INGRESSO ABERTO POR AVISO PUBLICADO
NO DR - II SÉRIE, N.º 230 DE 30/11/2005 - 1.ª CHAMAD
17-11-2007
2007-11-17-086 TATA
O imposto do selo liquidado nas transmissões gratuitas:

a) É pago pela totalidade até ao fim do mês seguinte ao da notificação ou durante o mês em que se vence cada uma das
prestações;
b) É pago pela totalidade até ao fim do segundo mês seguinte ao da notificação ou durante o mês em que se vence cada uma
das prestações;
c) É pago pela totalidade no prazo de trinta dias a contar da notificação ou durante o mês em que se vence cada uma das
prestações;
d) Quando superior a € 1.000, pode ser dividido em prestações iguais, a requerimento dos interessados, no máximo de 10
prestações e com um mínimo de € 100 por prestação.

IT DO NÍVEL 1 DO GRAU 4 NÃO ABRANGIDOS PELO N.º 5 DA PARTE II DO REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO
PERMANENTE - QUARTO TESTE DE AVALIAÇÃO - AVISO N.º 12 626/2007 PUBLICADO NO DR - II SÉRIE - N.º 133 - DE
12/07/2007 - VERSÃO A
30-10-2007
2007-10-30-081 IT
Xavier, falecido em Julho de 2007, deixou em testamento, sem qualquer tipo de encargos, à sociedade Botas, Lda., com sede
em Aveiro, que exerce a actividade de fabrico de calçado e de que são sócios seus dois sobrinhos, um armazém situado na
mesma cidade e cujo valor patrimonial constante da matriz é de € 550 000. Qual o montante do imposto do selo devido por
aquela transmissão gratuita?
a) € 55 000;
b) € 4 400;
c) Não é devido imposto de selo porque está em causa uma transmissão gratuita isenta;
d) Não é devido imposto de selo porque está em causa uma transmissão gratuita a favor de um sujeito passivo de IRC.
QUADRO
a) 0
b) 0
c) 0
d) 0

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO - 4.º TESTE - AVISO N.º 12 625/2007 (2.ª SÉRIE), PUBLICADO NO DR - II SÉRIE - N.º 133 -
12/07/2004 - p. 19 943
20-10-2007
2007-10-20-079 TAT
André, de 79 anos, fez, em 2004, doação a seu sobrinho Marco, com reserva de usufruto até à morte do doador, de um prédio
urbano com o valor patrimonial tributário de € 100 000,00. André faleceu em 2007, com testamento em que deixava àquele
sobrinho o remanescente da sua herança, composta por um lote de terreno para construção, com o valor patrimonial
tributário de € 40 000,00, terreno esse que foi expropriado antes da liquidação, sendo o valor da indemnização de € 75
000,00. O valor tributável para efeitos de liquidação do imposto do selo devido por Marco, em consequência da transmissão
para si operada por óbito de seu tio André, é de:
a) € 95 000,00;
b) € 90 000,00;
c) € 60 000,00;
d) € 55 000,00.
Uma das seguintes afirmações é falsa. Assinale-a.

a) Está sujeita a imposto do selo a transmissão gratuita de bens móveis e imóveis situados no território nacional a favor de
pessoas singulares;
b) Estão sujeitas a imposto do selo as transmissões gratuitas de direitos de crédito ou direitos patrimoniais sobre pessoas
singulares ou colectivas, quando o devedor tiver residência, sede ou direcção efectiva em território nacional,

independentemente do domicílio do adquirente;
c) Está sujeita a imposto do selo sobre as transmissões gratuitas a transmissão de participações sociais, quando a sociedade
participada tenha a sua sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável em território nacional, desde que aí tenha
domicílio o adquirente;
d) Está sujeita a imposto do selo sobre as transmissões gratuitas a transmissão de direitos de propriedade industrial, direitos
de autor e direitos conexos, registados ou sujeitos a registo em território nacional, independentemente da residência do
adquirente.
Uma das seguintes afirmações, relacionadas com o nascimento da obrigação tributária, é falsa. Assinale-a.
a) Nos empréstimos efectuados pelos sócios à sociedade, em que seja estipulado prazo não inferior a um ano e sejam
reembolsados antes desse prazo, no momento do reembolso;
b) Nos empréstimos efectuados pelos sócios à sociedade, em que seja estipulado prazo inferior a um ano, no momento da
realização do empréstimo;
c) Nas operações de crédito sob a forma de conta corrente, descoberto bancário ou qualquer outro meio em que o prazo não
seja determinado ou determinável, no primeiro dia de cada mês;
d) Nos testamentos cerrados ou internacionais, no momento da sua aprovação e abertura.
CONCURSO DE ADMISSÃO DE INSPECTORES TRIBUTÁRIOS ESTAGIÁRIOS ABERTO POR AVISO PUBLICADO NO DR, 2.ª
SÉRIE, N.º 55, DE 18.03.2005 - TESTE SOBRE A 2.ª PARTE TEÓRICA - VERSÃO B - 13/10/2007
13-10-2007
2007-10-13-078 IT
As transmissões gratuitas a favor de sujeitos passivos de IRC são consideradas, para efeitos do Imposto do Selo:
a) Operações isentas;
b) Operações sujeitas;
c) Operações não sujeitas;
d) Operações tributáveis à taxa de 10%.
Qual o Imposto do Selo devido sobre a prestação mensal de € 1000,00, valor da cedência de exploração de uma loja
comercial?
a) € 50,00;
b) € 100,00;
c) € 8,00;
d) Não há sujeição a imposto.

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO - 3.º TESTE - ABERTO PELO AVSO N.º 6703/2005 (2.ª SÉRIE) PUBLICADO NO DR - II
SÉRIE - N.º 134 - 14/07/2005 - p. 10 269
2.º CHAMADA - PROVA ESPECIAL
18-09-2007
2007-09-18-076 TAT
Não estão sujeitos a imposto do selo sobre as transmissões gratuitas:

a) A aquisição por usucapião, por parte de sociedade por quotas, do terreno onde esta construiu o edifício destinado aos seus
serviços administrativos;
b) A aquisição por usucapião, por parte de pessoa singular, de prédio rústico;
c) O legado, a favor da empregada doméstica, de terreno para construção;
d) A transmissão por morte de quota em sociedade com sede em território nacional.
Uma das seguintes afirmações, relacionadas com o nascimento da obrigação tributária, é falsa. Indique qual.
a) Nos documentos expedidos ou passados fora do território nacional, a obrigação tributária considera-se constituída no
momento em que forem apresentados em Portugal junto de quaisquer entidades;
b) Nos cheques editados por instituição de crédito domiciliada em território nacional, a obrigação tributária considera-se
constituída no momento da sua entrega ao cliente;
c) Nas letras emitidas no estrangeiro, a obrigação tributária considera-se constituída no momento em que forem aceites,
endossadas ou apresentadas a pagamento em território nacional;
d) Nos testamentos cerrados ou internacionais, a obrigação tributária considera-se constituída no momento da aprovação e
abertura.
A compensação do imposto do selo, pela prática de erros materiais ou de cálculo pelas entidades a quem a mesma é
permitida, só é possível:
a) No prazo de reclamação graciosa;
b) Nas entregas referentes ao mesmo ano económico;
c) No prazo de um ano contado a partir da data em que o imposto se torna devido;
d) No prazo de um ano contado a partir da data da entrega a corrigir.
João, de 68 anos, doou ao seu sobrinho Carlos um prédio urbano habitacional com o valor patrimonial tributário de € 250
000,00 e o valor de mercado de € 300000,00, com o encargo de uma pensão mensal vitalícia de € 1500,00. O imposto do selo
da verba 1.2 devido por tal liberalidade é de:
a) € 14.200,00;
b) € 25.000,00;
c) € 19.200,00;
d) € 10.800,00.

SEGUNDO TESTE DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS, DESTINADO AOS FUNCIONÁRIOS EM ESTÁGIO, PARA INGRESSO
NA CATEGORIA DE TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA-ADJUNTO DO GRAU 2, DO GRUPO DE PESSOAL DE
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA (GAT) - 3.ª CHAMADA
3.ª CHAMADA
19-07-2007
2007-07-19-074 TATA
Nas transmissões gratuitas, o prazo de que a administração fiscal dispõe para efectuar a liquidação do imposto do selo é de:
a) 3 anos;
b) 4 anos;
c) 5 anos;
d) 8 anos.
Sempre que o imposto do selo deva ser liquidado pelos serviços da administração fiscal, só se procede a liquidação,
ainda que adicional, se o seu quantitativo não for inferior a:
a) € 5;
b) € 10;
c) € 15;
d) € 20.
Isabel Duque, na qualidade de locadora, estabeleceu com Xavier Silva, na qualidade de locatário, um contrato de
arrendamento para habitação própria e permanente deste, por escrito particular, com as seguintes cláusulas: Prazo
de 5 anos; início do contrato em 01 de Agosto de 2007; renda mensal de € 500 no 1º ano de vigência do contrato; renda
mensal de € 600 nos 4 restantes anos. Diga qual o valor de imposto do selo a liquidar por este contrato e o sujeito passivo do
mesmo.
a) € 3 480 e sujeito passivo Xavier Silva;
b) € 50 e sujeito passivo Isabel Duque;
c) € 60 e sujeito passivo Isabel Duque;
d) € 600 e sujeito passivo Isabel Duque.

ADJUNTO - AVISO N.º 7330/2006 (2.ª SÉRIE) PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA - II SÉRIE - N.º 125 - DE 30 DE JUNHO
DE 2006
2.ª CHAMADA - A
24-05-2007
2007-05-24-066 ---
João doou a seu sobrinho André um prédio urbano com o valor patrimonial tributário de € 225.000,00, prédio esse com o
valor de mercado de € 250 000,00, com o encargo do pagamento de uma dívida de € 100 000,00 que tinha para com o
donatário. O selo da verba 1.2 devido por esta transmissão é do montante de.
a) € 12 500,00;
b) € 15 000,00;
c) € 22 500,00;
d) € 25 000,00.

José Alberto faleceu no estado de viúvo, sem descendentes ou ascendentes, tendo-lhe sucedido três irmãos e legado, por conta
da quota disponível, um prédio à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. O encargo do pagamento do imposto do selo é.
a) Dos quatro interessados na herança;
b) Da herança e do legatário;
c) Do legatário;
d) Da herança.
Uma das seguintes afirmações, relacionadas com a compensação do imposto. é falsa. Indique-a:
a) Os conservadores do registo predial e outras entidades públicas poderão efectuar a compensação do imposto liquidado e
pago, até à concorrência das liquidações e entregas seguintes relativas ao mesmo número ou verba da Tabela Geral, se
for anulada a operação ou reduzido o seu valor tributável em consequência de erro ou invalidade;
b) As entidades públicas, em caso de erros materiais ou de cálculo do imposto liquidado e entregue, poderão
compensar tal imposto entregue em excesso nas entregas seguintes;
c) A compensação do imposto referida nas alíneas anteriores deve ser efectuada no prazo de um ano contado a partir da
data em que o imposto se torna devido;
d) A compensação do imposto por parte das entidades públicas só pode ser efectuada até à última entrega referente àquele ano
económico.
Uma das seguintes afirmações, relacionadas com o nascimento da obrigação tributária, é falsa. Assinale-a:
a) Nos empréstimos efectuados pelos sócios à sociedade em que seja estipulado prazo não inferior a um ano e sejam
reembolsados antes desse prazo, a obrigação tributária considera-se constituída no momento do reembolso;
b) Nas letras emitidas no estrangeiro a obrigação tributária considera-se constituída no momento em que forem aceites,
endossadas ou apresentadas a pagamento em território nacional;
c) Nos cheques editados por instituições de crédito domiciliadas em território nacional a obrigação tributária considera-se
constituída no momento da entrega dos cheques aos interessados;
d) Nos créditos letigiosos a obrigação tributária considera-se constituida no momento do trânsito em julgado da decisão.
Uma das seguintes afirmações, relacionadas com o encargo do imposto do selo, é falsa. Assinale-a.
a) Nos trespasses o encargo do imposto é do trespassário;
b) Nas livranças o encargo do imposto é do devedor;
c) Nas letras o encargo do imposto é do sacador;
d) Nas garantias o encargo do imposto é das entidades obrigadas à sua apresentação.
Uma das seguintes afirmações, relacionadas com o valor tributável dos bens imóveis, é falsa. Assinale-a.
a) Caso considerem exagerado o valor patrimonial tributário constante da matriz, os interessados em qualquer
transmissão gratuita podem requerer a avaliação do imóvel no prazo para apresentação da participação da
transmissão de bens;
b) Na transmissão de benfeitorias em terreno para construção, benfeitorias essas que consistem num prédio em construção,
o valor tributável é o valor declarado ou o resultante da avaliação, conforme o que for superior;
c) No caso de transmissão de bens que, antes da liquidação, hajam sido expropriados por utilidade pública, o valor

tributável será o montante da indemnização;
d) Quando a propriedade seja transmitida separadamente do usufruto, o imposto devido pelo adquirente, em
consequência da consolidação da propriedade com o usufruto, incide sobre o valor patrimonial tributário do prédio
constante da matriz e o valor actual da propriedade determinado nos termos do art. 13.º do CIMT.
MUDANÇA DO NÍVEL 1 PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4, DA CATEGORIA DE TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA - 3.º
TESTE - ABERTO PELO AVISO N.º 6703/2005 (2.ª SÉRIE) PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA - II SÉRIE - N.º 134 - 14 DE
JULHO DE 2005 - p. 10 269 - 3.º
2.ª CHAMADA
24-05-2007
2007-05-24-065 TAT
João, de 63 anos, doou, em 16 de Junho de 2006, ao seu sobrinho Marco um prédio urbano com o valor patrimonial
tributário de € 175 000,00, ao qual foi atribuído o valor de € 250 000,00, com o encargo de este lhe pagar uma
pensão mensal vitalícia de € 1000,00. O imposto do selo da verba 1.2 devido por tal transmissão é de:
a) € 9 100,00;
b) € 13 900,00;
c) € 16 600,00;
d) € 21 400,00.
António celebrou, em 20 de Dezembro de 2005, com a empresa X, Lda., de que é um dos sócios, um contrato mediante o
qual emprestava a esta a quantia de € 200 000,00, pelo prazo de 24 meses. Tendo o referido empréstimo sido
reembolsado ao António em 30 de Outubro de 2006:
a) Não é devido imposto do selo, uma vez que estamos perante um empréstimo com a natureza de suprimentos;
b) É devido imposto do selo no montante de € 800,00;
c) É devido imposto do selo no montante de € 880,00;
d) É devido imposto do selo no montante de € 960,00.
Uma empresa têxtil, com sede em Guimarães, detectou em Abril de 2007 que, por erro de cálculo, no mês de
Março do mesmo ano entregou nos cofres do Estado imposto do selo por montante superior ao devido na
importância de € 1500,00. Efectuando essa empresa entregas de imposto do selo todos os meses, qual o procedimento a
utilizar para ser ressarcida do imposto do selo pago em excesso?
a) Poderá efectuar a compensação do imposto entregue em excesso nas entregas seguintes da mesma natureza, a efectuar
no ano do pagamento indevido, não podendo no entanto ultrapassar a última entrega do ano;
b) Poderá efectuar a compensação do imposto entregue em excesso nas entregas seguintes, da mesma natureza, no prazo
de um ano a contar da entrega indevida;
c) Poderá, desde logo, apresentar reclamação graciosa;
d) Poderá, desde logo, solicitar a sua restituição ao Ministro das Finanças.
Em Dezembro de 2006 foi celebrado um contrato de compra e venda entre José Carlos e a empresa X, Lda, relativo à compra
de um imóvel para habitação própria e permanente. Na mesma data foi celebrado um contrato de mútuo com hipoteca e
fiança entre José Carlos e uma instituição bancária, pelo montante da compra, tendo ficado como fiadores de tal empréstimo
os pais do José Carlos. Relativamente aos factos atrás apontados.
a) Só há lugar ao imposto do selo da verba 1.1 da Tabela Geral;
b) Há lugar ao imposto do selo da verba 1.1 e 10 da Tabela, este último referente apenas ao mútuo com hipoteca;

c) Há lugar ao imposto do selo das verbas 1.1 e 10 da Tabela, este último referente ao mútuo com hipoteca e à fiança;

ADJUNTO - 1.º TESTE - AVISO N.º 7294/2006 (2.ª SÉRIE) PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA - II SÉRIE - N.º 124 - DE 29
DE JUNHO DE 2006 - p. 13 570 - A
25-11-2006
2006-11-25-056 TAT
A liquidação do imposto do selo sobre as transmissões gratuitas de imóveis, quando o autor da transmissão é residente no
território nacional, deve ser promovida:
a) Pelo serviço de finanças da área da localização dos prédios;
b) Pelos serviços centrais da Direcção-Geral dos Impostos;
c) Pelo serviço de finanças da área de residência do cabeça-de-casal, caso este tenha residência no território nacional;
d) Pelo serviço de finanças da área da residência do autor da transmissão.
O processo de liquidação do imposto do selo sobre as transmissões gratuitas não pode ser suspenso:
a) No caso de estar pendente litígio judicial acerca da qualidade de herdeiro;
b) No caso de estar pendente processo de expropriação por utilidade pública de bens pertencentes à herança ou doação;
c) Quando penda acção judicial a exigir dívidas activas pertencentes à herança, ou quando esteja pendente processo de
insolvência ou falência contra os devedores;
d) Quanto às dívidas activas pertencentes à herança, que forem sendo recebidas na totalidade ou em parte.
Qual o enquadramento tributário das transmissões gratuitas de bens imóveis a favor de pessoas colectivas?
a) Sujeitas, embora isentas de imposto do selo;
b) Não sujeitas a imposto do selo;
c) Sujeitas e não isentas de imposto do selo;
d) Isentas, desde que enquadradas no Estatuto do Mecenato.
Das quatro situações a seguir indicadas, apenas uma não está sujeita a imposto do selo. Assinale-a.
a) Publicidade efectuada num jornal nacional;
b) Comissões pagas pelas empresas seguradoras aos mediadores de seguros;
c) Desconto de uma letra emitida por um particular;
d) Contrato de trabalho entre uma sociedade comercial e um empregado.
Os contratos de arrendamento devem, para efeitos de liquidação do imposto do selo ser comunicados ao serviço de finanças
da área da situação do prédio:
a) Apenas quando os locadores e sublocadores forem sociedades comerciais;
b) Por todos os locadores e sublocadores;

c) Por todos os locadores e sublocadores, desde que sejam pessoas singulares;
d) Pelos locadores e sublocadores que, sendo pessoas singulares, não exerçam actividades de comércio, indústria ou prestação
de serviços.
Das afirmações que se seguem há uma que não é verdadeira. Assinale-a.

a) As letras emitidas no estrangeiro não estão sujeitas a imposto do selo no território nacional, mesmo que venham a ser
apresentadas a pagamento em Portugal;
b) A renúncia, efectuada por um sócio de uma sociedade por quotas, aos suprimentos por ele efectuados, não está sujeita a
imposto do selo;
c) No arrendamento, o encargo do imposto do selo é do locador;
d) O arrendamento de um imóvel efectuado por uma instituição particular de segurança social está isento do imposto do selo.

ADJUNTO - 1.º TESTE - AVISO N.º 7330/2006 (2.ª SÉRIE) PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA - II SÉRIE - N.º 125 - DE 30
DE JUNHO DE 2006
25-11-2006
2006-11-25-055 TAT
O Sr. Costa, enquadrado no Regime Normal do IVA, vai adquirir ao Sr. Dias, por trespasse, o estabelecimento comercial que
ele possui na Guarda. Nos termos do acordo celebrado entre eles, o trespasse vai ser realizado pelo preço global de €
700.000,00, correspondendo € 400.000,00 às mercadorias, € 100.000,00 aos bens do activo imobilizado e € 200.000,00 à
chave do estabelecimento (goodwill). Qual o imposto do selo devido por esta operação?
a) € 700.000,00 x 5%;
b) € 400.000,00 x 5%;
c) € 200.000,00 x 5%;
d) O trespasse do estabelecimento não está sujeito a imposto do selo, uma vez que está sujeito a IVA.
Para efeitos de imposto do selo nas transmissões gratuitas, não se consideram situados em território nacional:
a) Os direitos sobre bens móveis e imóveis situados nesse território;
b) Os bens móveis registados ou sujeitos a registo, matrícula ou inscrição nesse território;
c) Os valores monetários depositados em instituições de crédito com sede, direcção efectiva ou estabelecimento estável nesse
território;
d) Os direitos de propriedade industrial, direitos de autor e direitos conexos, não registados nem sujeitos a registo nesse
território.
Das situações a seguir descritas, indique aquela que não está sujeita a imposto do selo sobre as transmissões gratuitas.
a) Aquisição por usucapião, por parte de sociedade por quotas, do imóvel onde está instalada a sua sede e cuja posse já detém
há mais de 20 anos;
b) Aquisição por usucapião, por parte de pessoa singular, de um prédio rústico que já está na sua posse há mais de 25 anos;
c) Testamento, a favor da em pregada doméstica, do uso e habitação do edifício onde reside;
d) Transmissão, por herança, de uma quota numa sociedade comercial com sede no território nacional.

Uma sociedade por quotas, com sede em Braga, emprestou, em 30 de Setembro de 2006, ao sócio José Pires, que nela detém
ma participação social de 40%, a importância de € 60 000,00, mediante contrato em que ficou estipulado que o referido
empréstimo, concedido pelo prazo de 12 meses, vence juros à taxa de 4% ao ano. Qual o imposto do selo devido por esta
operação?
a) € 288,00;
b) € 300,00;
c) Só haverá lugar a imposto do selo, que será devido na data do reembolso, se o empréstimo vier a ser reembolsado antes da
data estipulada;
d) Não é devido imposto do selo, uma vez que os empréstimos com a natureza de suprimentos estão dele isentos.
Nas transmissões gratuitas o valor tributável dos bens móveis, qualquer que seja a sua natureza, é:
a) O declarado pelo cabeça-de-casal;
b) O declarado pelo cabeça-de-casal ou o determinado por regras específicas do Código do Imposto do Selo, conforme o que
for superior;
c) O determinado por aplicação de regras específicas previstas no Código do Imposto do Selo. Quando não seja determinado
por tais regras é o dos valores oficiais, quando existam, ou o declarado pelo cabeça-de-casal ou pelo beneficiário,
consoante o que for maior;
d) Nenhuma das respostas está correcta.
João faleceu em 30 de Junho de 2006, no estado de viúvo, na cidade de Barcelos, onde residia, fazendo parte da sua herança:
i) o prédio urbano em que residia, com o valor patrimonial tributário de € 80 000,00;
ii) um prédio urbano sito em Colónia (Alemanha), onde residiu antes de regressar a Portugal, a que foi atribuído o valor de
100 000,00;
iii) um automóvel com matrícula portuguesa, a que foi atribuído o valor de € 15 000,00;
iv) um depósito a prazo num banco com sede em Portugal, no valor de € 20 000,00;
v) um depósito a prazo num banco com sede em Colónia, no valor de € 30 000,00.
Para efeitos de imposto do selo o valor tributável é de:
a) € 95 000,00;
b) € 115 000,00;
c) € 210 000,00;
d) € 225 000,00.
NA CATEGORIA DE TATA DO GRAU 2, DO GRUPO DE PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA (GAT) - 2.ª CHAMADA
2.ª CHAMADA
24-11-2006
2006-11-24-054 TAT
Alberto, residente em Peniche, faleceu, no estado de viúvo, deferindo-se a herança a favor dos filhos legítimos Bento, que
exerce o cargo de cabeça de casal, residente em Alenquer e Carlos, residente no Cadaval. Qual o serviço competente para
promover a liquidação do imposto devido pela respectiva transmissão gratuita?
a) Serviços centrais da DGCI;
b) Serviço de Finanças do Cadaval;
c) Serviço de Finanças de Alenquer;

d) Serviço de Finanças de Peniche.
Por morte de Joaquim, viúvo, ocorrida em 8 de Novembro de 2006, seu filho Abel, herdou um prédio urbano cujo valor
patrimonial tributário constante da matriz nos termos do CIMI, à data da transmissão é de € 100 000. Qual o montante de
imposto do selo a pagar por Abel?
a) € 10.000;
b) € 0;
c) € 10.800;
d) € 800.
Maria, residente em Pombal, possui um apartamento em Lisboa que arrendou a João pela renda mensal de € 450. Qual o
valor do Imposto de Selo devido e a quem compete a respectiva liquidação e pagamento?
a) € 45 liquidados e pagos pela Maria;
b) € 45 liquidados e pagos pela João;
c) € 22,5 liquidados e pagos pela Maria;
d) € 22,5 liquidados pelo João e pagos pela Maria.
CONCURSO DE ADMISSÃO DE TÉCNICOS ECONOMISTAS ESTAGIÁRIOS ABERTO POR AVISO PUBLICADO NO DR 2.ª
SÉRIE N.º 294 DE 20.12.99 - TESTE SOBRE A 1.ª PARTE DA FORMAÇÃO TEÓRICA - 20 DE NOVEMBRO DE 2006
20-11-2006
2006-11-20-053 TE
O Sr. Joaquim deu ao seu filho Manuel um prédio rústico com um valor patrimonial de 1.000 euros e à sua filha Maria um
prédio urbano com um valor patrimonial de 75.000 euros. Em face destas doações quem são os sujeitos passivos do imposto
do selo ?
a) O Sr. Joaquim;
b) O filho Manuel;
c) A filha Maria;
d) O filho Manuel e a filha Maria.
INSPECTORES TRIBUTÁRIOS DO NÍVEL 1 DO GRAU 4 NÃO ABRANGIDOS PELO N.º 5 DA PARTE II DO REGULAMENTO DE
AVALIAÇÃO PERMANENTE - TERCEIRO TESTE DE AVALIAÇÃO - AVISO N.º 5987/2006 (2.ª SÉRIE) PUBLICADO NO DR - II
SÉRIE - N.º 99 - DE 23/05/2006 - VERSÃO A
28-10-2006
2006-10-28-052 IT
Em caso de transmissão gratuita, indique qual das seguintes afirmações está correcta quanto ao imposto do selo:
a) O valor tributável dos títulos representativos do capital social das cooperativas é o correspondente ao seu valor nominal:
b) O imposto relativo à aquisição da propriedade incide sobre o valor dos respectivos bens, quando a propriedade for
transmitida com o encargo de pensão ou renda vitalícia ou temporária a favor de terceiro:
c) O valor tributável dos estabelecimentos comerciais industriais ou agrícolas engloba sempre os automóveis, motociclos e

aeronaves de turismo e os barcos de recreio afectos à actividade:
d) O valor tributável de participações de pessoas singulares em sociedades tributadas no regime de transparência fiscal
determina-se pelo último balanço, eventualmente corrigido nos termos da lei.
Em Janeiro de 2005 foi constituída a sociedade Valdemar, Lda., com sede em Bragança e com o capital social de E 500 000.
Sabe-se que a sócia fundadora Belmiro. Lda. detém uma quota de € 100 000 e que, em 01.02.2006, efectuou um empréstimo
de € 600 000, sem juros, por um prazo de seis meses, destinado a fazer face a dificuldades de tesouraria daquela sociedade.
Qual o montante do imposto do selo devido por esta operação?
a) € 1 440;
b) € 240;
c) Não é devido imposto, por se tratar de uma operação isenta;
d) Não é devido imposto, por não haver lugar a juros.
Numa acção de inspecção à sociedade Mariscos, SA, com sede no Porto, constatou-se que em Janeiro de 2006, esta pagou
200 000 a Avelino Silva. Ao investigar os motivos de tal pagamento, o inspector tributário apercebeu-se de que se tratava da
liquidação de um crédito vencido naquele mês, do qual era titular Artur, residente em Olhão, que tinha falecido naquela
localidade em Agosto de 2005, deixando como único herdeiro o seu sobrinho, o referido Avelino Silva. Sabendo-se que Artur
não possuía quaisquer outros bens, estaria Avelino Silva obrigado ao cumprimento de qualquer obrigação fiscal em sede do
imposto do selo?
a) Não tinha de cumprir qualquer obrigação fiscal por estar isento do imposto;
b) Estava obrigado a participar o falecimento do autor da sucessão, não sendo obrigado ao cumprimento de qualquer outra
obrigação fiscal, visto que a data do vencimento do crédito ocorreu cinco meses após o falecimento;
c) Não tinha de cumprir qualquer obrigação fiscal por se tratar de um crédito sobre um sujeito passivo do imposto sobre o
rendimento das pessoas colectivas;
d) Estava obrigado a participar o falecimento do autor da sucessão e a apresentar a respectiva relação de bens, bem como a
pagar € 20 000 de imposto.
TESTE - AVISO N.º 5986/2006 (2.ª SÉRIE) PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA - II SÉRIE - N.º 99 - DE 23 DE MAIO DE
2006 - p. 7265 - VERSÃO A - 14OUT06
14-10-2006
2006-10-14-051 TAT
Das situações a seguir descritas, indique aquela que não está sujeita a imposto do selo sobre as transmissões gratuitas:
a) Doação de prédio urbano a filho do autor da liberalidade;
b) Doação de prédio rústico a instituição particular de solidariedade social;
c) Testamento a favor do cônjuge da quota disponível da herança;
d) Herança a favor dos ascendentes
Em 6 de Outubro de 2005, a sociedade A, Lda., com sede em Braga, reembolsou a um seu sócio a totalidade dos suprimentos,
no valor de € 100.000,00, que este lhe havia efectuado em 22 de Dezembro de 2004, mediante contrato escrito, em que foi
fixado um prazo de reembolso de 18 meses. Qual o imposto do selo devido por tal operação?
a) € 360,00;
b) € 400,00;

c) € 440,00;
d) Não é devido imposto do selo, uma vez que os suprimentos estão isentos.
André, de 68 anos, doou ao seu sobrinho Carlos um prédio habitacional com o valor patrimonial tributário de € 250.000,00,
com o encargo de este lhe dar uma pensão vitalícia de € 1.500,00 mensais. Qual o imposto do selo da verba 1.2 devido por
esta liberalidade?
a) € 7.000,00;
b) € 12.400,00;
c) € 14.200,00;
d) € 25.000,00.
Em determinado Serviço de Finanças foi entregue um contrato de arrendamento comercial, nos termos do qual não haveria
qualquer renda durante os três primeiros anos de vigência do mesmo, uma vez que as obras de adaptação ficariam a cargo
do inquilino, tornando-se, no entanto, propriedade do senhorio, sem direito a qualquer indemnização. Decorridos os três
primeiros anos do contrato, a renda seria fixada por uma comissão escolhida pelas partes. Perante os factos apontados:
a) Não é devido qualquer imposto do selo, uma vez que não foi estipulada qualquer renda;
b) Só é devido o imposto do selo da verba 8 da Tabela;
c) A determinação do valor sobre o qual incide o imposto do selo compete ao serviço de finanças;
d) A determinação do valor sobre o qual incide o imposto do selo é efectuada pelas partes, segundo juízos de equidade,
podendo tal valor ser corrigido pelo Serviço de Finanças.
NA CATEGORIA DE TATA DO GRAU 2, DO GRUPO DE PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA (GAT) - 1.ª CHAMADA -
B
1.ª CHAMADA
29-06-2006
2006-06-29-049 TAT
Nas transmissões mortis causa, sujeitas a imposto do selo, o cabeça de casal é obrigado a participar ao serviço de
finanças competente o falecimento do autor da sucessão, até:
a) Ao final do prazo de 30 dias seguintes ao do nascimento da obrigação tributária;
b) Ao final do prazo de 60 dias seguintes ao do nascimento da obrigação tributária;
c) Ao final do prazo de 90 dias seguintes ao do nascimento da obrigação tributária;
d) Ao final do 3º mês seguinte ao do nascimento da obrigação tributária.
Nas transmissões gratuitas o valor tributável dos bens imóveis, é:

a) O valor declarado pelo cabeça de casal ou pelo beneficiário;
b) O valor de mercado dos bens;
c) O valor patrimonial tributário ou o valor declarado pelo cabeça de casal ou pelo beneficiário, consoante o que for maior e
à data da liquidação;
d) O valor patrimonial tributário inscrito na matriz nos termos do CIMI à data da transmissão.

As operações sujeitas a imposto sobre o valor acrescentado e dele não isentas:
a) Não são sujeitas a imposto do selo;
b) São também sujeitas a imposto do selo, mas dele isentas;
c) São também sujeitas a imposto do selo e dele nunca isentas;
d) Poderão ser ou não sujeitas a imposto do selo, consoante as situações.
SÉRIE N.º 294 DE 20.12.99 - TESTE SOBRE A 1.ª PARTE DA FORMAÇÃO TEÓRICA - VERSÃO A - 20 DE MARÇO DE 2006
20-03-2006
2006-03-20-043 TE
O Sr. Ângelo, solteiro, titular de uma quota representativa de 50% do capital social da empresa "Tijolos Lda", adquiriu, em
15/07/2005, e pelo valor de 100.000 euros, a totalidade do capital social da citada empresa. As instalações industriais,
situadas no Porto, encontravam-se registadas no balanço da empresa pelo valor de 50.000 euros e o seu valor patrimonial
tributário era de 30.000 euros. Pela aquisição da totalidade das quotas:
a) O IMT incide sobre 100.000 euros;
b) O IMT incide sobre 30.000 euros;
c) O IMT incide sobre 50.000 euros;
d) A empresa, enquanto titular do prédio, tinha que liquidar o IMT devido, incidindo o imposto sobre o valor patrimonial.
José Manuel, que é sócio-gerente da Sociedade "X, Ld a", faleceu em 02/03/2006, tendo feito testamento no qual lega um
prédio, que tem no Porto, à referida sociedade, mas com a condição de esta continuar a ter ali a sua sede:
a) Pela aquisição deste legado a sociedade "X, Lda" fica sujeita a Imposto do Selo à taxa de 0,8% prevista na Verba 1.1 da
TGIS;
b) A sociedade, como herdeira de José Manuel, vai pagar Imposto do Selo à taxa de 10% prevista na Verba 1.2 da TGIS;
c) Esta transmissão gratuita do imóvel não está sujeita a Imposto do Selo;
d) Esta transmissão gratuita do imóvel está sujeita objectiva e subjectivamente a Imposto do Selo, mas a sociedade beneficia de
uma isenção pessoal.

ADJUNTO - ABERTO PELO AVISO N.º 5285/2005 (2.ª SÉRIE) PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA - II SÉRIE - N.º 98 - DE
20 DE MAIO DE 2005 - p. 7845 - A
2.ª CHAMADA - A
18-02-2006
2006-02-18-042 TAT
Das quatro situações a seguir indicadas, apenas uma está sujeita a Imposto do selo e dele não isenta. Indique essa situação:
a) Pagamento de dividendos de acções;
b) Contrato promessa de aquisição e alienação de imóveis;
c) Publicidade efectuada por terceiros
d) Rendas pagas no âmbito de um contrato de locação financeira.

António celebrou em 25 de Junho de 2005, uma escritura de justificação notarial referente à aquisição por usucapião de um
prédio urbano. Relativamente a tal facto:
a) Não tem quaisquer obrigações a cumprir, uma vez que, nos termos do art.º 1288.° do Código Civil, invocada a usucapião,
os seus efeitos retrotraem-se à data do Início da posse;
b) Deverá participar a aquisição dos bens até ao fim do terceiro mês seguinte ao da celebração da escritura de justificação;
c) Deverá participar a aquisição dos bens até ao fim do terceiro mês seguinte àquele em que a registar na Conservatória do
Registo Predial;
d) Deverá participar a aquisição dos bens até ao fim do terceiro mês seguinte àquele em que a Justificação notarial se tornou
definitiva.
Das afirmações seguintes, uma é falsa. Indique qual:

a) Nas transmissões gratuitas de bens Imóveis o imposto do selo considera-se assegurado desde que esteja instaurado o
respectivo processo e dele constem todos os imóveis transmitidos;
b) Na concessão de crédito por uma Instituição financeira residente no território nacional, o sujeito passivo do Imposto do selo
é o utilizador do crédito;
c) O selo da verba 1.1 da Tabela Geral do Imposto do Selo deve ser liquidado sobre o valor constante do acto ou contrato ou
sobre o valor patrimonial tributário conforme o que for superior;
d) Em Caso de isenção de imposto do selo nas transmissões gratuitas, a relação de bens deve abranger apenas os bens e
direitos referidos no art.º 10.º do Código do IRS, bem como outros bens sujeitos a registo, matricula ou inscrição.
António, originário do concelho de Viana do Castelo faleceu em Paris, onde era residente, no estado de viúvo sem
descendentes ou ascendentes, tendo disposto dos seus bens a favor dos seus sobrinhos Hugo de 32 anos, residente em Viana
do Castelo; André de 38 anos, residente em Ponte de lima, Ricardo de 27 anos, residente nos Arcos de Valdevez, e Mariana
de 25 anos, residente na Ponte da Barca. A liquidação do imposto do selo devido por tais transmissões deve ser promovida
pelo:
a) Serviço de Finanças de Ponte de Lima;
b) Serviço de Finanças de Viana do Castelo;
c) Serviço de Finanças de Arcos de Valdevez;
d) Serviço de Finanças de Ponte da Barca.
José Luís doou, por escritura de 2 de Janeiro de 2006 ao seu sobrinho Marco, um prédio urbano habitacional com o valor
patrimonial tributário de € 125.000,00, valor esse já determinado nos termos do CIMI, a que atribuíram o valor de €
150.000,00,com o encargo de este pagar uma divida de € 30.000,00 que o doador tinha para com Bernardo. O valor
tributável para, efeitos do imposto do selo da verba 1.2 da Tabela Gera do Imposto de Selo é de:
a) € 120.000.00;
b) € 95.000,00;
c) € 150.000,00;
d) € 125.000,00;

TESTE - AVISO N.º 8106/2005 (2.ª SÉRIE) PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA - II SÉRIE - N.º 180 - DE 19 DE SETEMBRO
DE 2005 - p. 13 570 - A
18-02-2006
2006-02-18-041 TAT
Das afirmações seguintes, uma é falsa. Indique qual:

a) Nas transmissões gratuitas de bens imóveis, o imposto do selo considera-se assegurado, desde que esteja instaurado o
respectivo processo e dele constem todos os imóveis transmitidos;
b) Em caso de isenção de imposto do selo nas transmissões gratuitas, a relação de bens deve abranger apenas os bens e
direitos referidos no art. 10.º do Código do IRS, bem como outros bens sujeitos a registo, matrícula ou inscrição;
c) O selo da verba 1.1. da Tabela Geral do Imposto do Selo deve ser liquidado sobre o valor constante do acta ou contrato ou
sobre o valor patrimonial tributário, conforme o que for superior;
d) Na concessão de crédito por instituição de crédito residente no território nacional, o sujeito passivo do imposto do selo é o
utilizador do crédito.
Manuel doou, em Janeiro de 2006, ao seu sobrinho Marco, um prédio urbano cujo valor patrimonial tributário, de €
100.000,00, já tinha sido determinado nos termos do CIMI, e ao qual foi atribuído, na respectiva escritura de doação, o valor
de € 125 000,00. O imposto do selo devido por tal transmissão é de:
a) € 10 000,00;
b) € 11 000,00;
c) € 12 500,00;
d) € 13 500,00.
Mário doou, por escritura de 02.01.2006, ao seu sobrinho Pedre, um prédio urbano com o valor patrimonial tributário de
75 000,00, com o encargo de este pagar uma divida de € 25 000,00, que o doador tinha para com Carlos, prédio esse a que
foi atribuído o valor de € 100 000,00. O valor tributável para efeitos do selo da verba 1.2 da Tabela Geral é de:
a) € 100.000,00;
b) € 75.000,00;
c) € 25.000,00;
d) € 50.000,00.
MUDANÇA PARA O NÍVEL 1 DO GRAU 4 DA CATEGORIA DE INSPECTOR TRIBUTÁRIO - ABERTO POR DESPACHO DE 2005-
06-30 DO SR. DIRECTOR-GERAL DOS IMPOSTOS - EXARADO NA PROPOSTA N.º 12/2005, DE 28 DE JUNHO, DA DSGRH -
VERSÃO A - 11 DE FEVEREIRO DE 2006
11-02-2006
2006-02-11-040 IT
António Silva, solteiro, maior, residente na Venezuela por escritura lavrada no Cartório Notarial de Ílhavo, doou aos seus
sobrinhos Berto Silva, casado, de 41 anos de idade, residente em Vagos; Carlos Silva, casado, de 39 anos de idade, residente
em Ílhavo; e, Dina Silva, solteira de 25 anos de idade, residente em Anadia, em comum e partes iguais, um prédio urbano
inscrito na matriz predial respectiva da freguesia da Gafanha da Encarnação, concelho de Ílhavo, sob o artigo X, com o
valor patrimonial tributário de € 215 000,00. Face a este facto:

a) A liquidação do imposto do selo compete ao Serviço de Finanças de Vagos;
b) A liquidação do imposto do selo compete ao Serviço de Finanças de Ílhavo;
c) A liquidação do imposto do selo compete aos Serviços Centrais da DGCI sendo promovida pelo Serviço de Finanças de
Ílhavo;
d) A liquidação do imposto do selo compete aos Serviços Centrais da DGCI sendo promovida pelo Serviço de Finanças de
Vagos.
SÉRIE N.º 294 DE 20.12.99 - TESTE SOBRE A 1.ª PARTE DA FORMAÇÃO TEÓRICA - VERSÃO B - 6 DE FEVEREIRO DE 2006
06-02-2006
2006-02-06-039 TE
A sociedade "ABC, Lda" emitiu durante o mês de Janeiro de 2006 letras que os seus clientes aceitaram.
a) A sociedade "ABC, Lda" só pode emitir letras que tenha comprado num Serviço de Finanças com o Imposto do Selo já pago;
b) Pela emissão de letras, a sociedade "ABC, Lda" é sujeito passivo do Imposto do Selo;
c) Os sacados têm que entregar à sociedade "ABC, Lda" as letras com o Imposto do Selo;
d) O emitente e o sacados têm de decidir entre si quem suporta o Imposto do Selo.
CASOS PRÁTICOS - IS
01-01-2006
2006-01-01-038 ---
António faleceu em Braga, em 12 de Setembro de 2005, no estado de viúvo fazendo parte da sua herança:
i) um prédio urbano situado em Braga, com o valor patrimonial tributário de 75 000 Euros;
ii) um prédio urbano situado em Paris, a que foi atribuído o valor de 100 000 Euros,
iii) um automóvel matriculado em Portugal a que foi atribuído um valor de 20 000 Euros;
iv) uma conta bancária num Banco em Braga com o saldo de 45 000 Euros;
v) uma conta bancária num Banco em Paris com o saldo de 25 000 Euros.
Para efeitos de Imposto do Selo, o valor tributável é de:
a) 265 000 Euros
b) 165 000 Euros
c) 140 000 Euros
d) 195 000 Euros
Manuel António doou um imóvel a um seu sobrinho. O Imposto do Selo devido pela doação é:
a) da Verba 1.1. da Tabela Geral do Imposto do Selo
b) da Verba 1.2. da Tabela Geral do Imposto do Selo
c) das Verbas 1.1.,1.2. e 15.1 da Tabela Geral do Imposto do Selo
d) Não é devido imposto porque a doação de tio a sobrinho está isenta.

Na transmissão, por morte, de um estabelecimento comercial cujo autor da herança era tributado pelo regime simplificado
do IRS, o valor tributável é:
a) O valor atribuído pelo cabeça-de-casal ou beneficiário ou o valor de trespasse, ou o que lhe for atribuído em partilha ou
liquidação judicial ou, sendo partilhado extrajudicialmnete, o que lhe for atribuído, se superior;
b) O valor determinado com base no último balanço;
c) O valor atribuído pelo cabeça de casal ou beneficiário, em inventário elaborado para o efeito, ou o valor de trespasse, se
superior;
d) O valor do activo constante do inventário elaborado, com referencia à data do óbito, pelo cabeça de casal ou beneficiário.
António Manuel faleceu em Janeiro de 2004, tendo deixado em testamento, diversos bens móveis aos seus sobrinhos, únicos
herdeiros, e o usufruto do imóvel em que habitava à empregada doméstica.
Os sujeitos passivos do imposto do selo são:
a) A herança representada pelo cabeça de casal e a legatária;
b) A empregada doméstica;
c) A herança;
d) Todos os herdeiros.
António José, solteiro maior, residente no Brasil, por escritura e em partes iguais, lavrada no Cartório Notarial de Setúbal,
doou em comum um prédio sito em Setúbal , aos seus afilhados, Berto de 46 anos, casado, e residente em Vagos, Carlos de 38
anos, casado e residente em Setúbal, e Delfina de 26 anos solteira, residente em Santarém
a) A liquidação do Imposto do Selo compete à Direcção de Finanças de Setúbal;
b) A liquidação do Imposto do Selo compete ao competente Serviço de Finanças em Setúbal;
c) A liquidação do Imposto do Selo compete ao Serviço de Finanças competente em Santarém;
d) A liquidação do Imposto do Selo compete aos Serviços centrais da DGCI, e é promovida pelo Serviço de Finanças de Vagos.
João António, solteiro maior, residente no Brasil, por escritura lavrada no Cartório Notarial de Setúbal, doou em comum ao
seu filho e nora, casados no regime de comunhão geral de bens, um prédio sito em Tróia.
a) O sujeito passivo do imposto é a nora;
b) Os beneficiários estão isentos nos termos do artigo 6.º alínea e) do CIS;
c) São sujeitos passivos do imposto o filho e a nora;
d) O sujeito passivo é a herança.
A sociedade “S. António e Filho Lda”, celebrou um contrato de arrendamento com António, no dia 2.5.2006
a) A sociedade “S. António e filho Lda” deverá selar o contrato num Serviço de Finanças;
b) A sociedade “S. António e filho Lda” liquida o imposto de selo devido;
c) A sociedade “S. António e filho Lda” suporta o encargo do imposto;
d) O senhorio e arrendatário têm de decidir entre si quem suporta o Imposto do Selo.
Uma sociedade por quotas com sede em Braga emprestou em 11.09.2005 ao sócio António, que nela detém uma quota de 40%
do capital social, a importância de 50 000 Euros, mediante contrato em que ficou estipulado que o referido empréstimo,
concedido pelo prazo de 1 ano.
Qual o imposto do selo devido por esta operação?

a) Nenhum, uma vez que os empréstimos com natureza de suprimentos estão isentos de IVA;
b) 50 000 Euros x 0,04% x 12 = 240 Euros
c) 50 000 Euros x 0,5% = 250 Euros
d) O imposto do selo só será devido na data do reembolso do empréstimo.
Qual o imposto do selo devido sobre o preço a pagar pela cedência de exploração de uma loja comercial?
a) 5% sobre o valor do contrato (verba 27.1. da Tabela)
b) 10% sobre o valor da renda mensal (verba 2 da Tabela)
c) 0,8% sobre o valor do contrato (verba 1.1. da Tabela)
d) O preço a pagar pela cedência de exploração de uma loja comercial não está sujeito a imposto do selo.
A sociedade “S. António e Filho Lda”, emitiu durante o mês de Maio de 2006 letras que os seus clientes aceitaram.
a) A sociedade “S. António e Filho Lda”, só pode emitir letras que tenha comprado num Serviço de Finanças com o Imposto
do Selo já pago;
b) Pela emissão de letras, a sociedade “S. António e Filho Lda” é sujeito passivo do Imposto do Selo;
c) Os sacados têm que entregar à sociedade “S. António e Filho Lda” as letras com o Imposto do Selo;
d) O emitente e o sacados têm de decidir entre si quem suporta o Imposto do Selo.
A Sociedade “S. António e Filho Lda”, com sede no território nacional, reembolsou em 6/10/2005 ao sócio António, que nele
detinha uma participação de 5%, a totalidade dos suprimentos que este lhe havia efectuado em 22.12.2004, no montante 100
000 Euros. A constituição dos suprimentos antes referidos foi reduzida a contrato escrito, tendo ficado convencionado que o
seu reembolso apenas seria efectuado a partir de 12/1/2006.
Qual o imposto do selo devido por esta operação?
a) 100 000 Euros x 9 meses x 0,04%;
b) 100 000 Euros x 10 meses x 0,04%;
c) 100 000 Euros x 11 meses x 0,04%;
d) Os suprimentos em que seja estipulado um prazo de reembolso superior a 1 ano estão isentos de imposto do selo, ainda que
o seu reembolso ocorra antes do fim desse prazo.
TESTE - AVISO N.º 6703/2005 (2.ª SÉRIE) PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA - II SÉRIE - N.º 134 - DE 14 DE JULHO DE
2005 - p. 10 269 - A
10-12-2005
2005-12-10-034 TAT
Das situações a seguir descritas apenas uma está sujeita a imposto do selo e dele não isenta. Qual e?
a) Doação de uma máquina a uma sociedade por quotas, que se dedica ao fabrico de malha, por parte de um fornecedor;
b) Donativo em dinheiro efectuado por uma sociedade por quotas a uma instituição particular de solidariedade social, que se
dedica ao apoio e tratamento de toxicodependentes;
c) Certificação de fotocopias por um notário;
d) Financiamento bancário efectuado por um banco estrangeiro a uma empresa de construção civil com sede no território

nacional.
Em 5 de Setembro de 2005, António vendeu a Bernardo mercadorias no valor de € 50.000,00. Na data estipulada para o
pagamento por falta de meios financeiros Bernardo aceitou uma letra daquele montante. Pela emissão da referida letra:
a) O encargo do imposto do selo é de António, sendo Bernardo o sujeito passivo do imposto;
b) O encargo do imposto do selo é de Bernardo, sendo António o sujeito passivo do imposto;
c) António é o sujeito passivo do imposto, sendo o encargo daquele que ele e Bernardo designarem;
d) Bernardo é o sujeito passivo do imposto, sendo o encargo daquele que ele e António designarem.
André Vicente faleceu em Abril de 2005. O mesmo era técnico oficial de contas e único sócio da sociedade André Vicente,
Unipessoal, Lda, que exercia a actividade num escritório situado num edifício em que o factor de localização aplicável é de
1,1. Tal sociedade estava enquadrada no regime geral de tributação do IRC e tinha apresentado, com referência aos anos de
2002, 2003 e 2004, rendimentos tributáveis de, respectivamente, € 30.000,00, € 40.000,00 e € 20.000,00. O valor do balanço
em 31.12.2004 era de € 25.000,00, tendo o cabeça-de-casal da herança atribuído o valor de € 35.000,00. Para efeitos de
imposto do selo, o valor tributável da participação social de André Vicente é de:
a) € 25.000,00;
b) € 35.000,00;
c) € 150.000,00;
d) € 30.000,00.
António e Luísa, ambos com 50 anos, com domicílio fiscal habitual em Paris, na sua habitual deslocação a Melgaço, terra de
onde são naturais, durante o passado mês de Julho, fizeram, conjuntamente com Belmira, de 78 anos de idade, residente
naquele concelho, e Eduardo, de 80 anos, residente em Barcelos, doação da raiz ou nua-propriedade de dois imóveis que
possuíam na freguesia da Sé, da área do Serviço de Finanças de Braga 2, aos seus sobrinhos André, residente em Faro, e
Amélia, residente em Barcelos, imóveis esses com o valor patrimonial tributário de € 125 000,00 cada um. A liquidação do
imposto do selo deverá, neste caso, ser promovida:
a) Pelo Serviço de Finanças de Braga 2;
b) Pelo Serviço de Finanças de Melgaço;
c) Pelo Serviço de Finanças de Faro;
d) Pelo Serviço de Finanças de Barcelos.
MUDANÇA DO NÍVEL 1 PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4 DOS TAT - 2.ª CHAMADA
2.ª CHAMADA
10-12-2005
2005-12-10-033 TAT
Bernardo, de 72 anos, fez doação de um prédio urbano, com o valor patrimonial tributário de € 200.000,00, ao seu sobrinho
Marcos, com o encargo de este lhe pagar uma pensão mensal de €1.000,00 durante 15 anos. Na escritura de doação foi
atribuído ao imóvel transmitido o valor de € 250.000,00. O valor tributável para efeitos da verba 1.2 da Tabela Geral do
Imposto do Selo é de:
a) € 70.000,00;
b) € 140.000,00;
c) € 20.000,00;
d) € 190.000,00.

Uma das seguintes afirmações é falsa. Indique qual:
a) Quando a propriedade for transmitida separadamente do usufruto, o imposto devido pelo adquirente, em consequência da
consolidação da propriedade com o usufruto, incide sobre a diferença entre o valor patrimonial tributário do prédio
constante da matriz e o valor da sua propriedade considerado na respectiva liquidação;
b) Quando a propriedade for transmitida separadamente do usufruto, o imposto devido pelo adquirente, em consequência da
consolidação da propriedade com o usufruto, incide sobre o valor actual da propriedade;
c) Nos trespasses de estabelecimentos comerciais o encargo do imposto do selo é do adquirente do estabelecimento;
d) Nas letras o encargo do imposto é do sacado.
Uma das seguintes afirmações, relacionada com o valor tributável nas transmissões gratuitas, é falsa. Indique qual:
a) O valor dos imóveis é o valor patrimonial tributário constante da matriz ou o que for atribuído conforme o que for superior;
b) Se os imóveis forem expropriados por utilidade pública antes da liquidação, o valor tributável será o montante da
indemnização;
c) No caso de benfeitorias em terreno para construção, o valor tributável das benfeitorias é o resultante da avaliação ou o
declarado, conforme o que for superior;
d) Na transmissão de figuras parcelares do direito de propriedade, o valor tributável é determinado nos termos do CIMT.
Bernardo fez doação a seu sobrinho Marco de um terreno para construção e das benfeitorias nele existentes que consistiam
num prédio urbano em construção. O terreno tinha o valor patrimonial tributário de € 50.000.00. tendo sido atribuído às
benfeitorias, que vieram a ser avaliadas por € 50.000.00, o valor de € 75.000,00. Considerando que à doação foi atribuído o
valor global de € 150.000.00, o imposto do selo devido pela transmissão descrita é de:
a) € 15.000,00;
b) € 13.700,00;
c) € 13.500,00;
d) € 10.800,00.
INSPECTORES TRIBUTÁRIOS DO NÍVEL 1 DO GRAU 4 NÃO ABRANGIDOS PELO N.º 5 DA PARTE II DO REGULAMENTO DE
AVALIAÇÃO PERMANENTE - PRIMEIRO TESTE DE AVALIAÇÃO - AVISO N.º 6768/2005 (2.ª SÉRIE) PUBLICADO NO DR - II
SÉRIE - N.º 136 - DE 18/07/2005 - VERSÃO A
03-12-2005
2005-12-03-032 IT
Em caso de transmissão por morte, envolvendo um imóvel que tinha sido adquirido pelo autor da sucessão em 15.01.2005, o
cabeça-de-casal deve entregar no serviço de finanças competente:
a) Uma participação do falecimento do autor da sucessão, no prazo de 90 dias;
b) Uma participação do falecimento do autor da sucessão e respectiva relação dos bens transmitidos, até ao final do terceiro
mês seguinte ao da abertura da sucessão;
c) Uma participação do falecimento do autor da sucessão, até ao final do prazo concedido pelo chefe de finanças, no máximo
de 60 dias;
d) Uma participação do falecimento do autor da sucessão, até ao final do terceiro mês seguinte ao do nascimento da obrigação
tributária, acompanhada da

Nas transmissões por morte, quem é o sujeito passivo do imposto de selo?
a) Todos os beneficiários da transmissão;
b) Os herdeiros e legatários maiores de idade;
c) A herança, representada pelo cabeça-de-casal, e os legatários;
d) Nenhum dos referidos nas restantes alíneas é sujeito passivo, porque as transmissões por morte estão isentas do imposto do
selo.
Pablo, cidadão espanhol residente habitualmente em Portugal, faleceu, sem herdeiros legitimários, em 30.09.2004, tendo
deixado imóveis em Portugal, Brasil, Colômbia, Grécia e Espanha. São legatários os seus dois sobrinhos, Juan e Pablito,
residentes em Portugal. No que respeita ao imposto do selo:
a) Não é devido imposto em Portugal em virtude de o falecido ser de nacionalidade espanhola;
b) É devido imposto em Portugal unicamente pela transmissão dos bens situados na União Europeia;
c) É devido imposto em Portugal pela transmissão de todos os bens;
d) É devido imposto em Portugal apenas pela transmissão dos bens aí situados.
Não são sujeitas a imposto do selo as transmissões gratuitas relativas a:

a) Quaisquer bens a favor de sociedades comerciais;
b) Valores monetários, ainda que objecto de depósito em contas bancárias;
c) Aquisição por usucapião;
d) Saldos das contas de depósitos existentes à data da sucessão em nome de qualquer herdeiro ou legatário, que pudessem ser
movimentadas pelo autor da herança.
Para cumprimento da lei comercial, a partir de Janeiro de 2005, a sociedade PTC, SA passou a usar folhas avulsas, para
posterior utilização sob a forma de livro, para registo das suas operações comerciais. Tendo cessado a actividade em
25.07.2005, qual o prazo limite para pagamento do respectivo imposto do selo?
a) Até 20 de Outubro de 2005;
b) Até 20 de Agosto de 2005;
c) Até 20 de Fevereiro de 2005;
d) Até 20 de Abril de 2006.

ABERTO PELO AVISO N.º 5697/2005 (2.ª SÉRIE) PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA - II SÉRIE - N.º 109 - DE 7 DE JUNHO
DE 2005 - p. 8559 - A
05-11-2005
2005-11-05-030 TAT
Uma sociedade por quotas com sede no Porto emprestou em 29.09.2005 ao sócio Sr. Pires, que nela detém uma quota de 40%
do capital social, a importância de € 50.000,00, mediante contrato em que ficou estipulado que o referido empréstimo,
concedido pelo prazo de 12 meses, vence juros à taxa de 5%. Qual o imposto do selo devido por esta operação?
a) Nenhum, uma vez que os empréstimos com a natureza de suprimentos estão isentos de IVA;
b) € 50 000,00 x 0,04% x 12 = € 240,00;

c) € 50 000,00 x 0,50% = € 250,00;
d) O imposto de selo só será devido na data do reembolso do empréstimo.
Bernardo faleceu em Braga em 15 de Agosto de 2005, no estado de viúvo, fazendo parte da sua herança: i) um prédio
urbano, situado em Braga, com o valor patrimonial tributário de € 75.000,00; ií) um prédio urbano, situado em França, a
que foi atribuído o valor de € 100.000,00; iii) um automóvel, registado em Portugal, a que foi atribuído o valor de €
20.000,00; iv) uma conta bancária, em Portugal, com o saldo de € 45.000,00; v) uma conta bancária, em França, com o
saldo de € 25.000,00. Para efeitos de imposto do selo, o valor tributável é de:
a) € 265.000,00;
b) € 165.000,00;
c) € 140.000,00;
d) € 195.000,00.
O Sr. Dourado doou um imóvel a um seu sobrinho. Qual o imposto do selo devido pela transmissão?
a) O da verba 1.1 da Tabela Geral do Imposto do Selo;
b) O da verba 1.2 da Tabela Geral do Imposto do Selo;
c) O das verbas 1.1 e 1.2 da Tabela Geral do Imposto do Selo, cumulativamente;
d) As doações de imóveis de tios para sobrinhos estão isentas de imposto do selo.
Qual o imposto do selo devido sobre o preço a pagar pela cedência de exploração de uma loja comercial?
a) 5% sobre o valor do contrato (verba 27.1 da Tabela);
b) 10% sobre o valor da renda mensal (verba 2 da Tabela);
c) 0,8% sobre o valor do contrato (verba 1.1 da Tabela);
d) O preço a pagar pela cedência de exploração de uma loja comercial não está sujeita a imposto do selo.
Determinada empresa, que se dedica ao fabrico de calçado, detectou no passado mês de Outubro que, por erro de cálculo,
entregou nos cofres do Estado, com referência ao mês de Agosto de 2005, imposto do selo em excesso, na importância de € 1
500,00. Efectuando essa empresa entregas de imposto do selo todos os meses, qual o procedimento a utilizar para ser
ressarcida do imposto entregue em excesso?
a) Poderá, desde logo, requerer a sua restituição ao Ministro das Finanças e da Administração Pública;
b) Poderá apresentar reclamação graciosa;
c) Poderá efectuar a compensação do imposto entregue em excesso nas entregas que vier a efectuar com referência ao ano de
2005;
d) Poderá efectuar a compensação do imposto entregue em excesso no prazo de uma ano, contado da data em que o imposto se
tornou devido.

ABERTO PELO AVISO N.º 5285/2005 (2.ª SÉRIE) PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA - II SÉRIE - N.º 98 - DE 20 DE MAIO
DE 2005 - p. 7845 - A
08-10-2005
2005-10-08-027 TAT
No trespasse de um estabelecimento comercial ou industrial, o imposto do selo constitui encargo:

a) Do trespassante;
b) Dos dois interessados no contrato;
c) Do adquirente do estabelecimento;
d) Não há lugar a imposto, uma vez que o imposto do selo apenas incide sobre as transmissões gratuitas.
A sociedade A, Lda., com sede no território nacional, reembolsou em 2005.10.06 ao sócio Sr. Silva, que nela detinha uma
participação de 5%, a totalidade dos suprimentos que este lhe havia efectuado em 2004.12.22, no montante de € 100 000,00.
A constituição dos suprimentos antes referidos foi reduzida a contrato escrito, tendo ficado convencionado que o seu
reembolso apenas seria efectuado a partir de 2006.01.02. Qual o imposto do selo devido por esta operação?
a) Os suprimentos em que seja estipulado um prazo de reembolso superior a 1 ano estão isentos de imposto do selo, ainda que
o seu reembolso ocorra antes do fim desse prazo;
b) € 100000 x 9 meses x 0,04%;
c) € 100000 x 10 meses x 0,04%;
d) € 100 000 x 11 meses x 0,04%.
António faleceu em 2004, tendo deixado diversos bens imóveis aos seus sobrinhos, seus únicos herdeiros, e o usufruto do
imóvel em que habitava à empregada doméstica. Nesta situação, os sujeitos passivos do imposto do selo são:
a) Os diversos herdeiros adquirentes dos bens;
b) A herança, representada pelo cabeça-de-casal, e a legatária;
c) A herança;
d) A legatária
Na transmissão por morte de um estabelecimento comercial, cujo autor da herança era tributado pelo regime simplificado do
IRS, o valor tributável é:
a) O valor do activo constante do inventário elaborado, com referência à data do óbito, pelo cabeça-de-casal ou beneficiário;
b) O valor atribuído pelo cabeça-de-casal ou beneficiário, em inventário elaborado para o efeito, ou o valor de trespasse, se
superior;
c) O valor determinado com base no último balanço;
d) O valor atribuído pelo cabeça-de-casal ou beneficiário ou o valor de trespasse, ou o que lhe for atribuído em partilha ou
liquidação judicial ou, sendo partilhado extrajudicialmente, o que lhe for atribuído, se superior.
A competência para promover a liquidação do imposto do selo na transmissão gratuita, por morte de um sujeito passivo com
domicílio fiscal em Braga incumbe:
a) Ao Serviço de Finanças da área da residência do cabeça-de-casal;
b) Ao Serviço de Finanças da área da residência do autor da transmissão;

c) Aos Serviços Centrais da Direcção-Geral dos Impostos;
d) Aos Serviços de Finanças da área da residência de cada um dos herdeiros.
MUDANÇA PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4 DA CATEGORIA DE INSPECTOR TRIBUTÁRIO - ABERTO POR DESPACHO DE 2005-
04-05 DO SR. DIRECTOR-GERAL DOS IMPOSTOS - EXARADO NA INFORMAÇÃO N.º 28/2005 DA DSGRH - VERSÃO A - 01/10/05
01-10-2005
2005-10-01-025 IT
António, residente em Santa Comba Dão, faleceu em 13 de Junho de 2005, no estado de casado segundo o regime da
comunhão de adquiridos com Berta, com 3 filhos maiores, Carlos, Duarte e Ermelinda. Da sua herança fazem parte 4 prédios
urbanos, inscritos na matriz predial urbana da freguesia sede do mesmo concelho sob os artigos 100, 200, 300 e 400, com os
valores patrimoniais tributários corrigidos de € 70000,00, € 75 000,00, € 80000,00 e € 100000,00, respectivamente. Todos os
prédios foram adquiridos antes de 31 de Dezembro de 1990 e apenas os prédios inscritos sob os artigos 300 e 400 foram
adquiridos na constância do matrimónio. Por testamento público legou à Santa Casa da Misericórdia local o prédio inscrito
sob o artigo 100 e ao seu filho Carlos o prédio inscrito sob o artigo 200. Tratando-se de uma transmissão sujeita a imposto
do selo, o imposto é devido:
a) Pelo cônjuge e pelos filhos Carlos, Duarte e Ermelinda, dada a sua qualidade de herdeiros, e ainda pela legatária Santa
Casa da Misericórdia;
b) Pela herança representada pelo cabeça de casal e pelo filho Carlos, na sua qualidade de legatário; a transmissão a favor da
Santa Casa da Misericórdia não está sujeita a imposto do selo;
c) Pela herança representada pelo cabeça de casal e pelos legatários Santa Casa da Misericórdia e filho Carlos;
d) Pelas pessoas singulares para quem se transmitam os bens.
Perante a transmissão antes descrita, o cabeça de casal deverá:

a) Até ao final do 3.° mês seguinte ao do óbito, apresentar no Serviço de Finanças de Santa Comba Dão a declaração modelo
n.° 1 do Imposto Municipal Imóveis relativa aos prédios urbanos transmitidos e proceder à participação do óbito;
b) Nos 60 dias posteriores ao do óbito, apresentar no Serviço de Finanças de Santa Comba Dão a declaração modelo n.º 1 do
Imposto Municipal imóveis relativa aos prédios urbanos transmitidos e, até ao final do 3.° mês seguinte, proceder à
participação do óbito, que deverá conter a relação dos bens transmitidos;
c) Até ao final do 3.° mês seguinte ao do óbito, proceder, no Serviço de Finanças de Santa Comba Dão, à participação do
óbito;
d) Nos 60 dias posteriores ao do óbito, apresentar no Serviço de Finanças de Santa Comba Dão a declaração modelo n.º 1 do
Imposto Municipal s/Imóveis relativa aos prédios urbanos transmitidos e proceder à participação do óbito, que deverá
conter a relação dos bens transmitidos.
Considere que da herança referida no antecedente número 4 faz também parte um estabelecimento comercial localizado em
Santa Comba Dão, com o valor atribuído pelo cabeça de casal de € 25 000,00, que não é obrigado a possuir contabilidade
organizada, mas ao qual está afecto um veículo automóvel com o valor de mercado de € 5000,00. O seu valor para efeitos de
liquidação do imposto do selo é:
a) O atribuído pelo cabeça de casal com base em inventário adrede organizado, incluindo o veículo automóvel ou o valor de
trespasse obtido pela aplicação de factores de capitalização fixados em função do zonamento, consoante o que for maior;
b) O de trespasse obtido pela aplicação de factores de capitalização fixados em função do zonamento;
c) O atribuído pelo cabeça de casal com base em inventário adrede organizado, ou o valor de trespasse obtido pela aplicação
de factores de capitalização fixados em função do zonamento, consoante o que for maior, excluindo o veículo automóvel, que
será tributado autonomamente;

d) O atribuído pelo cabeça de casal.
PROCESSO DE PROGRESSÃO PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4, DAS CATEGORIAS DE TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO

TRIBUTÁRIA E INSPECTOR TRIBUTÁRIO - ABERTO POR AVISO DIVULGADO EM 21/07/2004 - PROVA VERSÃO A - 16 DE
JULHO DE 2005
16-07-2005
2005-07-16-024 TAT
No âmbito do Imposto do Selo:

a) No caso de emissão de cheques, o imposto constitui encargo do Banco, por ser o titular do interesse económico;
b) Para efeitos da verba 1.2 da Tabela Geral, são consideradas transmissões gratuitas as que tenham por objecto uma viatura
ligeira de passageiros;
c) Estão sujeitas a imposto, as transmissões gratuitas a favor de sujeitos passivos de imposto sobre o rendimento das pessoas
colectivas, ainda que dele isentas;
d) Nas transmissões gratuitas, o imposto é devido ainda que se trate de donativos efectuados nos termos da Lei do Mecenato.
AUTOFORMAÇÃO - IS
01-01-2002
2002-01-01-007 ---
O senhor Simplício da Silva, pessoa singular, que não exerce qualquer actividade de comércio, indústria ou prestação de
serviços, deu de arrendamento à empresa Auto Reparadora, L.da, através de um contrato escrito, cujas assinaturas foram
reconhecidas por notário, o rés-do-chão do seu prédio, do qual consta, entre outras cláusulas, que o contrato é válido por um
ano, tacitamente renovável, e que a renda mensal convencionada é de € 498,8 (100.000$00) nos primeiros seis meses de
vigência do contrato e de € 598,56 (120.000$00) a partir do 7.º mês, inclusive.
Pretende-se saber se há lugar a liquidação e entrega do imposto do selo, em caso afirmativo sobre que valor é liquidado,
quem tem que o liquidar e entregar nos cofres do Estado, etc.
a) É devido imposto do selo pelo escrito do contrato (n.º 8 da TG) e pelo arrendamento (n.º 2 da TG) a liquidar e a entregar
pela Auto Reparadora, L.da;
b) É devido imposto do selo pelo arrendamento (n.º 2 da TG) sobre a renda mensal de € 498,8 (100.000$00), correspondente
aos seis primeiros meses do contrato a liquidar e a entregar pelo Sr. Simplício da Silva;
c) É devido imposto do selo pelo arrendamento (n.º 2 da TG) sobre a renda mensal de € 598,56 (120.000$00) (renda
convencionada mais elevada), a liquidar e a entregar pelo notário que reconheceu as assinaturas;
d) É devido imposto do selo sobre a média mensal das duas rendas convencionadas, a liquidar e a entregar pela Auto
Reparadora.
O Restaurante Moderno, L.da, tomou de trespasse pelo preço de € 49.879,79 (10.000.000$00) e pela renda mensal de € 748,2
(150.000$00), o rés-do-chão e cave de um prédio pertencente à empresa Construtora Barata, L.da, através de escritura
pública lavrada num Cartório Notarial.
Pretende-se saber se há lugar a liquidação e entrega do imposto do selo, em caso afirmativo sobre que valor é liquidado,
quem tem que o liquidar e entregar nos cofres do Estado, etc.
a) É devido imposto do selo pelo trespasse, pelo arrendamento e pela escritura, a liquidar e a entregar pelo Cartório Notarial;
b) É devido imposto do selo pelo arrendamento e pela escritura, a liquidar e a entregar pelo Cartório Notarial;
c) É devido imposto do selo, apenas, pelo arrendamento a liquidar e a entregar pelo Restaurante Moderno;

d) É devido imposto do selo pelo trespasse e pelo arrendamento a liquidar e a entregar pela Construtora Barata, L.da.
A Pastelaria Real, L.da, pretende substituir os seus livros comerciais "Diário", "Razão" e "Balancete", por um livro sintético,
tendo dúvidas quanto ao imposto a pagar, bem como, quanto à sua legalização.
Pretende-se saber qual o imposto devido, a quem compete a sua liquidação e entrega nos cofres do Estado, legalização, etc.
a) É devido o imposto do selo, a que se refere o n.º 13 da TG, por tantas taxas quantos os livros que visa substituir, a liquidar e
a entregar pela empresa Pastelaria Real, L.da, sendo a legalização do livro feita depois de efectuada esta liquidação;
b) É devido o imposto do selo, a que se refere o n.º 13 da TG, apenas por uma taxa, independetemente, dos livros que visa
substituir, a liquidar pelos Serviços de Finanças, sendo a legalização do livro feita depois. de efectuada esta liquidação;
c) É devido o imposto do selo, a que se refere o n.º 13 da TG, por tantas taxas quantos os livros que visa substituir, a liquidar e
a entregar pela empresa Pastelaria Real, L.da, sendo a legalização do livro feita antes de efectuada esta liquidação;
d) É devido o imposto do selo, a que se refere o n.º 13 da TG, apenas por uma taxa, independetemente, dos livros que visa
substituir, a liquidar e a entregar pelo serviço competente para a sua legalização.
O Sr. Manuel José, pessoa singular que não exerce qualquer actividade de comércio, indústria ou prestação de serviços,
vendeu à empresa Comercial de Madeiras, L.da, um pinhal pelo preço de € 49.879,79 (10.000.000$00), tendo esta aceite uma
letra para garantia da dívida, a qual, posteriormente, o Sr. Manuel José entregou no Banco para desconto.
Pretende-se saber se é devido imposto do selo nesta situação e, em caso afirmativo, quem tem que o liquidar e entregar nos
cofres do Estado.
a) Não é devido qualquer imposto do selo nesta situação;
b) É devido o imposto do selo de que trata o ponto 23.1 da TG, a liquidar e a entregar pelo Sr. Manuel José;
c) É devido o imposto do selo de que trata o ponto 23.1 da TG, a liquidar e a entregar pelo Banco;
d) É devido o imposto do selo referido no ponto 17.1 da TG a liquidar e a entregar pelo Banco;

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1.

º TESTE - VERSÃO B MUDANÇA PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4, DA CATEGORIA DE TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO

d) Não há sujeição a imposto do selo.

29 2010-10-125-29 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

30 2010-10-125-30 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

d) € 3600,00 e € 1900,00, simultaneamente.

31 2010-10-125-31 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

c) Há sujeição a imposto no montante de € 25,00.

12-Mar-12 José Afonso - IT 18727 Página 1 de 42

32 2010-10-125-32 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

b) Apenas é de abater a dívida de € 2500,00.

c) Apenas é de abater a dívida de € 10 000,00.

d) As dívidas abatem integralmente ao valor da herança.

33 2010-10-125-33 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

b) Legado da quantia de € 2500,00 à afilhada Constança.

c) Legado de um relógio em prata, no valor de € 650,00, ao afilhado Alberto.

d) Legado de um tractor à junta de freguesia de que era residente.

34 2010-10-125-34 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

MUDANÇA PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4, DA CATEGORIA DE TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA -

b) O valor determinado com base no último balanço;

33 2009-12-121-33 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

b) O imposto do selo só será devido na data do reembolso do empréstimo;

12-Mar-12 José Afonso - IT 18727 Página 2 de 42

34 2009-12-121-34 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

b) O imposto do selo é no montante de € 6.400,00.

c) O imposto do selo é no montante de € 15.000,00.

d) O imposto do selo é no montante de € 5.600,00.

20 2009-11-120-20 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

d) Não há sujeição a imposto.

21 2009-11-120-21 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

b) Luís paga imposto do selo no valor de € 2.200,00 e IMT.

c) Luís paga imposto do selo no montante de € 4.600,00 e IMT.

d) Luís paga imposto do selo no montante de € 4.600,00.

22 2009-11-120-22 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

12-Mar-12 José Afonso - IT 18727 Página 3 de 42

c) Os Serviços de Finanças não são obrigados a receber todas as declarações modelo 1.

d) Qualquer das respostas é verdadeira.

23 2009-11-120-23 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

d) Todas as procurações estão obrigatoriamente sujeitas a imposto do selo.

24 2009-11-120-24 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

MUDANÇA PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 4, DA CATEGORIA DE INSPECTOR TRIBUTÁRIO – PROCEDIMENTO DE

c) Liquida € 5,00 de imposto do selo de conformidade com a verba 8 da Tabela Geral;

d) Liquida € 25,00 de imposto do selo.

29 2009-10-119-29 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

c) O valor tributável do prédio urbano "X" é de €80 000,00;

d) Nenhuma das respostas anteriores está correcta.

30 2009-10-119-30 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

12-Mar-12 José Afonso - IT 18727 Página 4 de 42

b) É devido somente o selo da verba 8 da Tabela Geral do Imposto do Selo

35 2009-10-118-35 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

b) Daniela fica sujeita a imposto do selo no montante de € 5 000,00.

36 2009-10-118-36 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

37 2009-10-118-37 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

12-Mar-12 José Afonso - IT 18727 Página 5 de 42

4.º TESTE - VERSÃO A

35 2009-10-117-35 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

36 2009-10-117-36 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

c) O encargo do imposto do selo é da responsabilidade do comprador, sendo sujeito passivo o vendedor.

d) O encargo do imposto do selo é da responsabilidade do vendedor, sendo sujeito passivo o comprador.

37 2009-10-117-37 CÓDIGO DO IMPOSTO DE SELO

MUDANÇA DO NÍVEL 1 PARA O NÍVEL 2 DO GRAU 2, DA CATEGORIA DE TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

12-Mar-12 José Afonso - IT 18727 Página 6 de 42

b) Pelo trabalhador e pela Câmara Municipal X, em partes iguais.

c) Pela Câmara Municipal X, por ser a entidade empregadora.