2° edição -2003
2°rêimpressão -20·04 .
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> Coordenação editoriql_:<,
Ana Montenegro e Gisela
Coordenação musical
Paulo Aragãoé Ccrlos Chaves
Supervisão musical
Guinga
Foto da capa
Gulo Costà
CIP-BRASIL. CATALOGAç:;\O-NA-FONTt
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ.
c122m
03-0580.
GRypHuS
Um selo d~ Companhia Editorc Forense
Originalidade com muito talento ~ Sérgio Cabr al., 9
Originality and much talent ~ Sérgio Cabra]. ... 21
Partituras
Ária de Opereta 31
Balão de Lacan 33
Canibaile .... 37
Catavento e Girassol. 4°
Chá de Panela. 45
Cheio de Dedos 5°
Choro Breve .. 52
Choro pro Zé .... 53
Choro-Réquiem 56
Cine Baronesa. 61
Constance . 64
Destino Bocaiúva 66
Dichavado 7°
Di Maior. 72
Di Menor. 74
Dissimulado . 78
Dos ~"Jv> . 80
Dá o Pé, l.oro. 82
Exasperada. . . 85
Fox e Trote 88
Guia de Cego . 91
Henriquieto 94
Igreja da Penha 96
Lendas Brasileiras. 99
Melodia Branca ...102
Mingus Samba . ....1°4
Nem Mais Um Pio. 109
Nítido e Obscuro. 111
Noturna 119
Noturno Leopoldina . 122
Nó na Garganta. 12 5
O Coco do Coco ... 128
Orassamba . 131
Discografia . 182
Editoras . ..188
Fotos . . 19°
Agradecimentos . ...192
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>'. J.;
ORIGINALIDADE COM
MUITO TALENTO
,
SERGIO CABRA"I_~
Em sua última passagem pelo Brasil, pouco antes de morrer em Los Angeles, onde vivia desde
1939, Aloísio de Oliveira ouviu pela primeira vez um disco de Guinga. "Nos últimos 20 anos, nenhum
país do mundo produziu um compositor com essa grandeza", disse ele, do alto da sua biografia de
grande conhecedor da música popular internacional, de principal produtor de discos da bossa nova e
de profissional da música desde o início da década de 1930.
Aloísio não foi o único a entusiasmar-se com esse carioca nascido no dia 10 de junho de 1950
em Madureira, filho de um sargento enfermeiro da Aeronáutica (a quem homenagearia com a com-
posição "Sargento Escobar" no CD Suíte Leopoldina) e que passou a maior parte da sua infância e da
juventude em Jacarepaguá. Muita gente boa recorreu aos melhores adjetivos na tentativa de definir a
sua obra de compositor e de instrumentista. Quanto mais o tempo passa, mais ela cresce, mais
aumenta o seu prestígio. O tempo atua a favor de Guinga.
Carlos Althier de Souza Lemos Escobar tornou-se Guinga ainda bem criança, em casa, por
causa de uma tia que o achava muito branquinho e que, por isso, resolveu chamá-Io de Gringo, palavra
facilmente transformada em Guinga na linguagem infantil. Foi criado como um típico menino subur-
bano, ou seja, jogando pelada na rua (e divertindo-se com os frangos do goleiro Sabiá), saboreando o
sorvete de milho verde da padaria da esquina, freqüentando as matinês do Cine Baronesa, na Praça
Seca, e cortando o cabelo com o barbeiro Léo. Aos domingos à tarde, estava com o ouvido colado no
rádio acompanhando os jogos do seu querido C. R. Vasco da Gama, com a narração de Oduvaldo
Cozzi, Waldir Amaral, Jorge Cury e outros, que faziam do futebol uma batalha apaixonante. Mas o rádio
não lhe era próximo apenas pelo esporte. Gostando muito de música, estava sempre ligado nos pro-
gramas musicais para ouvir Elisete Cardoso, Lúcio Alves, Dick Farney, Jorge Veiga, Ângela Maria e tan-
tos outros que, uns mais outros menos, iriam fazer a sua cabeça de grande criador da nossa música.
Aos 11 anos, pegou o violão do seu tio e seresteiro Marco Antônio e executou as três notas que se
repetiam na música do seriado Bonanza, exibido na época pela televisão. Não havia dúvida: tratava-se
de um músico em potencial. E ganhou o seu primeiro violão.
- Não fui eu que escolhi o violão. Ele que me escolheu. Menino pobre, não tinha dinheiro para
comprar um instrumento mais caro - ressalva ele.
Na verdade, não cabe agora saber quem teve a iniciativa da aproximação, se ele ou o violão. O
fato é que houve uma paixão entre os dois, que se aprofunda cada vez mais e que não deixa dúvida de
que é para sempre. Paixão não só pelo instrumento, mas pela música e pelos grandes músicos. Aos
12 anos, Guinga não podia freqüentar os eventos noturnos do Jacarepaguá Tênis Clube, mas ninguém
o segurava quando ele sabia que, lá dentro, tocavam Pixinguinha e a Velha Guarda (Donga, João da
Baiana, Bide da Flauta e outros) ou Jacob do Bandolim com o seu conjunto. Ele pulava o muro do clube
e se instalava num canto, discretamente, para ouvir a música executada pelos dois geniais per-
sonagens de choro. Guinga, por sinal, sempre muito discreto no comportamento, nos gestos e na lin-
QDGUINGAi.!)
guagem, não se contém quando expõe as suas admirações. De Chico Buarque de Holanda, o mínimo
que diz é que gostaria de ser ele, o maior criador de canções do mundo, desde Cole Porter. Quando
entrou em contato com a obra de compositor e instrumentista de Garoto (Aníbal Augusto Sardinha),
sentiu-se tão atingido que o considera a maior influência na sua formação musical.
Aos 13 anos, conheceu o violonista Hélio Delmiro, morador do Méier e um pouco mais velho
do que ele (Guinga o tem na conta, simplesmente, de um dos melhores instrumentistas do mundo.
"Tive a honra de aprender muito com ele", confessa). Nasceu uma amizade em torno do violão que
teve, entre outras conseqüências, o crescimento do seu universo musical, pois Hélio conhecia o jazz
e suas grandes figuras, entre as quais o guitarrista Barney I<essel, outra grande influência na formação
de Guinga. Aos 16 anos, nasceram as primeiras composições e a primeira tentativa de se tornar um
profissional da música. Andou tocando em bares, o que resultava em imenso sacrifício, já que,
convencido de que a atividade musical não lhe renderia o suficiente para sobreviver, nunca
interrompeu os seus estudos visando - quem sabe) - um título de doutor. Além disso, enfrentava
graves dificuldades para receber a remuneração pelo trabalho noturno. "Tinha de correr atrás das
pessoas para que pagassem o que deviam. Era uma loucura", recorda ele.
Em 1967, portanto, aos 17 anos, conseguiu classificar sua música "Sou só solidão" no Festival
Internacional da Canção. Sem dúvida, uma façanha, pois talvez tenha sido o mais jovem autor de uma
das 36 músicas classificadas num festival em que o número de concorrentes chegava a alguns
milhares. Mas, com o seu jeito tímido, não se interessou em entrar em contato com os cantores,
compositores, instrumentistas e produtores da época, o que, certamente, o ajudaria a dar início à sua
carreira. Continuou tocando com os amigos, ouvindo muita música e estudando, até que, concluído o
curso científico, ganhou uma bolsa de estudos num curso pré-médico. Fez o vestibular para o curso
de odontologia da Universidade Federal Fluminense e foi aprovado. Resolvera ser dentista. "Logo eu,
que até perdi dente por ter medo de dentista", diverte-se. Mas valeu a pena. Com isso, conheceu Maria
de Fátima na faculdade, namorou, casou (do casamento, nasceram Constance e Branca) e
tornaram-se sócios num consultório de muito sucesso no Grajaú. Sendo assim, restou o que
poderia ser chamado de dilema: música ou odontologia? Havia sérios conflitos entre as duas
carreiras, até em matéria de horário. A música é boêmia, é da noite, enquanto a odontologia é do dia.
Por isso, mesmo depois de ganhar fama na música, Guinga nunca mudou os seus horários: dorme
muito cedo, acorda às cinco horas da manhã e trabalha até a chegada da noite. Sua grande farra são
os saraus de fim de semana na casa do seu vizinho, o violonista Turíbio Santos, no Leblon, onde
G uinga passou a morar na década de 1990. E tem mais: ele não bebe nem fuma.
Entrou firme na carreira de dentista, a partir de 1975, quando se formou, mas nunca deixou de
compor. E compor bem. Tão bem que Paulo César Pinheiro, tão jovem quanto ele, mas já com uma
história de muitos êxitos musicais (era o grande parceiro de Baden Powell), resolveu colocar letras em
suas melodias, nascendo então uma belíssima parceria que, pouco depois, se tornaria pública com as
primeiras gravações das obras da dupla. Coube ao conjunto MPB-4 o privilégio da estréia, gravando
duas músicas no long-play Palhaços e Reis, lançado em 1974: "Conversa com o coração" e "Maldição
de Ravel". No mesmo ano, o próprio Paulo César Pinheiro gravou "Bandoneon" e a inesquecível Clara
Nunes incluiu "Punhal" no LP Alllorecer.
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@línica. ~,.a;aú
CGC~ /-t2.·530.~:30:3/0001-66 Inscrição 648.096-00
Maurício Tapajós, outro grande nome da música popular brasileira, juntou-se à dupla Guinga-
Paulo César Pinheiro para comporem "Resta sobre o bar", gravada inicialmente pelo próprio Maurício,
em 1980, e por Nélson Gonçalves, dois anos depois. Ainda em 1980, Paulo César gravou Quadrão, na
Odeon. Guinga e Paulo César estavam presentes no último LP de Clara Nunes, Nação, gravado em
1982, com a música "Cinto cruzado". Na festa de lançamento do disco, Guinga seria apresentado pelo
violonista Raphael Rabello a Aldir Blanc, com quem comporia grande parte de sua obra e que seria um
(!jGUINGA@
dos principais responsáveis pela gravação do primeiro disco inteiramente dedicado a ele. Aldir já
estava alerta em relação ao talento do futuro parceiro, desde a advertência feita pelo próprio Raphael:
"Você precisa conhecer o Guinga."
"Bolero de Satã" levou ao exterior a parceria com Paulo César Pinheiro, graças ao disco Brazil
song, gravado em 1983 por Mark Murphy. E, em 1986, foi a vez de entrar com uma música na
telenovela Sinhá Moça, da TV Globo, um privilégio geralmente destinado aos compositores de muito
sucesso. A música chamava-se "Sinhaninha" (Senhorinha) e foi cantada por Ronnie Von.
,
"E se Guinga fosse () úuico aluno vivo de
e0l110
unja escola cujos professores er-am Villa- Lobos,
Pixinguinha e Tom Jobim." DJAVAN
A dupla continuava firme em 1988, quando Miúcha gravou, de uma só vez, "Chorando as
mágoas", "Por gratidão", "Non sense" e "Porto de Araújo" e quando Raphael Rabello levou
"Comovida" para o disco, em mais uma das suas espetaculares atuações como violonista. Em 1989,
foi a vez da cantora Amélia Rabello, irmã de Raphael, gravar "Noturna".
Selma Reis foi a cantora que, pela primeira vez, gravou uma obra de Guinga e Aldir Blanc. O
ano era o de 1990 e a música chamava-se "Oliúndi-Fox". A segunda foi Ithamara Koorax, que, além de
realizar um belo show no Mistura Fina e no Rio Jazz Club baseado quase todo nas músicas da dupla,
gravou, em 1991, com Art Farmer, "Lendas brasileiras". A terceira foi Leila Pinheiro, que, em seu LP
Outras caras, cantou "Esconjuro" (Guinga e Aldir Blanc) e "Noturna" (Guinga e Paulo César Pinheiro).
Eis que chegou para Guinga a oportunidade de gravar o seu primeiro CD, resultado de uma doce
conspiração liderada por Aldir Blanc e que contou com a participação da dupla Ivan Lins e Vitor
Martins, sócios proprietários da gravadora Velas, e do produtor de discos Paulinho Albuquerque.
O CD, com músicas da parceria Guinga-Aldir, recebeu o título de Simples e absurdo e contou com a par-
ticipação de vários intérpretes. Ei-Ios:
"Canibaile", Leila Pinheiro
"Sete estrelas", Paulo Malaguti, Eveline & Jackier Hecker
"Lendas brasileiras", Chico Buarque
"Paixão descalça", Lúcia Helena
"Ramo de delírios", Cláudio Nucci
"Zen-Vergonha", Beth Bruno
"Rio-Orleans", Ivan Lins
"Simples e absurdo", Lúcia Helena
"Quermesse", Zé Renato
"Odalisca", Be Happy
"Nem cais, nem barco", Leni
Andrade.
O disco teve uma excelente
repercussão, particularmente na
imprensa escrita, já que o rádio e a
televisão estavam, já há muito
tempo, afastados da boa música
popular brasileira. O lançamento
foi feito no Rio jazz Club, onde
CIDGUINGAk!J
VJ.A_ Gt>
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lnL.. /
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meu z ab urnb a
Guinga aventurou-se
r- f .~\> (-~
a cantar para uma casa lotada (na verdade, composta
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de amigos e admiradores),
com a ajuda de Leila Pinheiro e Cláudio Nucci, além do tecladista Paulo Malaguti e do saxofonista e
flautista Zé Nogueira. O crítico de música popular e publicitário Franco Pau lino, seu cliente na clínica
odontológica, ficou de tal maneira entusiasmado com o disco Simples e absurdo que sugeriu a Guinga
cantar em São Paulo, onde ainda era um desconhecido. O próprio Franco Paulino entrou em entendi-
mento com Hélton Altman, proprietário da legendária casa noturna Vou Vivendo, e a apresentação foi
feita. Teria corrido tudo bem se, a certa altura do show, Guinga não fosse atingido por um "branco"
que o fez esquecer das suas próprias músicas, tão nervoso ele estava. E teria corrido tudo mal se não
estivesse na platéia a cantora Leila Pinheiro, que foi ao palco socorrê-Io e cantou nada menos do que
oito músicas.
Não havia dúvida de que estávamos diante de um compositor que impressionava pela beleza
da sua obra e pela absoluta originalidade. "De onde saiu esse cara?", era a pergunta daqueles que
tomavam conhecimento das suas músicas. Evidentemente, era um estilo muito dele com alguns ingre-
dientes fornecidos por algumas das suas paixões musicais, como Chico Buarque de Holanda, Augusto
Calheiros, Nat King Cole, Hermeto Pascoal, Barbra Streisand, Paulinho da Viola, Luís Gonzaga, Mílton
Nascimento, Ella Fitzgerald, Victor Young, Garoto, Pixinguinha, uma constelação. O sucesso do disco
também o levou a ser muito procurado pelos jornais e, numa das entrevistas, ocorreu aquela tragédia
que costuma ser fatal para os políticos e, às vezes, embaraçoso para artistas como ele: o entrevistado
pensa uma coisa e diz outra. É que falando sobre a sua fase com Paulo César Pinheiro, comparando-
a com a que vivia com o novo parceiro Aldir Blanc, disse, entre outras coisas, que custara a perceber
que Paulinho tinha a carreira dele e que precisava que ele, Guinga, tivesse a sua. O problema foi que,
para explicar tal ponto de vista, acabou falando outras coisas que desagradaram inteiramente Paulo
César Pinheiro. Resultado: fim da parceria. Guinga diria mais tarde que aprendera a lição e que, nas
entrevistas, seria bem mais cuidadoso.
(!jGUINGAC!D
"(:OIlIO é possível haver músico (IUC~ a cada
UIlI
frase de cada me lo di«, consegue .·csunlir
mome-ntos inteiros da rnúxiea popular? 'J~
rflll~() DE BARH(}S
Quem também recebeu com o maior entusiasmo a obra de Guinga foi Sérgio Mendes, que, em
1992, gravou "Esconjuro" e "Jurado", dividindo a interpretação com Gracinha Leporace e o próprio
Guinga. Naquele ano, foram gravadas também "Saci", com Zé Pinheiro, e "Nítido e obscuro", com
Mônica Salrnaso, a primeira da parceria com Paulo César Pinheiro e, a segunda, com Aldir Blanc. E o
conjunto Boca Livre incluiu "Zen-Vergonha" em seu CD Dançando pelas sombras. Aliás, durante a
década de 1990, gravação foi o que não faltou. Em 1993, foi lançado o segundo CD de Guinga, Delírio
carioca, com uma bela surpresa: ele cantou em quase todas as faixas. E nem todas as músicas eram
da parceria com Aldir Blanc. Duas delas, "Pas sarinhadeira" e "Saci", vinham do tempo de Paulo César
Pinheiro. Djavan cantou "Delírio carioca", Lúcia Helena, "Choro pro Zé", Guinga dividiu com Fátima
Guedes a interpretação de "Passarinhadeira" e Leila Pinheiro cantou "Baião de l.acan". Foram incluí-
das duas músicas instrumentais, "Henriquieto" e uma versão de "Delírio carioca" (com vocalise de
Djavan) e Guinga cantou em todas as demais faixas:
"Saci", "Par ou ímpar", "Nítido e obscuro", "Canção
do lobisomem", "Catavento e girassol", "Viola varia-
da", "Age Maria", "Mise-enscene" e "Visão de cego".
O disco foi, mais uma vez, lançado no Rio [azz
Clube, onde Guinga viveu uma das maiores emoções
da sua carreira: ao cantar "Catavento e girassol", o
imenso público que superlotava a casa cantou com
ele em coro, numa alegria digna do velho auditório da
Rádio Nacional. Naquele momento, ele deu a
impressão de que se sentia um Francisco Carlos ou
um Cauby Peixoto em pleno Programa César de
Alencar. Estava desfeita a lenda que, para sua tristeza,
o acompanhava há muitos anos, a de que era um
compositor difícil e que, além dele e dos cantores
profissionais, ninguém seria capaz de cantar as suas
músicas, tão difíceis eram. Naquele momento, quem
teve dificuldade de cantar, porém, foi o próprio
Guinga, que caiu em prantos, levando a platéia a can-
tar com mais entusiasmo, criando, enfim, um clima
de intensa emoção.
Mas 1993 não se limitou ao CD Delírio
carioca. Naquele ano foram gravadas músicas de
Guinga com Aldir Blanc ("Mise-en-scene", com
Chiquito Braga; "VÔ Alfredo", "Diluvianas", "Destino
Bocaiúva" e "Sete estrelas", com Fátima Guedes e o
próprio Guinga; "Nem cais, nem barco" e "Lendas
brasileiras", com lthamara Koorax e "Choro pro Zé",
com Rita Peixoto e Carlos Fuchs, que gravaram tam-
bém "Noturna", da parceria com Paulo César
Pinheiro) e foram programadas algumas apresen-
tações, entre as quais uma no Rio [azz, outra no
Teatro Municipal do Rio de janeiro, num espetáculo
coordenado por Herbert de Souza, o saudoso
Betinho, e algumas delas na Espanha, quando Guinga
recebeu os primeiros elogios fora do Brasil. Foi ele a
principal atração do encerramento do Festival
Brasiliana, realizado no Colégio Mayor San juan
Evangelista. No dia seguinte, o crítico Pedro Calvo
registrou: "Gran sorpresa causó a Guinga e sus
magnificos acompaPiantes, el pianista Leandro Braga
y el saxofonista Carlos Malta." Segundo o crítico, "el
público madrilePio celebraba el final de su actuación
puesto en pie y aplaudiendo a rabiar". já Carlos
Galilea, do importante jornal EI Pais, assinalou: "La
riqueza armónica y melódica de temas a cual más
hermoso y original dejaran ai público encantado."
Em março de '994, apresentou-se com
Selma Reis no Seis e Meia do Teatro João Caetano, no
Rio, a sua cidade querida. "Todo artista", disse ele,
"precisa de um pretexto para trabalhar. O Rio de
janeiro é o meu." Em outubro, foi uma das atrações
do Free [azz, tocando com Leandro Braga (teclados),
Chiquito Braga (violão), Zé Nogueira (sax soprano),
Paulo Sérgio Santos (clarinete), Carlos Malta (sopros
diversos) e o americano David Finck (baixo).
Saiu em 1999 mais um CD de Guinga, Suíte Leopoldina. É que, embora nascido em Madureira
e criado em Jacarepaguá, ele sempre teve vínculos com a zona carioca da Leopoldina, razão pela qual
aparecem citações em suas músicas de pontos como a Igreja da Penha, o bairro de Brás de Pina ete.
Tudo isso tem uma explicação: seu pai nasceu na Penha e sua mãe em Olaria. Alem disso, nunca
deixou de freqüentar a Leopoldina desde a infância. Ainda era um jovem músico quando iniciou sua
amizade com um ilustre morador da Penha, o bandolinista Joel Nascimento. Guinga era um dos
freqüentadores do Sovaco de Cobra, o botequim que reunia a fina-flor do choro carioca.
O disco Suíte Leopoldina manteve a sua tendência de valorizar a música instrumento. Dessa
vez, das 14 músicas gravadas, apenas cinco foram cantadas por Chico Buarque e Nei Lopes ("Parsifal",
parceria com Nei Lopes), Alceu Valença ("Chá de panela"), Ivan Lins ("Guia de cego"). Uma parceria
de Guinga com Mauro Aguiar), Ed Motta ("Par constante") e Lenine ("Mingus samba"). As demais
faixas foram instrumentais: "Dos anjos", "Di menor" (parceria com Celso Viáfora), "Sargento
Escobar", "Choro perdido" (homenagem de Guinga à sua mãe), "Noturno l.eopoldina", "Perfume de
Radamés" (Gnattali, é claro), "Cortando um dobrado", "Dissimulado" e "Constance".
Em 1999, Guinga foi gravado também por Carlos Malta e Pife Mudemo, Nó em Pingo D'Água,
Leila Pinheiro, Carol Saboya, Mônica Salmaso, Chico Saraiva, Celso Viáfora e Karrin Allyson. Em 2000,
pela Banda Mantiqueira, Duo Panting-Blagden, Adriana Capparelli, Alaíde Costa, Heather Davis e Jill
Russel, Ernán Kópez e Nussa, Quinteto Villa-Lobos (cinco músicas do disco Fronteiras), Carol Saboya
e Mônica Salmaso.
Em 2001, ele fez mais uma viagem à infância e trouxe de volta o Cine Baronesa, título do seu
CD e nome do cinema que freqüentava em Jacarepaguá. A música com este nome recebeu letra de
(!jGUINGAC!D
Aldir Blanc e foi gravada por Fátima Guedes e Guinga. Também cantaram no disco Chico Buarque
("Yes, Zés Manés"), Nei Lopes, o próprio Guinga e Sérgio Cabral - este falando apenas, naturalmente
("No fundo do Rio", parceria com Nei Lopes) e o próprio Guinga ("Nem mais um pio", parceria com
Sérgio Natureza, "Fox e trote", parceria com Nei Lopes, e "Orassamba", parceria com Aldir Blanc
(aliás, todas as demais músicas, todas instrumentais, com exceção de "Como eu imaginara", parceria
com Hermínio Belo de Carvalho) ou são apenas de Guinga ou foram feitas em parceria com Aldir. São
elas: "Melodia branca", "Vô Alfredo", "Caiu do céu", "Estonteante", "Geraldo no Leme" e "Melodia
branca".
Em 2001, grávaram músicas de Guinga: Zé Paulo Becker, Cris Delano, Simone Guimarães,
PauloSérgio Santos, Cláudio Tupinambá, Ana de Holanda, Maogani e Tastho Guitar Trio. Em 2002,
Miúcha, Maogam e Graça Alan.
Em 2150, quando Guinga estiver fazendo 200 anos, o número de gravações será bem maior.
P. s. -Baseei-me no trabalho realizado pela pesquisadora americana Daniella Thompson para incluir
a discografia de Guinga no texto acima. A ela, meus agradecimentos .
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ORIGINALITY AND MUCH
TALENT
,
SER(;IO CABRAL
During his last visit to Brazil, and shortly before his death in Los Angeles - where he had lived
since 1939 - Aloísio de Oliveira listened to a record by Guinga for the first time. "No country in the
world has produced a composer of such stature in the last 20 years", he said from his position of expert
in the field ofinternational popular music, foremost producer ofbossa nova records and in the music
business since the beginning of the 1930's.
Aloísio was not alone in his enthusiasm for this Carioca born on ioth June, 1950, in the Rio sub-
urb of Madureira. The son of an Air-force nursing sergeant (to whom he would pay tribute with the song
Sargento Escobar 011 the Suíte Leopoldina CD), Guinga spent most of his childhood and youth in
Jacarepaguá. Many respected people had to resort to superlatives in an attempt to define his oeuvre as
a composer and instrumentalist The more time passes, the more the output grows; and his prestige
increases. Time favours Guinga.
Carlos Althier de Souza Lemos Escobar became 'Guinga' while still a child, at horne, because of
an aunt that thought him to be very white and, for that reason, decided to call him Gringo: which was
easily transformed into Guinga in the way children speak. He was raised a typical suburban boy, that
is, playing football on the streets (and being amused by the easy goals let in by goalkeeper Sabiá),
enjoying sweet-corn ice cream from the corner shop, going to matinees at Cine Baronesa in Praça Seca
and having his hair cut by Leo, the barber. Sunday afternoons, he'd have his ears glued to the radio, lis-
tening to the matches ofhis beloved C.R. Vasco da Gama, with commentary by Oduvaldo Cozzi, Waldir
Amaral, Jorge Cury and others, who made football sound like a passionate battle. But he wasn't drawn
to the radio just for sport. As he loved music, he would always be tuned in to the music programmes,
to listen to Elisete Cardoso, Lúcio Alves, Dick Farney, Jorge Veiga, Ângela Maria and many others who,
to a greater or lesser extent, would mould him into one of the great creators of our music. Aged 11, he
picked up the guitar of his uncle Marco Antônio, who played serenades, and plucked the three notes
that were repeated in the signature tune for the TV serial Bonanza, being aired at that time. There was
no doubt: he had great potential as a musician. And he was given his first guitar.
- 1 didn't choose the guitar. It chose me. A poor boy, 1 couldn't afford a more expensive instru-
ment - he notes.
In truth, it doesri't matter now who was responsible for them coming together, he or the guitar.
The fact is, there was passion between the two, a passion that grows deeper and deeper and leaves one
in no doubt that it is eternal. A passion not only for the instrument, but for music and for the great
musicians. At 12, Guinga was not allowed to attend the evening events at the Jacarepaguá Tênis Clube,
but nobody could keep him out when he knew who was performing there - Pixinguinha and the Velha
Guarda (Donga, João da Baiana, Bide da Flauta and others), or Jacob do Bandolim. He would jump
over the wall ofthe club and sit in a corner, quietly, and listen to the music played by those two genius-
es, masters of choro. Guinga, by the way, who is always very reserved in his behaviour, gestures and
®GUINGA~
language, can't contain himself when talking about those he admires. Of Chico Buarque de Holanda,
the least that he says is he'd like to be him, the greatest song writer in the world since Cole Porter. When
he first heard the work of composer and instrumentalist Garoto (Aníbal Augusto Sardinha), he was 50
touched, he considers Garoto to be the biggest influence on his music studies.
Aged 13, he met guitarist Hélio Delmiro, who lived in Méier and is slightly older than him
(Guinga considers him, quite simply, one of the best instrumentalísts ín the world. "I had the honour
to learn a lot from hirn", he confesses). A fríendshíp was born around the guitar, one that had, among
other consequences, the expansíon of his musícal uníverse - for Hélío knew jazz and its greats, líke
guítarist Barney Kessel, another bíg influence on Guínga. At 16, he composed for the fírst time and
made a first attempt to become a professíonal musician. He played in bars, which meant ímmense sac-
rifíce, since, convínced that hís musícal activíty would not earn him a livíng, he never gave up studying,
aimíng at - who knows? - the títle of Doctor. Besídes, he had great díffículties in getting paíd for thís
eveníng work. "I had to run after people to get paíd what they owed me. It was crazy", he recalls.
In 1967, aged 17, he managed to get hís song "Sou só solidão" selected for the Festival
Internacional da Canção. Undoubtedly an achíevement, as, of the 36 songs chosen, he may have been
the youngest composer - ín a festival for which there were as many as a few thousand entries. But, given
his shyness, he showed no ínterest ín contacting the singers, composers, instrumentalists and pro-
ducers of the tíme, whích would certainly have helped him launch his career. He continued to play with
friends, lístening to a lot of music and studying; until, when he had finished high school, he was
awarded a scholarshíp for a pre-medicine course. He took his exams for the dentistry course at
Universidade Federal Fluminense and passed. He had decided to become a dentist. "Fancy me, who
even lost a tooth for beíng afraid of going to the dentist", he muses. But it was worth it. There in the
Faculty, he met María de Fátima; they dated, got married (from the weddíng Constance and Branca were
born) and became partners in a successful dental surgery in Grajaú. 50, that which could be called a
dílemma remaíned: musíc or dentistry? There were serious conflícts between both careers, even
timetable-wise. Music is bohemían, it belongs to the night, while dentístry is a day-time occupation.
Because of that, even after acquiring fame in the music business, Guínga never changed hís schedule:
he goes to bed very early, wakes up at five ín the morníng and works tíll dusk. He líkes to let his haír
down at the weekend soírees at the house of guítarist Turíbío Santos, hís neíghbour sínce the 1990's,
when he moved to Leblon. And somethíng else: he doesn't drink or smoke.
Guínga started hís career as a dentist in 1975, when he graduated, but never stopped compos-
íng. And doíng ít well. 50 well in fact, that Paulo César Pínheíro - as young as him, but already wíth a
hístory of many successes ín musíc (he was Baden Powell's great partner), decíded to put Iyrics to hís
melodíes, givíng bírth to a partnershíp that, soon afterwards, would become public wíth the fírst record-
ings ofthe pair's work. The prívílege ofthe premíere was given to the group MPB-4, who recorded two
songs on the LP Palhaços e Reis, released in 1974: "Conversa com o coração" and "Maldição de Ravel".
That same year, Paulo César Pínheiro himself recorded "Bandoneon", and the unforgettable Clara
Nunes included "Punhal" on her LP Alvorecer.
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N unes's last LP, Nação, recorded in 1982, with the song "Cinto cruzado". At the albums release party,
Guinga was introduced by guitarist Raphael Rabello to Aldir Blanc, with whom he would com pose a
great part of his oeuvre and who would be chief1y responsible for the recording of the first album entire-
Iy dedicated to him. Aldir was already alert to the talent of his future partner, since Raphael himself had
warned him: "You must meet Guinga."
"Bolero de Satã" took the partnership with Paulo César Pinheiro abroad, thanks to the album
Brazil song, recorded in 1983 by Mark Murphy. And, in 1986, he had the chance to have a song in TV
Globo's soap opera Sinhá Moça, a privilege normally reserved for well-established composers. The
song was called "Sinhaninha" (Senhorinha) and was sung by Ronnie Von.
In 1994, there were more recordings of songs written with Aldir Blanc: "Vá Alfredo" and "Non
sense", by Márcia Maria; "Choro pro Zé", by Marco Pereira; "Balão de Lacan", by Paulo Sérgio Santos;
"Chorado", by Richard Stoltzman; and no less than five pieces with Turíbio Santos, on his CD Fantasia
Brasileira: "Sete estrelas", "Sinuoso" and "Igreja da Penha" (both only by Guinga), "Nítido e obscuro"
and "Vá Alfredo". In 1995, though, there weren't many recordings: an international one - "Bolera de
Satã", by Mark Murphy and the I<arlheinz Miklin Quartet - and three in Brazil: one by MPB-4, "Sépia e
Flash", and two by sax-player Zé Nogueira, "Senhorinha" and "Futuramente". Also important in 1995,
were his performances at the Vou Vivendo in São Paulo, at the Museu do Telefone, with Carlos Malta
and Leandro Braga, and at Sala Cecília Meireles, with Hermeto Pascoal, the latter two in Rio.
1996 was a golden year. There was a magnificent response to the release of the album Cheio de
dedos, with 13 instrumental tracks, one sung by Chico Buarque de Holanda and another by Ed Motta.
And, as if that weren't enough, Leila Pinheiro recorded an album entirely dedicated to the Guinga-Aldir
Blanc partnership (Catavento e girassol). Cheio de dedos was awarded no less than two Sharp Awards,
one for best instrumental album ofthe year; and the balão "Dá o pé, lora", a tribute to Hermeto Pascoal,
won the award for best instrumental track of the year. And that wasn't ali: "Chá de panela", sung by Leila
Pinheiro in the CD Catavento e girassol, was considered the best Brazilian song of 1996.
Cheio de dedos had 12 tunes penned by Guinga alone: "Dá o pé, loro", "Inventando moda", "Nó
na garganta" (a tribute to the group Nó em Pingo D'Água), "Cheio de dedos", "Picotado" (a tribute to
Raphael Rabello), "Divagar, quase pairando", "Rio de exageros", "Blanchiana" (a tribute to partner
Aldir Blanc), "Por trás de Brás de Pina", "Desconcertante" (a tribute to Leandro Braga) and "Sinuoso".
From the partnership with Aldir Blanc, "tmpressionados", sung by Chico Buarque, "Me gusta a
lagosta" and "Ária de opereta", sung by Ed Motta, were recorded.
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the el"udite wif hrnrt losing the popular s,,,iillg."
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The beautiful album by Leila Pinheiro sold over 100 thousand copies, demystifying once and for
ali the old "difficult" composer story. But Guinga himself was surprised by such success. He said:
"Since Elis's version of "Bolero de Satã", I had not experienced the sensation of hearing my music on
the radio, as it happens with "Catavento e girassol". This is ali I want in life. None ofthis being kept in
a drawer. I dori't want to be 'cult'." As well as "Catavento e girassol", Leila recorded "Canibaile", "Coco
do coco", "Neblina e flâmulas", "Valsa para l.eila", "Chá de panela", "Baião de l.acan", "Pra quem quiser
me visitar", "Samba de um breque", "Exasperada", "Cordas", "Exílio e paraíso", "Luas de subúrbio"
and "Madeira de sangue". Guinga's music was also recorded in 1996 by Renato Braz, Sérgio Mendes
and Gracinha Leporace, Cláudio Roditi with Leila Pinheiro and Guinga, Carol Saboya, and Aldir Blanc
himself, who celebrated his fiftieth birthday that year and recorded an anthological álbum, with many
special guests. But it was he himselfwho sang "Carta de pedra" (Igreja da Penha). In 1997, the follow-
ing artists recorded music by Guinga: Vânia Bastos, Eduardo Gudin, Afonso Machado and Bartolomeu
Wiese, Quarteto Maogani, Peri Ribeiro and, once again, Turíbio Santos. In that year, GuingajTuríbio
took part in the programme Ensaio, directed by Fernando Faro for TV Cultura, São Paulo, and the
recording of the programme was put on CD for a project led by João Botizelli, aka Pelão, for São Paulos
SESC, called A música brasileira deste século por seus autores e intérpretes (This century's Brazilian
music - by its composers and its musicians). In 1998, Guinga's songs were recorded by the group Água
de Moringa, Chico Buarque ("Você, você", a Guinga-Chico partnership), Ilka and Roland Hoffmann,
Hamílton de Holanda, JP Sax, Carlos Malta, Marco Pereira, Leila Pinheiro, Garganta Profunda, Mônica
Salmaso and Richard Stoltzman.
In 1999, Guinga released another CD, Suíte Leopoldina. This is due to the fact that, despite being
born in Madureira and raised in Jacarepaguá, he always had a connection with the Leopoldina area, the
reason for which many of his songs have references to places such as the Penha Church, the neigh-
borhood of Brás de Pina, etc. There's a reason for this: his father was born in Penha, and his mother
in nearby Olaria. Besides, hes never stopped going to Leopoldina since his childhood days. He was
still a young musician when he became friends with an illustrious Penha dweller, mandolin-player Joel
Nascimento. Guinga was one of the regulars at the Sovaco de Cobra, the bar that hosted the cream of
the Rio choro scene.
The Suíte Leopoldina album was a further example of Guinga's valuing instrumental music. This
time round, of the 14 tracks recorded, only five were sung, by Chico Buarque and Nei Lopes f'Parsifal",
a partnership with Nei Lopes), Alceu Valença ("Chá de panela"), Ivan Lins ("Guia de cego", a partner-
ship with Mauro Aguiar), Ed Motta ("Par constante") and Lenine ("Mingus samba"). The other tracks
were instrumental: "Dos anjos", "Di menor" (a partnership with Celso Viáfora), "Sargento Escobar",
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"Choro perdido" (Guinga's tribute to his mother), "Noturno l.eopoldina", "Perfume de Radamés"
(Gnattali, of course), "Cortando um dobrado", "Dissimulado" and "Constance".
In 1999, he was also recorded by Carlos Malta and Pife Muderno, Nó em Pingo D'Água, Leila
Pinheiro, Carol Saboya, Mônica Salmaso, Chico Saraiva, Celso Viáfora and Karrin Allyson. In 2000, by
Banda Mantiqueira, Duo Panting-Blagden, Adriana Capparelli, Alaíde Costa, Heather Davis and Jill
Russel, Ernán Kópez and Nussa, Quinteto Villa-Lobos (five tracks on the album Fronteiras), Carol
Saboya and Mônica Salmaso.
In 2001 he took another trip back to his childhood and returned with Cine Baronesa, naming his
CD after the movie-theatre he used to go to in )acarepaguá. Aldir Blanc wrote the Iyrics for the title track
and it was recorded by Fátima Guedes and Guinga. Also singing on the record are Chico Buarque ("Yes,
Zés Manés"), Nei Lopes, Guinga himself and Sérgio Cabral - the latter speaking only, naturally ("No
fundo do Rio", a partnership with Nei Lopes) and Guinga himself ("Nem mais um pio"), partnered by
Sérgio Natureza, "Fox e trote", a partnership with Nei Lopes, and "Oras samba", a partnership with
Aldir Blanc (ali, by the way, instrumental - with the exception of "Como eu imaginara", in partnership
with Hermínio Belo de Carvalho) are either by Guinga alone or with Aldir. They are: "Melodia branca",
"Vô Alfredo", "Caiu do céu", "Estonteante", "Geraldo no Leme" and "Melodia branca".
In 2001, these artists recorded music by Guinga: Zé Paulo Becker, Cris Delano, Simone
Guimarães, Paulo Sérgio Santos, Cláudio Tupinambá, Ana de Holanda, Maogani and Tastho Guitar
Trio. In 2002, Miúcha, Maogani and Graça Alan.
In 2150, when Guinga would have been 200, the number of recordings will be much higher.
P. S. - In order to include Guinga's discography in the above text, I referred to research done by an
american, Daniella Thompson. To her, a big thank you.
PARTITURAS
As músicas que compõem esta coleção foram selecionadas pelo próprio Guinga: são canções
e peças instrumentais, dentre as quais muitas para violão solo. As partituras foram elaboradas tendo
como referência versões caseiras gravadas pelo compositor especialrnenteparatàl fim. O resultado
final tevea supervisão de Guinga e dos respectivos parceiros. . ;....... ; . ..:
O violão de Guinga foi transcrito integralmente, nota a nota, t~ntóna-s.rhúsicasin~trumentais
quanto nas canções, de modo a registrar da forma mais fiel possível a riquéiadc)s acompanhamentos
. criados pelo compositor - um dos pontos de maior interesse em s~a mús'lêá,anosso ver .
. Optamos por utilizar cifras em todas as músicas (exceto nas ' , , priorizando a
intenção de colocar as partituras ao alcance do maior número algumas músi-
G1S, acifragem deu conta perfeitamente do acompanhamento exemplo: "Par
constante", "Choro pro Zé"). Houve vários casos, porém, em que não sim-
plificar a cifra, especialmenteem elaborações mais horizontais do acorn de notas
de passagem e dissonâncias praticamente impossíveis de serem do, pentagrama
("ÇhorQ-Réquiem" é um exemplo),
Muitas vezes, nas canções, preferimos rião definir notas ""v"t"c l:ltistln;ns de
. havia uma clara definição melódica nesse sentido. Por isso YrlIIITr\C
sílaba por nota. Essa última sílaba em muitos casos é quase taLad;a,lpeir.cLltí<:ja;;jJ~lO
rigorosamente definida, apenas complementando a palavra e
ma sílaba da palavra "alegremente", no compasso 2 de "Canibaile", IIU">ll ..Cl
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Violão
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@GUINGAl!)IGREJA DA PENHA
Igreja da Penha
(Letra de Carta de Pedra) Guinga e Aldir Blanc
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mes - mo an res de nas cer, meu co ra ção se fez hu
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Mi to de u ma Rcs - sur - rei ção. A Hós - tia é pe - dra hei de ra
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(98)GUINGAi!JIGREJA DA PENHA
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Lendas brasileiras
Guinga e Aldir Blanc
Canto
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Melodia branca
Guinga
Violão
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MEL O D I A B R A N CA ~ G U I N G A rTõ3)
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Guinga e Aldir Blanc
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san - do a lu - achei - a,_i - gual a chu - va que jiá no fun - do da ba le - ia: 0 tão pOLI - ca_e for - mo -
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NiTIOO E OBSCURO(!jGUINGACI:!}j
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I den - lto do o - lho de um gri - 10 num l11an- gue - zal. Eu quan= do í que_c-Ia some. Eu jo - go
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Q.H: 2 1 o o o
~=4~~F=Y~J~;~1 ~d~J§5)4Ef-yifr"";~~
9~~~.
OflS:!lO compasso 36;l melodia original (da versão instrumental) é a que S~ encontra no vinicio.
!o/
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Quando cunrada. <.l violão dt'\\.' dobrar a melodia do canto (oitava abaixo:
C!..!.'DGUINGA~NiTIDO E OBSCURO
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lcn v to e 1lI1 - rào. ba - lO !111! i - to fir - ll1e. dan - ço jon - go can- don -
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~-=-ª~
~UCI ro ... pau pr<l nós dois: tu se a - iCi
t~jjÊb~n~~~?~sj
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Ç(\ - ~L !:l/. cn - ri - nho (' 111(' cn -Icia .. l.u gns-to. ma", 11lL'.;!·-pcr-rcia o de - pcn - der de mil -Ihcr,
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~'!=="'~~-k~-CCt",r~=r~=~ ~:. ._~-,-'
.;-'~'~~
(.\ - e<l ri. lia - ri - ri) Meu rc ri - 5tH I 111li I - to barro mas li - rei 111111 to sarro
(Seu 1\L1 - nucl o_que que há) Vir - gCI11 :---1;1 - ri - a da Cir;l<;a 111 e bci -.I" me a- braça
, 6 '6 ~
13 E'm 1Gb Fm7 Gm7(D5) Ebm IG~ Fm7 E(~11)
~=rr=Ycv~~=r::g
r~!t:::'i-c:.c~~~t~:c..ic::Ji± <o>f==-~-:-]
Com a mãe do A - mau ri (bem peno da - li. no Andu ra i)
r mui - ta a·· rei - a pI'O 111':U ca - mi - nhào Mas que suS - pcn - s50
j r' r r-=d
(COI11 a Ir - mã do A - It S lCU) Que bre - nhas c pc Ilhas SlI - bi 110 \ '~\1 vém
f~f=:5:~=~-:--5l~(i~~~-C-~~~~~==t:=;Hu~:~~:':~~~~~:=~~;~~~E-f~~~=--::.·._
I U
__~~~~:_~-#~_·] ~
I Da li - ilha do trem Ri - () de .1:1
I'rn Gl ~ li:)
ti - da - de bo - ill ti - ilha" ma
lo - \ c....yoll \1:b () meu sarn - ba não c de l3an
(!}!)GlIINGA~NO FUNDO DO RIO
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Fi - lha de Cu - 111;<11\1 bc hl' 13,1 - bv. ba - by, ba - hv. I
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SENHORINHA (!j GUINGA@)
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Guinga e Paulo César Pinheiro
Canto
Violão
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eu des - pen - ca - rei ... e o mar a - zul Vai nos co brir.
CII!)GUIHGA~VÔ ALfREDO
Vô Alfredo
Guinga e Aldir Blanc
Violão
Canto
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Fricn d shi p frorn Re CI - fe SI - tu se o Mis - ter POLI
Violão
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Guinga e Chico Buarque
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Guinga e Aldir F3lanc
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Violão
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\\i - ck - boi - ds 110 - Vê S, prin - gle pop él1 - go - \5, Mis - t - mus-t o amor dos po
MUSICA~GUINGA@D
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C VI
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IMPRESSIONADOS (Guinga)
Participação Especial de Chico Buarque "
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INVENTANDO MODA (Guinga)
NÓ NA GARGANTA (Guinga)
PICOTADO (Guinga)
BLANCHIANA (Guinga)
DESCONCERTANTE (Guinga)
Participação Especial de Diapasón
SINUOSO (Guinga)
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PRODUZIDO POR PAULlNHO ALBUQUERQUE I
GRAVADO NOS ESTUDIOS DISCOVER / RJ dezembro de 2000 e janeiro de 2001 I,
PRODUTOR FONOGRÁFICO: VELAS PRODUÇÕES ARTíSTICAS E MUSICAIS LTDA.
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1 ÁRIA DE OPERETA (Guinga-A/dir B/ane) EMI PUBLlSHING DO BRASIL
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2 BAlÃO DE LACAN (Guinga-A/dir B/ane) EMI PUBLlSHING DO BRASIL
23 HENRIQUIETO (GuingajA/dir B/ane) Guinga/Aldir Blanc (só violão) EMI PUBlISHING DO BRASIL
28 NEM MAIS UM PIO (Guinga-Sergio Natureza) EMI PUBLlSHING DO BRASIL/ABRIL MUSIC PUB
37 PASSARI N HADEI RA (Guinga-Pau/o Cesar Pinheiro) EMI PUBlISHING DO BRASIL /UNIVERSAl PUBLlSHING
42 RASGAN DO SEDA (Guinga-Simone Guimarães) EMI PUBlISHING DO BRASIL /NOWA EDiÇÕES MUSICAIS LTDA
5° VOCÊ, VOCÊ (Guinga-Chico Buorque de Ho/anda) EMI PUBLlSHING DO BRASIL/MAROLA EDiÇÕES MUSICAIS LTDA.
FERNAN DO LEMOS
PAG 13 Guinga e Ed Motta
PAG 24 lvan Lins e Guinga
BETI NIEMEYER
PAG 3 Guinga
PAG 20 Guinga
PAG 25 Guinga
O GLOBO
PAG 29 Guinga no Maracanã
VICA NABUCO
PAG 19 Aldir Blanc, Leita Pinheiro e Guinga
MUSICA(!jGUINGAQiI)
A todos os músicos e poetas que participam deste trabalho, a Leila Pinheiro pelo amor e dedi-
cação à obra de Guinga e pela incansável e imprescindível colaboração, à Fátima Escobar pelo seu
companherismo e disponibilidade, a Mari Blanc, a Luciana Rabello, a Sergio Cabral pelo seu prefácio
delicioso, aos fotógrafos Guto Costa e Beti Niemeyer que registraram instantes tão preciosos, a Paulo
Aragão e Carlos Chaves que criteriosos e precisos resgataram todas estas pérolas, a Victor Hugo pelo
seu empenho no design, à EM I Publishing Brasil e sua equipe, à Universal Music do Brasil, à Abril
Music, à Cristina Parada, à Marola Edições Musicais, à Nowa Edições Musicais pelo gentil atendi-
mento, a toda equipe da Gryphus Editora e da Gráfica Forense.
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OUTRAS PUBLICAÇÕES DA GRYPHUS EDITORA
MPBOOK I ZÉ RAMALHO
BIOGRAFIA PIXINGUINHA
BIOGRAFIA CARTOLA
BIOGRAFIA GUINGA
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MUS;CA DE GUINGA,A