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CORRELAÇÕES ENTRE MOVIMENTOS DE MASSA E

PLUVIOSIDADE NAS ENCOSTAS DE JOÃO PESSOA – PB


Fábio Lopes Soares
Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil, flseng@uol.com.br

Geraldo Moura Ramos Filho


Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil, geraldo0511@hotmail.com

RESUMO: As ocorrências de movimentos de massa na cidade de João Pessoa estão gerando


preocupação a Defesa Civil de João Pessoa. Como a chuva é um dos principais agentes responsáveis
pela deflagração dos deslizamentos, este trabalho busca realizar um estudo da relação da
precipitação com os deslizamentos, objetivando encontrar um meio para monitorar e prever os
movimentos de massa através do estudo de uma única variável, as chuvas. Para que isto fosse
possível foi delimitada a região a ser estudada, coletado os dados dos movimentos de massa e dos
pluviômetros e, por fim, traçaram-se curvas do tipo chuvas diárias x chuvas acumuladas, buscando
indices de correlações (R²) elevados. Encontraram-se resultados bastante significativos para a
prevenção e o monitoramento dos movimentos de massa. Para a precipitação acumulada de sete dias
foi encontrado dois extremos para o registro de movimentos de massa: chuvas acumuladas de 50,0
mm e chuvas diárias de 150,0 mm; chuvas acumuladas de 150,0 mm e chuvas diárias de 50,0 mm.

PALAVRAS-CHAVE: Movimentos de massa, Pluviosidade, Correlação, João Pessoa.

1 INTRODUÇÃO de massa e os índices pluviométricos, está


levando muitos pesquisadores a tentarem
Os movimentos de massa, popularmente estabelecer correlações empíricas,
conhecidos como escorregamentos ou probabilísticas ou físico-matemáticas entre a
deslizamento, são fenômenos naturais que mais pluviosidade e a ocorrência desses processos.
afetam as cidades brasileiras, provocando danos Entre trabalhos internacionais cita-se Endo
sociais e econômicos. Ocorrendo geralmente (1970), Campbel (1975), Lumb (1975), Govi
nos períodos chuvosos, sendo a chuva, (1976), Eyles (1979), Kay & Chen (1995),
considerada um dos principais agentes de Zêrere (2003). No Brasil, são conhecidas
deflagração desses movimentos. Este fato é diversas correlações entre os episódios de chuva
agravado por outro fator, a ocupação e os movimentos de massa, resultantes de
desordenada. diferentes locais e utilizados em planos de
Segundo Ide (2005), a preocupação com os defesa civil. Cita-se os estudos de Guidicini &
movimentos de massa se faz necessária devido Iwasa (1977), Tatizana et al. (1987), Almeida et
ao grande número de cidades nas quais existem al.(1993) para Petrópolis, Elbachá et al. (1992)
esses problemas. O monitoramento e a para Salvador, Xavier (1996) para Belo
prevenção eficazes destes processos têm sido Horizonte, Alheiros (2003) para Olinda, Salori
um desafio para as comunidades internacionais, (2003) para Vitória, Vieira (2004) para
visando à proteção à vida e à propriedade. O Blumenau, Ide (2005) para Campinas/SP,
sucesso dessa empreitada, no entanto, está Castro (2006) para Ouro Preto.
intimamente ligado ao conhecimento de seus A área objeto de estudo compreende a cidade
agentes condicionantes e como se relacionam de João Pessoa, capital do estado da Paraíba. A
até a deflagração. região está inserida na folha topográfica de João
Na busca para tentar compreender a Pessoa (BRASIL, 1974), na escala 1:100.000, e
associação entre a deflagração dos movimentos situa-se na zona fisiográfica da Mata Paraibana.
A cidade de João Pessoa faz limites, a norte, Coordenadoria Municipal de Defesa Civil
com o município de Cabedelo, a sul, com os (COMDEC) e na mídia. Para o levantamento
municípios do Conde e Alhandra, a oeste, com dos dados de pluviosidade, serão realizadas
os municípios de Bayeux e Santa Rita, e a leste, consultas no Instituto Nacional de Meteorologia
apresenta como ponto limite a fronteira (INMET) e na Agência Executiva de Gestão das
marítima do Oceano Atlântico (Figura 1). Águas da Paraíba (AESA).
2°) Análise dos dados: Análise do número de
dias de precipitação acumulada mais efetivo nos
processos de escorregamentos, cujo objetivo é
determinar o menor número de dias a partir da
qual existe uma melhor separação entre os
eventos de chuva acumulada com e sem
escorregamento, isto é, busca-se a melhor
indicação de valor-limite de chuva acumulada
que seja mais provável para a ocorrência de
escorregamentos; Relação Numérica entre
Precipitações e movimentos de massa, cujo
objetivo é encontrar uma curva que melhor
Figura 1. Mapa de localização da área de estudo represente as informações que estão sendo
estudadas.
Atualmente, a Coordenadoria Municipal de
Defesa Civil (COMDEC) identifica na grande
João Pessoa trinta e uma áreas de risco. Uma 3 ANÁLISE DE RESULTADOS
área é considerada de risco quando estão
situadas em: encostas declivosas, fundos de 3.1 Coleta de Dados
vales, várzea de rios, encostas sujeitas a
deslizamento, áreas onde passam redes de alta 3.1.1 Movimentos de Massa
tensão de energia elétrica, tubulações de gases
naturais, transmissão de água, entre outros. Como mencionado anteriormente, às
informações sobre os movimentos de massa
foram pesquisados, como fonte principal na
2 METODOLOGIA Coordenadoria Municipal da Defesa Civil
(COMDEC) e na mídia.
A metodologia adotada neste trabalho é bastante Foram selecionados apenas os deslizamentos
semelhante aos estudos de Ide (2005) e Castro provocados pelas chuvas. Foi excluído da
(2006), porém devido algumas peculiaridades amostra aqueles que não foram possíveis
da área de estudo, algumas adaptações do determinar que a chuva fosse o agente que
método adotado foram necessárias. Entre as provocou a deflagração
fases adotadas para o desenvolvimento deste Ao fim da análise, 19 datas destintas foram
trabalho, estão: utilizadas no estudo (Tabela 1), onde os
1°) Coleta de dados: Levantamento dos movimentos de massa isolados – registro de
dados de movimentos de massa (excluindo as apenas um movimento no dia – foi maioria,
informações dos movimentos que não foram atingindo 63,16% dos movimentos cadastrados.
provocados pelas chuvas) e dos dados Já os generalizados – registro de mais de um
pluviométricos (observando a consistência dos movimento no dia – representam 36,84%.
dados dos pluviômetros e se as datas registradas Pode-se observar nas encostas registradas
coincidem com as datas dos movimentos de cobertura vegetal escassa, declividades
massa), sendo criado um cadastro. Para o consideráveis e a ocupação pela população.
levantamento dos dados de movimento de Consequentemente, o grau de risco de
massa, serão realizadas consultas na ocorrência de movimento de massa é elevado.
Tabela 1 - Data e localização dos movimentos de 3.1.2 Pluviosidade
massa provocados pelas chuvas em João Pessoa.
Data Local
Para a coleta dos dados de pluviosidade, as
BR-230/Km-19 Castelo Branco informações podem ser encontradas no banco
4/9/2013 Miramar de dados do Instituto Nacional de Meteorologia
(INMET), que pode ser acessado via internet, e
Barreira do Cabo Branco
na Agência Executiva de Gestão das Águas da
30/08/2013 Comunidade Santa Barbara Paraíba (AESA). A Tabela 2 mostra quais
14/07/2013 Saturnino de Brito pluviômetros acessamos as informações, assim
como, a quem pertence e sua localização.
Saturnino de Brito Dentre as estações pluviométricas da Tabela
13/06/2013
Timbó 2, a estação do INMET (estação 82798) foi
São José
considerada a mais representativa para o estudo
devido à existência de dados em todo o período
Timbó de investigação dos escorregamentos (2008 a
9/6/2013
BR-230/Km-19 Castelo Branco 2013) e a maior proximidade aos locais dos
escorregamentos selecionados.
Comunidade Santa Clara
29/04/2013 Cristo Redentor Tabela 2 - Pluviômetros: órgão/coordenadas
Latitude Longitude
Saturnino de Brito
2/7/2012 Pluviômetro Orgão (graus) (graus)
São José Estação 82798 INMET -7.1 -34.86
Bayeux AESA -7.13 -34.94
28/06/2012 BR-230/Km-19 Castelo Branco
João Pessoa
19/06/2012 Saturnino de Brito DFAARA AESA -7.08 -34.83
João Pessoa
24/01/2012 Timbó
Mangabeira AESA -7.19 -34.81
17/07/2011 São Jose João Pessoa
Mares AESA -7.15 -34.9
12/7/2011 BR-230/Km-19 Castelo Branco João Pessoa
Valentina CEDRES AESA -7.21 -34.95
Cabedelo
20/05/2011 Rangel Emater AESA -7.08 -34.85
Cruz das Armas
3.2 Análise do número de dias de precipitação
São José
acumulada mais efetivo nos processos de
Comunidade Tito Silva escorregamentos
Barreira do Cabo Branco
12/4/2011 Tomando como base o método aplicado por Ide
Saturnino de Brito
(2005) e Castro (2006) foram elaborados
Timbó gráficos de dispersão e foram testados valores
Roger acumulados de precipitação de 1 a 10 dias. A
fim de estabelecer um número de dias que
20/02/2011 Ilha do Bispo
indicasse mais claramente um limiar de chuva
23/05/2009 Roger acumulada a partir do qual aumentaria a
São Jose ocorrência dos movimentos de massa.
23/04/2009 Foram lançados todos os dados de chuva do
Cabo Branco
período de 2008 a 2013 nos gráficos de
22/02/2009 Renascer dispersão de precipitação acumulada. As figuras
16/06/2008 Roger
2 a 5 mostram os resultados para as chuvas
acumuladas de 5 a 8 dias. Os 19 casos de
escorregamentos são destacados nos gráficos
por um triângulo azul e os casos de não
ocorrência como um ponto vermelho.

Figura 5. Gráficos de dispersão de precipitação


acumulada de 8 dias

Figura 2. Gráficos de dispersão de precipitação Como podemos ver nos gráficos


acumulada de 5 dias apresentados, há grande dispersão dos eventos
de escorregamentos até 5 dias de chuva
acumulada e, também, é possível notar a
ocorrência dos escorregamentos a partir de um
limiar próximo a 50 mm, embora o mesmo não
satisfaça a todos os casos. O estabelecimento de
um valor limite fica mais perceptível a partir do
gráfico de chuva acumulada de 7 dias.
O valor de 50 mm para 7 dias é uma boa
referência para indicar a possibilidade
escorregamentos em João Pessoa, mas a
dispersão dos dados ainda apresenta-se como
um resultado insatisfatório.

3.3 Relação Numérica entre Precipitações e


Figura 3. Gráficos de dispersão de precipitação Escorregamentos
acumulada de 6 dias
A curva que correlaciona a precipitação
acumulada e a precipitação diária foi definida
para se obter um relação numérica entre estes
dois parâmetros. Essa curva foi obtida através
de um gráfico com todos os pontos de
escorregamentos e os pontos de chuva que não
provocaram escorregamentos.
A equação foi obtida através de uma linha de
tendência, cujo objetivo é separar os pontos de
escorregamentos daqueles sem registro de
escorregamentos. Para cada conjunto de dados
de chuva acumulada de cinco, seis, sete e oito
dias anteriores aos registros de escorregamentos
foram elaborados um gráfico (Figuras 6 a 9).
Figura 4. Gráficos de dispersão de precipitação Buscou-se traçar curvas observando o limiar
acumulada de 7 dias próximo de 50 mm, observado no item anterior.
Por fim, foi criado um gráfico juntando todas as
curvas obtidas anteriormente (Figura 10).

Figura 9. Curvas de correlação entre precipitação


diária e acumulada para oito dias

Figura 6. Curvas de correlação entre precipitação Nos gráficos para sete e oito dias, a
diária e acumulada para cinco dias separação dos pontos com e sem
escorregamentos já se encontra clara, sendo
possível visualizar a região onde os
escorregamentos aparecem com mais
frequência. O valor de R² não foi satisfatório
para as chuvas acumuladas de 5 e 6 dias, 0,8009
e 0,8008, respectivamente. Por outro lado, o
valor de R² foi satisfatório para as chuvas
acumuladas de 7 e 8 dias, 0,9804 e 0,9814,
respectivamente, significando boa concordância
dos pontos com a linha de tendência adicionada.
Abaixo estão expostas as equações 1 a 4 das
cuvas encontradas para chuvas acumuladas de
5, 6, 7 e 8 dias, respectivamente.
Figura 7. Curvas de correlação entre precipitação
diária e acumulada para seis dias (1)
(2)
(3)
(4)

Figura 8. Curvas de correlação entre precipitação


diária e acumulada para sete dias

Figura 10. Curvas de correlação para acumuladas de


6 a 8 dias
Observando a figura 10 podemos observar climática e geomorfológica existente de cada
que as curvas são bastante semelhantes, ou seja, região, pois os resultados encontrados mostram-
as curvas traçadas tem um grau de se aplicáveis a nível local, sendo recomendável
confiabilidade satisfatório. Lembrando que as realizar atualizações constantes.
melhores correlações foram encontrados para o Diante das análises realizadas com os
gráfico de chuva acumulada de 7 e 8 dias. registros de ocorrências de escorregamentos
Com a elaboração destas equações, agora é para a cidade de João Pessoa, chegou-se a
possível calcular a quantidade de chuva que conclusão de que a chuva acumulada é de
pode ocasionar escorregamentos, partindo das grande influência no desencadeamento dos
informações de chuva acumulada dos dias escorregamentos. As analises demonstraram que
anteriores. Por isso, é necessário o o melhor indicador do inicio da deflagração dos
acompanhamento da chuva ocorrida nos dias escorregamentos são as chuvas acumuladas em
antecedentes, favorecendo a prevenção de sete dias e oito dias anteriores ao acidente.
acidentes. As equações que correlacionam à chuva
Como mostra os gráficos 7 e 8 dias, é diária com a chuva acumulada foi uma equação
possível observar pontos acima da curva não do tipo potencial, devido ao melhor ajuste a
associados aos escorregamentos. Mesmo assim, curva. As equações mais significativas
a maior parte do universo de dados de encontradas foram as equações 3 e 4, ou seja, as
precipitação localiza-se na área inferior do curvas encontradas para chuvas acumuladas de
gráfico, área a qual deve ser atribuída uma 7 e 8 dias, respectivamente. Estas equações
suscetibilidade menor a escorregamentos na podem ser utilizadas no monitoramento das
região de João Pessoa. Podemos perceber chuvas acumuladas para a prevenção aos
também que ainda existem pontos de escorregamentos na cidade de João Pessoa.
escorregamento abaixo da curva. Porém esses Nos dados de escorregamentos analisados, os
pontos são poucos, representando, casos de evento isolados (apenas um
aproximadamente, 10% dos escorregamentos. escorregamento por dia) foi maioria, atingindo
Vale ressaltar que por tratar-se de um 63,16% do total das amostras, ocorrendo para
resultado empírico, a qualidade da aplicação da precipitações diárias a partir de 151,6 mm e
equação depende do tamanho da amostra dos acumulada de 7 dias a partir de 40,9 mm, ou
dados utilizados. Por essa razão, é importante ainda, a partir de uma chuva diária de 53,4 mm
realizar frequentes atualizações, inserindo e acumulada de 7 dias a partir de 131,8 mm. Os
novos casos de escorregamentos e ampliando a eventos de escorregamentos generalizados
amostra de dados de cada estação chuvosa. ocorreram a partir de chuvas diárias de 165mm
e acumulada de 7 dias de 47,6mm ou ainda a
partir de chuva diárias de 72 mm e acumulada
4 CONCLUSÃO de 7 dias de 174,2 mm.
Há a necessidade de intensificar e estender
É possível estabelecer relações numéricas a este estudo no decorrer dos anos buscando
partir de uma única variável, a precipitação, as sempre aumentar os registros de
quais dão indicação da probabilidade de escorregamentos e dos dados do pluviômetro.
ocorrência de movimentos de massa, apesar de Para no futuro, existir uma curva mais
existir inúmeros fatores e agentes confiável, para assim auxiliar o Poder Público a
condicionantes para influenciar os processos de realizar ações preventivas para os movimentos
escorregamentos. A investigação destas relações de massa, principalmente, nas áreas de riscos de
numéricas por meio da análise dos João Pessoa.
escorregamentos passados é uma técnica
amplamente utilizada na problemática de
previsão deste tipo de acidente. No entanto, é AGRADECIMENTOS
preciso observar a complexidade de fatores
físicos que atuam no processo e a variabilidade Á Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de
João Pessoa pelo interesse em ajudar a coletar e Campinas/SP. Dissertação (Mestrado em Tecnologia
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