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Incêndios florestais na Amazônia em 2019

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Os incêndios florestais na Amazônia em 2019 são uma série de incêndios florestais que
Incêndios florestais na Amazônia em
estão afetando a América do Sul, principalmente o Brasil.[2][3] Já foram contabilizados
2019
pelo menos 123 876 focos de incêndios no país de janeiro a setembro de 2019,[4] 52% a
mais em relação ao mesmo período de 2018,[4] percentagem essa que chegou a ser de
84% no final de agosto.[5] Isso representa um dos maiores números desde que o Brasil
começou a coletar dados em 2013, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE),[6] que utiliza satélites para monitorar incêndios.[7]

Em 2019 a floresta amazônica brasileira registrou cerca de 59 601 focos de incêndios, o


que representa 48,1% das ocorrências no território brasileiro, ou seja, quase metade,[4]
tendo sido apenas no mês de agosto detectados pelo menos 29 359 deles (60,3%).[4]
Segundo a NASA, em 16 de agosto de 2019, uma análise dos dados de satélite indicava
que o total de incêndios através da Amazônia neste ano de 2019 estava perto da média em Imagem de satélite de todos os focos de incêndios na América
comparação com os últimos 15 anos.[8] A NASA afirma, no entanto, que esses dados do Sul.
registram um viés de alta, puxado pelos anos de 2004 e 2010, que tiveram uma Países Brasil
quantidade de queimadas elevadas, inflando a média.[9] Peru
Bolívia
Há incêndios na floresta tropical em pelo menos nos nove estados amazônicos brasileiros Local Amazônia
(Amazônia Legal):[10] Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Coordenadas 5° S, 63° O
Grosso, Pará e Tocantins. Um estado de emergência foi declarado no Amazonas em 11 de Estatística
agosto[11][12] e no dia 23 no Acre.[13] Entre os outros países sul-americanos que mais
Data janeiro de 2019–presente
registraram incêndios em 2019 estão Venezuela, Bolívia, Colômbia, Argentina, Paraguai, Área queimada 9 060 100 hectares
Peru e Chile.[14][15][3] A situação ocorrida na floresta amazônica em 2019 foi tema da Fonte da Ignição Desflorestação, queimada
45.ª reunião de cúpula do G7.[16] Vitímas mortais 2[1]

Índice
Contexto
Antecedentes
Contexto recente
Incêndios
Causas e investigações
Dia do Fogo
Por estado brasileiro
Em outros países sul-americanos
Impactos
Reações
No Brasil
Internacional
Manifestações e protestos
Imagens falsas
Boicotes
Ver também
Notas
Referências
Bibliografia
Ligações externas
Contexto

Antecedentes
A bacia do rio Amazonas, que tem aproximadamente o tamanho da Austrália, é coberta
por uma vegetação densa que inclui 400 bilhões de árvores. A densa floresta cheia de
umidade "exala um quinto do oxigênio" do planeta, armazena carbono com séculos de
idade e "desvia e consome uma quantidade desconhecida, porém significativa, de calor
solar".[17] A floresta amazônica "alimenta sistemas em escala planetária", incluindo rios
atmosféricos, pois 20% da água doce do mundo passa por ciclos nessa floresta
tropical.[17] Desde a década de 1970, o Brasil cortou e incinerou cerca de 20% da
floresta, representando 776.996 km² - uma área maior do que o Texas.[17] Dois terços da
floresta amazônica estão dentro das fronteiras do Brasil.[17]
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O Brasil vem se recuperando de uma forte crise econômica e crise política que assolou o Vídeo composto de imagens de satélite do
desmatamento em Rondônia de 2000 a 2010.
país desde 2014. Muitas instituições, principalmente as governamentais, mergulharam em
uma profunda desestabilização. A tensão gerou uma instabilidade financeira e
desequilíbrio fiscal, fragilizando órgãos e empresas. Sobretudo, o setor de meio ambiente não vinha recebendo prioridade, sofrendo com cortes de verbas
para estudos, investimentos, fiscalização e prevenção de desastres, tanto a nível federal como também a nível estadual.[18][19] De 2013 a 2018, o orçamento
do Ministério do Meio Ambiente caiu mais de 1,3 bilhão de reais, uma pasta que, historicamente, já tinha um orçamento bastante inferior se comparado a
outros ministérios.[18] Segundo o governo federal, em 2018, era preciso assegurar o cumprimento das metas fiscais diante do momento fiscal.[18] Desta
forma, o governo reduziu os gastos em todos os órgãos da União. Diante das crises, especialmente a fiscal, especialistas já expressavam maior preocupação
com o meio ambiente.[18]

O então recém empossado presidente, Jair Bolsonaro,[20] declarou durante campanha presidencial em 2018 propostas de alterações nas leis ambientais e a
flexibilização do setor, desburocratizando os processos de licenciamentos, além de uma reforma ministerial com uma possível extinção do Ministério do
Meio Ambiente. "Quero fundir os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente. Não pode ter ambientalismo xiita no Brasil."[21][22] O Ibama passou por
uma troca de presidentes, uma vez que a presidente anterior do instituto, Suely Araújo, pediu demissão após o governo questionar o contrato de aluguel de
caminhonetes.[23][24] O governo demonstrou interesse em reduzir o perímetro de mais de 60 unidades de conservação do Brasil.[25] A pretensão é reduzir
para eliminar “interferências” com estruturas existentes para os empreendimentos como estradas federais, ferrovias, portos e aeroportos.[25] O Ministério
da Infraestrutura encaminhou um ofício ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), com um levantamento detalhado de cada
floresta administrada pelo órgão que, em sua avaliação, estaria em conflito com a malha de transporte do país.[25] O Ministério do Meio Ambiente
demonstrou ainda querer realizar uma revisão em 334 unidades de conservação federais que existem no País.[25] O governou foi criticado por
ambientalistas,[26] principalmente pelas mudanças que implementou na estrutura de preservação do meio ambiente, alterações que consideraram negativas
na política ambiental.[27]

Contexto recente
Em 2015, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) criou o projeto Terra Brasilis, que recebe dados do
sistema de alerta por satélite Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (DETER), que publica seus
dados mensais e diários sobre o governo regularmente atualizado no site do IBAMA.[28][29] O DETER apoia "o
monitoramento e controle do desmatamento e da degradação florestal", porque esse desmatamento é 88% maior do
que no mesmo período de 2018.[30]

No dia 19 de julho de 2019, o presidente Jair Bolsonaro criticou publicamente o diretor do INPE, Ricardo Galvão,
durante uma entrevista coletiva com a imprensa internacional, acusando-o de passar dados mentirosos sobre o
desmatamento da Amazônia e estar a serviço de alguma ONG: "A questão do Inpe, eu tenho a convicção que os
dados são mentirosos. Até mandei ver quem é o cara que está na frente do Inpe. Ele vai ter que vir se explicar aqui
em Brasília esses dados aí que passaram pra imprensa do mundo todo, que pelo nosso sentimento não condiz com a
verdade. Até parece que ele está à serviço de alguma ONG, que é muito comum."[31][32][33] No sábado, Galvão
Ricardo Galvão, diretor do
rebateu as críticas feitas pelo presidente, dizendo-se ofendido pelas declarações e acusando o presidente de agir
INPE, foi demitido após
como se estivesse em um boteco, argumentou que Bolsonaro fazia afirmações sem base técnica, ofendendo não só a
publicar dados sobre o
desmatamento. ele, mas a classe científica brasileira.[34][35][36][37] No mesmo dia o conselho da Sociedade Brasileira Para o
Progresso da Ciência defendeu Galvão em um manifesto que classificou os ataques de Bolsonaro como ofensivos,
ideológicos e desprovidos de fundamento.[38][39][40] No domingo, a Sociedade Brasileira de Física emitiu uma nota
também apoiando Galvão e deplorando os ataques feitos pelo presidente.[41] Ainda no dia 21, a Academia Brasileira de Ciências[42] e seu presidente, Luiz
Davidovich,[43] também expressaram apoio a Galvão, assim como o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, José Israel Vargas.[44] No dia 22 de julho Galvão
recebeu manifestações de apoio dos 56 cientistas que compõem a Coalizão Ciência e Sociedade,[45][46][47] das Entidades do Fórum de Ciência e
Tecnologia[48] e do físico Luiz Pinguelli Rosa.[49] Galvão reafirmou suas declarações anteriores e ainda que não responderia à nota do ministro Marcos
Pontes por desconhecer o seu conteúdo e que se reuniria com o ministro antes de responder. Ele afirmou ainda que já tinha entrado em contato com o
ministro.[50]

No dia 27 de junho, Bolsonaro reiterou que os dados do INPE seriam falsos, declarou que haveria
uma supresa a respeito deles, sem explicar de qual natureza seria. Bolsonaro criticou líderes
anteriores, como o ex-presidente Lula, por divulgarem dados sobre problemas brasileiro, já que
isso constituiria "campanha contra a pátria". Declarou que a questão ambiental só interessa a
veganos, que segundo ele, "só comem vegetas", Jair Bolsonaro também questionou se o ambiente
garantiria o futuro o Brasil e sugeriu que todos se tornariam veganos dessa forma. Também criticou
uma "psicose ambiental".[51] Posteriormente, brincou sobre a situação ao se chamar de "Capitão
Motosserra".[52] No dia 2 de agosto, o presidente Jair Bolsonaro demitiu Ricardo Galvão por fazer
uma "campanha contra o Brasil".[28][53][54] No dia 7 de agosto de 2019, a exoneração de Ricardo
Galvão foi publicada.[55]
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Douglas Morton, diretor do Laboratório de Ciências Biosféricas no Centro de Voos Espaciais da Cicatrizes das queimadas na Bolívia, no
NASA, declarou que os resultados do INPE eram "inquestionáveis" e explicou que o instituto Brasil e no Paraguai, capturadas pelo
sempre trabalhara de forma técnica e criteriosa. Morton ainda classificou a demissão de Galvão satélite GOES-16 em 22 de agosto de 2019.

como significativamente alarmante e algo que refletia como "atual governo trata a ciência".[56][57]
Os dados oficiais de desmatamento emitidos pelos sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (DETER) confirmaram as precisões do
INPE.[58]

Incêndios

Causas e investigações
Os incêndios no Brasil estão diretamente relacionados com o aumento do desmatamento, além da
diminuição nas fiscalizações ambientais.[60] Incêndios são mais frequentes durante a estação seca
do ano, entre os meses de maio e setembro. Segundo a Euronews, os incêndios florestais
aumentaram à medida que o setor agrícola "entrava na bacia amazônica e estimulava o
desmatamento".[11] Muitos incêndios são causados por agricultores, que realizam queimadas para
desmatar legal ou ilegalmente a terra para implantação de pastos para a pecuária. Imagens criadas pela sonda infravermelha
atmosférica que representa o monóxido de
O Ministério Público Federal constatou que "tem um aumento expressivo de desmatamento em carbono causado por incêndios na região
áreas federais, sobretudo em unidades de conservação".[60] A princípio foi noticiado que, pelo amazônica do Brasil entre os dias 8 e 22 de
menos, 32 Unidades de conservação e 36 Terras indígenas foram atingidas por incêndios no Brasil agosto de 2019.[59]
em 2019.[3] Já a CBN divulgou que somente no Pará, segundo os dados da Secretaria de Meio
Ambiente, haviam no mês de agosto 301 focos de incêndios em unidades de conservação estadual,
245 em unidades de conservação federal e 53 em terras indígenas.[60]

Entre as áreas protegidas atingidas estão: o Parque Nacional dos Campos Ferruginosos[60] e o
Parque Nacional do Jamanxim,[61] no Pará; a Reserva Extrativista Chico Mendes,[62] no Acre; o
Parque Nacional da Chapada dos Guimarães[63][64][65] e a Terra Indígena de Areões,[66] em Mato
Grosso; a Terra Indígena Kadiwéus,[67][68] em Mato Grosso do Sul; o Parque Nacional de Pacaás
Novos[69] e a Floresta Nacional de Jacundá,[70] em Rondônia.

Nos últimos anos, grileiros foram encontrados ilegalmente na floresta em Terras Indígenas do
Brasil e outras florestas protegidas em toda a Amazônia. Os conflitos com indígenas tem Imagem de satélite da NOAA/NASA sobre a
aumentado substancialmente nos últimos meses.[71][72] Desde a eleição de outubro de 2018, eles cor natural dos estados brasileiros de
estão cortando, por exemplo, a terra dos anteriormente isolado apurinã, onde as "maiores extensões Amazonas, Mato Grosso e Rondônia,
mostrando a fumaça dos incêndios
de floresta tropical intacta do mundo" são encontradas.[17] Diversos grupos indígenas têm relatado
florestais da bacia amazônica, ocorrida em
invasões, desmatamento e queimadas em suas terras, como os muras e os barés,[73] no
20 de agosto de 2019.
Amazonas.[71][74][75][76]

O Ministério Público Federal comunicou à Polícia Federal riscos de ataques a indígenas xikrin, na Terra Indígena Trincheira-Bacajá, no sudeste do Pará.[77]
A Fundação Nacional do Índio (Funai) também foi notificada.[77] Cerca de 300 invasores, fortemente armados, realizaram queimadas na reserva e
ameaçaram de morte as lideranças.[77][78]
Dia do Fogo
Em agosto de 2019, fazendeiros no estado do Pará, na Amazônia, publicaram um anúncio em
jornal local intitulado Folha do Progresso sobre uma queimada denominada "Dia do Fogo",
quando desmatariam a terra para a criação de gado.[79][80][81] Pouco dias depois, houve um
aumento significativo no número de incêndios.[79]

O Ministério Público, no dia 8 de agosto, protocolou no Ibama um ofício em que alertava


queimadas planejadas no Pará. Segundo a denúncia feita pela promotoria, as intenções do grupo
são "chamar a atenção das autoridades que na região o avanço da produção acontece em apoio
ao governo" e "mostrar para o Presidente que queremos trabalhar e o único jeito é derrubando e
para formar e limpar nossas pastagens é com fogo."[82] A denúncia finaliza ainda afirmando que: Reproduzir conteúdo
“a manifestação dos produtores rurais, caso levada a cabo, ensejará sérias infrações ambientais que Imagem do GOESEast da região sul da
poderá, até mesmo, fugir ao controle e impedir a identificação da autoria individual, haja vista a floresta amazônica, onde plumas de fumaça
de incêndios agrícolas queimam na Bolívia
perpetração coletiva".[82][83]
e no Brasil em 4 de agosto de 2019
Após uma reportagem publicada dia 25 de agosto pelo Globo Rural afirmar que um grupo de
WhatsApp de setenta pessoas esteve envolvido com o Dia do Fogo,[84] Jair Bolsonaro determinou
abertura das investigações pela Polícia Federal.[85] O grupo, formado principalmente por
produtores rurais, grileiros, sindicalistas e comerciantes, teria como objetivo incendiar, no dia 10
de agosto, áreas de matas e terras devolutas, fazendo o fogo avançar sobre a mata, como nas áreas
da Floresta Nacional do Jamanxim.[82] Há indícios que foram contratados motoqueiros para atear
fogo em municípios como Novo Progresso e Altamira.[82]

Cerca de 50 pessoas envolvidas com queimadas no Pará foram identificadas durante uma operação
realizada por equipes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), do
Ibama, da Polícias Militar e Civil do Pará. Foram apreendidos tratores do tipo escavadeira, armas
de fogo, motosserras e motocicletas na Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu.[86][87]

Por estado brasileiro Imagens de satélite do INPE de uma área


de 70 por 70 milhas ao longo do rio Purus,
Todas as 27 unidades federativas do Brasil registraram focos de incêndios em 2019. As queimadas
entre is municípios de Canutama e Lábrea,
são mais significativas nos estados amazônicos, que englobam a Amazônia Legal, área que é no estado do Amazonas, tiradas em 16 de
formada por nove estados: Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, agosto de 2019, mostrando várias nuvens
Pará e Tocantins. A lista de estados brasileiros com mais incêndios neste ano é liderada por Mato de fumaça de incêndios florestais, incluindo
Grosso (24.818), Pará (15.530), Amazonas (10.100), Tocantins (10.090) e Rondônia (9.171).[4] áreas que foram desmatadas.

Queimadas e suas cicatrizes no município


de Altamira, no estado do Pará.
Imagem de satélite de incêndios florestais
no Brasil em 11 de agosto
Número de incêndios florestais detectados de 1 de janeiro a 16 de setembro[4]
Estado /
2013 Dif.% 2014 Dif.% 2015 Dif.% 2016 Dif.% 2017 Dif.% 2018 Dif.% 2019
Ano

Acre 782 47% 1,150 43% 1,649 72% 2,846 1,204 3% 1,246 134% 5,075
57%
Alagoas 128 –9% 116 69% 197 –60% 78 5% 82 –19% 66 10% 80
Amazonas 1,809 117% 3,927 13% 4,457 22% 5,475 4% 5,730 –38% 3,508 117% 10,100

Amapá 28 75% 49 4% 51 –13% 44 25 88% 47 –48% 95
43%

Bahia 2,226 –26% 1,631 12% 1,836 42% 2,614 1,634 –21% 1,280 86% 3,288
37%

Ceará 281 12% 316 14% 361 36% 493 209 84% 385 –15% 594
57%
Distrito –
60 130% 138 –57% 59 179% 165 113 –63% 41 65% 145
Federal 31%
Espírito –
186 –35% 120 119% 263 40% 370 87 2% 89 157% 313
Santo 76%

Goiás 1,406 56% 2,202 –24% 1,658 53% 2,540 1,963 –28% 1,398 27% 4,320
22%

Maranhão 4,427 89% 8,375 –1% 8,229 –13% 7,135 5,000 –4% 4,760 17% 8,628
29%
Minas –
2,067 48% 3,067 –44% 1,710 83% 3,134 2,179 –24% 1,647 77% 5,218
Gerais 30%
Mato
Grosso do 1,421 –28% 1,017 112% 2,165 14% 2,486 3% 2,583 –54% 1,171 285% 7,067
Sul
Mato –
8,396 40% 11,811 –21% 9,278 56% 14,496 9,872 –19% 7,915 95% 24,818
Grosso 31%
Pará 3,810 145% 9,347 –6% 8,776 0% 8,704 25% 10,919 –62% 4,068 164% 15,530

Paraíba 72 75% 126 –35% 81 –4% 77 40 100% 80 1% 170
48%
Pernambuco 174 –2% 170 43% 244 –58% 102 22% 125 –18% 102 29% 162

Piauí 1,666 122% 3,708 –23% 2,840 –2% 2,765 1,749 104% 3,569 –21% 4,929
36%
Paraná 1,361 –9% 1,227 0% 1,234 52% 1,877 –9% 1,698 –9% 1,531 18% 2,549
Rio de –
192 133% 448 –21% 354 7% 379 251 –42% 144 175% 521
Janeiro 33%
Rio Grande
71 –7% 66 28% 85 –32% 57 21% 69 44% 100 –32% 128
do Norte

Rondônia 817 266% 2,990 31% 3,934 10% 4,349 3,624 –37% 2,270 183% 9,171
16%

Roraima 951 85% 1,759 –14% 1,499 136% 3,541 622 218% 1,982 132% 4,622
82%
Rio Grande –
890 69% 1,505 –40% 901 188% 2,601 1,619 –35% 1,039 95% 2,566
do Sul 37%
Santa –
969 –32% 652 0% 646 147% 1,600 1,133 –22% 883 25% 1,489
Catarina 29%
Sergipe 155 –56% 68 122% 151 –53% 71 –4% 68 11% 76 –18% 62

São Paulo 1,385 81% 2,515 –54% 1,148 100% 2,302 1,613 37% 2,212 –26% 2,146
29%

Tocantins 4,436 38% 6,132 –16% 5,130 55% 7,962 5,461 –25% 4,047 59% 10,090
31%
Total 60,730 52% 92,406 2% 94,739 20% 113,949 1% 115,205 –29% 81,393 52% 123,876

Em outros países sul-americanos


Em 2019, também ocorrem incêndios florestais em outros países sul-
Número de incêndios florestais americanos, não só em regiões da bacia amazônica, como Bolívia,[14]
detectados de 1 de janeiro a 16 de setembro de 2019
Equador,[14] Peru,[14] Paraguai e Chile.[14][88][89][90][91][92][93] No entanto,
na América do Sul[4]
nesses países, o governo tem adotado métodos proativos para tentar conter os
Brasil 123.876 incêndios florestais e determinar a causa dos mesmos.[94] A América do Sul
Bolívia 27.986 contabilizou 242 586 focos de incêndios de janeiro a setembro de 2019, sendo

Venezuela 26.846 o maior índice desde 2010.[4] Somente em agosto de 2019 foram detectados
44 764 focos de incêndios no Brasil,[4][15] 13 547 na Bolívia,[15] 7 295 na
Argentina 18.924
Argentina,[15] 4 785 no Peru,[15] 4 415 no Paraguai,[15] 68 no Chile,[95][96][97]
Paraguai 14.917 687 na Colômbia,[15] e 483 na Venezuela.[15][4]
Colômbia 14.753
Em relação a Bolívia, foi informado que o país teve mais de 740 mil hectares
Peru 9.994 de floresta tropical perdida por causa de incêndios de grandes proporções no
Chile 3.043 mês de agosto de 2019. O acumulado do ano estima em 1,8 milhões de
hectares queimados em todo o país.[98] A região mais atingida é a de
Guiana 941
Chiquitania. A maior parte dessa área queimada está concentrada no
Equador 634 departamento de Santa Cruz.[98] Fogo também foi registrado em áreas
Uruguai 476 protegidas, como no Parque Nacional Otuquis[99][98] e no Parque Nacional de
Suriname 183 Noel Kempff Mercado.[100][101] O fogo destruiu florestas, plantações e
pastagens em Santa Cruz e operações de combate estão sendo realizadas, como
Guiana Francesa 13
o uso de um avião 747 Supertanker para combater os focos de
Total 242.586 incêndios.[102][103]

O Aeroporto Internacional Viru Viru, localizado em Warnes, região de Santa


Cruz de la Sierra, teve os voos suspensos devido à baixa visibilidade causada pelas fumaças.[3][104] O município boliviano de San Matías, situado na
fronteira com o Brasil, decretou estado de emergência e pediu ajuda humanitária. Cerca de 1500 moradores em diversas comunidades foram atingidos e
sofrem com a falta de medicamentos, suprimentos, alimentos e água potável.[105][106]

No lado paraguaio, no departamento de Alto Paraguai, pelo menos 39 mil hectares[107] foram atingidos conforme dados divulgados pela Secretaria de
Emergência Nacional (SEN).[99] De acordo com um artigo da Vox, de todos os incêndios florestais em 2019 — incluindo os da Groenlândia e da Sibéria —
os incêndios na floresta tropical na América do Sul são os mais alarmantes.[12]

Impactos
Quase dois terços da bacia amazônica estão dentro das fronteiras do Brasil[17] e mais da metade dos incêndios ocorreram na floresta
amazônica,[6][108][109][110] a maior floresta tropical do mundo, considerada vital para combater o aquecimento global.[11][12][111] Em 2019, cerca de
52,1% das queimadas ocorrem na Amazônia, 30,3% no Cerrado, 10,4% na Mata Atlântica, 3,6% no Pantanal, 2,5% na Caatinga e 1,1% nos Pampas.[15][4]
De janeiro até agosto de 2019, já haviam sido registrados 43 421 focos de incêndios na Amazônia,[4] 25 253 no Cerrado,[4] 8 704 na Mata Atlântica,[4]
2 974 no Pantanal,[4] 2 072 na Caatinga,[4] e 905 nos Pampas.[15][4]

Em 11 de agosto, o Amazonas declarou estado de emergência.[112] As imagens da NASA mostraram que, em 13 de agosto, a fumaça dos incêndios era
visível do espaço.[113] No dia 23 do mesmo mês, o estado do Acre declarou estado de emergência pelos incêndios florestais.[13] Ainda no Acre, em Rio
Branco, aproximadamente 30 mil pessoas já tinham sido diagnosticadas com infecções respiratórias devido à poluição ocasionada pela fumaça. A fumaça
das queimadas contém substâncias tóxicas prejudiciais à saúde humana.[114][115] Em toda região Amazônica foi constatado aumento de atendimento
médico principalmente por problemas respiratórios na população local.[116][117]

Os incêndios ganharam repercussão mundial após a nuvem de fumaça causada pelos incêndios florestais escurecer o céu de São Paulo, a maior cidade do
Brasil, que fica a mais de 2.700 km de distância da região amazônica, no dia 19 de agosto de 2019.[6][12][118][119] Além do estado de São Paulo, fumaça
também foi registrada nos estados do Paraná,[120][121] Mato Grosso, Mato Grosso do Sul[117] e Minas Gerais.[122][123] Um corredor de fumaça se formou
também sobre o Peru,[124] Bolívia e Paraguai.[3][123]

A fumaça alcançou também a Argentina, principalmente na região norte do país.[123] O Serviço Meteorológico Nacional (SMN) do país vizinho detectou a
presença de fumaça nas províncias de Formosa, Misiones e Salta.[125] Na manhã do dia 26 de agosto, o Aeroporto Internacional de Porto Velho ficou
fechado para pousos e decolagens devido a fumaça, a terceira vez somente naquele mês.[126][127] No dia 27 de agosto, observou-se uma forte neblina no
Uruguai causada pela chegada da fumaça oriunda do Brasil e Bolívia, conforme confirmado do técnico-chefe do Instituto Uruguaio de Meteorologia
(Inumet), Néstor Santayana.[128]

Vítimas
Duas pessoas foram encontradas carbonizadas no dia 14 de agosto em uma propriedade na zona rural de Machadinho D'Oeste, em Rondônia.[129] A Polícia
Civil instaurou inquérito para apurar o caso.[129] As conclusões das perícias, para auxiliar nas apurações, tem como principal objetivo descobrir a origem
do fogo na região e quantas pessoas incendiaram aquela área.[129]

Reações

No Brasil

Poder executivo

Em 21 de agosto, Bolsonaro atribuiu às organizações não governamentais (ONGs), que


atuam na proteção ambiental, a responsabilidade de estarem envolvidas em incêndios
ilegais,[130] declarando que o Brasil está em "guerra [...] para conter o fogo criminoso".[131]
ONGs, como a WWF Brasil e o Greenpeace, rebateram e criticaram as afirmações do
presidente.[132] No dia 22 de agosto, Bolsonaro disse que o Brasil não tinha recursos para
combater os incêndios, pois a "Amazônia é maior que a Europa".[133] No dia seguinte, no
entanto, o presidente brasileiro anunciou que planejava mobilizar parte das Forças Armadas
do Brasil para ajudar a combater os incêndios florestais.[134]
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No dia 23 de agosto, Bolsonaro fez um pronunciamento oficial em rede nacional, durante o
Pronunciamento de Jair Bolsonaro em 23 de
qual afirmou que seu governo tem "tolerância zero" com a criminalidade na área ambiental e
agosto de 2019
disse que os incêndios na Amazônia não podem servir de pretexto para retaliações
internacionais. Ele criticou ainda supostos "dados infundados" que estariam sendo espalhados
para o "uso político" e "desinformação". "Incêndios florestais existem em todo o mundo e isso não pode servir de pretexto para possíveis sanções
internacionais. O Brasil continuará sendo, como foi até hoje, um país amigo de todos e responsável pela proteção de sua floresta amazônica", destacou.
Bolsonaro também afirmou que o Brasil é exemplo de sustentabilidade e que as nações desenvolvidas "não conseguiram avançar com seus compromissos
no âmbito do Acordo de Paris".[135] Durante o pronunciamento, relatos de panelaços de protesto surgiram nas redes sociais com vídeos que indicavam
manifestações deste tipo em várias cidades do país, como São Paulo, Brasília, Recife, Salvador, Goiânia, Belo Horizonte, Porto Alegre e Rio de Janeiro. A
hashtag #panelaço chegou à primeira posição na relação de assuntos mais comentados na rede social Twitter.[136]

O ministro das relações exteriores brasileiro, Ernesto Araújo, acusou a existência de uma campanha internacional "feroz e injusta" contra o presidente Jair
Bolsonaro, que estaria "reerguendo o Brasil". Araújo acusou a "esquerda foro-são-paulina" de buscar aliados na mídia internacional e em ambientalistas
radicais para atacar o Brasil e questionar sua soberania.[137] O ministro da educação, Abraham Weintraub, denominou a situação de "crise amazônica falsa"
e a definiu como uma reação de "agricultores europeus diante da iminente invasão de produtos brasileiros" dentro do acordo entre União Europeia e
Mercosul associados a ONGs de esquerda e artistas revoltados com o "fim da mamata".[138] A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse que as
queimadas preocupam, no entanto defendeu que o agronegócio não pode ser culpado pelo problema.[139]

O Governo Bolsonaro também se manifestou contra qualquer supervisão internacional


da situação, considerando os comentários de Macron com um "tom sensacionalista" e
acusando-o de interferir no que ele considera um problema local.[141] De Macron e
Merkel, Bolsonaro afirmou: "Eles ainda não perceberam que o Brasil está sob nova
direção. Que agora existe um presidente que é leal ao povo brasileiro, que diz que a
Amazônia é nossa, que diz que brasileiros ruins não podem divulgar números
mentirosos e fazer campanha contra o Brasil".[52] O ex-general Eduardo Villas Bôas,
do exército brasileiro, considerou que as críticas de líderes mundiais, como Macron e
o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau, desafiavam diretamente a "soberania
brasileira" e podem precisar de uma resposta militar.[142]
O ministro das relações A ministra da
exteriores Ernesto Araújo Agricultura, Tereza
Em uma carta assinada pelos governadores dos estados do Acre, Amapá, Amazonas,
classificou a crise ambiental Cristina, disse que as
Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins solicitaram ao governo
como "mentira da queimadas
federal “imediatas providências” para viabilizar a cooperação das estruturas dos esquerda".[137] preocupam.[140]
estados da Amazônia Legal e do governo federal no combate a focos de
incêndios.[143] Os governadores pediram também uma reunião em caráter de urgência
para tratar das parcerias necessárias a construção de uma agenda permanente de proteção, conservação e desenvolvimento sustentável da
Amazônia.[143][144] Já os governadores dos estados das regiões Sul e Sudeste defenderam em uma carta divulgada que os temas ambientais devem ser
tratados com "diálogo e distensão" para fortalecer a imagem internacional do Brasil, preservando assim as exportações do país.[145]

Poder Legislativo
O presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, Rodrigo Maia, disse em seu perfil pessoal no Twitter que a Casa vai criar uma comissão externa para
acompanhar o problema das queimadas que atingem a Amazônia. Além disso, o parlamentar informou que vai realizar uma comissão geral nos próximos
dias para avaliar a situação e propor soluções ao governo.[7]

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder da oposição no Senado Federal, encabeçou a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI)
para apurar as causas do aumento dos índices de desmatamento e de queimadas na Amazônia.[146] A iniciativa é apontar se a situação ocorrida está
relacionada "a ações ou omissões governamentais, especialmente na disponibilização e aplicação de recursos financeiros e na utilização dos instrumentos
de prevenção, controle e fiscalização dos órgãos governamentais", com a identificação de possíveis responsáveis.[146] O senador aponta também: o
"desmantelamento do Ibama e do ICMBio, redução da dotação orçamentária do Ministério do Meio Ambiente e de programas de prevenção e de combate
ao fogo, renúncia dos recursos do Fundo Amazônia, entre outros temas".[146]

Forças Armadas

Segundo as Forças Armadas brasileiras, o Brasil está sob um "ataque indireto" de nações estrangeiras, em
formato de guerra híbrida, com vistas a desestabilizar a nação brasileira e alimentar uma futura invasão do
território nacional.[147][148][149] Essa guerra híbrida envolveria o uso de fake news (como o uso de
imagens falsas[150][151] e dados manipulados[152]) e pseudociência (como afirmar que a Amazônia é o
"pulmão do mundo"[153][154]), para causar pânico e difamar o Estado brasileiro e a população brasileira.

Sociedade civil
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A Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) se posicionou contra a prática das Força Nacional envia 30 bombeiros
queimadas e as classificou como criminosas.[155] para atuar contra incêndios na
Amazônia.
O líder indígena Raoni Metuktire foi à Europa e denunciou o aumento do desmatamento e das queimadas
na amazônia brasileira.[156] Ao fim da cúpula do G7 o cacique caiapó reuniu-se com o presidente francês, Emmanuel Macron, em Biarritz.[157] No
encontro, pediu ajuda para a preservação ambiental e afirmou que o presidente Jair Bolsonaro “incitou agricultores e empresas mineradoras a incendiarem a
Amazônia”.[158][159]

Internacional

Imprensa

Na imprensa internacional, as queimadas também causaram grande repercussão. O jornal britânico The
Guardian trouxe a informação de que Bolsonaro acusou ambientalistas de atear fogo na Amazônia para
constranger seu governo, mas que o presidente não forneceu evidências para tais afirmações. A BBC
News, também do Reino Unido, mostrou um vídeo com imagens dos incêndios na região da Amazônia e
entrevistou cientistas que disseram que a floresta tropical sofreu perdas em um ritmo acelerado desde que
Bolsonaro assumiu o poder em janeiro. O site da revista alemã Spiegel traz a manchete "Floresta tropical
do Brasil está pegando fogo" e diz que Bolsonaro tem uma política ambiental "inconsequente". Em
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Portugal, o jornal Público disse que a Amazônia está ardendo e já é possível ver do espaço. No canal de Reportagem do Todo Noticias, da
notícias árabe Al Jazira, sediado no Qatar, uma reportagem traz informações sobre os incêndios na Argentina, sobre os incêndios
Floresta Amazônica do Brasil que atingiram um recorde neste ano.[7] florestais.

Nações Unidas e Igreja Católica

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse estar "profundamente preocupado" com as queimadas no Brasil, principalmente por
estarmos "em meio a uma crise climática internacional".[7] A ativista climática Greta Thunberg, de 16 anos, idealizadora do movimento estudantil "Fridays
for Future" contra o aquecimento global, também se manifestou contra os incêndios florestais.[7]

O papa Francisco pediu um compromisso global para combater as queimadas na Amazônia que, para ele, é essencial para a saúde do planeta. Dias antes, o
Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam) se pronunciou que as queimadas têm "proporções planetárias" e a Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB) já havia reivindicado "providências urgentes" para conter os "absurdos incêndios".[160][161]

Europa

O presidente da França, Emmanuel Macron, disse que a cúpula do G7 precisa discutir os incêndios na Amazônia. "Nossa casa queima. Literalmente. A
Amazônia, o pulmão de nosso planeta, que produz 20% de nosso oxigênio,[nota 1] arde em chamas. É uma crise internacional", escreveu o líder
francês.[163] Macron também pediu "mobilização de todas as potências" para ajudar o Brasil e os demais países afetados pelos incêndios e lembrou ainda
que o território da Guiana Francesa também integra a região amazônica.[164][165]
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, demonstrou-se "profundamente preocupado" e pediu
uma ação internacional para proteger a maior floresta tropical do mundo,[166][167] no entanto também
criticou Macron, acusando-o de estar promovendo uma campanha com a intenção de prejudicar o acordo
de livre-comércio que está sendo negociado entre Europa e Mercosul, já que o mesmo pode afetar
agricultores franceses.[168]

Um porta-voz da primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel afirmou que os incêndios são uma
"situação urgente" e que o assunto deve ser debatido na 45.ª reunião de cúpula do G7.[16] Já o primeiro-
O presidente francês, Emmanuel ministro da Irlanda, Leo Varadkar, ameaçou votar contra o acordo comercial entre a União Europeia (UE)
Macron (esquerda), classificou os e o Mercosul se o Brasil não respeitar seus "compromissos ambientais".[169][170][171] Por outro lado, o
incêndios florestais como uma "crise primeiro-ministro de Portugal, António Costa, rejeitou a ideia francesa e irlandesa de rasgar o acordo
internacional".
comercial com o Mercosul por causa desses acontecimentos, afirmando que a oposição da França e da
Irlanda ao acordo "é conhecida desde sempre" e que a tragédia dos incêndios na Amazônia não deve ser
utilizada para "aumentar o número de problemas que existem nestas relações entre a Europa e o Brasil", concluindo que "o Brasil precisa de solidariedade,
não de sanções".[172] O ministro das finanças da Finlândia, Mika Lintila, atual país na presidência rotativa da União Europeia, condenou a destruição de
florestas e disse que deve rever urgentemente a possibilidade de banir importações de carne do Brasil, em resposta à devastação causada pelos incêndios
florestais.[173][174]

Américas

Na mesma linha dos líderes europeus, o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, também defendeu medidas para agir em favor da Amazônia e do
planeta.[175][176] Também se manifestaram Iván Duque, da Colômbia,[167] Nicolás Maduro, da Venezuela,[167] Sebastian Piñera, do Chile,[167] Evo
Morales, da Bolívia,[167] Mario Abdo Benítez, do Paraguai,[167] Lenín Moreno, do Equador,[14] e, Mauricio Macri, da Argentina.[167]

Os líderes do G7 anunciaram a ajuda emergencial de 20 milhões de dólares (cerca de 82,4 milhões de reais) para combater os incêndios.[177] Também
disponibilizaram ajuda Argentina,[178] Chile,[179] Colômbia,[180] Equador, Venezuela,[181][182] Israel[183], Reino Unido e União Europeia.[184][185]

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, um dos principais aliados internacionais de Bolsonaro, defendeu e apoiou a postura do presidente
brasileiro perante os incêndios florestais na Amazônia durante a cúpula do G7, tendo escrito em uma rede social: "Cheguei a conhecer bem o presidente
Bolsonaro nas nossas relações com o Brasil. Ele está trabalhando muito duro nos incêndios da Amazônia e, em todos os aspectos, está fazendo um grande
trabalho para as pessoas do Brasil"[186], ele também ofereceu ajuda ao presidente Bolsonaro para combater os incêndios e disse que o relacionamento entre
ambos está forte e que as expectativas para o comércio entre ambos países são "muito empolgantes".[187]

A Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), que reúne países com território amazônico, se reuniu no mês de setembro para discutir a
crise ambiental na região.[188][189]

Manifestações e protestos
Protestos foram convocados pelas redes sociais em diversas cidades brasileiras e do mundo. Ocorreram
protestos em pelo menos 47 cidades do país, de 24 estados.[190] Os atos criticaram a política ambientalista
do Governo Federal, ou a falta dela, e defenderam a preservação da Amazônia. As palavras de ordem mais
usadas foram: "Amazônia fica, Bolsonaro sai".[191][192][193][194]

Em 23 de agosto, diversos protestos populares foram realizados também em cidades da Europa, Ásia e
América. Os manifestantes se concentraram nas embaixadas e consulados do Brasil, como, por exemplo,
em: Londres (Reino Unido), Paris (França), Barcelona e Madri (Espanha), Dublin (Irlanda), Berlim e
Colônia (Alemanha), Genebra (Suíça), Nápoles (Itália), Nova Iorque e Miami (Estados Unidos), além de
Protesto SOS Amazônia em Berlim,
outros protestos reportados em Mumbai (Índia), Amsterdã (Holanda), Turim (Itália), Lisboa (Portugal),
Alemanha.
Sydney (Austrália), Lima (Peru), Santiago (Chile), Quito (Equador), Cidade do México (México), Bogotá
e Cali (Colômbia).[195][196][197][198][199]
Manifestação contra a política ambiental do governo Bolsonaro e pela proteção da Amazônia, durante a onda de queimadas de 2019,
em Porto Alegre.

Imagens falsas
A maioria das fotos compartilhadas em grupos sociais sobre os incêndios é falsa, segundo a revista Mother Jones.[200] Algumas imagens se referem a
incêndios de anos anteriores. O presidente Macron, da França, por exemplo, divulgou a foto de um fotógrafo que morreu em 2003;[201][202] O Le Nouvel
Observateur, da França, se referiu a este fato como uma "desinformação".[203] A Agence France Presse, o El Comercio e O Globo publicaram guias para
identificar algumas das fotos falsas.[204][205][206] No dia 24 de agosto, o Ministério da Defesa divulgou uma antiga foto de uma aeronave apagando focos
de incêndios e Bolsonaro compartilhou-a no Twitter.[207]

Boicotes
A VF Corporation, proprietária de 18 marcas de calçados e acessórios, como Vans, The North Face, Timberland, Kipling e Dickies, suspendeu a aquisição
de couro brasileiro. Segundo a empresa, só retornaria a importar os produtos brasileiros quando houvesse "a segurança que os materiais usados em nossos
produtos não contribuam para o dano ambiental no país".[208]

O banco nórdico, Nordea, um dos maiores bancos do norte da Europa,[209][210][211] suspendeu a aquisição de títulos públicos de Tesouro Nacional do
governo brasileiro. A decisão é devida à resposta que governo brasileiro deu à crise ambiental. A Nordea Asset Management detinha no final de agosto de
2019 aproximadamento 100 milhões de euros em títulos brasileiros.[212]

Segundo Blairo Maggi, um dos maiores exportadores de soja do Brasil, ex-senador, ex-governador do Mato Grosso e ex-ministro da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, as vendas brasileiras podem ser prejudicadas com as queimadas, explicou que o comprador internacional está cada vez mais exigente com
preservação ambientou e afirmou que "a retórica do governo levará o agronegócio à estaca zero".[213]

Kátia Abreu, pecuarista, senadora e ex-ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento afirmou que algumas falas do presidente prejudicam o
agronegócio.[214] Segundo ela, o discurso de Bolsonaro é antimercado e "agricultores que estão alegres hoje vão chorar amanhã".[215][216]

Ver também
Bancada ruralista
Desmatamento no Brasil
Problemas ambientais do Brasil
Governo Jair Bolsonaro

Notas
1. BBC (2019) "Muitos alegam na rede social que a Amazônia produz cerca de 20% do oxigênio mundial. [...] Mas acadêmicos dizem que
esse é um engano bem comum, e que os números são de menos que 10%."[162]

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Ligações externas
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