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30/5/2019

[...] o aprendizado das crianças começa muito antes


delas (sic) freqüentarem a escola.
Processo de Ensino e
Qualquer situação de aprendizado com a qual a
Aprendizagem criança se defronta na escola tem sempre uma
história prévia. Por exemplo, as crianças começam
a estudar aritmética na escola, mas muito antes
elas tiveram alguma experiência com quantidades
– elas tiveram que lidar com operações de divisão,
adição, subtração e determinação de tamanho.
(sic) Conseqüentemente, as crianças têm a sua
própria aritmética pré-escolar, que somente
psicólogos míopes podem ignorar (VYGOTSKY,
Prof. Tiago S. de Oliveira
psicoptiago@gmail.com
1989, p. 94-95).
www.professortiago.jimdo.com
www.greatlive.jimdo.com

A relação cognitiva sujeito/objeto é uma assimilar um objeto a um esquema torna


relação dialética porque se trata de processos (...) a conferir a esse objeto uma ou mais
de assimilação (por meio de esquemas de ação,
conceitualizações ou teorizações, segundo os significações e é essa atribuição de
níveis) que procedem por aproximações significações que comporta, então, um
sucessivas e através dos quais o objeto sistema mais ou menos complexo de
apresenta novos aspectos, características, inferências, mesmo quando ela tem lugar
propriedades, etc. que um sujeito também em por constatação. Em resumo, poder-se-ia
modificação vai reconhecendo. Tal relação dizer então que uma assimilação é uma
dialética é um produto da interação, através da associação acompanhada de inferência.
ação, dos processos antagônicos (mas
indissociáveis) de assimilação e acomodação. (Piaget, 1976, p. 59)
(Piaget, 1980)

ESTRUTURA E APRENDIZAGEM
Para Piaget, o desenvolvimento ocorre de forma que as
aquisições de um período sejam
Na concepção piagetiana, a aquisição
de conhecimento só ocorre mediante necessariamente integradas nos períodos posteriores.
a consolidação das estruturas de Sua teoria depende de 4 elementos:
pensamento e portanto sempre se dá
após a consolidação do esquema que 1. MATURAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
a suporta, da mesma forma a 2. EXPERIÊNCIAS FÍSICAS E LÓGICO-MATEMÁTICAS
passagem de um estádio a outro está
dependente da consolidação e 3. TRANSMISSÃO SOCIAL
superação do anterior. 4. EQUILIBRAÇÃO DAS ESTRUTURAS COGNITIVAS

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ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO

De 0 a 1 ½ ou 2 anos: Sensório-motor
De 1 ½ ou 2 anos até 6 ou 7 anos: Pré-operatório
De 7 ou 8 anos até 11 ou 12 anos: Operatório
concreto
De 11 ou 12 anos em diante: Operatório formal

NO PROCESSO DE MATEMÁTICA LEGASTENIA OU DISLEXIA?


O conteúdo deve estar de acordo com o grau de
desenvolvimento e ao mesmo tempo, de resolução Legastenia é uma inabilidade do controle dos movimentos
possível, portanto, o jogo não deve ser fácil oculares cujo impacto negativo atinge o desempenho nas
demais e nem tão difícil, para que os alunos não tarefas de leitura e escrita.
se desestimulem (BORIN, 1995). É considerado por muitos pesquisadores como sinônimo de
dislexia e faz com que crianças afetadas troquem letras ao
ler e escrever e, por isso, não conseguem compreender frases
inteiras.
Resultados de pesquisas controladas em laboratórios
mostraram que várias crianças não conseguiam controlar
certos movimentos oculares com precisão , ou seja, sofriam
de um distúrbio do direcionamento do olhar.

LEGASTENIA OU DISLEXIA? LEGASTENIA OU DISLEXIA?


Normalmente reagimos a um novo objeto em Dislexia tem base neurológica, e que existe uma
nosso campo de visão com o reflexo optomotor, incidência expressiva de fator genético em suas
um rápido movimento ocular. Entretanto, esse causas, transmitido por um gene de uma pequena
reflexo tem um oponente controlado pelas regiões ramificação do cromossomo # 6 que, por ser
do lobo parietal no córtex cerebral responsável dominante, torna Dislexia altamente hereditária,
pela concentração. Esse oponente cuida para que o que justifica que se repita nas mesmas famílias
o olhar não desvie rapidamente reforçando, com (...)
essa medida, a capacidade de fixação.

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LEGASTENIA OU DISLEXIA? LEGASTENIA OU DISLEXIA?


O disléxico tem mais desenvolvida área específica (...) a falta de consenso no entendimento do que é
de seu hemisfério cerebral lateral-direito do que Dislexia, começou a partir da decodificação do
leitores normais. Condição que, segundo termo criado para nomear essas específicas
estudiosos, justificaria seus "dons" como dificuldades de aprendizado; que foi elegido o
expressão significativa desse potencial, que está significado latino dys, como dificuldade; e lexia,
relacionado à sensibilidade, artes, atletismo, como palavra. Mas que é na decodificação do
mecânica, visualização em 3 dimenções, sentido da derivação grega de Dislexia, que está
criatividade na solução de problemas e a significação intrínsica do termo: dys,
habilidades intuitivas (...) significando imperfeito como disfunção, isto é,
uma função anormal ou prejudicada; elexia que,
do grego, dá significação mais ampla ao
termo palavra, isto é, como Linguagem em seu
sentido abrangente.

LEGASTENIA OU DISLEXIA?
O maior problema para assimilarmos esta Dislexia = Dificuldade de decodificação
realidade está no conceito arcaico de que: "quem é simbólica.
bom, é bom em tudo"; isto é, a pessoa, porque Legastenia = Dificuldade de concentração sobre
inteligente, tem que saber tudo e ser habilidosa um ponto proposto, foco olhar!
em tudo o que faz. Posição equivocada que
Howard Gardner aprofundou com excepcional
mestria, em suas pesquisas e estudos registrados, Piaget = Cognição e Desenvolvimento – Inato;
especialmente, em sua obra Inteligências Gardner = Potenciais de Inteligências.
Múltiplas. Insight que ele transformou em
pesquisa cientificamente comprovada, que o alçou
à posição de um dos maiores educadores de todos
os tempos.

REFERÊNCIAS
Eixo Temático – 1: Síndrome de Down
ALLIENDE, Felipe, CONDEMARÍN, Mabel. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722006000100008&lng=pt&nrm=iso

Leitura: teoria, avaliação e http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382006000100009&lng=pt&nrm=iso

desenvolvimento. Tradução de José Cláudio Eixo Temático – 2: Leitura escrita e falada – Dislexia
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-80342007000200008&lng=pt&nrm=iso
de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artes http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462008005000001&lng=pt&nrm=iso

Médicas, 1987 Eixo Temático – 3: Hiperatividade – TDAH

CARRARA, Kester (Org.). Introdução à http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-60832004000300002&lng=pt&nrm=iso


http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722009000100011&lng=pt&nrm=iso
Psicologia da Educação. São Paulo: Avercamp, Eixo Temático – 4: Audição e Visão na escola
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382006000300005&lng=pt&nrm=iso
2004 http://www.scielo.br/pdf/rpp/v26n2/a03v26n2.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-72992004000300023&script=sci_arttext
DUBOIS, Jean ET alii. Dicionário de
Lingüística. Sã Paulo: Cultrix, 1993 Eixo Temático – 5: Influências da estimulação na infância
http://www.alb.com.br/anais16/sem13pdf/sm13ss06_04.pdf

FONSECA, V., Cognição, Neuropsicologia e http://www.alb.com.br/anais16/sem13pdf/sm13ss17_01.pdf

Aprendizagem. Petrópolis: Vozes. 2007. ISBN: Eixo Temático – 6: Síndrome do cromossomo X – frágil
http://www.cefac.br/revista/revista54/Artigo%204.pdf
8532634800. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2002000600018

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ATIVIDADE PATRICK, 13 ANOS. ALUNO DO 8° ANO


DO ENSINO FUNDAMENTAL

Pouco desenvolvido fisicamente e que dispersa


com facilidade. Não discrimina as vogais,
Estudo de Caso: tampouco sabe pintar, mas decora com
facilidade letras de músicas. O professor
repete, em sala de aula, a explicação, mas
Relacione os perfis e registre quais Patrick não compreende. Não consegue parar
critérios neuropsicopedagógicos no lugar. No recreio, brinca de esconde-
são pertinentes de intervenção. esconde e geralmente sai como vencedor. É
querido pelos colegas e é frequentemente
Pergunte-se o que fazer? convidado para eventos sociais fora da escola.

MAIARA, 09 ANOS. ALUNA DO 4° ANO


DO ENSINO FUNDAMENTAL

Muito tímida, não tem amigos na escola. É


deixada de lado pelos colegas, nunca a
convidam para participar de uma
brincadeira. Seu desempenho escolar é
mediano, embora nunca tenha repetido o
ano escolar. Em casa solicita a ajuda da
mãe para as tarefas escolares e quando as
termina, brinca sozinha, conversando com
seus brinquedos. Dificuldade de
entusiasmo com alguma novidade. Foi
diagnosticada com Transtorno de Déficit de
Atenção.

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