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(CESPE/ ADVOGADO DA UNIÃO – AGU/ 2015) A legítima defesa é causa de exclusão da

ilicitude da conduta, mas não é aplicável caso o agente tenha tido a possibilidade de fugir da
agressão injusta e tenha optado livremente pelo seu enfrentamento.

(CESPE/ JUIZ SUBSTITUTO – TJMS/ 2015) Há estado de necessidade agressivo quando a


conduta do sujeito atinge um interesse de quem causou ou contribuiu para a produção da
situação de perigo.
(CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO – ÁREA JUDICIÁRIA - TJCE/ 2014) Para a doutrina majoritária,
aquele que, para salvar-se de perigo iminente, sacrifica direito de outrem não atua em estado
de necessidade.

(CESPE/ ESCRIVÃO DE POLÍCIA – PCDF/ 2013) Henrique é dono de um feroz cão de guarda,
puro de origem e premiado em vários concursos, que vive trancado dentro de casa. Em
determinado dia, esse cão escapou da coleira, pulou a cerca do jardim da casa de Henrique e
atacou Lucas, um menino que brincava na calçada. Ato contínuo, José, tio de Lucas, como
única forma de salvar a criança, matou o cão. Nessa situação hipotética, José agiu em legítima
defesa de terceiro.
(CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO – TRE-MT/ 2015) A legítima defesa sucessiva é inadmissível
como causa excludente de ilicitude da conduta.

(CESPE/ ESCRIVÃO DE POLÍCIA – PF/ 2013) Considere que um estuprador, no momento da


consumação do delito, tenha sido agredido pela vítima que antes tentara subjugar. A vítima,
então, de posse de uma faca, fere e imobiliza o agressor, mas, pensando ainda estar sob o
influxo do ataque, prossegue na reação, infligindo-lhe graves ferimentos. Nessa situação, não
é cabível ao estuprador invocar legítima defesa em relação à vítima da tentativa de estupro,
porquanto aquele que deu causa aos acontecimentos não pode valer-se da excludente,
mesmo contra o excesso.
(CESPE/ TITULAR DE SERVIÇOS NOTARIAIS – TJRR/ 2013) Em relação ao estado de
necessidade, adota-se, no Código Penal brasileiro, a teoria diferenciadora, podendo tal estado
ser causa de exclusão da ilicitude ou da culpabilidade.

(CESPE/ POLÍCIA CIENTÍFICA – PCPE/ 2016) Constitui causa que exclui a imputabilidade a
embriaguez acidental completa proveniente da ingestão de álcool.
(CESPE/ ESCRIVÃO DE POLÍCIA – PCPE/ 2016) Situação hipotética: João, namorado de Maria
e por ela apaixonado, não aceitou a proposta dela de romper o compromisso afetivo porque
ela iria estudar fora do país, e resolveu mantê-la em cárcere privado. Assertiva: Nessa
situação, a atitude de João enseja o reconhecimento da inimputabilidade, já que o seu estado
psíquico foi abalado pela paixão.

(CESPE/ ESCRIVÃO DE POLÍCIA – PCPE/ 2016) Na situação em que o agente, com o fim
precípuo de cometer um roubo, embriaga-se para ter coragem suficiente para a execução do
ato, não se aplica a teoria da actio libera in causa ou da ação livre na causa.
(CESPE/ ESCRIVÃO DE POLÍCIA – PCPE/ 2016) Situação hipotética: Elizeu ingeriu, sem saber,
bebida alcoólica, pensando tratar-se de medicamento que costumava guardar em uma
garrafa, e perdeu totalmente sua capacidade de entendimento e de autodeterminação. Em
seguida, entrou em uma farmácia e praticou um furto. Assertiva: Nesse caso, Elizeu será
isento de pena, por estar configurada a sua inimputabilidade.
(CESPE/ TÉCNICO JUDICIÁRIO - TJDFT/ 2015) A doença mental e o desenvolvimento mental
incompleto ou retardado, por si só, afastam por completo a responsabilidade penal do
agente.

(CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO – TRE-RS/ 2015) Para definir a maioridade penal, a legislação
brasileira seguiu o sistema biopsicológico, ignorando o desenvolvimento mental do menor de
dezoito anos de idade.

(CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO – TRE-RS/ 2015) Os menores de dezoito anos de idade, por
presunção legal, são considerados inimputáveis somente nos casos de possuírem plena
capacidade de entender a ilicitude do fato.
(CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO – TJCE/ 2014) A coação física irresistível é capaz de excluir a
culpabilidade pelo cometimento de um crime.

(CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO – TJCE/ 2014) De acordo com o entendimento do STJ, aquele
que pratica um crime no mesmo dia em que tenha completado dezoito anos é considerado
inimputável.

(CESPE/ TITULAR DE SERVIÇOS NOTARIAIS – TJDFT/ 2014) Segundo a doutrina majoritária,


para o reconhecimento da obediência hierárquica, causa excludente da culpabilidade, não é
exigida comprovação da relação de direito público entre coator e coato.
(CESPE/ ACE – TCU/ 2013) O erro relativo à ilicitude do fato penalmente relevante, se
inevitável, isentará de culpa o agente; se evitável, poderá diminuir a pena de um sexto até
dois terços.
TREINAMENTO AVANÇADO
PARA O TRF 1ª REGIÃO
CRIME E IMPUTABILIDADE PENAL
(CESPE/ ESCRIVÃO DE POLÍCIA – PCPE/ 2016) Em relação à participação no concurso de
pessoas, a legislação penal brasileira adota a teoria da acessoriedade mínima.

(CESPE/ ESCRIVÃO DE POLÍCIA – PCPE/ 2016) Situação hipotética: José, gerente de loja,
mesmo ciente de que um dos vendedores subtraía dinheiro do caixa, nada fez para impedir o
crime, agindo sem liame subjetivo e intenção de obter vantagem econômica. Assertiva: Nessa
situação, o gerente responderá em coautoria pelo crime de furto, com ação omissiva.
(CESPE/ ESCRIVÃO DE POLÍCIA – PCPE/ 2016) Em se tratando de crimes plurissubjetivos,
como, por exemplo, o crime de rixa, não há que se falar em participação, já que a pluralidade
de agentes integra o tipo penal: todos são autores.

(CESPE/ ESCRIVÃO DE POLÍCIA – PCPE/ 2016) Situação hipotética: O motorista João e sua
mulher, Maria, trafegavam por uma rodovia, quando ambos, deliberadamente, deixaram de
prestar socorro a uma pessoa gravemente ferida, sem que houvesse risco pessoal para
qualquer um deles. João foi instigado por Maria, que estava no banco do carona, a não parar
o veículo, e, por fim, em acordo de vontades com Maria, assim efetivamente procedeu.
Assertiva: Nessa situação, João responderá como autor pelo crime de omissão de socorro e
Maria será tida como inimputável.
(CESPE/ ESCRIVÃO DE POLÍCIA – PCPE/ 2016) Haverá participação culposa em crime doloso
na situação em que um médico, agindo com negligência, fornece ao enfermeiro substância
letal para ser ministrada a um paciente, e o enfermeiro, embora percebendo o equívoco,
decide ministrá-la com a intenção de matar o paciente.

(CESPE/ TÉCNICO JUDICIÁRIO – TJSE/ 2014) Em se tratando de autoria colateral, não existe
concurso de pessoas.
(CESPE/ JUIZ SUBSTITUTO – TJAM/ 2016) É impossível o concurso de pessoas nos crimes
culposos, ante a ausência de vínculo subjetivo entre os agentes na produção do resultado
danoso.

(CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO – TRE-PI/ 2016) As circunstâncias objetivas se comunicam,


mesmo que o partícipe delas não tenha conhecimento.

(CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO – TRE-PI/ 2016) Tratando-se de crimes contra a vida, se a


participação for de menor importância, a pena aplicada poderá ser diminuída de um sexto a
um terço. (CESPE/ ANALISTA JUDICIÁRIO – TRE-PI/ 2016) Tratando-se de crimes contra a vida,
se a participação for de menor importância, a pena aplicada poderá ser diminuída de um
sexto a um terço.

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