1. A Necessidade da Apologética
Hoje não é diferente, há uma grande variedade de falsos ensinos, religiões, falsas
doutrinas, ideologias e filosofias [muitas vozes] querendo capturar nossa mente e
coração. Não podemos vacilar, ignorar, relevar, os prejuízos são letais para a vida da
igreja e para o evangelho. [II Co 4:3-4, II Tm 2:24-26]
Para isso precisamos conhecer não só a verdade da Palavra de Deus (II Tm 3.16 –17;
Hb. 4.12), mas também a verdade sobre os impostores e seus grupos. Paulo, Pedro e
João tinham consciência dos falsos ensinos que percorriam e ameaçava a igreja no
primeiro século: Legalismo, Antinomismo, Epicurismo, Estoicismo, Gnosticismos [At
17:16-34 Gálatas, Colossenses, I e II Pedro, I João, etc.)
Estocismo ensinava que segredo de uma vida aprazível exigia que os estoicos
eliminassem toda emoção de suas vidas (apatia) e aceitassem todo destino
enviado em seus caminhos (fatalismo).
2. A Definição de Apologética
3. O Conceito de Apologética
William L. Craig afirma que a Apologética cristã pode ser definida como um ramo da
teologia Cristã que procura apresentar uma garantia racional das alegações de
verdade do Cristianismo
4. O Objeto da Apologética
b. Defesa da fé Cristã.
5. A Função da Apologética
a. O Fim
Certamente que nesta atividade o próprio Espírito Santo está envolvido nos
ajudando a empregar tai s evidências para o convencimento da proclamação do
evangelho atraindo assim muitas almas para Cristo.
b. A Importância
7. As Abordagens da Apologética
8. Tipos de Apologética
a. Apologética clássica
a.) Cosmológico: uma vez que cada coisa existente no Universo, deve ter
uma causa, deve ha ver um Deus, que é a última causa de tudo.
c.) Ontológico: Deus é maior do que todos os seres concebi dos porque existe
na mente do homem um conhecimento básico da existência de Deus. Os
teólogos que se destacaram como apologistas clássicos fora m: Agostinho,
Anselm o de Cantuária e Tomás de Aquino.
b. Apologética evidencial
c. Apologética histórica
d. Apologética experimental
e. Apologética pressuposicional