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Objetivos:

Este tutorial trará uma série de tópicos sobre noções básicas de informática, bem como uma série de conceitos
sobre o mundo tecnológico. Nestas séries serão abordados assuntos tais como: Computação,
Microinformática, noções de redes de computadores, componentes básicos dos computadores, funções dos
componentes, noções de sistema operacional Windows, serviços de Internet, instalação física dos
computadores, mais alguns temas que são abordados quase sempre na maioria das provas em concursos que
são realizados em todo o Brasil. Você aprenderá desde saber o que é um computador até meios de transmissão
de dados e redes de computadores.

Conhecimentos Básicos de Computação e Microinformática


Não há atividade hoje praticada que não considere a informática como ferramenta de auxílio e eletiva de
trabalho, sendo instrumento da evolução nos métodos de sua execução das tarefas diárias das empresas e
pessoas comuns. É um assunto obrigatório quando se fala em modernização e eficiência.

O mundo globalizado e a necessidade das pessoas e empresas terem resultados mais ágeis, precisos e seguros,
tornam a informática um alicerce para bom desenvolvimento dos negócios pessoais e empresarias, bem como
contribui para evolução do mundo.

Sempre que nos referimos a computadores, temos em mente o que vamos usar para manipular os dados e
através do que vamos executá-los para chegar ao objeto da idéia.

Em um computador podemos distinguir dois elementos básicos de interação homem-máquina:

HARDWARE – Que consiste na parte física do computador, é a parte palpável, aquela a qual podemos tocar
e ver, o equipamento propriamente dito, incluindo os periféricos de entrada e saída, ou seja, o hardware é tudo
o que pode ser visto e tocado e, como toda máquina, não possui inteligência e não funciona sozinha, necessita
de um comando de lógica para entrar em operação, é necessária assim a intervenção humana para fazê-lo
funcionar.

SOFTWARE – Consiste em cada conjunto de instruções necessárias para o funcionamento do computador.


Comporta os programas que irão funcionar e informar ao hardware o que executar, de que forma e quando
executa-las.

Resumindo:

• Hardware = é o equipamento.
• Software = é o programa.

COMPONENTES BÁSICOS DE UM COMPUTADOR

Aprendemos que o hardware é cada elemento físico que constitui o equipamento. Genericamente falando, o
computador é formado por um conjunto de equipamentos que são caracterizados de acordo com sua função no
sistema de arquitetura de um computador. Por tanto, existem vários tipos de componentes que formam juntos
o universo do hardware de um computador.

A figura a seguir demonstra um exemplo simples de um computador e seus equipamentos:


1 – Gabinete – contendo:

• Placa mãe (unidade de controle)


• Placa de vídeo
• Memórias (unidades de aritmética e lógica)
• Disco Rígido ou HD

2 – Monitor

3 – Unidade de disco flexível

4 – Teclado

5 – Mouse

6 – Impressora

Esses equipamentos são agrupados em duas partes distintas: uma, a Unidade Central de Processamento
(CPU) ou Unidade de Sistema, onde realmente ocorre o processamento de dados; e a outra, os Periféricos,
que são os equipamentos eletrônicos ou eletromecânicos necessários à entrada e/ou saída de dados.

Esses agrupamentos formam e definem a divisão primária de um computador, por isso são considerados
componentes básicos.

A relação entre os dois componentes básicos do computador resulta no esquema abaixo conhecido como
“ARQUITETURA DE VON NEUMANN”, este nome foi dado em homenagem a seu inventor, que definiu a
arquitetura do computador como sendo ENTRADA, PROCESSAMENTO E SAÍDA:

ENTRADA PROCESSAMENTO SAÍDA

ARQUITETURA SIMPLIFICADA DE UM COMPUTADOR


FUNÇÕES DOS COMPONENTES BÁSICOS

Para um tratamento adequado dos dados e para a execução de suas tarefas de forma organizada e segura, o
computador precisa de uma arquitetura que, além de estabelecer seus componentes básicos, determina os seus
objetivos e o funcionamento do conjunto de suas partes.

UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO – CPU

É um circuito integrado.

A Unidade Central de Processamento ou CPU contém os seguintes componentes:

- a unidade de controle;

- a unidade aritmética e lógica;

- a memória interna ou principal do computador.

A CPU é o “cérebro”, ou o centro nervoso do computador, porque controla gerencialmente todas as suas
operações, através da unidade de aritmética e lógica, e armazena os dados e instruções na memória interna.

A Unidade de Controle gerencia todas as operações executadas pelo computador, sob a direção de um
programa armazenado.

Primeiro ele determina que a instrução seja executada pelo computador, depois procura essa instrução na
memória interna e a interpreta. A instrução é, então, executada por outras unidades do computador, sob sua
direção.

A Unidade de Aritmética e Lógica, também chamada de Unidade Lógica e Aritmética (ULA) ou (ALU), do
inglês Aritmetic and Logic Unit, executa as operações aritméticas e lógicas dirigidas pela Unidade de
Controle. Operações lógicas são, de forma simples, a habilidade de comparar coisas para tomada de decisão.

Essa habilidade para testar (comparar) dois números e ramificar para os diversos caminhos alternativos
possíveis, dependendo do resultado da comparação, dá ao computador muita força e maleabilidade e é uma
das razões principais para que se faça uso dos computadores em diversos setores empresariais e pessoais.

A Memória Interna ou Principal é um dispositivo para armazenar dados e instruções. Ela é usada para
desempenhar as seguintes funções:

• Armazenar o conjunto de instruções a ser executado, ou seja, o programa em si;


• Armazenar os dados de entrada até que sejam solicitados para o processamento;
• Armazenar dados intermediários de processamento e servir como área de trabalho;
• Armazenar os dados de saída que são o resultado do processamento dos dados de entrada;

A memória não está, física ou fixamente, dividida nestas quatro áreas de utilização. Isto pode variar de acordo
com o trabalho executado e depende muito das características de cada um. Em uma determinada tarefa, pode-
se necessitar de um conjunto grande de instruções e trabalhar-se com poucos dados de entrada/saída. Outro
pode, ao contrário, exigir poucas instruções e um conjunto grande de entradas e saídas de dados.

MEMÓRIA

A memória de um computador pode ser classificada segundo esta hierarquia:

* Memória Principal: nela o processador central do computador busca as instruções necessárias para
executar e armazena os dados do processamento.
* Memória Secundária: usada para segmentos inativos de programas e arquivos de dados que são trazidos à
memória principal quando necessário.

O processador central só executa as instruções e processa os dados que esteja na memória principal. A
memória secundária é usada para organização de arquivos de dados históricos ou dados não necessários no
momento para processamento.

Memória Principal – Há duas subdivisões básicas ou tipos de memória principal nos computadores atuais –
memória de acesso randômico e memória read-only(somente para leitura). Temos também a memória flash,
que não será abordada neste tema, pois as duas categorias abaixo são as mais antigas e mais comumente
usadas.

RAM (RANDOM ACCESS MEMORY)

A Memória de Acesso Randômico (RAM), do inglês Randomic Access Memory é usada para armazenamento
temporário de dados ou instruções. Quando entramos com um programa em linguagem Basic em um
computador pessoal, as instruções são armazenadas na RAM do computador, assim como os dados de entrada.
A RAM também é conhecida como memória read-and-write, pois podemos escrever ou ler informações neste
tipo de memória.

A capacidade da RAM do equipamento é vital, pois determina o número de instruções e a quantidade dos
dados armazenados a cada vez para um processamento.

A memória RAM é volátil – ao desligarmos o equipamento perdem-se as informações.

Algumas variações da memória RAM são:

SRAM(RAM ESTÁTICA) – As informações armazenadas, neste tipo de RAM, são mantidas com uma
energia de alimentação (a fonte de energia elétrica deve ser mantida mesmo com o computador desligado).

DRAM(RAM DINÂMICA) – Os dados nela carregados precisam de um reforço elétrico para não serem
perdidos. É mais lenta que a memória SRAM.

ROM(READY ONLY MEMORY)

A memória Read-Only(ROM), deriva do inglês Read Only Memory, é usada para armazenar instruções e/ou
dados permanentes ou raramente alterados. A informação geralmente é colocada no chip de armazenamento
quando ele é fabricado e o conteúdo da ROM não pode ser alterado por um programa do usuário.

As ROMs se constituem em um hardware que possui um software determinado e que não pode ser deletado
pelo usuário.

As informações armazenadas na ROM não são voláteis, isto é, não são perdidas quando há falta de energia no
computador.

Existem algumas variações e evoluções deste tipo de memória:

PROM: É a ROM que pode ser programada uma única vez.

EPROM: É a ROM que pode ser apagada com o uso da luz ultravioleta(podendo ser reprogramada)

EEPROM: É a ROM que pode ser apagada ou programada através de impulsos elétricos.

Nas próximas lições veremos mais sobre os componentes básicos de um computador.

Até a próxima.
Objetivos:

Nesta segunda parte, seguimos com uma série de tópicos sobre noções básicas de informática, bem como de
conceitos sobre o mundo tecnológico. Nestas séries serão abordados assuntos tais como: Computação,
Microinformática, noções de redes de computadores, componentes básicos dos computadores, funções dos
componentes, noções de sistema operacional Windows, serviços de Internet, instalação física dos
computadores, mais alguns temas que são abordados quase sempre na maioria das provas em concursos que
são realizados em todo o Brasil. Você aprenderá desde saber o que é um computador até meios de transmissão
de dados e redes de computadores.

Conhecimentos Básicos de Computação e Microinformática


Dando continuidade sobre componentes básicos do computador, veremos mais alguns itens que se faz
imperioso o conhecimento da maioria das pessoas que estão começando a trabalhar com computador ou
mesmo pessoas que desejam realizar um concurso público.

UNIDADE DE MEMÓRIA

Os computadores processam as informações através de circuitos elétricos, que em uma combinação de liga-
desliga, faz com que os dados sejam codificados e entendidos pela máquina.

Bit – é a maior unidade possível de informação que um computador é capaz de processar. BIT é a contração
do termo Binary Digit, que significam digito binário, onde só podem assumir o estado 0 (ligado) ou
1(desligado).

Byte – é o conjunto de 08 bits, capaz de representar um caractere ou uma informação.

Kilobyte – é o equivalente a 1.024 bytes e é representado pela inicial KB.

Megabyte – equivale a 1.024 KB ou aproximadamente um milhão de caracteres (1.024 x 1.024 = 1.048.576).


É representado pelas iniciais MB.

Gigabytes – representado por GB, equivale a 1.024 MB ou aproximadamente 1 bilhão de caracteres (1.024 x
1.048.576 = 1.073.741.824).

OUTROS COMPONENTES BÁSICOS

• PLACA MÃE – A placa principal de circuitos de um computador, onde ficam os seus componentes.
• Slot – (de Expansão) Um soquete existente dentro do console de computador, projetado para receber
placas de expansão e conecta-las ao bus (via de dados) do sistema.
• PLACA FILHA – Uma placa de circuitos impressos que se encaixa em outra, geralmente à placa
principal do sistema, com a finalidade de dotá-la de novos recursos ou melhorar o seu desempenho
(ex.: placa de som, placa de fax, placa de scanner, etc.).
• BARRAMENTO – (BUS) O bus é uma série de linhas de hardware – fios – usado para a transferência
de dados entre os componentes de um computador. Quanto mais largo o barramento (mais fios),
melhor será o fluxo das informações dentro do computador.

DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA

Nas pessoas, a troca de informações com o exterior é feita através dos sentidos: através deles – paladar, olfato,
audição, tato e visão – percebemos o mundo. Eles são nossas entradas (INPUT) de dados.

Nossa saída de dados (OUTPUT) ocorre através da fala, gestos, escrita, atitudes, etc. No computador, para
executar estas funções existem equipamentos de entrada e saída de dados.
Dependendo do meio onde se encontra um dado (disco, fita, etc.), precisamos de um equipamento específico
para atendê-lo, tratá-lo, etc. Cada equipamento de entrada e saída é especialista no trato de um determinado
meio físico de armazenamento de dados.

Dentro da CPU tudo ocorre segundo a aritmética binária utilizando-se somente os símbolos 0 e 1. Cabe ao
equipamento de entrada/saída de dados fazer a tradução para o sistema binário em relação aos diversos meios
físicos de armazenamento de dados.

Dessa forma devemos entender de teclado de um terminal como um equipamento de entrada de dados que
traduz cada tecla pressionada numa configuração de “zeros” e “uns” correspondentes ao caractere que
representa.

Da mesma forma, uma impressora é um equipamento que recebe da CPU um conjunto de “zeros” e “uns” e os
traduz em símbolos (letras, algarismos e outros caracteres) nos oferecendo uma folha de papel com
informações em nossa linguagem.

São vários os meios físicos de entrada/saída de dados: teclados, vídeos, cartões perfurados, fitas de papel
perfurado, cartões magnéticos, impressoras, mouses, scaners, ploters, traçadores gráficos, fitas, discos, etc.

Para cada meio físico tem que haver um dispositivo capaz de traduzir suas informações para o computador.

• TECLADO – (ENTRADA)

É semelhante a uma máquina de escrever e serve para introduzir dados através de caracteres. Normalmente o
que é digitado vai aparecendo no vídeo (monitor). A posição que irá receber o próximo caractere a ser
digitado é indicada no monitor por um cursor (|).

O que difere o teclado de uma máquina de datilografia são algumas teclas especiais que dispõe o teclado, são
elas:

ESC – tecla que cancela comandos;

F1 a F12 – são as teclas de funções (armazenam comandos de operações em seu interior);

TAB – tecla de tabulação;

CAPS LOCK – ativa/desativa a escrita maiúscula;

SHIFT – inverte o tipo de escrita do modo CAPS LOCK, isto é, quando Caps Lock estiver ativado,
pressionando a tecla Shift + tecla alfabética, têm-se o caractere em minúsculo; quando o Caps Lock estiver
desativado, o caractere será maiúsculo. O modo de operação difere pelo fato de que a tecla Shift só funciona
enquanto estiver pressionada;

CTRL – são teclas de controle e de comandos especiais. Só funciona em conjunto com outra tecla, definindo
sua função desejada;

ALT – funciona do mesmo modo que tecla CTRL, ou seja, em conjunto com uma outra tecla qualquer;

PRINT SCREEN – tecla que comanda a impressão das informações ativas na tela do monitor;

SCROLL LOCK – desloca tela no vídeo, para cima e para baixo;


BACKSPACE – tecla que retorna o cursor uma posição à esquerda da linha de trabalho, deletando as
informações ali existentes;

INSERT – tecla que permite a substituição de caracteres em um texto;

DELETE – apaga caracteres à direita do cursor;

HOME – desloca o cursor par o início da linha de trabalho;

END – desloca o cursor para o fim da linha de trabalho;

PAGE UP – retorna uma tela de vídeo;

PAGE DOWN – avança uma tela de vídeo;

NUM LOCK – alterna as funções do teclado numérico – quando Num Lock estiver ativado, o teclado
responde com números, estando desativado, o teclado responde com comandos especiais;

ENTER – força uma quebra de linha/parágrafo no texto ou finaliza uma ordem de execução de comando
efetuado;

PAUSE – (muito utilizado com o sistema MS-DOS) permite efetuar uma pausa em determinada atividade do
computador (impressão, listagem de dados e etc.).

Temos também as seguintes teclas:

No teclado podemos executar outros comandos e funções quando acionamos duas ou mais teclas
simultaneamente (ex.: apertando as teclas CTRL+ALT+DEL, comandamos um BOOT forçado do
computador que estamos trabalhando.

• MOUSE – (ENTRADA)

Move o cursor (geralmente no formato de uma seta) na tela para ativar comandos, em programas gráficos
serve de lápis, pincel, etc.

Quando o usuário movimenta o mouse (com a própria mão) ele produz um movimento semelhante na tela. Em
programas gráficos o mouse se torna indispensável para a realização de tarefas de uma maneira dinâmica, pois
para executar a maioria dos comandos basta pressionar um de seus botões.

• MONITOR DE VÍDEO – (SAÍDA)

Semelhante ao vídeo de um aparelho de televisão (hoje já podemos assistir televisão através do monitor de
alguns microcomputadores). Ele geralmente produz o que está sendo digitado no teclado, mas pode mostrar,
também, resultados de cálculos, aplicativos, utilitários, mensagens e outros, sob o controle de programas.
Os pontos mais importantes a serem considerados são:

RESOLUÇÃO – Definimos como qualidade de imagem: a resolução mínima para suportar os dados
mostrados deve ser de 1024x768.

CORES DISPONÍVEIS – Quanto maior o número de pontos (pixels), melhor a imagem. Quanto menor o
número de ponto, melhor a definição.

TAMANHO – A dimensão de uma tela é medida em polegadas. Esta dimensão é medida da diagonal entre os
cantos opostos. Os monitores mais usados são os que variam de 14 a 17 polegadas. Sendo os de 15 e 17
polegadas mais abrangente no mercado.

DOT PITCH – É a distância entre cada ponto luminoso na tela. Lembre-se que a imagem é formada por
milhares de pontinhos.

PLACA CONTROLADORA – A placa controladora de vídeo administra a exibição dos dados que vão para a
tela. A maioria delas já vem com pelo menos 01 MB de memória, sendo o padrão de mercado as de 08 MB de
memória.

• IMPRESSORA – (SAÍDA)

Utilizada para a impressão de relatórios e documentos em geral. Estas informações são as contidas na
memória do computador ou armazenadas em meios secundários (ex.: HD ou disquete).

Algumas impressoras mais usadas:

- Matricial: Estas impressoras trabalham sobre uma matriz de agulhas que pressionam uma fita tintada sobre o
papel. A velocidade é calculada em cps (caracteres por segundo). Utilizada em áreas onde não se precisa de
qualidade na impressão, na maioria dos casos em serviços internos.

- Jato de tinta: Nesta impressora cada caractere é desenhado sobre uma matriz de pontos, as informações são
transferidas para um cartucho que possui orifícios, por onde a tinta é acionada por impulsos elétricos.
Velocidade – ppm (página por minuto).

- Laser: O processo de impressão é semelhante ao das fotocopiadoras. A página é projetada inteira em um


cilindro e depois para o papel. Utiliza o toner como fonte de impressão. Sua velocidade também é medida na
forma – ppm (página por minuto).

- Térmica: Utiliza a sensibilidade do papel térmico gerado pelo aquecimento de agulha de impressão. Este tipo
de tecnologia é usado na maioria dos fax similares no mercado. Tem como desvantagem em relação às outras,
o fato de que os dados por ela impressos desaparecem com o tempo.

• UNIDADE (DRIVE) DE DISCO FLEXÍVEL – (ENTRADA E SAÍDA)

Utilizamos os discos flexíveis como meio de armazenamento. Os disquetes são embalados em um envelope
revestido internamente de um tecido especial que protege e limpa o disquete. A maioria dos disquetes
existentes hoje no mercado é de 31/2”, podendo ser de alta ou baixa densidade. Houve época que existiam os
disquetes de 51/4”.

• UNIDADE (DRIVE) DE DISCO RÍGIDO – (ENTRADA E SAÍDA)

Este dispositivo pode servir tanto para entrada como para saída de dados. É conhecido também por
winchester, HD (Hard Disk), discos fixos ou residente.
Seu funcionamento é semelhante aos discos flexíveis (disquete). São utilizados para armazenar grande volume
de informações. São neles também que são instalados os sistemas operacionais que gerenciam a máquina.

Um disco rígido é formado por um sistema acionador e vários discos (em torno de 15). Cada face (de cada
disco) possui uma cabeça de leitura/gravação (todas as cabeças se movem em conjunto).

• UNIDADE (DRIVE) DE CD ROM – (ENTRADA)

Estes dispositivos possuem grande capacidade de armazenamento e possibilitam um acesso a dados muito
rápido.

É comum encontrar discos de CD-ROM com bibliotecas de imagens, fotografias, enciclopédias, obras
literárias ou mesmo servindo como backup de grandes empresas.

As unidades de CD-ROM são também um componente fundamental para os sistemas de multimídia, que
utilizam arquivos de vídeo e som, os quais são normalmente gigantescos e ocupam muito espaço em disco
rígido.

• UNIDADE DE CD-R – (ENTRADA E SAÍDA)

O que diferencia um CD-R do drive de CD-ROM é justamente a capacidade de gravar discos de CD. Temos
também outras tecnologias como CDRW (grava e regrava), além do DVD, outro tipo de mídia com alta
capacidade armazenamento de dados.

Além do periférico, é preciso adquirir os CDs graváveis/regraváveis ou DVDs, especiais para esse tipo de
mídia, eles armazenam em média 700 MB, no caso dos CDs, os DVDs armazenam mais dados, (01 CD
equivale a aproximadamente 500 discos flexíveis de 31/2” de alta densidade. Isto em se tratando de
informações ou o equivalente em média 74 a 80 minutos de áudio). A velocidade de gravação e regravação
varia de dispositivo para outro.

• OUTROS PERIFÉRICOS

* Leitor de Código de Barra – (Entrada): Consiste em um sistema que lê opticamente o código de barras e o
transforma em um número para o computador processar.

* Leitora de cartões – (Entrada): Consiste em um sistema que lê cartões perfurados, gabaritos de provas,
cartões magnéticos de bancos e etc.

* Caneta óptica – (Entrada): É usada diretamente na tela do computador.

* Scanner – (Entrada): Serve para capturar imagens e codificar em pontos na tela do computador. Pode ser
monocromático (tons cinza) ou colorido, de mão ou de mesa. A medida de qualidade de um scanner é feita em
pontos por polegada (DPI), ou seja, quanto maior o número de pontos por polegada, melhor será sua
definição.

* Plotter – (Saída): São traçadores gráficos, que conseguem produzir gráficos e desenhos criados em
programas específicos com extrema nitidez e precisão.

* Fax-Modem – (Entrada e Saída): Pode enviar e receber fax permite o acesso a outros micros via linha
telefônica. O mais importante a ser considerado é a velocidade de transmissão de dados, que é calculada em
bps (bits por segundo) – 28.800 bps são considerados uma boa velocidade. Pode também ser usado como
meio de acesso a grande rede de computadores (internet).

* Kit Multimídia - Os periféricos que compõem este kit consistem:

1) Drive de CD-ROM (Entrada), 2) Placa de Som (Saída), 3) Microfone (Entrada).

Bom, vimos alguns componentes básicos da microinformática, suas características, funcionalidades e


definições.

Em nosso próximo tutorial dando seguimento aos conhecimentos básicos de microinformática e assuntos que
costumam ser abordados em concursos, veremos sobre algumas características dos microprocessadores. Até
lá.

Jorge Alberto dos Santos

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