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11/04/2010

Controle de Infecções em Porquê os dentistas têm


Odontologia que aprender e utilizar
técnicas que limitem a
disseminação de
Ellen Brilhante contaminação?

 Primeiro, porque ao realizar


cirurgia o dentista viola a
superfície epitelial, que é a
principal barreira contra infecções
História da Luta da Humanidade
 Segundo, porque durante a Contra as Infecções
maioria dos procedimentos em
cirurgia oral, o dentista, os
assistentes e o equipamento
tornam--se contaminados com a
tornam
saliva e o sangue do paciente

Conceitos Históricos Ignaz Semmelweis,


 Anthoni van Leeuwenhoek –
1815--1865
1815
animaléculas
Ignaz Semmelweis – lavagem das
 1840’s: General
Hospital em Vienna

mãos
 Joseph Lister – princípios de  Dividida em duas
antissepsia
Louis Pasteur – fim do conceito de
clínicas com admissão
alternada em 24 horas

geração espontânea
 William Halsted – luvas cirúrgicas  Primeira Clínica:
 John Tyndall – endosporos Médicos e estudantes de
 Robert Koch – postulados de Koch medicina
 Segunda clínica:
parteiras

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Higiene das Mãos: Conceito Antigo DOENÇA X ANO

HBV 1967 HHV-7 1994


Intervenção na higiene HAV 1973 HHV-8 1994
das mãos por
Semmelweis HDV 1977 HGV 1995
HIV-1 1983
Nipah virus 1997
HIV-2 1986
HHV-6 1986 TTV 1997

HEV 1987 PRION (1982) 1997


HCV 1989 H5N1 1997
Helicobacter pylori 1990 HMPV 2001
A antissepsia das mãos reduz a freqüência das infecções nos pacientes Bartonella 1992
SARS-Cov 2003
henselae
Adaptado de: Hosp Epidemiol Infect Control, 2nd Edition, 1999.

Doenças Infecciosas DOENÇAS RISCO OCUPACIONAL

de Risco Ocupacional DIFTERIA


Risco ocupacional
muito baixo. A
em Odontologia RUBÉOLA
transmissão se dá
SARAMPO por aerossóis e
perdigotos.
CAXUMBA

TUBERCULOSE

DOENÇAS
VARICELA São de alto risco
ocupacional.
SÍFILIS Não há imunização.
< 5% em adultos > 20 anos Cuidados especiais
55% das mortes ocorrem neste para as gestantes.

grupo HERPES

Indicações: pessoas de alto risco


Contra - indicação: CMV
imunocomprometidos
VZIG - até 96 h após exposição -
até 24 h após o rash

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HEPATITE VIRAL Hepatite C


 Principal causa de cirrose e
A - INFECCIOSA E–ÑAÑB carcinoma hepático 
ENTERAL transplante hepático
 Responde por metade dos
casos de hepatite viral
B - SÉRICA
C–ÑAÑB
PARENTERAL
 15% evoluem para a cura
 85% evoluem para hepatite
D - DELTA G TT crônica, sendo que 70%
como doença ativa

Infecção pelo HBV

Infecção pelo HCV

66% assintomáticos <1% hepatite fulminante 34% sintomáticos


ou sintomas leves
15% cura 85% hepatite crônica
90% se recuperam
com imunidade total
70% hepatite
crônica ativa 10% como
portadores crônicos

20 a 30 anos

recuperação Assintomático sem Hepatite crônica


cirrose Ca. Hepatite crônica
dano hepático persistente
hepatocelular ativa

cirrose Ca.
hepatocelular

Como Evitar Acidentes? Conselhos


Úteis...
 Não reencapar agulhas
Como Evitar Acidentes?  Não dobrar nem quebrar agulhas
 Remover brocas que não estão sendo
utilizadas
 Usar luvas grossas para limpeza
 Descarte correto de materiais pérfuro-
pérfuro-
cortantes

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O que fazer em Caso de Fluxograma de Avaliação de


Risco para Hepatite B
Acidentes???
Mucosas – respingos - Lavar bem com Profissional Acidentado
água
Pele – cortes ou abrasões – Lavar muito Vacinado para Não vacinado para
Apenas 1 ou 2 doses
bem com água e sabão antisséptico hepatite B
3 doses
hepatite B

Dirigir--se a um CMS ou hospital levando o


Dirigir
paciente Encaminhar para
Nada a fazer iniciar a 1ª dose da
vacina e fazer a dose
Encaminhar para o
única da
Posto de Saúde para
imunoglobulina para
avaliação do risco
hepatite

Fluxograma de Fluxograma de
Avaliação de Risco Profissional Acidentado Avaliação de Risco
Qual o tipo de acidente?
para HIV/AIDS para HIV/AIDS

Contato de pele Contato de pele Contato da pele Risco baixo Risco Risco alto
intacta com saliva intacta com sangue intacta com grande intermediário
Contato de ou saliva com sangue quantidade sangue ou
membrana Contato de por tempo prolongado
mucosa com membrana mucosa Perfuração com
saliva com sangue ou saliva agulha de anestesia
Perfuração, com sangue ou de calibre grosso Não oferecer
abrasão ou corte profilaxia
Perfuração ou Corte com bisturi ou Profilaxia com o
com instrumento abrasão da pele com instrumentos Biovir (1 comprimido Profilaxia com o
com saliva instrumento sujo de cortantes sujos de 2 X ao dia) Biovir (1 comp. 2 X
saliva com sangue sangue ao dia) + Crixivan (2
Puntura de agulha comp. de 400 mg 3 X
de sutura ao dia

Risco baixo Risco Risco alto


intermediário

Risco de Infecção Após


Acidente com Agulha Contaminada
E para a hepatite C??? HIV
0,3%

HCV
3%

HBV
30%

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Controle de Exposição

=
Nº DE
EXPOSIÇÕES
Prevenção
+

SAÚDE Controle de Infecção

Ações Individuais
 Uso de barreiras protetoras
 Comprometimento com as técnicas de Conceitos Básicos
biossegurança
 Responsabilidade para consigo e para
como paciente

INFECÇÃO CRUZADA
DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
Material e Instrumentos
DENTISTA PACIENTE

EQUIPE
ODONTOLÓGICA
DEGERMAÇÃO E ANTISSEPSIA
COMUNIDADE
Tecidos vivos

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DESINFECÇÃO
É a destruição da maioria dos
microrganismos patogênicos,
mas não necessariamente
todos, especialmente os
esporos bacterianos.

Esterilização Degermação

É o método pelo qual todas as


formas de vida são destruídas, Redução das bactérias da
mesmo as mais resistentes pele, através de:
como os esporos bacterianos.  Limpeza mecânica

 Substâncias químicas

Antissepsia Propriedades de um Sabão Ideal


 Ação rápida
 Não irrite a pele com o uso freqüente
Ato de empregar uma
substância ou degermante  Ampla ação bactericida com efeito
para impedir a multiplicação residual
de microrganismos.  Seja líquido

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Antissépticos Usados para a Porquê toda a confusão sobre


Lavagem das Mãos higiene das mãos?

 PVPI  Clorexidine
 Hexaclorofeno
O método mais comum de transmissão
 Triclosan de patógenos é pelas mãos!
 Irgasan  Álcool etílico e
isopropílico
 Infecções adquiridas durante tratamentos
de saúde
 Disseminação da resistência microbiana

Eficácia dos Preparados para QUANDO DEVEMOS


Higiene das Mãos em Eliminar LAVAR AS MÃOS ?

Bactérias

Bom Melhor Ótimo


No início e no fim do dia
Antes do início do atendimento de
cada paciente
Imediatamente após a remoção das
luvas
Durante o atendimento, caso a luva
Sabão comum Sabão Álcool gel sofra alguma ruptura
antimicrobiano
À qualquer momento caso toque
em fluidos corpóreos

Lavagem das Mãos


Considerações Especiais
SEQUÊNCIA DE LAVAGEM DAS MÃOS
PARA PROCEDIMENTOS DE ROTINA  Escovação no início do dia
 Jóias e unhas longas
1 - Retire anéis, pulseiras e relógios
2 - Ensaboe as mãos e metade do antebraço  Usar água fria
3 - Enxágüe completamente em água corrente
4 - Seque com toalhas de papel  Toalhas descartáveis
5 - Feche a torneira com a toalha de papel
 Secar as mãos completamente
 Manter a integridade epitelial

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Lavagem das Mãos


Considerações Especiais
 Reações de hipersensibilidade Dermatite de Irritação
 Dermatitede irritação  Antissépticos
 Hipersensibilidade tipo I  Enxágüe incompleto
 Hipersensibilidade tipo IV  Pó da luva
 Perspiração excessiva
 Falha na secagem

Reações de
CADEIA DE ASSEPSIA
Hipersensibilidade
 IV – por aditivos do látex  ESTERILIZAÇÃO DESINFECÇÃO
acelereradores e antioxidantes
 48 a 72 horas após (tardia)
DEGERMAÇÃO SANITIZAÇÃO
 I – diretamente contra as
proteínas do látex  2 a 3’ após
o contato ANTISSEPSIA

CADEIA ASSÉPTICA

Conjunto de atitudes que visam


impedir a penetração de
microrganismos em locais que
não os contém ou evitar levar
novos microrganismos para uma
área já contaminada.

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Técnica Limpa Técnica Limpa


 Utilizada quando não há invasão do  Utilizada na maioria das especialidades
paciente odontológicos, ex: dentística, radiologia,
 Objetivo: proteger a equipe odontológica e patologia, prótese
pacientes de um paciente em especial,  Materiais: jaleco, luva de procedimento,
bem como o paciente de patógenos que a máscara, óculos, degermantes ou
equipe possa portar antissépticos fracos, coberturas não
estéreis

Técnica Estéril Técnica Estéril


 É empregada quando há invasão do  Utilizada pelas especialidades de
paciente, ou seja, a criação de feridas e implantodontia, periodontia endodontia e
colocação de implantes cirurgia
 Objetivo: minimizar o número de de  Material: antissépticos, escovação, luvas
microrganismos que entram nas feridas estéreis, campo cirúrgico, coberturas
criadas pelo cirurgião estéreis

Anestesia
 Técnica limpa em Odontologia
 Tubetes
Equipamentos de
 Agulhas
Proteção Individual
e Métodos de Barreira

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UNIFORME
UNIFORME CONTAMINADO

Sempre utilize-
utilize-o durante o atendimento
Troque--o diariamente ou antes se ficar
Troque  Deve ser transportado em saco
visivelmente sujo impermeável
Retire o uniforme todas as vezes que sair  Colocar de molho em sabão e
do consultório hipoclorito de sódio
Evite manipular o uniforme contaminado  Deve ser lavado separadamente
Em caso de cirurgia utilize capotes
descartáveis de manga longa esterilizados

Máscaras
 BFE – Eficiência de Filtração Bacteriana -
> 95%
 Não deve tocar narina e lábios
 Bom selamento periférico
 Não embace os óculos
 Apresente alta filtrabilidade de partículas e
boa tolerância a respiração

ÓCULOS DE
MÁSCARAS PROTEÇÃO Após o uso lave com
água e sabão antisséptico

Após o uso jogue-


jogue-a fora
Não a deixe pendurada no pescoço
Utilize uma para cada paciente

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Luvas
QUANDO UTILIZAR
MÁSCARA E ÓCULOS ?

Durante todo o atendimento,


principalmente em procedimentos
cirúrgicos Uso único, exceto a de borracha
Durante a limpeza dos grossa. Todas são de uso
instrumentos contaminados exclusivo.
Esvaziamento e limpeza da
unidade suctora

QUANDO DEVEMOS
LEMBRE-SE...
UTILIZAR AS LUVAS ?

Enquanto estiver de luvas não manipule


 Para prevenir contato da pele objetos pessoais, telefones, fichas...
com fluídos corpóreos e
Retire as luvas imediatamente após o término
membranas mucosas
do atendimento do paciente
 Para manipular instrumentos Lave as mãos logo que retirá-
retirá-las
ou superfícies contaminadas
Não toque na parte externa
 Durante todo o processo de Em caso de ruptura (perfuração ou corte),
descontaminação dos
retire--as, lave as mãos e calce outro par
retire
instrumentos e equipamentos

COBERTURAS As coberturas deverão ser


de material impermeável
e serão descartadas à
V
A cada paciente
N
T  Aumentam a
exemplos:
A eficiência do controle
G de infecções Folha de alumínio
E  Redução do tempo Filme plástico de PVC
N de desinfecção Capa plástica
S  Menor gasto

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COBERTURAS COBERTURAS
MÉTODO:
Utilize a cobertura nos seguintes itens:

 Colocar a cobertura com as  Haste do kart


mãos limpas ou luvas de  Alça do foco
procedimento  Ponta do fotopolimerizador
 Após o uso remover com a luva  Tubo de RX
utilizada no atendimento, luvas
grossas ou pinça
 Ponta da mangueira do sugador
 Colocar outra cobertura limpa

AVALIAR...
Superfícies de toque
Quais as superfícies
Superfícies de transferência
que eu devo cobrir? Superfícies com respingos e
aerossóis

Superfície de Toque Superfície de Transferência


 Geralmente contaminada pelo dentista  Não são tocada diretamente pelo dentista
durante o atendimento mas entram em contato com instrumentos
 Estas requerem limpeza/desinfecção entre contaminados
os pacientes ou cobertura impermeável de  Para ótima assepsia devem ser mantidas
uso único como as superfícies de toque

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Superfícies com
Respingos e Aerossóis
 Todas as outras superfícies
 Não precisam ser desinfetadas, mas
Dicas de
limpas diariamente Atendimento

Evitar no Consultório BOCHECHO


PRÉ-OPERATÓRIO
PRÉ-

 Fumo
 Aplicar batom
 Unhas longas
Redução da quantidade
 Manipular lentes de contato
de microrganismos
 Consumo de alimentos e bebidas presentes no aerossol

Processamento Área
suja
Banho de
ultra--som
ultra Pia
Área de
limpeza
Área de
embalagem
Esterilização Área limpa

do Instrumental

ÁREA DE LIMPEZA

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PRÉ--LIMPEZA
PRÉ
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO  Evita a secagem dos
DO INSTRUMENTAL fluidos corpóreos
VANTAGENS:  Inicia a dissolução dos
resíduos orgânicos
1- Pré-
Pré-limpeza
2- Limpeza
3- Esterilização Detergentes Enzimáticos

Deixar os instrumentos
Método: submersos por 10 m.

LIMPEZA MÉTODOS DE
DESCONTAMINAÇÃO
 É o passo básico e essencial para a
descontaminação Aplicar de acordo com o
 Remove o material orgânico que isola os tipo de material:
microrganismos dos agentes esterilizantes
 Manual
 Material crítico
 Material semi-
semi-crítico
 Ultrassom  Material não crítico

Material Crítico Material Semi-crítico


 São os instrumentos que penetram tecido  São os instrumentos que tocam
ou tocam osso membranas mucosas, mas não penetram
 Ex: fórceps, sonda periodontal, bisturi e tecido ou osso.
outros  Ex: Espelhos, condensadores, moldeiras,
 Método: ESTERILIZAÇÃO calcadores...
 Método: ESTERILIZAÇÃO

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Material Não Crítico


MÉTODOS DE
ESTERILIZAÇÃO
 São os instrumentos e superfícies que
tocam somente pele intacta.
 Vapor d’água sob pressão - autoclave
 Ex: Óculos, pisos, placas de vidro,  Calor seco prolongado - estufa
cadeiras...  “Líquido esterilizante” - glutaraldeído

 Método: Desinfecção de nível


intermediário ou baixo

AUTOCLAVE
RELAÇÃO TEMPO/TEMPERATURA
PARA ESTERILIZAÇÃO NA AUTOCLAVE

 Age por coagulação do


protoplasma •121 °C 24 m
 Método seguro
 Requer empacotamento adequado •125 °C 16 m
 Pode enferrujar alguns
instrumentos
 Evitar sobrecarregar o aparelho

Processamento do Instrumental
Processamento do para Autoclave – 2ª fase
Instrumental para  Papel crepado gramatura mínima de 56
Autoclave – 1ª fase g/m2
 Caixa metálica perfurada  Grau cirúrgico,
(sugestão 20 x 10 x 5 cm)  Manta de polipropileno SMS (spunbond –
 Caixa de resina perfurada Meltblown) gramatura 44 a 75 g/m2 - leve
ou pesado
 Caixa de Plástico
autoclavável perfurada

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Papel Grau
Crepado Cirúrgico

“A largura total da área de selagem não deverá ser inferior a 6mm”.

SMS Validação do Processo


de Esterilização
 Indicador químico – todos os
pacotes
 Indicador biológico – semanal
 Teste de vácuo – diário
 Integradores químicos - diário

Indicador Químico de Classe


INDICADOR QUÍMICO - CLASSE I
V – Integrador Químico

Consiste em fita adesiva


que altera a cor pela
exposição prolongada ao
calor. Identifica quais as
caixas passaram pelo
processo de
esterilização.

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Testes Biológicos Método Básico


Pré-limpeza com detergente enzimático
Pré-
 Bacillus stearothermophilus 
 Lavagem
 Vapor  Escova de cabo longo
Jaleco, gorro,
 Detergente neutro
 Gás - ETO máscara, óculos
de proteção e  Enxágüe completo
 Bacillus subtillis luva de  Secagem completa
borracha grossa  Acondicionamento
 Calor seco  Embalagem
 Remoção do ar
 Tamanho de acordo com o pacote
 Indicador químico

Validade da Esterilização Instrumentos Rotatórios


Tipo de Embalagem Embalagem Simples Embalagem Dupla  Acionar com a válvula de água aberta
 Escovar a parte externa com água e detergente neutro
Crepado 15 dias ( mín. ) 30 dias ( mín. )  Enxaguar bem
 Secar bem
Crepado com látex 15 dias ( mín. ) 30 dias ( mín. )
 Lubrificar
Não tecido 30 dias ( mín. ) 60 dias ( mín. )  Remover o excesso de óleo externo com papel
 Acondicionar
Crepado + crepado
30 dias ( mín. )  Embalar
com látex
Crepado + não
60 dias ( mín. )
tecido

DESCARTE DE
OBJETOS CORTANTES
DESCARTE DE
LIXO SÓLIDO
 Incluem agulhas de sutura e
anestesia, lâminas de bisturi, limas
endodônticas ou qualquer outro
material pérfuro-
pérfuro-cortante
 Descartar as agulhas de anestesia
sem dobrar ou quebrar Resíduos sólidos: gaze, algodão,
 Utilizar recipiente adequado sugadores,coberturas, uniformes
descartáveis, máscaras...
Descartar em saco de lixo padrão para lixo
hospitalar - saco branco

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LIXO
LÍQUIDO
Desinfetantes e
Deve ser despejado Limpeza do Ambiente
no sistema de esgoto
e deixar correr água

ORDEM
DECRESCENTE DE PRIONS
NÍVEIS DE
RESISTÊNCIA DOS Creutzfeld Jacob Disease DESINFECÇÃO
ESPOROS BACTERIANOS
MICROORGANISMOS
Bacillus subtillis
AOS MÉTODOS E Clostridium difficile
MYCOBACTERIA
SOLUÇÕES
Mycobacterium tuberculosis  BAIXO
BAIXO:: proporciona baixa
GERMICIDAS Mycobacterias atípicas atividade anti-
anti-microbiana
VÍRUS NÃO LIPÍDICOS
Poliovírus  INTERMEDIÁRIO
INTERMEDIÁRIO:: É o processo
Rinovírus que destrói o M. tuberculosis -
FUNGOS
Candida sp
tuberculicida - inativa também o
Criptococcus sp HIV e HBV
BACTERIAS VEGETATIVAS
Pseudomonas sp
 ALTO
ALTO:: Destrói alguns esporos
Salmonella sp bacterianos. Pode até esterilizar
VIRUS LIPÍDICOS em contato prolongado
HBV / HIV / Herpes vírus

TIPOS DE
DESINFETANTE
Limpar Antes
DESINFETANTES DE IMERSÃO de Desinfetar
Para instrumentos sensíveis ao  Técnica: spray/esfregar/spray
calor
 ex. glutaraldeído  Jato de spray com uma solução
DESINFETANTES DE SUPERFÍCIE de limpeza, esfregar, novo
Para armários, prateleiras, chão, spray com solução desinfetante
equipo deixando agir por 10 minutos
 ex. iodóforos
iodóforos,, compostos
clorados e compostos fenólicos

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COMPOSTOS
FENÓLICOS COMPOSTOS
CLORADOS

 Soluções contendo 2 ou mais  Utilizado em proporções


agentes fenólicos variando de 0,05% a 0,5%
 Nível intermediário -  Nível intermediário -
tuberculicida tuberculicida
 Desinfetante de superfície ou  Desinfetante de superfície ou
imersão imersão
 Pode penetrar pele intacta,  É corrosivo para metais, irritante
causando dano tecidual local á pele e destrói tecidos
 Deve ser usado com luvas  É instável, devendo ser
 Desinfecção em 10 minutos preparado diariamente
 Desinfecção em 10 minutos

TABELA DILUIÇÃO ÁGUA


ÁLCOOL ETÍLICO A 70%
SANITÁRIA
 Concentração ótima entre 50
a 80%
 Provoca desnaturação de
proteínas (em presença de
água)
 Não age contra esporos
 Resseca superfícies
Nós temos que usar a solução de 1000 ppm (tuberculicida) para ser usada plásticas, endurece borrachas
por até 30 dias em frasco escuro. A proporção é de 1 parte de água sanitária
para 24 partes de água destilada.
 Indicado para pequenas
superfícies e frascos multi-
multi-
dose.. Aplicar e esfregar – 3
dose
vezes todo os processo.

GLUTARALDEÍDO
À 2% Substâncias Não Aprovadas
 Formaldeído
 A atividade anti-
anti-microbiana depende
do tempo de imersão  Compostos quaternários de amônia –
 bactericida e viruscida - 10 m cloreto de benzalcônio e cloreto de
 tuberculicida - 30 m
 esporicida - 10 h cetilpiridínio
 Os instrumentos têm que ficar
submersos em recipiente com tampa
 Somente para imersão
 Deve ser observada a validade

ATENÇÃO: ASMA ACUPACIONAL!!!

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Outras Substâncias...
SERINGA TRÍPLICE
 Brometo de sódio e dicloro-
dicloro-isocianurato
de sódio – Microstat 2 (Septodont)

Proceder à desinfecção no
corpo da seringa
Utilizar cobertura impermeável
Utilizar ponteiras descartáveis
Trocar a cobertura e as
ponteiras à cada paciente

Do Atendimento...
 Remoção de anéis, relógios e pulseiras
Resumo Geral  Lavagem das mãos
do Atendimento  Jaleco e gorro

Do Atendimento... Do Atendimento...
 Preparo da sala com coberturas e materiais  Posicionamento do paciente
necessários  Máscara, óculos
 Kart
 Seringa tríplice  Lavagem das mãos e colocação das
 Foco luvas
 Encosto da cadeira  Sobre luvas
 Alavanca da cadeira  Remoção de coberturas
 Botões auxiliares
 Aspiração  Lavagem do material paramentado
 Coberturas em cirurgia - estéril  Arrumação do consultório
 Foco  Desinfecção da seringa tríplice
Campo cirúrgico kart

 Campo cirúrgico paciente
 Desinfecção da superfície do kart
 Desinfecção da bancada

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