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TUBERCULOSE
DOENÇAS
VARICELA São de alto risco
ocupacional.
SÍFILIS Não há imunização.
< 5% em adultos > 20 anos Cuidados especiais
55% das mortes ocorrem neste para as gestantes.
grupo HERPES
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20 a 30 anos
cirrose Ca.
hepatocelular
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Fluxograma de Fluxograma de
Avaliação de Risco Profissional Acidentado Avaliação de Risco
Qual o tipo de acidente?
para HIV/AIDS para HIV/AIDS
Contato de pele Contato de pele Contato da pele Risco baixo Risco Risco alto
intacta com saliva intacta com sangue intacta com grande intermediário
Contato de ou saliva com sangue quantidade sangue ou
membrana Contato de por tempo prolongado
mucosa com membrana mucosa Perfuração com
saliva com sangue ou saliva agulha de anestesia
Perfuração, com sangue ou de calibre grosso Não oferecer
abrasão ou corte profilaxia
Perfuração ou Corte com bisturi ou Profilaxia com o
com instrumento abrasão da pele com instrumentos Biovir (1 comprimido Profilaxia com o
com saliva instrumento sujo de cortantes sujos de 2 X ao dia) Biovir (1 comp. 2 X
saliva com sangue sangue ao dia) + Crixivan (2
Puntura de agulha comp. de 400 mg 3 X
de sutura ao dia
HCV
3%
HBV
30%
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Controle de Exposição
=
Nº DE
EXPOSIÇÕES
Prevenção
+
Ações Individuais
Uso de barreiras protetoras
Comprometimento com as técnicas de Conceitos Básicos
biossegurança
Responsabilidade para consigo e para
como paciente
INFECÇÃO CRUZADA
DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
Material e Instrumentos
DENTISTA PACIENTE
EQUIPE
ODONTOLÓGICA
DEGERMAÇÃO E ANTISSEPSIA
COMUNIDADE
Tecidos vivos
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DESINFECÇÃO
É a destruição da maioria dos
microrganismos patogênicos,
mas não necessariamente
todos, especialmente os
esporos bacterianos.
Esterilização Degermação
Substâncias químicas
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PVPI Clorexidine
Hexaclorofeno
O método mais comum de transmissão
Triclosan de patógenos é pelas mãos!
Irgasan Álcool etílico e
isopropílico
Infecções adquiridas durante tratamentos
de saúde
Disseminação da resistência microbiana
Bactérias
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Reações de
CADEIA DE ASSEPSIA
Hipersensibilidade
IV – por aditivos do látex ESTERILIZAÇÃO DESINFECÇÃO
acelereradores e antioxidantes
48 a 72 horas após (tardia)
DEGERMAÇÃO SANITIZAÇÃO
I – diretamente contra as
proteínas do látex 2 a 3’ após
o contato ANTISSEPSIA
CADEIA ASSÉPTICA
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Anestesia
Técnica limpa em Odontologia
Tubetes
Equipamentos de
Agulhas
Proteção Individual
e Métodos de Barreira
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UNIFORME
UNIFORME CONTAMINADO
Sempre utilize-
utilize-o durante o atendimento
Troque--o diariamente ou antes se ficar
Troque Deve ser transportado em saco
visivelmente sujo impermeável
Retire o uniforme todas as vezes que sair Colocar de molho em sabão e
do consultório hipoclorito de sódio
Evite manipular o uniforme contaminado Deve ser lavado separadamente
Em caso de cirurgia utilize capotes
descartáveis de manga longa esterilizados
Máscaras
BFE – Eficiência de Filtração Bacteriana -
> 95%
Não deve tocar narina e lábios
Bom selamento periférico
Não embace os óculos
Apresente alta filtrabilidade de partículas e
boa tolerância a respiração
ÓCULOS DE
MÁSCARAS PROTEÇÃO Após o uso lave com
água e sabão antisséptico
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Luvas
QUANDO UTILIZAR
MÁSCARA E ÓCULOS ?
QUANDO DEVEMOS
LEMBRE-SE...
UTILIZAR AS LUVAS ?
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COBERTURAS COBERTURAS
MÉTODO:
Utilize a cobertura nos seguintes itens:
AVALIAR...
Superfícies de toque
Quais as superfícies
Superfícies de transferência
que eu devo cobrir? Superfícies com respingos e
aerossóis
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Superfícies com
Respingos e Aerossóis
Todas as outras superfícies
Não precisam ser desinfetadas, mas
Dicas de
limpas diariamente Atendimento
Fumo
Aplicar batom
Unhas longas
Redução da quantidade
Manipular lentes de contato
de microrganismos
Consumo de alimentos e bebidas presentes no aerossol
Processamento Área
suja
Banho de
ultra--som
ultra Pia
Área de
limpeza
Área de
embalagem
Esterilização Área limpa
do Instrumental
ÁREA DE LIMPEZA
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PRÉ--LIMPEZA
PRÉ
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO Evita a secagem dos
DO INSTRUMENTAL fluidos corpóreos
VANTAGENS: Inicia a dissolução dos
resíduos orgânicos
1- Pré-
Pré-limpeza
2- Limpeza
3- Esterilização Detergentes Enzimáticos
Deixar os instrumentos
Método: submersos por 10 m.
LIMPEZA MÉTODOS DE
DESCONTAMINAÇÃO
É o passo básico e essencial para a
descontaminação Aplicar de acordo com o
Remove o material orgânico que isola os tipo de material:
microrganismos dos agentes esterilizantes
Manual
Material crítico
Material semi-
semi-crítico
Ultrassom Material não crítico
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AUTOCLAVE
RELAÇÃO TEMPO/TEMPERATURA
PARA ESTERILIZAÇÃO NA AUTOCLAVE
Processamento do Instrumental
Processamento do para Autoclave – 2ª fase
Instrumental para Papel crepado gramatura mínima de 56
Autoclave – 1ª fase g/m2
Caixa metálica perfurada Grau cirúrgico,
(sugestão 20 x 10 x 5 cm) Manta de polipropileno SMS (spunbond –
Caixa de resina perfurada Meltblown) gramatura 44 a 75 g/m2 - leve
ou pesado
Caixa de Plástico
autoclavável perfurada
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Papel Grau
Crepado Cirúrgico
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DESCARTE DE
OBJETOS CORTANTES
DESCARTE DE
LIXO SÓLIDO
Incluem agulhas de sutura e
anestesia, lâminas de bisturi, limas
endodônticas ou qualquer outro
material pérfuro-
pérfuro-cortante
Descartar as agulhas de anestesia
sem dobrar ou quebrar Resíduos sólidos: gaze, algodão,
Utilizar recipiente adequado sugadores,coberturas, uniformes
descartáveis, máscaras...
Descartar em saco de lixo padrão para lixo
hospitalar - saco branco
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LIXO
LÍQUIDO
Desinfetantes e
Deve ser despejado Limpeza do Ambiente
no sistema de esgoto
e deixar correr água
ORDEM
DECRESCENTE DE PRIONS
NÍVEIS DE
RESISTÊNCIA DOS Creutzfeld Jacob Disease DESINFECÇÃO
ESPOROS BACTERIANOS
MICROORGANISMOS
Bacillus subtillis
AOS MÉTODOS E Clostridium difficile
MYCOBACTERIA
SOLUÇÕES
Mycobacterium tuberculosis BAIXO
BAIXO:: proporciona baixa
GERMICIDAS Mycobacterias atípicas atividade anti-
anti-microbiana
VÍRUS NÃO LIPÍDICOS
Poliovírus INTERMEDIÁRIO
INTERMEDIÁRIO:: É o processo
Rinovírus que destrói o M. tuberculosis -
FUNGOS
Candida sp
tuberculicida - inativa também o
Criptococcus sp HIV e HBV
BACTERIAS VEGETATIVAS
Pseudomonas sp
ALTO
ALTO:: Destrói alguns esporos
Salmonella sp bacterianos. Pode até esterilizar
VIRUS LIPÍDICOS em contato prolongado
HBV / HIV / Herpes vírus
TIPOS DE
DESINFETANTE
Limpar Antes
DESINFETANTES DE IMERSÃO de Desinfetar
Para instrumentos sensíveis ao Técnica: spray/esfregar/spray
calor
ex. glutaraldeído Jato de spray com uma solução
DESINFETANTES DE SUPERFÍCIE de limpeza, esfregar, novo
Para armários, prateleiras, chão, spray com solução desinfetante
equipo deixando agir por 10 minutos
ex. iodóforos
iodóforos,, compostos
clorados e compostos fenólicos
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COMPOSTOS
FENÓLICOS COMPOSTOS
CLORADOS
GLUTARALDEÍDO
À 2% Substâncias Não Aprovadas
Formaldeído
A atividade anti-
anti-microbiana depende
do tempo de imersão Compostos quaternários de amônia –
bactericida e viruscida - 10 m cloreto de benzalcônio e cloreto de
tuberculicida - 30 m
esporicida - 10 h cetilpiridínio
Os instrumentos têm que ficar
submersos em recipiente com tampa
Somente para imersão
Deve ser observada a validade
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Outras Substâncias...
SERINGA TRÍPLICE
Brometo de sódio e dicloro-
dicloro-isocianurato
de sódio – Microstat 2 (Septodont)
Proceder à desinfecção no
corpo da seringa
Utilizar cobertura impermeável
Utilizar ponteiras descartáveis
Trocar a cobertura e as
ponteiras à cada paciente
Do Atendimento...
Remoção de anéis, relógios e pulseiras
Resumo Geral Lavagem das mãos
do Atendimento Jaleco e gorro
Do Atendimento... Do Atendimento...
Preparo da sala com coberturas e materiais Posicionamento do paciente
necessários Máscara, óculos
Kart
Seringa tríplice Lavagem das mãos e colocação das
Foco luvas
Encosto da cadeira Sobre luvas
Alavanca da cadeira Remoção de coberturas
Botões auxiliares
Aspiração Lavagem do material paramentado
Coberturas em cirurgia - estéril Arrumação do consultório
Foco Desinfecção da seringa tríplice
Campo cirúrgico kart
Campo cirúrgico paciente
Desinfecção da superfície do kart
Desinfecção da bancada
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