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Maiara Veiga Coutinho

Turma XLII, 2016

Sistema respiratório
Origem no intestino primitivo: endodérmica e mesodérmica esplâncnico

Inicia seu desenvolvimento a partir da 4ª semana do desenvolvimento embrionário

A partir do intestino primitivo desenvolve-se um divertículo respiratório -> tabique


traqueoesofágico -> traquéia e esbozos pulmonares

Denominação
Respiração ou ventilação: movimento de ar para dentro e para fora dos pulmões

Respiração externa: troca de O2 do ar inspirado pelo gás carbônico do sangue

Transporte de gases: transporte de O2 e CO2 para e das células

Respiração interna: troca de CO2 por O2 na proximidade das células

Constituintes
Nariz (vestíbulo, cavidade nasal), faringe, laringe, traqueia, brônquios e pulmões

Componentes
Porção condutora: dentro e fora dos pulmões

Nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos (lobares, segmentares,


propriamente dito e terminais)

Transportam, filtram, umedecem e aquecem o ar inspirado

Porção respiratória: respiração externa, somente nos pulmões

Bronquíolos respiratórios, ducto alveolar, suco alveolar e alvéolos

Função
Filtração do ar, olfato, produção de sons, trocas gasosas
Maiara Veiga Coutinho
Turma XLII, 2016

Porção condutora
Fossas nasais

Porção anterior

Vestíbulo

Epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado

Proteção inicial

Não tem divisão de lâmina ou túnica mucosa

Lâmina própria TCD

Vibrissas e grande quantidade de glândulas sebáceas e sudoríoparas

Porção posterior

Cavidade nasal respiratória

Epitélio cilíndrico pseudoestratificado ciliado com células caliciformes

LP extremamente vascularizada, glândulas serosas e elementos linfoides

Células colunares ciliadas, células caliciformes, células basais e células do


sistema neuroendócrino difuso
Maiara Veiga Coutinho
Turma XLII, 2016
Cavidade nasal olfatória [1/3 superior, teto da cavidade nasal; epitélio
pseudoestratificado cilíndrico ciliado; grande quantidade neurônio olfatórios; células
olfatórias (são consideradas neurônios bipolares, com dendritos modificados formando uma
vesícula olfatória – bulbo, projeta-se acima da superfície das células de sustentação – de onde
se originam de 15 a 20 cílios modificados, longos e sem motilidade; axônio amielínico faz parte
para o tecido conjuntivo adjacente, formando pequenos feixes, até formarem o nervo
olfatório; passa pela placa cribforme. Vida média de 3 semanas, com a idade o número delas
diminui), células de sustentação (entre as basais e as olfatórias dando sustentação para as
células do epitélio, apresenta microvilosidades e tem junções com as olfatórias; com a idade
aumenta o número destas células) e células basais (pequenas, na base epitelial, não alcança a
superfície epitelial; renovação do epitélio olfatório, sucessivas mitoses, oval ou arredondadas,
células tronco pluripotentes)]

Microvilos e cílios olfatórios

LP: TC com glândulas de Bowman

Ricamente vascularizado e firmemente aderido ao periósteo

Contém numerosos elementos linfoides

Glândula de Bowman está no TC, mas lança seus prolongamentos,


produz muco e uma proteína ligante a odores. Estimula protege e limpa os receptores
de odores. Produz uma secreção que banha a superfície dos receptores
(mucopolissacarídeos, imunoglobulinas, proteínas – lizosima, proteína de ligação a
odores – OBP)

Secreção serosa

OBP -> carreia odorantes aos receptores e os remove -> ligação


aos receptores e abertura de canais de Na+ -> potencial de ação

Cocaína danifica as células do epitélio olfatório


Maiara Veiga Coutinho
Turma XLII, 2016

Faringe

Função: passagem de ar e alimento

Nasofaringe superior

Epitélio respiratório: epitélio cilíndrico pseudoestratificado ciliado

Tonsila nasofaríngea (adenoides, “corpo esponjoso”)

Células colunares, células basais e células neuroendócrinas

Orofaringe

Epitélio estratificado pavimentoso (sujeito à abrasão por partículas alimentares)

Tonsilas palatinas e linguais

Laringofaringe

Epitélio estratificado pavimentoso

LP

TC frouxo a denso

Vascularizado, glândulas seromucosas e elementos linfoides

Laringe

Função: produção de sons, fechar a traqueia durante a deglutição e passagem de ar

Quanto mais longa e relaxada as cordas vocais mais grave é o som

Túnica mucosa

Epitélio respiratório

Nas zonas à ação mecânica (pregas vocais e parte da epiglote): epitélio


pavimentosos estratificado (mais resistente)

LP: TC + fibra elástica, nódulos linfoides, glândulas

Peças de cartilagem hialinas e elásticas


Maiara Veiga Coutinho
Turma XLII, 2016
Câncer de laringe ocorre, normalmente, nas cordas vocais verdadeiras

Mais de 90% dos pacientes é carcinoma epidermoide

Traqueia

Formada por anéis de tecido cartilaginoso em forma de C

Tubo fibroelático

Da laringe a bifurcação da traqueia -> brônquios principais (extralobulares)

Mucosa

Epitélio respiratório

Células caliciformes: mucina (glicoproteína), auxilia a expulsar substâncias


retidas pelos cílios

Células colunares ciliadas: retêm e ajudam a expulsar substâncias, movimento


do muco

Células basais: células fonte, tronco

Células do sistema neuroendócrino difuso (DNES): controle do funcionamento


das outras

Células em escova

Células serosas

LP

TCF, glândulas mucosas e serosas e nódulos linfoides

Submucosa

TCF a D e glândulas mucosas

Adventícia

Marcante a presença de TC fibroelástico

Vasos e tecido adiposo, com peças de cartilagens: hialina em formato de C, impede o


colabamento da traqueia
Maiara Veiga Coutinho
Turma XLII, 2016

Árvore bronquial e segmentos broncopulmonares

Segmentação da árvore brônquica leva a uma subdivisão funcional de cada pulmão

Cada segmento é autônomo

Ex: se um segmento é danificado por trauma ou infecção, o fluxo sanguíneoo e o ar


para tal segmento pode ser reduzido por constrição do músculo liso na parede dos vasos e
brônquios

Ramificação da árvore bronquial: bifurcação da traqueia -> brônquio principal -> brônquio
lobar -> brônquio segmentar -> bronquíolos -> bronquíolos terminais -> bronquíolos
respiratórios terminais (contato com os alvéolos)

Maias ou menos 25 níveis de ramificação

Vias aéreas fora do pulmão

2 brônquios primários (extralobulares)

Vias aéreas dentro dos pulmões

Brônquios secundários e brônquicos terciários, ambos intralobulares

Bronquíolos

Bronquíolos terminais

Bronquíolos respiratórios (porção respiratória do sistema respiratório)


Maiara Veiga Coutinho
Turma XLII, 2016
Histologia do brônquio

Mucosa: ep. Respiratório (ramos menores podem ter ep. Cilíndrico simples ciliado) e
LP (TCF)

Camada muscular: liso (disposto em hélice); glândulas mucosas e sero-mucosas

Adventícia: tecido conjuntivo frouxo, peças irregulares de cartilagem hialina e nódulos


linfoides

Modificações estruturais

Diminuição: cartilagem hialina, glândulas, células caliciformes e altura das células


epiteliais

Aumento: músculo liso e tecido elástico

Bronquíolos terminais

Sem cartilagem

Sem alvéolos

Epitélio cúbico simples; parede fina, termina em bronquíolo respiratório ou saco


alveolar

LP: TCF, com uma ou duas camadas de tecido muscular liso

Células da clara

Glicoproteínas e proteínas: degradam toxinas ajudando a proteger contra


patógenos e produzem surfactante – dilata alvéolo, lipídeos

Elétrondensa (escuras)

Sem cílios

Porção respiratória
Bronquíolo respiratório

Com alvéolos nas paredes

Epitélio cilíndrico a cuboide

Células da clara na porção inicial do epitélio; secreção serosa

LP: delgada com TC com fibras elásticas e fibras musculares

Termina num ducto alveolar


Maiara Veiga Coutinho
Turma XLII, 2016

Ductos alveolares

Entre a abertura de dois alvéolos existem fibras elásticas e células musculares lisas formando
um coxim

Epitélio cúbico simples

Alvéolos

Pequenas invaginações encontrados nos sacos alveolares, ductos alveolares bronquíolos


respiratórios

Unidade estrutural e funcional do sistema respiratório

Hematose

Camada epitelial apoiada sobre TC -> septo conjuntivo

Capilares contínuos -> artéria e veia pulmonar

Saco alveolar: 2 ou mais alvéolos

Parede alveolar

Espaço intralveolar é delgado, com TCF, com fibras elásticas, macrófagos, mastócitos,
linfócitos e plasmócitos

Maior densa rede de capilar do corpo

Células endoteliais: constituem as paredes dos capilares do tipo contínuo, contato


direto com o epitélio superficial, sem tecido conjuntivo, apenas duas lâmina basais os separam

Pneumócitos I: célula de revestimento, núcleo achatado, escasso citoplasma

Peneumócito II: célula septal, produção de grande parte do surfactante; irregular;


junções de oclusão com o tipo I

Secreção: retículo endoplasmático -> sintetiza fosfolipídeos e proteínas ->


complexo de Golgi -> corpo lamelar pequeno (fosfolipídeo) + corpo multivesicular (proteína) ->
grânulos de secreção contendo complexo proteico fosfolipídico -> eliminação do surfactante
da vesícula proteica
Maiara Veiga Coutinho
Turma XLII, 2016
Macrófagos residentes permanentes: células de poeira; defesa por fagocitose

Enfisema pulmonar
Inibição da proteína alfa 1 (alfa antitripsina) que protege as fibras elásticas pela elastase
produzida pelos macrófagos permanentes, será substituída pelo tecido fibroso (colágenas)

Elasticidade do tecido pulmonar é diminuída e apresenta-se grandes sacos cheios de fluido o


que dificulta as trocas gasosas

Sem divisão em septos

Surfactante
Diminuição da tensão superficial

Sem surfactante

Moléculas tendem a coesão

Paredes podem colapsar-se

Com surfactante

Diminuição da coesão entre as molécula do fluído

Alvéolos inflados para permitir a passagem de ar

Síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido


(síndrome das membranas hialinas)
Pequena quantidade de surfactante

Alvéolos colabados

Pode levar ao óbito

Injeção de corticoides na mãe em fetos prematuros

Prematuros e filhos de mães diabéticas

Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)


Tórax de barril

Fibrose e pontos de necrose

Asma
Estreitamento dos bronquíolos, dificulta a passagem do ar provocando contrações ou
broncoespasmos

Organização alveolar e barreira hematoaérea


Difusão simples

Surfactante -> diminui a tensão superficial dos alvéolos, de forma que gastamos menos energia
Maiara Veiga Coutinho
Turma XLII, 2016
Parede de aproximadamente 0,2 micrometros

O2: célula epitelial -> sangue

CO2: sangue -> célula epitelial

Tabagismo
85% das mortes causadas por bronquite e enfisema

90% dos casos de câncer de pulmão

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