Anda di halaman 1dari 12

UNIVERSIDADE PAULISTA

ELISANGELA CARDOSO DOS SANTOS NUNES DUARTE

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA CRÍTICA: UMA NOVA PROPOSTA DE


ENSINO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

INHUMAS - GOIÁS

2015
ELISANGELA CARDOSO DOS SANTOS NUNES DUARTE

Trabalho de conclusão de curso para obtenção do título de


graduação em matemática apresentado à Universidade
Paulista - UNIP

Orientadora: Alessandra Carvalho Teixeira

INHUMAS - GOIÁS

2015
Dedico este trabalho ao meu marido, aos meus filhos, a
minha tia, ao meu tio e aos meus primos que sempre me
incentivaram mesmos nos piores momentos e não me
deixaram desistir.
AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus que sempre esta ao meus lado nos


momentos felizes e nos mais difíceis.
A minha família que sempre me apoia na realização dos meus sonhos.
Aos meus professores que muito contribuíram para a realização de mais
um sonho, ser professora de matemática.
Em especial a minha orientadora, professora Alessandra, pelas suas dicas
e orientações, seja na fundamentação teórica ou referencial bibliográfico deste
trabalho.
Ao meu amigo professor Thiago, que me ajudou na elaboração do material
e dedicou tempo a este junto a mim.
“A matemática, senhora que ensina o homem a
ser simples e modesto, é a base de todas as
ciências e de todas as artes.”

(Malba Tahan)
Sumário

1. Resumo .............................................................................................................7

2. Justificativa ........................................................................................................7

3. Problema da pesquisa .......................................................................................7

4. Hipóteses / Questões da pesquisa ....................................................................7

5. Objetivos ...........................................................................................................8

4.1. Geral ....................................................................................................8

4.2 Específicos ...........................................................................................8

6. Referencial Teórico ...........................................................................................8

7. Metodologia .......................................................................................................9

8. Referências .....................................................................................................10
1. Resumo

2. Justificativa

A presente pesquisa se justifica no atual cenário social, educacional e


econômico, considerando os desafios que os docentes encaminham para a sala de
aula, e o importante papel de estabelecerem além de aprendizado, uma visão crítica
do mundo a partir da utilização dos números e de operações matemáticas. Pensando
nisso, podemos vislumbrar com a importante análise proposta, com o conceito
apresentado, para que também outros mestres possam apreciar tal área e utilizar em
suas práticas pedagógicas.

3. Problema da pesquisa

O estudo tratará do seguimento da educação crítica, encaminhada para a


libertação dos indivíduos e auxílio na luta por seus direitos enquanto cidadãos, para
que haja uma sociedade mais justa e democrática. Tendo em vista que a matemática
representa a objetividade e a racionalidade, olhando para o lado que exercícios
tradicionais aplicados em sala as vezes não sirvam completamente a compreensão
de tal ciência, podemos usar tal centralização como fator importante para a
compreensão de problemas socioeconômicos. De tal forma apresentamos uma breve
revisão bibliográfica para que possa-se entender pontos críticos que podem ser
assumidos na postura do professor para levar aos alunos tal consciência das
situações cotidianas que utilizam o fator matemático.

4. Objetivos

4.1 Geral

A pesquisa tem por objetivo geral identificar o trabalho da matemática


crítica no ensino médio na cidade de Nova Veneza, e quais possíveis abordagens
podem ser utilizadas para a fácil compreensão das operações matemáticas e números
pelos alunos.

4.2 Específicos

São objetivos específicos deste projeto de pesquisa:


Comparar o processo de aprendizagem de uma parte de alunos utilizando
problemas do cotidiano;

Identificar possíveis dificuldades em interpretação de problemas que os


alunos possam ter;

Criar mecanismos para que os alunos possam criar sincronia com as


ferramentas de análise de estatísticas, orçamentos, e informações governamentais, e
como eles correspondem a esses dados.

5. Metodologia

6. Referencial teórico
Inicialmente, antes de comentarmos sobre o processo de Educação
Matemática Crítica (EMC), é necessário entendermos que existe a Educação Crítica,
e que o processo da criação crítica inicia-se quando o docente se envolve com a
segunda parte, que assim como (Freire 2000) comenta, que se a mudança se faz parte
necessária da experiência cultural, o que importa é tentar entendê-la em suas razões
de ser.
Freire aponta que a educação crítica é um processo ao qual o aluno se
estende a uma experiência de observar, comparar, avaliar, decidir e escolher o que
eticizar no mundo, a fim de realizar nossos sonhos.
Vivemos em um momento em que a fragmentação do saber limita o
entendimento da realidade. Neste sentido, a educação em especial, precisa adotar
abordagens pedagógicas para uma concepção crítica, para que os alunos possam
entender os discursos lúdicos e práticas democráticas adotadas na sociedade. A
concepção elaborada pela equipe de especialistas do MEC, os temas transversais
devem perpassar as emendas curriculares.
De acordo com Skovsmose, a educação matemática se enquadra
tradicionalmente no paradigma do exercício, que possui a premissa central de que
existe uma e somente uma resposta correta para questões, desafios e problemas,
acredita que mais importante do que fazer exercícios é necessário analisar os
diferentes tipos de situações, aprendendo a construir estratégias utilizando conceitos
matemáticos.
Para Skovsmose o cenário para investigação é um ambiente que pode dar
suporte a um trabalho de investigação, convidando os alunos a formularem questões
e a procurarem explicações.
Na maioria das vezes, os professores preferem formas consolidadas de
trabalhos, pensamento e ação, refutando ideias que solicitem reflexão, planejamento
e diálogo. Somos nossos maiores inimigos ao preferirmos a zona de conforto qual
muitas vezes, estamos inseridos. Para Skovsmose, as mudanças podem acontecer
quando os sujeitos do processo, alunos e professores, tomam consciência de tal
origem de paradigmas.
Skovmose afirma que os professores precisam mudar suas abordagens,
saindo de suas zonas de conforto e entrando em suas zonas de risco. Tal realidade
não pode ser esperada apenas no campo matemático, mas em todas as áreas do
saber.

5.1 Capitulo I – Surgimento da Matemática Crítica

A EMC surge no final do século XX e tem como um dos seus patronos, Ole
Skovsmose. Suas obras: Diálogo e Educação em Educação Matemática, 2006,
Desafios da Reflexão em Educação Matemática Crítica, 2008, Educação Matemática
Crítica, 2001, Educação Crítica: incerteza, matemática, responsabilidade, Um convite
a educação matemática crítica, entre outros, são exemplares da sabedoria do grande
matemático dinamarquês. Tal contribuição valoriza o diálogo em torno de temas
cotidianos, entendimento do mundo político, da economia, das estatísticas globais e
de assuntos que enfatizam o saber matemática.
D’Ambrosio apresenta que o resultado dos sistemas operacionais de
educação é a aquisição e produção de conhecimento, e que isso é possível a partir
da percepção de realidade que cada índividuo possui.
Observamos em sua pesquisa que existem abordagens que introduzem o
conceito de matemática crítica a partir de outros exemplares que envolvem história e
filosofia da matemática e ainda a exposição de ideias que esclarecem o conceito de
humanização da matemática, como no seguinte:
[...] “é importante esclarecer que entendo matemática como uma
estratégia desenvolvida pela espécie humana ao longo de sua
história para explicar, para entender, para manejar e conviver
com a realidade sensível, perceptível, e com o seu imaginário,
naturalmente dentro de um contexto natural e cultural. Isso se
dá também com as técnicas, as artes, as religiões e as ciências
em geral. Trata-se essencialmente da construção de corpos de
conhecimento em total simbiose, dentro de um mesmo contexto
temporal e espacial, que obviamente tem variado de acordo com
a geografia e a história dos indivíduos e dos vários grupos
culturais a que eles pertencem — famílias, tribos, sociedades,
civilizações.”

Skovsmose apresenta uma visão de que a Educação Crítica é aquela


debatida em sala de aula entre mestres e aprendizes, que as disciplinas precisam ser
entendidas de forma geral e compreendidas num todo por um contexto sólido e
entendível para ambos.
A apresentação do conceito diversifica a aplicação matemática como
ferramenta de libertação, como Freire (2002) apresenta: “Viver a abertura respeitosa
aos outros e, de quando em vez, de acordo com o momento, tomar a própria prática
de abertura ao outro como objeto da reflexão crítica deveria fazer parte da aventura
docente.”
5.2 Capitulo II – Aplicações da matemática crítica in loco

Os conhecimentos matemáticos necessários para o desenvolvimento de


uma aula incluem habilidades de reconhecer como a matemática aparece nos
diversos contextos sociais, bem como a capacidade do indivíduo mobilizar os
conhecimentos matemáticos de forma correta e coerente com as demandas
enfrentadas no seu dia-a-dia.
______________________________
COMPLETAR
Os seguimentos posteriores serão explicados na bibliografia analisada.

Da teoria à prática: aplicando atividades para uma turma no ensino médio


Com a intenção de colocar em prática os estudos aplicados da Educação
Matemática Crítica,
8. Referências Bibliográficas
ALRO, H. SKOVSMOSE, O. (2006) Diálogo e Aprendizagem em Educação
Matemática. São Paulo: Autêntica.
APPLE, M. (1989). Educação e Poder. Porto Alegre: Artes Médicas.
FREIRE, P. (2002). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à
prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
______, Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas a outros escritos.
São Paulo: UNESP, 2000.
______, Pedagogia do Oprimido. 24ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
PONTE, J., Brocardo, J. e Oliveira, H. (2003). Investigações Matemáticas
na Sala de Aula. Belo Horizonte: Autêntica. Disponível em
http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/jponte/fdm/bibliografia.htm. Acesso em 12 de
dezembro de 2010.

Anda mungkin juga menyukai