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ENGENHARIA CIVIL DE INFRAESTRUTURA

Relatório 03
DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITARIA SOLTA E COMPACTADA DOS
AGREGADOS.

Docente: Profa. Dra. Ana Carolina Parapinski dos Santos


Discente: Anibal Adrian Perez Martinez

FOZ DO IGUAÇU – PR
2019
ENGENHARIA CIVIL DE INFRAESTRUTURA

Relatório 03
DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITARIA SOLTA E
COMPACTADA DOS AGREGADOS.

Trabalho apresentado à Universidade Federal da


Integração Latino Americana como componente parcial
da nota da disciplina Tecnologia do Concreto referente as
atividades realizadas em laboratório no dia 03/09/2019.

Alunos presentes no dia 03/09/2016:


- Arthur de Castro Santos
- Celso David Benitez Castillo
- Beatriz Isabel Konzen Stuepp
- Anibal Adrian Perez Martinez

FOZ DO IGUAÇU – PR
2019
Índice

RESUMO ................................................................................................................................................................ 2

INTRODUÇÃO....................................................................................................................................................... 2

NORMAS DE REFERÊNCIA ................................................................................................................................ 3

MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................................................................... 3

RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................................................................... 4

CONCLUSÕES ....................................................................................................................................................... 7

REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................................... 8
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RESUMO

O Seguinte relatório trata da do calculo da massa unitária solta e compactada dos


agregados em agregado miudo, a mesma foi realizada na aula prática de tecnologia do contreto,
onde foi realizado o ensaio por dois metodos, o metodo A (compactada) e o metodo C (solta)
fornecida pela norma NBR/NM 45:2006 que consiste em colocar areia no recipiente dividindo
em tres capas iguais compactando cada capa com um haste (metodo A) e sem compactar
(metodo C) e encher com o material ate a borda superior do recipiente e logo pesar na balança,
tomando nota dos pesos das amostras. Após a coleta dos dados necessarios para os calculos,
procedeu-se a calcular a massa especifica pela formula fornecida na norma que consiste em a
divisão do peso do agregado dividivo o volume, e logo calculou-se a média dos resultados
obtidos para logo fazer o calculo do desvio. Finalmente foi calculado o desvio para verificar se
o ensaio sobrepasou o 1% fornecida pela norma.

INTRODUÇÃO

Os agregados miúdos e graudos são componentes e formam o principal material de


construção, o concreto. As propriedades como resistência, trabalhabilidade, coesão, segregação,
entre outras, estão diretamente relacionadas à dosagem do concreto, que é a determinação das
proporções de cada componente, incluindo os agregados.
Neste relatório, o componente analisado foi a areia, classificada como um agregado
miúdo, a preferencia da utilização da areia no concreto deve-se, principalmente, por
apresentarem grãos mais arredondados e baixo teor de material pulverulento.
Para elaborar, então, uma dosagem eficiente em relação à quantidade de areia na
mistura, deve-se realizar um ensaio para determinar a massa unitária e o volume de vazio nas
amostras.
De acordo com a norma NBR/NM 45 (2006), massa unitária é a relação entre a massa
do agregado no recipiente e o volume do recipiente, e o volume de vazios é o espaço entre os
grãos de uma massa de agregado. A obtenção da massa unitária permite a transformação de
massa para volume ou vice- versa.
Tal transformação é fundamental em uma obra para facilitar a execução do traço do
concreto, considerando que o traço poderá relacionar as quantidades dos componentes do
concreto em unidades de volume ou em unidades de massa.
O resultado individual de cada ensaio não debe apresentar desvio maior que 1% em relação a
media.
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NORMAS DE REFERÊNCIA

Para realizar o ensaio de: Massa unitaria solta e compactada dos agregados foi utilizada
a seguinte norma técnica:

• NM 45:2006 - Agregados - Determinação da massa unitaria e volumes de


vazios.
• NM 26:2000 - Agregados - Amostragem.
• NM 27:2000 - Agregados - Redução da amostra de campo para ensaios de
laboratorio.
• NM 52:2002 - Agregado miúdo - Determinação de massa específica e massa
específica aparente.
• NM 53:2002 - Agregado graúdo - Determinação de massa específica, massa
específica aparente e absorção de agua.

MATERIAIS E MÉTODOS

Os materiais utilizados no procedimento foram:

• Balança
• Haste de adensamento
• Recipiente
• Pa ou concha
• Estufa
• Areia

A mostragem foi seca em uma estufa entre 105 e 110 ºC com tamanho de acordo com a
norma NBR/NM 45:2006.

O Volume do recipiente ja foi dada e o recipiente foi pesado na balança para determinar
a massa do mesmo.

Foram realizados dois procedimentos diferentes de ensaio: O Metodo A e o Metodo C


de acordo com a norma NBR/NM 45:2006.
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RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os resultados apresentados a seguir, foram obtidos em comformidade com a NBR/NM


45:2006

Procedimento C – Areia solta


Tabela 1 – Metodo C

Procedimento C – Areia solta


Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3
Mr (kg) 7,30 7,40 7,40
Mra (kg) 33,6 33,7 33,00
Vr (m3) 0,01655 0,01655 0,01655

A Partir dos resultados obtidos, calculou-se a massa unitária das amostras, utilizando a
seguinte equação conforme a norma NBR/NM 45:2006:

𝜌ap = (Mra – Mr)/Vr

Onde:

• Mr e a massa do recipiento vazio.


• Mra e a massa do recipiente mais o agregado.
• Vr e o volume do recipiente.

Após os cálculos, a tabela 3 foi obtida:

Tabela 3 – Massas unitarias do Procedimento C


ρap1(kg/m3) ρap2(kg/m3) ρap3(kg/m3) ρapM(kg/m3)
1589,12 1589,12 1546,83 1575,03

Onde:

• ρap1, ρap2, ρap3 equivalem as amostras 1, 2 e 3, respectivamente.


• ρapM e a massa unitária media.
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Logo, segue uma nova tabela para indicar os desvios em porcentagem, que foi obtida a
través da seguinte fórmula:

(%) = │ [(ρapn / ρapM) * 100] – 100│

Tabela 4 – Desvio percentual no Procedimento C

Percentual da diferença em relação à média


Massa unitária
Media (kg/m3) Desvio (%)
(kg/m3)
Amostra 1 1589,12 1575,03 0,894
Amostra 2 1589,12 1575,03 0,894
Amostra 3 1546,83 1575,03 1,790

Onde pode-se observar que a amostra 1 e 2 são inferiores a 1% e a amostra 3 sobrepassa


o 1% dada pela norma.

Procedimento A – Areia compactada


Tabela 2 – Metodo A

Procedimento A – Areia Compactada


Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3
Mr (kg) 7,30 7,40 7,40
Mra (kg) 34,5 34,8 34,10
Vr (m3) 0,01655 0,01655 0,01655

A Partir dos resultados obtidos, calculou-se a massa unitária das amostras, utilizando a
seguinte equação conforme a norma NBR/NM 45:2006:

𝜌ap = (Mra – Mr)/Vr

Onde:

• Mr e a massa do recipiento vazio.


• Mra e a massa do recipiente mais o agregado.
• Vr e o volume do recipiente.
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Feitos os cálculos, a tabela 3 foi obtida:

Tabela 3 – Massas unitarias do Procedimento A


ρap1(kg/m3) ρap2(kg/m3) ρap3(kg/m3) ρapM(kg/m3)
1643,50 1655,59 1613,29 1637,46

Onde:

• ρap1, ρap2, ρap3 equivalem as amostras 1, 2 e 3, respectivamente.


• ρapM e a massa unitária media.

Logo, segue uma nova tabela para indicar os desvios em porcentagem, que foi obtida a
través da seguinte fórmula:

(%) = │ [(ρapn / ρapM) * 100] – 100│

Tabela 4 – Desvio percentual no Procedimento A

Percentual da diferença em relação à média


Massa unitária
Media (kg/m3) Desvio (%)
(kg/m3)
Amostra 1 1643,50 1637,46 0,368
Amostra 2 1655,59 1637,46 1,107
Amostra 3 1613,29 1637,46 1,476

Onde pode-se observar que a amostra 1 é inferior a 1% e as amostras 2 e 3 sobrepassa o


1% dada pela norma.
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CONCLUSÕES

A partir dos ensaios pode-se notar a importância do conhecimento e da análise dos


parâmetros e propriedades dos agregados e como eles influencian no calculo de dosagem e
traços.

O agregado analisado foi a areia, e a partir dos procedimentos da norma NBR/NR


45:2006, determinou-se que a massa unitária média da areia, quando ela encontra-se solta, foi
de 1575,03 kg/m3, e para a areia compactada a massa média unitária foi de 1637,46 kg/m3.

Por causa das dificultades e da inexperiência com ensaios e procedimentos laboratoriais,


e após os calculos feitos, pode-se perceber que apenas a Amostra 1 respeita as comformidades
da norma, não ultrapassando 1% no desvio percentual, não assim com as outras duas amostras
estudadas.

No contexto de obras, e muito importante se relacionar e estar en contato com os


procedimentos de conversão de massas e volumes, principalmente na execução de traços e
dosagens de concreto, que quando determinada a massa unitária de um agregado, sera possível
estabeler um gabarito, em unidades de volume, que facilita a realização de misturas, por
consequência do conhecimento da quantidade de massa existente em determinado volume. Por
isso a determinação da massa unitária é de fundamental importância para a Engenharia Civil.
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REFERÊNCIAS

DAFICO ALVES, José. MANUAL DE TECNOLOGIA DO CONCRETO. 4a. Edição.


Goiânia: Editora da Universidade de Goiás, 2002.

ABNT NBR NM 45:2006 – Agregados – Determinação da massa unitária e do


volume de vazios.

W EIDMANN, D. F. A Contribuição ao estudo da influência da forma e da composição


granulométrica de agregados miúdos de britagem nas propriedades do concreto de
cimento.
Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/106626/264453.pdf?se
sequen=1

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