1 e 2 de Dezembro 2017
Lisboa
VI Reunião Ibérica de Otoneurologia
1. INTRODUÇÃO
VI Reunião Ibérica de Otoneurologia
1. INTRODUÇÃO
Provas Calóricas (PC)
• Objetivo
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1. INTRODUÇÃO
Teste do Impulso Cefálico (HIT)
PC VS. HIT
Horizontal =
Canal SC analisado
Horizontal
(RVO) (RVO)
Afisiológica Frequência de Fisiológica
✔
Muito Baixa (0,003 Hz) estimulação Alta (>1Hz)
40’ Duração segundos ✔
Baixa a Não Tolerável Tolerabilidade Muito Alta ✔
Observador
✔ Objetivo Objetividade
dependente
Pode o HIT substituir as PC?
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2. OBJETIVO
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2. OBJETIVO
3. MATERIAL E MÉTODOS
VI Reunião Ibérica de Otoneurologia
3. MATERIAL E MÉTODOS
sequencialmente a:
Desequilíbrio (n=10)
1º HIT (pelo mesmo médico)
2º PC Pós-Nevrite
Vestibular (n=6)
ü Análise da concordância dos resultados:
o Lado sacada corretora no HIT = Lado de hiporreflexia nas Sintomas
Vestibulares sem
PC diagnóstico (n=10)
o Correlação entre um possível aumento da concordância
HIT/PC com o aumento da fraqueza unilateral nas PC (teste
Kruskal-Wallis)
o Correlação do grau de concordância com a patologia base Critérios de Exclusão:
• Idade < 18 anos
(grupo) (teste Kruskal-Wallis) • Patologia central do SNC
• Otite Média Crónica
• Fratura do Temporal
ü Pesquisa de co-morbilidades oftalmológicas • Erros ou artefactos nos exames
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3. MATERIAL E MÉTODOS
Exemplos
Normal Hiporreflexia Esquerda
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Caraterização da amostra
Sintomas
Amostra D. Ménière VPPB Desequilíbrio
Pós-Nevrite
Vestibulares
Vestibular
total (n=12) (n=12) (n=10)
(n=6)
sem diagnóstico
(n=10)
(n=50)
M VPPB D PNV Ind
👍
Hipoacúsia (%) 100ü Apenas 38% tinham PC anormais (minoria)
33 40 0 60
Minoria com PC
ümas sem cumprirem os requisitos para um Dados de acordo com a literatura
Dados de acordo com a literatura
👍
PC anormal anormais Dados de acordo com a literatura
38 75
diagnóstico formal
(Sekitani T et al. 1993)
17 20 50 50
(%) (Lopez-Escamez JA et al. 2016)
ü Metade com PC anormais
(von Brevern et al. 2015)
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Caraterização da amostra
Sintomas
Amostra D. Ménière VPPB Desequilíbrio
Pós-Nevrite
Vestibulares
Vestibular
total (n=12) (n=12) (n=10)
(n=6)
sem diagnóstico
(n=10)
(n=50)
M VPPB D PNV Ind
Sintomas
Amostra D. Ménière VPPB Desequilíbrio
Pós-Nevrite
Vestibulares
Vestibular
total (n=12) (n=12) (n=10)
(n=6)
sem diagnóstico
(n=10)
(n=50)
M VPPB D PNV Ind
Sintomas
Amostra D. Ménière VPPB Desequilíbrio
Pós-Nevrite
Vestibulares
Vestibular
total (n=12) (n=12) (n=10)
(n=6)
sem diagnóstico
(n=10)
(n=50)
M VPPB D PNV Ind
30 70%
25 60%
NORMALIDADE
50%
20
40%
15
30%
10
20%
5 10%
0 0%
<25% 25-50% 51-75% 76-100%
n HIT/PC
* * * * Kruskal-Wallis - NS
ANALITICAMENTE
Ø Aparentemente o aumento da fraqueza resultou em menor concordância
Ø Estatisticamente, não se conseguiu identificar uma associação significativa entre o grau de fraqueza
e a concordância HIT/PC
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Análise da Concordância
ANALITICAMENTE
Ø Quer como AMOSTRA (n=50), quer como GRUPO - A patologia oftalmológica não se associou a uma
maior concordância (𝜒2- valor p=0,9)
Ø Como expectável, o grupo pior é o D, o mais velho.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Vantagens & Limitações
ü Estudo retrospetivo
ü Ausência de um grupo controlo normal
ü Dimensão da amostra
ü Grupos patológicos vestibulares heterogéneos
ü Existência de um grupo sem diagnóstico definitivo
• Maior amostra?
• Correlação vHIT/PC?
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5. CONCLUSÃO
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5. CONCLUSÃO
MUITO OBRIGADO!