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Efésios

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Éfésios Informações Básicas

Data: 60 se Paulo é o autor – anos 90 se não


Destinatários: cristãos paulinos. Provavelmente
conforme concebidos no Oeste da Ásia Menor
Autenticidade: provavelmente por um discípulo
de Paulo (talvez membro da “escola” em Éfeso)
que se serviu de Colossenses e de algumas
cartas genuinamente paulinas
Unidade: não questionada seriamente
Integridade: “em Éfeso” foi provavelmente
acrescentado em 1:1; de outra forma, não seria
seriamente discutida

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Esboço de Efésios

1. Introdução 1:1-23
a. Saudações 1:1s
b. Primeira introdução: o plano eterno de Deus 1:3-14
c. Segunda introdução: elogio aos destinatários 1:15-23
2. As bases do cristianismo: da morte à vida 2:1-22
3. O ministério apostólico 3:1-21
4. Exortação geral: a resposta cristã 4:1-5:20
5. Exortações particulares: a família cristã 5:21-6:9
6. Conclusão 6:10-24
a. Exortação final 6:10-20
b. Saudações e bênçãos 6:21-24

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1. Introdução (1:1-8)
a. Saudação (1:1s)
b. Primeira introdução: o plano eterno de Deus (vv.3-14)
i. A perspectiva de eternidade: a eleição e a
predestinação se concretizam na “redenção por seu
sangue”
ii. Nada tem razão se não se encontrar “nele” “ἐν”
iii. Seus propósitos agora são conhecidos (1:9)
iv. Para louvor de sua glória (vv.11s)
v. Conceito trinitário: eleição do Pai (1:4-5, 11), a ação
redentora do Filho (1:7) e o selo do Espírito (1:13)
c. Segunda introdução: elogio aos destinatários (vv.15-23)
i. Cristo exaltado
ii. 4 pedidos:
1. Que conheçam e experimentem o poder de Deus;
2. Que conheçam a esperança do seu chamado;
3. Que conheçam sua herança gloriosa;
4. Que conheçam seu grande poder 4
2. As bases do cristianismo: da morte à vida (2:1-22)
a. A “salvação” (vv.1-10)
i. A condição humana (vv.1-3)
ii. A passagem para a vida: em misericórdia, amor,
graça e bondade (vv.4-7)
iii. Plano de Deus para com os crentes (v.7)
iv. Paradoxo: isso não vem “de nós” nem das “boas
obras” (vv.8-10)
v. Deus não trata com as pessoas no nível das
conquistas humanas, mas no nível das
necessidades mais profundas delas
vi. Concede salvação como dádiva a homens e
mulheres
vii. Somos salvos para viver uma vida totalmente
diferente (v.10)

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2. As bases do cristianismo: da morte à vida (2:1-22)
b. A “paz” entre os povos (vv.11-22)
i. Reconciliação pelo sangue da cruz no corpo de sua
carne (Cf. Cl 1:20.22)
ii. Revogação do decreto contrário (2:14)
iii. Uma paz que não destrói, a não ser a inimizade
(vv.14.16)
iv. Todos participamos de uma mesma cidadania (v.19)
v. Cristo é a pedra angular; como fundamento
permanecem os apóstolos e os profetas, mas não
por si mesmos, e sim enquanto é Cristo que os
sustém (v. 4,11)
vi. A nova sociedade (v.19-22)
3. O ministério apostólico (3:1-21)
a. O mistério divino (vv.1-13)
b. A união no amor de Cristo (vv.14-21)

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4. Exortação geral: a resposta cristã (4:1-5:20)
a. Exortação em caráter doutrinal
b. Paralelismos com a seção correspondente em
Colossenses
c. Introdução (vv.1-3)
i. A “unidade do Espírito” (v.3)
ii. Sete “unidades” (vv.4-16)
d. A “vaidade” dos gentios (vv.17-24)
a. Vaidade, cegueira, insensibilidade
e. Primeira lista de vícios (vv.25-32)
i. Fixa-se nas relações interpessoais
f. O exemplo de Cristo (vv.5:1-2)
i. Agir “tal como Cristo”
g. Segunda lista de vícios (vv.3-14)
i. Não terão parte no Reino de Deus e de Cristo
ii. Não se deve manter “comunhão” com eles
iii. É preciso caminhar como “filhos da luz”
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iv. Velho homem x novo homem (vv.22-24)
4. Exortação geral: a resposta cristã (4:1-5:20)
h. Conclusão (5:1-20)
i. Viver em amor (vv.1-7)
ii. Evitar os que fazem o mal (vv.8-14)
iii. Viver com sabedoria (vv.15-17)
iv. Comparação da ebriedade com os dons do Espírito
Santo (v.18)
5. Exortações particulares: a família cristã (5:21-6:9)
a. Esposas e maridos (vv.21-33)
i. Submissão universal “uns aos outros” (v.21)
ii. Comparação do marido com Cristo (vv.23-33)
iii. Cristo abandonou a sua morada celestial para unir-
se a uma Igreja que estava francamente não
apresentável.
b. Filhos e pais (6:1-4)
i. Lembrança do mandamento
c. Escravos e senhores (vv.5-9)
i. Como servos de Cristo e “seja escravo, seja livre” 8
6. Conclusão da carta (vv.10-24)
a. A batalha do novo povo (vv.10-20)
i. Parte apocalíptica (vv.10-17)
ii. Convite à oração (vv.18-20)
iii. Poder oposto (vv.11b.12)
iv. Contra o poder oposto vemos o poder de Deus
b. Armadura de Deus – armas defensivas
i. Caráter capacitador da verdade; resiste às mentiras
e ao ensino falso;
ii. Qualidade protetora da justiça, que resiste às
acusações de consciência e do desânimo;
iii. Característica estabilizadora da paz, que resiste à
maledicência e ao egoísmo;
iv. Capacidade protetora da fé, que reside à falta de
oração e às dúvidas;
v. Natureza encorajadora da salvação, que resiste ao
medo e ao desapontamento
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6. Conclusão da carta (vv.10-24)
c. Armadura de Deus – armas ofensivas
i. Espada do Espírito, que é a Palavra de Deus
ii. Oração
iii. Exortação à oração (v.18)
iv. Pedido de oração (vv.19-20)
d. Saudações e bênçãos (vv.21-24)
i. Além de Tíquico, nenhuma outra referência pessoal
ii. Bênçãos finais “Os que amam a Nosso Senhor
Jesus Cristo”

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Sintetizando
1. Supremacia de Cristo
2. Mediador universal da salvação
3. Recapitula de todas as coisas
4. Restabelece a paz entre os seres
5. Reconcilia a humanidade com Deus em um só corpo
gratuitamente
6. Por meio da cruz
7. Realizando o “mistério” de Deus

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Stott
I. Vida nova
1. Toda bênção espiritual (1:3-14)
2. Uma oração por conhecimento (1:15-23)
3. Ressurretos com Cristo (2:1-10)
II. Uma nova sociedade
1. Uma única nova humanidade (2:11-22)
2. O privilégio sem igual de Paulo (3:1-13)
3. Confiança no poder de Deus (3:14-21)
III. Novos padrões
1. Unidade e diversidade na igreja (4:1-16)
2. Uma nova roupagem (4:17-5:4)
3. Mais incentivos à justiça (5:5-21)
IV. Novos relacionamentos
1. Maridos e esposas (5:21-33)
2. Pais, filhos, senhores e servos (6:1-9)
3. Principados e potestades (6:10-20)
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4. Conclusão (6:21-24)

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