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Módulo II – Avançado
( Código do curso: CPAL002 )
Manual do Aluno
O disco de boot para instalação do Conectiva Linux 5.0 em modo grafico pode ser gerado a partir da imagem
chamada boot.img que pode ser encontrada no diretório imagens do CD-ROM do Conectiva Guarani. O disco de
boot pode ser gerado tanto no DOS quanto no próprio linux:
DOS: Utilizando o aplicativo rawrite. Execute o aplicativo e informe o caminho e o nome do arquivo de
imagem que será utilizado para se gerar o disco de boot.
Insira o disquete de inicialização do Conectiva Linux 5.0 na unidade A. Reinicialize o computador com a
opção de boot por disquete. Após alguns instantes, a mensagem boot surgirá na tela. Pressione [enter] para
continuar a instalação.
A primeira tela possui uma mensagem de boas vindas. Pressione [enter] para continuar.
Obs.: Se o computador permitir o boot via CD-ROM basta inserir o CD na unidade de leitura e habilitar na BIOS o
boot via CD. Caso a BIOS do computador seja mais antiga e não suporte boot via CD-ROM, será necessária a
utilização do disquete de inicialização que acompanha o CD Conectiva Linux 5.0
Este procedimento refere-se a instalação gráfica, o deseje-se uma instalação em modo texto, deverá
ser criado um disquete com a imagem boot.img que esta dentro do diretório /imagens/text do cdrom
Essa tela solicita que o usuário escolha o idioma que será utilizado durante toda a instalação e pelos arquivos
de configuração e manuais. Utilizando as teclas para cima e para baixo, escolha a opção Português. Pressione
[enter] para continuar.
Selecione a opção de teclado que você está utilizando a partir da lista exibida.
Os teclados mais comuns são us-acentos, abnt e abnt-2.
Após a seleção pressione [enter] para continuar.
CD-ROM local
Na instalação através de CD-ROM os pacotes a serem instalados serão lidos diretamente do CD-ROM.
(imagem boot.img)
Imagem NFS
Na instalação através de NFS, os pacotes a serem instalados serão lidos da rede a partir de um servidor
NFS.
Deve-se efetuar o boot na máquina utilizando-se um disquete de inicialização gerado a partir da imagem
bootnet.img que encontra-se no diretório /imagens/text do cdrom.
Via FTP
Na instalação através de FTP, os pacotes a serem instalados serão lidos da rede a partir de um servidor FTP.
Deve-se efetuar o boot na máquina utilizando-se um disquete de inicialização gerado a partir da imagem
bootnet.img que encontra-se no diretório /imagens/text do cdrom.
Nesta tela, você deverá escolher como será configurado o IP da sua máquina.
Selecione a opção Endereço IP Estático e pressione [enter].
Aqui, é solicitado que você informe a configuração de sua rede local com os seguintes dados
Configuração de IP local
IP da máquina : 172.16.10.201
Mascara : 255.255.240.0
Após configurar os dados acima, clique em Ok para passar à próxima tela de configuração de rede. Surgirá
então uma nova tela solicitando:
Domínio: é o domínio em que a máquina está incluída, como por exemplo, planetarium.net.
Máquina: O nome pelo qual a máquina será identificada na rede. Exemplo : curso1.planetarium.net
Servidor de DNS secundário e terciário são opcionais, podendo ser configurados caso a rede possua outro(s)
computador(es) que também responda(m) como servidor de nomes.
Após inserir os dados solicitados, clique em Ok.
1.9) Diretório para Instalação via NFS
Aqui, você deverá informar onde, na rede, podem ser encontrados os pacotes para instalação via NFS.
Nome do servidor NFS: Nome ou número IP do micro onde estão localizados os pacotes para a instalação.
Ex: instrutor.planetarium.net
Diretório Conectiva: Caminho até onde estão os pacotes a serem instalados. Exemplo : /linux
Servidor NFS
Neste ponto, o sistema pede que você opte entre a instalação ou atualização do sistema. Se essa é a
primeira vez que você instala o Conectiva Linux, você deve escolher a opção instalar. Caso você já tenha instalada
no seu computador uma versão anterior do Conectiva Linux ou do Red Hat, você pode optar por atualizar o sistema.
Com a atualização do sistema, será instalada, uma nova versão do kernel e, ainda, as versões mais recentes de
todos os pacotes instalados no seu computador.
Escolha entre instalação e atualização e pressione [enter].
Neste ponto, você pode optar por dois tipos de instalação: Padrão conectiva e Personalizada.
Atenção!
A Instalação do Tipo Padrão conectiva irá apagar todas as partições Linux existentes no seu computador.
É aconselhável que seja escolhida a Instalação Personalizada, onde você terá um controle total sobre cada
etapa de instalação. Essa opção deixa a cargo do instalador a criação e exclusão de partições já existes no disco
rígido.
Selecione a opção Personalizada e clique em Ok.
1.12) SCSI
Nesta tela, você tem a opção de informar ao sistema se seu computador possui algum dispositivo SCSI. Caso
você informe que a máquina possui tal dispositivo, a próxima tela apresentada pelo sistema será apresentando os
sistemas de controle de dispositivos SCSI .
Se o computador não possui dispositivos SCSI, informe essa opção e clique em Ok.
Na primeira tela deverá ser escolhida uma ferramenta para particionamento do disco. Existem duas opções e
a escolha fica a critério do instalador, de acordo com a sua familiaridade com cada uma.
Ponto de Montagem: neste campo, você deverá especificar o ponto de montagem da partição.
Extensível: Indica se o tamanho especificado é o tamanho exato da partição ou se é o seu tamanho mínimo podendo
a partição aumentar o seu tamanho até ocupar todo o disco.
Depois de criar-se as partições de swap e raiz, clique em Ok para continuar a instalação.
Após identificar a partição escolhida para área de troca, o sistema pede que ela seja formatada. A partição
deve ser marcada para ser ativada. É aconselhável que se marque também a opção de checagem de blocos
defeituosos no disco rígido. Nesta tela são apresentadas as partições definidas para o sistema. Partições recém
criadas devem ser formatadas. Marque também a opção de verificar blocos ruins no disco.
HD 8Gb
/boot - 50Mb
/ - 1Gb
/home - 1Gb
/var - 1Gb
swap - 128 Mb
/arqs - o restante ( Para o sistema especifico)
HD 4Gb
/ - 1Gb - hda1
swap - 128 Mb
/arqs - o restante (Para o sistema especifico )
Aqui, você tem a opção de escolher os componentes a serem instalados. Uma criteriosa é aconselhável, para
que o espaço gasto na instalação não seja exageradamente grande. Pode-se escolher um componente para ser
Caso você tenha marcado a opção Selecionar pacotes individuais, terá oportunidade de escolher quais
pacotes de um determinado componente serão instalados.
Suporte Impressoras
Ferramentas de correio
Gerenciador de arquivos
Todos Servidores ( menos Internet )
Ferramentas para internet
Todos os desenvolvimentos ( menos X)
Todos as bibliotecas
Samba ( windows )
Instalação padrão Conectiva
Ambientes gráficos KDE, Gnome e Windows Maker
Caso algum pacote escolhido precise usar algum outro pacote que não foi instalado, uma tela será exibida
constando todas as dependências não resolvidas. Escolha a opção instalar pacotes satisfazendo as
dependências e pressione [enter].
Escolha o tipo de mouse que você deseja instalar. Caso o tipo de mouse que você esteja usando não esteja
listado entre as opções, escolha uma das opções genéricas, serial ou PS/2.
Selecione a porta serial a qual o mouse está conectado. Lembre-se que a porta COM1 é equivalente, aqui, a
cua0 ou ttyS0.
Se os pacotes do Xconfigurator tiverem sido instalados, neste momento, será executado o utilitário
Xconfigurator, para configuração do servidor X.
Inicialmente é mostrada uma lista de placas de vídeo suportadas pelo servidor. Se a placa do seu
computador não aparecer entre as placas listadas, ela não é suportada. Existe a opção de tentar configurá-la
manualmente, escolhendo a opção de placa não listada.
Depois que a placa for escolhida, o configurador instalará o servidor X.
Em seguida, aparecerá uma tela com os tipos de monitores suportados. Se o seu monitor não aparecer na
lista, escolha a opção Customizar. Informe as características do seu monitor que podem ser encontradas no manual
que o acompanha.
Neste momento é apresentada na tela, a opção de configurar-se uma rede local (LAN).
Se a instalação for a partir de um disco ou CD-ROM o sistema irá perguntar se deseja-se instalar o suporte a
rede.
Quando a instalação é feita via NFS ou FTP, a rede já foi previamente configurada (no início da instalação).
Neste caso, serão apresentadas as opções:
Manter a configuração IP atual: Mantém as configurações que foram definidas no início da instalação
Reconfigurar a rede: Apresenta uma tela com as configurações de rede que foram definidas no início da
instalação, permitindo sua modificação.
Não configurar a rede: Não apresenta uma tela com a configuração da rede e o computador funciona como
uma estação isolada.
A configuração do relógio é determinada neste momento. A opção de configuração para GMT irá fazer com
que o relógio da máquina se ajuste ao horário de verão automaticamente, nas zonas de horário onde este ocorre.
Para o Brasil, temos três zonas de horário: Acre, Fernando de Noronha e Leste. Escolha de acordo com a
região em que você se encontra.
Nessa tela serão apresentados os serviços que podem ser executados automaticamente quando da
inicialização do sistema. Aqueles que se deseja que sejam iniciados devem ser marcados. Pressionando-se a tecla
F1 serão apresentadas algumas informações sobre o serviço em questão.
Principais Serviços iniciais rodando em um servidor
Atd - agendamento automático de atividades
Autofs - montagem automática dispositivos removíveis
Crond - agendamento automático de atividades
dhcpd - Fornece Ips para a rede
httpd - Servidor Apache - Intranet
gpm - Mouse em modo texto
inet - servidos do TCPIP
kerneld - Módulos do kernel
keytable - Configuração regional de teclado
lpd - Servidor de impressão
named - Servidor de nomes - DNS
networks - Computador em rede
nfs - Compartilhamento de diretórios linux
neffs - funciona em conjunto com nfs
nfslock - funciona em conjunto com nfs
portmap - necessário para alguns serviços
random - gerador de números aleatórios
sendmail - servidor de correio interno
smb - servidor SAMBA( Linux – Windows)
O próximo passo da instalação é a configuração da impressora. Caso deseje-se instalar uma impressora,
escolha sim na tela apresentada.
Neste momento, surgirá uma tela solicitando informação sobre a forma como a impressora está conectada. A
impressora que se deseja instalar pode ser:
• local: conectada diretamente na máquina que está sendo configurada
• lpd remota: conectada em uma maquina linux ou unix da rede local
• Windows: a impressora está conectada a uma estação Windows
Escolha o tipo e clique em Ok.
O próximo passo dependerá do tipo de impressora que foi escolhido para ser configurado:
• Impressora local
• Impressora remota
Tendo sido informadas as configurações do tipo e localização da impressora, será exibida uma tela com as
opções de tipos de impressoras suportadas. Deve ser escolhida opção em que se enquadre a impressora que se
deseja instalar. ( caso não exista, o linux irão utilizar o driver da maquina de destina ( ex. hp692c na maquina
Windows )
Na tela seguinte, defina o tamanho do papel a ser impresso e a resolução. Será exibida, então, uma tela com
todas as configurações que foram definidas para a impressora, permitindo que estas sejam conferidas antes da
confirmação.
Clique no botão Ok e as configurações serão salvas.
Neste ponto deverá ser informada a senha com a qual o super usuário irá efetuar o login no sistema. A senha
escolhida deverá ser digitada duas vezes para que possa ser feita a confirmação.
Será exibida uma tela possibilitando a criação de um disquete de boot. Esse disquete pode ser muito útil,
principalmente em casos de emergência, ou seja, na ocorrência de problemas que não permitam a inicialização
normal do sistema. Nesses casos, a inicialização poderá ser feita utilizando-se esse disquete no boot. Dependendo
do problema, pode ser necessária a utilização do disquete de emergência, que possui algumas ferramentas de
O LILO (Linux Loader) é o gerenciador de boot padrão do Conectiva Linux. O LILO deve estar instalado para
que o sistema possa ser inicializado. Caso o LILO não esteja instalado, será necessária a utilização do disquete de
boot descrito na seção anterior. Na instalação são apresentadas as opções de onde o LILO poderá ser instalado. São
elas:
É o local mais apropriado para a instalação do LILO, pois é uma área do disco cujo código é carregado
durante a inicialização. Assim, durante a inicialização, e após a execução do código contido no endereço de ROM-
BIOS, a execução passa para o endereço de memória do primeiro setor do dispositivo “bootável” do computador,
onde se encontra o LILO instalado, que fará o gerenciamento da inicialização. Durante a inicialização, a linha de
comando exibida será: boot. Neste ponto, o sistema estará aguardando algum comando de inicialização.
Pressionando-se a tecla tab, o sistema exibirá uma lista dos S.O. inicializáveis. Para inicializar um determinado
sistema operacional basta digitar na linha de comando o nome (label) como este foi configurado no LILO.
• Primeiro setor da partição de inicialização
Esta opção pode ser usada, caso já haja um gerenciador de inicialização instalado. Será necessário, então,
configurar-se este gerenciador de inicialização para que este inicialize o LILO.
Caso seja escolhida a opção ignorar, o LILO não será instalado.
Neste ponto, o sistema permite, ainda, adicionar-se opções à inicialização do Linux. Toda opção informada
será sempre informada ao kernel durante a inicialização.
Concluída a instalação do LILO, a instalação do Conectiva Linux terá chegado ao fim e o sistema estará
pronto para ser reinicializado. Retire algum disquete que possa estar dentro do drive, e clique no botão Ok. O sistema
será reiniciado
Colocar no path
/etc/profile
incluir no path :/usr/local/sbin
digitar exit para reler profile ( path )
as duas umask para 002
• Copiar para /usr/local/sbin todos scripts desejados
• Segurança, se necessário
Bloquear acesso
/etc/host.deny
incluir
:all
/etc/hosts.allow
incluir
in.telnetd:.serverlinux.dominio.net
KERNELD
/etc/conf.modules
digitar no shell:
modprobe –c | grep alias >> /etc/conf.modules
editar o arquivo
tirar o etho off
apagar linhas duplicadas – alias etho ne2k.pci
passar para off os net –pf –x 3, 4, 5 e 6
AUTOFS
cd -fstype=auto,ro,users :/dev/cdrom
a: -fstype=vfat :/dev/fd0
/etc/rc.d/init.d/autofs restart
apos isto, voce podera acessar seu cd apenas digitando cd /misc/cd
e seu disketa dos digitando cd /misc/a:, bem como seu diskete linux
digitando cd /misc/floppy.
ativar as mudancas
restartar o dns com o comando
ndc restart
nslookup mail
Arquivos /etc/dhcpd.conf
crie o arquivo /etc/dhcpd.conf com o comando touch e acrescente as seguintes linhas em seu conteudo
Descricão
verifique o erro que ira dar para saber aonde voce tera de criar os diretorios e o arquivo dhcpd.lease, normalmente é
em /var/state/dhcp, use o comando
mkdir /var/state
mkdir /var/state/dhcp
touch /var/state/dhcp/dhcpd.leases
incluir no /etc/rc.d/rc.local as seguintes linhas para que as maquinas windows possam receber ip por DHCP
/etc/rc.d/rc.local
ServerAdmin root@serverlinux.dominio.net
ServerName serverlinux.dominio.net
Nao se esqueca de cadastrar no dns o apelido www para o serverlinux, com isto voce podera digitar ño navegador
www.dominio.net e aparecera o pagina que esta em /home/http/html com o nome de index.html ca<so deseje criar
paginas para cada departamento de sua empresa a forma mais simples e criar diretorio dento de /home/http/html
da seguinte forma
/home/http/html/contabilidade
/home/http/html/gerencia
/home/http/html/dp
Criar impressoras com printtool no ambiente grafico, se nao tiver pode fazer na mao ou usar o criaimp após
configurar todas as estações ( ver item 5.7 )
Copiar todos arq . (ponto) do /etc/skel do exemplo para o mesmo local no servidor
Cp –a etc/skel/.* /etc/skel/
Toda a vez que novos usuarios forem criados no servidor rodar o programa atualiza nas estações de
trabalho para atualizar o script do usuario e autorizar impressao nas estacoes
Se for Novel primeiro trasferir para o Windows, depois do Windows transferir para o dir Spress do Linux
Não esquecer de dar permissão de escrita neste diretorio antes de transferir os arquivos do sistema específio
Liberar permissao do sistema
chmod 777 -R /progs
cp nt32429.exe /home/instala
• Habilitar POP, telnet, ftp, rlogin, talk, swat e outros serviços desejados
/etc/inetd.conf
habilitar ( descomentar )
telnet
ftp
pop3
login
Adicionar PPP
Configurar telefone
PAP ( autenticação de senha automática ( incluir login e senha no final )
Se não funcionar
Usar minicon para saber o que o sevidor pede
Incluir em recebe e envio os argumentos necessarios
Disparar ppp
tail –f /var/log/messages
ps -aux | more
kill no processo
MINICOM
Atz - inicializa modem
ata - responde conexão
atx3 - quando tem PABX
atm1,2,3 - volume do modem
ctrl+a e z - help
Configurar correio PINE
Em /etc/sendmail.cw incluir
serverlinux
serverlinux.dominio.net
dominio.net
Atualiza
digitar atualiza.linux no servidor para habilitar todos usuarios da rede à imprimir nas estações.
Em painel de controle
Rede
Deixar : Cliente para rede microsoft
TCP/IP
Placa de rede
Em TCP/IP
Deixar tudo desmarcado
• Configuração do NETERM
Disparar a instalação em uma estação windows, configurar todo o netterm e depois copiar odiretorio netterm
inteiro para o mesmo lugar nas outras estações windows da rede. Copiar também o arquivo netterm.ini que está
dentro do diretorio windows e para dir Instala do serverlinux .
Em lista lelefonica:
Name : spress
Server Ip : IP do servidor
Emulação : SCO.ANSI
Em configuração:
Tipo de terminal = linux
Quebra de linha
25 linhas
Em painel de controle
Rede
Deixar : Cliente para rede microsoft
TCP/IP
Placa de rede
Em DNS
Ativar DNS
Host = nome da maquina local igual a da identificação ( ex. caixa )
Dominio ( ex. nunovel.net )
Ordem : 192.168.1.1 ( IP do servidor DNS )
Ordem domínio : (ex. nunovel.net)
ftp netkit
samba ( se tiver espaço ) telnet
nfs-server-cliente nfs-server
portmap mtools
lpr joe
rhs-printerfiltes
• Em Serviços
Inet
Kerneld
Keytable
Lpd
Networks
Syslog
Criar usuario master
atualiza,
criaimp
criausuario
apagausuario
• Dar Modprobe –c >> ... conforme descriminação das instruções de configuração do servidor
• Impressoras em estações linux, em ulguns casos, precisarão estar relacionadas configuradas no arquivo /
etc/hosts do servidor da seguinte forma :
IP exemplo: 192.168.1.23
apelido caixa
nomecompleto caixa.empresa.net
acrecentar em
total 923
drwxr-xr-x 35 root root 3.072 jul 27 16:16 .
drwxr-xr-x 21 root root 1.024 mai 28 14:47 ..
-rw------- 1 root root 0 mai 17 13:43 .pwd.lock
-rw-r--r-- 1 root root 2.045 dez 9 1.998 DIR_COLORS
-rw-r--r-- 1 root root 21 mai 17 13:52 HOSTNAME
-rw-r--r-- 1 root root 41 mai 17 16:53 MACHINE.SID
No exemplo acima, podemos observar uma saída típica de um comando ls -al, no caso específico, executado
no diretório /etc.
Na primeira linha, nos é informado o número de arquivos existentes no diretório em questão, 923 arquivos.
Na segunda e terceira linha, temos a representação do diretório corrente, representado pelo “.” e do diretório
pai, representado pelo “..” .
A partir da terceira linha, são exibidos, efetivamete, os arquivos existentes no diretório. A estrutura de cada
uma das linhas é a seguinte:
• O primeiro caracter da primeira coluna pode ser um d ou um - conforme seja um diretório ou um arquivo comum
• Os demais caracteres da primeira coluna são as permissões de cada arquivo, sendo os três primeiros as
permissões aplicadas ao dono, as três seguintes aplicadas a todos os usuários que pertençam ao mesmo grupo
do dono e as três últimas aplicadas aos demais usuários.
• A segunda coluna possui um número que indica quantos links existem para o arquivo
• A terceira e quarta coluna informam, respectivamente, o dono do arquivo e o grupo ao qual pertence o dono do
arquivo.
• Na quinta coluna é informado o tamanho do arquivo em bytes.
• A última coluna apresenta o nome do arquivo
Têm direito de alterar as permissões de um arquivo o dono do arquivo e o usuário root. Para modificar as
permissões de um arquivo, deve-se utilizar o comando chmod cuja sintaxe é:
chmod opções-de-permissão nome-do-arquivo
As opções de permissão podem ser indicadas de duas formas:
Opção 1:
• Informe os usuário para qual as permissões serão modificadas. O usuário pode ser:
• u - que representa o dono do arquivo
• g - que representa todos os usuários do grupo do dono de arquivo
• o - que represente todos os demais usuários cadastrados
• a - é usado para modificar as permissões de todos os três tipos de usuários indicados acima de uma só
vez
• Informe quais as permissões deseja adicionar ou remover de um arquivo. Para adicionar é usado o símbolo +
precedendo as permissões e, para remover uma permissão é usado o símbolo - .
•Exemplo:
chmod g+wx aliases
No exemplo acima estamos adicionando ao arquivo aliases as permissões de escrita e execução para os
usuários do grupo do dono do arquivo.
Opção 2:
Esta opção é baseada em uma representação binária para cada uma das permissões que podem ser
atribuídas a um arquivo. Essa representação é feita da seguinte forma:
Um conjunto de permissões para determinado tipo de usuário é definido pela soma dos dígitos que
representam cada uma das permissões. Assim, para atribuir a um arquivo as permissões de leitura, escrita e
execução (rwx) soma-se os dígitos que representam cada uma das permissões : 4 + 2 + 1 = 7. Para atribuir-se
apenas as permissões de leitura e execução (r_x) a soma será 4 + 1 = 5 .
Vejamos um exemplo com o mesmo arquivo aliases utilizado anteriormente. Suponhamos que desejemos
atribuir as seguintes permissões : rwx (7) para o dono, r_x (5) para o grupo e r_x (5) para os demais usuários. Para
isso, devemos executar o comando chmod com a seguinte sintaxe:
chmod 755 aliases
Observe um novo exemplo:
chmod 611 aliases
Neste exemplo, estamos atribuindo as permissões de rw (6) para o dono, x (1) para o grupo e x (1) para os demais
usuários.
3.3) Principais diretórios do sistema
O s.o. Linux possui uma estrutura de diretórios do tipo "árvore", onde o nível mais alto é representado pelo
diretório raiz , cujo símbolo é uma barra ( / ). Os principais diretórios desta estrutura estão descritos a seguir:
/bin - O diretório /bin agrupa os arquivos binários de comandos utilizados pelos usuários. Estão
localizados em /bin apenas os comandos essenciais do sistema. Comandos que
não sejam essenciais ao sistema devem estar localizados em /usr/bin.
/boot - Contém todos os arquivos necessários para carregar o sistema na inicialização.
/dev - Contém uma referência (na forma de um arquivo) a cada dispositivo suportado pelo kernel
LINUX.
/etc - Contém os arquivos de configuração do sistema local.
/home - Possui os diretórios home de todos os usuários locais.
/mnt - Ponto de montagem básico para sistemas de arquivos que são montados
temporariamente
/proc - Sistema de arquivos virtual de informação de processos do kernel
/sbin - Arquivos binários de de comandos utilizados para administração do sistema.
/tmp - Armazenamento de arquivos temporários criados por determinados programas.
/usr - Contém arquivos que são compartilhados por todas as máquinas que acessam o sistema.
/var - Contém arquivos com informação variável, como arquivos que estejam na fila de
execução.
3.4) Sistemas de arquivos compatíveis com o Linux
Um sistema de arquivos é a maneira com a qual um sistema organiza os arquivos em um disco ou partição.
Sistemas de arquivos diferentes possuem estruturas de arquivos diferentes.
Para que um sistema de de arquivos possa ser acessado a partir do Linux, é necessário que ele seja
montado. Ao montar um sistema de arquivos, serão feitas verificações de integridade do sistema este passará ser
visto como um subdiretório de algum sistema de arquivos já montado.
Para se montar um sistema de arquivo temporário deve-se utilizar o comando mount com a seguinte sintaxe:
Onde:
- tipo é um dos tipos de sistemas de arquivos listados acima.
- dispositivo é o nome do dispositivo que se deseja montar, como, por exemplo, hdc1 ou sdb1.
- ponto-montagem é o local na árvore de diretórios em que se deseja montar o sistema de arquivos.
Obs.: /mnt é o diretório default para se montar sistemas de arquivos no Linux. Entretanto, nada impede que
um sistema de arquivos seja montado em qualquer outro ponto da estrutura de diretórios do Linux.
Para se desmontar um sistema de arquivo temporário deve-se utilizar o comando umount com a seguinte
sintaxe:
umount /mnt/ponto-montagem
O que é o LILO?
LILO é um gerenciador de inicialização muito versátil, que pode iniciar um sistema operacional da seguinte
forma:
• através da carga do setor de inicialização de uma partição e a partir daí o sistema operacional que resida na
mesma partição.
• através da carga do kernel do Linux. Neste caso é possível ainda a passagem de parâmetros para o kernel do
Linux, conforme descrito no Guia de Instalação do Conectiva Linux.
Quando o LILO é inicializado ele apresenta uma linha de comando com o seguinte formato:
LILO:
Neste momento é possível selecionar o sistema operacional que se deseja carregar. Pode-se digitar o seu nome
(linux, dos,...) o qual é configurado durante a instalação do LILO. É permitido ainda a passagem de parâmetros para o
kernel do Linux, sendo possível verificar a lista de sistemas disponíveis ao se pressionar a tecla Tab.
O carregador de inicialização LILO é normalmente instalado no MBR e quando ele é iniciado ainda tem
acesso direto ao disco15.3 sem informações sobre particionamento ou formatações. Devido a isso, os sistema
operacionais podem ser inicializados a partir do primeiro ou do segundo disco rígido, sendo que a marcação de
partição ativa realizada pelo DOS é ignorada pelo LILO.
Uma diferença importante na seqüência padrão do DOS é que com o LILO é possível selecionar o sistema a
ser inicializado, quando se liga o equipamento. Após a carga do MBR em memória, é possível selecionar o sistema
operacional que será utilizado. Para isso deve-se pressionar o TAB quando aparecer a mensagem LILO:
LILO é um gerenciador de inicializações que oferece muitas formas de adaptação às necessidades do usuário. As
opções mais importantes são descritas a seguir, sendo que a sua configuração é realizada no arquivo /etc/lilo.conf.
O arquivo lilo.conf começa por uma seção denominada global seguidas por uma ou mais seções de sistema as quais
configuram as opções de inicialização dos diversos sistemas operacionais que podem ser inicializados pelo LILO.
Uma nova seção é iniciada pelos parâmetros image= ou other=.
A seguir, apresentamos um exemplo de um arquivo /etc/lilo.conf de uma máquina onde convivem o DOS ou Windows
na partição /dev/hda1 e o Linux na partição /dev/hda6.
boot=/dev/hda
map=/boot/map
install=/boot/boot.b
prompt
timeout=50
# Linux
image=/boot/vmlinuz-2.0.36-13cl
label=linux
root=/dev/hda6
read-only
# Windows
other=/dev/hda1
label=dos
table=/dev/hda
A instalação do LILO é realizada durante a instalação do sistema, via o utilitário RPM na linha de comando, kpackage,
gnorpm ou glint na interface gráfica. A opção é do leitor.
Caso algum componente seja alterado ou o arquivo /etc/lilo.conf seja atualizado, o LILO deverá ser executado,
através do comando:
root@taz: # /sbin/lilo
A seguir, o LILO gravará uma cópia do setor de inicialização de destino, criará um novo setor e um novo arquivo de
mapa. A seguir o LILO mostrará todos os sistemas operacionais instalados. Finalizada a atualização a máquina
poderá ser reinicializada através do comando:
Antes de desinstalar o LILO tenha certeza de que o sistema pode ser reinicializado de alguma outras forma, como por
exemplo por disquete. Sugerimos que o método seja testado antes da desinstalação como todos os sistema
operacionais instalados e que se tenha o fdisk operacional em todos eles. O risco de não seguir esta regra é o de não
mais poder acessar o disco rígido :-(.
Para se retornar ao DOS, Windows ou OS/2 basta executar o seguinte comando sob DOS:
ou no OS/2:
C:\> FDISK /NEWMBR
Estes comandos grava os primeiros 446 bytes (a área de código da inicialização) no MBR e não altera o restante da
partição.
O TCP fornece um serviço full-duplex, confiável, de transmissão de uma cadeia de bytes do qual muitos
protocolos de aplicação dependem. O TCP permite que um processo em uma maquina envie uma cadeia de dados
para um processo em outra. O TCP é orientado à conexão porque, antes de transmitir dados, os participantes
precisam estabelecer uma conexão. Todos os dados trafegam em segmentos TCP, e cada um deles trafega em um
datagrama IP. Toda a pilha de protocolos é normalmente tratada como TCP/IP, porque o TCP e o IP sào dois
protocolos fundamentais.
Configurar uma conexão de rede sobre uma plataforma ethernet usando o protocaolo TCP/IP requer um
conjunto diferente de informações.
Inicialmente é necessário ter-se uma placa de rede Ethernet adequadamente instalada.
Inicie o Linuxconf
Abra [Configuração] [Ambiente de Rede] [Informação Básica da Máquina].
O Nome da Máquina solicitará a identificação do equipamento, o qual deve ser especificado no formato
nome_máquina.nome_domínio.
O primeiro item nesta tela é uma caixa de verificação indicando se o adaptador está habilitado ou não. Ele
deve ser indicado caso se pretenda utilizá-lo. Após seguem as opções de configuração.
Dispositivo de Rede - o tipo de placa de rede que se está utilizando. Por exemplo eth0 pode ser a
configuração adequada para a primeira placa de rede Ethernet.
Módulo do kernel - o módulo adequado à placa de rede instalada. Veja a seguir maiores informações sobre o
tema.
Para a opção Dispositivo de Rede pode-se escolher de uma lista, onde eth representa uma placa ethernet,
arc especifica uma placa arcnet e tr especifica placas token ring.
A informação de máscara será configurada por padrão, dependendo do tipo de rede que se esteja
configurando.
Informações de dispositivos de rede e módulo do kernel são descritas acima. A combinação adequada de
Nome da máquina + Domínio + Endereço IP dependerá da situação; caso se esteja adicionando um computador a
uma rede existente ou criando-se uma nova rede. Para conectar-se a uma rede existente, obtenha estas informações
com o administrador de rede.
Ter-se uma rede conectada a Internet está além do escopo desta apostila e recomendamos as seguintes leituras:
• Guia de Administração de Redes, tradução da Conectiva S.A.,
• Guia do Servidor Linux da Conectiva S.A., ambos em português e
• TCP/IP Network Administration, 2nd Edition, by Craig Hunt (O'Reilly and Associates).
Caso se esteja configurando uma rede que estará conectada a Internet, pode-se utilizar qualquer Nome da
máquina e Domínio, escolhendo-se uma das faixas de endereços IP abaixo:
Na verdade sugerimos que estes padrões sejam utilizados sempre, evitando-se assim a necessidade de
reconfigurações de números IP, caso uma conexão com a Internet seja instalada.
Nota: não se pode utilizar estes números para conectar-se diretamente a Internet, e somente através de
dispositivos como proxy, gateways, etc.. Caso em algum momento venha-se a utilizar uma conexão direta das
estações de rede com a Internet estes números terão que ser substituídos. Portanto procure planejar adequadamente
o uso dos endereços de sua rede.
O Gerenciador de Pacotes Red Hat (RPM) é um sistema que pode ser executado tanto no Conectiva Linux
quanto em qualquer outro sistema Unix e é um produto distribuído sob os termos da licença GPL.
Para usuários finais, o RPM disponibiliza uma série de implementações que facilitam a manutenção do sistema.
Instalar, desinstalar ou atualizar um programa que esteja no formato de um pacote RPM pode ser feito através de um
único comando, sendo que o gerenciador cuidará de todos os detalhes necessários ao processo.
Para desenvolvedores, o RPM permite manter fontes e binários e suas atualizações separadamente, empacotando-
os de forma configurável para os usuários finais.
O gerenciador mantém uma base de dados com os pacotes instalados e seus arquivos, o que permite executar
pesquisas complexas e verificações de maneira ágil e segura. Durante atualizações de programas, por exemplo, o
RPM administra, por exemplo, arquivos de configuração, mantendo as configurações já realizadas no sistema, uma
tarefa impossível por exemplo para programas em formato tar.gz.
Pacotes RPM têm nomes de arquivos com o seguinte formato: foo-1.0-1.i386.rpm, que incluem o nome do pacote
(foo), versão (1.0), release (1) e plataforma (i386) e o sufixo rpm indicando tratar-se de um pacote RPM. A instalação
de um programa é feita através de uma única linha de comando, como por exemplo:
Como se pode observar, o RPM apresenta o nome do pacote (o qual não tem necessariamente o mesmo nome do
programa) e apresenta uma sucessão de caracteres # atuando como uma régua de progresso do processo de
instalação.
O processo de instalação foi desenvolvido para ser o mais simples possível, porém eventualmente alguns erros
podem ocorrer, dentre estes:
• Pacotes já Instalados
Caso se deseje instalar o pacote de qualquer forma, pode-se usar o parâmetro -replacekgs na linha de
comando, fazendo com que RPM ignore o erro.
• Informações do componente
rpm -qi <nome do componente> (mostra os arquivos instaldos)
Como medida de segurança, a maioria dos serviços de rede são administrados por um programa protetor
chamado TCP wrapper. Os serviços protegidos são listados em /etc/inetd.conf que especifica se /usr/sbin/tcpd.tcpd
pode permitir ou negar o acesso a um determinado serviço, e a configuração reside em /etc/hosts.allow e
/etc/hosts.deny. Por padrão o Conectiva Linux permite que todos os serviços sejam solicitados. Para desativar ou
limitar serviços deve-se editar o arquivo /etc/hosts.allow. Eis um arquivo /etc/hosts.allow como exemplo:
ALL:espacolinux.net .teste.net
Esta configuração permite todos os serviços com conexões de máquinas espacolinux.net e teste.net.
Também permite talk, finger e ftp entre todas as máquinas.
O tcpd permite um controle de acesso muito mais sofisticado, usando uma combinação de /etc/hosts.allow e /
etc/hosts.deny. Veja as páginas de manual tcpd(8) e hosts_access(5) para maiores detalhes.
O servidor Sendmail é o responsável pelo envio e recebimento de email dentro de sua rede. Voce pode
utilizar diversos softwares para email. Basicamente mostraremos o PINE.
Para configurar o sendmail como gerenciador de email, somente é necessário editar o arquivo
/etc/sendmail.cw e incluir as seguintes linha :
nomeservidor
nomedoservidor.dominio
dominio
exemplo
instrutor
instrutor.espacolinux.net
espacolinux.net
NFS - Sistema de arquivos de rede - (Network File System ) desenvolvido inicialmente pela Sun
microsystems fornece acesso de arquivo online compartilhado que é transparente e integrado. Da perspectiva do
usuário, o NFS é invisível. O usuário pode executar um prigrama aplicativo e usar arquivos para entrada ou saída.
10 ) Impressão
Use o criaimp ou acrescente ao /etc/printcap do servidor as seguintes linhas, observando a formatação e adaptando
os diretórios ao seu sistema.
Certifique-se de que o existe o arquivo smbprint, geralmente ele fica no diretório /examples/printing da distribuição do
Samba.
principal:\
:sd=/var/spool/lpd/principal:\
:mx#0:\
:sh:\
:ff=:\
cpd2:\
:sd=/var/spool/lpd/cpd2:\
:mx#0:\
:sh:\
:rm=cpd2.nunovel.net:\
:rp=localimp:
adm:\
:sd=/var/spool/lpd/adm:\
:mx#0:\
:sh:\
:lp=/dev/null:\
:if=/usr/bin/smbprint:
Atualize o daemon de impressão (ldp) com o comando lpc start all e também /etc/rc.d/init.d/lpd restart
10.5) Imprimindo
Para imprimir no linux , digite lpr -Pimpressora arquivo.
/etc/rc.d/init.d/lpd restart - restarta o serviço de impressao
samba restart ou /etc/rc.d/init.d/smb restart - restarta o samba
cat /etc/printcap > /dev/lp1 - imprime o printcap na lp1 local
lpr - Pimpressora /etc/printcap - imprime o printcap na impressora determinada
Para compartilhar impressora linux com maq. Windows simplesmente instale no windows a impressora como
impressora de rede apontando para o servidor linux.
11 ) Configuração do SAMBA
Instalando o Servidor
No Conectiva Linux está disponível o pacote Samba, constituído pelos servidores SMB e NetBIOS e por diversos
aplicativos complementares. Eles normalmente são instalados no diretório /usr/sbin e os servidores são executados
toda vez que o Linux é inicializado ou a partir do servidor de serviços de rede inetd.
sbmbprint Cliente Cliente para envio de tarefas de impressão para uma máquina
SMB
O Samba é muito simples de ser instalado. Para tanto deve-se executar os seguintes comandos no Conectiva Linux:
$ mount /dev/cdrom
$ cd /mnt/cdrom/conectiva/RPMS/
$ rpm -ivh samba-2.0.4b-10cl.i386.rpm
Existem ainda alternativas como o kpackage e o gnorpm que possibilitam a instalação de pacotes através da
interface gráfica do Linux.
Após a instalação, passamos para o estágio de configuração do software conforme as necessidades de cada
ambiente. Para tanto deve-se editar o arquivo de configuração /etc/smb.conf, ou utilizar uma das diversas
ferramentas gráficas que podem auxiliar neste processo.
Executando os Servidores
Os dois servidores SMB são denominados /usr/sbin/smbd e /usr/sbin/nmbd. Para que a rede possa funcionar, estes
servidores devem estar permanentemente ativos.
Caso algum deles seja finalizado por qualquer motivo há uma forma de fazer com que ele seja reinicializado
imediatamente.Para tanto eles devem ser executados a partir do servidor de rede inetd . Neste caso insira as
seguintes linhas no arquivo /etc/inetd.conf:
Para inicializar os servidores automaticamente quando todo o sistema for iniciado, acione o programa ntsysv e torne
a opção smb ativa.
$ /etc/rc.d/init.d/smb stop
$; /etc/rc.d/init.d/smb start
ou samba start
Configurando Um Servidor
A configuração do Samba no Conectiva Linux é controlada por um único arquivo denominado /etc/smb.conf. Neste
arquivo são determinados quais recursos do sistema se deseja compartilhar com o mundo exterior e quais as
restrições que serão aplicadas aos usuários externos.
O arquivo smb.conf apresentado a seguir é bastante simples e serve apenas para propósitos introdutórios, apesar de
poder atender à configuração básica da maioria das instalações.
[instala]
comment = Arquivos de instalação
path = /home/instala
public = yes
O Arquivo smb.conf
O arquivo smb. conf é constituído por seções e parâmetros. Seções são iniciadas por um nome encerrado entre
colchetes, como por exemplo [global], [homes], [printers], [temp], etc... Parâmetros estão inseridos em seções e são
definidos no formato "nome=valor".
Cada seção do arquivo de configuração descreve um compartilhamento específico, exceto a seção [global] que é
aplicada a todos os compartilhamentos do servidor. O nome da seção é igual ao nome do recurso compartilhado.
Há três seções com nomes especiais: [global], [homes] e [printers].
As permissões de acesso ao servidor são definidas de acordo com os padrões Unix. Para aqueles não familiarizados
com esta nomenclatura, sugerimos a leitura do documento
http://www.conectiva.com.br/documentacao/manual/usuario/node452.html.
Seções
Seção [global]
Os parâmetros nesta seção aplicam-se ao servidor como um todo ou como padrões para que todas as seções não
necessitem especificá-los novamente.
Seção [homes]
Caso uma seção com esta denominação seja incluída no arquivo de configuração, os serviços de conexão de clientes
com os seus diretórios pessoais serão disponibilizados automaticamente. No Conectiva Linux eles serão iguais a
/home/nome_do_usuário.
É sugerido o uso do parâmetro "browsable = no" nesta seção, evitando assim que um usuário comum possa
visualizar os diretórios pessoais alheios.
Seção [printers]
Seção dedicada a impressoras, permitindo que os clientes (Linux, Windows, DOS, ...) possam utilizar uma impressora
conectada à máquina local, configurada através do utilitário printcap (5).
Uma típica seção de impressora terá o seguinte aspecto:
[printers]
path = /usr/spool/public
writeable = no
guest ok = yes
printable = yes
Parâmetros
Parâmetros definem os atributos das seções em que se encontram, sendo que alguns deles são específicos e podem
ser usados somente em determinadas seções.
Varíaveis
Muitos valores definidos para um parâmetro podem ser substituídos por um valor definitivo somente no momento do
acesso ao recurso compartilhado. Por exemplo a opção "path = /tmp/%u" pode ser interpretada como "path =
/tmp/josie" caso se tenha acessado o sistema com o nome de usuário igual a josie.
Dentre diversas variáveis disponíveis, apresentamos a seguir as mais significativas:
%u Nome do usuário.
%g Nome do grupo.
%T Data e horário.
Agora que tivemos um bom contato com os conceitos de configuração de um servidor Samba, cabe ressaltar que
praticamente toda esta atividade pode ser executada a partir da interface gráfica, sem a necessidade de edição direta
de arquivos :-). Na verdade existe mais de meia dezena de opções possíveis para esta atividade.
A seguir apresentaremos as opções mais utilizadas:
Ele é disponibilizado em conjunto com o Samba. Após instalá-lo através do uso do programa rpm, kpackage ou
gnorpm, observe os seguintes passos:
swat 901/tcp
A escolha do número da porta não é realmente importante, porém deve obedecer a dois aspectos: ser menor que
1.024 e não pode estar em uso no momento.
• edite o arquivo /etc/inetd.conf e adicione a seguinte linha:
swat stream tcp nowait.400 root /usr/local/samba/bin/swat swat
• a seguir pare e reinicie o inetd para que as mudanças tenham efeito.
Para acessar o swat, acione o navegador de sua preferência e digite na linha da URL
http://localhost:901/.
Use o utilitário testparm para ter certeza que você digitou as configurações corretamente no smb.conf
OBS : Para dar permissão de escrita em compartilhamento especifico, deve-se dar chmod 777 -R no diretorio
desejado ex. Chmod 777 -R /home/temp
# Un-comment the following and create the netlogon directory for Domain Logons
[netlogon]
comment = Network Logon Service
path = /home/netlogon
guest ok = yes
writable = no
share modes = no
definimos que o diretorio /home/netlogon vai conter os scripts de mapeamento automático de cada usuário com a
sintaxe nomedousuario.bat ( leandro.bat ). Para fazermos com que cada usuário possua um mapa de mapeamento
diferente, devemos criai um arquivo com um nome script.modelo com o seguinte conteudo
Este arquivo devera ter sido feito no dos ou windows para que o mesmo possa ser lido por estes sistemas
operacionais.