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PPGNUT FAN U T

Programa de Pós-Graduação em Faculdade de


Nutrição e Saúde Nutrição

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SUGERIDAS

PROCESSO SELETIVO PPG-NUT 2016

1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 216, de 15


de setembro de 2004. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de
Alimentação. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16
setembro de 2004.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 1.428, de 26 de novembro de 1993.
Aprova o Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos,
Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de
Prestação de Serviços na Área de Alimentos, e o Regulamento Técnico para o
Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ's) para Serviços e
Produtos na Área de Alimentos. Diário Oficial da União (DOU). Brasília, DF, 2
dez. 1993. Seção I, p. 18415-18419.
3. CODEX ALIMENTARIUS COMMISSION. Proposed draft principles and
guidelines for the conduct of microbiological risk management. Rome, 2003.
Disponível em: <http://www.fao.org/docrep/006/y4800e/y4800 e0o.htm>. Acesso
em 02 set. 2015.
4. COZZOLINO, S.F.M.; COMINETTI, C. Bases Bioquímicas e Fisiológicas da
Nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. Barueri: Manole,
2013. 1257 p.
5. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION (FAO), WORLD HEALTH
ORGANIZATION (WHO). Food safety risk analysis. A guide for national food
safety authorities. Rome: FAO; 2006. Disponível em:
ftp://ftp.fao.org/docrep/fao/009/a0822e/a0822e00.pdf. Acesso em: 22 jul. 2015.
6. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION. (FAO), WORLD HEALTH
ORGANIZATION. (WHO). Food Safety Risk Analysis. An Overview and
Framework Manual. PART I. Provisional Edition. Rome: 2005. Disponível em:
http://www.fsc.go.jp/sonota/foodsafety_riskanalysis.pdf. Acesso em: 22 jul. 2015.
7. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz.
Métodos Físico-químicos para Análises de Alimentos. 4ª ed. (1ª Edição digital),
2008. 1020 p.
8. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. ; RAYMOND, J.L. Krause: Alimentos,
Nutrição e Dietoterapia. 13ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 1228 p.
9. LEÃO M. (org.) O Direito Humano à Alimentação Adequada e o Sistema
Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília: ABRANDH, 2013.
263p.
10. LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L., COX, M.M. Lehninger Principles of
Biochemistry. 6th ed. New York: Freeman, W. H. & Company, 2013. 1340 p.
11. MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: Energia,
Nutrição e Desempenho Humano. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. 1113 p.
12. MEDRONHO, R.A.; BLOCH, K.V. Epidemiologia. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu,
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13. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
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condutas gerais. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 24p.
14. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento
de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o
enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil
2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 160 p.
15. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO E A
AGRICULTURA (FAO). O estado da Segurança Alimentar e Nutricional no
Brasil: Um retrato multidimensional. Relatório 2014. Brasília, agosto 2014. 87p.
16. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Perspectiva sobre a
análise de risco na segurança dos alimentos. Curso de sensibilização. Rio de
Janeiro: Área de Vigilância Sanitária, Prevenção e Controle de Doenças,
OPAS/OMS, 2008. Disponível em: <
http://bvs.panalimentos.org/local/File/Apostilafinal_12_ 08_2008.pdf>. Acesso em:
26 out. 2012.
17. SILVA JR, E.A. Manual de controle higienicossanitário em serviços de
alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 2010. 625p.
18. TRAMONTE, V.L.C.G.; SANTOS, R.A. Nutrição Experimental. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 160 p.

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