LA EDIFICACION ESCOLAR EN CHILE ES TAREA DEL GRUPO NACIONAL DE DESARROLLO.

LO FORMAN LA COMISION TECNICA DEL PLAN NACIONAL DE EDIFICIOS ESCOLARES, ORGANISMO PLANIFICADOR, Y
LA SOCIEDAD CONSTRUCTORA DE ESTABLECIMIENTOS EDUCACIONALES, ORGANISMO EJECUTOR.
CHILE ENFRENTA SUS PROBLEMAS CON UNA NUEVA
VISION Y CON UN NUEVO ESTILO.
LOS CAMPESINOS, OBREROS, POBLADORES, EN UNA
PALABRA, EL PUEBLO CHILENO, ESTA TRABAJANDO
PARA CONSTRUIR LA PATRIA NUEVA.
LAS RIQUEZAS CHILENAS ESTAN SIENDO PUESTAS AL
SERVICIO DEL PAIS Y DE SU PUEBLO.
PARA QUE ESTE ESFUERZO FRUCTIFIQUE ES NECESARIO
DAR EDUCACION EN TODOS LOS NIVELES A TODOS
LOS CHILENOS.

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¿ES POSIBLE ALCANZAR ESTA META EN LAS CONDICIONES
ACTUALES? ¿DISPONE EL PAIS DE ESTABLECIMIENTOS
EDUCACIONALES SUFICIENTES?

AÑO 1971 A Ñ O 1971

ENSEÑANZA BASICA ENSEÑANZA MEDIA

existe capacidad para existe capacidad para

1.426.572 261.452
alumnos alumnos

la matrícula actual es de la matrícula actual es de

1.601.250 284.930
alumnos
alumnos

déficit actual
déficit actual
663.534 120.000
metros cuadrados metros cuadrados

lo que hace necesario construir lo que hace necesario construir

12.300 2.220
aulas aulas
ESTOS ANTECEDENTES INDICAN QUE EL DEFICIT
PROYECTADO A 1 9 7 6 SERIA:

ENSEÑANZA BASICA ENSEÑANZA BASICA

1.806.700 33.450
metros cuadrados aulas

ENSEÑANZA MEDIA ENSEÑANZA MEDIA

1.216.740 22.500
metros cuadrados aulas LA REALIDAD NO ES ALENTADORA. EXIGE UN
SACRIFICIO COLECTIVO Y NOS PONE POR DELANTE
UNA GRAN TAREA.

déficit total a 1976 déficit total a 1976

CHILE ESTA HOY DISPUESTO A ACEPTAR ESTE DESAFIO
3.023.440 55.950 Y ESTA ABRIENDO EL CAMINO QUE PERMITIRA
metros cuadrados aulas CONSTRUIR LAS ESCUELAS NECESARIAS PARA
TODOS LOS CHILENOS.
¿cómo se inicia el proceso de la construcción escolar?

PLANIFICACION EDUCATIVA

El d e s a r r o l l o social y e c o n ó m i c o d e l país
implica una p l a n i f i c a c i ó n e n q u e partici-
pe el p u e b l o o r g a n i z a d o .

En Chile, O.D.E.P.L.A.N ( O f i c i n a d e Pla-

n i f i c a c i ó n N a c i o n a l ) es el o r g a n i s m o en-
c a r g a d o d e c o m p a t i b i l i z a r las aspiracio-
nes y necesidades de los distintos sectores
(producción, educación, salud, vivienda,
etc.).

C o n s i d e r a n d o que la e d u c a c i ó n es el f a c -
tor d i n á m i c o d e l d e s a r r o l l o , el G o b i e r -
no h a p l a n t e a d o en su p r o g r a m a la ne-
cesidad de a s e g u r a r el acceso a la edu-
cación de t o d o s los chilenos.

En esta t a r e a y p a r a p r o d u c i r un mejo-
r a m i e n t o c u a n t i t a t i v o y c u a l i t a t i v o de la
e d u c a c i ó n , t r a b a j a la O f i c i n a Sectorial
de P l a n i f i c a c i ó n d e l M i n i s t e r i o d e Educa-
ción.
PLANIFICACION DE LA
CONSTRUCCION ESCOLAR

El local escolar es el e l e m e n t o m a t e r i a l
en que descansa el proceso e d u c a t i v o ,
p o r q u e en él se d e s a r r o l l a n las a c t i v i d a -
des p e d a g ó g i c a s , asistenciales y sociales.
El e d i f i c i o d e b e ser la respuesta arquitec-
t ó n i c a a la concepción p e r m a n e n t e m e n t e
e v o l u t i v a de la e d u c a c i ó n . .
La p l a n i f i c a c i ó n de las construcciones es-
colares está e n t r e g a d a a la Comision
Técnica d e l Plan N a c i o n a l d e Edificios
Escolares y a e l l a c o r r e s p o n d e d e t e r m i n a r
sus p r i o r i d a d e s y dictar las n o r m a s y pro-
gramas arquitectónico-pedagógicas que
deben cumplir.
En lo sustantivo, a esta Comisión le co-
r r e s p o n d e a d e c u a r los requerimientos d e l
sector e d u c a c i o n a l con las e x i g e n c i a s de
la e d i f i c a c i ó n escolar.
 IC
D e b i e r a considerarse c o m o una e n t i d a d d e l
á r e a social que no persigue lucro, d o n d e el
9 8 % de su c a p i t a l es d e l Estado, p e r o q u e
p e r m i t e la p a r t i c i p a c i ó n d e l c a p i t a l p r i v a d o .
Muchas escuelas se h a n l e v a n t a d o con el a p o r -
te d e M u n i c i p a l i d a d e s , Sindicatos, G r u p o s d e
Vecinos y O r g a n i z a c i o n e s d e la C o m u n i d a d .
Siendo un o r g a n i s m o e s e n c i a l m e n t e ejecutor,
su l a b o r se ajusta a la p o l í t i c a que f i j a el M i -
nisterio d e Educación y a las normas y reco-
mendaciones sobre construcción escolar que
dicta la Comisión Técnica d e l Plan N a c i o n a l
de Edificios Escolares.
Sus funciones básicas son:
a ) Construcción d e e s t a b l e c i m i e n t o s e d u c a c i o -
nales de todos los niveles d e e n s e ñ a n z a , ex-
c e p t o los de g r a d o u n i v e r s i t a r i o , p a r a d a r l o s en
a r r e n d a m i e n t o a l Fisco.
b) Construcción d e e s t a b l e c i m i e n t o s educacio-
nales p a r a el Fisco, a c t u a n d o la Sociedad co-
mo contratista g e n e r a l .
c) A d q u i s i c i ó n de m o b i l i a r i o y e q u i p a m i e n t o
completo para los edificios que construye.
La edificación escolar en Chile se hace a través de !a Sociedad Constructora de Establecimientos
Educacionales, organismo de servicio público, creado hace 3 4 años y que ha alcanzado un alto
g r a d o d e especialización.
d ) C o n s e r v a c i ó n y r e p a r a c i ó n d e los locales
escolares en t o d o el pais, t a n t o d e la S o c i e d a d ,
c o m o fiscales.
e) Prestación d e asesoría técnica al M i n i s t e r i o
de Educación.
f ) A p r o b a c i ó n d e los p r o y e c t o s p a r a la edi-
f i c a c i ó n d e c o l e g i o s particulares, que se a c o j a n
a los préstamos d e la Ley N . ° 1 1 . 7 6 6 .
g ) Construcción de parvularios y jardines in-
fantiles.
h) Construcción y r e p a r a c i ó n d e Museos.
i) Construcción de oficinas a d m i n i s t r a t i v a s y
d e p e n d e n c i a s a n e x a s q u e le e n c o m i e n d e el
M i n i s t e r i o d e Educación.
Financiamiento
La S o c i e d a d cuenta con un presupuesto p r o p i o
q u e a l c a n z a a p r o x i m a d a m e n t e a 1 1 0 millones
de escudos a n u a l e s y que se o b t i e n e de los si-
guientes rubros:
— Ley N . ° 1 1 . 7 6 6 (Ley H e r r e r a ) q u e destina
f o n d o s p a r a la construcción y d o t a c i ó n d e lo-
cales escolares.
— A p o r t e s d e c a p i t a l p a r a suscripción de ac-
ciones fiscales d e la S o c i e d a d , establecidos en
el presupuesto d e l M i n i s t e r i o de Educación.
— O t r a s leyes q u e f i j a n impuestos especiales
(Casino Municipal de Viña del Mar, fósforo,
etc.).
Con estas e n t r a d a s r e l a t i v a m e n t e fijas, la So-
c i e d a d p u e d e construir aproximadamente
7 0 . 0 0 0 m 2 a n u a l e s , siendo las necesidades d e l
país d e a l r e d e d o r d e 6 0 0 . 0 0 0 m 2 , si se quiere
a b s o r b e r el d é f i c i t t o t a l d e n t r o de los p r ó x i m o s
cinco años.
Esta situación ha o b l i g a d o a la Sociedad a bus-
car c a d a a ñ o , f i n a n c i a m i e n t o s a d i c i o n a l e s me-
d i a n t e convenios con e n t i d a d e s particulares y
semifiscales, tales c o m o C o r f o , Junta d e A d e -
l a n t o d e A r i c a , J u n t a de A u x i l i o Escolar y Becas,
M u n i c i p a l i d a d e s , C o r m a g , C o r a , etc.
De esta m a n e r a , en los últimos años se ha lo-
g r a d o e l e v a r la construcción a n u a l a un p r o -
medio d e más o menos 2 0 0 . 0 0 0 m 2 .
Por este m o t i v o , es d e u r g e n t e necesidad q u e
se o t o r g u e a la S o c i e d a d un f i n a n c i a m i e n t o es-
t a b l e q u e le p e r m i t a d a r solución i n t e g r a l al
déficit d e construcciones escolares.
PROGRAMACION
i * JS
A t e n d i e n d o a las normas g e n e r a l e s de
p r o g r a m a c i ó n que dicta el M i n i s t e r i o de
Educación por i n t e r m e d i o de la Comi-
'W
sión Técnica, c o r r e s p o n d e a la Sociedad
en una p r i m e r a e t a p a recoger los a n t e -
cedentes, investigar las necesidades y
p r o p o n e r un p l a n t e n t a t i v o de construc-
ciones escolares a nivel n a c i o n a l .

Esta l a b o r se cumple t o m a n d o en cuenta

las políticas g e n e r a l e s d e P l a n i f i c a c i ó n
N a c i o n a l d i c t a d a s por el G o b i e r n o y se
hace en c o n t a c t o d i r e c t o con la comuni-
d a d y en c o n c o r d a n c i a c o n los o r g a n i s -
mos técnicos y g r e m i a l e s d e l Ministerio
d e Educación.

Una vez que el p l a n es s a n c i o n a d o por la

Comisión Técnica, pasa n u e v a m e n t e a la
S o c i e d a d p a r a su p l a n i f i c a c i ó n f i n a l y
posterior ejecución.
•ÉC
DISEÑO

Los diseños de los edificios escolares res-

p o n d e n a las exigencias técnicas y p e d a -
g ó g i c a s que se p l a n t e a n , buscándose que
j u n t o con satisfacer d e t e r m i n a d a s necesi-
d a d e s f u n c i o n a l e s , sean a t r a c t i v a s y ar-
mónicas.

La Sociedad ha e l a b o r a d o diversos p l a -
nos tipos c o r r e s p o n d i e n t e s a p r o y e c t o s de
m a d e r a , de concreto a r m a d o y metálicos
( e n uno y dos pisos) que se a p l i c a n se-
g ú n sean las características d e l local y
las zonas d e l país.

Estos proyectos i n d u s t r i a l i z a d o s , p e r m i t e n
a la Sociedad m a n t e n e r existencias de
materiales en sus b o d e g a s y l e v a n t a r las
escuelas en plazos muy breves ( 3 a 8 me-
ses) con lo que se o b t i e n e n b a j o s costos
de construcción.
MOBILIARIO

Las escuelas se e n t r e g a n al servicio e q u i -

p a d a s y con su c o r r e s p o n d i e n t e m o b i l i a -
rio.

Después d e un c o m p l e t o t r a b a j o de in-
v e s t i g a c i ó n y e x p e r i m e n t a c i ó n , la Socie-
d a d ha c r e a d o un nuevo diseño d e mo-
b i l i a r i o escolar m e t á l i c o , e n t e r a m e n t e d e -
s a m a b l e , d e b a j o costo y de f á c i l trans-
p o r t e , el q u e a p r o b a d o por la Comisión
Técnica, se está e m p l e a n d o en las nue-
vas escuelas.

Este estudio f u e r e a l i z a d o por p e r s o n a l

técnico d e l D e p a r t a m e n t o d e Proyectos
de la S o c i e d a d y c o n t ó con la asesoría
de p e d a g o g o s , médicos y sicólogos, a d e -
más de la v a l i o s a c o l a b o r a c i ó n de la in-
dustria n a c i o n a l .
 s
- . 7 * ^ J3—

CONSERVACION DE EDIFICIOS

C o r r e s p o n d e a la S o c i e d a d la conserva-
ción de t o d o s los locales fiscales d e l país.

Esta l a b o r es r e a l i z a d a por un D e p a r t a -
m e n t o e s p e c i a l i z a d o a través d e las o f i -
cinas z o n a l e s y con p l e n a p a r t i c i p a c i ó n
de la c o m u n i d a d desde el instante d e
la p r o g r a m a c i ó n .

D a d a la m a g n i t u d e i m p o r t a n c i a d e este
r u b r o y a la f a l t a d e un f i n a n c i a m i e n t o
a d e c u a d o , la Sociedad ha p r o m o v i d o e
i n c e n t i v a d o a las c o m u n i d a d e s , subra-
y a n d o la r e s p o n s a b i l i d a d que a ellas les
c a b e en la d e f e n s a d e este p a t r i m o n i o
nacional.

C o m o respuesta d i g n a de mención, pue-

d e n señalarse los t r a b a j o s v o l u n t a r i o s
que han s i g n i f i c a d o un a p o r t e i m p o r t a n -
te a la solución d e este p r o b l e m a .
OTRAS CONSTRUCCIONES
Con una nueva visión, la S o c i e d a d ha
i d o a b r i é n d o s e a la cultura y su l a b o r
y a no se reduce a l e v a n t a r los locales
escolares p a r a los niños d e Chile.
Ha t o m a d o a su c a r g o la construcción
y r e p a r a c i ó n de Museos, las instalaciones
d e Televisión N a c i o n a l y en g e n e r a l a q u e -
llas construcciones de o f i c i n a s o d e p e n -
dencias anexas que le son e n c o m e n d a -
das por el M i n i s t e r i o d e Educación.
La S o c i e d a d se ha i n t e g r a d o al proceso
r e v o l u c i o n a r i o , lo que q u e d a de m a n i -
fiesto con la nueva p o l í t i c a de construc-
ciones escolares a p l i c a d a en los campos,
de a c u e r d o a las necesidades que p l a n -
tea la Reforma A g r a r i a , y en un p l a n es-
pecial puesto en m a r c h a p a r a a t e n d e r
d e b i d a m e n t e los p r o b l e m a s escolares en
las zonas i n d í g e n a s .
LA NUEVA ESCUELA

Finalmente, la Sociedad está e m p e ñ a d a

en crear un nuevo c o n c e p t o d e Escuela.
Sus estudios técnicos y sus nuevos p r o -
yectos, conciben el local escolar c o m o
un e l e m e n t o i n t e g r a d o a la v i d a comuni-
taria.

La escuela no es sólo un recinto de es-

t u d i o d o n d e profesores y a l u m n o s ense-
ñ a n y a p r e n d e n , sino un l o c a l d o n d e la
c o m u n i d a d convive, se reúne, se o r g a n i -
za p a r a progresar y p a r a m e j o r a r sus
niveles económicos, culturales, i n t e l e c t u a -
les y artísticos.
Por eso, al p r o y e c t a r el e d i f i c i o escolar
la Sociedad está p e n s a n d o d e qué f o r m a
p u e d e servir mejor a las Juntas de Veci-
nos, a los Centros de M a d r e s , a las o r g a -
nizaciones juveniles, en una p a l a b r a , a
la c o m u n i d a d e n t e r a .

/ñ Vi

mm