Anda di halaman 1dari 2

1

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE UNAÍ


CURSO DE DIREITO
SEMESTRE ANO
PLANO DE ENSINO
1( ) 2(X) 2019
DISCIPLINA: Criminologia
CARGA HORÁRIA: 40 horas/aula
PROFESSOR: Me. Marcus Vinicius Berno Nunes de Oliveira
EMENTA: Introdução a Criminologia. Antropologia ou Biologia criminal. Psicologia Criminal. Sociologia
Criminal. Penalogia. A Vitimologia. Tipos especiais de criminalidade. A criminalidade no Brasil. A função social
do criminólogo e a formação e orientação das políticas criminais. A política Criminal no Brasil. Ressocialização e
sistema penitenciário vigente. A atual tendência da Política Criminal no mundo e no Brasil.
OBJETIVO GERAL: Fornecer os conceitos e elementos teóricos fundamentais que permitam ao aluno pensar os
problemas relacionados ao controle do crime, da violência e da segurança pública, bem como relacionar tais
conceitos com outros ramos afins à Criminologia, notadamente o Direito Penal e o Direito Processual Penal.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Expor os conceitos e elementos teóricos básicos da Criminologia.
- Apresentar uma revisão da literatura brasileira e internacional sobre violência e segurança pública.
- Analisar os principais achados de pesquisas anteriores e relacionar com o contexto local e nacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / PROJETO DE TRABALHO
1º BIMESTRE 2º BIMESTRE

PARTE I PARTE II
FORMAÇÃO DO PENSAMENTO CRIMINOLÓGICO: O SISTEMA DE JUSTIÇA CRIMINAL NO BRASIL:
1. INTRODUÇÃO À CRIMINOLOGIA: Conceito; 1. VIOLÊNCIA E SEGURANÇA PÚBLICA: conceito,
objeto: delito, delinquente, vítima e controle social; desigualdade social, brutalidade policial, corrupção, política
método da criminologia. criminal de drogas, seletividade.
2. NASCIMENTO DA CRIMINOLOGIA: Iluminismo; 2. INQUÉRITO POLICIAL: a tradição inquisitorial,
positivismo; antropologia ou biologia criminal; cartorialização, articulação entre as organizações.
psicologia criminal; primeiras escolas sociológicas. 3. O PODER DE JULGAR: origens, soberania, reforma liberal,
3. TEORIAS SOCIOLÓGICAS: Escola de Chicago; independência e ativismo.
teoria associação diferencial; teoria da anomia; 4. A QUESTÃO PENITENCIÁRIA: hiperencarceramento,
teoria da subcultura delinquente; teoria do estigmatização, facções criminais, ressocialização.
etiquetamento; teoria crítica.
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas Expositivas, Estudos e Exposições, Debates, Referências Bibliográficas ou Audiovisual.
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro, retroprojetor, apostilas, livros, materiais didáticos para dinâmicas de grupo e demais atividades. Atividades
preparatórias para o ENADE
ATIVIDADES DISCENTES
- Estudos de caso, seminário, pesquisas.
- Leitura Complementar (artigos de revistas, jornais, Internet) e estudos não presenciais.
AVALIAÇÃO
ASPECTOS A SEREM AVALIADOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será um conjunto de ações que possibilitará 1º Bimestre – 4,0 pontos
ao acadêmico identificar seus avanços e suas Avaliação Bimestral 3,0
dificuldades, levando-o a buscar caminhos para Produção Científica: Artigo/Seminário/Projeto 1,0
solucioná-los. Será o elemento integralizado entre o 2º Bimestre – 6,0 pontos
ensino e aprendizagem. O total da nota semestral consiste Avaliação Bimestral 4,0
em 10 (dez) pontos, onde 40% serão distribuídos no Produção Científica: Artigo/Seminário/Projeto 2,0
primeiro bimestre e 60% no segundo. Para aprovação, o
aluno deverá atingir a média mínima de 6,0 pontos e 75% Regime Especial de Estudos
de participações/presenças em aula, em todo semestre. ➢ Avaliação Geral de Regime Especial de
Estudos - 10,0
Para fazer jus a Avaliação Geral de Regime Especial de OBS. Será considerado aprovado pelo Regime Especial
Estudos, o aluno deverá atingir a média semestral mínima de Estudos o aluno que tiver média mínima de 6,0 pontos
de 4,0 pontos e 100% de participação/presença nas aulas na somatória da média final do semestre com o resultado
oferecidas em Regime Especial de Regime Especial de obtido na Avaliação Geral de Regime Especial de
Estudos, divida por dois:
2
Estudos: 2 aulas (2 e 3 créditos), 4 aulas (4 e 5 créditos) e
6 aulas (6 e 7 créditos). Média Sem. + Avaliação Geral de Reg. Esp. de Estudos
2

*O acadêmico que perder a prova teórica terá o direito


a requerer uma segunda via da mesma. Para isso
deverá, dentro de 5 dias letivos, efetuar o requerimento
na secretaria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, Newton; FERANANDES, Valter. Criminologia Integrada. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2002.
FARIAS JÚNIOR, João. Manual de Criminologia. 4. ed. Curitiba: Juruá, 2012.
GOMES, Luiz Flávio; MOLINA, Antônio Garcia Pablo de. Criminologia. 8 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECCARIA, Cesare Bonesana. Dos Delitos e das Penas. São Paulo: Martins fontes, 1998.
LAPLATINE, Françoise. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 20ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
LYRA FILHO, Roberto. Criminologia Dialética. Brasília: Ministério da Justiça, 1997.
TRINDADE, Jorge. Manual de Psicologia Jurídica para Operadores do Direito. 5ª ed. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2011.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ADORNO, Sérgio. Cidadania e administração da justiça criminal. In: DINIZ, E.; LOPES, J. S. L.; PRANDI, R.
(orgs). O Brasil no rastro da crise. São Paulo: Hucitec, 1994, p. 304-327.
ANITUA, Gabriel Ignacio. Introdução à criminologia: uma aproximação desde o poder de julgar. Florianópolis:
Tirant Lo Blanch, 2018.
ATHAYDE, Celso; BILL, M.V.; SOARES, Luiz Eduardo. Cabeça de porco. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.
CAMPOS, Marcelo da Silveira; ALVAREZ, Marcos César. Pela metade: implicações do dispositivo médico-
criminal da “Nova” Lei de Drogas na cidade de São Paulo. Tempo Social, v. 29, n. 2, p. 45-73, 2017.
COELHO, Edmundo Campos. A oficina do diabo: e outros estudos sobre criminalidade. Rio de Janeiro: Record,
2005.
GLENNY, Misha. O dono do morro: um homem e a batalha pelo Rio. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
GRILLO, Carolina Christoph; POLICARPO, Frederico; VERISSIMO, Marcos. A" dura" e o" desenrolo": efeitos
práticos da nova lei de drogas no Rio de Janeiro. Revista de Sociologia e Política, v. 19, n. 40, p. 135-148, 2011.
MACHADO, Bruno Amaral. Justiça Criminal: diferenciação funcional, interações organizacionais e decisões. São
Paulo: Marcial Pons, 2014.
MISSE, Michel (org). O inquérito policial no Brasil. Rio de Janeiro: Booklink, 2010.
RIBEIRO, Ludmila Mendonça Lopes; ROCHA, Rafael Lacerda Silveira; COUTO, Vinícius Assis. Nas malhas da
justiça: uma análise dos dados oficiais de indiciados por drogas em Belo Horizonte (2008-2015). Opinião Pública,
v. 23, n. 2, p. 397-428, 2017.
SHECAIRA, Sérgio Salomão. Criminologia. 6ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.
SOARES, Luiz Eduardo et al. Violência e política no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1996.
SOARES, Luiz Eduardo. Desmilitarizar: segurança pública e direitos humanos. São Paulo: Boitempo, 2019.
SOARES, Luiz Eduardo. Justiça: pensando alto sobre violência, crime e castigo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2011.
VARELLA, Drauzio. Estação Carandiru. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

Marcus Vinicius B. N. de Oliveira Ma. Michelle Lucas Cardoso Balbino


Professor(a) da disciplina Coordenadora do Curso de Direito

Anda mungkin juga menyukai