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ATIVIDADE DA AULA 4

Alunos: Carolina Becker Darif, Pamela Regina Gasparin e Robson Lucas Ferrari
Tema: Madeira Laminada Colada

OBEJETIVO GERAL

O trabalho proposto terá como objetivo analisar as propriedades físicas e


mecânicas dos materiais utilizados na fabricação de MLC, conforme as normas
vigentes nacionais .

MÉTODOS DE PESQUISA

Procedimento do trabalho

Esse trabalho será desenvolvido a partir de ensaios experimentais para a


determinação das características físicas e mecânicas das peças de MLC, sendo eles
os testes decom ensaios para determinar a rigidez da madeira à flexão,
determinação da umidade e densidade da madeira e resistência de cisalhamento na
linha de cola.
Todos os ensaios serão realizados de acordo com a NBR 7190 – Projetos Commented [ACdM1]: Sempre indique o ano da norma
(NBR 7190 / 19?? )
de estruturas de madeira.

Materiais

Serão utilizadas para essa pesquisaestudadas espécies de madeira do


tipo dicotiledôneas e coníferas, a fim de avaliar seu comportamento devido as
diferenças de densidade Entre elas., apenas as As coníferas possuem densidade
entre 0,75 g/cm³ a 12% de umidade, valor de referência segundo a NBR 9170/2011.
Já as dicotiledôneas que possuem densidade superior ao limite (0,75 g/cm³)
passarão por uma avaliação criteriosa, a fim de avaliar o comportamento das juntas
coladas, de acordo com a mesma norma.
Para a união das peças de MLC, será utilizado um adesivo mono

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componente de poliuretano (PUR).

Caracterização da madeira

Será realizada a classificação visual da madeira adotando-se os critérios


da NBR 7190/2011, a partir da seleção de tábuas com menor índice de defeitos. Não
serão utilizadas peças com dois nós na mesma seção, fendas com profundidade
maior que 1 cm e rachaduras com comprimento maior que 15 cm.
Já a classificação mecânica da madeira será efetuada a partir da
determinação do módulo de elasticidade das lâminas, permitindo classificá-las em
função de sua resistência, conforme especificado nas Tabelas 8 e 9 da norma.
A rigidez da madeira à flexão é caracterizada pelo módulo de elasticidade,
onde para sua determinação são realizadas medidas com exatidão, determinando-
se depois os valores médios. No ensaio, os corpos-de-prova são vinculados a dois
apoios articulados móveis, com vão livre entre os apoios. Posteriormente são
submetidos a uma Prensa Universal com um carregamento crescente, que consiste
em uma carga aplicada no meio do vão, onde são medidos os deslocamentos
referentes às cargas de 10% e 50% da carga de ruptura da madeira utilizada como
referência. Após a medição dos deslocamentos é aplicada a carga máxima nos
corpos-de-prova, onde é possível identificar a ruptura dos mesmos.
O método do ensaio está descrito no anexo B da NBR 7190/2011, referente à
determinação da rigidez da madeira e aplicado na Equação 1.

(Fm,50%−Fm,10%)L³
𝐸𝑚𝑜 = (v50%−v10%)4bh³
Eq.[1]

Onde:
Fm, 10% e Fm, 50% = as cargas correspondentes a 10% e 50% da carga máxima
estimada, aplicada ao corpo-de-prova, em newtons;
v10% e v50% = os deslocamentos no meio do vão correspondentes a 10% e 50% da
carga máxima estimada, em metros;
b e h = respectivamente, largura e altura da seção transversal dos corpos-de-prova,
em metros;

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Características física e mecânica das lâminas

A caracterização física será realizada a partir da determinação do teor de


umidade e densidade das lâminas.
As peças a serem utilizadas na fabricação da MLC deverão possuir uma
umidade média de 12%. Sua determinação se da por meio da medição das massas
inicias dos corpos de prova, por meio de uma balança, e disposição das mesmas em
uma estufa, durante um período de 24 horas, para posterior medição de sua massa
seca. A obtenção da porcentagem de umidade se dá atravéz da Equação 2, descrita
também na NBR 7190/2011.

(m1  m2) Eq.[2]


H%  .100
m2

Onde:
m1 = massa inicial do corpo de prova;
m2 = massa seca do corpo de prova.

Já a densidade aparente (ρ) das peças é definida como a massa


específica obtida pelo quociente da massa seca pelo volume saturado, como
indicado na Equação 3. Determina-se a massa seca através da exposição dos
corpos de prova em estufa a 103°, já o volume saturado, determina-se a partir da
submersão dos corpos de prova em água (NBR 7190/2011).

m2 Eq. [3]

Vs

Onde:
m2 = massa seca do corpo de prova (g);
Vs = volume saturado do corpo de prova(cm³) .
A caracterização mecânica das peças será realizada a partir dos testes de
resistência ao cisalhamento paralela às fibras (𝑓𝑔𝑣) da MLC, que serão realizados
segundo os princípios da norma NBR 7190/2011, utilizando uma Prensa Hidráulica.

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A resistência ao cisalhamento é dada pela máxima tensão de cisalhamento que
pode atuar na lâmina de cola, obtida através da Equação 4.

Fv0,máx.
fgv = Eq.[4]
Agv,0

Onde:
Fv0, Max = a máxima força cisalhante aplicada sobre o corpo-de-prova, em newtons;
Agv,0 = área inicial da lâmina de cola do corpo-de-prova, paralelo às fibras, em
metros quadrados.

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