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Hábitos de vida saudável Joana 11.º I N.

º 7

Índice
Introdução ____________________________________________________________ 2

Alimentação saudável ___________________________________________________ 3

Distúrbios Alimentares

 Anorexia nervosa ________________________________________________ 5


 Bulimia ________________________________________________________ 7
 Obesidade ______________________________________________________ 8

Indice de massa corporal (IMC) __________________________________________ 12

Conclusão ___________________________________________________________ 14

Bibliografia __________________________________________________________ 15

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Hábitos de vida saudável Joana 11.º I N.º 7

Introdução
Este trabalho insere-se na disciplina Educação Física, com o tema: Hábitos de vida
saudável e com os seguintes subtemas: alimentação saudável, distúrbios alimentares e
IMC (índice de massa corporal).

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Alimentação saudável

A Roda dos Alimentos é um instrumento de educação alimentar destinado à


população em geral. Esta representação gráfica foi concebida para orientar as escolhas e
combinações alimentares que devem fazer parte de um dia alimentar saudável.

Criada em 1977, como parte da Campanha de Educação Alimentar “Saber comer é


saber viver”, a Roda dos Alimentos sofreu recentemente algumas modificações,
motivada pela evolução dos conhecimentos científicos e pelas alterações nos hábitos
alimentares portugueses.

Mantendo o formato circular original, associado ao prato vulgarmente utilizado às


refeições, a nova versão subdivide alguns dos anteriores grupos e estabelece porções
diárias equivalentes, para além de incluir a água no centro desta nova representação
gráfica.

A nova Roda dos Alimentos é composta por sete grupos, com funções e características
nutricionais específicas:

 Cereais e derivados, tubérculos – 28%


 Hortícolas – 23%
 Fruta – 20%
 Lacticínios – 18%
 Carne, pescado e ovos – 5%
 Leguminosas – 4%
 Gorduras e óleos – 2%

Dentro de cada divisão estão reunidos alimentos nutricionalmente semelhantes entre si,
para que possam ser regularmente substituídos, assegurando a variedade nutricional e
alimentar.

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Para uma alimentação rica e natural, devemos observar três qualidades de alimentos, a
vegetal, a natural e a integral.

- Alimentos Vegetais - São os


alimentos mais importantes, são as
verduras, os legumes e as frutas. Neles
existe  minerais, vitaminas, açucares,
proteínas e gorduras, em baixa
quantidade. São alimentos
equilibrados, que devem de ser
consumidos diariamente. Devendo
estar presente se possível em todas as
refeições, ou seja no pequeno almoço, 
no almoço e no jantar. Para além de
saborosos eles contem substâncias
protectoras com acção anti-inflamatória, anti-reumática, etc. São também indicados para
pessoas obesas que necessitam de dieta, por serem extremamente saudáveis. Devem ser
consumidos preferivelmente crus e muito bem limpos. 

-Alimentos Naturais - Alimentos produzidos pela natureza. Eles fornecem as


substâncias necessárias para o perfeito funcionamento do organismo e sua defesa, e o
organismo está apto  para digeri-los, absorvê-los, metabolizá-los e eliminar o que não
serve. Ao contrário, os produtos artificiais,
industrializados são os alimentos que contém
substâncias químicas acrescentadas, como
conservantes, estabilizantes, corantes e
aromatizantes. Estas substâncias  são
prejudiciais a saúde, capazes de provocar
intoxicações, alergias, e muitos outros
problemas, inclusivamente o cancro. Nesta
categoria estão o açúcar refinado, os doces, as
bebidas artificiais, a margarina, a maior parte
dos enlatados, produtos nada saudáveis que
devem ser  evitados.

- Alimentos Integrais – Os alimentos


integrais são os que merecem uma maior
atenção porque são mantidos através da
composição que recebeu da natureza, sem
nada acrescentar, nem a tirar. É o alimento na
sua forma completa, total, com todos os seus
nutrientes, necessários para o equilíbrio e
bom funcionamento do organismo. Os cereais
integrais possuem membranas que envolvem
os grãos, ricas em nutrientes como fibras
(importante para manutenção e
funcionamento adequado do intestino), vitaminas e minerais. São alimentos saudáveis
que nos fornecem nutrientes essenciais para o bom funcionamento do nosso organismo.
Devem ser consumidos com regularidade, evitando o consumo de açúcares refinados,
sal refinado, etc.

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Distúrbios alimentares
 Anorexia nervosa
A anorexia nervosa é uma perturbação
psicológica e com implicações físicas
emocionais graves.

Afecta a maior parte dos adolescentes com


maior risco de incidência entre os 14 e os
18 anos. Embora seja predominante no sexo
feminino, surge também no sexo
masculino.

Caracteriza-se essencialmente por um medo


intenso de engordar mesmo quando muito magra.
A pessoa que sofre anorexia por mais magra que
seja, sempre que se olha ao espelho, vê-se como
uma pessoa extremamente gorda algo que não
corresponde ao seu aspecto físico real, bem pelo
contrario.

Trata-se de um transtorno da alimentação ao qual


se dá actualmente muito mais importância do que
no passado.

Sintomas:

- Emagrecimento rápido sem causa aparente;

- Redução na quantidade de alimentos ingeridos ou escolha de produtos magros ou


de baixo valor calórico (dieta);

- Desculpas frequentes para não comer ou para o fazer isoladamente;

- Praticar exercício físico em excesso;

- Amenorreia nas raparigas e perda de erecção nos rapazes;

- Grande mudança não só fisicamente como psicologicamente (maior agressividade,


irritabilidade e isolamento social);

- Desenvolvimento de comportamentos ritualizados á refeição (ex. cortar a comida


aos bocadinhos);

- Não assumir a fome;

- Atitude extremamente critica em relação á imagem e forma corporal;

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- Grandes oscilações de peso;

- Utilização de laxantes ou diuréticos;

- Alteração de humor

O tratamento

O tratamento deve ser realizado por um/uma psiquiatra, um psicólogo, um pediatra,


um clínico e um nutricionista, em função de uma complexa interacção de problemas
emocionais e fisiológicos nos transtornos alimentares.

O médico deve avaliar o estado da doença e tentar impedir que esta avance. O
objectivo principal do tratamento é a recuperação do peso corporal através de uma
reeducação alimentar com apoio psicológico;

O tratamento da anorexia nervosa costuma ser demorado e difícil. O paciente deve


permanecer em acompanhamento após a melhora dos sintomas, para prevenir
recaídas.

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 Bulimia
A bulimia pode ser considerada uma consequência da
anorexia.

Uma pessoa com bulimia (bulímica) ingere grandes


quantidades de alimentos para em seguida livrar-se
deles, vomitando-os.

Sintomas e causas:

- episódios repetidos de ingestões muito abundantes


de alimentos em muito pouco tempo;

- Medo de não poder deixar de comer durante esses


episódios;

- Uso regular de clisteres, provocação de vómitos e


dietas rigorosas ou abstinência para compensar os
efeitos da ingestão demasiada de alimentos;

- As bulímicas têm vergonha do corpo que têm, tal como as anorécticas;

- Auto-estima muito baixa;

- A influência dos meios de comunicação;

- Depressão;

Consequências:

- Pode provocar cáries e doenças nas gengivas;

- Queda de cabelo;

Tratamento:

Não existe uma cura única e reconhecida para a bulimia mas há uma variedade de
opções de tratamento. Cada bulímico trabalha com profissionais de saúde mental
para conceber uma fusão de tratamentos que se adeqúem a todos os seus
comportamentos e preocupações. Os tratamentos comuns para a bulimia incluem
aconselhamento/terapia, aconselhamento/terapia familiar, terapia cognitivo-
comportamental (para alterar os hábitos alimentares), uso de grupos de apoio ou
terapia de grupo e aconselhamento e planeamento nutricional. Raramente é utilizada
medicação como tratamento para a bulimia, a não ser que seja receitada para tratar
condições que lhe estejam associadas, tais como a depressão. Pode ser obtida
informação adicional relativamente ao diagnóstico e tratamento da bulimia através
de um médico de clínica geral, um profissional de saúde mental ou através de outras
entidades competentes.
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 Obesidade
Obesidade, nediez ou pimelose é uma doença crónica que existe em maior
frequência nos países desenvolvidos. Atinge homens e mulheres de todas as etnias e
de todas as idades.

É identificada quando a quantidade de calorias ingeridas é maior do que a energia


despendida por um longo período de tempo, ou seja, é um problema caracterizado
por excessivo acumulo de gordura nos tecidos.

Existe dois tipos de obesidade:

1. Obesidade precoce/infantil

Surge nos primeiros anos de vida, quer seja


como consequência dos factores genéticos ou
devido á alimentação não saudável.

É provável que a obesidade quando surge assim


tão cedo, poderá continuar durante toda a vida,
se a má alimentação e a inactividade continuar.

A obesidade precoce/infantil afecta a grande


parte dos países ocidentais (Estados Unidos da
América, Reino Unido e Austrália).

Em Portugal, existe 31,5% de crianças entre os 7


e os 9 anos de idade com excesso de peso, nas
quais 11,3% são obesas. A obesidade infantil é
mais frequente nos meios urbanos, mas também esta presente no meio rural.

2. Obesidade tardia

Ocorre após a puberdade ou quando o período de crescimento acabar. É natural que


isso aconteça, porque nessa altura da vida a grande actividade física que caracteriza
as crianças costuma diminuir e, com isso, reduz-se o gasto energético, enquanto que
a ingestão de alimentos se mantém ou tende a aumentar proporcionalmente.

Em termos científicos, a obesidade acontece quando uma pessoa consome mais


calorias do que queima. As causas para o desequilíbrio entre calorias ingeridas e
queimadas podem variar de pessoa para pessoa.

As principais causas da obesidade são:

 Vida sedentária;
 Zona de residência urbana;
 Grau de informação dos pais;
 Factores genéticos;
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 Gravidez e menopausa.

Embora a definição de obesidade seja idêntica em todos os casos, costuma-se


diferenciar diversos tipos em função de determinadas circunstâncias, tais como:

 A obesidade andróide/abdominal/visceral

Quando a gordura acumula se principalmente na parte do


abdómen, associando-se a um aumento de tecido adiposo intra-
abdominal ou visceral (gordura envolvendo as vísceras). Esta
obesidade está interligada a complicações metabólicas, como a
diabetes tipo 2, a dislipidémia, a doenças cardiovasculares, a
hipertensão arterial, a doença coronária e a doença vascular
cerebral, entre outros.

 A obesidade ginóide

São as mulheres que têm mais este tipo de obesidade. É


caracterizada por excesso de gordura na porção inferior do corpo.
Essa gordura localiza-se nas coxas, e a parte superior do corpo
mantém se magro. Este tipo de obesidade está frequentemente
associada ás alterações circulatórias e hormonais. Pode surgir
varizes, dores nas pernas e edema.

A obesidade pode levar a uma série de doenças cardiovasculares


(doenças que afectam o sistema circulatório, ou seja, o coração.
Como por exemplo: enfarte do miocárdio, a aterosclerose e os AVC’s), os diabetes
do tipo 2 (excesso de açúcar no sangue, esse excesso pode levar a um derrame
cerebral, insuficiência renal ou também problemas visuais), artroses ou
osteoartrite, também apneia nocturna (suspensão da respiração durante o sono),
de ter cancro da próstata, da mama, do endométrio, dos ovários, e nas vias biliares
nas mulheres, aumento dos triglicéridos, cardiopatia, aparecimento de varizes,
problemas na vesícula biliar, distúrbios menstruais/infertilidade e etc.

Uma pessoa só é considerada obesa quando o seu peso corpóreo supera 20% do peso
considerado.

O tratamento

O objectivo do tratamento da obesidade é conseguir uma progressiva redução da gordura


corporal até alcançar um peso próximo do ideal e, a partir daí, tentar mantê-lo mais ou
menos estável. Excepto quando se trata de um problema secundário a outra perturbação
que exija um tratamento específico ou, em casos muito pouco frequentes, que necessite
de medidas excepcionais, incluindo a cirurgia. Para alcançar esse objectivo apenas se pode
contar com duas medidas básicas e complementares: primeiro, reduzir a ingestão calórica
mediante uma profunda modificação dos hábitos alimentares; segundo, combater o
sedentarismo para aumentar o gasto energético.

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A dieta representa um papel fundamental, porque a origem da obesidade está numa


alimentação desequilibrada e excessiva. Para reduzir a gordura corporal não resta outra
solução a não ser seguir uma dieta hipocalórica, ou seja, com uma taxa calórica inferior ao
gasto energético do organismo. Em cada caso, há que conceber um plano dietético
específico, de acordo com as necessidades particulares, que garanta uma ingestão
hipocalórica e, ao mesmo tempo, uma taxa nutritiva variada e suficiente apesar das
restrições: o organismo necessita sempre de consumir todo o tipo de nutrientes e todo o
regime desequilibrado acaba por ser contraproducente. Além disso, a dieta deve ter como
objectivo uma perda de peso progressiva, nunca excessivamente brusca, porque isso
também acabaria por ser perigoso. E, mesmo assim, deve-se proporcionar a oportunidade
de modificar os hábitos alimentares, de maneira a que a perda de peso conseguida se
mantenha, algo que não costuma acontecer quando se seguem regimes desequilibrados
que, no princípio, parecem permanentes, mas, a longo prazo, terminam em fracasso.

Uma dieta hipocalórica correcta fundamenta-se em princípios elementares:

 Independentemente dos quilos que se queira perder em cada caso, o regime


nunca se deve iniciar com uma restrição de alimentos que supere30 a 40% do
consumo prévio: ultra-passando esse limite, dificilmente se poderá oferecer ao
organismo todos os nutrientes essenciais que necessita para as suas funções
básicas.
 Terá que se reduzir a taxa de produtos energéticos, mas nunca à custa da
eliminação do consumo de um tipo de nutriente em particular: o organismo
necessita de uma taxa regular de todos, embora se modifique a sua proporção. Os
especialistas são da opinião que, da totalidade da dose energética quotidiana, 45%
deve pro-vir dos hidratos de carbono, 15% das proteínas e 25% das gorduras.
 Terá que se reduzir a ingestão calórica sem provocar carências de vitaminas e
minerais, o que apenas se pode conseguir através de uma alimentação variada,
consumindo produtos de todos os grupos.
 Apenas existem dois tipos de produtos cujo consumo se deve reduzir
drasticamente ou, melhor ainda, suprimir-se, porque apenas contêm calorias e são
prescindíveis para o organismo: em primeiro lugar, os açúcares e alimentos doces;
em segundo, as bebidas alcoólicas.
 Existe um terceiro tipo, o dos alimentos gordos (óleos, manteiga, frutos secos...),
que não deve ser suprimido, porque o organismo necessita dele ainda que seja em
quantidades mínimas para proporcionar a absorção das vitaminas lipossolúveis,
mas sim moderado, porque é excessivamente calórico.
 Potenciar o consumo de hortaliças e fruta, grupos de alimentos menos calóricos
do que os restantes e ricos em fibra vegetal, úteis para saciar o apetite sem trazer
tanta energia.
 O consumo de alimentos dos outros grupos deve manter-se, ainda que com certas
precauções: consumir produtos lácteos desnatados, eleger carnes e peixes
magros, optar por cereais integrais em vez de derivados refinados...

Vários tipos de operações

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 Bypass gástrico: A Cirurgia da Obesidade com Bypass Gástrico restringe a


parte superior do estômago e divide o intestino delgado em dois seguimentos:

O primeiro seguimento liga o estômago directamente ao intestino grosso,


evitando assim que o alimento seja dissolvido por substâncias digestivas e
absorvido pelo organismo. O segundo seguimento continua a receber as
substâncias digestivas permitindo que estas substâncias entrem em contacto com
o alimento apenas no final do primeiro seguimento.

Com isto os alimentos são menos digeridos e consequentemente são menos


absorvidos. Como o estômago também é reduzido, promove a sensação de
saciedade após pequenas refeições.

 Banda gástrica: Na Cirurgia da


Obesidade com Banda Gástrica a parte
superior do estômago perto do esófago
é grampeada verticalmente numa
extensão de seis centímetros criando
uma pequena bolsa.

A saída desta bolsa é reduzida por uma


banda ou anel que obriga o alimento a
sair lentamente do estômago, criando a
sensação de saciedade.

A principal vantagem da Cirurgia da


Obesidade com Banda Gástrica é que o
alimento entra e passa através do tubo
digestivo na ordem habitual, permitindo que os nutrientes e vitaminas (bem
como as calorias) sejam totalmente absorvidos pelo organismo.

Balão gástrico: O balão gástrico é uma bolsa de silicone esférica e lisa que após
posicionada dentro do estômago é preenchida com 500 a 800 ml de líquido. O

balão gástrico é colocado endoscópica em regime ambulatória e o paciente volta


para casa no mesmo dia. O balão gástrico permanece no estômago por 6 meses e
depois é removido da mesma forma que foi introduzido no estômago.

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Indice de massa corporal (IMC)


O IMC é um cálculo que leva em consideração o peso corporal e a altura da pessoa. O
resultado ajuda a saber se a pessoa tem um peso baixo, normal ou a mais. 

Como se calcula:

Este é um processo relativamente simples.


Para calcular o seu IMC baseado na altura e peso, basta dividir o seu peso em
quilogramas pela sua altura em metros ao quadrado. Por exemplo, uma pessoa que pesa
50kgs e tenha 1.60 metros de altura, possui um IMC de 19.5. A conta é: 50 a dividir por
1.60 ao quadrado.

No entanto, este resultado apenas envolve peso e altura, deixando de fora outros
factores relevantes. Por exemplo, um atleta musculado em excelente forma, pode
aparentar excesso de peso. Este atleta pode ter uma cintura pequena, facto relevante
para o cálculo do IMC.

Medições do IMC:

> um valor inferior a 18.5 significa que tem peso a menos

 > um valor entre os 18.5 e 24.9 é considerado normal

> um valor entre 25 e 29.9 significa que tem excesso de peso

> acima dos 30.0, significada obesidade

Existe muitas tabelas online que lhe permite adicionar outros factores como a
circunferência da cintura, ao cálculo do IMC. Uma regra estabelecida, que é a de que
nos homens, uma cintura superior a 102 cm aumenta os riscos para a saúde, ao passo
que nas mulheres este limite situa-se nos 90 cm.

A importância do IMC

O IMC é apenas um factor usado para prever o risco de algumas doenças. No entanto
não nos diz se temos ou não uma doença como diabetes ou cancro. Tem o papel muito
importante de alertar para a influência do peso no maior risco destas doenças.  

Os estados ou doenças mais comuns relacionadas com a obesidade ou excesso de peso


são:

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 Morte prematura;
 Doenças cardiovasculares;
 Hipertensão;
 Certos cancros;
 Diabetes;
 Problemas ósseos e nas articulações.

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Conclusão
Com este trabalho conclui que nós devemos nos preocupar mais com a saúde do que o
dinheiro e etc.

Para ter uma boa saúde é preciso ter uma vida saudável (uma alimentação saudável,
fazer exercício físico, ter cuidados com a higiene e etc).

O nosso corpo precisa de vitaminas e nutrientes, como tal, deve se comer alimentos
vegetais, alimentos naturais e integrais, sendo a água o componente principal.

Os distúrbios alimentares acontecem quando se ingere demasiadas gorduras (obesidade)


ou então quando não se ingere quase nada e o nosso organismo começa a ficar fraco
(anorexia e bulimia).

O índice de massa corporal serve para verificar se a altura e o peso estão bem um para o
outro.

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Bibliografia
Alimentação saudável:

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http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/areaproj/09alimentacaosaudavel.htm

http://www.alimentacaosaudavel.org/Guia-Nutricional-Alimentos.html

Distúrbios alimentares:

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?303

http://www.obesidadeinfantil.org/causas-obesidade-infantil/causas-da-obesidade.php

http://clinotavora.planetaclix.pt/OBESIDADE-2.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Obesidade

http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/obesidade/causaseco
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http://obesidade.com.sapo.pt/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Obesidade_m%C3%B3rbida

http://www.cirurgiadaobesidademorbida.com.br/obesidade_001.htm

http://www.cirurgiadaobesidademorbida.com.br/obesidade_001.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_massa_corporal

http://www.copacabanarunners.net/causas-obesidade.html

http://www.conteudoglobal.com/saude/obesidade/

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http://www.eb23-ancede.rcts.pt/sem-tabus-disturbios-alimentares.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Disfun%C3%A7%C3%A3o_alimentar

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FB59373F22B9&channelid=25809BA1-401C-4F38-A873-62283B2B39A3

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http://www.uc.pt/fctuc/ceip/brochuras/disturbios_alimentares

http://www.fotosantesedepois.com/2010/04/10/disturbios-alimentares/

Indice de massa corporal (IMC):

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http://www.chi.pt/Biofitness/imc.htm

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http://www.docesecompanhia.com/imc.htm

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