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RESUMO RADIO

Posição para efetuar um RX de tórax em PA


O paciente posiciona-se com a face anterior do tórax sobre uma placa onde se
encontra a película, afasta os braços para não haver sobreposição das omoplatas,
mãos na cintura, e realiza uma inspiração profunda.
Limitações do RX de PA
Áreas cegas: 25% volume Pul., 40% Área Pul. ( por isso utiliza-se o RX de perfil)
Seio costofrênico, mediastino, área sobre o coração, área adjacente a coluna
vertebral.
Recomendação de RX de tórax em AP
Paciente acamado ou com dificuldade de mobilização
Limitações do RX de AP
Imagem menos nítida, maior ampliação da silhueta cardio-mediastínica
Posição para efetuar um RX de tórax em perfil
Paciente posiciona o lado do tórax na película radiográfica, braços para o alto ou
semi flexionados
Esquerdo – regra, pois amplia menos a silhueta cardio-mediastínica.
Direito – patologias ou alterações no hemitórax direito
Indicações para RX de perfil
Estudar osos
Visualizar espaços retroesternalanteriores
seios costofrênicos e retrocardíaco.
e posteriores.
Identificar a topografia das lesões.
Avaliar o diafragma.
RX crianças AP
kV mais baixo (~ 60 a 70); Chassis menor; Menor tempo possível; RC linha
mamilar (AP); Raio Central T7 (PA); Contenção
RX criança perfil
Filme sob o paciente; Técnica Adequeda (70-80 kV); Menor tempo possível; Raio
Central linha mamilar
Pacientes que não ficam em pé
PA- sentado, abraçado com a placa, queixo sobre a placa.

AP- sentado
braços braços
esticados na para o alto,
lateral costa sobre a placa; ou deitado sobre a placa,
do corpo
Perfil- sentado lado a investigar encostado na placa, braços fletidos sobre a
cabeça.
Posição para RX Obliquas anterior
Paciente com as costas voltada para placa, a mão atrás da cabeça (braço próximo
a placa) a outra mão no quadril.
Posição para RX Obliquas posterior
Paciente com o tórax voltado para placa, a mão atrás da cabeça (braço próximo a
placa) a outra mão no quadril.
Indicações do RX obliqua
Estudo das relações interapofisárias e interfacetárias.
Posição para RX Decúbito lateral com raios horizontais
Paciente deitado sobre hemitórax a ser estudado; paralelo ao filme; raio central
10 cm abaixo da fúrcula esternal; inspiração
Indicação para RX decúbito lateral
Derrames pleurais
Ápico-lordótica
Ampola de R-X é inclinada 15º em direção à cabeça do paciente
Retirar a clavícula do campo torácico – Melhor visão dos ápices pulmonares
Indicação Ápico-lordótica
Lesões apicais escondidas sob as clavículas.
Estudo dos apices
Pequenos derrames pleurais
Avaliação das condições técnicas da radiografia
Posição do doente – é correta se as extremidades internas das clavículas
estiverem à mesma distância da apófise espinhosa das vertebras superiores
Grau de inspiração - É normal se forem visíveis entre 6-7 arcos costais
anteriores. É suficiente se forem visíveis entre 9-10 arcos costais posteriores.
Penetração dos raios (Corpos vertebrais)
- Em AP: as vértebras cervicais até C7 são bem identificáveis. Se as vértebras
dorsais forem bem visíveis atrás da sombra cardíaca a penetração dos raios é
excessiva.
- Em perfil: os corpos vertebrais das vértebras torácicas superiores são mais
densos (mais hipotransparentes) que os das vértebras torácicas inferiores.
Quando se verifica inversão deste achado em penetração existe patologia
Do parênquima pulmonar – consolidação basal posterior -, pleura ou mediastino
posterior.
Variações dependentes da idade:
Idoso - Alargamento do mediastino - coração aumentado à custa do ventrículo
esquerdo; ocupa todo o 1/3 inferior do hemitórax esquerdo;
Aorta mais saliente e tortuosa, realizando muitas vezes compressão sobre a
traqueia, desviando-a para o lado oposto (direito);
Placas ateroscleróticas
Criança - Toda a extensão da aorta torácica dentro do mediastino
Sombra do timo
CONHECIMENTOS ANATOMICOS
Cúpulas diafragmáticas:
Hemicúpula diafragmática direita 2 cm mais elevada que a esquerda, devido à

compressão
alto exercida pelo fígado. A diferença de alturas é medida no ponto mais
de cada hemicúpula.
Quando a hemicúpula diafragmática esquerda e mais elevada pode existir:
Diminuição do volume pulmonar
Compressão extrínseca sub-diafragmática
Diafragma hipotônico por doença muscular
Paresia do nervo frênico
Achados normais no RX tórax do adulto
Hilos pulmonares localizam-se lateralmente, a cerca de 1 cm do contorno
mediastínico. RX de perfil, o esquerdo é visto posterior à traquéia, o direito é
visto anterior à traquéia.
Os hilos pulmonares estão ao mesmo nível , mas no hilo direito, a artéria
pulmonar direita é inferior ao brônquio principal direito e a artéria pulmonar
esquerda é superior ao brônquio principal esquerdo. Como no RX só são visíveis
os brônquios principais (hipertransparentes) e as artérias pulmonares
(hipotransparentes), o hilo esquerdo aparece mais elevado que o direito.
Constituição dos Hilos
Brônquios, estruturas vasculares, nervosas e linfáticas
Sinal da ocultação do hilo
Todas as estruturas que entram ou saem do pulmão, fazem-no através dos hilos
pulmonares. Quando existe patologia os hilos estão ocultos mas é possível
determinar a sua localização devido à convergência das estruturas que o
compõem.
Sinal da convergência hilar
Permite identificar se o aumento do hilo pulmonar é de causa vascular
(hipertensão pulmonar, estase venosa pulmonar) os vasos mantêm a
convergência para o hilo pulmonar; ou de outra natureza (adenopatias, massa
hilar) há uma distorção da anatomia hilar.
Sinal da silhueta
O sinal da silhueta corresponde à indefinição radiológica dos bordos em contato
de duas estruturas contíguas e com densidades equivalentes. Este sinal só é
valido para estruturas com densidades de partes moles (não é válido para osso
ou ar)
Sinal cérvico-torácico
Uma lesão torácica no lobo superior do pulmão ou porção superior do
mediastino, cujo contorno superior é visível acima da clavícula, está localizada
no mediastino posterior (ex: tumor do esófago, massas paravertebrais).
Uma
tornalesão torácica
indefinido no lobo
acima superiorestá
da clavícula, ou no mediastino
localizada superior, cujo
no mediastino contorno
anterior (ex.se
timoma, bócio mergulhante, adenopatias).
Sinal do broncograma aéreo
Define-se como visualização anormal dos brônquios intrapulmonares, no seio de
uma opacidade parenquimatosa.
Para que exista é necessário que:
Os brônquios estejam permeáveis e contenham ar (sem muco ou outro conteúdo,
sem colapso);
O parênquima que rodeia os brônquios esteja densificado (substituição do ar
alveolar por sangue, células ou transudado).
O que avaliar na radiografia do tórax ?

Campos e vasos
Coração pulmonares
mediastino
Diafragma e áreas subdiafragmáticas
Pleura
Estruturas ósseas (costelas, clavículas, escapulas, coluna dorsal e ombro)
Tecidos moles ( músculos, tecido subcutâneo
Raio X em RN- Timo
Alargamento do mediastino acima da imagem cardíaca na incidência ântero-
posterior e por aumento da densidade retroesternal na incidência em perfil.
a largura deve ser igual ou superior ao dobro da largura da terceira vértebra
torácica, dimensões inferiores representam um sinal de involução tímica.
Causas de Involuções tímica:
Estresse ocasionadas por febre, infecções, cardiopatias congênitas, doenças
pulmonares e desnutrição, em conseqüência da ação do corticosteróide adrenal.
No timo:
o sinal da onda , que corresponde a uma suave ondulação em seus contornos
produzida pela compressão dos arcos costais anteriores, mais comum à
esquerda.
o sinal da incisura , representado pela junção do timo normal com a silhueta
cardíaca.
o sinal da vela, decorrente de um formato peculiar do timo, apresentando uma
configuração triangular da silhueta mediastinal superior, sendo mais comum à
direita.
HIPERTRANSPARÊNCIA PULMONAR
Doenças que condicionam a diminuição da densidade radiológica, determinando
um aumento além do normal da transparência pulmonar
Extra-Pulmonares:
Mastectomia Radical
retirada do seio, mama, total ou parcial.
PNEUMOTÓRAX
Acúmulo anormal de ar entre o pulmão e a pleura. Ar livre no espaço pleural
Pode ser classificado como:
-Espontâneo ( Tabagistas/Doenças císticas)
-Traumático ( Resulta de um traumatismo)
-Iatrogênico (Acontece como resultado de algum procedimento médico mal
sucedido
Quanto a sua magnitude classifica-se:

Pequeno– quando
Grande distânciaesta
entre o pulmão
distância for emenor
a parede
quetorácica maior que 3 centímetros
3 centímetros
Diagnóstico:
Feito quando a pleura visceral se torna visível como uma fina linha, separada da
superfície interna da parede torácica e quando não existe parênquima pulmonar
que se estenda além dessa linha. fazer a radiografia em expiração
Sinais secundários:
Desvio contralateral do mediastino
Abaixamento do diafragma
Alargamento dos espaços intercostais
ENFISEMA PULMONAR
É uma doença crônica, na qual os tecidos dos pulmões são gradualmente

destruídos,
trocas tornando-se
gasosas hiperinsuflados,
de maneira ocorrecom
satisfatória, fazendo nos que
alvéolos,
diminuanãoaocorrem as
quantidade
de oxigênio circulante no sangue e, então, surge a falta de ar, dificultando a saída
do ar após cada inspiração
Causas:
Congênito (ou primário), causado pela deficiência da alfa-1- antitripsina
Secundário a outros fatores como patologias das vias aéreas (asma, fibrose
cística e bronquite crônica), por doenças pulmonares ocupacionais e pelo hábito
de fumar
Compensatório devido a uma secção do pulmão
Achados de imagem:
Aumento moderado do volume pulmonar;
Aumento dos espaços intercostais com retificação das costelas;
Retificação das cúpulas diafragmáticas;
Verticalização do coração (Coração em gota);
Aumento do diâmetro ântero-posterior do tórax;
Aumento do espaço retroesternal
Presença de pequenas bolhas
HIPOTRANSPARÊNCIA PULMONAR
Condições que levam a diminuição da transparência pulmonar
ATELECTASIA
condição de expansão incompleta do pulmão ou de uma parte dele - perda do
volume pulmonar (colabamento)
Causas:
Obstrução brônquica; Compressão extrapulmonar
acúmulo de secreções nos brônquios (Pacientes acamados por longos períodos).
Quando algum objeto, inadvertidamente, entra na via aérea e chega ao brônquio.
(Mais frequentemente em crianças).
Tumores pulmonares que podem crescer dentro de um brônquio.
Sinais úteis para sua identificação:
Deslocamento dos hilos;
Deslocamento das fissuras;
Tração do mediastino;
Elevação de hemicúpula;
Redução dos espaços inter-Costais.
DERRAME PLEURAL
Acúmulo de líquido no espaço pleural.
Causas:
Insuficiência cardíaca
Cirrose hepática e Pneumonias
PA – > 300 mL
PERFIL - > 75-100 mL
Melhor incidência para visualização no RX
Decúbito lateral com os raios horizontais (Laurell) o líquido livre se espalha
formando um nível horizontal sobre a parede torácica
PA em Ortostatismo – Curva de Damoiseau – líquido se acumula inferiormente
com configuração em parábola
Classificação (radiografia em PA):
Pequeno: obliteração de seio costofrênico;

Moderado:
Maciço: seio costofrênico
velamento e até a região hilar;
de hemitórax.
DERRAME INTERCISSURAL
O acumulo de líquido é visto como uma sombra arredonda.
Perfil: A delimitação cissural é mais clara.
DERRAME PLEURAL LOCULADO
A formação de aderencias pleurais que formam câmaras isoladas impedindo
que o líquido flua livremente de acordo com a lei da gravidade
TUBERCULOSE
Doença infecciosa inflamatória, contagiosa, caracterizada pela presença de
granulomas nos pulmões.
Agente etiológico:
Mycobacterium tuberculosis (bacilo de koch), que lesa os tecidos resultando
em um exudato alveolar chamado de pneumonia tuberculosa.
Sintomas
Tosse (por mais de 15 dias)
Febre (mais comumente ao entardecer)
Sudorese noturna
Falta de apetite
Emagrecimento
Cansaço fácil
Transmissão:
Gotículas de saliva no ar de pessoas com tuberculose infecciosa ativa (tossem,
espirram, falam ou cantam), contatos próximos.
Formas de Disseminação
Linfática – forma de disseminação inicial, associada as linfoadenomegalias
hilares e mediastinais
Hematogênica – mais associada a TB Miliar e a implantes em órgãos distantes
Broncogênica – associada a cavitações peribrônquicas reativadas.
Diagnóstico:
Dados clínicos; Epidemiologia; Achados Radiológicos; Exames laboratoriais
Classicamente divida em:
*Tuberculose primaria
Primoinfecção (não tive contato com o bacilo de koch)
Assintomática
Comum em crianças
Pacientes imunodeficientes
Transmissão:
Inalação de gotículas de secreção oronasal, a lesão aparece no terço médio ou na
base pulmonar em topografia subpleural. Formando uma lesão exudativa aguda
com muitos leucócitos polimorfonucleares e depois monócitos dispostos em
torno dos bacilos.
Os bacilos propagam-se pelos linfáticos e atingem os linfonodos hilares e
mediastinais, indo a circulação sistêmica, podendo alcançar quaisquer órgãos e
estabelecer focos secundários.
Sinais Radiológicos:
Condensação alveolar circunscrita(foco pulmonar) associada a linfadenomegalia
hilar ou mediastinal(foco ganglionar); formando a clássica imagem BIPOLAR.
Raramente ocorrer:

Derrame pleural
Atelectasia lobar
Cavitação
TB miliar pela disseminação hematogênica com micronódulos intersticiais
difusos pelo pulmão
Broncopneumonia caseosa (disseminação pós cavitação de um foco
parenquimatoso)
Costuma deixar sinais residuais:
Complexo de Ranke: opacidade primária do parênquima com linfonodos
regionais calcificados
Tubérculo de Ghon: nódulo parenquimatoso calcificado
*Tuberculose pós primária
Reinfecção ou reativação de foco primário( sensibilizados, adultos).
Tendência à progressão da doença se não for tratada.
Envolvimento linfonodal é mais raro.
Localização principal – lobos superiores.
A pleura é o primeiro local acometido.
O derrame pleural é sua forma clássica (pode mascarar lesões parenquimatosa).
Pode deixar áreas de fibrose e calcificação , bronquiectasias, cavernas,
tuberculoma e enfisema cicatricial.
Achados de imagem:
Infiltrado tuberculoso inicial:
Comum do BK no adulto
Pode evoluir para cura, escavar ou encapsular
Lesão do lobo superior com predomínio a D
O aspecto das lesões são nodulares e de limites indefinidos enevoados
Evoluem geralmente para cavidade e disseminação broncogênica.
PNM tuberculosa:
São condensações alveolares, frequentemente lobares extensas mostrando
aerobroncogramas
Formam cavidades e subsequentemente áreas de fibroses
Cavitação
Bronquiectasias
Tuberculoma:
Forma encapsulada, pseudo tumoral
Localização subpleural
Nódulos de contornos lisos e bem definidos, medindo de 0,5 a 4,o cm
Calcificações,
TB pleural
cavidades e lesões satélites
Sequelas pós cura:
Áreas de extensa fibrose e calcificação
Cavernas de paredes lisas
Cavernas empastada(fechada)
Tuberculoma
Enfisema cicatricial
Complicações da tb e reinfecção:
Broncolitíase
Bronquiectasias e estenose brônquica
Pneumotórax(hiperinsuflação e rotura de cavidades )

Fibrose pulmonar
Carapaça pleural ( importante
calcificação)(lobo sup)
Disseminação p outros órgãos: laringe, íleo, ceco, órgãos urogenitais e sist. musc.
esquelético
Impasse de natureza pericial (pcte com sequelas de TB não consegue emprego)
TUBERCULOSE HEMATOGÊNICA
Espalhamento de micronódulos no interstício pulmonar, bilateral e difuso.
Aspecto Radiográfico:
Distribuição difusa
Linfonodomegalia hilar e mediastinal discreta
Derrame pleural bilateral e pericárdico
TUBERCULOSE MILIAR
Resultante da disseminação hematogência do BK no interstício pulmonar.
Pode se disseminar por múltiplos órgãos
Ocorre mais em lactentes com menos de 2 anos
CAVITAÇÃO
Comum na TB pulmonar
Áreas radiotransparentes, geralmente redondas ou ovais
As paredes são geralmente espessas
Pode haver presença de líquido
TUBERCULOMA
Resulta da organização do cáseo, é a forma pseudo-tumoral da TB.
Lesão tuberculosa focal que pode ser solitária ou múltipla
Achado: nódulo arredondado no parênquima
A presença de anéis concêntricos de cálcio reforça a possibilidade de tratar-se de
um tuberculoma
Cuidado não confundi com neoplasias
ACHADOS POS CURA DA TB
cavitações, sempre deixarão cicatrizes parenquimatosas e radiológicas

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