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O documento descreve diferentes tipos de mutações genéticas que podem causar anomalias cromossômicas, classificadas em numéricas ou estruturais. As anomalias numéricas incluem poliploidias como triploidia e tetraploidia, e aneuploidias como monossomia e trissomia. As anomalias estruturais ocorrem quando há quebra ou rearranjo cromossômico e incluem deleções, duplicações, inversões e translocações.
O documento descreve diferentes tipos de mutações genéticas que podem causar anomalias cromossômicas, classificadas em numéricas ou estruturais. As anomalias numéricas incluem poliploidias como triploidia e tetraploidia, e aneuploidias como monossomia e trissomia. As anomalias estruturais ocorrem quando há quebra ou rearranjo cromossômico e incluem deleções, duplicações, inversões e translocações.
O documento descreve diferentes tipos de mutações genéticas que podem causar anomalias cromossômicas, classificadas em numéricas ou estruturais. As anomalias numéricas incluem poliploidias como triploidia e tetraploidia, e aneuploidias como monossomia e trissomia. As anomalias estruturais ocorrem quando há quebra ou rearranjo cromossômico e incluem deleções, duplicações, inversões e translocações.
Mutações genéticas podem acarretar anomalias cromossômicas,
classificadas em: numéricas – alteração no número do cariótipo normal de uma espécie – e estruturais – alteração na estrutura de um ou mais cromossomos. Anomalias cromossômicas numéricas As causas dividem-se em: - poliploidia: presença de um conjunto extra, completo, de cromossomo em uma célula e aneuploidia: ausência ou adição de um cromossomo. Poliploidias As poliploidias mais comuns na espécie humana são as triploidias (69 cromossomos) e as tetraploidias (92 cromossomos). As triploidias podem ocorrer por fertilização de um óvulo por dois espermatozoides ou por falha meiótica, que forma um gameta diploide. A maioria das concepções poliploides é abortada espontaneamente. Aneuploidias Entre as aneuploidias, estão a monossomia e a trissomia. Uma das principais causas dessas anomalias é a não disjunção meiótica, ou seja, a falha na separação de um par de cromossomos durante uma das duas divisões meióticas. A monossomia (2n-1) é a ausência da cópia de um cromossomo em uma célula que seria diploide em sua condição normal. Entre as monossomias, encontram-se: as autossômicas, que são geralmente letais e a do cromossomo sexual X, que provoca a síndrome de Turner (45, X0). A trissomia (2n + 1) de um cromossomo caracteriza-se pela presença de uma cópia a mais de um cromossomo que seria diploide em sua condição normal. A síndrome de Down (47, XX/XY + 21), que é causada pela trissomia do cromossomo 21, e a síndrome de Klinefelter ( 47,XXY) são os exemplos mais comuns de aneuploidia. Anomalias cromossômicas estruturais Ocorrem quando os cromossomos homólogos ficam desalinhados ou quando há quebra cromossômica durante a divisão celular. Partes dos cromossomos podem ser perdidas, duplicadas ou realocadas, o que determina a classificação dessas anomalias em: não balanceadas: quando há ganho ou perda de material genético, acarretando síndromes nos seus portadores; ƒ. balanceadas: quando o rearranjo não implica perda ou ganho de material genético; em geral, os portadores são normais, mas os descendentes apresentam síndromes decorrentes da condição genética. Principais tipos de alterações cromossômicas estruturais:
ƒ. - deleção: perda de material genético por quebra
cromossômica. Quando envolve muitos genes, a deleção costuma ser letal; ( Síndrome de Cri Du Chat, Leucemia mieloide crônica)
ƒ- . duplicação: formação de um segmento adicional em
um cromossomo. Geralmente é menos grave que a deleção, uma vez que o organismo humano tem maior tolerância ao excesso de material genético que à deficiência dele;
ƒ.- inversão: quebra de duas partes de um cromossomo e a reinserção
do fragmento na posição original, porém em ordem invertida. A inversão pode interferir na meiose do portador, produzindo anomalias cromossômicas nos descendentes. O pareamento de um cromossomo que sofreu inversão com seu homólogo não alterado gera a formação de uma alça; a permutação nessa alça resulta em deleções ou duplicações;
ƒ.- translocação: troca de material genético entre cromossomos não
homólogos. Durante o pareamento meiótico, os cromossomos não homólogos que sofreram translocação ficam cruzados ao se emparelharem com os trechos homólogos que agora compartilham. (Síndrome de Down)