PRD’s
o Prestação
Pecuniária à vítima
É fixada pelo juiz em um patamar que não seja inferior que 1 salário mínimo e não
seja superior a 360 salários mínimos.
Inominada
Se o condenado não tiver dinheiro, o juiz pode substituir o dinheiro por qualquer
outra “coisa”, ex: substituição por cesta básica.
Prestação inominada, é dado pela doutrina e jurisprudência, está descrito no art. 45,
§2° do CP
o Perda de:
Bens
Tem que pertencer ao condenado legitimamente e não um bem adquirido como o
resultado do crime. Ex: condenado roubou dinheiro e comprou um carro com o
dinheiro do furto. Esse carro será confiscado como consequência da condenação e
não a própria condenação de perda de bens.
Valores
Tem que pertencer também ao condenado legitimamente, não podendo ter uma
origem criminosa
o Prestação de serviços à comunidade
Art. 46 CP
Só pode substituir se a pena for superior a 6 meses.
Irá prestar serviço a comunidade por 1h do dia, para cada dia da pena ex: pena 1 ano, o
condenado terá que trabalhar uma 1h por dia nesse prazo de 1 ano. Há a possibilidade de
flexibilizar o horário caso com condenado trabalhe em plantão
Caso a pena for superior a 1 ano, pode-se reduzir o tempo da pena se trabalhar mais horas do
dia, se o condenado quiser, ex: condenado possui pena de 14 meses, ele pode trabalhar se
quiser 2h por dia, reduzindo sua pena a 7 meses.
Se o condenado não cumprir corretamente, ou não se adaptar ao local de serviço, o juiz
poderá alterar o tipo de pena que será cumprindo, convertendo por exemplo converter o
tempo que falta para cumprir a pena e cesta básica, etc.
o Interdição temporária de direitos
Só devem ser aplicadas pelo juiz, quando esses direitos que forem interditados tiverem
relação com o crime.
Proibição cargo, ...
Proibição de profissão, ...
Suspensivo CNH
Proibição frequente determinados lugares
Proibição concurso público...
o Limitação de Fim de semana (FDS)
O condenado terá que participar de determinadas palestras, psicólogo por 5 horas sábados e
5h nos domingos, determinados pelo juiz, o qual teria seu final de semana limitados até o final
da pena.
Pena pecuniária
o Tem previsão para ser aplicada:
Cumulativa
Ex: reclusão de 1 a 4 anos, e multa.
Alternativa
Quando a pena for cominada com multa, ex: pena de detenção ou multa.
Substitutiva
Vicariante
o É a multa substitutiva. É a pena que substitui a pena privativa de liberdade
dada pelo juiz, conforme art. 44, §2 CP e art. 60, §2 CP.
o No art. 60 §2, se a pena privativa de liberdade for de até 6 meses, o juiz pode
substituir por multa.
o No art. 44 §2, o juiz pode substituir a pena de até 4 anos, ou mais, se o crime
for culposo.
o Se o crime não for cometido por violência e grave ameaça, é aparado pelo art.
44, porem se for cometido e a pena não for superior a 6 meses, será
enquadrado no art. 60.
Isolada
Nos casos de contravenções penais. Obs: não tem no CP.
o Cálculo da multa
Quantificação
A quantificação é feita pelo juiz caso ele de a multa.
O prazo que será pago a multa, que tem como nome é dias/multas com valor mínimo
de 10 dias/multa e máximo 360 dias/multa.
O critério que o juiz usa é o mesmo critério do calculo que prazo para pena restritiva
de liberdade.
Valoração
O valor dos dias multa, é calculado no valor mínimo um salário mínimo, e valor
máximo 5 salários mínimos.
O juiz irá utilizar como critério, o poder aquisitivo do condenado.
Na hora q pagar a multa, será utilizado o valor do salário mínimo da época do crime,
e não no dia da condenação. Na hora de pagar, irá ser feito correção monetária,
porém não será corrigido em cima do salário mínimo.
o Execução
A multa será executada no prazo de 10 dias após a notificação.
Se o condenado não pagar, irá ser promovido a execução da multa com 2 correntes.
A primeira corrente diz que tem que ser executada pelo MP junto com a vara das execuções
criminais, por que é uma multa criminal.
A segunda corrente, diz que a multa não paga, se torna multa de valor, deve ser executada
pela procuradoria pela forma de execução fiscal.
No estado de SP, é mais observado a segunda corrente.
05/09/2018
Cálculo da Pena
Sistema Trifásico (art. 68 CP)
o 1 – Pena Base (não confundir com pena mínima) Tem que estar obrigatoriamente entre a pena
mínima e máximo. Para o juiz decidir, ele levará em conta os critérios chamados circunstancias
judiciais (são 8 discriminados no art. 59, caput, CP). Essas circunstancias podem limitar favoravelmente
ou desfavorável ao réu. As circunstancias judiciais tem como apelido o merecimento. As circunstancias
que o juiz deverá, se possível, são:
Agente
Culpabilidade, antecedentes, conduta social, personalidade
Crime
Motivos, circunstancias, consequências
Vítima
Comportamento
o 2 – Atenuantes (art. 65/66). Agravantes (61/62)
Atenuantes: ter menos de 21 anos na data do fato; maior que 70 na data da sentença; o
desconhecimento da lei; relevante valor social ou moral; confissão espontânea; crime
cometido sob influencia de multidão em tumulto. O juiz deverá aplicar esses exemplos de
atenuantes se possível. Se o juiz fixar a pena base no mínimo, e posteriormente encontrar
uma atenuante para diminuir, ele não poderá fixar pena abaixo da pena base mínima. Se a
pena for entre o mínimo ou máximo, ele poderá utilizar as atenuantes para diminuir a pena.
OBS: não poderá utilizar as atenuantes se a pena base estiver no mínimo. A lei não diz quanto
irá atenuar a pena, ficando a critério do juiz. Há determinadas atenuantes que para
determinados crimes, é também, uma causa de diminuição de pena. Porém, ele não poder
utilizar uma atenuação junto com causa de diminuição de pena se o crime permitir, pois
recairá o “bis in idem”. Utiliza-se no caso, a circunstância mais específica. O juiz poderá
conforme art. 66 (apelidado de atenuante inominada), considerar qualquer fato do caso
como uma atenuante, caso ele ache merecedor, dando assim uma liberdade para o juiz em
calcular.
Agravantes: Nas agravantes, o juiz não tem liberdade para agravar o crime, caso ele ache
repugnante. Os arts. Das agravantes 61 e 62 é um rol taxativo. Não se permite ampliação de
agravante. O juiz se fixar a pena base no máximo, ele não poderá agravar a pena do réu.
Dentro das agravantes, existe uma que é considerado importante, que é a reincidência. A
reincidência é quando o réu pratica outro crime depois da condenação, transitado e julgado
de um crime anterior. Ele será considerado reincidente na segunda condenação do crime.
Existe um período de depuração da reincidência (doutrina), que após transcorrido o prazo de
5 anos, o sujeito volta a ser primário. Esse prazo é contado a partir do dia do final
cumprimento da pena, ou seja, da extinção da punibilidade. No art. 62, as agravantes são
para crimes praticados em concurso. O art. 67, diz que poderá ter uma agravante
preponderante, ou seja, vale mais que uma atenuante, e vice-versa, ou seja, a pena deve ser
indicada pela circunstância preponderante. Há jurisprudência forte, que pelo o agente ter
menos de 21 anos, é uma atenuante preponderante.
o 3 – Causas de diminuição de pena. Causas de aumento de pena
É permitido ao magistrado, diminuir a pena abaixo da pena base mínima e aumentar a pena
acima da pena base máxima.
As causas de diminuição ou aumento de pena, está discriminado em lei, e sempre em número
fracionário, ex: art. 14, II, § único CP, art. 121, §4 CP.
Causas de diminuição ou aumento de pena não são as qualificadoras.
Se houver causa de aumento ou causa de diminuição, ou seja, concurso, na parte especial,
pode o juiz limitar-se a um só aumento ou a uma só diminuição, prevalecendo a causa que
mais aumente ou que mais diminua conforme art. 68, § único CP. Se houver, além da parte
especial, na parte geral, o juiz terá que aplicar as duas.
12/09/2018
o Qualificadoras
As qualificadoras entram antes do início do cálculo da pena, antes da pena base. Ela entra na
tipificação.
Elas alteram o patamar mínimo da pena.
Não pertencem ao sistema trifásico.
Se houver mais de uma qualificadora, a segunda deixa de ser uma qualificadora dando uma
outra função a ela, ex: uma agravante, ex: homicídio para alguns crimes.
Concurso de crimes
o Quando dentro de uma dinâmica diretiva, houver mais de um crime
o Concurso Material (art. 69)
As penas são somadas. Pode levar a penas estratosféricas, ou seja, não há limite para
aplicação da pena.
Homogêneo
Crimes da mesma espécie, mesma natureza, ex: vários crimes de homicídio
Heterogêneo
São crimes diferentes, não possuem a mesma natureza, ex: homicídio e ocultação de
cadáver.
o Concurso Material Moderado
O concurso material moderado, está na etapa da execução, pois nesse concurso, há um limite
de execução de pena, que é de 30 anos.
o Concurso Formal (art. 70)
A aplicação é de apenas de uma pena, porém, com um aumento.
O agente com uma só conduta, pratica vários crimes, ex: vários furtos com apenas uma só
conduta.
É uma causa de aumento de pena.
Homogêneo
Com uma mesma conduta, pratica vários crimes de mesma espécie, ex: furto de varias
peças de roupa com apenas uma conduta do agente.
Heterogêneo
Com uma mesma conduta, pratica mais de um crime de espécie diferente, ex:
homicídio, o qual o agente matou a vítima com um tiro, o qual a bala atravessou seu
corpo e atingiu outra pessoa, causando uma lesão corporal.
Perfeito
1° parte do art. 70
Uma conduta, dois ou vários resultados.
Imperfeito
2° parte do art. 70
Se o agente matar mais de uma pessoa com uma só conduta com desígnios
autônomos (por razões diferentes), ou seja, queria matar essas pessoas, as penas
serão somadas conforme art. 69.
o Concurso material benéfico
Disposto no art. 70, §único, só será aplicada se for melhor para o condenado, beneficiando-
o, porém, se as penas somadas (art. 69) são melhores que a uma só pena aumentada art.
70), aplicar-se-á as penas somadas descritas no art. 69.
o Crime Continuado (art. 71)
A aplicação é de apenas uma pena, porém, com um aumento.
É um mix de concurso material com o concurso formal.
É um concurso material com regra de apenamento de concurso formal, ou seja, em vez de
somar as penas, só terá uma pena aumentada.
Requisitos
Pluralidade de condutas
Pluralidade de crimes = s
Condições semelhantes
Unidade de desígnios
“Qualificado”
É aquele crime continuado que é violento ou praticado sob grave ameaça (§ único, do
art. 71 CP)
Distinções
Habitual
Habitualidade criminal
Permanente
19/09/2018
o Crime Continuado
Ficção jurídica
Pluralidade de condutas
Pluralidade de crimes =s
Condições semelhantes
Unidade de desígnio
Uma só pena, aumentada
o Obs.: Não pode confundir o crime continuado com os crimes: Crime habitual (só ser crime se praticado
com habitualidade, ex: casa de prostituição), Habitualidade criminosa (é aquela pessoa que tem como
estilo de vida, a pratica de crime), Crime permanente (um crime só cujo a consumação se prolonga
pelo tempo, ex: sequestro.)
OBS.: no concurso de crimes as penas de multa são somadas conforme art. 72 CP.
Aberratio Ictus (art. 73 CP)
o Erro na execução.
o É exclusivo contra Crime contra pessoa.
o Quando o agente por erro na execução em cometer crime contra alguém, acaba cometendo pessoa
diversa; nesse caso, o agente será julgado como se tivesse praticado o crime contra a pessoa que ele
pretendia.
Aberratio Criminis (art. 74 CP)
o Resultado diverso do pretendido
o Quando o agente quer praticar um crime, e por erro na execução, pratica outro crime.
Limite e unificação das penas (art. 75 CP)
o O limite para a execução da pena é de 30 anos.
o É a soma das aplicações das pena para fazer uma execução.
17/10/2018
31/10/2018
Causas Extintivas da punibilidade (art. 107 CP)
o Morte do agente (princípio da personalidade da pena e princípio da intrancedência)
Caso: O juiz declara a extinção de punibilidade do agente após a certidão de óbito, se a
certidão for falsa, o STF reconhece que a decisão dada pelo juiz é mais do que nula, chamada
de ato inexistente, podendo retomar a tramitação do feito onde parou, evitando assim a
impunidade.
o Anistia
Decorre de uma lei. Quaisquer crimes podem ter anistia, desde que decorra de uma lei com
exceção dos crimes hediondos ou crimes equiparados aos hediondos. A Anistia pode ser dado
a qualquer momento.
o Graça
Não precisão de lei. Basta um decreto do presidente da república. A graça é um perdão que o
presidente dá a um criminoso específico, ou seja, é individual. A graça possui outro nome dada
pela LEP de indulto individual.
o Indulto
Tem caráter coletivo concedido por decreto do presidente da república, ou seja, quem se
enquadrar nos requisitos dados pelo decreto, o criminoso terá o indulto. Indulto é o perdão
do que falta da pena.
o Abolitio Criminis
A lei não usa essa expressão. É uma conduta que era crime e agora não é mais, ex: adultério.
É uma retroatividade benéfica. Obs: cuidado com abolitio Criminis aparente, ex: atentado
violento ao pudor; é uma redefinição do crime mudando de nome e de lugar, no caso desse
exemplo virou estupro. Os dispositivos legais que falam sobre o abolitio criminis são, art. 107
CP, Art. 5, LV CF.
o Prescrição
o Decadência
Só podem alcançar crimes de ação penal pública condicionada ou crimes de ação penal
privada condicional, pois a vítima tem que atuar, ambos os prazos são de 6 meses, a partir do
dia do conhecimento da autoria do crime.
o Perempção
É o desinteresse pela ação penal; o autor da ação se desinteressa. É específico de ação penal
privada.
o Renúncia ao direito de Queixa
É específico de ação penal privada.
o Perdão Aceito
A vítima já ofereceu a queixa, o processo está em andamento, porém oferece o perdão. Porém
para validar o perdão, terá que haver o aceite pelo sujeito, ou seja, pelo querelado.
o Retratação do agente
O sujeito pratica o crime, percebe que errou, e se retrata antes da sentença. Só é possível para
2 crimes conforme o CP: crimes contra a honra (exceto injúria) (art. 143 CP); e de falso
testemunho (art. 342, §2° CP)
o Perdão Judicial
o Outras
o Comunicabilidade
Quando da morte do agente, a pena é incomunicável
Na anistia, os sujeitos que cometem o mesmo crime recebem a anistia. É comunicável nesses
casos.
A graça e o indulto são individuais, ou seja, incomunicáveis.
A renúncia ao direito de queixa sempre se comunica.
o Momento da Ocorrência
A morte do agente pode acontecer a qualquer momento.
A abolitio criminis pode ocorrer a qualquer momento.
07/11/2018
o Prescrição
Conceito
Perda do direito/poder/dever de punir do estado, em face do não exercício da
pretensão punitiva ou da pretensão executória durante certo tempo.
Natureza Jurídica
Os doutrinadores são unânimes dizendo que é uma causa extintiva da punibilidade.
Fundamentos
Os motivos para a criação da prescrição, segundo os doutrinadores, a aplicação de
uma pena muito tardiamente, acaba perdendo muito da sua função; e o
estabelecimento de um limite para a mora do Estado.
Prescrição ≠ Decadência
A prescrição acontece em qualquer tipo de crime (ex: condicionada ou
incondicionada), tendo como prazo variado conforme tabela. Começa a contar, como
regra, a partir do dia do crime.
Casos de Imprescritibilidade
Há crimes que são imprescritíveis, que são: racismo e “golpe de estado”
Há casos, conforme o art. 366 CPP, que o processo fica suspenso o prazo prescricional
até que o réu apareça, é o que está em vigor atualmente.
Modalidades
Prescrição da pretensão punitiva (verificada antes de ter uma sentença
condenatória transitado e julgado) (art. 110 CP)
o Propriamente dita
É aquela que se dá antes da condenação.
É calcula a partir da pena máximo possível para aplicar para
determinado crime.
o Superveniente
É aquela que se dá depois da condenação recorrível pela defesa.
Nesse caso é o prazo do recurso que não poderá ultrapassar o prazo
prescricional (vide tabela abaixo)
A jurisprudência dá o nome também de intercorrente.
o Retroativa
É aquela que se dá depois da condenação recorrível pela defesa.
Nesse caso, se a o prazo prescricional antes da pena, passar, ex: 4
anos de pena = 8 anos e o prazo antes da pena deu 10 anos, há a
prescrição da pretensão punitiva. Nesse caso, também não é utilizado
o prazo do inquérito (art. 110, §1 CP)
o Virtual ou (antecipada) não é mais utilizada!
Prescrição da pretensão executória
Termo Inicial (art. 111)
Contagem do prazo
o É considerado a partir do primeiro dia, ou seja, é incluído o dia do início (é um
prazo penal).
Cálculo
o Observando-se a pena máxima (contando também com as causas de aumento
e diminuição de pena), consegue-se identificar o prazo prescricional a partir
da tabela abaixo.
o A agravante e atenuante não influenciam o prazo prescricional, pois eles não
ultrapassam o limite mínimo ou o máximo da pena do crime.2
Causas Interruptivas (art. 117)
TABELA (art. 109 CP)
Pena Prazo Prescricional
- 1ano 3 anos
Até 2 anos 4 anos
Até 4 anos 8 anos
Até 8 anos 12 anos
Até 12 anos 16 anos
+ 12 anos 20 anos
14/11/2018
o Prescrição
PPP
Propriamente dita
Superveniente
Retroativa
Antecipada
PPE
Causas suspensivas
Pendência – questão prejudicial (art. 116, I CP)
o Em outro processo, o qual dependa de se considerar crime ou não o fato
imputado ao acusado.
Cumprimento de pena no estrangeiro (art. 116, II CP)
o Enquanto o acusado estiver cumprindo pena em outros pais, suspende-se o
processo, até que ele possa voltar e responder ao processo.
Sustação de processo contra parlamentar (art. 53 CF)
“Sursis” processual (art. 89 da lei 9.099/95)
o Estabelece a possibilidade do “susis” processual.
Art. 366. CPP (edital)
o Se o acusado é citado pelo edital e não atende, fica suspensa o prazo
processual e suspensa a prescrição (hipótese de imprescritibilidade)
Art. 368 CPP (rogatória)
o Enquanto o processo estiver paralisado, aguardando a chegada de uma carta
rogatória, ficará suspensa a prescrição, pois depende de outro país.2q34
Prescrição intercorrente
Prescrição retroativa
Prescrição da pretensão executória
Deve ser verificada pela pena da aplicação, ou seja, o réu já é condenado
Não alcança os efeitos secundário da condenação, ex: reincidência.
Efeito
o A pena será extinta.
Termo Inicial
Causas Interruptivas
o O prazo da prescrição é zerado, o qual quando retomar, começa do início.
o A primeira causa que interrompe o prazo de prescrição a partir do início do
cumprimento de pena.
o A continuação do cumprimento da pena, quando o condenado para de
cumprir, é a segunda causa de interrupção.
o A terceira causa é a reincidência.
Causa Suspensiva
o Será suspensa a contagem do prazo quando o condenado estiver preso por
outro motivo, não tendo como cumprir a pena do fato gerador da contagem
do prazo prescricional.
Prescrição da pena de multa
A multa criminal prescreve em 2 anos conforme art. 114 CP.