Anda di halaman 1dari 10

29/08/2018

 PRD’s
o Prestação
 Pecuniária à vítima
 É fixada pelo juiz em um patamar que não seja inferior que 1 salário mínimo e não
seja superior a 360 salários mínimos.
 Inominada
 Se o condenado não tiver dinheiro, o juiz pode substituir o dinheiro por qualquer
outra “coisa”, ex: substituição por cesta básica.
 Prestação inominada, é dado pela doutrina e jurisprudência, está descrito no art. 45,
§2° do CP
o Perda de:
 Bens
 Tem que pertencer ao condenado legitimamente e não um bem adquirido como o
resultado do crime. Ex: condenado roubou dinheiro e comprou um carro com o
dinheiro do furto. Esse carro será confiscado como consequência da condenação e
não a própria condenação de perda de bens.
 Valores
 Tem que pertencer também ao condenado legitimamente, não podendo ter uma
origem criminosa
o Prestação de serviços à comunidade
 Art. 46 CP
 Só pode substituir se a pena for superior a 6 meses.
 Irá prestar serviço a comunidade por 1h do dia, para cada dia da pena ex: pena 1 ano, o
condenado terá que trabalhar uma 1h por dia nesse prazo de 1 ano. Há a possibilidade de
flexibilizar o horário caso com condenado trabalhe em plantão
 Caso a pena for superior a 1 ano, pode-se reduzir o tempo da pena se trabalhar mais horas do
dia, se o condenado quiser, ex: condenado possui pena de 14 meses, ele pode trabalhar se
quiser 2h por dia, reduzindo sua pena a 7 meses.
 Se o condenado não cumprir corretamente, ou não se adaptar ao local de serviço, o juiz
poderá alterar o tipo de pena que será cumprindo, convertendo por exemplo converter o
tempo que falta para cumprir a pena e cesta básica, etc.
o Interdição temporária de direitos
 Só devem ser aplicadas pelo juiz, quando esses direitos que forem interditados tiverem
relação com o crime.
 Proibição cargo, ...
 Proibição de profissão, ...
 Suspensivo CNH
 Proibição frequente determinados lugares
 Proibição concurso público...
o Limitação de Fim de semana (FDS)
 O condenado terá que participar de determinadas palestras, psicólogo por 5 horas sábados e
5h nos domingos, determinados pelo juiz, o qual teria seu final de semana limitados até o final
da pena.
 Pena pecuniária
o Tem previsão para ser aplicada:
 Cumulativa
 Ex: reclusão de 1 a 4 anos, e multa.
 Alternativa
 Quando a pena for cominada com multa, ex: pena de detenção ou multa.
 Substitutiva
 Vicariante
o É a multa substitutiva. É a pena que substitui a pena privativa de liberdade
dada pelo juiz, conforme art. 44, §2 CP e art. 60, §2 CP.
o No art. 60 §2, se a pena privativa de liberdade for de até 6 meses, o juiz pode
substituir por multa.
o No art. 44 §2, o juiz pode substituir a pena de até 4 anos, ou mais, se o crime
for culposo.
o Se o crime não for cometido por violência e grave ameaça, é aparado pelo art.
44, porem se for cometido e a pena não for superior a 6 meses, será
enquadrado no art. 60.
 Isolada
 Nos casos de contravenções penais. Obs: não tem no CP.
o Cálculo da multa
 Quantificação
 A quantificação é feita pelo juiz caso ele de a multa.
 O prazo que será pago a multa, que tem como nome é dias/multas com valor mínimo
de 10 dias/multa e máximo 360 dias/multa.
 O critério que o juiz usa é o mesmo critério do calculo que prazo para pena restritiva
de liberdade.
 Valoração
 O valor dos dias multa, é calculado no valor mínimo um salário mínimo, e valor
máximo 5 salários mínimos.
 O juiz irá utilizar como critério, o poder aquisitivo do condenado.
 Na hora q pagar a multa, será utilizado o valor do salário mínimo da época do crime,
e não no dia da condenação. Na hora de pagar, irá ser feito correção monetária,
porém não será corrigido em cima do salário mínimo.
o Execução
 A multa será executada no prazo de 10 dias após a notificação.
 Se o condenado não pagar, irá ser promovido a execução da multa com 2 correntes.
 A primeira corrente diz que tem que ser executada pelo MP junto com a vara das execuções
criminais, por que é uma multa criminal.
 A segunda corrente, diz que a multa não paga, se torna multa de valor, deve ser executada
pela procuradoria pela forma de execução fiscal.
 No estado de SP, é mais observado a segunda corrente.

05/09/2018

 Cálculo da Pena
Sistema Trifásico (art. 68 CP)
o 1 – Pena Base (não confundir com pena mínima) Tem que estar obrigatoriamente entre a pena
mínima e máximo. Para o juiz decidir, ele levará em conta os critérios chamados circunstancias
judiciais (são 8 discriminados no art. 59, caput, CP). Essas circunstancias podem limitar favoravelmente
ou desfavorável ao réu. As circunstancias judiciais tem como apelido o merecimento. As circunstancias
que o juiz deverá, se possível, são:
 Agente
 Culpabilidade, antecedentes, conduta social, personalidade
 Crime
 Motivos, circunstancias, consequências
 Vítima
 Comportamento
o 2 – Atenuantes (art. 65/66). Agravantes (61/62)
 Atenuantes: ter menos de 21 anos na data do fato; maior que 70 na data da sentença; o
desconhecimento da lei; relevante valor social ou moral; confissão espontânea; crime
cometido sob influencia de multidão em tumulto. O juiz deverá aplicar esses exemplos de
atenuantes se possível. Se o juiz fixar a pena base no mínimo, e posteriormente encontrar
uma atenuante para diminuir, ele não poderá fixar pena abaixo da pena base mínima. Se a
pena for entre o mínimo ou máximo, ele poderá utilizar as atenuantes para diminuir a pena.
OBS: não poderá utilizar as atenuantes se a pena base estiver no mínimo. A lei não diz quanto
irá atenuar a pena, ficando a critério do juiz. Há determinadas atenuantes que para
determinados crimes, é também, uma causa de diminuição de pena. Porém, ele não poder
utilizar uma atenuação junto com causa de diminuição de pena se o crime permitir, pois
recairá o “bis in idem”. Utiliza-se no caso, a circunstância mais específica. O juiz poderá
conforme art. 66 (apelidado de atenuante inominada), considerar qualquer fato do caso
como uma atenuante, caso ele ache merecedor, dando assim uma liberdade para o juiz em
calcular.
 Agravantes: Nas agravantes, o juiz não tem liberdade para agravar o crime, caso ele ache
repugnante. Os arts. Das agravantes 61 e 62 é um rol taxativo. Não se permite ampliação de
agravante. O juiz se fixar a pena base no máximo, ele não poderá agravar a pena do réu.
Dentro das agravantes, existe uma que é considerado importante, que é a reincidência. A
reincidência é quando o réu pratica outro crime depois da condenação, transitado e julgado
de um crime anterior. Ele será considerado reincidente na segunda condenação do crime.
Existe um período de depuração da reincidência (doutrina), que após transcorrido o prazo de
5 anos, o sujeito volta a ser primário. Esse prazo é contado a partir do dia do final
cumprimento da pena, ou seja, da extinção da punibilidade. No art. 62, as agravantes são
para crimes praticados em concurso. O art. 67, diz que poderá ter uma agravante
preponderante, ou seja, vale mais que uma atenuante, e vice-versa, ou seja, a pena deve ser
indicada pela circunstância preponderante. Há jurisprudência forte, que pelo o agente ter
menos de 21 anos, é uma atenuante preponderante.
o 3 – Causas de diminuição de pena. Causas de aumento de pena
 É permitido ao magistrado, diminuir a pena abaixo da pena base mínima e aumentar a pena
acima da pena base máxima.
 As causas de diminuição ou aumento de pena, está discriminado em lei, e sempre em número
fracionário, ex: art. 14, II, § único CP, art. 121, §4 CP.
 Causas de diminuição ou aumento de pena não são as qualificadoras.
 Se houver causa de aumento ou causa de diminuição, ou seja, concurso, na parte especial,
pode o juiz limitar-se a um só aumento ou a uma só diminuição, prevalecendo a causa que
mais aumente ou que mais diminua conforme art. 68, § único CP. Se houver, além da parte
especial, na parte geral, o juiz terá que aplicar as duas.

12/09/2018

 Causas de Diminuição de pena:


 Não precisa obedecer ao patamar mínimo da pena base, permitindo o juiz.
 Se houver causa de diminuição pelo art. 68 § único, tanto na parte especial, quanto
na parte geral, o juiz terá que aplicar as duas causas de diminuição de pena. Nesses
casos, tomar cuidado com o fenômeno da pena 0 (que não é permitido pela
jurisprudência). Nesse caso se uma pena que o juiz der é a mínima ex: 6, e a pena
diminui 1/3 por relevante valor moral (parte especial), e mais 2/3 pela tentativa do
crime (parte geral). Nesse caso, deve-se diminuir 1/3 de 6 anos, e o resultado desse
cálculo, diminuir 2/3, para se chegar a diminuição mínima.
 Causas de aumento de pena
 Nos casos de aumento, se houver tanto na parte especial conforme art. 68 §único,
quanto na parte geral, o juiz terá que aplicar as duas causas de aumento.

o Qualificadoras
 As qualificadoras entram antes do início do cálculo da pena, antes da pena base. Ela entra na
tipificação.
 Elas alteram o patamar mínimo da pena.
 Não pertencem ao sistema trifásico.
 Se houver mais de uma qualificadora, a segunda deixa de ser uma qualificadora dando uma
outra função a ela, ex: uma agravante, ex: homicídio para alguns crimes.

 Concurso de crimes
o Quando dentro de uma dinâmica diretiva, houver mais de um crime
o Concurso Material (art. 69)
 As penas são somadas. Pode levar a penas estratosféricas, ou seja, não há limite para
aplicação da pena.
 Homogêneo
 Crimes da mesma espécie, mesma natureza, ex: vários crimes de homicídio
 Heterogêneo
 São crimes diferentes, não possuem a mesma natureza, ex: homicídio e ocultação de
cadáver.

o Concurso Material Moderado
 O concurso material moderado, está na etapa da execução, pois nesse concurso, há um limite
de execução de pena, que é de 30 anos.
o Concurso Formal (art. 70)
 A aplicação é de apenas de uma pena, porém, com um aumento.
 O agente com uma só conduta, pratica vários crimes, ex: vários furtos com apenas uma só
conduta.
 É uma causa de aumento de pena.
 Homogêneo
 Com uma mesma conduta, pratica vários crimes de mesma espécie, ex: furto de varias
peças de roupa com apenas uma conduta do agente.
 Heterogêneo
 Com uma mesma conduta, pratica mais de um crime de espécie diferente, ex:
homicídio, o qual o agente matou a vítima com um tiro, o qual a bala atravessou seu
corpo e atingiu outra pessoa, causando uma lesão corporal.
 Perfeito
 1° parte do art. 70
 Uma conduta, dois ou vários resultados.
 Imperfeito
 2° parte do art. 70
 Se o agente matar mais de uma pessoa com uma só conduta com desígnios
autônomos (por razões diferentes), ou seja, queria matar essas pessoas, as penas
serão somadas conforme art. 69.
o Concurso material benéfico
 Disposto no art. 70, §único, só será aplicada se for melhor para o condenado, beneficiando-
o, porém, se as penas somadas (art. 69) são melhores que a uma só pena aumentada art.
70), aplicar-se-á as penas somadas descritas no art. 69.
o Crime Continuado (art. 71)
 A aplicação é de apenas uma pena, porém, com um aumento.
 É um mix de concurso material com o concurso formal.
 É um concurso material com regra de apenamento de concurso formal, ou seja, em vez de
somar as penas, só terá uma pena aumentada.
 Requisitos
 Pluralidade de condutas
 Pluralidade de crimes = s
 Condições semelhantes
 Unidade de desígnios
 “Qualificado”
 É aquele crime continuado que é violento ou praticado sob grave ameaça (§ único, do
art. 71 CP)
 Distinções
 Habitual
 Habitualidade criminal
 Permanente

19/09/2018
o Crime Continuado
 Ficção jurídica
 Pluralidade de condutas
 Pluralidade de crimes =s
 Condições semelhantes
 Unidade de desígnio
 Uma só pena, aumentada

o Obs.: Não pode confundir o crime continuado com os crimes: Crime habitual (só ser crime se praticado
com habitualidade, ex: casa de prostituição), Habitualidade criminosa (é aquela pessoa que tem como
estilo de vida, a pratica de crime), Crime permanente (um crime só cujo a consumação se prolonga
pelo tempo, ex: sequestro.)
 OBS.: no concurso de crimes as penas de multa são somadas conforme art. 72 CP.
 Aberratio Ictus (art. 73 CP)
o Erro na execução.
o É exclusivo contra Crime contra pessoa.
o Quando o agente por erro na execução em cometer crime contra alguém, acaba cometendo pessoa
diversa; nesse caso, o agente será julgado como se tivesse praticado o crime contra a pessoa que ele
pretendia.
 Aberratio Criminis (art. 74 CP)
o Resultado diverso do pretendido
o Quando o agente quer praticar um crime, e por erro na execução, pratica outro crime.
 Limite e unificação das penas (art. 75 CP)
o O limite para a execução da pena é de 30 anos.
o É a soma das aplicações das pena para fazer uma execução.

17/10/2018

 Suspensão Condicional da Pena (art. 77 e ss. do CP)


o ≠ Suspensão Condicional do processo
o Sursis
o Conceito
o Natureza Jurídica
o Requisitos
 Qualidade da pena
 Quantidade da pena (de até 2 anos de pena)
 Impossibilidade de PRD
 Não reincidência – Crime Doloso
 “Merecimento”
 “Sursis” e Crime Hediondo
 Espécies
 Simples
 Especial
 Etário
 Humanitário
 Período de Prova
 Condições
 Legais
 Judiciais
 Revogação do “Sursis”
 Obrigatória
 Facultativa
 Revogar
 Nova advertência
 Prorrogar período de prova
 Exacerbar condições
 Cassação do “Sursis”
 Renuncia
 Audiência Admonitória (160, LEP)

 31/10/2018
 Causas Extintivas da punibilidade (art. 107 CP)
o Morte do agente (princípio da personalidade da pena e princípio da intrancedência)
 Caso: O juiz declara a extinção de punibilidade do agente após a certidão de óbito, se a
certidão for falsa, o STF reconhece que a decisão dada pelo juiz é mais do que nula, chamada
de ato inexistente, podendo retomar a tramitação do feito onde parou, evitando assim a
impunidade.
o Anistia
 Decorre de uma lei. Quaisquer crimes podem ter anistia, desde que decorra de uma lei com
exceção dos crimes hediondos ou crimes equiparados aos hediondos. A Anistia pode ser dado
a qualquer momento.
o Graça
 Não precisão de lei. Basta um decreto do presidente da república. A graça é um perdão que o
presidente dá a um criminoso específico, ou seja, é individual. A graça possui outro nome dada
pela LEP de indulto individual.
o Indulto
 Tem caráter coletivo concedido por decreto do presidente da república, ou seja, quem se
enquadrar nos requisitos dados pelo decreto, o criminoso terá o indulto. Indulto é o perdão
do que falta da pena.
o Abolitio Criminis
 A lei não usa essa expressão. É uma conduta que era crime e agora não é mais, ex: adultério.
É uma retroatividade benéfica. Obs: cuidado com abolitio Criminis aparente, ex: atentado
violento ao pudor; é uma redefinição do crime mudando de nome e de lugar, no caso desse
exemplo virou estupro. Os dispositivos legais que falam sobre o abolitio criminis são, art. 107
CP, Art. 5, LV CF.
o Prescrição

o Decadência
 Só podem alcançar crimes de ação penal pública condicionada ou crimes de ação penal
privada condicional, pois a vítima tem que atuar, ambos os prazos são de 6 meses, a partir do
dia do conhecimento da autoria do crime.
o Perempção
 É o desinteresse pela ação penal; o autor da ação se desinteressa. É específico de ação penal
privada.
o Renúncia ao direito de Queixa
 É específico de ação penal privada.
o Perdão Aceito
 A vítima já ofereceu a queixa, o processo está em andamento, porém oferece o perdão. Porém
para validar o perdão, terá que haver o aceite pelo sujeito, ou seja, pelo querelado.
o Retratação do agente
 O sujeito pratica o crime, percebe que errou, e se retrata antes da sentença. Só é possível para
2 crimes conforme o CP: crimes contra a honra (exceto injúria) (art. 143 CP); e de falso
testemunho (art. 342, §2° CP)
o Perdão Judicial

o Outras

o Comunicabilidade
 Quando da morte do agente, a pena é incomunicável
 Na anistia, os sujeitos que cometem o mesmo crime recebem a anistia. É comunicável nesses
casos.
 A graça e o indulto são individuais, ou seja, incomunicáveis.
 A renúncia ao direito de queixa sempre se comunica.
o Momento da Ocorrência
 A morte do agente pode acontecer a qualquer momento.
 A abolitio criminis pode ocorrer a qualquer momento.

07/11/2018
o Prescrição
 Conceito
 Perda do direito/poder/dever de punir do estado, em face do não exercício da
pretensão punitiva ou da pretensão executória durante certo tempo.
 Natureza Jurídica
 Os doutrinadores são unânimes dizendo que é uma causa extintiva da punibilidade.
 Fundamentos
 Os motivos para a criação da prescrição, segundo os doutrinadores, a aplicação de
uma pena muito tardiamente, acaba perdendo muito da sua função; e o
estabelecimento de um limite para a mora do Estado.
 Prescrição ≠ Decadência
 A prescrição acontece em qualquer tipo de crime (ex: condicionada ou
incondicionada), tendo como prazo variado conforme tabela. Começa a contar, como
regra, a partir do dia do crime.
 Casos de Imprescritibilidade
 Há crimes que são imprescritíveis, que são: racismo e “golpe de estado”
 Há casos, conforme o art. 366 CPP, que o processo fica suspenso o prazo prescricional
até que o réu apareça, é o que está em vigor atualmente.
 Modalidades
 Prescrição da pretensão punitiva (verificada antes de ter uma sentença
condenatória transitado e julgado) (art. 110 CP)
o Propriamente dita
 É aquela que se dá antes da condenação.
 É calcula a partir da pena máximo possível para aplicar para
determinado crime.
o Superveniente
 É aquela que se dá depois da condenação recorrível pela defesa.
Nesse caso é o prazo do recurso que não poderá ultrapassar o prazo
prescricional (vide tabela abaixo)
 A jurisprudência dá o nome também de intercorrente.
o Retroativa
 É aquela que se dá depois da condenação recorrível pela defesa.
 Nesse caso, se a o prazo prescricional antes da pena, passar, ex: 4
anos de pena = 8 anos e o prazo antes da pena deu 10 anos, há a
prescrição da pretensão punitiva. Nesse caso, também não é utilizado
o prazo do inquérito (art. 110, §1 CP)
o Virtual ou (antecipada) não é mais utilizada!
 Prescrição da pretensão executória
 Termo Inicial (art. 111)
 Contagem do prazo
o É considerado a partir do primeiro dia, ou seja, é incluído o dia do início (é um
prazo penal).
 Cálculo
o Observando-se a pena máxima (contando também com as causas de aumento
e diminuição de pena), consegue-se identificar o prazo prescricional a partir
da tabela abaixo.
o A agravante e atenuante não influenciam o prazo prescricional, pois eles não
ultrapassam o limite mínimo ou o máximo da pena do crime.2
 Causas Interruptivas (art. 117)
 TABELA (art. 109 CP)
Pena Prazo Prescricional
- 1ano 3 anos
Até 2 anos 4 anos
Até 4 anos 8 anos
Até 8 anos 12 anos
Até 12 anos 16 anos
+ 12 anos 20 anos

14/11/2018
o Prescrição
 PPP
 Propriamente dita
 Superveniente
 Retroativa
 Antecipada
 PPE
 Causas suspensivas
 Pendência – questão prejudicial (art. 116, I CP)
o Em outro processo, o qual dependa de se considerar crime ou não o fato
imputado ao acusado.
 Cumprimento de pena no estrangeiro (art. 116, II CP)
o Enquanto o acusado estiver cumprindo pena em outros pais, suspende-se o
processo, até que ele possa voltar e responder ao processo.
 Sustação de processo contra parlamentar (art. 53 CF)
 “Sursis” processual (art. 89 da lei 9.099/95)
o Estabelece a possibilidade do “susis” processual.
 Art. 366. CPP (edital)
o Se o acusado é citado pelo edital e não atende, fica suspensa o prazo
processual e suspensa a prescrição (hipótese de imprescritibilidade)
 Art. 368 CPP (rogatória)
o Enquanto o processo estiver paralisado, aguardando a chegada de uma carta
rogatória, ficará suspensa a prescrição, pois depende de outro país.2q34
 Prescrição intercorrente
 Prescrição retroativa
 Prescrição da pretensão executória
 Deve ser verificada pela pena da aplicação, ou seja, o réu já é condenado
 Não alcança os efeitos secundário da condenação, ex: reincidência.
 Efeito
o A pena será extinta.
 Termo Inicial
 Causas Interruptivas
o O prazo da prescrição é zerado, o qual quando retomar, começa do início.
o A primeira causa que interrompe o prazo de prescrição a partir do início do
cumprimento de pena.
o A continuação do cumprimento da pena, quando o condenado para de
cumprir, é a segunda causa de interrupção.
o A terceira causa é a reincidência.
 Causa Suspensiva
o Será suspensa a contagem do prazo quando o condenado estiver preso por
outro motivo, não tendo como cumprir a pena do fato gerador da contagem
do prazo prescricional.
 Prescrição da pena de multa
 A multa criminal prescreve em 2 anos conforme art. 114 CP.

Anda mungkin juga menyukai