_ P1
1 Objetivos, metas, abrangência e definição. 2 Funções 12 Conceito de déficit público; financiamento do déficit;
do Estado. 3 Financiamento dos gastos públicos. 3.1 sustentabilidade da política fiscal. 13 Crédito público.
Tributação e equidade. 4 A função do bem-estar; 13.1 Fonte alternativa de financiamento das despesas
políticas alocativas, distributivas e de estabilização. 5 públicas; limites do crédito público. 14 Reforma
Instrumentos e recursos da economia pública (política Administrativa e Reforma Previdenciária. 15 Política
fiscal, regulatória e monetária). 6 Tributação. 6.1 Tipos fiscal. 15.1 Equilíbrio orçamentário; estabilização da
de tributos; progressividade, regressividade e moeda; pleno emprego; desenvolvimento econômico;
neutralidade. 7 Receita orçamentária. 7.1 Classificação, redistribuição da renda. 16 Tópicos da Lei de
estágios (etapas) da receita, regime de execução Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar Federal nº
orçamentária, recursos orçamentários, deduções da 101/2000 e suas alterações). 16.1 Princípios, objetivos;
receita orçamentária. 8 Despesa orçamentária. 8.1 limites para dívida; “regra de ouro” (Constituição
Classificação da despesa orçamentária sob seus diversos Federal, art. 167, III); renúncia de receita; geração de
enfoques, estágios (fases) da despesa orçamentária. 9 despesas. 16.2 Transferências voluntárias. 16.2.1
Orçamento público. 9.1 Conceitos e princípios Conceito e requisitos. 16.3 Destinação de recursos para
orçamentários, tipos de orçamento, técnicas de o setor privado. 16.3.1 Requisitos e vedações. 17
elaboração orçamentária. 10 Ciclo orçamentário. 11 Ordenador de despesa. 17.1 Conceito; ordenador
Créditos adicionais. 11.1 Conceitos, tipos, requisitos para primário; delegação de competência.
abertura, fontes de recursos, incorporação ao
orçamento.
II FINANÇAS PÚBLICAS _ Aprox. 5 Q. _ P1
1 Objetivos, metas, abrangência e definição. 2 Funções 12 Conceito de déficit público; financiamento do déficit;
do Estado. 3 Financiamento dos gastos públicos. 3.1 sustentabilidade da política fiscal. 13 Crédito público.
Tributação e equidade. 4 A função do bem-estar; 13.1 Fonte alternativa de financiamento das despesas
políticas alocativas, distributivas e de estabilização. 5 públicas; limites do crédito público. 14 Reforma
Instrumentos e recursos da economia pública (política Administrativa e Reforma Previdenciária. 15 Política
fiscal, regulatória e monetária). 6 Tributação. 6.1 Tipos de fiscal. 15.1 Equilíbrio orçamentário; estabilização da
tributos; progressividade, regressividade e neutralidade. moeda; pleno emprego; desenvolvimento econômico;
7 Receita orçamentária. 7.1 Classificação, estágios redistribuição da renda. 16 Tópicos da Lei de
(etapas) da receita, regime de execução orçamentária, Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar Federal nº
recursos orçamentários, deduções da receita 101/2000 e suas alterações). 16.1 Princípios, objetivos;
orçamentária. 8 Despesa orçamentária. 8.1 Classificação limites para dívida; “regra de ouro” (Constituição
da despesa orçamentária sob seus diversos enfoques, Federal, art. 167, III); renúncia de receita; geração de
estágios (fases) da despesa orçamentária. 9 Orçamento despesas. 16.2 Transferências voluntárias. 16.2.1
público. 9.1 Conceitos e princípios orçamentários, tipos Conceito e requisitos. 16.3 Destinação de recursos para
de orçamento, técnicas de elaboração orçamentária. 10 o setor privado. 16.3.1 Requisitos e vedações. 17
Ciclo orçamentário. 11 Créditos adicionais. 11.1 Ordenador de despesa. 17.1 Conceito; ordenador
Conceitos, tipos, requisitos para abertura, fontes de primário; delegação de competência.
recursos, incorporação ao orçamento.
CONTABILIDADE PÚBLICA _ 8 Q. _ P1
1 Conceituação, objeto e campo de aplicação. 2 9 Sistema de custos no setor público. 9.1 Classificação e
Princípios e Normas de Contabilidade sob a perspectiva Nomenclatura de custos. 9.2 Aspectos legais do sistema
do Setor Público, em especial as seguintes normas: de custos. 9.3 Ambiente da informação de custos. 9.4
NBCASP 8ª edição, NBC TSP – Estrutura Contábil, de 23 Características da informação de custos. 9.5
de setembro de 2016 e MCASP. 3 Patrimônio Público. 3.1 Terminologia de custos. 10 Plano de contas aplicado ao
Ativo. 3.2 Passivo. 3.3 Saldo Patrimonial. 4 Variações setor público. 11 Demonstrações contábeis aplicadas ao
Patrimoniais. 4.1 Qualitativas. 4.2 Quantitativas. 4.3 setor público. 11.1 Balanço orçamentário. 11.2 Balanço
Realização da variação patrimonial. 4.4 Resultado Financeiro. 11.3 Demonstração das variações
patrimonial. 5 Receita e Despesa sob o enfoque patrimoniais. 11.4 Balanço patrimonial. 11.5
patrimonial. 6 Mensuração de ativos. 6.1 Ativo Demonstração de fluxos de caixa. 11.6 Demonstração
Imobilizado. 6.2 Ativo Intangível. 6.3 Reavaliação e das Mutações do Patrimônio Líquido. 11.7 Notas
redução ao valor recuperável. 6.4 Depreciação, explicativas às demonstrações contábeis. 11.8
amortização e exaustão. 7 Mensuração de passivos. 7.1 Consolidação das demonstrações contábeis. 12
Provisões. 7.2 Passivos Contingentes. 8 Tratamento Transações no setor público. 13 Receita e Despesa
contábil aplicável aos impostos e contribuições. pública. 13.1 Conceito, etapas, estágios e categorias
econômicas. 14 Execução orçamentária e financeira. 15
Suprimento de Fundos.
CONTABILIDADE PÚBLICA _ 8 Q. _ P1
1 Conceituação, objeto e campo de aplicação. 2 9 Sistema de custos no setor público. 9.1 Classificação e
Princípios e Normas de Contabilidade sob a perspectiva Nomenclatura de custos. 9.2 Aspectos legais do sistema
do Setor Público, em especial as seguintes normas: de custos. 9.3 Ambiente da informação de custos. 9.4
NBCASP 8ª edição, NBC TSP – Estrutura Contábil, de 23 Características da informação de custos. 9.5
de setembro de 2016 e MCASP. 3 Patrimônio Público. 3.1 Terminologia de custos. 10 Plano de contas aplicado ao
Ativo. 3.2 Passivo. 3.3 Saldo Patrimonial. 4 Variações setor público. 11 Demonstrações contábeis aplicadas ao
Patrimoniais. 4.1 Qualitativas. 4.2 Quantitativas. 4.3 setor público. 11.1 Balanço orçamentário. 11.2 Balanço
Realização da variação patrimonial. 4.4 Resultado Financeiro. 11.3 Demonstração das variações
patrimonial. 5 Receita e Despesa sob o enfoque patrimoniais. 11.4 Balanço patrimonial. 11.5
patrimonial. 6 Mensuração de ativos. 6.1 Ativo Demonstração de fluxos de caixa. 11.6 Demonstração
Imobilizado. 6.2 Ativo Intangível. 6.3 Reavaliação e das Mutações do Patrimônio Líquido. 11.7 Notas
redução ao valor recuperável. 6.4 Depreciação, explicativas às demonstrações contábeis. 11.8
amortização e exaustão. 7 Mensuração de passivos. 7.1 Consolidação das demonstrações contábeis. 12
Provisões. 7.2 Passivos Contingentes. 8 Tratamento Transações no setor público. 13 Receita e Despesa
contábil aplicável aos impostos e contribuições. pública. 13.1 Conceito, etapas, estágios e categorias
econômicas. 14 Execução orçamentária e financeira. 15
Suprimento de Fundos.
DIREITO FINANCEIRO _ 5 Q. _ P3
1 Direito financeiro. 1.1 Conceito e objeto. 1.2 Direito 5 Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar
financeiro na Constituição Federal de 1988. 1.2.1 Normas Federal nº 101/2000 e suas alterações). 5.1
gerais e orçamento. 2 Despesa pública. 2.1 Conceito e Planejamento. 5.2 Receita pública. 5.3 Despesa pública.
classificação de despesa pública. 2.2 Disciplina 5.4 Transferências voluntárias. 5.5 Destinação de
constitucional dos precatórios. 3 Receita pública. 3.1 recursos públicos para o setor privado. 5.6 Dívida e
Conceito, ingresso e receitas. 3.2 Classificação das endividamento. 5.7 Gestão patrimonial. 5.8
receitas públicas. 4 Orçamento público. 4.1 Conceito, Transparência, controle e fiscalização. 5.9 Disposições
espécies e natureza jurídica. 4.2 Princípios preliminares, finais e transitórias. 6 Crédito público. 6.1
orçamentários. 4.3 Leis orçamentárias. 4.3.1 Espécies e Conceito e classificação de crédito público. 6.2 Natureza
tramitação legislativa. 4.4 Lei Federal nº 4.320/1964 e jurídica. 6.3 Controle, fiscalização e prestação de contas.
suas alterações. 4.5 Fiscalização financeira e 7 Dívida pública. 7.1 Dívida ativa da União, dos Estados,
orçamentária. do Distrito Federal, dos Munícipios e dos Territórios, de
natureza tributária e não tributária.
DIREITO FINANCEIRO _ 5 Q. _ P3 5 Lei de Responsabilidade Fiscal
1 Direito financeiro. (Lei Complementar Federal nº 101/2000 e suas alterações).
1.1 Conceito e objeto. 5.1 Planejamento.
1.2 Direito financeiro na Constituição Federal de 1988. 5.2 Receita pública.
1.2.1 Normas gerais e orçamento. 5.3 Despesa pública.
5.4 Transferências voluntárias.
2 Despesa pública. 5.5 Destinação de recursos públicos para o setor privado.
2.1 Conceito e classificação de despesa pública. 5.6 Dívida e endividamento.
2.2 Disciplina constitucional dos precatórios. 5.7 Gestão patrimonial.
5.8 Transparência, controle e fiscalização.
3 Receita pública. 5.9 Disposições preliminares, finais e transitórias.
3.1 Conceito, ingresso e receitas.
3.2 Classificação das receitas públicas. 6 Crédito público.
6.1 Conceito e classificação de crédito público.
4 Orçamento público. 6.2 Natureza jurídica.
4.1 Conceito, espécies e natureza jurídica. 6.3 Controle, fiscalização e prestação de contas.
4.2 Princípios orçamentários.
4.3 Leis orçamentárias. 7 Dívida pública.
4.3.1 Espécies e tramitação legislativa. 7.1 Dívida ativa da União, dos Estados, do Distrito Federal,
4.4 Lei Federal nº 4.320/1964 e suas alterações. dos Munícipios e dos Territórios, de natureza tributária e não
4.5 Fiscalização financeira e orçamentária. tributária.
1. CESPE/Órgão: MPC-PA - Assistente Ministerial de Controle Externo/2019
O Poder Executivo verificou, ao final de determinado bimestre, que a realização da receita global
poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no
anexo de metas fiscais. Nessa situação hipotética, os órgãos integrantes do Ministério Público
A) têm autonomia para decidir se devem ou não promover a limitação de empenho dos seus
orçamentos.
§ 2o Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive
aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias.
§ 3o No caso de os Poderes Legislativo e Judiciário e o Ministério Público não promoverem a limitação no prazo
estabelecido no caput, é o Poder Executivo autorizado a limitar os valores financeiros segundo os critérios fixados pela
lei de diretrizes orçamentárias.
(Vide ADIN 2.238-5)
§ 4o Até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o Poder Executivo demonstrará e avaliará o cumprimento das
metas fiscais de cada quadrimestre, em audiência pública na comissão referida no § 1o do art. 166 da Constituição ou
equivalente nas Casas Legislativas estaduais e municipais.
§ 5o No prazo de noventa dias após o encerramento de cada semestre, o Banco Central do Brasil apresentará, em
reunião conjunta das comissões temáticas pertinentes do Congresso Nacional, avaliação do cumprimento dos objetivos
e metas das políticas monetária, creditícia e cambial, evidenciando o impacto e o custo fiscal de suas operações e os
resultados demonstrados nos balanços.
2. CESPE/Órgão: PGM – Campo Grande - MS / Procurador Municipal /2019
A) de contribuições sociais.
B) patrimonial.
C) tributária.
D) de serviços.
E) de transferência corrente.
4. CESPE/Órgão: MPC-PA – Procurador de Contas/2019
Órgão público que, durante a execução do orçamento, verificar insuficiência de recursos para reforma
de um de seus imóveis tem permissão legal para
A) captar recursos a título de antecipação de receita de tributo cujo fato gerador ainda não tenha
ocorrido.
B) receber antecipadamente de empresa controlada valores que não se refiram a lucros e dividendos.
C) assumir compromisso com fornecedor de bens que não seja empresa dependente, mediante
emissão de título de crédito.
D) assumir obrigação sem autorização orçamentária com os fornecedores para pagamento a posteriori.
E) realizar operação de crédito com instituição financeira estatal sob controle de outro ente da
Federação.
Art. 35. É vedada a realização de operação de crédito entre um ente da Federação, diretamente ou
por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente, e outro, inclusive
suas entidades da administração indireta, ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou
postergação de dívida contraída anteriormente.
§ 2o O disposto no caput não impede Estados e Municípios de comprar títulos da dívida da União
como aplicação de suas disponibilidades.
Art. 36. É proibida a operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação
que a controle, na qualidade de beneficiário do empréstimo.
Parágrafo único. O disposto no caput não proíbe instituição financeira controlada de adquirir, no
mercado, títulos da dívida pública para atender investimento de seus clientes, ou títulos da dívida de
emissão da União para aplicação de recursos próprios.
I - captação de recursos a título de antecipação de receita de tributo ou contribuição cujo fato gerador ainda não
tenha ocorrido, sem prejuízo do disposto no § 7o do art. 150 da Constituição; (A)
II - recebimento antecipado de valores de empresa em que o Poder Público detenha, direta ou indiretamente, a
maioria do capital social com direito a voto, salvo lucros e dividendos, na forma da legislação; (B)
III - assunção direta de compromisso, confissão de dívida ou operação assemelhada, com fornecedor de bens,
mercadorias ou serviços, mediante emissão, aceite ou aval de título de crédito, não se aplicando esta vedação a
empresas estatais dependentes; (C)
IV - assunção de obrigação, sem autorização orçamentária, com fornecedores para pagamento a posteriori de bens e
serviços.
5. CESPE/Órgão: MPC-PA - Assistente Ministerial de Controle Externo/2019
§ 2º Será feito por estimativa o empenho da despesa cujo montante não se possa
determinar.
Para realizar uma despesa pública, a autoridade competente deve proceder, sucessivamente,
às etapas de
§ 2º Será feito por estimativa o empenho da despesa cujo montante não se possa
determinar.
Art . 24. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho (Lei nº 4.320/64,
art. 60).
Art . 25. O empenho importa deduzir seu valor de dotação adequada à despesa a
realizar, por força do compromisso assumido.
10. CESPE/PGE-PE/Assistente de Procuradoria/2019
Despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para custear os
serviços públicos prestados à sociedade ou para a realização de investimentos.
( ) De acordo com a legislação vigente, para que determinado ente público efetue o
pagamento a fornecedores de material de consumo, basta que, no processo de execução
orçamentária, a despesa a que se refira o pagamento tenha sido empenhada.
11. CESPE/CGM-Jão Pessoa - PB/TMCI/2018
No que se refere às despesas públicas, julgue o próximo item.
( ) Pessoa jurídica que tenha prestado serviço ao poder público terá direito ao pagamento
correspondente independentemente da realização do estágio de liquidação da despesa.
13. CESPE / CGE - CE/ ACI /2019
Com base nas regras do orçamento público dispostas na Lei n.º 4.320/1964, assinale a opção correta.
A) Distinguidos em processados e não processados, os restos a pagar são as despesas liquidadas, mas não pagas até o dia
31 de dezembro.
B) Despesa anulada será considerada como receita do mesmo exercício financeiro em que se efetivar,
independentemente do momento em que a anulação ocorrer.
C) Os créditos adicionais suplementares são destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária
específica.
D) Os créditos especiais e os extraordinários serão autorizados por lei e abertos por decreto do Poder Executivo.
E) Empenhos não liquidados oriundos de créditos com vigência plurianual só serão inscritos em restos a pagar no último
ano da vigência do crédito.
LEI 4.320/64
Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de
dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.
Parágrafo único. Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que
não tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último ano de
vigência do crédito.
...
Art. 38. Reverte à dotação a importância de despesa anulada no exercício; quando a anulação
ocorrer após o encerramento dêste considerar-se-á receita do ano em que se efetivar.
DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DKClassificação da Despesa
DE CAPITAL – DC
LEI Nº 4.320/1964, arts. 12 e 13
Investimentos GND-4
Despesas
Obrasde Custeio (p/ manut. C/ contrap. B.ouS.)
Públicas
Pessoa
ServiçosCivil GND-1 de Programação Especial
em Regime Classificação da Despesa
Equipamentos Portaria nº 163, de 4/5/2001 –
Pessoal Militar eGND-1
Instalações
STN/SOF
Material Permanente
Material de Consumo
Participação GND-3ou Aumento de Capital de
em Constituição GND: 1- Pessoal e Encargos Sociais
Serviços
Emprêsasde ouTerceiros
EntidadesGND-3
Industriais ou Agrícolas 3- GND: 2- Juros e Encargos da Dívida
Inversões Financeiras
Encargos DiversosGND-5
GND-1(pessoal) ou GND- D.C GND: 3- Outras Despesas Correntes
Aquisição de Imóveis Categorias
2(dívida)
Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Econômicas
Transferências
Emprêsas ou Correntes
Entidades (p/ D. S/ contrap.
Comerciais B.ouS.)
ou Financeiras GND: 4- Investimentos
Aquisição de(transf.
Subvenções Títulos Representativos
p/custeio) GND-3 de Capital de Emprêsa em 4- D.K GND: 5- Inversões Financeiras
Funcionamento
Sociais (inst. púb. ou priv. S.F.L)
GND: 6- Amortização da dívida
Constituição de Fundos Rotativos
Econômicas
Concessão (emp. púb. ou priv. C.F.L)
de Empréstimos
Diversas GND-1
Inativos Inversões Financeiras
Transferências
PensionistasdeGND-1
Capital (transf. p/ GND:4,5,6; C/ ou S/ contrap.
B.ouS.)
Salário Família
Amortização daeDívida
Abono Familiar
Pública GND-1
GND-6
Juros dapara
Auxílios Dívida Pública
Obras GND-2
Públicas GND-4 ou GND-5
Auxílios para Equipamentos
Contribuições de Previdência e Instalações GND-4 ou GND-5
Social GND-1
Auxílios para Inversões Financeiras GND-5
Diversas Transferências Correntes. GND-3
ACESSE
blog.grancursosonline.com.br www.grancursosonline.com.br
@andersonferreiraprof