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História da Igreja – Aula 3

A Igreja Imperial.
Professor: Ednardo Chagas
Classe: Pré-Adolescentes Iceb Caucaia.

Introdução.
Hoje iremos começar a estudar o período imperial da Igreja.
Iremos fazer uma transição da Igreja Antiga para a igreja imperial.
Que é um outro momento na História da Igreja. Anteriormente
consideramos a história da igreja do ano 100-312, hoje daremos
início a uma jornada dos anos 313-590 d.C.
Um ponto que é interessantíssimo lembrar é do imperador,
mas um em específico. Um imperador que fez o cristianismo
ascender em Roma, quem foi? Qual dos imperadores que passaram
por Roma, contribuiu de uma forma enorme para o cristianismo se
tornar religião oficial e após isso se expandir?
Como sabemos, este imperador é Constantino, já vimos um
pouco sobre o império no momento em que Constantino estava no
poder. Passamos bem rápido por isso quando estávamos tratando a
cerca das perseguições da igreja e vimos que Constantino foi uma
provisão de Deus para que a perseguição cessasse contra a igreja.
Iremos considerar rapidamente a história de Constantino,
teremos isso como um pano de fundo histórico para melhor
entendermos a Igreja Imperial.
Constantino.
Com a morte de Constâncio Cloro, suas legiões na Britânia
proclamaram como “césar” seu filho, Constantino (272-337), em
York. Maxêncio (278-312), filho de Maximiano, apoderou-se da
Itália e da África do Norte, com o apoio da guarda pretoriana,
vencendo Severo. Com isso, Galério apontou Licínio (250-325)
como “augusto”, e o império viu-se diante de uma nova guerra civil
que durou dezoito anos. Em meio a sangrentas batalhas,
Constantino restaurou o império de forma surpreendente, não tendo
como base a religião pagã, mas o cristianismo. Antes da batalha da
Ponte Mílvia, em 312, Constantino teve uma visão de que, se ele
se convertesse ao cristianismo, venceria seu inimigo Maxêncio.
Ainda que tenha sido batizado pouco antes demorrer, a partir
de sua conversão a Cristo, o imperador passou a ter deveres para
com o cristianismo: Constantino deu apoio financeiro à igreja,
construiu basílicas, concedeu privilégios ao clero (por exemplo,
isenção de alguns impostos), instituiu leis inspiradas pela fé
protegendo crianças, escravos, aldeões e prisioneiros, promoveu
cristãos a cargos importantes, estabeleceu o domingo como dia de
repouso semanal, devolveu os bens confiscados durante a
perseguição de Diocleciano e lutou pela unidade da igreja. Não
utilizou a fé cristã, mas serviu-a. E essa conversão mudou os rumos
da igreja e da história do Ocidente.
Por mais que Constantino não tenha utilizado a fé, no
sentindo de que sua conversão pode não ter sido totalmente
verdadeira, Mesmo assim ele contribuiu bastante para a formação
da fé e do cristianismo. Não podemos dizer que Constantino se
converteu por que ele entendeu que era pecador e precisava de
Cristo.
A conversão de Constantino também envolve política,
interesses políticos, interesses financeiros e até mesmo interesses
de poder. Ele estava ao lado daqueles que há muito eram oprimidos
e maltratados, agora ele estava do lado desses, com isto, adquiria
muita confiança e apoio para seus interesses.
Conflitos na Igreja Imperial.
Quando em 324, após a derrota de Licínio, Constantino
assumiu o controle da metade oriental do império, ele encontrou
um debate violento que dividia não uma única província mas a
totalidade dos antigos domínios de Licínio.
Desta vez a questão era teológica. Ela se referia ao velho
problema da teologia do Logos: a questão da natureza ou status do
Verbo ou Filho de Deus e sua relação com Deus por um lado e com
a ordem criada por outro.
Foi um debate que não seria resolvido oficialmente por quase
sessenta anos e que, no final, exigiu um repensar da maneira pela
qual os cristãos expressavam sua compreensão de Deus.
Este foi talvez, o principal conflito que Constantino
enfrentou, Mesmo que ele não estivesse totalmente envolvido,
quando ele ascende ao trono é isto que está ocorrendo no meio
cristão, uma batalha teológica pela fé ortodoxa, ou seja, pela
verdade da bíblia.
Igreja sobe ao poder.
Percebemos uma grande reviravolta na História do
cristianismo a partir de agora, a igreja Antiga se torna agora igreja
Imperial. O cetro é passado dos pagãos para Constantino, um
imperador cristão, a grosso modo. Constantino morre em 337, e é
batizado pouco tempo antes.
No ano 380, os favorecimentos aos cristãos deram lugar a
sanções para os não cristãos. Nesse ano, o imperador Teodósio
transformou a crença no cristianismo em ordem imperial: em
palavras mais claras, Teodósio afirma que o cristianismo é a
religião oficial do império
Ainda mais, ele indica que a religião cristã é aquela que todos
devem seguir, por ser a religião que leva a Deus verdadeiramente e
ao Deus de verdade. Lembrem -se dos imperadores anteriores que
faziam os cristãos se submeterem as religiões pagãs e a se
prostrarem e reconhecerem falsos deuses.
Aqui, acontece exatamente o contrário, a religião cristã sobe
ao poder! Agora os templos cristãos não eram mais derrubados,
mas construídos. O imperador mandava construir templos muito
bem projetados para o cristianismo, podemos perceber uma
completa reviravolta na História. E dessa vez, os cristãos estão
bem.
Iremos parar por aqui está aula, nós já estamos nos anos 380
d.C, não mais com o imperador Constantino, mas sim com o
imperador Teodósio. É claro que aconteceu muitas outras coisas,
há muitos relatos sobre Constantino, mas o importante para nós é
isto que foi exposto.
Na próxima aula continuaremos a estudar a igreja imperial,
dando continuidade no período cronológico.

Perguntas para fixação.


1 – Como é denominada a igreja do período 313-590?

2 – Sob qual imperador a igreja sobe ao poder?

3 – Como a igreja sobe ao poder?

4 – Qual o principal conflito teológico que Constantino


enfrentou em seu período?

5 – Cite pelo menos 3 contribuições de Constantino para a


igreja.

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