Bioinsumos
Irma Baquero
Miguel Tobar
Sara Maria Campos
Edison Suárez
Adriana Rosillo
Jenny Marcela Sánchez
Lina Landínez
Instituto Colombiano para el Desarrollo de la
Ciencia y la Tecnología ‘Francisco José de
Caldas’
Informe de Vigilancia
Tecnológica
Bioinsumos
1
INSTITUTO COLOMBIANO PARA EL DESARROLLO DE LA CIENCIA Y LA TECNOLOGÍA
“FRANCISCO JOSÉ DE CALDAS” COLCIENCIAS
Autores:
Irma Baquero Haeberlin
Jefe Programa Nacional de Ciencia y Tecnologías Agropecuarias
Diseño Portada:
Mario Posada
Colciencias.
Bogotá D.C. Colombia.
Cra. 7 B Bis No 132 -28
Tel. (57) -1-6258480
www.colciencias.gov.co
“Está publicación ha sido realizada por Colciencias, entidad del Estado cuyo objetivo es impulsar el
desarrollo científico y tecnológico de Colombia”. Las aseveraciones y opiniones expresadas en este
documento son exclusiva responsabilidad de los autores y no necesariamente coinciden con las de
la organización. Derechos reservados. Diciembre de 2007.
Impreso por:
Cargraphics
ii
INSTITUTO COLOMBIANO PARA EL
DESARROLLO DE LA CIENCIA Y LA TECNOLOGÍA
“FRANCISCO JOSÉ DE CALDAS” – COLCIENCIAS
COLCIENCIAS
Director General
Juan Francisco Miranda Miranda
Asesoría Técnica
Irma Baquero Haeberlin
Jefe Programa Nacional de Ciencias Agropecuarias Ciencias Agropecuarias
Vigía Tecnológico
Lina Marcela Landínez Gómez
iii
iv
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Tabla de contenido
Presentación ...................................................................................................................................... 1
1 INTRODUCCIÓN ........................................................................................................................ 5
2 RESUMEN EJECUTIVO Y CONCLUSIONES.......................................................................... 13
2.1 Resumen Ejecutivo.........................................................................................................................13
2.2 Conclusiones ..................................................................................................................................16
2.3 Técnicas .........................................................................................................................................16
2.4 Conclusiones para la Institución .....................................................................................................24
3 BIOINSUMOS ........................................................................................................................... 29
3.1 Definición de Bioinsumos ...............................................................................................................30
3.2 Contexto nacional...........................................................................................................................34
3.3 Contexto internacional ....................................................................................................................40
3.4 Tendencias .....................................................................................................................................44
4 CONTEXTO ACTUAL: ANÁLISIS DE ACTORES. .................................................................. 47
4.1 Dinámica general de publicaciones ................................................................................................47
4.2 Países líderes.................................................................................................................................48
Contenido
4.3 Análisis regional..............................................................................................................................50
4.4 Análisis por tipo de bioinsumo ........................................................................................................53
5 PATENTES ............................................................................................................................... 65
6 CAPACIDADES NACIONALES ............................................................................................... 69
6.1 Red ScienTi ....................................................................................................................................70
6.2 Oferta Educativa en Colombia........................................................................................................78
6.3 Proyectos Financiados por Colciencias..........................................................................................81
6.4 Resumen de Capacidades Nacionales en Bioinsumos. .................................................................85
7 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................ 87
8 ANEXOS................................................................................................................................... 91
8.1 Anexo Metodológico .......................................................................................................................91
8.2 Análisis comparativo de políticas agropecuarias y de biotecnología..............................................98
8.3 Contexto nacional e internacional.................................................................................................106
8.4 Ecuaciones de búsqueda en bases de datos científicas. .............................................................116
8.5 Subtemas identificados.................................................................................................................117
8.6 Capacidades Nacionales ..............................................................................................................125
8.7 Boletines de Vigilancia Tecnológica. ............................................................................................139
8.8 Herramientas de Búsqueda y Procesamiento de Información......................................................143
v
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Contenido
vi
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Índice de tablas
Contenido
Tabla 12. Dinámica general por tipo de Bionsumo. ........................................................................... 55
Tabla 13. Tipo de bioinsumo por cultivo. ........................................................................................... 59
Tabla 14. Tipo de bioinsumo por agente fitopatógeno. ...................................................................... 61
Tabla 15. Bioinsumo por insecto plaga. ............................................................................................. 61
Tabla 16. Producción de los Grupos de Investigación Identificados .................................................. 77
Tabla 17. Productos por Tipo de Producto Registrado en ScienTI .................................................... 77
Tabla 18. Resumen de Capacidades Nacionales en Bioinsumos...................................................... 85
Tabla 19. Ficha de solicitud del Análisis Comparativo. ...................................................................... 93
Tabla 20. Ficha de solicitud del ejercicio de vigilancia tecnológica.................................................... 93
Tabla 21. Ecuación de búsqueda en Scopus..................................................................................... 95
Tabla 22. Ecuación de búsqueda de patentes................................................................................... 95
Tabla 23. Ficha técnica del Análisis Comparativo............................................................................. 98
Tabla 24. Documentos incluidos en el análisis comparativo.............................................................. 98
Tabla 25. Temáticas priorizadas por el análisis comparativo............................................................. 98
Tabla 26. Temáticas priorizadas...................................................................................................... 100
Tabla 27. Análisis Comparativo de sectores priorizados.................................................................. 104
vii
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos
viii
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Índice de gráficos
Contenido
Gráfico 13. Enfoque de biotecnología en cada tipo bioinsumos, según número de publicaciones. ... 63
Gráfico 14. Enfoque de biotecnología en cada cultivo de interés, según número de publicaciones. . 64
Gráfico 15. Frecuencia de patentes por año...................................................................................... 65
Gráfico 16. Autores y titulares............................................................................................................ 66
Gráfico 17. Inventores destacados. ................................................................................................... 66
Gráfico 18. Titulares de patentes destacados.................................................................................... 67
Gráfico 19. Códigos Internacionales de Patentes a cuatro dígitos en bioinsumos............................. 67
Gráfico 20. Dinámica de CIP en el tiempo. ........................................................................................ 68
Gráfico 21. Oficinas de patentes........................................................................................................ 68
Gráfico 22. Grupos de investigación en Agropecuarias y Biotecnología............................................ 71
Gráfico 23. Distribución de grupos de investigación en el país......................................................... 71
Gráfico 24. Años de Creación de los Grupos en bioinsumos............................................................. 72
Gráfico 25. Distribución Geográfica de los Grupos de Investigación Colombianos ........................... 73
Gráfico 26. Distribución departamental de los grupos de investigación en bioinsumos..................... 74
Gráfico 27. Instituciones de los Grupos de Investigación en bioinsumos........................................... 74
Gráfico 28. Programas Nacionales con grupos de investigación. ...................................................... 75
ix
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos
Gráfico 29. Sectores de Aplicación Declarados por los Grupos de Investigación en bioinsumos..... 75
Gráfico 30. Género del investigador líder. ......................................................................................... 76
Gráfico 31. Distribución por Niveles de Formación de Posgrado de la Masa Crítica. ........................ 76
Gráfico 32. Oferta educativa según departamentos........................................................................... 78
Gráfico 33. Niveles de Formación de los Programas en bioinsumos................................................. 79
Gráfico 34. Programas de formación superior en Bioinsumos........................................................... 80
Gráfico 35. Distribución de los programas de formación en bioinsumos............................................ 80
Gráfico 36. Áreas del Conocimiento de los Programas en Bioinsumos. ............................................ 81
Gráfico 37. Año Ejecución de los Proyectos ...................................................................................... 82
Gráfico 38. Principales temas de Investigación de los proyectos financiados. .................................. 82
Gráfico 39. Proyectos por Departamento........................................................................................... 83
Gráfico 40. Distribución departamental de los proyectos en bioinsumos financiados por Colciencias.
........................................................................................................................................................... 83
Gráfico 41. Institución Ejecutora del Proyecto ................................................................................... 84
Contenido
x
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Presentación
Presentación
Inteligencia Competitiva, especialmente diseñados para perfilar las agendas de investigación de los
Programas Nacionales de Ciencia y Tecnología.
Esta colección se enmarca dentro del trabajo del Programa Nacional de Prospectiva, puesto en
marcha desde el año 2003 gracias a la cooperación y el financiamiento de Colciencias, el Servicio
Nacional de Aprendizaje (SENA), el Ministerio de Comercio, Industria y Turismo y la Corporación
Andina de Fomento, con el propósito de desarrollar capacidades nacionales de prospectiva y
vigilancia tecnológica.
Con este tipo de ejercicios es posible realizar un análisis sistemático y permanente con los objetivos
de: a) establecer el estado del arte de la tecnología; b) buscar soluciones a problemas tecnológicos;
c) identificar socios tecnológicos, tendencias tecnológicas y tecnologías adquiribles; d) elaborar
perfiles tecnológicos; y, e) ayudar a los tomadores de decisiones de los Programas de Ciencia y
Tecnología en la identificación de sectores emergentes. Los ejercicios facilitan comprender los
movimientos del entorno para tomar mejores decisiones estratégicas, es decir, aquellas con altos
impactos, altos costos y efectos irreversibles a corto, mediano y largo plazo. De esta manera, se
pretende contribuir al reconocimiento de las tendencias internacionales y las capacidades nacionales
en campos estratégicos, con miras a la búsqueda de caminos a recorrer por Colombia para
aprovechar las oportunidades de la Sociedad de Conocimiento.
1
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
los Programas Nacionales de Ciencia y Tecnología, el equipo del Programa Nacional de Prospectiva,
y los consultores internacionales.
La coordinación general, la articulación de cada uno de los actores de los ejercicios fue
ideada y puesta en marcha por el Dr. Javier Medina, Jefe del Programa Nacional de
Prospectiva, profesor titular de la Universidad del Valle. El apoyo y seguimiento
metodológico para los ejercicios de vigilancia tecnológica e inteligencia competitiva estuvo a
cargo de la Dra. Jenny Marcela Sánchez, Asesora del Programa Nacional de Prospectiva,
profesora asistente de la Universidad Nacional de Colombia, con el apoyo de Alexis
Aguilera, Lina Marcela Landínez, Andrés León, Mauricio Tobar y Rafael Rodríguez, quienes
participaron como vigías, o analistas de información, especializados en el manejo de las
herramientas.
Se agradece de manera especial a todas las personas e instituciones que han hecho posible la
realización de los ejercicios. A Colciencias, su Director General Francisco Miranda y sus exdirectores
Felipe García, Maria del Rosario Guerra y Margarita Garrido; a sus subdirectores Alexis De Greiff,
Carlos Arroyave y Hernando Sánchez y sus exsubdirectores Fernando García, Rafael Gutiérrez y
Alvaro Turriago; a la División de Planeación Estratégica y Evaluación, su directora Mónica Salazar. A
los Jefes de los Programas Nacionales de Ciencia y Tecnología Juan Plata, Martha Vives, Miguel
Tobar, Irma Baquero, Paula Rojas, María Cristina Duran, Gabriel Zamudio, Dionisio Araujo, Ricardo
2
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Fierro, Clara Inés Vargas y exjefes Oscar Duarte, Gerardo Latorre, Sergio Castillo, Rosa Isabel
Patiño y Fernando de la Hoz; a los asesores y profesionales de los Programas Nacionales Angélica
Barrantes, Rocío Lozano, Claudia Tinjacá, Nidia Piragauta, Yesid Ojeda, Diego Zuluaga, Sara
Campos, Edison Suárez, Camilo Cárdenas, y Adriana Rosillo. A la Oficina de Sistemas, a todos los
funcionarios de Colciencias que facilitaron la labor logística y administrativa, y en especial a Patricia
León. Al SENA, su director Darío Montoya, y sus asesores Pablo Orozco y Verónica Gómez. A la
Universidad del Valle, a su Rector Iván Ramos Calderón y a la Facultad de Ciencias de la
Administración. A la Universidad Nacional de Colombia- Sede Bogotá, a su Rector Moisés
Wasserman y a la Facultad de Ingeniería.
También se agradece a los expertos internacionales Fernando Palop y José Miguel Vicente de Triz
XXI y la Universidad Politécnica de Valencia; Ian Miles y Rafael Popper de la Universidad de
Manchester; Alan Porter, Susan Cozzens y Web Myers de Georgia Tech, Antonio M. Gomes de
Castro, Suzana Valle de Lima de EMBRAPA; Adelaide Antunes de la Universidad Federal de Rio de
Janeiro y a los expertos nacionales Gonzalo Ordoñez de Georgia Tech, Beatriz Elena Molina de
BioGerencia Virtual Ltda, Henry Dueñas (q.e.p.d.), Darío Fernando López de Qubit Cluster, José
Andrés Díaz del Instituto Humboldt y Fernando Piñeros de Proexport quienes compartieron su
conocimiento y dedicación para entrenar al equipo de trabajo y potenciar este esfuerzo colectivo.
Presentación
3
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
4
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
1 INTRODUCCIÓN
El modelo de la agricultura convencional cada día es menos sostenible, tanto desde el punto de vista
Introducción
ambiental como económico. El uso indiscriminado de plaguicidas, fertilizantes químicos, la labranza
inadecuada, la expansión de la frontera agrícola hacia zonas de protección y bosques, han generado
una serie de procesos con efectos detrimentales directos sobre los agro y ecosistemas, que inciden
en los costos de producción y disminuyen la competitividad de la producción. Es por ello que surgen
cambios hacia una agricultura “verde” y un nuevo modelo conocido como Sistema de Agricultura
Sostenible o Sustentable (Macek, K y McAllister, 1970, citado por Chirinos, Leal y Montilla, 2006)
Según Chirinos, Leal y Montilla (2006), “La realidad nos ha convencido de la existencia de cambios
nocivos al ambiente, producto de la intervención del hombre en la naturaleza, y que, en algunos
casos, alcanzan niveles irreversibles”, intervención que ha traído consigo la inutilización de campos
por: a) pérdida de suelos por erosión, agotamiento y compactación, producto del mal manejo de los
mismos; b) disminución de la biodiversidad y generación de resistencia a plaguicidas, lo que los
hace inefectivos e incrementa los costos de producción o las pérdidas físicas de producto. Más aún,
los químicos afectan también la salud humana, tanto en su aplicación, en su residualidad en
alimentos y contaminación de fuentes de agua.
5
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
cultivos. Al mismo tiempo, con los bioinsumos se busca disminuir el impacto ambiental de las
tecnologías químicas y la posible residualidad de agroquímicos en los alimentos.
De esta forma, los bioinsumos son uno de los productos puntales de la agricultura sostenible, y en la
actualidad, su producción comercial se ha extendido considerablemente a escala mundial. Existe
una amplia gama de productos, tanto en fase de investigación como comercial.
Los bioinsumos son elementos claves en el manejo integrado de los cultivos, como quiera que el
control biológico se ha convertido en una herramienta que utiliza recursos naturales para mantener
las poblaciones de especies perjudiciales en los cultivos por debajo de niveles que causen daños
económicos; debe notarse que existe un mercado muy dinámico de productos orgánicos, con
amplias potencialidades en los ámbitos mundial y nacional.
Del mismo modo, se espera que los países desarrollados se preocupen cada vez más por la
trazabilidad e inocuidad de los alimentos, de tal manera que las Buenas Prácticas Agrícolas – BPA-
y las Buenas Prácticas de Manufactura – BPM- sean exigidas en el mercado internacional, lo que
convierte a los bioinsumos en productos básicos para lograr entrar en estos mercados.
En la actualidad, los bioinsumos se utilizan con el fin de trabajar en pro de la disminución del uso de
pesticidas, reducción del efecto invernadero, mejoramiento de la calidad del agua, entre otros, como
Intrducción
un medio para que los países alcancen sus objetivos de desarrollo sostenible (TECHNICAL
REPORT, 2006).
El presente informe se concentra en el tema de bioinsumos de aplicación agrícola como quiera que
ha sido el resultado de un enfoque convergente entre los Programas de Ciencia y Tecnologías
Agropecuarias y de Biotecnología de Colciencias, con la colaboración del Programa Nacional de
Prospectiva Tecnológica e Industrial (PNP), en tanto que “las aplicaciones de los productos
derivados de los organismos vivos o sus partes tienen un amplio rango de aplicación en sectores
como el agrícola y alimentario, la salud humana, el medio ambiente, la producción energética y la
industria en general” (Colciencias, 2007)
6
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Análisis del contexto internacional y nacional en el campo de los bioinsumos que permita al Sistema
Nacional de Ciencia y Tecnología SNCyT establecer políticas y acciones encaminadas a dar
respuesta a los requerimientos y las necesidades puntuales del sector agroalimentario colombiano.
Objetivos específicos
Introducción
Dar valor agregado a la informacion suministrada de tal forma que sirva como elemento de análisis
para la toma de decisiones respecto a la formulación de políticas del SNCyT.
Metodología
Para el desarrollo de este informe de vigilancia se utilizó sobre bioinsumos el ciclo de vigilancia
tecnológica e inteligencia competitiva que ha sido adaptado para Colciencias a través de un
protocolo establecido por consenso con los Jefes de los Programas Nacionales de Ciencia y
Tecnología, el cual tiene básicamente, cuatro grandes componentes: a) definición de temáticas
prioritarias y convergentes a los Programas Nacionales de Ciencia y Tecnologías Agropecuarias y
Biotecnología; b) recolección, análisis y validación de la información acerca de la temática
preestablecida; c) elaboración de conclusiones con base en los resultados y análisis realizados; y, d)
difusión del estudio realizado.
7
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
El elemento central de la investigación se precisó sobre la realización de un estado del arte a partir
de la búsqueda de información científica en donde se utilizan bases de datos científicas como los
son Scopus y Web of Knowledge en el producto Web of Science - de aquí en adelante ISI WoS - y
sobre la búsqueda y análisis de patentes. Para este último, se han empleado bases de datos
internacionales sobre patentes tales como la base de datos estadounidense -USPTO-, la europea –
ESPACENET, la internacional -WIPO- y los abstracts de la japonesa con el fin de conocer las
invenciones, los inventores, las empresas que patentan y la dinámica del tema en cuanto a patentes.
La información obtenida se clasificó de acuerdo con los objetivos del informe. La información
relevante obtenida de las bases de datos estructuradas fue incorporada a software especializados
para ser indexada, procesada y generar distintas representaciones gráficas de tendencias de
evolución, ranking de posición, correlaciones entre palabras clave y entidades, etc. A partir de estos
datos elaborados, se estudia su significado e implicaciones y se extraen conclusiones que sirvan
como elemento de juicio para decisiones estratégicas en el futuro de los Programas Nacionales de
Ciencia y Tecnologías Agropecuarias y de Biotecnología.
Intrducción
Es necesario tener en cuenta algunas aclaraciones. Los informes de vigilancia tecnológica son una
'fotografía ' en un cierto momento de una línea de trabajo que se ha desarrollado en el tiempo y que
los análisis, resultados y tendencias mostrados corresponden a un estadio parcial y en constante
evolución, por lo que no se considera ninguna obra ni libro, ni monografía del tema en cuestión.
1 Red Internacional de Sistemas de Información en Ciencia y Tecnología. Sistema de Información en el cual se registran los grupos y
los investigadores nacionales. Esta red es una iniciativa de varios países latinoamericanos.
2 Sistema Nacional de Indexación y Homologación de Revistas Especializadas de CT+I.
8
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
se incluya información de publicaciones en Colombia, aspecto que no ha sido objeto del presente
estudio.
Es importante señalar algunos obstáculos presentados para el desarrollo del informe. Se destacan
diferencias entre los motores de búsqueda de información científica, toda vez que Scopus e ISI WoS
consultan fuentes y revistas distintas y los períodos de tiempo son limitados especialmente en la
base de datos de ISI WoS, debido a que la ventana de tiempo de consulta va desde el 2000 hasta el
2007, mientras que en Scopus es más extendida desde 1960 hasta 2007.
Por su parte, la información obtenida del Sistema Integrado de Gestión de Proyectos-SIGP sólo
pudo ser consultada en el período 2002 a noviembre de 2006, por lo que los proyectos financiados
que refleja la información obtenida sólo son una parte representativa de lo que Colciencias apoya en
proyectos de investigación.
Con el fin de priorizar temáticas convergentes a los Programas Nacionales de Ciencia y Tecnologías
Agropecuarias y de Biotecnología, se realizó un análisis preliminar en el cual se seleccionó un
conjunto de ocho países3 y sus respectivos documentos de Políticas Nacionales referentes al sector
agropecuario y a la biotecnología, como se muestran en la Tabla 24 del anexo 9.2. Los ocho países
analizados buscaban reflejar iniciativas de diversas regiones en cuanto a temáticas prioritarias para
el desarrollo del sector agropecuario; se tuvieron dos criterios de selección de los países, según
Introducción
juicio del equipo de trabajo: a) países pares con Colombia, es decir aquellos con niveles de
desarrollo similar; y, b) países de referencia para Colombia, es decir aquellos países desarrollados
que lideran el campo de la investigación en el sector agropecuario.
A partir de estos resultados y según la experiencia del equipo de trabajo, se seleccionó el tema de
bioinsumos para realizar el ejercicio de vigilancia tecnológica.
Para orientar el contenido del informe se presenta una breve descripción de cada apartado.
La primera parte del documento presenta el resumen ejecutivo y las principales conclusiones
relacionadas con los actores relevantes en el tema (instituciones, países, investigadores), oferta
educativa internacional y patentes en el campo de informe. De igual manera, se abordan las
capacidades colombianas en el tema en torno a grupos y centros de investigación y oferta educativa
y las posibilidades del país en el campo analizado.
La segunda parte del documento aborda aspectos relacionados con la definición del tema, la
importancia y relevancia del tema en el contexto mundial y se presenta un panorama mundial sobre
los bioinsumos.
9
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Por último, el informe plantea un panorama general sobre las capacidades colombianas en el tema
que relaciona grupos de investigación, programas de formación, proyectos financiados por
Colciencias, e instituciones nacionales que abordan el tema.
En el Anexo N° 1 se presenta los principales aspectos metodológicos que orientaron el desarrollo del
informe.
En el Anexo N° 2 se presenta un resumen sobre los resultados del análisis comparativo de políticas
agropecuarias realizado por Colciencias (2006).
Para la búsqueda y análisis de la información científica se utilizó como punto de partida la definición
de bioinsumos dada por la Resolución 375 del Instituto Colombiano Agropecuario ICA, en la cual es
posible identificar los tipos de bioinsumos que se reconocen en el país. Se presenta en la Tabla 1 los
tipos de bioinsumos incluidos en el presente informe.
10
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Posteriormente, se identificaron dos grupos temáticos que buscan guiar el análisis de la información
encontrada. El primero hace referencia a plagas (insectos, artrópodos, otros invertebrados plaga),
enfermedades (microorganismos fitopatógenos como hongos, bacterias y nemátodos), y malezas de
las plantas cultivables, y su relación con bioinsumos, Tabla 2, dado:
Introducción
El segundo hace referencia a los ámbitos de aplicación, definidos como las Cadenas
Agroproductivas de especies vegetales con importancia comercial y su relación con bioinsumos,
Tabla 3.
Una vez obtenidos los grupos, se continuó con el análisis cienciométrico y la elaboración de perfiles
de países, que incluyen aquellos países líderes en el ámbito mundial y los países de referencia para
Colombia (Ver Análisis Comparativo de Políticas Agropecuarias y de Biotecnología, 2006) para las
temáticas identificadas en este ejercicio.
Tabla 2. Enfoques del análisis cienciométrico: Agentes causales de plagas, enfermedades y malezas
4
Para mayor detalle consulte la resolución 375 del ICA; la inclusión de los grupos de manejo biológico de malezas y
organismos fijadores de N2, dentro de bioinsumos según recomendación de los expertos del Programa Nacional de
Ciencias Agropecuarias de Colciencias.
11
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Equipo de trabajo.
Colciencias
Irma Baquero, Jefe Programa Nacional de Ciencia y Tecnologías Agropecuarias
Miguel Tobar, Jefe Programa Nacional de Biotecnología
Sara María Campos, Programa Nacional de Ciencia y Tecnologías Agropecuarias
Intrducción
Triz XXI
Fernando Palop, Co-director triz xxi, Profesor Asociado de la Universidad Politécnica de
Valencia
José Miguel Vicente, Co-director triz xxi, Profesor Asociado de la Universidad Politécnica de
Valencia
12
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
A continuación se presenta el resumen ejecutivo y las conclusiones más relevantes producto del
informe de vigilancia tecnológica.
13
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
En este mismo análisis se destacan India y Brasil como los países que priorizan un mayor número
de sectores, lo que demuestra una amplia visión en las políticas de desarrollo en gestión de la
biodiversidad en tales regiones; específicamente, uno de los temas más priorizado es la aplicación
biotecnológica en la producción agropecuaria y – nuevamente- los bioproductos. De forma especial,
se destaca la bio-nanotecnología en India.
Resumen ejecutivo y conclusiones
A razón del interés en el tema de bioproductos en el contexto internacional, se aborda de una forma
más concreta el tema de bioinsumos para realizar el proceso de vigilancia tecnológica en
Colciencias. El análisis de tendencias en la investigación, realizado a partir de la información
obtenida de las bases de datos científicas, permite obtener los resultados que se presentan a
continuación.
El análisis de la información sugiere que existe un interés creciente en el tema de acuerdo con el
aumento significativo del mercado de los bioinsumos en el ámbito mundial, el cual se soporta en los
correspondientes procesos de investigación y desarrollo. Es así como se cuenta con un grupo de
países líderes que –en su mayoría- corresponden a países desarrollados, encabezados por Estados
Unidos con instituciones como el Departamento de Agricultura de Estados Unides –USDA- y la
Universidad de California, y seguidos de países como Reino Unido, Alemania, Canadá y Francia.
También, se presentan países en desarrollo como China, India, Brasil y México que incursionan en
el tema y aportan a su desarrollo; sin embargo, la producción latinoamericana se encuentra
rezagada frente al contexto mundial, tan sólo representa el 1% de ésta. De las instituciones que
sobresalen en Latinoamérica se encuentran EMBRAPA de Brasil y El Colegio de la Frontera de
México.
14
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Los temas de investigación principales dentro de bioinsumos se pueden resumir en: parasitoides,
biofertilizantes, entomopatógenos y micorrizas; adicionalmente, se presentan algunos cultivos como
maíz, tomate y algodón en los cuales se centra la investigación, asimismo fitopatógenos como
hongos y nematodos, y plagas como gusanos cogolleros. También es evidente el enfoque
biotecnológico en las publicaciones analizadas.
En cuanto a la dinámica de patentes se presenta en forma cíclica, con algunos picos en los años
1982 y 2003; se observa que en la actualidad se inicia un nuevo ciclo. Las patentes se otorgan tanto
a autores como a instituciones, entre las cuales se destacan dos entidades gubernamentales, cinco
universidades y ocho empresas. En su mayoría, se registran en la oficina de patentes de Estados
Unidos, lo que es coherente con el tamaño del mercado y el auge de los bioinsumos en este país.
15
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
2.2 Conclusiones
2.3 Técnicas
Resumen ejecutivo y conclusiones
16
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Generalidades
Antes de presentar las conclusiones es conveniente recordar que los bioinsumos son componentes
vitales de los sistemas sostenibles dado que constituyen medios económicamente atractivos y
ecológicamente aceptables para reducir los insumos químicos y mejorar la cantidad y calidad de los
recursos internos; se clasifican como cierto tipo de insumos de riesgo reducido, principalmente
productos naturales u organismos, derivados de materiales naturales como animales, plantas,
microorganismos y ciertos minerales (Bpia, 2007; EPA, 2007).
En Colombia, se definen mediante la Resolución ICA 375 de 2004, que incluye: Agentes Biológicos
para el Control de Plagas, Inoculantes biológicos, Bioabonos, Inóculos microbiales para compostaje
Mercado
El mercado de los bioinsumos está en crecimiento; los analistas proyectan que alcanzará U$1 billón
para el 2010 con un crecimiento de 9%, mientras que se espera la disminución del mercado de los
químicos convencionales.
Se estima que el mercado actual de bioinsumos en Estados Unidos es de $350 - $450 millones de
dólares, mientras que el mercado europeo es de $135 millones de dólares, aunque presenta un
crecimiento superior al 15% anual. Por su parte, Asia tiene un crecimiento del 12%, lo que para el
año 2010 equivale a un mercado de $120 millones de dólares, y América Latina $88 millones de
dólares con un crecimiento del 5%.
17
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Producción científica
La producción de artículos científicos de los países latinoamericanos sólo alcanza el 1% del total de
publicaciones científicas. Con respecto a la producción científica de Europa, América Latina alcanza
un 26%; y con relación a Estados Unidos, un 27%. Sobresalen Brasil y México, cada uno con 44 y
30 publicaciones, respectivamente.
18
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
En un análisis específico por tipo de bioinsumo, se encuentra que Estados Unidos, Reino Unido,
Alemania y Canadá se destacan en todos los tipos de bioinsumos analizados. Estados Unidos es
líder en la mayoría de estos tipos de bioinsumos, a excepción de microorganismos fijadores de N2, el
cual es liderado por India.
En el análisis institucional, se concluye que USDA es la institución líder para los temas de
parasitoides y predadores, entomopatógenos, biofertilizantes y micorrizas. Dentro de las
instituciones latinoamericanas sobresalen EMBRAPA y el Colegio de la Frontera Sur.
Temáticas destacadas
En cuanto a las especies cultivadas más investigadas, se destaca el maíz con un mayor número de artículos
(247), tomate (184), y algodón (140); según el tipo de bioinsumo utilizado, se concluye que los
parasitoides y predadores son los más usados en estas tres especies. Cabe resaltar el uso de
micorrizas y organismos fijadores de nitrógeno en el cultivo del maíz.
El tema de manejo biológico de malezas cuenta con el número más bajo de publicaciones que
inician a partir del año 1999, por lo que puede considerarse como un tema emergente; al contrario,
los temas de reguladores de crecimiento y feromonas presentan un número bajo de publicaciones,
que inician desde 1988 y 1993 respectivamente, por lo que se consideran temas poco desarrollados.
Por otra parte, en el análisis de los ámbitos de aplicación de los bioinsumos, se identificaron los
organismos fitopatógenos e insectos-plaga importantes, se destacan las publicaciones en hongos
fitopatógenos, especialmente en Phytophtora sp., seguido de nemátodos patógenos de plantas. En
cuanto a los insectos, sobresalen las publicaciones relacionadas con los estados larvales de
insectos, en especial lepidópteros, como son los barrenadores y cogolleros.
19
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Los principales bioinsumos que han tenido un enfoque desde la biotecnología, son los
entomopatógenos en especial Bacillus sp., micorrizas en Glomus interadices, y parasitoides
especialmente en el control de Ostrinia nubilalis. De igual manera, la especie con mayor número de
publicaciones referente a biotecnología es el maíz, otros destacados son tomate, algodón y tabaco.
Para cada uno de los grupos, se realizó un análisis más detallado con el fin de identificar tópicos de
importancia en la investigación sobre bioinsumos. De tal análisis se obtuvieron los siguientes
resultados:
1. Parasitoides y predadores: las especies de insectos con mayor número de publicaciones son
aquellos que pertenecen, en su orden, a las familias Braconidae y Trichogrammatida, en
Resumen ejecutivo y conclusiones
especial Cotesia sp. y Trichogramma sp, respectivamente; otras especies que sobresalen
son: Encarsia sp., Microplitis sp. Eretmocerus sp., Aphidius sp., y Brachymeria sp.; entre los
predadores se destaca Chrysoperla sp.
2. Biofertilizantes: dentro de este grupo se identifican las materias primas para compostaje,
especies vegetales utilizadas como abonos verdes, microorganismos solubilizadores de
fósforo y nitrógeno y otros materiales naturales usados como fuente de nutrientes.
20
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Patentes
Se puede observar que la dinámica de patentamiento es cíclica, un primer ciclo se presenta en los
años 1976 y 1983; un segundo ciclo se da entre los años 1985 y 1999; y un tercer ciclo, se
encuentra desde 2000 a 2005. Se puede inferir que un nuevo ciclo se inició en el año 2006 y está en
pleno auge.
21
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
El mayor número de patentes se registra en la oficina de marcas y patentes de Estados Unidos con
un 41%, seguida de la oficina de patentes japonesa con un 28%, lo cual puede indicar una mayor
importancia del mercado de Estados Unidos en el tema de bioinsumos.
Capacidades nacionales
Dentro de las instituciones nacionales, se destacan los centros de investigación especializados por
cultivos como: CENICAFÉ, CENICAÑA, CENIBANANO, CENIPALMA, CIAT y la Corporación para
Investigaciones Biológicas (CIB). Dentro del sector privado sobresalen Asocolflores, con su
Programa Flor Verde; y empresas como LS Technology y Biotech.
Resumen ejecutivo y conclusiones
En cuanto a grupos de investigación, Colombia cuenta con 53 grupos que declaran los bioinsumos
como líneas de investigación. De éstos, en 1976 fue creado el primer grupo, sin embargo, se
observa una dinámica inestable que se fortaleció a partir de 1998 hasta el 2006, período en el cual
se creó un 56% del total de grupos existentes; se presenta un promedio de creación de tres grupos
por año en los últimos nueve años, lo que refleja la relevancia que ha tomado el tema en el país.
22
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
El número de investigadores en Colombia alcanza los 874, de estos sólo 462 investigadores
reportan nivel de formación avanzada. El 43% de los investigadores líderes son mujeres, lo que
indica un espacio creciente del género en este tema.
De acuerdo con la información del SIGP de Colciencias, en el período comprendido entre el 2002 a
noviembre de 2006, se han financiado 40 proyectos en bioinsumos, que se concentran en el período
2003 - 2004. Los proyectos se desarrollan principalemente en Antioquia, Cundinamarca y Bogotá, y
las entidades ejecutoras son, principalmente, universidades, centros de investigación y
corporaciones.
Los principales temas de investigación son: Control biológico y Bacillus thuringiensis; también
sobresalen sustancias, biofertilización y bioplaguicidas.
23
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Tendencias
Investigación
Cabe destacar que los países con mayores niveles de inversión en investigación en el sector
agropecuario, como son Brasil e India, presentan como prioridad los bioinsumos, lo que denota la
importancia del tema dentro del desarrollo de tales países, de lo cual se deriva la pertinencia de
fomentar el tema en el país.
El término bioinsumos se encuentra amplio, es decir es una temática general –por lo que se dificultó
el proceso de búsqueda de información- que implica definir temas específicos según las aplicaciones
de éstos; de la misma forma, se propone abordar la investigación sobre bioinsumos en Colciencias,
mediante convocatorias específicas de acuerdo con la práctica a la cual esten enfocadas, por
ejemplo, biofertilizantes, control biológico de plagas y enfermedades, entre otros
24
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
El tema, adicionalmente, cobra mayor importancia en la medida en que el país adelanta una política
en mercados ecológicos, según las prioridades de los Ministerios de Agricultura y Desarrollo Rural –
MADR, y de Medio Ambiente, Vivienda y Desarrollo Territorial – MAVDT, dentro de la cual la
investigación en bioinsumos se convierte en un eje central que, sumado a temas complementarios
como Buenas Prácticas Agrícolas BPA, potencializa la posibilidad de acceder a mercados de este
tipo.
A nivel general, se sugiere que se realicen esfuerzos por parte de diferentes actores (gremios
existentes en el sector, pequeños productores, cámaras de comercio, etc.) para que el sector de los
bioinsumos fortalezca a los pequeños productores existentes en el país, por medio de una
consolidación gremial que brinde un apoyo institucional con el fin de fortalecer procesos de
innovación, comercialización y distribución.
Políticas
25
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Asimismo, se propone el desarrollo de instrumentos específicos que propicien que los resultados de
investigación se conviertan en desarrollos tecnológicos, que permitan un mayor avance en la
aplicación de estos resultados de investigación, entre los cuales estaría la articulación con la CCB y
el MADR, y universidades con el fin de fortalecer las relaciones universidad – empresa.
Específicamente, con el MADR se puede lograr una articulación para la realización de convocatorias
conjuntas en el tema de bioinsumos.
Adicionalmente, es necesario lograr una articulación con las políticas de certificación y normalización
de laboratorios en tanto que la producción de bioinsumos requiere estándares de calidad que
también deben ser fomentados a nivel institucional; y, con las políticas de trazabilidad, dado que los
bioinsumos se potencian de acuerdo a la trazabilidad que presenten.
Resumen ejecutivo y conclusiones
A nivel interno en Colciencias, es pertinente articular los esfuerzos entre los programas nacionales
de Medio Ambiente, Ciencia y Tecnologías Agropecuarias, Biotecnología y Desarrollo Industrial;
también, de éstos con las políticas de internacionalización, con el fin de promover la movilidad y
capacitación del talento humano.
Recurso Humano
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Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
responde a las necesidades del sector de los bioinsumos, como quiera que las carreras
profesionales que presentan este enfoque son principalmente las de Agronomía, y no se cuenta con
ningún programa de formación avanzada específico en el tema; en tanto que es un tema que
requiere capacidades específicas, tanto a nivel técnico como administrativo, se sugiere que se
implemente la formación de nuevos perfiles profesionales que incluyan bioprocesos, y temas
transversales como propiedad industrial, transferencia de tecnología, negociación de tecnología,
inteligencia competitiva, mercados, bioseguridad, entre otros. También, es necesario reforzar los
doctorados.
Es indispensable el fomento a las redes de conocimiento con los países que tienen más
capacidades en cada tema, con el fin de fortalecer el intercambio de investigadores.
Retos
27
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
28
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
3 BIOINSUMOS
Contexto: Bioinsumos
El concepto de Desarrollo Sostenible ha generado una visión de la responsabilidad sobre el futuro
del planeta y la necesidad de un cambio en la utilización de los recursos naturales, lo que a su vez
ha causado el nacimiento de nuevos productos llamados “verdes”, toda vez que permiten prácticas
productivas menos contaminantes (MAVDT, 2002).
Durante los últimos años, la agricultura ha evolucionado hacia esquemas más eficientes y
sostenibles, en términos ambientales y económicos, donde adquieren cada vez mayor importancia la
inocuidad y la calidad de los productos dentro de los sistemas de producción (Icontec, 2007). En el
contexto agrícola, los conceptos de producción sostenible y competitividad se consolidan en la
agricultura ecológica, como un sistema de producción sana y segura en el cual se restringe el uso de
fertilizantes, herbicidas o pesticidas químicos, u otras sustancias tóxicas que pueden llegar a causar
29
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
algún daño a la salud humana y al medio ambiente, en aras del crecimiento económico y del
mejoramiento de la calidad de vida de la población (MADR, 2005).
El mercado mundial de la agricultura ecológica ha presentado un ritmo de crecimiento anual del 20%
(Sánchez, 2002; Sierra, 2007). Una tendencia mundial es la disminución del uso de pesticidas, los
agricultores y demás actores del sector buscan constantemente alternativas para mejorar sus
sistemas de producción.
Adicionalmente, según el análisis de políticas agropecuarias de diversos países, se concluye que los
temas más destacados son Producción Agropecuaria y Bioproductos, debido a que son temáticas de
investigación priorizadas en más de 20 ocasiones por las agendas analizadas; y dentro del tema de
bioproductos, se resaltan los bioinsumos, las biomoléculas y los biopolímeros (Colciencias, 2006).
Dados los anteriores argumentos y el interés en el tema, se establece bioinsumos como uno de los
ejes principales en la investigación y desarrollo tecnológico en la actualidad.
Los bioinsumos son cierto tipo de insumos de riesgo reducido, principalmente productos naturales u
organismos, derivados de materiales naturales como animales, plantas, microorganismos y ciertos
minerales (BPIA, 2007; EPA, 2007) y que son compatibles dentro de un manejo integrado de plagas
y enfermedades, presentan una amplia gama de modos de acción por lo que se disminuyen los
problemas de resistencia que presentan los productos convencionales (IR4 Project, 2007).
En Colombia según la Resolución 375 de 2004, se define bioinsumos como “Producto de origen
biológico utilizado con fines de nutrición vegetal, manejo integrado de plagas o mejoramiento de las
características biológicas del suelo”. La resolución incluye:
1. Agentes microbiales utilizados para el control de plagas (como virus, bacterias, hongos o
protozoos), incluye:
Nemátodos entomopatógenos,
Parasitoides o predadores.
30
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
4. Productos Bioquímicos. Sustancia de origen natural o producto sintético que posee la misma
estructura de su contraparte de ocurrencia natural, que tiene además un modo de acción
único, no tóxico. Este término incluye: feromonas, alomonas, kairomonas.
5. Extracto vegetal: Preparado de origen natural, obtenido de una(s) especie(s) botánica(s) que
conserva sus propiedades esenciales y que se utiliza con fines de fitoprotección agrícola
Adicionalmente, se consideran otras clasificaciones de bioinsumos por diversos actores, entre estos:
Biofertilizantes (Chirinos, et al., 2006): productos tecnológicos que tienen la propiedad de
mejorar la nutrición y el crecimiento vegetal, el principio activo puede ser un material o un
inoculante, es decir, un microorganismo vivo (bacterias y hongos) que se asocian de manera
natural a las raíces de las plantas para un mejor aprovechamiento de los recursos naturales
del suelo y del ambiente (BIOFAG, 2007);
Bioestimuladores (Chirinos, et al., 2006): pueden considerarse como sustancias
(fitohormonas) promotoras del crecimiento vegetal o microorganismos que las producen.
Contexto: Bioinsumos
Plaguicidas microbiales (EPA, 2007): Microorganismos (PSD, 2007) usados como
ingrediente activo, pueden ser hongos, bacterias, virus o protozoos; adicionalmente, tales
microorganismos pueden clasificarse en parasitoides, predadores, entomopatógenos y
antagonistas (Chirinos, et al., 2006)
Sustancias incorporadas a plantas (PIP – Protectantes Incorporados a Plantas) (EPA, 2007):
sustancias con acción plaguicida producidas por las plantas a partir de material genético
incorporado.
Plaguicidas bioquímicos: sustancias naturales que controlan plagas mediante mecanismos
no tóxicos. Incluye sustancias semioquímicas (IBMA, 2007) como feromonas, extractos,
kairomonas, alomonas, entre otros.
La importancia de los bioinsumos en el sector agrícola radica en que son alternativas de tipo
biológico que conducen a la reducción de la fertilización y manejo fitosanitario químico, y disminuyen
de esta manera los costos ecológicos, económicos y sociales (Bonilla, 2006).
Además, los bioinsumos ofrecen una serie de ventajas y oportunidades comerciales a los
cultivadores, que se generan a partir de la tendencias sociales en el ámbito mundial, como se
resume en la Tabla 4; para un mayor detalle se presenta en la Tabla 5 lo relacionado con
31
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
agregado en la región.
Aprovechamiento sostenible de especies vegetales
Menor tiempo de exposición y disminución de la contaminación
Fuente: Adaptado de Asocolflores, 2005; Ecoflora; EPA, 2007.
32
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Baja dosis para su acción y rápida descomposición Reducción costos y nichos de mercado
Contexto: Bioinsumos
Incremento de la eficiencia de la planta
Disminución costos e incremento en producción
en toma de nutrientes del suelo
Mejoramiento de las características
físico químicas del suelo
Disminución contaminación por Disminución del efecto invernadero, oportunidad
nitrógeno (suelo y fuentes de agua) en nichos de mercado
Restauración microfauna del suelo Incremento de productividad
Reducción de costos de producción, oportunidad
Compatibilidad con otros bioinsumos
en nichos de mercado
Fuente: entrevista con Baquero I, 2007.
33
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
En el Plan Nacional de Desarrollo de Colombia 2002 – 2006 se reconoce que el manejo social del
campo requiere de la agrobiotecnología, que demanda una gestión integral de acceso a recursos
genéticos, propiedad intelectual y bioseguridad (REDBIO-FAO, 2006). Es evidente el rezago del país
en este campo. En el Plan de Desarrollo 2006-2010, con el fin de consolidar el proceso de
recuperación y de crecimiento del sector, se propone un conjunto de estrategias orientadas a la
promoción de la productividad y la eficiencia, entre las cuales está la reducción de costos de
producción, y dentro de ésta se cuenta con la línea de acción específica de desarrollo y
comercialización de bioinsumos y el fomento al uso eficiente de los insumos.
El valor de las exportaciones agrícolas aumentó de 3.7 a 4.1 miles de millones de dólares FOB entre
1998 y 2005, lo que equivale a un crecimiento del 10% con una participación del 30% en productos
considerados de alto valor, comportamiento que coincide con la tendencia de los mercados
internacionales en donde estos productos han ganado mayor espacio (DNP, 2006). Dado el mercado
de exportación, en especial con destino a la Unión Europea y Estados Unidos, el país ha
desarrollado su potencial de exportación de una amplia variedad de frutas y vegetales para
mercados ecológicos. Es por esto que en Colombia, se ha abordado el tema de los bioinsumos con
mayor cercanía mediante la producción ecológica, el Ministerio de Agricultura y Desarrollo Rural, por
medio del Programa Nacional de Agricultura Ecológica (PNAE), ha desarrollado diferentes
actividades para promover y fortalecer la agricultura ecológica en el país, entre las cuales está la
reglamentación de un sello oficial que se denomina Sello Único Nacional - alimento ecológico, que –
ente otros aspectos- incluye la reglamentación de los productos y la producción de agrobiológicos, o
insumos orgánicos y biofertilizantes que apoyan este tipo de producción (MADR, 2007).
34
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
palma de aceite, tubérculos, frutas, panela, hortalizas y flores, además se produce miel de abejas,
procesados alimenticios, carne de res y carne de búfalo, entre otros (MADR, 2007), que muestran un
crecimiento del 65% frente al año 1990 (MAVDT, 2002).
Sin embargo, Colombia tiene un rezago importante en relación con los avances científicos
internacionales y a la capacidad de generar bienes y servicios para sus sistemas productivos
(REDBIO-FAO, 2006). Este rezago ha sido una de las preocupaciones de la política en el país en los
últimos años, y explícitamente desde el año 2002, cuando por primera vez aparece en un Plan
Nacional el Desarrollo de la Biotecnología, como uno de los mecanismos para alcanzar la
competitividad y lograr el aprovechamiento de la biodiversidad y de los recursos genéticos.
Contexto: Bioinsumos
Normatividad
La producción de alimentos es una actividad de gran importancia estratégica por su relación con el
bienestar y el progreso de las sociedades, por ello el Estado debe proporcionar los medios
necesarios para garantizarla. Es así como en Colombia se concibe desde la Constitución Política de
1991, en el artículo 65 que: “la producción de alimentos gozará de la especial protección del Estado”
y, en el artículo 66 “el Estado debe proporcionar los medios que garanticen la producción de
alimentos en condiciones técnicamente de manera que incremente su productividad”.
Las normas que regulan la producción agropecuaria, entendida como un sistema que no sólo
involucra la producción de alimentos como tal, sino que implica una valoración de las actividades
agropecuarias por la sociedad, están en constante evolución especialmente la dinámica de Europa
(Correa H, 2006), como se presenta en el Gráfico 1; el mismo autor señala que para los años
setenta la prioridad se concentraba en el precio de los alimentos, mientras que para los ochenta,
además del precio, eran importantes la frescura del alimento así como su calidad y gama de
productos.
Para los noventa surgieron las preocupaciones por la inocuidad de los alimentos y el bienestar de los
animales en tanto que para los primeros años de este nuevo siglo, es cada vez mayor la
preocupación que manifiestan los consumidores por el impacto ambiental que generan las
actividades agropecuarias. Es muy probable que esta lista se incremente rápidamente al incorporar
aspectos tales como la equidad laboral y el impacto que pudieran generar los organismos
genéticamente modificados tanto sobre la biodiversidad como sobre la salud animal y humana
(Correa H, 2006).
35
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Fitosanitarias MSF. Esta política se enmarca en el Plan Nacional de Desarrollo 2003-2006 “Hacia un
Estado Comunitario” en particular en las estrategias de la Política Comercial; Ampliación y
Mejoramiento de la Protección Social, el Manejo Social del Campo y la Sostenibilidad Ambiental.
El documento Conpes 3375 de 2005 contiene los lineamientos de política que permiten mejorar las
condiciones de sanidad e inocuidad de la producción agroalimentaria nacional con el fin de proteger
la salud y vida de las personas y los animales, aumentar la competitividad y fortalecer la capacidad
para obtener la admisibilidad de los productos agroalimentarios en los mercados internacionales.
La operación del Sistema MSF nacional, involucra cuatro Ministerios: Agricultura y Desarrollo Rural,
Protección Social, Ambiente, Vivienda y Desarrollo Territorial, y Comercio, Industria y Turismo;
cuenta con entidades del orden central como el Instituto Colombiano Agropecuario- ICA, el Instituto
Nacional de Salud- INS y el Instituto Nacional de Vigilancia de Medicamentos y Alimentos - INVIMA y
entidades territoriales de salud del orden departamental, distrital y municipal. Además algunas
entidades de investigación agropecuaria, principalmente CORPOICA, y en salud brindan soporte
científico al sistema (Conpes 3375 de 2005).
36
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
En el marco del Plan Nacional de Agricultura Ecológica se determinó la necesidad de establecer una
normatividad clara para la producción ecológica y específicamente de bioinsumos.
El Ministerio de Agricultura y Desarrollo Rural, por su parte, preocupado por el impacto ambiental
que generan las actividades agropecuarias, desarrolló la Resolución 00074 de 2002 por la cual se
establece el reglamento para la producción primaria, procesamiento, empacado, etiquetado,
almacenamiento, certificación, importación y comercialización de productos agropecuarios
ecológicos; se basa en los siguientes principios:
1. “Los sistemas de producción ecológicos vegetal y animal tienen como objetivo garantizar la
sostenibilidad y renovabilidad de la base natural, mejorar la calidad del ambiente mediante
limitaciones en la utilización de tecnologías, fertilizantes o plaguicidas que puedan tener efectos
nocivos para el medio ambiente y la salud humana”;
2. “Existe una demanda nacional e internacional cada vez mayor de productos agropecuarios
primarios y elaborados, obtenidos por sistemas de producción ecológica, que hace necesario
establecer un marco reglamentario, armonizado con las normas internacionales sobre la materia”;
Contexto: Bioinsumos
3. “La comercialización de productos agropecuarios ecológicos está enmarcada a nivel mundial por
sistemas de inspección y certificación que garantizan la calidad de los productos”;
4. “Es necesario unificar criterios que respalden la producción agropecuaria ecológica y que
aseguren la certificación de los procesos de producción, elaboración y mercadeo de sus productos”.
37
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Las Buenas Prácticas de Manufactura BPM, por su parte, están reguladas en el país por el decreto
3075 de 1997 y, a diferencia de las Buenas Prácticas Agrícolas BPA, están dirigidas
específicamente a minimizar la contaminación de los alimentos durante su industrialización,
almacenamiento, preparación, transporte y distribución. Este decreto establece normas para las
edificaciones, las áreas de elaboración, los equipos y utensilios, el estado de salud del personal
manipulador así como sobre la higiene y capacitación de los mismos, las materias primas, los
envases, la prevención de contaminación cruzada, y de envasado de los productos.
Estas normas son exigentes en la documentación que se requiere para sustentar el desarrollo de
todas las actividades involucradas en la producción de alimentos en las granjas (BPA) y en su
Contexto: Bioinsumos
industrialización (BPM). Deben estar acompañadas, además, de una serie de planes y programas
complementarios, igualmente documentados. Se aclara que estas normas aún son de carácter
voluntario5.
Institucionalidad
En Colombia existe un amplio número de empresas, 166, que comercializan bioinsumos – ver anexo
8.5. dado el volumen de ventas de productos como insecticidas biológicos por un valor cercano a
los U$ 250 mil en el 2001, de las cuales un 50% corresponden a exportaciones (MAVDT, 2002).
Cabe resaltar la participación de compañías como Live System Technology - LST y Corpogen que
realizan investigación y desarrollan productos biotecnológicos.
En Colombia, las principales materias primas requeridas por las empresas fabricantes de insumos
para la producción más limpia son de carácter natural, biodegradable y renovable – en su gran
mayoría- e incluyen insectos benéficos como parásitos y predadores; agentes patógenos como
hongos, bacterias, virus, nemátodos; extractos vegetales con propiedades repelentes, insecticidas o
fungicidas; abonos orgánicos provenientes de desechos de procesos agropecuarios o de
transformación agroindustrial, entre otras. En la Tabla 9 se presentan las fuentes de materia prima
utilizadas como biopesticidas por la industria de insumos para la Producción Agrícola Ecológica –
PAE (Asocolflores, 2005).
5Estos criterios son tenidos en cuenta por el decreto 2269 de 1993 por el cual se organiza el Sistema Nacional de
Normalización, Certificación y Metrología, establece los criterios para conferir el carácter de obligatoriedad a las normas
en Colombia.
38
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Tabla 9. Fuentes de materia prima demandados por las industrias de bioinsumos en Colombia.
Tipo recurso Nombre Utilidad
Esta bacteria es ingerida por los insectos
(lepidópteros) y produce una endotoxina que
Bacillus rompe la pared del intestino, a raíz de esto se
Microorganismo Biopesticida
mezcla la hemolinfa con la materia fecal,
Contexto: Bioinsumos
thuringiensis
produciendo una septicemia que mata al
insecto.
Es un hongo cuyas conidias entran en contacto
con el insecto, posteriormente germinan y
penetran en su cutícula replicándose y
Microorganismo Beauveria bassiana Biopesticida causándole la muerte debido a toxinas que
produce durante su etapa de crecimiento; una
vez muere el huésped, el hongo se alimenta de
los nutrientes del cadáver.
Actúa de la misma forma que Beauveria
Microorganismo Verticillium lecanii Biopesticida
bassiana.
Actúa de la misma forma que Beauveria
Metarhizium
Microorganismo Biopesticida bassiana y Verticillium lecanii pero su toxicidad
anisopliae
es menor.
Fuente: Asocolflores, 2005
6 El programa Florverde fue creado por Asocolflores como un instrumento pro-activo para avanzar en el mejoramiento de
los estándares sociales y ambientales de las empresas, empleando tres estrategias: la emulación, la asesoría y un
sistema de información.
39
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
En los últimos años se ha generado un desarrollo activo de la agricultura ecológica impulsado por la
creciente sensibilidad del consumidor en los temas relacionados con la seguridad alimentaria, la
inocuidad, los impactos ambientales y sociales, entre otros. En el contexto mundial, la agricultura
ecológica ha presentado en los últimos años un incremento en su demanda, debido a que el
consumidor exige productos más sanos que no afecten su salud. A su vez, la sociedad ha tomado
conciencia de la problemática ambiental, por lo cual se ha iniciado un cambio en el comportamiento
del consumidor, por lo que enfoca su interés hacia productos que provengan de sistemas sostenibles
con el ambiente.
El mismo autor considera que el creciente interés de la oferta de los productos orgánicos tiene como
Contexto: Bioinsumos
uno de sus estimulantes el sobre precio que presentan este tipo de alimentos frente a los
convencionales, el cual puede estar entre el 10 al 100%, según el tipo de producto. Así, se tiene que
Europa ha reducido el uso de fertilizantes y plaguicidas químicos en un 15%.
En este contexto surgen los mecanismos que permiten tener sistemas de producción más eficientes,
dentro del que se encuentran las Buenas Prácticas Agrícolas –BPA, que son un conjunto de
prácticas que buscan garantizar la inocuidad de los productos agrícolas, la protección del ambiente,
la seguridad y el bienestar de los trabajadores y la sanidad agropecuaria, con el fin de mejorar los
métodos convencionales de producción y reducir el uso de agroquímicos (FAO, 2007).
En Europa, el Sixth Frame Work Program for research and technological development, FP6 - Food
quality and safety, que propende el aseguramiento de la salud y del bienestar de la comunidad
europea a través de la toma de conciencia frente a la influencia de la nutrición y de factores
ambientales sobre la salud, y de esta forma, lograr el aprovisionamietno de alimentos seguros y de
mejor calidad. Para esto, trabaja con sietes áreas temáticas dentro de las cuales se destaca, para
este caso, “los métodos de producción y tecnologías más limpias, seguras y ambientalmente
amigables”.
En Estados Unidos inician con el Food Quality Protection Act of 1996, que pone en evidencia
discrepancias entre las regulaciones del Federal Insecticide, Fungicide, and Rodenticide Act (FIFRA)
y del Federal Food Drug, and Cosmetic Act (FFDCA); tales cambios han generado restricciones en
una amplia gama de plaguicidas químicos. Actualmente, existen varias normativas y programas que
40
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
regulan y estimulan el uso de este tipo de insumos; por ejemplo, el Programa IR4, el CREES
Biological Control Working Group, entre otros (McSpadden B, 2002).
Normatividad
Cuatro son las mayores preocupaciones sobre las que se concentran las normas modernas, en el
ámbito mundial, para la producción agropecuaria –en general- y para la producción e
industrialización de alimentos, en particular, que son la inocuidad de los alimentos, el impacto
ambiental, el bienestar de los animales y el bienestar y seguridad laboral de los trabajadores.
Contexto: Bioinsumos
seguridad alimentaria, deben cubrir exhaustivamente todas y cada una de estas etapas, de manera
que quede garantizada la inocuidad de todos y cada uno de los alimentos que llegan a la mesa del
consumidor” (Tecnociencia, 2004).
Los alimentos pueden ser potencialmente peligrosos para la salud humana en la medida en que se
contaminen por agentes químicos, físicos o microbiológicos. Con la finalidad de enfrentar este
problema se ha desarrollado un sistema preventivo que permite identificar los peligros sanitarios
vinculados a los alimentos, entre ellas el Análisis de Peligros y Puntos Críticos de Control (APPCC)
(HACCP por sus siglas en ingles: Hazard Analysis Critical Control Points).
En lo que tiene que ver con la inocuidad de los alimentos, las BPA están dirigidas a minimizar los
riesgos en las actividades productivas que pueden afectar la calidad sanitaria de los alimentos tales
como el manejo del agua, del suelo, de los programas de fertilización, de aplicación de plaguicidas y
herbicidas, de la protección de los cultivos, de la recolección y el manejo poscosecha, de los
elementos de apoyo, la salud y el bienestar de los trabajadores y la trazabilidad tanto de los insumos
utilizados como de los productos cosechados.
Las guías BPA para el sector pecuario involucran normas sobre abastecimiento de agua,
bioseguridad, sanidad animal, manejo de residuos sólidos y líquidos, capacitación de trabajadores,
alimentación animal, control de plagas y roedores y trazabilidad de animales, productos e insumos.
41
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Otros países latinoamericanos han avanzado mucho más en la elaboración y aplicación de estas
normas como es el caso de Chile, México, Brasil y algunos países centroamericanos. Ver anexo
Tabla 29.
Mercado
En el ámbito mundial se presentó a partir de los años 80 una explosión de empresas dedicadas a los
bioinsumos para sacar provecho de las amplias alternativas de sustitución de químicos (Gupta P,
2007). Adicionalmente, un gran número de agricultores han demostrado interés en las estrategias
biológicas para el control de plagas y enfermedades, lo que incentiva el desarrollo de los bioinsumos
Contexto: Bioinsumos
En el año 2006 se observa que el mercado de los bioinsumos está en crecimiento; los analistas
proyectan que alcanzará U$1 billón para el 2010 con un crecimiento de 9%, mientras que se espera
la disminución del mercado de los químicos convencionales, como se presenta en el Gráfico 2
(Biopesticide Industry Alliance, Lerner, 2006).
Se estima que el mercado actual de bioinsumos en Estados Unidos es de $350 - $450 millones de
dólares, mientras que el mercado europeo es de U$135 millones, aunque presenta un crecimiento
superior al 15% anual. Por su parte, Asia tiene un crecimiento del 12%, lo que para el año 2010
equivale a un mercado de $120 millones de dólares, y América Latina $88 millones de dólares con
un crecimiento del 5%. (Lerner I, 2006)
42
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
a la fecha 127 bioinsumos frente a 194 químicos usados en la producción agrícola; la mayoría de
estos bioinsumos han sido utilizados en un mayor porcentaje en salud pública, específicamente en el
control de malaria (Gupta P, 2007).
30000
27144 26600 26076
24250
25000
Millones de dólares
20000
Bioinsumos
15000
10000 Insumos
químicos
5000
468 562 672 1075
0
2003 2004 2005 2010
Contexto: Bioinsumos
Fuente: Thakore Y, 2006.
Noruega 0.8%
Israel 0.8%
Bulgaria 0.8%
Australia 0.8%
Holanda 0.8%
Francia 0.8%
Islandia 0.8%
Republica Checa 1.7%
Brasil 1.7%
Italia 1.7%
Canada 2.5%
Alemania 3.3%
Reino Unido 4.1%
India 26.4%
Usa 50.4%
Número de empresas
7 Bacillus thuringiensis var. israelensis, B. thuringiensis var. kurstaki, B. thuringiensis var. galleriae, B. sphaericus,
Trichoderma viride, T.harzianum, Pseudomonas fluoresens, Beauveria bassiana, NPV de Helicoverpa armigera, NPV de
Spodoptera litura, extratos de Neem, Cymbopogan.
43
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
3.4 Tendencias
Las tendencias en este tema se direccionan hacia “el pesticida ideal”, el cual debe eliminar
solamente el organismo blanco y no presentar efectos sobre las demás poblaciones, debe ser
biodegradable y tener baja toxicidad para humanos y animales (Thakore, 2006). Para esto, se
identifican – como se presenta a continuación- tendencias sociales, de mercado y en investigación
que permiten el desarrollo de los bioinsumos.
En investigación
A partir de mediados de los años 90, cobraron importancia las aplicaciones agrícolas y ambientales
de la biotecnología, con su más notable expresión en los cultivos genéticamente modificados, sin
embargo, también se incluyen principalmente tecnologías de bioproceso que usan microorganismos
y enzimas para productos especiales, conocidos como Bioinsumos.
La biotecnología ambiental tiene que ver con una forma más eficiente de realizar los procesos
industriales y disminuir la contaminación, al igual que el manejo y saneamiento de los ecosistemas.
Contexto: Bioinsumos
Existen tres áreas principales de aplicación, que son bioremediación, monitoreo ambiental y control
biológico, para este último, el principal objetivo de la biotecnología es el control o eliminación de
animales perjudiciales y plagas (Future Watch, 2005).
44
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Enfermedades y
Malezas BIOINSUMOS
Mecanismos de NECESIDADES
Control Biológico
ÁMBITOS DE PROCESOS DE
APLICACIÓN PRODUCCIÓN
Contexto: Bioinsumos
Bioprospección - Bioinformática - Genómica - Biología Molecular – Biotecnología
TECNOLOGÍAS CONVERGENTES
Según el Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria –INTA- (2006), una de las tendencias claras
en este campo es la elaboración de catálogos moleculares de biodiversidad de ecosistemas –como
en el caso de los suelos-, a lo que se suma la caracterización molecular de microorganismos
potencialmente benéficos a través de la metagenómica, para avanzar en el mejoramiento biológico
de ecosistemas mediante la producción biotecnológica de inoculantes de nueva generación.
Sociales
45
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
toxicidad residual y poca biodegradación; y, d) reconocimiento de la contaminación del agua por uso
de plaguicidas químicos, hacen que se presenten tendencias como:
Alteración en los patrones de los sistemas de producción en cuanto al uso de nuevos
materiales y el mejoramiento de las prácticas agrícolas con relación al uso de plaguicidas.
Incremento en las normas de trazabilidad para alimentos.
Temas ambientales en especial los relacionados con la calidad y fuentes de agua.
Mejorar los conocimientos de los agricultores frente a la disposición y uso de los bioinsumos
(McSpadden, 2006)
Incrementar las inversiones en control biológico en malezas (Julien, M.H, 2006).
Del mercado
46
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Análisis de Actores
La producción científica puede ser medida por el número de publicaciones de un país, institución o
autor; sin embargo, el número de publicaciones no es una medida definitiva de la competitividad de
un país en este campo, dado que la calidad de las publicaciones puede variar y así marcar la
diferencia entre los países que tienen un número similar de publicaciones (Madri+d, 2005). En el
presente informe sólo se hace referencia al estudio de las citas o de los índices de impacto de las
publicaciones en este tema según la base de datos Scopus, consultada hasta julio de 2007.
El informe incluye un análisis tendencial desde varios enfoques, uno temporal, otro de actores,
(países, instituciones y autores), y por último uno de temáticas claves dentro de bioinsumos. Se
presentan a continuación los resultados y se detalla el análisis por países de referencia para
Colombia8.
47
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
fase de emergencia con un número bajo de artículos, en el cual se identifican dos fases: la primera
se da durante los años anteriores a 1988 con menos de cinco artículos publicados por año; y la
segunda presenta un aumento de las publicaciones que se refleja en un promedio de diez artículos
por año; b) un segundo período de desarrollo con un promedio de 72 artículos y se observa el pico
máximo de publicaciones en el tema en el año 2005 con 125 artículos; por tanto se considera un
aumento de las publicaciones del 94% entre los períodos a y b.
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007
Los países líderes se definen como aquellos que cuentan con un número de publicaciones
destacado dentro del conjunto de países encontrados; para este caso, se toman aquellos que
cuentan con más de 30 artículos para un total de 13 países analizados, lo que corresponde a un
16%. Estos, a su vez, representan un 82% del total de las publicaciones encontradas en el ámbito
internacional, por tanto se identifica una alta concentración de la investigación en el tema.
El país líder es Estados Unidos que supera en un gran número al resto del grupo; Estados Unidos
presenta una alta dinámica de publicación que supera los 300 artículos, que equivale al 40% de las
publicaciones realizadas por este grupo de países. Los demás países dentro de este grupo se
consideran países seguidores, dada la diferencia de publicaciones frente al líder. El promedio de
publicación por país, sin incluir a Estados Unidos, es de 44 artículos en el período analizado, como
se presenta en el Gráfico 6.
Los países destacados por el número de publicaciones, son en su orden: Estados Unidos, India,
Reino Unido, Alemania, Canadá, Francia, Brasil, China, España, Australia, Japón, Países Bajos, y
México.
48
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
México 30
Países Bajos 31
Japón 33
Australia 33
España 34
China 38
Brasil 44
Francia 45
Canadá 56
Alemania 60
Reino Unidos 62
India 68
Estados Unidos 302
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007
Análisis de Actores
Para estos países, la dinámica de publicaciones indica que los temas analizados presentan una
tendencia creciente en los últimos años, en especial a partir del año 1996 en el cual se presenta un
aumento significativo frente al año inmediatamente anterior (cinco artículos en el año 1995 frente a
26 en 1996). A partir de 1996, el promedio de publicaciones por año es de 37 artículos. Se observa
la misma dinámica que para el total de países analizados -Gráfico 7, con una fase de emergencia (a)
y una de desarrollo (b).
80 76
70
Número de publicaciones
60 54
50 45
37 38 40
40 33
26 28 28
30
23 23
20
10 7 5
4 4 2
1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 3 3
0
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Años
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
49
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Las instituciones líderes se presentan en el Gráfico 8, en el cual se encuentran las instituciones con
más de 30 publicaciones, para un grupo de ocho instituciones líderes encabezadas por la USDA y la
Universidad de California. Se resalta la alta participación de instituciones de Estados Unidos, cinco
de ocho instituciones, y la participación de Canadá, Países Bajos e Inglaterra. La mayoría de
instituciones corresponden a universidades – 75%- y una baja participación de entidades estatales –
USA y Canadá.
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
Entre tanto, la investigación en Europa está mejor distribuida entre los países, ello puede indicar que
las políticas de fortalecimiento de la investigación agrícola en Europa se han dirigido a fomentar la
incursión de los países en bioinsumos, se destacan el Reino Unido y Alemania con 62 y 60
publicaciones, respectivamente.
En el caso de Asia, se observa una concentración en tres países principalmente – India, China y
Japón-, mientras que África y el Oriente Medio presentan la dinámica más baja en el tema, con 61 y
29 artículos respectivamente, que puede reflejar un desarrollo incipiente dado el aumento en el
número de publicaciones en los últimos años.
50
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
La producción de artículos científicos de los países latinoamericanos sólo alcanza el 1% del total de
publicaciones científicas. Con respecto a la producción científica de Europa, América Latina alcanza
un 26%; y en relación con Estados Unidos, América Latina representa un 27%.
Análisis de Actores
México 30 60
Número de publicaciones
51
Nicaragua 2 50 46
Cuba 1
40 35 34 36 36
Honduras 1 28 28 27
30
Panamá 1 24
21
18
Trinidad y Tobago 1 20
9
América Central 36 10 6 6 4
2 2 2 2 3 3 3 2
Brasil 44
0
Colombia 15
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Argentina 8
Años
Chile 2
Perú 2
Venezuela 1
América del Sur 72
TOTAL AMÉRICA 468
EUROPA
60
Reino Unido 62
50
Alemania 60 50
Número de Publicaciones
Francia 45
España 34 40
Países Bajos 31 30
27
Suiza 20 30 26 26
24 25
Suecia 18 18
20
18
20
Italia 17 13 13
Dinamarca 12 10
4 5 4 5 4 4
Otros 66 1 0 1 0 0 0
0
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
51
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Número de Publicaciones
Japón 33
19
Malasia 6 20
16
Pakistán 6 14 14
15 13
Tailandia 6 11
10
Hong Kong 5 10
1979
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
TOTAL ASIA 183
AFRICA
12 11
Egipto 13
Número de Publicaciones
Kenia 12 10
8
Nigeria 10 8
Otros 26 6
6 5 5
Análisis de Actores
4 4
4 3 3
2 2 2
2 1
TOTAL AFRICA 61 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
ORIENTE MEDIO 5
5
Israel 15
Número de publicaciones
4 4
Turquía 9 4
Otros 5 3
3
2 2 2
2
1 1 1 1 1 1
1
TOTAL ORIENTE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
29 0
MEDIO
1975
1978
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Años
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
52
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Dentro de las intituciones colombianas que trabajan en el tema se destaca Cenicafe; y el CIAT,
como organismo multinacional que opera en Colombia. Los temas más investigados son
parasitoides y entomopatógenos.
Análisis de Actores
Polonia
Univ Gdansk
Univ Tadeo Lozano Univ Wageningen Parasitoides Países Bajos
Univ Caldas CSIC, CEBAS Micorrizas España
Swedish University Feromonas Suecia
Corpoica
Shin-Etsu Chemical Company entomopatogenos Japón
EMBRAPA Brasil
CIB Bt
INTA Argentina
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datosISIWOS, julio de 2007.
Se pueden observar dos clasificaciones dado el número de publicaciones por tipo de bioinsumo: a)
Temas con mayor número de artículos – mayor a 150 publicaciones; y b) temas con menor número
de artículos – menos de cien.
• El grupo a incluye: Parasitoides y predadores que lidera las publicaciones con 334 artículos,
Entomopatógenos y antagonistas con 209, biofertilizantes con 197 y micorrizas con 179
publicaciones.
• El grupo b incluye: Organismos fijadores de N2, extractos vegetales, reguladores de
crecimiento, feromonas y manejo biológico de malezas.
53
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Los tipos de bioinsumos con menor número de publicaciones son los relacionados con el manejo
biológico de malezas, con ocho artículos; se observa que de éstos, siete artículos corresponden al
grupo de países destacados, lo que significa un liderazgo de estos países en el tema en cuestión.
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
En un análisis más profundo, se evidencia en la Tabla 12 los actores destacados para cada uno de
los bioinsumos definidos y de esta forma es posible identificar:
Estados Unidos es el líder en la mayoría de tipos de bioinsumos, a excepción de
Microorganismos fiadores de N2, el cual es liderado por India.
Estados Unidos, Reino Unido, Alemania y Canadá son los países que se destacan en
publicaciones referentes a todos los tipos de bioinsumos a nivel general.
India, Brasil, Francia, España, y Sur África se destacan dentro de los países líderes en los
bioinsumos.
USDA es la institución líder para los temas de parasitoides y predadores, entomopatógenos,
biofertilizantes y micorrizas.
Dentro de las instituciones latinoamericanas sobresalen EMBRAPA de Brasil y el Colegio de
la Frontera Sur, de México.
54
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Parasitoides
50
N úm ero de Publicaciones
39 39
40
33
Estados USDA, ARS
Unidos 143 47 Van Lenteren, J. 30
24
23 23
Reino Unido California Univ. 8 20 21 20 20
18
23 20 Heinz, K. M. 20
Alemania Texas University 7 9
7
21 18 Aluja, M. 10 5 5 5
3
5 5
México Wageningen 6 1 1 0 0 1 1 2 2 2
21 Univ 13 0
1975
1978
1979
1980
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Años
Entomopatógenos y Antagonistas
Análisis de Actores
35 33
29
Nú m ero d e Pu b licacio n es
30
Estados 25 22
Unidos 64 USDA, ARS 20
19 19
Reino Unido 21 14
Heinz, K. M. 4 15 12
27 Ohio State Univ. 11
Lewis, L. C.
India 5 10 8 8 8 7
4
17 Texas University 5
4 3
Canadá 5 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1
12 0
1980
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Años
Biofertilizante
35 31
N úm ero de Publicaciones
30
USDA, ARS 24
Estados 25
21 21
17
Unidos 65 Ahlawat, I. P. S. 20
Ohio State Univ 17 17
India 4
7 15 12 12
28 Lynch, J. M. 11
University Maine 9
Canadá 4 10 7 7
6
15 Porter, G. A 2 1 3 1 1 2 2
4
Agriculture and 5 1 2 0 1
Reino Unido 4 0
Agri-Food
15 0
Canada 5
1980
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Años
55
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Micorrizas
20 18 18
16
Nú m ero d e Pu b licacio n es
Gianinazzi, S. 15 14
13 13
Estados USDA, ARS 12
6 11 11
Unidos 35 8 10
Berta, G. 9
Francia INRA 10 8
5 7
20 7
Dumas-Gaudot
Canadá Riso National 4 4
5 5 3 3 3
16 Lab 6
Gianinazzi- 1 1
India CNRS, CMSE 0 0 0 0 0 0 0 0
Pearson, V
16 5 0
5
1975
1978
1979
1980
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Años
Fijadores de N2
Análisis de Actores
12
Embrapa
N úm ero de Publicaciones
10
5 10 9 9
Indian
Agricultural 8 7
India
Research
15 6
Institute 4
Estados Ahlawat, I. P. S. 4 4
Tamil Nadu 4 3 3 3
Unidos 8 4
Agri.. University 2 2 2
Brasil 2 1 1 1 1
6 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 0
Swedish Univ of
1980
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Agric. Sciences
3 Años
Extractos
12 11
El Colegio de la
N úm ero de Publicaciones
10
Frontera Sur 10
8
Estados 3 8
Unidos 12 Osmania Univ 6
India 2 6 5 5
9 Insect 4
- 4 3
Alemania Biopesticide 2
6 Res Centre 2 1
España 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 2 0
1980
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
CNRS, CMSE
2
Años
56
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Reguladores de crecimiento
N úm ero de Publicaciones
5 5 5
Tottori 4
Estados
University 4 4
Unidos 10 3 3
Tamil Nadu
India Kimura, Y
Agri.. University
7 .4 2 2
2
Japón Shimada, A.
4 1 1 1 1 1 1 1
5 4
Kyushu Kyoritsu
Canadá 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
University
4 0
2
1980
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Años
Feromonas
3
3
Análisis de Actores
N úm ero de Publicaciones
2
2
Estados
Unidos 3 Guerrero, A.
Sur África IIQAB (CSIC) 2 1 1 1 1 1 1 1 1
1
2 2 Reddy, G. V. P.
España 2
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
1980
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Años
Bioherbicidas
3
N úm ero de Publicaciones
2 2
2
Estados 1 1 1 1
- - 1
Unidos 3
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
1980
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Años
57
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
En cuanto a los cultivos más investigados, se identifican tres agrupaciones según el número de
publicaciones:
1. Cultivos con más de cien artículos, dentro de los que se encuentra maíz con el mayor número de
artículos (247), tomate con 184, y algodón con 140;
2. Cultivos con 20 a 100 publicaciones, se incluye papa con 85 artículos, lechuga, tabaco, arveja,
flores, cebolla, caña, zanahoria;
3. Cultivos con menos de 20 publicaciones, dentro de los cuales están banano, café, palma,
espárragos, ají, alcachofa y algunos frutales, incluidas las pasifloras (maracuyá, granadilla,
curuba).
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
Para las especies cultivadas con mayor número de publicaciones – artículos científicos- se presenta
en el Gráfico 11, los enfoques de las investigaciones según el tipo de bioinsumo utilizado, con lo que
se concluye que los parasitoides y predadores son los más usados para los tres cultivos. Cabe
destacar el uso de micorrizas y organismos fijadores de nitrógeno en el cultivo del maíz. En la Tabla
13 se presenta en detalle los tipos de bionsumos por cada uno de los cultivos incluidos.
58
Tabla 13. Tipo de bioinsumo por cultivo.
Ají 1 2 1 - - 1 - -
Alcachofa 1 - - - - - - - -
Algodón 74 22 33 7 4 11 7 3 1
Arveja 11 5 8 16 14 1 1 2 1
Banano 3 5 3 4 1 2
Brócoli y Coliflor 60 14 23 4 6 5 3 3 2
Café 7 1 3 5 1 - - -
Caña de azúcar 15 3 8 1 2 2 - 2 -
Cebolla 3 8 8 13 5 1 - - -
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Cítricos 10 1 2 1 - - - - -
Espárragos 1 - 2 2 - - 1 - -
Flores 15 3 9 17 1 5 3 - -
Guayaba 11 3 - 2 1 - - - -
59
Lechuga 2 30 11 2 7 5 - -
Maíz 91 57 54 50 26 11 6 7 5
Mango 18 2 2 1 1 3 1
Maracuyá 1 - - 1 - - - - -
Mora - - - 1 - - - - -
Palma de aceite 2 2 2 2 1
Papa 27 27 22 8 2 1 4 1 2
Piña 3 - - - - - 1 - -
Tabaco 31 2 15 4 - 8 - 1 1
Tomate 65 40 51 31 7 16 7 1 1
Zanahoria 3 3 4 11 2 1 1 - -
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
Análisis de Actores
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
100
90
Número de publicaciones
80
70
60 Algodón
50 Maíz
40 Tomate
30
20
10
0
Fijadoras N2
Feromonas
Parasitoides
Micorrizas
Extractos
Reguladores
Biologico de
patogenos
Biofertilizante
crecimiento
Entomo
Malezas
Manejo
Tipo de Bioinsumo
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007
Análisis de Actores
El tema de manejo biológico de malezas cuenta con el número más bajo de publicaciones que
inician a partir del año 1999, por lo que puede considerarse como un tema emergente; al contrario,
los temas de reguladores de crecimiento y feromonas presentan de forma similar un número bajo de
publicaciones, aunque con inicio desde 1998 y 1993 respectivamente, por lo que se consideran
temas poco desarrollados.
Por otra parte, en el análisis de los ámbitos de aplicación de los bioinsumos, se identificaron
organismos fitopatógenos e insectos-plaga importantes y se evaluó el número de publicaciones para
cada uno de éstos, como se presenta en la Tabla 14; se destacan las publicaciones en hongos
60
fitopatógenos, dentro de los cuales se enfoca en Phytophtora sp., seguido de los artículos que hacen
referencia a nemátodos patógenos de plantas.
En cuanto a los insectos, sobresalen las publicaciones relacionadas con los estados larvales de
insectos, en especial lepidópteros, como son los barrenadores y cogolleros, entre otros, lo que
coincide con la importancia de la investigación en maíz y algodón, principales hospederos de este
tipo de plagas.
60
Tabla 14. Tipo de bioinsumo por agente fitopatógeno.
Hongos
Bacterias Nematodos
Botrytis Colletotrichum Fusarium Phytophtora Pythium Rhizoctonia
Biofertilizante 5 5 1 1 7 5 8 4
Entomopatógenos 11 13 1 2 17 5 10 9
Extractos - 2 - - 2 4 - -
Feromonas - - - - - - - -
Fijadoras N2 2 1 1 1 3 - 3 1
Manejo Biológico de Malezas - - 1 1 1 - 1 -
Micorrizas 1 7 1 1 10 10 1 6
Parasitoides y predadores - 4 - 1 2 - - -
Reguladores de crecimiento 1 - - 1 1 - 1 -
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
61
Biofertilizante 1 1 1 - - -
Entomopatógenos 3 8 35 5 - 4
Extractos - 6 8 4 1 2
Feromonas - 2 5 1 - -
Fijadoras N2 - - - - - -
Manejo Biológico de Malezas - - - - - -
Micorrizas - - - - - -
Parasitoides y predadores 6 46 65 43 19 4
Reguladores de crecimiento 1 3 2 - 1
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
Análisis de Actores
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Para cada uno de los grupos, se realizó un análisis más detallado con el fin de identificar tópicos de
importancia en la investigación sobre bioinsumos9. De tal análisis se obtuvieron los siguientes
resultados:
1. Parasitoides y predadores: las especies de insectos con mayor número de publicaciones son
aquellos que pertenecen, en su orden, a las familias Braconidae y Trichogrammatida, en
especial Cotesia sp. y Trichogramma sp, respectivamente; otras especies que sobresalen son:
Encarsia sp., Microplitis sp. Eretmocerus sp., Aphidius sp., y Brachymeria sp. entre los
predadores se destaca Chrysoperla sp.
2. Biofertilizantes: dentro de este grupo se identifican las materias primas para compostaje,
especies vegetales utilizadas como abonos verdes, microorganismos solubilizadores de fósforo y
nitrógeno y otros materiales naturales usados como fuente de nutrientes.
62
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
20
17
Número de publicaciones
15 14
10
10 9
8
7
6
5
5 4 4 4 4
1 1 1
0 0 0 0 0
0
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
Análisis de Actores
Los principales bioinsumos que han tenido un enfoque desde la biotecnología, como se presenta en
el Gráfico 13, son los entomopatógenos en especial Bacillus sp., micorrizas en Glomus interadices, y
parasitoides especialmente en el control de Ostrinia nubilalis. De igual manera, la especie con mayor
número de publicaciones referentes a biotecnología es maíz, otras destacadas son tomate, algodón
y tabaco, ver Gráfico 14.
Gráfico 13. Enfoque de biotecnología en cada tipo bioinsumos, según número de publicaciones.
63
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
63
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Gráfico 14. Enfoque de biotecnología en cada cultivo de interés, según número de publicaciones.
30
26
Número de publicaciones
25
20
16 16
15 12
10
10 8 7 7
5 4
5 3 2
1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
Tomate
Palma de aceite
Tabaco
Papa
Cebolla
Mango
Guayaba
Piña
Maracuya
Mora
Caña de azucar
Maiz
Flores
Citricos
Esparragos
Zanahoria
Lechuga
Banano
Cafe
Brocoli y Coliflor
Aji
Algodon
Arveja
Alcachofa
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
Análisis de Actores
64
64
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
5 PATENTES
Patentes
resaltar que, aunque el número de resultados encontrados es mayor, para este caso se redujo el
número dado que se estandarizó la búsqueda con las palabras clave en título y en resumen, por
indicar mayor pertinencia en las patentes obtenidas.
Dentro de los resultados más destacados se encuentran los años de solicitud y aprobación de
patentes, como se presenta en el Gráfico 15. Se puede observar que la dinámica de patentamiento
es cíclica, un primer ciclo se presenta en los años 1976 y 1983, con un bajo número de patentes; un
segundo ciclo se da entre los años 1985 y 1999 con los picos más altos; y un tercer ciclo, se
encuentra desde 2000 a 2005. Se puede inferir que un nuevo ciclo se inició en el año 2006 y está en
pleno auge.
65
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Lo anterior es acorde con los resultados de autores y asignaciones, que presentan la misma
dinámica como se observa en el Gráfico 16. También, se observa que es mayor el número de
autores frente al de titulares.
Los inventores más destacados cuentan con más de seis patentes, como se presenta en el Gráfico
17, así se obtiene un grupo de 15 inventores, dentro del que se resalta a Myamoto Jin, con un total
Patentes
de 10 patentes.
MIYAMOTO JIN
Chang, Frank N.
Gehret, Michael J.
Carr, Charles W.
Kern, Manfred
Kolodny-Hirsch, Douglas M.
NAKAI TAKAO
SAKAI MASAKAZU
Stimac, Jerry L.
DICKLOW, M., Bess
Hammock, Bruce D.
ISHIMARU HIDEHIKO
Marban-Mendoza, Nahum
McCutchen, Billy Fred
Osborne, Lance
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de Goldfire®, noviembre de 2007
66
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Dentro de los titulares de patentes más destacados se encuentran aquellas con más de cuatro
patentes, Gráfico 18, en el cual se resalta que, aunque el mayor número de patentes no tienen
titular, dentro del grupo de 15 insituciones se destaca el gobierno de Estados Unidos, seguido de
Idemtsu Ltda., con 18 y 15 patentes, respectivamente. Cabe destacar que cinco de estas
insituciones son universidades, ocho son empresas y dos son gobiernos.
Patentes
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de Goldfire®, noviembre de 2007
67
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
En el Gráfico 20 se presenta la evolución de las patentes según el código CIP, según el cual se
destaca un pico para el codigo A01 hacia los años 1990 y disminuye en el tiempo; por otro lado el
código C12 tiene una mayor constancia en el tiempo y presenta un pico más reciente, en los años
2001-2004.
El mayor número de patentes se registra en la oficina de patentes de Estados Unidos con un 41%,
seguida de la oficina japonesa con un 28%, como se presenta en el Gráfico 21, lo cual puede indicar
una mayor importancia del mercado de Estados Unidos en el tema de bioinsumos.
68
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
6 CAPACIDADES NACIONALES
NACIONALES
Capacidades Nacionales
Las capacidades nacionales en bioinsumos están dadas por los centros e institutos que abordan el
tema, los grupos de investigación relacionados, los programas de formación que configuran la oferta
educativa y los proyectos de investigación financiados por Colciencias. Para este análisis se
consultaron las siguientes fuentes de información11:
o Red ScienTI de Colciencias que proporciona información relacionada con los grupos de
investigación colombianos, con base en los grupos registrados a corte de septiembre de
2006.
o Sistema Integrado de Gestión de Proyectos (SIGP), que brinda información con respecto a
los proyectos financiados por Colciencias. El período analizado es 2002-noviembre 2006.
o Información pública del Ministerio de Educación Nacional y del Sistema Nacional de
Información de la Educación Superior (SNIES) para determinar la oferta educativa. Los
datos analizados corresponden a los datos registrados a noviembre de 2006.
De modo que las capacidades resultan de la sumatoria de la información contenida en estas bases
de datos y analizadas tanto desde la oferta como desde la demanda, tal y como se muestra en el
Cuadro 1.
69
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Uno de los elementos que se presenta para configurar las capacidades del país son los centros e
instituciones de investigación básica y aplicada.
Colombia cuenta con instituciones que trabajan en diversas líneas de investigación relacionadas con
el sector agrícola orientadas en la investigación y desarrollo de bioinsumos.
Dentro de las instituciones, se destacan los centros de investigación especializados por cultivos
como: Centro Nacional de Investigaciones de Café –CENICAFE, que lideró los avances en
biotecnología en el país desde la década de 1970, y ha generado adelantos para la implementación
de sistemas de control biológico de plagas, con lo cual se ha trasferido el conocimiento a los
productores para la obtención y utilización de Baculovirus como bioinsumo (REDBIO-FAO, 2006).
También, Centro de Investigación de la caña de azúcar de Colombia –CENICAÑA, con su trabajo
especial en Diatraea saccharalis (CENICAÑA, 2007); Centro de Investigaciones del Banano –
CENIBANANO con investigaciones en bioregulación del moko y sigatoka (AUGURA, 2007); Centreo
de Investigación en Palma de Aceite –CENIPALMA, que cuenta con el Banco de Entomopatógenos
Capacidades Nacionales
Asocolflores, por su parte, ha impulsado el desarrollo de los bioinsumos a través del Programa Flor
Verde, creado en 1996 como respuesta a la tendencia de los mercados internacionales de promover
el mejoramiento gradual de los estándares ambientales y sociales de las empresas a través de
tecnologías limpias de producción (Asocolflores, 2005).
70
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Estos grupos de investigación se distribuyen a lo largo del país, como se presenta en el Gráfico 23.
Se observa que la mayoría de departamentos realizan investigaciones relacionadas con los dos
programas nacionales mencionados, a excepción de Caquetá, Meta y Quindío que sólo realizan
investigación con el Programa Nacional de Ciencia y Tecnologías Agropecuarias, y Sucre con el
Programa de Biotecnología.
Biotecnología,
29%
Capacidades Nacionales
Ciencias
Agropecuarias,
71%
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos ScienTI, septiembre 2006.
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos ScienTI, septiembre 2006.
Los grupos de investigación tienen diversas especializaciones, dentro de estas se resaltan Zootecnia
y Agronomía para los dos campos. Dentro de estas líneas de investigación, se profundizó en
aquellas relacionadas con bioinsumos; se presentan a continuación los resultados específicos para
el tema.
71
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
A partir de 1998 hasta el 2006 se crearon un total de 30 grupos, es decir un 56% del total existente y
se presenta un promedio de tres grupos por año en los últimos nueve años, esto refleja la relevancia
que ha tomado en tema en el país. El año en el cual se crearon mayor número de grupos de
investigación en bioinsumos fue el 2000 con un total de ocho grupos, es decir, el 15% del total de
grupos. Esta dinámica se presenta en el Gráfico 24.
72
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos ScienTI, septiembre 2006.
12
Las palabras clave utilizadas fueron: Control biologico, micorrizas, extractos, metabolitos, entomopatógenos,
biodiversidad, bioprospección, entomoparásitos, parasitoides, predadores, biopesticidas, bioplaguicidas, compost, abono
organico, biofertilizante
72
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Entre tanto, los departamentos de Caldas, Santander, Bolivar, Caquetá, Cundinamarca y Magdalena
conforman el grupo “II”, y concentran el 27% de los grupos de investigación.
Capacidades Nacionales
Gráfico 25. Distribución Geográfica de los Grupos de Investigación Colombianos
Valle 1
Sucre 1
Risaralda 1
III
Cauca 1
Atlantico 1
Magdalena 2
Cundinamarca 2
II
Caqueta 2
Bolivar 2
Santander 3
Caldas 3
Antioquia 11
Distrito Capital 17I
0 5 10 15 20
Núm ero de grupos
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos ScienTI, septiembre 2006.
73
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos ScienTI, septiembre 2006.
Las principales instituciones a las cuales pertenecen los Grupos de Investigación se pueden
observar en el Gráfico 27, se presentan aquellas que tienen más de dos grupos de investigación.
74
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Núm ero de grupos
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos ScienTI, septiembre 2006.
74
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Según la Plataforma ScienTI13 Colombia cuenta con 53 Grupos de Investigación que declaran en sus
líneas de investigación trabajar en bioinsumos. Estos representan el 6% de los 938 grupos de
investigación registrados en ScienTI para los Programas Nacionales de Biotecnología, Ciencia y
Tecnologías Agropecuarias y Ciencias Básicas. La relación de los grupos de Investigación se
presenta en el Anexo 8.6. Se destaca la alta participación del Programa Nacional de Ciencias
Básicas dentro de la investigación relacionada con bioinsumos.
Ciencias Basicas 14
Capacidades Nacionales
Biotecnologia 18
0 5 10 15 20
Núm ero de grupos
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos ScienTI, septiembre 2006.
Los sectores de aplicación de los productos y proyectos que desarrollan los grupos de investigación
se presentan en el Gráfico 29.
Gráfico 29. Sectores de Aplicación Declarados por los Grupos de Investigación en bioinsumos.
Silvicultura, explorao florestal e servios
3
relacionados
Produo mista: lavoura e pecuaria 3
Agricultura, pecuaria, silvicultura e explorao
3
florestal
Produo de lavouras temporarias 4
Atividades de ateno a saude 4
Agricultura, pecuaria e servios relacionados 4
Educao superior 5
Atividade de servios relacionados com a
6
agricultura e pecuaria
0 2 4 6
Número de grupos
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos ScienTI, septiembre 2006.
75
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
6.1.7 Investigadores
Femenino
42%
Masculino
58%
Capacidades Nacionales
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos ScienTI, septiembre 2006.
Masa Crítica.
40%
Maestría, 39%
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos ScienTI, septiembre 2006.
Los grupos de investigación registran los siguientes indicadores de producción, tal como se muestra
en la Tabla 16. Se presenta un promedio de 22 proyectos y de 84 productos por grupo de
investigación.
76
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Para profundizar en los productos de cada uno de los grupos, se presenta la Tabla 17 que relaciona
el número total de productos discriminados por el tipo de producción, tal como están registrados en
la plataforma ScienTI. Se destaca la alta producción de productos de divulgación o popularizacion de
resultados y de articulos de investigación. Se observa una incipiente participación de productos o
procesos tecnológicos patentados o registrados.
Capacidades Nacionales
Literatura Gris 145
Productos asociados a servicios técnicos o consultoría cualificada 139
Productos de divulgación o popularización de resultados de investigación 1289
Productos o procesos tecnológicos patentados o registrados 31
Productos o procesos tecnológicos usualmente no patentables o protegidas por secreto
76
industrial
Tesis y trabajos de grado 545
Otros 1181
Producción Total 4496
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos ScienTI, septiembre 2006.
Cade aclarar que los anteriores productos y proyectos registrados por estos grupos de investigación
no corresponden en su totalidad a trabajos enfocados específicamente al tema de bioinsumos, en
tanto que dichos grupos cuentan con diversas líneas de profundización entre las cuales está
bioinsumos; sin embargo reflejan el potencial de la capacidad nacional de investifacion en el tema.
77
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Los temas que más sobresalen en estas líneas de los programas de formación son: Agronomía y
Biotecnología. Los departamentos con una mayor oferta educativa, no sólo en número sino en
programas, son Antioquia y Valle. Bogotá cuenta con un mayor número de programas en
Agronomía. Risaralda y Norte de Santander se destacan por ofrecer un programa de maestría; los
demás departamentos sólo cuentan con uno o dos programas en los niveles técnico y universitario.
78
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos SNIES, noviembre 2006.
78
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Para configurar la oferta educativa relacionada con bioinsumos se consultó información del Sistema
Nacional de Información de la Educación Superior15 (SNIES).
Así pues, los programas de formación – ver Anexo 8.6- relacionados son 67, en el Gráfico 33 se
muestran los niveles de formación, se destacan los programas universitarios con un 38%. Cabe
resaltar que los programas de doctorado representan el 7%, que corresponden en su totalidad a los
programas relacionados con química.
Universitaria
38%
Especializacion
Capacidades Nacionales
Tecnica
Profesional
Especializacion
1% Especializacion
Tecnologica
23%
1%
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos SNIES, noviembre 2006.
15 Las palabras claves que se utilizaron para encontrar los programas de formación son: Biotecnología, Agronomía, Control Biológico,
Manejo de plagas y enfermedades, fitopatología, fitoquímica, productos naturales.
79
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
0 5 10 15 20 25
Núm ero de Program as
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos SNIES, noviembre 2006.
80
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos SNIES, noviembre 2006.
80
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
DESARROLLO INDUSTRIAL
CIENCIAS BASICAS
CIENCIAS AGROPECUARIAS
Capacidades Nacionales
BIOTECNOLOGIA
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Número de Proyectos
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos SNIES, noviembre 2006.
De acuerdo con la información del SIGP, Colciencias en el período comprendido entre el 2002 a
noviembre de 2006, ha financiado 40 proyectos en bioinsumos16. Los proyectos se pueden observar
en el Anexo Nº 3 del estudio.
16Las palabras clave utilizadas fueron: Control biológico, biofertilizante, biopesticida, bioplaguicida, abono orgánico,
entomopatógeno, compostaje, extractos, micorrizas, parasitoides, biocontrolador. Para ver el detalle metodológico de
esta sección consulte el anexo 1.
81
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos SIGP, noviembre 2006.
Los principales temas de investigación son Control biológico y temas relacionados con Bacillus
thuringiensis; también sobresalen sustancias bioactivas, biofertilización y bioplaguicidas.
Capacidades Nacionales
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos SIGP, noviembre 2006.
82
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
RISARALDA 1
MAGDALENA 1
CAUCA 1
CALDAS 1
VALLE DEL CAUCA 2
SANTANDER 3
DISTRITO CAPITAL 10
CUNDINAMARCA 10
ANTIOQUIA 11
0 2 4 6 8 10 12
Número de Proyectos
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos SIGP, noviembre 2006.
Gráfico 40. Distribución departamental de los proyectos en bioinsumos financiados por Colciencias.
Capacidades Nacionales
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos SIGP, noviembre 2006.
83
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Institutos
Empresas
5%
10%
Centros
14%
Universidades
Corporación 57%
14%
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos SIGP, noviembre 2006.
DESARROLLO INDUSTRIAL
CIENCIAS BASICAS
CIENCIAS AGROPECUARIAS
BIOTECNOLOGIA
84
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Número de Proyectos
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos SIGP, noviembre 2006.
84
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
A manera de resumen se presenta un gráfico general que condensa las capacidades nacionales en
el tema.
Gráfico 43. Capacidades Colombianas en Bioinsumos.
Capacidades Nacionales
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos SCIenTI, SIGP y SNIES, 2006.
Dentro de los programas más destacados a nivel universitario se encuentran las carreras de Zootecnia y
Medicina Veterinaria, seguidos por Agronomía.
85
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
86
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
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Canadá.
89
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
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SIERRA Miguel. 2007. Ecodilema Nicho o algo más. Revista Mercados. Nº 72 Agosto Septiembre .
www.revistamercados.com
THAKORE, Yatin. 2006. The biopesticide market for global agricultural use. Industrial Biotechnology.
UNITED STATUS ENVIROMENTAL AGENGY. EPA. 2007.
http://www.epa.gov/pesticides/biopesticides/
WESTERN CAPE MEDS (2005) Biotechnology Research Study for Western Cape - Department of Economic
Development and Tourism. Mayo.
Bases de datos:
Instituto para el Desarrollo de la Ciencia y la Tecnología “Francisco José de Caldas” – COLCIENCIAS. Base
de datos Plataforma ScienTI. [Base de datos en línea] [Consultado Noviembre de 2006]. Disponible en
<http://pamplonita.colciencias.gov.co:8081/scienti/>
-----------,. Base de datos se Sistema Integral de Gestión de Proyectos. [Base de datos de consulta Interna]
[Consultado en Noviembre de 2006].
Ministerio de Educación Nacional. Base de datos del Sistema Nacional de Información de la Educación
Nacional SNIES. [Base de datos descargada de Internet]. [Consultado Noviembre de 2006].
Thompson Corporation. Base de datos ISI of Knowledge – Web of Science. [Base de datos en línea]
[Consultado en el período Enero – Mayo de 2007]. Disponible en <http://portal.isiknowledge.com/>
Elsevier B.V. Base de datos Scopus. [Base de datos disponible en línea] [Consultado en el período Enero –
Mayo de 2007]. Disponible en <http://www.scopus.com/scopus/home.url>
Programas:
Search Technology Inc., Vantage Point [Programa de Análisis Cienciométrico]: Versión 5.0. Search
Technology Inc, 1997-2006
90
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
8 ANEXOS
Anexos
Para el desarrollo de este informe de vigilancia sobre bioinsumos se utilizó el ciclo de vigilancia
tecnológica e inteligencia competitiva que ha sido adaptado para Colciencias a través de un
protocolo establecido por consenso con los Jefes de los Programas de Nacionales de Ciencia y
Tecnología, el cual tiene básicamente, cuatro grandes fases: una de definición de la temática, otra
de recolección, análisis y validación de la información, otra fase de elaboración de conclusiones con
base en los resultados y análisis realizados y una última fase de difusión
91
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Definición de Necesidades
La primera fase del protocolo establece la definición del alcance del ejercicio, a través del
diligenciamiento de la ficha de definición de necesidades de vigilancia tecnológica, la cual plantea la
especificación del tema principal de vigilancia, los subtemas, los objetivos específicos y los términos
clave para las búsquedas. Así mismo, esta ficha describe las fuentes de consulta y los autores
relevantes a tener en cuenta para realizar las búsquedas.
Para el caso concreto del ejercicio con el Programa Nacional de Ciencia y Tecnologías
Agropecuarias y Biotecnología, en la Tabla 19 y Tabla 20 se presenta la ficha.
92
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Anexos
93
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Búsqueda de Información.
El desarrollo del informe contempla la consulta de información tanto estructurada17 como información
no estructurada18.
La búsqueda de información que se realizó para este ejercicio, con el fin de conformar los resultados
para el informe presenta resultados relacionados con centros de investigación; programas de
formación; observatorios; fuentes importantes de consulta; y, información de publicaciones
científicas para identificar países líderes, instituciones, investigadores, dinámicas de publicaciones
especializadas en bioinsumos.
conocer las tecnologías, los inventores, las empresas que patentan y la dinámica del tema en cuanto
a patentes.
17
Información estructurada se entiende como el tipo de información asociada a un esquema según su semántica.
18 Información no estructurada hace referencia a toda aquella información que no tiene asociado ningún esquema que de información
sobre su semántica
19 Sistema Nacional de Indexación y Homologación de Revistas Especializadas de CT+I
94
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Búsqueda de Patentes.
Para la búsqueda de patentes se utilizó el programa Goldfire con licencia para el Colciencias. La
búsqueda de patentes para el tema bioinsumos, se concentró principalmente, en la búsqueda en
lenguaje booleano a través del modulo “Patent Search”.
Anexos
La ecuación de búsqueda es:
Capacidades Nacionales
95
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
De lo anterior se deriva que para obtener los grupos de investigación se consultó, principalmente, la
Plataforma ScienTI de la cual se obtienen 4818 registros en el período cierre a septiembre de 2006;
las palabras claves que se utilizaron para encontrar los 56 grupos de investigación son las
siguientes: control biologico, micorrizas, extractos, metabolitos, entomopatógenos, biodiversidad,
bioprospección, entomoparásitos, parasitoides, predadores, biopesticidas, bioplaguicidas, compost,
abono organico, biofertilizante.
Entre tanto, para configurar la oferta educativa en del tema en mención en Colombia se consultó la
información del SNIES de la cual se obtienen 14010 registros a noviembre de 2006; Las palabras
claves utilizadas para encontrar los programas de formación fueron: Biotecnología, Agronomía,
Control Biológico, Manejo de plagas y enfermedades, fitopatología.
Por su parte, la búsqueda de los proyectos financiados por Colciencias se consulta a través del
SIGP de la cual se obtienen 1495 registros en el período comprendido entre el 2002 y noviembre de
2006; las palabras claves para obtener los proyectos en bioinsumos son: Las palabras clave
utilizadas fueron: Control biológico, biofertilizante, biopesticida, bioplaguicida, abono orgánico,
entomopatógeno, compostaje, extractos, micorrizas, parasitoides, biocontrolador.
Análisis de Información.
Anexos
La información obtenida se clasificó de acuerdo con los objetivos del ejercicio. La información
relevante obtenida de las bases de datos estructuradas fue incorporada al programa especializado
Vantage Point® para ser indexada y procesada y generar resultados mediante distintas
representaciones gráficas de tendencias de evolución, ranking de posición, correlaciones entre
palabras clave y entidades, etc. Con la fase de análisis se extraen conclusiones pertinentes para
proporcionarle valor agregado al informe y que éste sirva como elemento de juicio para decisiones
estratégicas del Programa Nacional de Ciencias Agropecuarias y Biotecnología de Colciencias.
La información de la Plataforma ScienTI, SIGP y SNIES fue procesada con las herramientas de
análisis cienciométrico Matheo Software® y Vantage Point® para presentar resultados estructurados
y consolidados que permitan configurar y determinar las capacidades nacionales en bioinsumos en
el país.
Consideraciones adicionales.
Para el desarrollo de los ejercicios se contó con la colaboración de los profesores Fernando Palop y
José Miguel Vicente, codirectores de la firma TRIZ XXI y profesores asociados de la Universidad
Politécnica de Valencia quienes orientaron y validaron la calidad metodológica del ejercicio.
Es muy importante resaltar que la validación de los registros obtenidos tanto en la Información
estructurada como en la no estructurada, estuvo a cargo del equipo de los Programas Nacionales de
Ciencia y Tecnologías Agropecuarias y Biotecnología de Colciencias.
96
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Es importante señalar algunos obstáculos presentados para el desarrollo del informe. Se destacan
diferencias entre los motores de búsqueda de información científica, toda vez que Scopus e ISI WoS
consultan fuentes y revistas distintas y los períodos de tiempo son limitados especialmente en la
base de datos de ISI WoS, debido a que la ventana de tiempo de consulta va desde el 2000 hasta el
2007, mientras que en Scopus es más extendida desde 1960 hasta 2007.
Por su parte, la información obtenida del Sistema Integrado de Gestión de Proyectos-SIGP sólo
pudo ser consultada en el período 2002 a noviembre de 2006, por lo que los proyectos financiados
que refleja la información obtenida son sólo una parte representativa de lo que Colciencias apoya en
proyectos de investigación
Anexos
97
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
98
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Temas categorizados
Biofábricas
Birreactores
Biorefinería/Biominería
Biosensores
Energía
Insumos para productos
Bioinsumos
Biomateriales
Biopolímeros
7 Bioproductos Biorecursos
Energía alternativa
Enzimas
Sustancias bioactivas/Biomoléculas
8 Bioprospección Bioprospección
Birreactores
9 Biotecnología marina GE
Producción
Producción en escala
10 Industrial
Uso en procesos industriales
Diagnóstico
Enfermedad
Anexos
Ensayos
Farmacogenómica
Hemoderivados
11 Medicina
Medicamentos
Medicina regenerativa
Sistemas de liberación
Vacunas
Xenotrasplantes
Biodegradación/Biolixiviación
Bioremediación
Conservación
12 Medio ambiente
Recuperación
Residuos (manejo)
Riesgo, adaptación OGM
Animales (producción)
Biocontrol
Caracterización génica
Cultivo de tejidos
13 Producción agropecuaria
Cultivos (producción)
Diagnóstico
Mejoramiento
Transgénesis y OGM
Bioinformática
14 Tecnologías Ciencias Omicas (Genómica, Proteómica,
Metabolómica)
99
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Temas categorizados
Bioseguridad
15 Regulación Bioterios
Propiedad Intelectual
Fuente: Colciencias, datos de documentos de política, 2007.
A partir de éste, se identifican 15 temas priorizados20 en los ocho países analizados y dentro de cada
uno de éstos se señalan los subtemas destacados, para un total de 67 subtemas identificados.
De esta forma, se señalan temas consenso dentro de las políticas agropecuarias y de biotecnología,
como se presenta en la Tabla 26, en la cual se observa el total de subtemas priorizados por cada
país en, para así asumir que los temas más priorizados equivalen a tendencias en Investigación,
Anexos
Ciencia y Tecnología.
20 Tal agrupación de tópicos se realiza con base en la información suministrada por los documentos consultados y la colaboración de
los expertos del Programa.
100
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Se concluye, de forma general, que los temas más destacados son Producción Agropecuaria,
Medicina y Bioproductos, dado que son temáticas priorizadas en más de 20 ocasiones21. Se aclara
que Medicina se incluye y se diferencia dentro de los documentos, como quiera que se haya
convertido en un campo de aplicación de la biotecnología. Otros tópicos que se destacan son Medio
Ambiente y Bioprocesos.
A continuación se detalla cada uno de los tópicos incluidos22, y se resalta la participación de los
subtemas destacados.
• Alimentos y Nutrición:
Presenta cuatro subtemas, dentro de los cuales se destaca Diagnóstico y Valoración del
riesgo en alimentos con un total de cuatro países que lo priorizan. Tailandia prioriza tres de
los cuatro subtemas encontrados.
• Bioconversión
Incluye dos subtemas identificados; Argentina e India son los únicos países que los
priorizan.
• Biodiversidad
En este campo se identifican tres subtemas, que son priorizados por Argentina, Perú e India.
Anexos
Argentina enfatiza en los temas de Inventarios de biodiversidad y Bancos de germoplasma,
mientras que Perú sólo prioriza Biodiversidad, e India el subtema de Inventarios.
• Bioingeniería
Brasil e India priorizan los dos subtemas identificados, que son biomateriales e implementos
biomédicos.
• Bio-nanotecnologías
En este campo se identifican cinco subtemas, dentro de los cuales se destacan las
aplicaciones médicas en cuestiones como diagnóstico, intervenciones médicas,
nanomateriales y sistemas de liberación, y son priorizados en India. Brasil y Canadá
destacan el subtema de bio nanotecnologías.
• Bioprocesos
Se incluyen siete subtemas identificados dentro de los cuales se destacan los procesos de
generación de energía alternativa, priorizado por tres países. Brasil sobresale con cinco
subtemas priorizados, seguido de Canadá e India, cada uno con dos de los subtemas.
21 Se aclara que los países priorizan más de un subtema por cada tópico identificado.
22 Para mayor detalle de las Políticas Agropecuarias y de Biotecnología de los países analizados, ver documento “Temáticas
priorizadas para Sectores Agropecuario y de Biotecnología – Benchmarking”, Colciencias, 2007.
101
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
• Bioproductos
Todos los países analizados priorizan este campo con al menos dos subtemas dentro de los
siete identificados. Se resaltan los bioinsumos, las biomoléculas y los biopolímeros con un
total de cinco y cuatro países que los priorizan, respectivamente.
• Bioprospección.
Este tema es prioritario para Argentina e India, y no se especifican subtemas claves.
• Biotecnología marina
Se identifican los subtemas de producción, biorreactores y organismos modificados para el
sector marino, que son priorizados por Canadá, India, Perú y Tailandia.
• Industrial
Solamente Brasil y Argentina se centran en los procesos industriales de las aplicaciones
tecnológicas, que incluye dos sutemas principales.
• Medicina
Es uno de los campos más importantes para los países analizados dado que cuenta con el
mayor número de subtemas, en este caso 10, dentro de los que se destacan las
aplicaciones biotecnológicas en los diagnósticos, medicamentos y vacunas. Otros temas de
Anexos
interés que aparecen priorizados por uno o dos países, y por tanto se consideran
emergentes, son medicina regenerativa, farmacogenómica, hemoderivados y
xenotrasplante.
Cabe resaltar que dentro de la información encontrada para Argentina, las políticas se
enfocan al sector agropecuario, por lo que no fue posible identificar otras aplicaciones de la
biotecnología, como en los otros países en relación con los temas médicos.
• Medio ambiente
Es uno de los temas de importancia media dentro de la priorización dado que cuenta con
seis subtemas enfocados a las aplicaciones biotecnológicas en recuperación ecológica como
biodegradación, biolixiviación, bioremediación, además es priorizado por seis de los ocho
países analizados.
• Producción agropecuaria
Todos los países cuentan con al menos dos de los ocho subtemas priorizados dentro de
este campo; los más destacados corresponden a Transgénesis y Organismos
Genéticamente Modificados, Caracterización génica y Mejoramiento.
Los países con más priorizaciones son Brasil, Perú e India, con seis y cinco subtemas
respectivamente.
102
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Cabe resaltar que dentro de los temas priorizados actualmente por Canadá23, no se hace
referencia explicita al tema de bioinsumos debido a que ha sido priorizado en años
anteriores y en la actualidad se presenta como una línea de investigación a largo plazo;
Canadá prioriza temas de frontera como bionanotecnología, sin que esto represente
discontinuidad en temas como bioinsumos.
• Aplicaciones Tecnológicas
Se identifican los subtemas de Bioinformática y las Ciencias ómicas (genómica, proteómica y
metabolómica) como elementos transversales a todas las aplicaciones biotecnológicas, y por
tanto se priorizan siete países de los ocho analizados.
• Regulación
Se priorizan tres subtemas de aspecto social referentes a Propiedad Intelectual,
Bioseguridad y Experimentación (Bioterios); aunque todos los países hacen referencia a
estos temas desde sus políticas, sólo para algunos de estos son temas de investigación.
Anexos
103
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Tailandia
Canadá
Brasil
Chile
India
Perú
Temas categorizados
Diagnostico/Riesgo x x x x 4
Alimentos y Empaque y Etiquetado x x 2
1 9
Nutrición Nutraceúticos x 1
Probióticos x x 2
Metabolitos x 1
2 Bioconversión 2
Vacunas x 1
Biodiversidad x 1
3 Biodiversidad Germoplasma x 1 4
Inventarios x x 2
Biomateriales x x 2
4 Bioingeniería 4
Implementos biomedicos x x 2
Bionanotecnología x x 2
Diagnostico x 1
5 Bio-nanotecnología Intervenciones medicas x 1 6
Nanomateriales x 1
Anexos
Sistemas de liberación x 1
Biocatálisis x 1
Biofábricas x 1
Birreactores x x 2
6 Bioprocesos Biorefinería/Biominería x x 2 11
Biosensores x 1
Energía x x x 3
Insumos para productos x 1
Bioinsumos x x x x x 5
Biomateriales x x 2
Biopolímeros x x x x 4
7 Bioproductos Biorecursos x x x 3 22
Energía alternativa x x 2
Enzimas x x 2
Sustancias bioactivas/
x x x x 4
Biomoléculas
8 Bioprospección x x 2 2
Bioreactores x 1
Biotecnología
9 GE x x 2 7
marina
Producción x x x x x 4
Producción en escala x x 2
10 Industrial 3
Uso en procesos industriales x 1
11 Medicina Diagnostico x x x x 4 25
Enfermedad x x 2
Ensayos x x x 3
Farmacogenómica x x x 3
104
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
EUR
Países AMERICA ASIA
Tailandia
Canadá
Brasil
Chile
India
Perú
Temas categorizados
Hemoderivados x 1
Medicamentos x x x x 4
Medicina regenerativa x 1
Sistemas de liberación x x 2
Vacunas x x x x 4
Xenotrasplantes x 1
Biodegradación/
x x x x x 5
Biolixiviación
Bioremediación x x 2
12 Medio ambiente Conservación x 1 13
Recuperación x 1
Residuos (manejo) x x 2
Riesgo, adaptación OGM x x 2
Animales (producción) x x x 3
Biocontrol x x 2
Caracterización génica x x x x x x 6
Anexos
Producción Cultivo de tejidos x x 2
13 29
agropecuaria Cultivos (producción) x x 2
Diagnostico x x x 3
Mejoramiento x x x x 4
Transgénesis y OGM x x x x x x x 7
Bioinformática x x x 3
14 Tecnologías 9
Ciencias Omicas x x x x x x 6
Bioseguridad x x 2
15 Regulación Bioterios x 1
6
Propiedad Intelectual x x x 3
Total por país 11 33 18 10 17 37 15 11
Fuente: Colciencias, 2007.
105
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
ECOCERT www.ecocert.com
Costa Rica
BCS LatinCert 506) 261 2131 www.bcs-oeko.de
Oficina
Naturland www.naturland.de
The Organic Crop Improvement
www.ocia.org
Association (OCIA)
Quality Assurance Internacional www.qai-inc.com
SKAL www.skal.com
Oregon Tilth Certified Organic (OTCO) www.tilth.org
Quality Assurance International (QAI) www.qai-inc.com
Fuente: Colciencias, datos obtenidos de motores de búsqueda en internet, 2007.
106
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Anexos
Agri Gold Farms
India
Ltd.
bio-fertilizantes,
Productora -
Agri Life. http://www.somphyto.com/ India biopesticidas y
Comercializadora
abono orgánico
http://www.emdcropbiosci Microbiología Productora -
Agribiotics Inc. Alemania
ence.com/ Agricola Comercializadora
http://www.agrisense.co.u Pesticidas
AgriSense BCS k/Content/default.asp
Reino Unido Comercializadora
Naturales
Agro Extracts http://www.agroextracts.co Productora -
India Extractos
Limited. m/neem.htm Comercializadora
Agropharm Ltd. Reino Unido
Agro-Tech
India
Division
Extractos. Bio- Productora -
AgSci Inc. http://www.agsciinc.com/ Estados Unidos
regulador Comercializadora
Ajay Bio-Tech
India
(India) Ltd.
Algea Seaweed Bioestimulantes Productora -
http://www.algea.com/ Noruega
Extracts. para plantas Comercializadora
Algas marinas
Productora -
Algifol. http://www.algifol.com/ Alemania para plantas y
Comercializadora
humanos
107
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Tipo de
Empresa Página Web País Productos
Institución
http://www.andersonbio.co
Anderson m/main.cfm?menu=default Productora -
&CFID=372391&CFTOKE
Estados Unidos Diversos
Biosystems. Comercializadora
N=6059109 3
Herbicidas y
Applied http://www.appliedbioche Algacidas para Productora -
Estados Unidos
Biochemists. mists.com/ tratamiento de Comercializadora
aguas
http://www.arbico- Pesticidas Productora -
Arbico Organics. Estados Unidos
organics.com/ Naturales Comercializadora
Aum Consultancy
AuxiGro -
http://www.emeraldbio.co Bioquimicos para Productora -
Emerald Bio m/
Estados Unidos
cultivos Comercializadora
Agriculture.
Beneficial Bug http://www.beneficialbugs. Organismos Productora -
Australia
Co. com.au/ Controladores Comercializadora
Beneficial Control de Productora -
http://www.insectary.com/ Estados Unidos
Insectary. Plagas Comercializadora
Bethurum
Anexos
108
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Tipo de
Empresa Página Web País Productos
Institución
http://bioscape.com/index. Bioquimicos para Productora -
Bioscape, Inc.. asp
Estados Unidos
cultivos Comercializadora
Productora -
Biotactics. http://www.benemite.com/ Estados Unidos Control Biológico
Comercializadora
http://www.bioworksbiocon Productora -
BioWorks. trol.com/
Estados Unidos Control Biológico
Comercializadora
BUG Agentes http://www.bugagentesbiol Organismos Productora -
Brasil
Biologicos ogicos.com.br/ Controladores Comercializadora
Buglogical Control http://www.buglogical.com Organismos Productora -
/
Estados Unidos
Systems. Controladores Comercializadora
Caltec Agri Biopesticidas y
www.caltecag.com Estados Unidos Comercializadora
Marketing microorganismos
Productora -
Certis USA. http://www.certisusa.com/ Estados Unidos Biopesticidas
Comercializadora
China Shenzhun
Huanong
Biological China
Anexos
Engineering Co.,
Ltd.
Bioquimicos para Productora -
Circle One. http://www.circle-one.com/ Estados Unidos
cultivos Comercializadora
Coinage Exim
India
Pvt., Ltd.
http://www.coopermill.com Productora -
Cooper Mill Ltd. Canadá Feromononas
/ Comercializadora
Dayal Fertilizers
India
(P) Limited
http://www.divergence.co Productora -
Divergence. Estados Unidos Control Biológico
m/ Comercializadora
Fertilizantes Productora -
Earthworks. http://www.soilfirst.com/ Estados Unidos
organicos Comercializadora
Eco Agro
India
Services
Fertilizantes Productora -
EcoChem. http://www.ecochem.com/ Estados Unidos
organicos Comercializadora
Bacterias
Eco-Grow New http://www.eco- Productora -
grow.co.nz/
Estados Unidos Fijadoras de
Zealand Limited. Comercializadora
Nitrogeno
109
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Tipo de
Empresa Página Web País Productos
Institución
EcoSafe Natural
Estados Unidos
Products, Inc.
Proteinas para Productora -
EDEN. http://www.edenbio.com/ Estados Unidos
cultivos de maiz Comercializadora
Elbitec
Innovations India
Limited
Embrapa Milho E
Brasil
Sorgo
http://www.composttea.co Fertilizantes Productora -
EPM Inc. m/
Estados Unidos
organicos Comercializadora
Florikan ESA Microorganismos Productora -
http://www.florikan.com Estados Unidos
Corp. controladores Comercializadora
Fragona
India
International
http://www.garlicbarrier.co Pesticida para Productora -
Garlic Barrier. Estados Unidos
m/ control de plagas Comercializadora
Anexos
Golden Harvest
Organics LLC Estados Unidos
(USA)
Green Grace
India
Biotech Pvt., Ltd.
Green Light
Estados Unidos
Company (USA)
http://www.greenmethods. Control Biológico Productora -
Green Methods. Estados Unidos
com/ de Plagas Comercializadora
Control
Harmony Farm Biologico, Productora -
www.harmonyfarm.com Estados Unidos
Supply biopesticidas, Comercializadora
biofertilizantes
Hindustan Mint &
Agro Products India
Pvt., Ltd.
Productora -
Hot Pepper Wax www.hotpepperwax.com Estados Unidos Pesticida Natural
Comercializadora
Organismos
Productora -
Hydro gardens www.hydro-gardens.com/ Estados Unidos Controladores,
Comercializadora
Biofertilizantes
Pesticidas Productora -
Inscent, Inc.. http://www.inscent.com/ Estados Unidos
Naturales Comercializadora
110
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Tipo de
Empresa Página Web País Productos
Institución
Integrated
Control Biológico Productora -
BioControl http://nematodary.com/ Estados Unidos
de Plagas Comercializadora
Systems.
Control Biológico Productora -
IPM labs www.ipmlabs.com Estados Unidos
de Plagas Comercializadora
Isagro Biochem Italia
Jasmine
Biologicals Pvt., India
Ltd.
Jegdon Hi-Tech http://www.neemjeevan.co Pesticidas Productora -
m/
India
Industries. Naturales Comercializadora
http://www.greeneem.com Pesticidas Productora -
K. Sivaram Bros. India
/ Naturales Comercializadora
KCP Sugar And
Industries India
Corporation Ltd.
Kisan Brothers
India
Anexos
Pvt., Ltd.
Koppert Biological Productora -
http://www.koppert.com/ Holanda Control Biológico
Systems. Comercializadora
Kumiai Chemical
Japon
Industry Co., Ltd.
Control Biológico Productora -
Kunafin. http://www.kunafin.com/ Estados Unidos
de Plagas Comercializadora
Legume http://www.legumetechnol Microorganismos Productora -
Reino Unido
Technology Ltd.. ogy.co.uk/ Promotores Comercializadora
Lokmangal Agro
Industries (P) India
Limited
Microorganismos Productora -
M&R Durango www.goodbug.com/ Estados Unidos
controladores Comercializadora
http://www.marchbiologica Control Natural Productora -
March Biological. l.com/
Estados Unidos
de Plagas Comercializadora
Control de
Marrone Organic http://www.marroneorgani Productora -
cs.com/
Estados Unidos Plagas y
Innovations. Comercializadora
Malezas
Marygreen
Agrotech Private India
Ltd.
111
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Tipo de
Empresa Página Web País Productos
Institución
McClay http://www.mcclay- Control Biológico Productora -
ecoscience.com/
Canadá
Ecoscience. de Plagas Comercializadora
Meerut Agro
Chemical India
Industries Limited
Mycogen //www.dowagro.com/myco Productora -
gen
Estados Unidos Biopesticidas
Corporation Comercializadora
Microorganismos Productora -
Mycotech Corp. Estados Unidos
controladores Comercializadora
Microorganismos
Natural Industries http://www.naturalindustrie Productora -
s.com/
Estados Unidos Promotores y
On-Line. Comercializadora
Biopesticidas
Nature http://www.nature- Productora -
Estados Unidos Biofertilizantes
Technologies -. technologies.com/ Comercializadora
Microorganismos Productora -
Nature´s Control www.naturescontrol.com/ Estados Unidos
controladores Comercializadora
http://www.natureshelpers. Microorganismos Productora -
Natures Helpers. Estados Unidos
Anexos
112
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Tipo de
Empresa Página Web País Productos
Institución
http://www.biotech.ufl.org/
Pasteuria Organismos Productora -
Companies/PasteuriaBios Estados Unidos
Bioscience cience/index.htm Controladores Comercializadora
Fertilizantes Productora -
Phosyn. http://www.phosyn.com/ Reino Unido
orgánicos Comercializadora
Plant Health http://www.planthealthcare Fertilizantes Productora -
Estados Unidos
Care. .com/ orgánicos Comercializadora
Fertilizantes Productora -
Plantin. http://www.plantin.fr/ Francia
orgánicos Comercializadora
Plantrich
http://www.plasmaneem.c Control Biológico Productora -
Plasma Neem. Estados Unidos
om/ de Plantas Comercializadora
Organismos Productora -
Prophyta. http://www.prophyta.com/ Alemania
Controladores Comercializadora
Organismos
http://www.rinconvitova.co Productora -
Rincon Vitova m/
Controladores -
Comercializadora
Promotores
Anexos
http://www.scarletts.co.uk/i Control Biológico Productora -
Scarletts. ndex.htm
Reino Unido de Plantas Comercializadora
Scientific
Agriculture India
Laboratory
Shandong
Jingpeng Bio- China
Pesticide Co., Ltd.
Bioferttilizantes y
http://www.soiltechcorp.co Productora -
Soil Technologies
m/
Estados Unidos biopesticidas
Comercializadora
para cultivos
Som
Phytopharma India
India Ltd.
http://www.spalding- Pesticida para Productora -
Spalding Labs. labs.com/
Estados Unidos
control de plagas Comercializadora
Sri Biotech India
Sujanil Chemo
India
Industries
Sumitomo
Chemical Co., Japon
Ltd.
Pesticida para Productora -
Tap Trap. http://www.taptrap.com/ Italia
control de plagas Comercializadora
113
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Tipo de
Empresa Página Web País Productos
Institución
bio-fertilizantes,
Productora -
Thorverk. http://www.thorverk.is/ Islandia biopesticidas y
Comercializadora
abono orgánico
Productos
Naturales para
Top Gun http://www.topgunenzyme Productora -
s.com/
Estados Unidos Animales.
Microbials. Comercializadora
Productos
microbianos
Productos y
http://www.uas- Productora -
UAS of America. cropmaster.com/
Estados Unidos fertilizantes
Comercializadora
orgánicos
Pesticidas
Valent http://www.valentbioscienc Productora -
es.com/
Estados Unidos Naturales para
BioSciences. Comercializadora
Cultivos
Whitmire http://www.wmmg.com/ho Pesticidas Productora -
Estados Unidos
Microgen me.asp Naturales Comercializadora
Fuente: Colciencias, datos obtenidos de motores de búsqueda en internet, 2007.
Anexos
24
Volúmenes 1 a 11: The World; The Biopesticides Market in North America; The Biopesticides Market in Europe; The
Biopesticides Market in Russia, Asia and Australasia; The Biopesticides Market in Latin America, Africa and the Middle
East; A How To Do It Guide to Biopesticides; The Biopesticides Companies of North America; The Biopesticides
Companies of Europe; The Biopesticides Companies of Asia and; The Biopesticides Companies of Latin America, Africa
and the Middle East; Biopesticides Based on Bacteria.
114
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Anexos
Fuente: Colciencias, datos obtenidos de motores de búsqueda en internet, 2007.
Biopesticide Active
Ingredientsand Products Listado de ingredientes activos EPA 2006
containing them
Directory of Microbial
Pesticides for Listado de ingredientes Agriculture and Agri-Food Canada
2005
Agricultural Crops in activos
OECD Countries
Fuente: Colciencias, datos obtenidos de motores de búsqueda en internet, 2007.
115
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
116
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Anexos
Chelonus curvimaculatus
Chelonus insularis
Cotesia chilonis
Cotesia congregata
Cotesia glomerata
Cotesia rubecula
Braconidae Cotesia sesamiae
Dacnusa sibirica
Diachasmimorpha
Diachasmimorpha
longicaudata
Diaeretiella rapae
Doryctobracon areolatus
Fopius arisanus
Meteorus gyrator
Microplitis croceipes
Microplitis sp.
Brachymeria lasus
Brachymeria phya
Chalcididae
Brachymeria excarinata
Conura
Diadromus collaris
Encyrtidae
Anaphes iole
Eucoilidae
Eulophidae Aprostocetus
Diglyphus isaea
Edovum puttleri
117
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Parasitoides y Predadores
Gyranusoidea
Figitidae Eulophus pennicornis
Formicidae Neochrysocharis formosa
Aganaspis pelleranoi
Ichneumonidae Dentichasmias busseolae
Solenopsis invicta
Diadegma insulare
Mymaridae Diadegma mollipla
Diadegma pulchripes
Anagyrus ananatis
Gyranusoidea tebygi
Platygasteridae
Amitus fuscipennis
Amitus bennetti
Pteromalidae
Scelionidae
Catolaccus grandis
Telenomus busseolae
Trichogramma bournieri
Trichogramma brassicae
Trichogramma cacoeciae
Trichogramma chilonis
Anexos
Trichogramma confusum
Trichogrammatidae Trichogramma dendrolimi
Trichogramma evanescens
Trichogramma exiguum
Trichogramma minutum
Trichogramma nubilale
Trichogramma ostriniae
Trichogramma pretiosum
Trichogrammatoidea lutea
Vespidae
Neuroptera
Chrysopidae Chrysoperla carnea
Heteróptera
Miridae Dicyphus sp
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
118
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Entompatogenos y Antagonistas
Pseudomonas fluorescens
Pseudomonas putida
Streptomyces griseovirdis
Xenorhabdus bovienii
Xenorhabdus nematophilus
Arthrobotrys oligospora
Beauveria bassiana
Beauveria brongniartii
Clonostachys spp
Metarhizium anisopliae
Paecilomyces farinosus
Paecilomyces fumosoroseus
Paecilomyces lilacinus
Paecilomyces marquandii
Hongos Penicillium oxalicum
Trichoderma atroviride
Trichoderma hamatum
Trichoderma harzianum
Trichoderma koningii
Trichoderma longibrachiatum
Trichoderma virens
Anexos
Verticillium biguttatum
Verticillium chlamydosporium
Verticillium lecanii
Levaduras Rhodosporidium diobovatum
Heterorhabditis bacteriophora
Heterorhabditis indica
Steinernema abbasi
Nematodos Steinernema carpocapsae
Steinernema feltiae
Steinernema glaseri
Steinernema riobravis
Baculovirus
Cypovirus
Virus
Granulovirus
Nuclear polyhedrosis virus
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
119
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Biofertilizantes
olive residues,
onion waste
Pig slurry
pinus peel
Poultry manure
rice husks
Sauce
Sludge
spent mushroom
Straw
Vermicompost
Vine branches,
Water hyacinth
wood ash
yard waste compost
Flemingia macrophylla
Abono verde Sesbania rostrata
Stizolobium cinereum
Fijadores de N2
Solubilizadores de P
Organismos
Lombriz de tierra - Pheretima
Anexos
sieboldi
Straw
Carbón
Ceniza de carbon
charcoal
Sustancias Humates - Ácidos Húmicos
Lignito
Roca fosfórica
sawdust
Sewage sludge
Microphos
Solubilizadores Micorrizas
de fósforo Phosphobactrin
Phosphotika
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
120
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Micorrizas
Glomus diaphanum
Glomus etunicatum
Glomus fasciculatum
Glomus geosporum
Glomus geosporum
Glomus intraradices
Glomus intraradix
Glomus monosporum
Glomus monosporum
Glomus mosseae
Glomus sinuosum
Glomus versiforme
Gigaspora albida
Vesicular - Gigaspora calospora
Ectomicorrizas Gigaspora margarita
Gigaspora rosea
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
Anexos
Arthrobacter
Azospirillum
Azotobacter
Klebsiella planticola
Proteus vulgaris
Rhizobium leguminosarum
Bacterias Rhizobium leguminosarum bv.
phaseoli
Rhizobium leguminosarum bv.
viceae
Rhizobium leguminosarum trifolii
Rhizobium phaseoli
Rhizobium tropici
Sinorhizobium meliloti
Stizolobium cinereum
Trifolium alexandrinum
Leguminosas
Trifolium incarnatum
Trifolium subterraneum
Relaciones con
Glomus intraradices
Micorrizas
Glomus mosseae
Bacillus
Bacterias
Pseudomonas fluorescens
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
121
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Semioquimicos
Volatiles de hojas
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
122
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Extractos vegetales
Rheum rhabarbarum
Solidago canadensis
Tagetes minuta
Tagetes patula
Tanacetum cinerariifolium
Aceite de neem
Acidos organicos
Aril extractos
Azadirachtina (A)
Benzoxazoles
Sustancias de
Citokinina
plantas
Compuestos fenólicos
Extractos de semillas
Helivypolido a, h, i, j
Limonoides Neem
Sesquiterpenos
Endotoxinas
Sustancias de
Spinosad
microorganismos
Spinosyn (Ay D)
Sustancias de
Fish oil rosin soap
animales
Anexos
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
123
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Reguladores de Crecimiento
Trichoderma atroviride
Acido láctico
Acido (deoxi) ciclopaldico
Acido Absícico
Ácido clavatoico
Acido giberelico
Acido Salicilico
Auxinas
Sustancias Benzyladenosinas
de plantas Carbohidratos: Xilosa, Manosa,
Galactosa, Glucosa
Carrageninas
Ciclo-(D-Ile-L-Trp), Cyclo-(D-Leu-L-
Trp)
Cyclo-(L-tryptophyl-L-phenylalanyl
Kinetina
Myxostiol
Revicompanine C
Fuente: Colciencias, cálculos basados en la información de la base de datos Scopus, julio de 2007.
124
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Anexos
13 Biotecnología vegetal U. Nacional A
Caracterización y evaluación de materiales
14 U. Nacional Registrado
orgánicos con fines agrícolas
15 Control biológico U. Autónoma de Colombia Registrado
16 Control biológico de plagas agrícolas Corpoica A
125
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Grupos de Investigación
Grupo de investigación fotoquímica de la universidad
27 U. Sucre Registrado
de sucre GIFUS
Grupo de investigación fitoquímica Universidad
28 U. Javeriana B
Javeriana
Grupo de investigaciones en microorganismos
29 U. de la Amazonia Registrado
simbiontes GIMS
Grupo de investigaciones entomológica y
30 U. Santader Registrado
ambientales – GENA
31 Grupo de micologia – U. Antioquia U. Antioquia
32 Grupo de micologia – U. Cartagena U. Cartagena
Grupo nacional de investigación en eco fisiología y
33 UIS Registrado
metabolismo vegetal tropical – GIEFIVET
I&D de productos agrícolas con base en
34 Live Systems Tech Registrado
microorganismos
35 Ingeniería genética de plantas U. Nacional A
36 INVEMAR microbiología marina y estuarina Invemar Registrado
Biosfera Centro de estudios y
37 Investigadores anónimos proyectos
Registrado
Anexos
126
Tabla 45. Producción de los grupos de investigación en bioinsumos.
PRODUCCIÓN DE LOS GRUPOS
GRUPOS DE INVESTIGACIÓN
Otros
investigación
Literatura Gris
de investigación
Producción Total
Capítulos de libro
Libros de investigación
o consultoría cualificada
patentados o registrados
Tesis y trabajos de grado
Artículos de investigación
Producción artística/cultural
patentables o secreto industrial
1 Bacillus ambientales 10 10 5 1 4 9 4 7 30
Biodiversidad, biotecnología y conservación de
2 17 12 22 5 1 2 14 22 4 70
127
ecosistemas
3 Biología de organismos tropicales alta montaña 38 42 2 23 1 1 15 10 53 105
4 Biología vegetal aplicada 5 11 10 3 2 25 21 17 78
5 Bioprocesos y bioprospección 44 60 36 4 13 2 75 10 54 34 228
6 Bioprospección e ingeniería química aplicada 5 11 0
7 Bioprospección y biotecnología 4 12 0
8 Biotecnología industrial 15 18 38 5 11 7 61
9 Biotecnología vegetal 11 23 3 9 5 18 35
10 Biotecnología vegetal 68 22 56 5 1 62 20 53 197
11 Biotecnología vegetal 20 32 37 9 2 1 20 3 102 3 3 5 79 264
12 Biotecnología vegetal 22 32 11 1 2 2 65 14 1 21 117
13 Biotecnología vegetal UNALMED CIB 20 16 22 2 4 53 19 36 136
Caracterización y evaluación de materiales orgánicos
14 2 11 5 6 11
con fines agrícolas
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
15 Control biológico 1 7 0
Anexos
Anexos
GRUPOS DE INVESTIGACIÓN
Otros
investigación
Literatura Gris
de investigación
Producción Total
Capítulos de libro
Libros de investigación
o consultoría cualificada
patentados o registrados
Tesis y trabajos de grado
Artículos de investigación
Producción artística/cultural
patentables o secreto industrial
128
biológicas, sociales y económicas para el país
18 Fitopatología 100 46 38 20 3 2 2 154 2 17 142 380
19 Grupo de biopesticidas del instituto de biotecnología 15 5 17 7 1 1 1 1 24 2 54
Grupo de investigación en artrópodos de importancia
20 5 5 23 1 24 2 50
medica y agrícola
21 Grupo de investigación en ensayos biológicos (GIBE) 1 3 0
Grupo de investigación en manejo integrado de
22 7 12 1 1
plagas de áreas tropicales
23 Grupo de investigación en orquídeas 9 31 41 2 1 10 11 65
24 Grupo de investigación en sustancias bioactivas -gisb 26 12 47 2 14 20 28 111
Grupo de investigación en tecnología de productos
25 1 7 0
naturales
26 Grupo de investigación fotoquímica 23 11 19 1 1 6 3 10 40
Grupo de investigación fotoquímica de la universidad
27 23 9 20 2 4 1 31 7 43 108
de sucre GIFUS
28 Grupo de investigación fotoquímica Universidad 10 20 28 1 34 16 32 111
PRODUCCIÓN DE LOS GRUPOS
GRUPOS DE INVESTIGACIÓN
Otros
investigación
Literatura Gris
de investigación
Producción Total
Capítulos de libro
Libros de investigación
o consultoría cualificada
patentados o registrados
Tesis y trabajos de grado
Artículos de investigación
Producción artística/cultural
patentables o secreto industrial
Javeriana
Grupo de investigaciones en microorganismos
29 4 15 2 2 1 3 7 8 23
simbiontes GIMS
129
Grupo de investigaciones entomológica y
30 0 12 1 1 1 8 11
ambientales – GENA
31 Grupo de micologia 34 16 26 12 3 1 27 9 18 96
32 Grupo de micologia 3 6 1 1 5 7
Grupo nacional de investigación en eco fisiología y
33 12 9 0
metabolismo vegetal tropical – GIEFIVET
I+D de productos agrícolas con base en
34 6 15 6 14 6 26
microorganismos
35 Ingeniería genética de plantas 5 21 7 8 1 1 1 3 11 3 35
36 INVEMAR bioprospección marina 6 15 11 3 4 6 9 33
37 Investigadores anónimos 0 5 0
38 Manejo integrado de plagas 27 20 16 1 1 33 19 70
39 Manejo integrado de plagas en horticultura 4 18 2 5 7
Manejo integrado de plagas- disciplina de
40 297 51 50 5 4 1 4 81 1 12 91 249
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
entomología
Anexos
Anexos
GRUPOS DE INVESTIGACIÓN
Otros
investigación
Literatura Gris
de investigación
Producción Total
Capítulos de libro
Libros de investigación
o consultoría cualificada
patentados o registrados
Tesis y trabajos de grado
Artículos de investigación
Producción artística/cultural
patentables o secreto industrial
41 Microbiodiversidad y bioprospección 2 4 0
42 Microbiología agrícola y ambiental 9 13 1 2 2 2 16 15 16 54
43 Microbiología ambiental y bioprospección 66 32 10 2 22 21 69 96 14 39 61 334
130
44 Microbiología agrícola 1 6 2 3 3 2 4 15 29
45 Microbiología del suelo 5 14 31 1 3 23 28 15 101
46 Microbiota 6 11 5 1 4 10 20
47 Oleoquímica 12 51 9 2 20 20 13 64
48 Parasitología - agroecología milenio 4 10 22 2 2 34 1 8 69
49 Productos naturales 19 17 2 10 4 10 26
50 Química de productos naturales 21 27 8 1 28 9 11 57
51 Taxonomía y ecología de hongos 24 17 19 1 3 37 19 30 109
Unidad de biotecnología y control biológico
52 36 24 55 1 2 18 21 90 187
UNALMED - CIB
53 Unidad de biotecnología Vegetal 34 5 19 4 13 3 51 16 23 129
TOTAL 1162 987 861 177 29 1 22 145 139 1289 31 76 545 1181 4496
Fuente: Colciencias, Datos SCIentTI, noviembre 2006..
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Anexos
Caracterización y evaluación de materiales orgánicos
14 2 2
con fines agrícolas
15 Control biológico 1 1 1 3
16 Control biológico de plagas agrícolas 6 11 9 26
18 Fitopatología 2 6 2 10
19 Grupo de biopesticidas del instituto de biotecnología 3 1 4
131
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
41 Microbiodiversidad y bioprospeccion 3 1 4
42 Microbiología agrícola y ambiental 1 4 1 4 10
43 Microbiología agrícola 3 2 5
44 Microbiología ambiental y bioprospección 2 3 5
45 Microbiología del suelo 4 2 6
46 Microbiota 1 4 2 7
47 Oleoquímica 1 3 1 1 6
48 Parasitología - agroecología milenio 1 3 3 7
49 Productos naturales 2 4 1 7
50 Química de productos naturales 3 1 6 10
51 Taxonomía y ecología de hongos 3 1 4
Unidad de biotecnología y control biológico UNALMED
52 8 4 12
- CIB
53 Unidad de biotecnología Vegetal 1 3 1 5
TOTAL 166 162 12 72 412
132
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Anexos
Especialización en manejo biológico de cultivos
Especialización en manejo integrado de plagas y enfermedades en cultivos agricolas y
forestales
Especialización en química de productos naturales
Especialización Técnica profesional en agricultura biológica
Especialización en química
Especialización en transformación de residuos agroindustriales
Maestría biotecnología y medio ambiente
Maestría en biología molecular y biotecnología
Maestría en biotecnología
Maestría en ciencias - entomología
Maestría en ciencias con énfasis en recursos fitogéneticos neotropicales
Maestría
Maestría en fitopatología
Maestría en biotecnología
Maestría en ciencias farmaceúticas
Maestría en química
Maestría en ciencias químicas
Doctorado en ciencias químicas
Doctorados Doctorado en ciencias farmaceúticas
Doctorado en biotecnología
Fuente: Colciencias, datos SNIES, 2006.
133
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
134
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Anexos
BIOABONO EL CEDRO LOMBRICES DE COLOMBIA QUIMI-ORGANIC LTDA.
LOMBRICOMPUESTOS
BIO ORGANICOS SAFER AGROBIOLÓGICOS
SUDAMÉRICA LTDA. LS
MEZCLAS ORGANICAS LA
BIOAGRO DE COLOMBIA LTDA SEMICOL LTDA.
COSECHA
BIOAGRO FORMULACIONES MUNDO VEGETAL SOIL TECHNOLOGIES CORP.
BIOAGROINSUMOS LTDA. NATURPAIPA LTDA. SURTIR DE LA SABANA
BIOCOMPOST E.U. NUTRIAVÍCOLA S.A. SUSTITUCIÓN ECOLÓGICOS
BIOENLACE 21 NUTRISAM TEC SER LTDA.
BIOFERTILIZANTES LTDA. NUTRITEC VERDE TOTAL
BIOGAIA E.U. PALM-MIXTEX YAXOR LTDA.
BIOGRANULADOS LTDA. PANACA S.A. YUWALA KIWE
BIOGREEN S.A. POLLOCOA S.A. SETAS COLOMBIANAS
SOLUCIONES BACTERIALES DE
BIOINDUSTRIAL Y CIA POLLOS EL BUCANERO
COLOMBIA - SOLUBACT
BIOLOGICOS ESTRADA AGRO ECOLÓGICA GAICASHI YAXOR LTDA.
BIO-MIX LTDA. PRECOOPERATIVA LOS PINOS PROCESOS AGROBIOLOGICOS
BIOTÉCNICA ANDINA ABORGANICA DEL HUILA
PRODUCIR ASESORIAS
BIOTECNOLÓGICOS LTDA
AGROPECUARIAS
BIOTERRA S.A. PROYECTECH LTDA
BODEGA EL GALLINERAL S┴BILA 1080
BOLIVARIANA DE MINERALES
SANBOR CHOCONTA
Y CIA
BOTERO JIMENEZ Y CIA ZAHEN S.A.
135
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
PLANTING; SOWING; FERTILISING (combined with general working of soil A01B 49/04; parts, details or
A 01 C
accessories of agricultural machines or implements, in general A01B 51/00 to A01B 75/00)
Anexos
CATCHING, TRAPPING OR SCARING OF ANIMALS (apiculture A01K 47/00 to A01K 59/00; fishing
A01K 69/00 to A01K 97/00; pesticides A01N); APPARATUS FOR THE DESTRUCTION OF NOXIOUS
A 01 M
ANIMALS OR NOXIOUS PLANTS (equipment fitted in or to aircraft for dropping or releasing powdered,
liquid or gaseous matter, e.g. pesticides, herbicides, B64D 1/16)
PREPARATIONS FOR MEDICAL, DENTAL, OR TOILET PURPOSES (bringing into special physical form
A61J; chemical aspects of, or use of materials for deodorisation of air, for disinfection or sterilisation, or for
A 61 K
bandages, dressings, absorbent pads or surgical articles A61L; compounds per se C01, C07, C08, C12N;
soap compositions C11D; micro-organisms per se C12N)
A 23 K FODDER
CHEMICAL OR PHYSICAL PROCESSES, e.g. CATALYSIS, COLLOID CHEMISTRY; THEIR RELEVANT
B 01 J APPARATUS (processes or apparatus for specific applications, see the relevant places for these processes
or apparatus, e.g. F26B 3/08) [2]
136
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
IPC Descripción
C 07 C ACYCLIC OR CARBOCYCLIC COMPOUNDS
C 07 D HETEROCYCLIC COMPOUNDS [2]
PEPTIDES (peptides in foodstuffs A23, e.g. obtaining protein compositions for foodstuffs A23J;
preparations for medicinal purposes A61K; peptides containing ß-lactam rings C07D; cyclic dipeptides not
having in their molecule any other peptide link than those which form their ring, e.g. piperazine-2,5-diones,
C07D; ergot alkaloids of the cyclic peptide type C07D 519/02; macromolecular compounds having
statistically distributed amino acid units in their molecules, i.e. when the preparation does not provide for a
C 07 K
specific, but for a random sequence of the amino acid units, homopolyamides and block copolyamides
derived from amino acids C08G 69/00; macromolecular products derived from proteins C08H 1/00;
preparation of glue or gelatine C09H; single cell proteins, enzymes C12N; genetic engineering processes
for obtaining peptides C12N 15/00; compositions for measuring or testing processes involving enzymes
C12Q; investigation or analysis of biological material G01N 33/00) [4]
Anexos
PROPAGATING, PRESERVING, OR MAINTAINING MICRO-ORGANISMS (preservation of living parts of
humans or animals A01N 1/02); MUTATION OR GENETIC ENGINEERING; CULTURE MEDIA
(microbiological testing media C12Q) [3]
137
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
IPC Descripción
138
8.7
139
Paises Bajos (31)
Wackers, F L (12)
México (30)
Cultivos más investigados
Dinámica de publicaciones de los países líderes Temáticas destacadas
Maíz (247)
Parasitoides (334)
Tomate (164)
Biofertilizantes (209)
Algodón (140)
Entomopatógenos y antagonistas (201)
Brócoli y coliflor (96)
Micorrizas (179)
Papa (86)
Fijadores de N2 (62)
Lechuga (56)
Extractos vegetales (55)
Tabaco (56)
Reguladores de crecimiento (36)
Arveja (50)
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Anexos
Bioinsumos
Ventana de tiempo
Perfil Base de datos Total registros Herramienta de Procesamiento Fecha del Informe
analizada
Grupos de Investigación SCienTi 4818 Vantage Point® y Microsoft Excel® Septiembre de 2007 Cierre a septiembre 2006
Número de Grupos de Investigación Total de departamentos Total de instituciones
53 grupos 13
Grupos de investigación por
Creación de grupos por años Instituciones Líderes 10
departamento
8 Valle 1
8
Sucre 1
Risaralda 1 Universidad Popular Del Cesar 2
Universidad Del Atlantico 2
Cauca 1
6 Universidad De Santander 2
Atlantico 1
5
Número de grupos
140
Bolivar 2 Universidad Los Andes 3
Santander 3 CorpoIca 3
2 2 2 2
2 Caldas 3 Universidad de Antioquia 4
1 1 1 1 1 1 1 Antioquia 11
Universidad Nacional 17
Distrito Capital 17 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
0 0 0 0
0 Núm ero de grupos
0 5 10 15 20
1976
1985
1986
1988
1990
1991
1993
1994
1996
1997
1999
2001
2002
2004
2005
1984
1987
1989
1992
1995
1998
2000
2003
2006
Núm ero de grupos
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
141
7% Terminal Quindio 1
Maestria 4% Magdalena 1
3% 1
23% Cundinam arca
Nariño 2
Boyaca 2
Cordoba 2
Universitaria Caldas 2
38% Tolim a 3
Especializacion Risaralda 4
Tecnica Norte de 4
Profesional Bogota D.C. 5
1% Especializacion Valle 7
Especializacion
Tecnologica Antioquia 15
23%
1%
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Núm ero de Program as
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Anexos
Bioinsumos
Ventana de tiempo
Perfil Base de datos Total registros Herramienta de Procesamiento Fecha del Informe
analizada
Proyectos
SIGP 1495 Vantage Point® y Microsoft Excel® Septiembre de 2007 2002 a Nov/2006
Aprobados
Número de Proyectos Aprobados Total de departamentos Total de entidades ejecutoras
40 9 21
Aprobación de proyectos por años Proyectos aprobados por departamento Entidades Ejecutoras Líderes
14 RISARALDA 1
1
Número de Proyectos
12 MAGDALENA
CAUCA 1 Corpoica
10
8
CALDAS
VALLE DEL CAUCA
1
2
CIB
6
SANTANDER 3 Corp. Univ Santander
DISTRITO CAPITAL 10
Universidad de Antioquia
142
4 CUNDINAMARCA 10
2
ANTIOQUIA 11 Universidad de Los Andes
0
0 2 4 6 8 10 12 Universidad Nacional de Colombia
Número de Proyectos
2003 2004 2005 2002 2006
Proyectos aprobados por tipo de entidad
Afiliación a Programa Nacional Principales Entidades Participantes
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
ejecutora
MEDIO AMBIENTE Y HABITAT
Institutos
DESARROLLO INDUSTRIAL
CIB Empresas
10%
5%
CORPOICA
CIENCIAS Y TECNOLOGIA DEL MAR
CIENCIA Y TECNOLOGIA DE SALUD Centros
CIENCIAS BASICAS
Universidad Nacional de Colombia 14%
CIENCIAS AGROPECUARIAS Universidad de Antioquia
BIOTECNOLOGIA Universidad de Los Andes Universidades
57%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 Corporación Universitaria de Santander Corporación
14%
Número de Proyectos
Anexos
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
A continuación se presenta la ficha técnica de las herramientas que se utilizaron para realizar tanto
las búsquedas de información el procesamiento de la misma.
BUSCADORES Y METABUSCADORES
(Información no estructurada)
Google
Herramienta: Metabuscador de información no estructurada
Tipo de Herramienta: Herramientas de Búsqueda de Información
Interfaz: Web – On line
Motor de búsqueda de información general y específica. Su alcance permite
profundizar en bases especializadas tales como Google Académico, Centros de
Funciones:
Noticias, Libros, Mapas, entre otros. Su última actualización plantean la intención de
incorporar algoritmos semánticos a su motor de búsqueda.
Anexos
Página Web: www.google.com
Kartoo
Herramienta: Buscador de información no estructurada
Tipo de Herramienta: Herramientas de Búsqueda de Información
Interfaz: Web – On line
Es un meta-buscador de Información Web que presenta sus resultados en forma de
mapas. Los sitios encontrados son representados por esferas más o menos grandes
Funciones:
según su pertinencia. Su búsqueda puede ser afinada con los temas y expresiones
propuestos.
Página Web: www.Kartoo.com
Vivisimo
Herramienta: Buscador de información no estructurada
Tipo de Herramienta: Herramientas de Búsqueda de Información
Interfaz: Web – On line
Es un meta-buscador de última generación desarrollado en la Universidad Carnegie-
Funciones: Mellon. Utiliza otros motores de búsqueda y clasifica los resultados en carpetas de
acuerdo con los términos que el algoritmo considera más descriptivos.
Página Web: www.vivisimo.com
143
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
(Información Estructurada)
SCOPUS
144
Informe de Vigilancia Tecnológica. Bioinsumos.
Vantage Point ®
Anexos
Goldfire Researcher ®
Microsoft Excel ®
Herramienta: Procesamiento de información.
Interfaz: Aplicación PC
Procesamiento de datos alfanumércios, graficas resultados sobre dinámicas de
Utilidad para el Informe:
producción científica por países, autores, Institutoitutos, etc.
Fuente: Colciencias, 2007.
145
Informe de Vigilancia Tecnológica
Bioinsumos
Irma Baquero
Miguel Tobar
Sara Maria Campos
Edison Suárez
Adriana Rosillo
Jenny Marcela Sánchez
Lina Landínez