fi)
CON~JUWrI'OS~COI:IJ UNTOS l~~ {J~3~.s,7}
NUMÉRICOS. RELAÇÕES
A U8 "" {O,1,2,3,4,5,n
Estudaremos agora os í':onJnntos numéricos mais pro--
J\mdamenw, do q""l vo"a já tomúllconlJecímcmo tIO l' grau.
COMO REPRESENTAFt
UM CONJUNTO
Um conjunto pode ser representado por duas foúnas:
"""'"
]:i) A={O,I,2}
@.o ".·'3
A.4 "i~ .,
.5 B
B={O,I,2,3,4)
lltFúrmn: por cxtcns~,) A UB", {D,1 ,2,3,4} '" B
Enumeram ·-se.seus elemento~, escreveHdo~os ,I;m.tre cha~
e $epar~nd'H'$ por vfrgltla.Por exemplo, O conjunto dos
n~tul~Jil5
mCtlUres.que 5:·
A= {D,I,.2,3.41
Podemüs utilizar a representação por extensão,; mesmo
Q conjunto seJa infinito ou finUo, ma..~ com Ut.il ntírnerú
ado de elementos, c) A ~ {O,2}
F..xemplns:
B={1,3,5}
éúnjufl~o dos mimeros ímpares:
'A U 8 '" {O,1 ,2,
Em díagr<im",
{I, 3, 5, ... l~ conjunto Infiui!o
'Conjunto '-dos númc(os pares POSItiVOS, meno:res que
Ana", (x f x E A e x E aj
c o {O,1,2,3,4,6} E"~mpl(lS;
a) A={O,1,2,J,4}
J3"'{O,I,2,3,4) B={1,3,5,7}
b conjunto C, a"im formado, é ehamado ,millo deAe J3.
Então; Ana = {i, 3}
A união de d,)i.' eoojunlos, A e 13,é o
~QS os dcmt:ntu~ '1ue ,pertencem a ~A.ou a
b)
Emdiagramô iNTERVALOS
subc'mju,,!oo de Il:
lJ., :,ft, Hir"ll' IlHI1l",1p',luln "11
intervalo)
{x E Rlas'""b) 1","1
A 1l01a<;1l<)y > ·1 significa q"e y é "m número real ~ lliIl O
~lu~: r~~~i~~~l~ewle, pottant()~ y se situa, à direita de
a h
Definimos como inh~r",ll(l~ill.inHn:<., rl~: ';"I'.llinl~";
suoc-onjuntos d.~~R, com SH.i.lrqm~!;t:II[;I'\,:h) Illlld;l lç;ll
EXEIIU:íCiOS
.0 Us.andoa notação de deslg1.1aldadeJ eScreva as seguin~
{x E Rlx>a} '"1'1, Ild
layl\es:
.) x está situado à direita de 10 nll rell\ real.
'--~ a
b) y está situado entre -I e ti na rela reaL
e) ~ está situado à esquerda de -2 na reta real. {x E Rlx;?: a} "ln,+O:II
d) 2 é um número posiliv;", Ou seja, se situa à direita de"
- .•.
situado enlre 2 e 7 na rela rcal. a
HtUnCro negativo1 ou seja, se situa à esquerda de
{xERlx<a} j-tx),"1
RESPOSTAS ----..,0----"--·,,
a
elementos que pertencem a A mas não pertencem a B,
n) Como se cbama
b)Se
tem lln~ sÓ elemento?
Designllmos a diferença de A " B pOr A - B
menosB). •
{x E RlxS a} I....
,,',"I
a
A-B= E ~ B}
Consh:l:em-sccolllo illl~:l V,r'!;;I'''l! .11 1(( rI .. H.
2 -~-,~---
:I
~1N/\ j L.:M·'"\ 11 CA IIIl/\lI MA 11' 1\
ê iITfI.cIÜJHd}
1 2 3 cor'u •••.••u IIUft ••••• Mr••u••
Além do conjUJlto Z, couvem destncu os seguln:C' 1=1'='2"''3 nUfAc lONA I tJ
Assjm~s~,onÚmeros !~.ais: subconjuntos de Z:
As-sim1 podemos eserever;
-- os t1í1meros natura.is,
z*=z· {Q} I,'''ll''ld''''II!'''' 1'''1. "'1111'1",," ;,1,;••,("
- os núme,ros inteiros, a llt"tclnWllIl JI'ill,lj'I"''''lIj'I\I" ,il' 11IPd
.2.+ conjunto dos rUlmems ínteiros não ...negativ{)s "'"
- os números f'aCÍonais. Q ~ {x I x ~ b,com a E Z, b EZ e b ," O}
{O,1,2,3,4, ...}
~ os números irracionais. J;' 1<11,1" I',
Ê: lmetes,""!e considerar a representllçilQ decimal de um
.z~= conjunto dos números hlteirós nãÔ'~pos:itívos ;;;<
J:i 1, i t: 'I.",j 1/1
1 75
pr di"lilÍt 'li"•• I\', ;pldl'i jllllllP" t, «,'I,l! ,I, IIH1I1.'I,," hl '11illflllh
R - Q /
reta, confam,. o gráfico a seguir: '2"'0,5 5 "'-1,25 '20~3,75
ti
L
/ CONJUMTO DO$ MÚMEROS
7
0,333... 6~-1,1666...
6
0,857142857142
...
11.: ~:l,'I..J 1~~D:lll!l:\~'
()h',C'l VI' ti '.,'P,tlillf'· 11'0',11111,;1" 11141.1111', III~,""II;\ H Ilil'li
Vamos acresc:e~~tí'!if
as frações positivas e negativas
nÚmeros inteiro,s,e tere.mos 05 números t'lldonuis. Então, toda decimal éxata ou periódica pode ser fepre·
a
Cmllo ~lJbçonjunto$, importantes de f<.., temos: 5 tada na forma de númetO racional
Entilo;-2,-4" -1
H' R·(o)
pio. são númerost1l,c íonais.
3 1
R'I -"""
eOl~íunto dos nluneros reais \,1§ü"'negativos.
0,333'''::;;"9 '" "3
R_ r.> COrljun1Q dos númerOS reais não~p{)sitiyôs,
a Podemos, representar geQmetri.émnenw os numeros meio ..
. LI
I
\\
V:t
@ COIM.UJNl'@ I)@S l'núlMER.OS Todo l1útnem raciona! pode ser c"l"c~do em (onull. b
MATUR.AiS
Cem a E Z, b E Z e b,p. O.
N= {ú, 1,2,3,4,5, ...j·
Exemplos,
Um "ubcúnj,mtoimpQrtante d. N ,; o ""'\Junto H': Obs •.rvamos !lO gráfico que,
N* ~ {I, 2, 3,4, 5, 6, ...} ~o:wro(oiexclutdodoconjunto
RELAÇAo DE OR.bEM
N. -2
-2 -6 •. :entre doi~ inteiros nem sempre existe Qutr-o inteiro.
relações:
4 ri
I I llr!,\lll~J\
b) <'y <6
Um número real:t está eHtN;: a li;: b se", e smneUle Sé} a 3. polill61llioP(x)"Jo
N\'.HH Y) grau, (I ('Or.:!It·Wllll: de.\".; j
Se P{ i) = 1'(2) , (I e 1'(3 )., JO, <ai"" k " v11I", dO' 1'( J).
~ c .ee <: b,Podemos' representttr Isto C011l0 lJ!l:la du~ 4, Sendo P(x)""rl.X,f+ bx1 +ce<)(x)";j.v.;1 I h:·; ,I (;, ddl'nllitv'
c)x<-:J oscoefi,c.lenl'c:".H,hecjsabt~ndoqllC"I)(O) l).l'(l)
f) I':(}(I)----I
pIa desigualdade; 11 < c < b.
1
5. Detcrm-Jiw k, de modo que x ,-- ::;
<.
st:ja 1<11).(['(; 11(,1() il;-.:I.
ASSlrl"l: d)z>O
8,,'· (k+5)x"1 (11,·"):< + 5- k
poHnómiü.
RESPOSTAS:
A notação x <: 2 significa que x é um mln,ero ne:al que e)2<'x<:7 l' exemplo; Caicularm E
11
P(x)= (01" l)x' i·(rrrH)i'.J< +4 >eja: b) ..l ") 11 III CY{
é menor que 2 t. portanto~ x se situa ã e~querida de 2 1) fi) n
a) do 3"grau. b) do 2°grau 3)M
na reta reaL Ox<O c)do 1· grau.
liesGluç11o:
,_!InN~'lolnl1wI1lI'j10 S}:k-'--:8 .•_ •..
_.."''''-_.....•.
'
Fazendo O~ coeficientes de xJ e >,;,2 iguais :a7....ero" temos: POtlNÓMIOS IGUAIS
A notação Y"'1 significa que y é um nÚl]\l'lroreal m'·I=O m+l~() th)l~,jllllali'mllll', 1\(1'.) e B(x) .são iguaiS ou idêl"ltkü~;qlHlll··
dü :lS~ltll1(,llt \111101'1", IUllllt':dcos iguaí.o,; lima qualquer valor co ..
queé maio'·que.1 e, porlanto.y se situa à dil!eimde m=± I m=·1 mum ntt"ihllhll';'\ \';111.:1\,'('1 ;\.
~1 nareta real. ~)Sem7: 1e m 7: 1\ CtHld I~ ,111li!' I. (:!.sária e suficíentc para que dois
4) Sem = I, Q polil)ômio~ polill.,:'mlil)',
clCIHcS d(l~if\("" l' 1\( 'il ,',Clilln !:?uai5 ou
1I'11I\~f~,'111I('~<;ponaentes. ídêntíoJs
sejam iguais.t: que m; COt;]I
c) Se m =·1, o polinômlo li do I" grau. f""::'l.t"lllllll',
A notação·3 <x <4,ignifica que-3 <' "", tambél'll,X 2' exemplo: sabendo-se que·3 é l1liz de P(x) = x' + 4x' • ax <. ';iI~ 111.11'l, 11 l' I , ·••ll)l~tldoMse que
] ~ caJcular o valor deu.
< 4; assim x sesiwa entre -3 e 4 nareta:real,
'to
" h I1 "('.' I, I 1) +(b,,+ c)(:< + I)
Resoluçiio: HI"ilJi111,iill
Se x ~ -3 é raiz de P(,,), entilo p(-3)'~ O j;linillul"l" 11,\1(I,\teses- e s-o-rmmdc os tC'UOlb ~'<:u';
llL.Ultl I-I110 '''li •• Inl'llj_ klllllS:
.««<. •••.••••• ""-----------
.',
--------------_."_. __ .,-~_ .."..,_ ..... "(
l' ,',lI. I h,t.
MATE MA TI CA
+ I ~ mi~+ax+:a+ b>:_~·;, b.'{+ ex +c I!l:XlEWU~íCiOl:$
-2~:.[. 1~· 1;' exemplo: 'fEORIEMA DO RESTO
t) l'(:',sto da d_!vi~QOde m'l! p'llinl)n~:~,;
O(x) pelc' hi.pfin~i(j ('1":
~-~--~-
Ax-A+Bx+4B
x2+3x-4 a) delermine.s constantes a, b e c pa,..~'1'" f(x) 5
b) calcule o \itllor mfninH) deg(x),
EXEIU;ícmJs
[HB
(X+ 4)(x -1) RESPOSTAS TEORIEMA DE D"AL.IEMBIEIJU
t)m= 1;11=2ep=<3 2)m=2;n~ I ep=.3 Um polinônlioP(x.)é dívisív(~1pelo tmli\min (,I;"; I h) t(~, ('
3)A~' J;B=-2eC=3 3, Delermin.e a e j3., para que seja exala a divisâQ de
+3x-4 1 1 )=2x"+Ux'1' ~x-I POTB(x)=2x'.x- L somentesc,{~;J ~ IJ
de modo que o te.lo da divisão de
Para que: il identidade se verifiquei dtNemO$ ter: 4) a) a "''4' b se" por B(x)=x'+x+ I sej.igUllI ax+2, 1(!exemp'lo:
A+B"S Detenninmovulordup,pumoopoJi:tltilllulJ'fq' >' x. 1i :,x
",px+2};~ji?c.;v.i;'l:!~'dpt.lrx :1.,
O 1,0/',11
4
Resolvendo O sistema.) tf.Hno:t a =:2 ê b w; -2.
ll(xi
" I,
I1
PCa)=r, ~O P(I3)~r,~O 3 -5
I. q"/'.
~opolinômk) P(x);;;; 2x" '"xJ coelicierttt!o<> do (I\"witmkn
to (> polín6mio P(x) porll(' I obtém.se'luucien\e R{x) '" + af2.afj '" O SugestãO: faça x'· x' 2 ~ (x' 2)(x + I), o últirno nútuero lorlll,H!o. '1111'li IpIIJd ,tO
PH)~O,c:alcukm, a- a-13 resto-dadivi:são. eosnúrnel"ÇlsqlJl: IÍI.;llll ,\ 1,:';qW.-ltl.l ,1t',11 ,'\1'
2') Generalizando, temos: oS- coeficientes do quoch':nt(~
5x'+x-2 por(x-2).
A DIVISÃO PELO PRODtl'TO fizemos, então, a divisão de I'(x) ror ( x ::) r ri"" I,,,,,,,, ".,
{'IR(x) --11
De (D, G:J, @ e® ,temos: x=-2 :::::> 4a-2b+o'" 1 Mu itiplicamos , raiz do divisor pelo ""eficiente mp<ld-
amos: .o proouto com {l' segundo coeficiente do dívi~ lU
II
11,11, i 1111"'\ 11', ,li, IVIAIIMA flC/\
Fazendo:5"''''
y, 3"Lj-. 3~, }:~+:,V _ 3'-'1;-;::: [20
y~teretnÚ'$;
f2}{~RlCj 0:;"0 s
Ao pründrü gn!:pú vão as
DeFINiçÃO L GR~ Fieos
po;;rtenc:.;!r
I 1 !
1}Trm:l&'f01':mc eltllo~m
a)5'~(i2:5
HltIO'i ;1',~IT,lllnll", Jt~lJldd,lljn
1,\ li',
+ + 2'7Y 81 y ~ 120 1
tÜll'-,Ji(~~·.;;:poneHGial a t{}d~} :;;ti 32 Il'! [I)'"
;-: n Re.~ülvel1d(}- equ.ação grau~ teremos y '= 243 ma.s
~!:,b (como
a>=: b='" J)n) ;;:;:> a~ :::' ;.=;;11
;\1, -do 1<>
c·onH)
l' Emnpios;
l} :5>:,;,;,61:S (rAJI11{) {)25 ''''"')"1)
'3:<=y:::"Z;. 3);;:;;24.3 =;;> 3);',-;;o3~,~x=5 ltalol":
i)/ IIJ
:4)Remi""" log, de 8 na
b)í{~)='3 1
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lüg -dt' r~
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7X-,\ :;;;j. ;;; ,:J '",,-n fazendo 2x = y,~ tcrelríQS y + 2' y i: 8' y ,:: 13 f) log (k ~fj:!l:l bi1::I; ,!
Re,solvendo t.e-remos: g) log dr g h:1C,1,' I t,
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""f8D:iK1n
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n ((}I~':~ ~S;
I) L(ft.'.<lll1llH)ljll111'l"llllfll
2f. "" ",:;;, 'x
!og~b::;:C .Ç:;> -â.' b '\liI'I""I",I,I,o'
1.) R-?s{úver dos
Exercícios KGsúfvifÍo5-
2~"" .{- :::::320 pr·H{.s.and0 w~ral
J)- Calcula.r ü togadtmo de 25 na b.ase:; 11" .,if,,) I" 111,'
2'[ 2<:+4 ir-3)O~cO
Jogj 25:00: X <::> Y:R> 2:5(:;> Y= 510 X =:2 11) LIl:;:lrhUl()~ll)(PIP\ I'. !lho
x, +4
I.ogo; =2 1'11111112111"11,11"1 ,["I., I"
4 . Xl:, + S _ 2.~'- 320 .v:,: J fôz)~ndc :2' .,~ y
,lu d,'\I"tl 11,11 Itl, "1111
log de 1/4 na base 8
<l.i + g y. 320
fog~ U4::"'x <:::.)- S"= U4 <=> 23><:""2-2 G,x.= ..213 b
IOfi' h", I', I,.!· I
YI:::-~ 8- e y~ "'" ~I Üq:ilno logo: log~ 1/4 = -2/$ ""C "
B 2:'< rfl) tOlpnillllil d:1pHklhn
PR(U'llRH;:E)A!JIIE~ DA FUNÇÃO
:::: -10 f;8:0 5üIUCi:.t:J LOGAfUrM[CA {) lor: de l:Hl:1
1,1'I,o,d.I"I:]'"
rI,1 1""11, \
3~(:;RL~P't] Sendo 8>0 t' a;;1: 1, b>D.,8â-Q válidas a,5seg~~rnte-,-, pi'Opd'~ IV} J.Or~:lrffllll' 01;1tido
111.11
1',<1"" 1"11
j' ~62S l:<.~j + I"'~"" 344 a, Logo: ü logaritinlco da base é s'ernpte E>';{.'lllpi'.1
'1/ S
·1· 3'C-~ -+- T....·: rfI-) Se b ,,' C" enU10
das e-qu aç61.';$ 'iam os l) ReSOlver 3"-;
Es-Cfc\-'endü ;ku~rm tn8.nfkl1 nwís :..impk'~ J(lg~b Jog/
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1'1
=---.'. __._----_::--'-
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I\!I/\ 11 MA 111/1,
i':'..=JW, I I I I L
I"
I-li II I I I I I, I
'(fi-p)l
l'Exemplo:
Quando O~;IHllll"'II,I'1 kl1ll1WlUIl1fll ' ·1 ltll fi, I'h·, l1ilq \'"
('",k"lar,
dem começal fH!I .I,L-;l li
':lt r"(,!,,, J,~~~M 9"4" ••.• t::In'::M<ijro<l
tJ Il<l}HI~fii:lil~~f r2~~~jj!j,ffJ{Jo~1 fMp;:w;:;i!)íl'iWír.il!-t;J
~, <;:, ~. AS,4 + A3,2
.:. '!;!, 1;. 5) a) A., ;1/\,
f:',
l::l C.•
'C'" e:I
t~ dem~l dnco a vice,-p.rcsidente, sers a se:cretário
b)A4•2 N, AZ•1 :'r;U"I" @] I II II II I1:'1
i, 1\" I li"
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(:,. c,.
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miro, Quantos, podem sei o, resultado. da eleiçilo? Resoluçllo,
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[<j] , I I I I1 I
(:~ <:. <&:.
(le\ 'I:;.
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-t', {i, ~.
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4)40 h) Ao.:! - AZ,l ~~- , - : '10 = 5'
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o~ 4 t:~ Portalljo u!l1!4d di:' llllIlWIW, 1\ '1/\11,' í /\', '
~.ç, ::l,
(l~ -{:, <).
'I!., jj::, ~, Respostas: a) 30 '1',',,1 1',,1
>t. ~. {;'J
1)(.':'1<-')"'"
f,.""" t:2 :.:.:::::~
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~ /\',.1 /\', \
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I,
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sem 4- AIO,:' 1\",,1
Se' um 2) lü;~~nJv,\;1', (lPI,lI,I"J"
ceSStV~lS e 5 [~ 54 Com (JsaJgarismos 1,2, 3,4, 5 e7~quantQSmlmer05 de3 algatl~~
a)A~1 'l 1\. ' 111 ''\", 'J ,'\
r, ( o número de possibilidade,; da I 'elapa Observe
diferern
que os grupn. (mimern'"1I
entre si:'
elementos)oblid, Sém os repetir, podemos fomlw?
e) A, , 1\,> 11
r, ti o m'mem de possibilidades d. 2' etapa
" pela ordemdo$ elementos (23 Reso!uçlló; Os números formados devem ter 3 .•Igaris. ti) I\",~ -p 1\ j ,I ' '\, ' ,lil
por exemplo: 3) Quatllo.'> ItÚntctll'. ~k I ,df"'t1I',lll(' dl.1 tllh "'1'1" I"UII 1 I, 11tll,ll
rom{).'H~Ig;llú;Cllu,; I,}. \, ,I, .••f,. I, H, t', ~J '
4) QU<lnl,t,,; l',lfavlll'., dI' i ldl ;V, \1 til I' t"li'.i~', I" I' I, tlH ,', 11!IIlI;!1
lnvertend<Fwa ord"," destes .!gari$mos, obtemos no. roU1 <.ti 9 pli!lI(,~il1l." ICltj\" I '" 111 ~'.';,) ;111.11" i, ~"
numeros; portanto o problema é de àlTIlll.iossimples, 5) QU,H'lli1:; ])i11.1\11;1" 1k' 1.11:1'; dl',1l1!fll' l"lill'lll "" Jl'lllld
das com ,\S VOf~.II'. lil" HO';.~I ,lILil" r,,"
A",-6.5.4=110
6) ()UJllllll'; llHllln~, ,I, ·1 ;Ij" '111-111,'' ••. 1111111', I" li l'IH' I', li 1Ilfl,Il
Respostas: P'ldemo. foonar 1,20números.
com oo.;.t!gmi:ilil\l;0, t,! I,'l ',(,1;\,
€~
rt-l 4'Exemplo:
I)'
I',
~!J\ j tJl/íA n, ,PI
$~!\;1fg;oiLJEtz MAl/MAr
J"EXémplo
ún;jen.;\{b (',rn (:H::~~A::m
COM'I!ilINAÇÕIE$ $IM"LIE$
jIÚni~r(;'1 2"EUUlllJo
[[JOODD P. ~ 41 ~ 24 """"
0mOoo PJ 31
'-Me--
.•...
.••...
Observe que 0$ grupos (números) assim obtidos
um dQ o"lro .apenas pela ordem dos eiemetos (245 .254),
exemplo),
00000
[iJ[]JIIJOO p.
~
p~ ;;;;;3}
21
~
~
f.l
6
2
~
#to
~ - ~
ABC
!nvcrtcndo~.'ie li qrdw 1I dl"'P;~h jl('''.'.( 1;1'1,nbtntlu~; ,'1I
,~J<t-
oco-
"""
de: i.~ro0,
A:, ~P, =3,2. 1.'6 R<:-spú:';ta; podeltlo:-; 1~lmlHf 10 l'I~Jllj',,'.t)I";
Resposta: o<;up. (> 90" IUgaL
Para calcuIartnos ""/curar "
" numero de oomi>sões, 00sm ,3'"Exemplo:
Fó~ULA MS PEmlIlUtAÇÕm
SIM~ lllXiERCíC!O$
"de ftn",uos e dividir o re,"llado pe, 6(24:6 ~4), que é o
E~~?tl'0f;f""'rt,{y·· do mimem de elementos quecompõetll cada COm Iss<!o (3),
Sobre uma Ida, llIiH·(;1fII""d,~ it IHtll!l)'i ': iôohtl' 1lI11:1 011
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QSMdoo.$ru~Jistnos 1~43,5eg?
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Resolllç~,,;
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Resoiuç:to: Qualquer ordenaçlio dáS lelms de Uma pala. pura .n1"(:111 I'J l "1 U;IH Il11111,1t1l
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14; E.WaJ éa (",?:zfio ~~2'!r.'!:; ·~~l\"';""I,',IU·I"I~'''''llnl"I,' I
qua~ o prittleir-o termo I) Calculara $Orna dos)O pnmeir05númems ímp""'" pos~lvos,
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TértlOS:- ~~'~ S e ai, """14 mas
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li"",'" I
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As progressões aritméticas se: dassifkarn: corno il~ J!, ti'
~fFJ
D,Hln'; doi:', IUlllWl'll", n~· 11, IIII<"qllll.1I 1111 IWi' 111 " 111'"1"·
crl::Ji<:cntE:!.'t '. Q'U:h.rwh;,.t, N'.:1:ÜO t"nf 11'\!lj(1r tlH~ um de progressOo, geométricas: geom,étric-os {'Illl"(' h Illlllhll
jl l' 11ft f_1 \ ti 1'1'_11 ;.:11 ~ !',+ 1111H'11 ~I ,I , 'li' I
(2A,l{j,;14 .••.,}t~ 4
I ",=2,,'1=.3 primeiro termo (~a, Il úlillllO ,\ f, ,- I' IlltlJll'l" de Io-lliI' I·, ,'!- I I
",=4000q=,1/2
~~,s:r~.!~ v{!~litl1d.-, <i m:i:S\,,' tlJ'~ lt'll::ll'(jT ({:titl :;-:It:I·O
a, =40eq=-1f2 PnPll'c\cdv(>\UIO', r'.t, plllldlllhl IH'!il 11.ti 11IIfILlIlIllf'_ il
{7.:5,J,I,,,.}f""Hl razão (; rOl'nn !i,i1Il·li 11". U ~,dl lj ,I" I'~!lllt 11", .lq lill illl' I, "l(Ot, 1,1' ,
" =2eq ~ lI4 de terrJ)o.'-", a [illill' I' llllll d,LI 111',IH\lII' ,., lnl·l' t'" .11\1'-'11111111'
Exemplo, 1'111
~~:t::U 4 d) D ~
Enm", Q oitavo termo vare.
l~
r':)
.)8 b)5 0)1 d)·3 'jI/l l'IH'llllllll rl,~
b) 6 = "y; 7 pnis I\}I
>
lha e 1m qllW'liI
t' UlIJ
Clllllllil
rk'IH"'lII;1 .\1'
3) O I)l'iméiro remlo de "11'" PAé -2 e a somados oftoprimeiros Aj~ ;w;:!. , POi.'i Al~ ,~ um Clj~IlWllio qlH' ',I" "IWllllltl1 11n
telll10S 6 4ü. A razão dá PA val~ pti.méira-!ir)h(l ~~)H. qtlilllll 1.111111111
para Pn, e
6) Numa Pc, primeiro termo vale 1/9, oiúllimo 27 e izdotipo2x3.
'lll'n' \: "Wt"(''lS;,r!o examinara
l'I:·,'d"·'~'. ~':l'~'l'fJHn;ú.
para D
f31
.O ? I t: \11,llilllli\lll/ 'lll,l,ll wl., ,k "'P,lltt.til ~I(Ik'111
q - II)(jé Ajgebdçam'~rHe,~ wna matrlzA pode: ser representada por: 3:: dllôl:; liHTlll dll llll',III!J 111'0
a) I b).l cJ ±l d) ±2
am2 am$ 'I lj
11 I,
I1 r, I i, I,
I
ttmo.s <i1 .,;:; :2 e q .J2 logo
RESPOSTAS
10 2C I" {li ( ! I i,
Com HJ, n E IN'* uComo otpadroAébastante'exl{~nB')-, a
~" 2 , (,J2ã - 1} 2. 14 3C 4A
rlz m x. n:será rq}"resentada ahrevladamente por:
b "" ";2 • 'I '" _ 1 "'·12. 1 59 60
tG.tbJn.rdizando o. dÔ;H.nnirm.jCi da fração temos:
1C 8A
H (.j 2' +1)/1""14 + 1}
",_. ~D IdA
20 ~~--~"-'-'-----""-"""-~"""-'~~.""-,~~",,,,,,_.,,~~.~--_. ~_." ... ,_ ..... _... -- ~~~.~
Mf'.JIIVI/\fl( 1\
M/\I,JIII/\lICA
II1 ~ ~li;,!" mjl'·'tlll. ,I, Il!U'1 111"1,1, 'j1h1,II,III., ,k J' "I lI< IH i
<;"'1111j'r' 1,",II,d II dll, I' li' -I, 1111' " j_hl,l!H',' 111' ,I, 11l111!11 ,LI
..li'I)',oo;11 l"liH q li I1 di-I' '1\ i''llll,,,ld jli 1". ,I, m·l!j,!
d) DI](iel 1)IIIIHI li" ·-1''111','111'' >I,!,II""dl,1i ',11 111111"1'1:1
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~]s ,) 0)[3
b)x~3ey~4 3 51 ,l,'
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2) Dado a marriz
[1
SeA"'248 3] 8", [2
;, 4 1J doi f\ 11, il,.,
MOlL nPLU:;AçÃO §»lE _
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:] lUSAL POR UMA MATRIZ dererminarA, B, I':,,,
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~] EXI;,,'1111,l\l',
3.0
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~}{~1~] -5.1
-5.0 (I i,,' ,I
RESPOSTAS
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1) a)2X3 b)Jx4 c)5)( 1
({)hz Ml!.n.TUlP'UCAÇAO §»E UMA MA' ~h.l'l 3 ,.,
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POR MA'fFUZ .1 4 .\.1 .I' ,,( "1' ('11,1,,( 1/111'1
e) Ix2 1)2 x2(q",d;acia de2'ordem) "
~ II ': .,.', 1.I I'-i
II
·22
II/ll\I tII/IAIIU\
iIIll\lllIIl/\ 111/\
ExetIJI)lo~:
4+L3= 10<3.'1·3=9 fE!tIE'lIt ,r: 11.; 11I!J> ~,h
z l,'S .'~1st C IlIO ~,
1'1
3
a) Se J : ~J': I IIV 'I
O n:equa- b) '1.11': 1:1,/
do elemel1lo Á" "igual": 1'2·
REGRA DE CRAMlfR ;'y
I" ,
q
Dado um 5istenla
[4j 45]= 16-5=11 G}' [X+
5x+y-4z=12
3y·22: = 8
,3x+2y+Z=4 <I) 1 :,'"i,., I v'
:1)1 I::')' ;\
a1xj + i:l2.XZ + <>""H + i:l"X" '" Kj
(Observe que ellmin:amo5 a .3íllinhae a2~ coluna da matriz 1'3 - Se um. matriz
A) bjx1 + bZX2 -+ ",,,.,., -+ bnxn = K2 RESI"OS'JrlIoS
tinhas, ou colunas, ic)rmadas de elementos resp
vamente iguais, enlão. det Á = O. I) ""'I
1'4 - Se uma matriz quadrada A. de ordem n, tem + nnXn =
a)
c) iml)t)~·;''iívd
11)
(n ,
(ttlhas~ ou colunas., formadas de dementos pr(l par.à resolvê-Ia iremos y 5 y ...
= 0,
s~A=3,2 [i -1
4
5
1'5 -
onais, enm(J~ det A
4 -4
6] =-16-(-6)=-10
• ~ + • •
(Observe quee:llminamo5 tI li' linha eal.:l: coluna da matriz I. se(~ .. 53)' (ab 'J .1. r'4
'1,11 'J ,I'lll,hl,\ 11101111. .• [ 1),
i'I J /',:
A)
COilllPLEMlE~TO ALGIESRICO ou a}
blC)
<I)
['10'1
COFATOR ')[1,111 11,
!) Calcular os delenninal1les:
'I'
Comp ItU1Cflto
l'I""""'I/I"'"''!''''''II'''
4:2
3
2'
31
·2 I~
b)
I4
15 3 ~!
21
c\ " o
x~yé: 4;
51
I,~, 'I
ri
1
1) l' Y··:' (r~;
<I) ,
b, .". Di 1) ( '\
"C)
, 1 4 I
c1' <
I 1 ~1 -2 I ~ • < • ~ ~ • K, • • • •
~no
b,
n,
...,
0.0< .~
-.
41 11
1.:',:
.2 f(",••
" ,,' +
[-3
4
.". A,[: 6
o cofator de A!l é igual e).1I 5 O
-411 !) ' 2,
4 .~O! !.]
1I
/~i
a: g) ,4
j 3 1 I
-3 'I h).j, 4
5 ·3
-21· :.:~
,I;' I
:]=-14 2) Calcular os dele,,"!nanle&:
3, o valor de I (";0:; IHOo I"
:2 1 3 1
13 '.' l','
o) s. -2 10 enl;ío (} cofMor de
a)i1:2 i b) 2 O a) 2
h) • ','
64 38] 032, 3 3 I
iguala: 1 -1 :2 1=-4-9=-13 ~) d}i1
-2 í
4. DadaS;)1) .l"nafl'izl':;
8 C)I -3 1 -2 13
(-1).74 = -74 450
O -2
3 1=-26-0=-26 A= r',
,1 0)
;1 ,. /I (~ ]
Oos,: Ê:cI.roquc: RESP@STAS 2 13 I cntJ.n l\ ,I· I) I.~ irl,nil ,I
• Se í +j é par enlão oeo€atoréígu.l ao menoreomple- I) a)-8 b) 10 c) 14
rnenta:r,
e)4 1)2.0 g) lS
3 O 1=0-39=-3\1
,·f
,
IH:~H'Oí, ./U~
,J\ '111 \j-\ 11'
)
24
}'t
l\Il/\llllllI\IICA
,-,.-~-.-.".----------_ . -----~ IVI/\l LIVIA IIU\
4 GfEOfi/lOfE;'1rRflA PIl..ANA:: 2) Duas avenidas
A bissetríz de llln ã
na sobre o lado oposto _
pertencentes do ângulo c,,"<idnrado.
!'-,
i\·· j,,-~,
EXERCíCIOS
.) ~~ .~ .. " -- c
S1Io homólogos
se e B'C' (opostos
0$ lados:
aos ângulos  • A')
I!,.
" '
l-
1) Aplio,,"do o teorema de Tales e sabendo que ali h/I (, AC e A'C'(oposto, aos 1II1g,,105 Se S')
calcule a medida x nas figuras:
AS e A' B' (opostos aos llngulos ê e ê'),
as
PIU)PRUU'U'U':U55
h)
m<.+ e ,; ~..
/
.. ,· ]"pmpr,e<lade:
II o c
a) 4C30 ..... ': I'x :c Se dois triângulos são sernelh~rntes~ entãQ~ os lados do
'( são proporciona.is aos fados hort1ólo-gO$ do outro. 11 1\'"
h) x
RESPOSTAS ,,41\ 'p lI! 111111 [1.11101 ,\ /\1 \\
b)>:'" 10 .~c
,L_~, 'I" r" ,IIII'h",1" 111
26 -----_--.;, _
}I
Illj!\TIIIIIATICA lVIII,11 1\11/\ 111.1\
b)
~,
"I"
-b HC~rn
Entre as medidas desses e!ernemos podemos, 'Como vere-
3)8c01,4.,/3 cm.4c01. --"- 3)Operl111elmdr·1111lT("LHjl'.1I11111lr'lh'
11<111
mos a .seguir. estabelecer relaçôes de igualdade, que são cha-
ma.das relações métricas no triângulo retângulQ. APLlCAÇAo DO TE~REMA D g,ulo,
PITÁGORAS NIIIIlU-;lptl.io ll;l;III:',lllo, ,1',1'"IIWolllll I'H
AS RELAÇÕES MÉTRICAS 4) ;1:.1 .• 111" i·, 111,
NA RESOLlJçAO DE PROBLEM a altlJra m(:(h~ 61:01. (',l!l,llIc ,I IIH~r!t1 li! \11" 'Iill 1,111' I" ,11' I" 11 H' .1' I
Já sabemos, pelo t'orema de Pitilgoras, que; 5) NtlllllrHp('~/i(1 hÚ',\.dt::;, ;j~.I '.I'i'''', 1111'11,111 'o. 111r I ." 111
.,j. " h·
l<:,dl) 11;'10!"Ihti(il'
~ ,I 'I • 'I" 11, I '
Cud~ \1., Iril:1.\.,'l
hlpolenusa é íguaf fi sornj dos qua.dmuO's das medi
cateUj$_ li;t$.ng:l).!ü ASC; pelo teorerna de: PitágoH\$, '~tmos: da altut,i\ thl Ir,qH:'""ip,
Z'+6' ==>xj~ M+36==>x'-IOO 6) lI, til,1,m;1 1In', 11l! I',I~:,11I111111.1': 11.1\ lI!' I, l,I' I" ,I: '111 01 1\(\11
\1\,
1"1
Na figura ao lado, calcule as medidas x e y in (1/1
Usando as relaç6es métricas no triângulo retângulO',
as medidas desconhec:'ldas~ indícad.as nas figuras
P\l/y
A·
..':
C
Itl ~.I·()·a,Rl\'H.
11 ,1)- 1" '.,
a)
.111\',
'I 11 "
. 3
')1'"
A····· 8.. ' G
. l)l'[,111
1'1
"
·28 .lU
MA II fVII\IIU\
M/li ~hliA '11 1\
/
/
/ ~ 1
e2 = h2 ~g2 h~",(2 ~ eq liíliltero de lado 40em,
EXERClclOS
C,lcul. a medida da aliura da face sombreada, 1) nas figmtl~., 5Iet',\lllltl."" 1';1\11110' 1\ lwdl(l" rlnnlllllll ldl\,
"',--:J"-'.'
1\ :--1
[1['1," "C
's indj.çada;
L1íS:
.)
Calcular a
PB =. 4
No I, illll)élllo rCI>1nglliú ABC (é é ,ela), temos: lado 50 em, A - ( . .,,) I"
o,,
'".
'\
i '"
\.
d"",(~ ,',f2 PD = X
r,l ..;~f2
127:'2 "" RESPOSTAS B)f;j.\ 7
EXCtllfllo-;
C"lcullll' a medida
em de lado
da diagemal de um quadr<ldo que tem 40
.1'=50
!l c
2)3= 3),J2on fiE 12
{
PC m' '!
;;;;;.h r."
6)48"'" 8)20o.j3cm f'[5 X
é'=40
LJ
[271
d",40,/Zcm
40
1) C.lcule
10 em de I,do,
2) Quanto mede
IEXERC(CiOS
a medida
R~laçiles
''''$;
MlÊTRICAS NA
CIR.CUNFERÊNCIA
2)
PU 5
t1(j
lJUfl'~
10
X
C(!l'd"l';, /\
5c-munpolltoP.:';;lhl.'lld(l'.,~rI1111·1\
I ~c (11, d1 n11l.11
)"
1"-1111101'11'
101111.1'1\ t
1.:\ l "I ~,1I11
."II~L'I·I.
"'>
t5 ~m,d{:V.'HIIIII{~ 'I'
d=
J
3) O perímetro de um quadrado m~de 4 mt Quanto :1) De HJll ]lOlllo 1', t:).,I"III\I d 11111,11 111111lflji'IIL id, 11111,>111111',
2~ aplkaçtÍ:o sua diagona!~! uma s~~cal1!ec um;l ImWllIl1 li r",'.,1 ! lI' 111I11d'llI 111 ,\ 'll'IJlllk
corto u cirCI~nll'li'lll:la 11I1'i 1'11l1111'i 1\ I lI, .I, 1111 Irlllllll Ilw'
4) A ngura abaixo é um cubo, no qual as arestas silo
A
pr. perpendiculares entre si. Se a aresta de",. cubo mede S p)\", (jCfHf ft,\ /'ltllll\ILUlI',"lill '"'HIlII'l"I"'lpd~'lI'IRI'1
calcule a medida da diagonal da fdce sombreada. no puuto C f }I:\,j lltilli' I'{ ,
11) Seil\ 111l1,11ip UII','11'11I 1;1d" I,III! lllJldild. "11111"11111\
p. ~:lj~;1'1I1h'1'; IIIUd:\d, 'i ,1,,1' 111i" Llq. li' Illd, '(li' L!
/ ""
""
"'
"
IJllIiI
POlllo"i ~1:11'i-J
Id.l, 1"1','.iIlPI"
AO ~U·U l~ I
1''1 I' ,I"
1'11
11111"",
A"
+ il' "111, 1"11' i.1 11"';
'"
"" II t,j
,I I
Cálculo da medida da altura de um triângulo eqUiIâlero.
l-lI 'li'!
~o
11 'j tilll
\1
1
30
1\l1!1, 11 IIIIA Ilu\ Mil' I 1\/1/\ III 1\
40 em 1"/ : ;l'll~ '111hlll H' 1 1'H 1\ .11- I 11 di; , li i\" I LI 11111 1I' ,
entre
Oividindo-.se a drçunferêrtd4 em 11 ~rcos (il>2) qUillqll('j.lniJ,ld11
A aB= "a6 .~") Il'lllilJIIlll <'",lI 1,,,. '··,Ii< 1111'1., '.\'11'1111 1-,11 -.I'I'HI'-jll"
cúngmente.s., as tangentes pontos consecutivos de diví-
D.-fJ:S
j,
AlIlcdid<l
cnnÍt'ri;Il(·jjl
~IH",·t:II~I·oh,
1111l":nllll\IIIIWldl
f\ll, ,I,
l k A 11"
11',llliw'
II I ~'1ll1 ti
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i 111l'1I111lb l' il
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~ç cunfcri.tn('i:l.
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tr[àngu!o equlátem Quando diviilull0'; ') 1':dIIIlHlllll'lIl" i lI.. d'l Imlt'l/lll,'lillll"'hj
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a.
\;~ ~ .•....,,'
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) S~t1 diúm~lrü C:~t) llbklno:, (1111,1' 1111'_1.11\11
r)'~~
)ndicamos: que é ím.lil:mlo IH:la 1t':\I;l .1',11";'1.,1 n 11"). r
e
n= medida ijry lado dt) pú-lígoi'lO regular inscrito ~r= 1t II ;·1 I; ;' nl
"
"'~/
, Então, se um triângulo
ferenciade raio [""'"40 cm~temos:
eqni1átero está inscrito numa
a~"'"medida do ap6tema do poHgono regular inscrito
Obscrvaç,íu:
.> C ;'1 I
b) do táãngulo eqtiJátetQ ln:-serito numa circunferê I C ircunferência tem 12 em de raio. Calcule fi medk!a do Respo'sm' t\ lll('dlda il:~ {' 11 I llltln "'111 :lIl t'· "11,·, ' , 111
raio 16(;01, seguintes poligo(lo,sa. el;~ c:Íf:CU./1.$-eritO$;
f) do quadrado
lE)o:nclclos
c) do hexágono regLllar inscdto tnnna. cirou
mio J2.:m. 2} do hexágono reg:111~r; l) O di{lIndw 1ft- 11111.1r i, 1!llllr·I"ll', 1,11111,Ir 'I). l\~ I ,IILI! (';\
2
[--_. I, dJlIP HII I 1"1
J
32 _.._..._._. 1\
M/I I 11111/\ I k,/\ IVlI\ f I WIJ\ li! 1I
lll"
~)) DJAGONAL: é cada um A,A, . .I\"i:I,H,i',
'düih:êa:edn1 ~ahe:!idú ..j<""A(':ES !.,,'\TVl{/\J·~: ,:10 n', 11l111~41"f·.j·lillol
mesmafaCê.
A~Al::'IB",A/\ J!~"lll'""
Hexaedro (6 fuces) 7) Vln polIedro convexo tem 8 t.1.CBS triang,ularcs e duas CÁLCULO [liA, ÁREA !DE !UM
AN~iJILO$: SÓLRl!)JO$: tagollflis, Calcutúr"(} número de vértices deste..poliedro.
l-fepta$dro (7 faces) PRISMA 1.~\1flElR.8U.•, TOTAL
Chama-se ângulo sólido O conj<1nto de pontos do espaço S) Determine o-número de um poJiedro cQnvexo que tem 3
Oct"edro (8 faces) E VOU,IIME DIE UI!\J~IP'RiSMA
limiradc por três. ou mais ângulos plano-s. não coplanares, em trLangukn~5., 1 quadrangutal' t l pcntag.onal e 2 hexagg.,.
nurnti:rO j1nito,~ que tem o mesnl0 vértice e 1: fi:2 um lad-o -comum. Oec~edro (10 roces) A árc.a lateral tk tlHl pri:;IJI;11 do l; dud'l 11I:h) pHldll{o d\.l
Undccaedrc- (11 faces) períl'netro da base peh:t f1huI ;~.
as arC'21.t(.H'
la1:er~li~;~;aopl'lIWlldlrllLIII' j~ 1111','" i 1".111', ',li" Ij'l;llj
2) QuanlQs vértices !emtJn1 poliedró <onveXQ
gulos,
.sendo duas- pentagt)nai~ e cinco quadrangutares?
Challlalldu dI' ~l.l.,"' t. .1', ,IIJlI'tl'";"",,, ,h, tIltl p,ll,li, 1'11H'td,.
Bem, aqui neste exercício
reH~nglJlo, f,el'(~lHn:-;
ta é sempre formada pela união
polígOOO$ quo cstijo fürmando ás face. do
TICES: são os pO)1«)S
Como temos duas faces perrtagQnais. terl
; •.. 13"B, ... ,',I' ,"'I"
I ,
cinco quaclnmgulares 2G
AS LATERAIS: sã" os segmentos paralelos '"I I li! 'I"
(ados~ logo o n'>de arestas será igual ft:
I
FACE: 6cad~. ~ma das superficies planas que o limi-
10 20 11" •• j .'1"
tam. I
a duas faces,
I
, I
VÉltfICES: é cada t1 tn dos pontos comuns a três ou
mais arestas,
34 \ti
IVIf\I LMA llt:l\ 1\lll\rrnlU\ 11C/\
7)16811i~
8)! 12m'e80m'
o volume de uma ptrãmlde é igual a terça do produto. da
área de- sua blJse por SLt;J:altura. h !I
1O)4032m'
r'=']:
C0." ..T 1
CU180 PB~,lMBEtIE
É um lipo especial dcpar.lelcl'iped" relÜngulocrn que ~s Chama"Sf~ pír.âmlde () conjunto de pontos limitados SUPEJ(F,[CIE CILíNDRiCA ....(':IHl1:-1!illIH:~r!kl(':' .t·,(~nld~ll)rll
três: dimensôes são- iguaís. um ã'ngulo poliédrico e 'P01'um plano que, não passando IEXE~cíCDOS uma reta que se desloca pamldamenk ~1si JTlt'.';m;" t,'11Il'olllaln
vértice corte tod.as as arestn:s düânguJo poHédrko. com uma curva plana.
t) Calcular a ,uporfIeie laleml de uma pirâmide trlan8'tlar
Uma pirâmide é regular quando sua base é um poli CILINDRO", é tudo ,sólido UIll[tado )lI i!' IlJll;l '''lperjú",iL~ Li·
de cada uma de ,u.srnces é igual •.
regulare a projeção dü véttice sobre a base é o centro da líndrica fechada e por duas secÇÕt~$plarw.'l que illtcn;'('Ji(illll ~lW:i
ma. geratriz.es. O cilindro sem reto se a :am altura 1\)f igual a :~u·t'J
"1) (~\l~il {~;;ldiagonal de mnGubo de 72 m2 de' nrea touti, VA"VA"."' soma da 5upert1c.k, .Iatcr>1l' c{)m u ,~H!pcd"Ylt.~
d;,~; dl.la:,; h'-l~,r:',
.')) (:ak,lllar a área total (;'.o vOltlHlt de um par~le;ltpít)edo ARl;:STASDABASE: SJ.00ssegmento • At~a&l
NWf{!
AHí~ta:
·1111,
(~)A:i dimell!'lUCS de urn pamleJcpípedorcnlng111o
c !.'.m, Calrular.uiíagnnaJ.
tem 3m,
A,A,A, ... A. " :wea d.) ba:-;ç pela ull.unl.
,,6 \f
I\rIIIJ 1,1\1I/\ 11(/\ 111I/\ I I 1\111\li! :/\
3} Cakular a arCri tot.al-c I) Vül~Htle dó cilindro eqiHúlct'ü, A áte~ total dt4tn cone é dado pela soma de $\.l~ úrea ESFERA. 2~ A fÍ.rI'lr "Jltt! dll I ti"'! m,',/·
o4} A área da base de um cHindro de revolução de 5r11de rotação completa de llmn sem idrcuntbrêHCbJí em torno de: seu b) 24 <1m'
7) Dado Wtl ci~in.dro reto de altura 2m eraio r ill, AlJrnen~ [Y:S~,h;.~ A su pe rfkic de uma esfera de I"aio r é; [i:;::: 1_Lt!~mJ
d)8 dm'
4. Numa ,.";flJmit/t' lI,' lun'{' j/HfldulII}:ul/J1' fi Iff;'l/o do
t:ando Q raio em 6111 {} seu vülume aumente de- VmJ" Vol.tando ao
CONE EQOILÁTl;RO. é um cone de revolução base 3m e u alho'l( (/1r piri,mi"~' II J,' dob,o d,j Itlnto do
Fn(f(fe
dllndro odgina!, aumentando su.a altura de, 6m o volJJme au~ b,ast!. E'lJtiia o seu Ill'}I"IJJf' IIUi/l";
Ovoiumedaeslbracle raio ré:
menta Vm~, o v(1]ordoraJo é: secção meJ'Í.dlan.a é um triângulo eqüitátero.
a)3 mJ
EXERCíCIOS b)6m'
RESPOSTAS EX!ER,cíciOS c) 9",'
1)571m', 1) Preencha as lacunas sabenào ....
sf- que 0$ dcment( 1) Calcular a superftcie c-o volume de uma esfera de rato d)J8m"
2)Jm de um cone de- revolução_ a3"," 5+ O- V(i(ame ~to dlimlro gt'ftlt/O ,"'ela roim.:rJo ,li' I'N'/Ifl
11:mt• Calculara área, guio ,te (fimell,";(tCS" em l~ (! (111l'm /01110 ,Ia l,li/fl mlllOI' li
3)96 'TEm1e 12:81Cm!
a. ifrf;~ada superflci.e e-sfértca e o voh.une da .)36 ncm'
~B71~ Raio Nll,lra
SUpmtil:;$
lal~ Ulll cubo 216 ",' de área total.
b)481tcm'
~~n~.H1t~ c)24 nem'
63lt
02m
d) 1.21tem'
~~ tllllU esfera 61tm}. Cakularo raio,
6. A (JN:.·.':.'tatlfJcuh()mNh~]nn;·ntm{, a IÍI'('ill/O I\cuo{r,
CONE ~E11;;~tl$l"MS:;;
2) Calcular a àrew total e ,o voiume d.e um corte
CWie é o sólido limItado por tJ1TlasHperffcie côni.cafecha- b) 3·,/2 çnl'~
da e por uma secçãü piana que nãú passando pe-k~$~U vértice Ç~rocuja geratrlz.tem5m e oraiodZl base 3m.
intercepta todas as suas geratrizes. 3) C.alcdar ó volume gerado por um ti
c) 212 e 11I ,
/t;?f b)4cm
CONE DE REVOLUÇÃO-
de um tdâ.ngulo
60 cone gerado pela mtaçilo
retângulo em t(lmo de urn de seus catetos.
I) :C'-D f
c)3cm
d)2cm
"' I)C
t, ~J\ ) 10
38
Ilnl\11 IVI/\ II1 /\
1\11/\11 IVl/\ 11. 1\
0\;",,"
50 i1'&'~OIPRIJE!!)Ali:is·S !!)A
,, 14 ..U'ii'lh'M" .1I1h~"'ltj'Pl\IUII; I WICé',
1';1111.1 '1"1111'1'1, 11110 Idll;l·, "11;.1
1. Of'sl1::AÇ:e:HE!$ (;«)hll
A. Ori~~f(lção
de ntultipHcação ,t!m C vedf'ic:a as seguintes IH'u'IWln 11'111 ilill'll, ;',,11' II I
P',l:iIRES !/)!ru.lIil~NAlIilOS
J
i
',I' 111'-" 1111;" '11 ,.dl fi ii • ·flil; 1 ti, 1Il1i 111]1,,, 11" "111
im(1gin~dade %, -
6.mvu'tÃo 1:1 JNi \ll ..\ h'1l1l1 I
ltlllll.t"li 01,i.'1
'11': SI" = {(xc,y)! X E ':H {! Y E SI} é
11
N-ote-se que:
:~. PROPIUlEbAiJES
l)acündküo"l:"I O.!,~~lltlllr!'1 ,~II;
A I q,}~" a(,:,~odI; íldiç50 em C verifica prnptle~
,L,dt"" l\\'jtJcl.lrivil, GlJlIltt(atjlfu~ existência neutrc 2) fixado o comple.\:p /, J 0, !"'.r.~~'lJlldr!"", •• 11 , .• 1'11 'i, 11111
"11
1\11/\ I UIJI/\ IIU\
IVI/\ILIVlP, 11(/\. 11Io.I/\NCLIlV\
eretas quando I'CPWSCI1tl.'1J11OS OS nÚt1:1eros cc·mplex-os z z;:x +-)'i vem St~rn,c1luídíi,ll1l\I(~:,illd llllldoll~j', ',I" ""(-1",',,1111.1)
= (:\.y) pelos pontos do plano c::artesÍimo xOy com ~ (;{mvençnt) a} JOtlH,: J,'lIH h}."IIII' 1)0('11)
Sendo De b dois nÚJr!(;fO-S racIonais, c(Hl1 b:j; O) denomína-
de mtlfcannossobrc os eixo$:Ox ç O)', re.spectiva.t'nem~~~parte é,l 0)20 e 08(1 t d}'JI'~)',1::úOlJOi',
real e a pal1e imaginária de z. se razão entre a e b .our-azão de apaf~ b (I quociente [;OU a: b.
Dois. !errcJlo.',. qll.1dtH.lo:i jnll, 1'f~',pl'LIIVdllll'llrl~, 1rllll e
Assim, .a cada número COlUpk:XO.z:=: .(xs)c.orrespo-nde um 20m de bHjo, Qu.LI t'l.a r;L,~;1() (b /lll';1 llil '.;'I'.llrull.l Ir,'ln'llo'i
único ponto P do plallo xOy. Observaçiic:>: I) A "til,) ~ ou a: li pode ser lida dáS 3) A r.a::din er1tn: ~I~,~
telTI1.J. cllj(lwl,fll~; ~~iL!1 11'11;1:111;111nlll i
NOlnencl;atl!ra: Inane!rttS~ ';<-raz1'i:o de a p.Çt;r~ N' ou ",11' ,está para b"o/J .I
vadns de '\.H'liHf~llCl1d~1é de',;-. Pn:'lllllll :-;1':hl\ mHr." [('ITil culti·
KOy = plano de Argaod - Gal)SS o~~
"'"
dxo real vadas ou nüo culfívadi'ls IlC';tH r:l//,'lld;l?
Oy=eíxofmagináriü . P~"fixodez 4) Numa das.sc de 40 nlunn~;, :-l.(rmlm rf~pI'Ov:ld()s, üdc::l'"
mine:
Pado o nurnerO compie,o z = p. (;05 e+
ntd(}~ e o número inteíro !1j a) á razão ,dQnúmcm de allln.o~ rCjJmvndus par,i o lOwl dt,.~
ah~flos.
y
p". (cosn8 + i, sennB) <
b) n rnzão do liúrnero de ;lluno~j llr~n)V'adus, par;] o 1'(1[alde
ahwos.
lU.mCiAçÃO
p 20. RAIZ ENtí!::mVlJ~, RESPOSTAS
Y I Dado um
2 50 2;'; 1 1
15 alTe, 1)')3 12 G ")-1 d1ii
e denots:~se l a um núnlCh) ctNJip-lex(l 1
-,-" ~·':R OZ~ =Z
de;a.ccrtos para ô número totg,J 2) Resp'::4
.3) Resp.; !lál1lais Ij,~l'UI::': CUJtI,\',I.:J:l:';.
ti: (.](1t/ll qkle çOs qo ~, p e, sen Cill"" p; PCl'tnnto ql1léú ârgumento EQUAÇÕES ~ENOMIAIS E 40crn !,) ~;;'Ifl';f!fll ~•• 1m .•.•'I'· ,I'·
TRiNÔMiAIS 'I
principal de z, :,;~ln 1III(I.'~; IIIVr'!'" I!,
Chama-se equação b1nômÍ-a tfl:df) equação r-eduti'vel à /)):".
Forma Ttigonométriea:
rn<'tv~'~+b~;:O,emquc a, b E C~ a::;f.; O e n €N_
Dado um número complexo z "'" x + yj~ nfí.o !Hl!oj tC,lHÜS; Z "" =60 ém, 4ilcm ~ 2400cm' Alt',liln;I'.l<uik'; j".J1iTlill'l
Para res'Oiver urna equação binômía basta isolar xl>e
car a defbúção de radidação em ."",1l2m.l m~ I,2r1l1 • Vtlodd:ufe l\'thllH
VdiH,'idililc
irll!,Ii{f
.I~W,!. I I fln '11'( I, 'til,
I"
lil
I, '.111!dil
'1111' 11,lid,llll LI
\',"111
ARGUME~TO Dia PRODUTO Ifl
I!
Teorema: O módlllo do produto de doi, números comple- {li- ll.'''llllh1Ilwlf'''' 1'''1 I"",,]
rrm~ (0",?11 + bxfJ + c;:;:;;:;O~ en~ quea, b,ç $: C1 a;f:;O, bcf:..{)e
xos. é igual .ao produto dos módulos dos falores e Sf~U aJ'gmnen~ H $0.000 g. Qual .' r~4 j1,U li.
10 -ê congruente ti sorna dos argumentos. dos fhtores. Logo: Seja
Par~l resolver uma eqw~ção tdrtê-mia fazNse: x" ""7 y" t lj·IH 1111i!1.I 'li ,11,1 ·If \til!-I
z~~ fr ,(tos qj 4-- isen qL) e z); 1'1' (Ct)S q~ + Lsen q~),e enmo Z
t=::
rlllllll'lIl" , "11,,(.1, 1'111"11" d, '111.·, "I' 1"'11-1,
IH~'lilO\ Il,lI, 1l~.·oIHI,j '''''' 1'1- lIH "'li·! I
,.f1 e
1·'.\ '11.1 I "!l'lif 11H'
, ';'''1·' 'I,,'
R: Paulo é duas vezes m~ís p<$ado que M<ircio,
42 --_._-.-.-_. -------------------------.-
f\N.J\ I J···~Vilf l; 1 ! " I 1,'.1\1"1' 111':/\
1111,I'.TEMÁTICAFiNANCEIRA
/"'fN'OJII'II'I/u{I,': H',IJ,LI jl 'I" i,<I1U ~I,,'; ~I,d',1'11
~'àzóe$" ),\)eil,()l, 1'.".nriÜ." c';t.\ 1',11,\" 1'1'1I1Ir'll':' II'J 11\'> 11' ',1111' "111' '" .'11'1'1
dos dois últim~m knllll', (:'.1.1 11,11.1 4,11"1 [j"'11 I> lnHI"
•(\,'·1 ~,, X~2 r111tI,~ 1 d
111111111';l~ cart:::l.5 a ti"':-
C" <:
}~ ,e:o:: ~ 6 <,01
('":mpl,,.: N" tJ
',,'.1;1, qUl' éó_~ Ex. 3; S.ab&ndD~Se (Jw~ Os lllJ!He~'os"6) 24, 5 e, x fOrniO'lTI,
~}\li! I rl.)~;1 \''::S{
n(~ssa ordem. uma pwpbr\~ãD,determinar- () valor de x, 'I:li3 /
G10
c·) {)I·;3,~I
:1 ,'I
;>
Ex,:
(,)("l'Irrirncnto nO desenho: 2crn R-esolw;ão
comprimento no reaL 8m;»; '800 em a oua:b~c:d
fi 2"'{wopl'iedode: numu I)J'.i 11u!"( .•;;-Iu , .t .',.ún1<l dw~ doí~; prím(+.
"":,1111 ~"'~,-~ ou1:400 x n"YJ ternW$ está p4H"3 o ~ÇgllJHlc rt'\'llI':) .• :'L~;:;iln ('()ITH) a dos
$01'1"1<1
800 dois úJrímü.s lenHOS cstú para o -q\J~1rlo tI~nrll,).
Numa propur,ão á 6x~245
a
:';ii',llific(\do~ -cada centímetro no desenho :corre:spoJ1.~e a
_)lllll 111. flll <1m no reaL '* os m.ímero~;a~b~ce d são denominados tennüs da (jx~120 a c a+b
>"'1 Ao desenhar a sua sala do al,la, Paula traçoU um porção . I;~ir"" c
..••",lll •. ll\'.J (I<: l2cm, que. corresponde aO comprimento da sala, O primeiro e o- quatro termo são chamadoS
'lO
3 ti 5 '10
;:;1 H'lbd< I ,~,.~~ que [\ escala uti1kr,.edafoi t :60~qual,o comprimento enquanto () segundo e Q terceiro termos são chamados
2~4 :;;" ';,
!'xc
li! lh 7~i.I\D't a:b~c,d x ""'20
meios
Re'pu5ta; x = 20
I:~!,::,('.:':'-lll=]: extremos
O númerQ 20 8$S1tn determln~d(} cbama~se qlftlrt# Pf(f"" j'fproprfedade: numa p.roporçáo, a díj"'enj'rH,~ados prímei-
!JiJ.rdmwl dos. .nl1l110T03 6, 24 éS, rü$ terl1WS es.tá para primeiro termo, aS5íll1 COlna (.1- fi dif-crençíi
Dados ü'ês 11Úiw.::ros racionais a, b f.;é~denomina-se qmtr~ elos dois últimos t(rmO:3- está para O terceiro tenno.
!SXE~C~CIOS
,"/"p(lJ/!t I,',h/l/;'; 111l11l11IJl11lll'II,;i11 ;j .1;lIlJl do', ;l1Ir,',; ,1"11
2
Iifl ;",':;:;;:;;:',:-
M.i\ I t l\fl! ~IIIM.!I 1111/\
MATEMÁTICA FINANCEIRA
8+4 li 8+4 4 a a
Toda ,'"tão b' na qU:11b = 100, cham.-se I)et'c~ntngcmo R(·~;po::11l" I~1I'/t".nILI 11111111' I.' ,I,
=6 1.111J;' (lllll1l1llll1rlr' '-'-"1'11" "I l'llI "" I" ,d, j '11111"'111 ',1'1 ('-,11 II1I
li: 3.
600=1Oa Observa.ção: fi~.i
600 2) JÓ,'ll;,;'r 10/"
I Q exernplo: Determinar X e Y na proporção y = 4' ~sa~ a li)()
1Õ'''''
bendo'se X + Y = 28
,,=60 Um-afv.ão b- comb= i{}O,taml)émpodt~;$ercscri- l,:'~
3) 7")'~'il 1,.' ,1I,1i1 O,I)!
Resolução: forma de ~,~,Vejamos alguns- exemplos: 1(1()
x=
y
I
3
ton:mncio as ígualdade:s
b
-'->
5
duns. H duas:
r'exeruplo: Escrever 2
í
na forma de o/(J
tI) lú,?X~':,
'16,;'11
1011
11" ':: (l,H I 1l, II I !:~
4 fi
M/\TE1IIIÁTICA FINANCEIRA ~ I, i ~. I1 II'i,
/,:; "'111','1-1 :,(1<
111'1"1"1--11,1
U['.'IIIlIlJ"·,I-lillll.'I,,, II!I,"',III I , I
630~ Considel'l!':I1'{)S
D<:';:;lllollll,~r',d(lrl:IlII'I'" l'i'l ',~IHld, "lllltlnll,'
,,~63 300 0,84 i·\
00 (~iI';n,ilntllld"o'-,II,k kJllf'l"'r' 11,-1" 'I\'I~ ("11:1"
75x~0,g4 r1nnnçe'ím :) t~L\.aúe: cott.~it:knllqLlt7IlL ,11"111 ,11 11,11111 '.I)llli
Passando parA a forma de o/G tem{)s; Resp: 10% rHnnta-!lte após tS$lç fe1l1p0~~ lln'~ 31 t' 1m' ~lli 0(1 lil1 .',~ li '.' r", r, '''I
84 Pn)biemas desse VeJ;Ht\o:~ lHa I'; ,il,P.IIII':" '("llli"l ,',
.
'
0,84= 100 .~g4%
li<"'posl,,: A eqllípe venceu 84% dos jogos que displltoll •
3") Comprei 60 ligudnilas e aproveitei apenas 45 em mel!
2) Um prejuízo
representa % de I'rejufw?
de 40 mil r<als sobro o vator de:2oo ml I re'.lis financ:~~írns-,
otiliwçâO do
U
5% ao m~~,a quarrn
No fim do m/:.<,:,
(~:(jpüa!:ink:ial.
Unn 111':;';1,.1
1::1J.lH~,j.-,
fll
I, \
111",d
r
1\111J
I 11", I ,~II jr
1"II,lllillll(I.':;
.1'1 "'11
i ~(' I"
I,
t-.1j1II;il d
;', 010 111;,";
'idrld:ll 11
Resp::2O";" problema de
álbum, As restalltçs eram repetidas, Qual foi a por· Chamandu de C l~t:;II,II:\1 1"111'.";
50 4) O preço de uma aparelho de som é de 150 rcaÍ&. No probltma apnZ:,$ulitZído anteriormente, temos: :5e 8(' 30(.~
x~0,25 pag(ll'llento à vista é feito um de.cont(, de 30%, Ne$S~s • capital apUrado, 'c, ........••••• ,,"", &,$ 6<JO,OO
~-+ ..,-".,,+
300 "'00 1,'1)0
:1':1'
cálculo: ções, ~ t<L\,~ ~-'&ao i1i25, . ' .. _.... ,'Ô°;õ ao-m(:s., OLlO~06no rnês f,.4t1Jtipllcal](.-lo-:;{~ (I,', doi,; 1110'11;1'111' 1,1 ,:1][,'1'11:'1
por 1.100, ünco"tr;11li!liS:
150~ .) Q•.••l a quantia que corresponde ao desconto? J rncseS. lO , C + 2,) (' \0 1 r' i(llllHI,O(] ."
120 (),25 24 ,000, IH)
{jJ::j8 Udc b) Q•.••I o preço à vista desse aparelho de som? A.$siTn, l:oJleluinlfl.'>. {jlij'f) r,'II,H,l'I Illi,"11! "I (d" H:,:: )'··f (11~fJ,O(l
O(lO
0$; .1U],0.5 seràa: RS 36,00+ 2} l.h,'tc,JlllI I',<ll ',1;'1 '111,'111·' "-1"11" 'til' ;;I')'.IJ '-;II:Hln,
Resp: a quantia do desconto é de R$ 45,6õ e o preço
Pass.ndo para a forma de pe,cen!llgem, temos: x =0,25 ~ pJícarll ti juro:..; ~\~j
n'll}k~<;~JlLIIIII· I ,li til"" 111.I, 11I" " f ~I!"
"i,tll do aparelho é de R$ 105,00,
25 í.JSJW\)S serào: R,$ 72.00 +RS 36PO ~ Cham~Hl(lo di! I o "ÚIIWi"i, 11, 11" 'rll" 11m ~':lpjllll
106,=25'1<, qlwdnlpliquc~ Ü~llW,';qIlC'J! jlJ[U', ll1tlilIL'I,I'I' ,i(' If 11il,lll do
/\ssim. IHoHtante (captt~\t m21.fs(cndim<l:;n(os) s-erâ de:
Resposla, 25 % da, figurlnhasque comprei eram repeti· ximadamente, da PÇ>pulaçí!o do Brasil. S. o Brasíllem, pelo G (~apit:aJiuid~ll~ 011,w.pt. i
d,,~, RS 61)0,00 + R$ I OS,OO ~ ?OS,OIl
50 de 1991, um. p"pulação de aproxImadamente 150 milhões ['JIjIÜl1Itii' i ('li ',I' II Il,H)
Em um colégio, 1400 aluoos estudam no período M habitantes, qual é, aproximadamente, a P"pulaçllo da A Ull1i'1.fómJU!a para calcular
t:::::>O,IO.t ~.:' l HIUII-' .•..·,
manhã. Esse número representa 560/0 do número de alunos que na? (SugestãQ; n" sua resposta faça a 'p,oximaçllo p •• a
~lnm:
estudam nesse colégio. Quantos alunos e:$tudam~ :ao-todo, nes- TO inteiro de milhões), () (ClllJH) JlCtT,,':tllHI /. ",r' \11111'''' 1,11 '--1;1, "ir:I', dll"','
sc colégio? c~ J;:(lpít"IJ aplicado fnciü,
Resolução; Vamo. representar PÇ>' x o numefototal de
Resp: A população d"Argentina" de 33 mIlhões de h.' i """ taxa o/iJ, por período de tempü
alunos do colégio, de períodos de
tantes, aproxImadamente, t) :';;, nÚITIÚ(O tempo TAXAS IP'rr&·tH"OdF:O· 11(1-liO ~\\1I1"
56 Snm{)~ ternos:
('liq'''I\ ~IHIiU', ,li '11 1111
S.bendo que 56% ~ 100 " 0,56, podemus escrevera equs·
lfU1i5POSTAS ~após (j !(;,p~{jadü, o total de juros será: C., i; j)1I~1'; 1;1>';)t'; ',:\H 1110111,1.
ç~ú:56% d. X
Q,56,x=14úO
é Igual a 14{fO., ou. seja: ...após ú 2<> f..>crIndo., ü l"oral de juros será; C. i+ C. i,
ItVHllllllljIPI'\)IHII\J~t!'IIH"-,I"1i11
{\UH,·:ml:ll1l1i,bd"
1,,11·.1' f' llil, 1,0111.'-1,1,,',
l} ]0""
• apóso3"P"'1('<:1o,otWddejuross<:rn; (:, hC, í+C ,i,
0,56x= 1400
_L.Ú'Udil j II jll~;l dI" jlll" '·LI/I',,;;, 11111 111 ll'Hllf j I ri "1 ,!l
x~14oo
2)20% i f)f'U"cclas
0,56
l\s~il'n~.ufônraJJt~que fornece t) tütal de juros simples ~~ lHOPIlIl'illll,lIqul' 'fll'H \Ii,,- d'·j,-, IHI!>",.; I ,)j, _,;, 1,;1' ;1"
x=2500
3) 733 Tesidêndas linham suas televisões ligada., j=CLt I,
cálculo canal A, Om1)1lt!H1te-finafé de: M'~C+ j pr'rllllllJ, Inal''', 1,,1'11' hl ,li'
1400 :D,56=14ú.Ooo: 56 Vamü,$ reso!vernov~rnente nO$;;O pmblerna, Ullri;llllld~t .1',
4) a quantia do desC(lnto é de R$ 45,00 e (l preço à ,I'il,l,
1400DO~ do,pàl'elhoéde R$IOS,OO., ternos: J,
,I"
" , l'l!'".,d, lil·
ll,,1
2&0 2500 j" R$ 600,00. Ü,06, 3 = RS t 011,1)0
"I
O"l1I(mU'wlte ~trád~:
l?espóSII1' NQ colégio, estu.dam ao todo 2500 alunos, M= C +í ~ R't 600,00 + 1t$10fl,OO W~ 'ItlH,OIl
6
ti/VII M/' 11' I 1I1l\1·,j' I Il>:í\
IVI/!1TEMÁTICA .,_.~._-------"--_."._
FINANCEIRA .._--- stTil de
\ III
w~;
<I lHjllll.i1ll, ,1,1.11";' ." 11111. I" lItL, 11"
Lembralldoque 1a~ Um,remos: dús ao c.lpir;\1 H, 'I' I'JI,I",;II' '1IId,' Ililljlllllr, I'I'~'~I!/Id"
3j (CEBI94) O Capitaldt S 9,000,00 fi,i aplicado a taxa de M,=M,"·i. pnI'R$7?OOnn,nO,/',H,liW'"'' 11~1". 11'111" .•... '
juros simples de 3M'(, •. a, Após quatro meses, qual" valor do M.'"c'(J Dad~J,;~
. 30 montante'?
" ~ 12 ~2,5 Resp.: $ 10(}SO,(lO Capilaf l. ' ... ~, J .'~!IJ~ 10,1)(}
'nO:;.l i o., WH{~, IflllI,llH1IIW'.
4) (TCDf) De quanto ,,,rá o juro produzido por um capital
i5tO é: 2}5%a.m.
de $ 39,000,00, aplioado dumnle 300 dias, à taxa de 15% a.". Pei'Í",)do~;(h~c>ll'll;lli/.IIl,ihl 11
D'.:,';y(;mo.':: nWHI;no 1I11111Llfllr' Iv! ("11 I H"
2) Cakuíe a Ulxa mensal proporcional a 0,08% ao dia. Resp.: $ 4.875,()0
5) (TCDr) Qual O <"pila! que s. deve aplicar, à taXa de 8% SU1:BtltUtll<i(JO';u!UlJ1tllio';llildU'dli11'111111ILI (J 10,11'" I ,Ifl,ll
Lembrando que I m ~ 30 d, l.mo~:
Mt., durante 7 meses, para $e obter o juro de $ 399,84'! Ellt~!ü: M ,])D (tOI'.i10 t I I 0,1)' '. r...:1 l 'r).~J(ljJ,O()
f 1,464I""M~ 1.0:;1.1).',1111
Resp.: $ 8,568,00,
0,08 ~ 30 <;> I~ 0,0$ X 30~ 2,4, O n1(l1)'~mt() nll,1l !:~~Ili I,h.. I, :1: J 0."'1 1'I.l..{Hl
6} (AfTN/91) Um «'pital "0 valor de 50, uplicado aju
simples a taxa de 3~6o/l)a..m. atinge um montante de quanto eln
isto é: 2.,40/0 a,m. dias? 3) Qtlal o CHpil.,1 qlW, aplk:lIlrl ('rul:lldl"lllJ.,:t;\ d(~
produz um mnntantt de H~;·I ( t""j:)() VIII 'I. nW'.I·~" ;1
3j Calcule. taxa anual própwdonal a 8% ao trimestre. Rcsp.: $ 51,20 Dados:
que \1111capital d"
7) (TTN/89) Cakul~r 0 jur()$5'mples
Lembrando que j a = 4 trim, temos:
I O,OOO,OQ rende em um ano e meio aplicaO() a taxa de 6% a.a,
M ~4LG74.51l
i Resp.; $ 900,00
t =
Pêríüdü5
5ol~ tHT 0,05 ;10 111(;:.,
dl~ cal'tt'llil.;H':;:'io n
8=4"<;> i~8X4~32" 8) (TR:fi90lES) Aqut l>Xa m."sal deve,. a fi,ma "O
aplicar sell capital de $ 300.0Il0,OO, pata que, em dois H
i$to é: 32% a,a. quatro meses, rendajurú3 equivaientcs a 98% de s1 rnes DevcmosnlOlll~lrOGlliit;.lI: (., 11 illl
IOme:sesJ Resp.: iw;J.,.S % ;l.fi}. Sub:>.llluíndo ü.'; {~le[ll,,:lll:P,'; rhJílo';
f
11;1 1;;"I'Lllll.J:
9) (Al'CnCUI92) Um certo tipo de
à tax:a de 2$":"/0 ao ano. De.term ine () juro obtido, (1,05/ [,IS76:)'-:,
capital em dois mese'S, Em
Entãc}';
Temos; 700~t de juros?
n~
Resp.: t = 14 m ~lúI-I,--'O
1,:1'1'.,1,:::
n= 10m ,.~ __ , r lü.~,
1.1,,;
i
= 25% a.lI, = ll,25 li•••
f:»UWIF'LlES O e~~pi~nJnp!ic;.ldn (. l,~~l:
,.: iJ')I) .:';·1
I~lll
':1.
que esse monta"re é maiO' do que o achado anteri '(111' I II ';I I"' i rllld 'Il' ti 11 I"tlj ,It, ~d,I
; = 36% a,a. = :!l60 %'L<I.=(},I% •. d.~O,OOt a.d. ',) '\ I' I I I' 11\
i'lI!knlO'ljl .I" 1'''III'"li'. n lllll' '11'i!,d ,I; 'I lIHlllll1f 110
185.000,00 X 0,001 X850""j~ 157.250,00 Mo"" de ttij)íwHucão fi =3 Ijll,Hill Ihllir' dH'IIIH 11i.,111 jJ 11';;1''''111')1,10.1,
,(1'
I 57,2.50,0() A$S-Ím~ como fizemos para juros simples,
M'''C(lll)'' I 1;1dl'
lrar uma fórmula para o cálculo de jur
E)(ERch::aos R.ESOI.VU10S os demento-t dndo;~ n" rÓnnllbl illti Oill)l 11I
sejam: c~ capital inicial
porperiod<l 1,728
<~;'" M ,tOn,I J'U .. 'r~'l f'l ,I
11
tempo de anlecipação:
D d(::'lcnllto {"(1111j1Ii,;({'
347287,50 I)
A ~ ~OOOO_ ~ 20000 Ç> A = 17391 30 [) N .. A
Teremos: (1+ i)' 300000 1,15763 de,conto; D , 1+0,.30.úl,5 1,15 ' ,
r'l,J91 ,30 e
Para 11~ 3, encontraremos para i~:5%, I,) valor I,] 5163
Cornpr.(1.ndo~se {) título por R$
R$20,000,00aI'6$ <5
CÁLCULO [l)«J) fIJ)[f:$~".':{~IN]·IJ"(jjJ
), comercial ( ou "1'01
A taxa foi de 5% ao més, mese&'~n taxa esta que a JiY3'& a.a. C 4) k\ld W' <üJ Si 'jl'i(/i
Vejamos cada um do. casos,
1'4~:::valor nomrnal (valm d-l:! hwl" ou vai/li /"tHIII'O) de 11111
!!1XERCfCIOS RIi!SOLVmOS DlESCOfí>il'O C@MERCa.AL OU titvJo
DESCONTO RACIONAL OU
I) Foramaplicados R$ 5{),1)00,OO ajllroseompostos a 1D% DESCONTO "POR nlENTRO" DiESCOl',mTO"Ifl'O!R!FORA" A = valor atuu! (valor prt'StTtrt:) {,k~10~,;lilll[n
a,m. f)etemllnar depois de q1..iai1Wtempo essa quantia rendeu
É o desconto -CliJO vnJor qui: se obtém pelo cákujo do fi X:~ rtúrnem de. p.eríO(jn." IUltr:~~ CJ1('i'lllcl:lo
do ..•..
R$ 23205,00,
jum símples sobre o- "o,.d(w 110miní:l1do con"lprom~sso que seja j= taxa de de~Go.nto COlJlPOS[U
Rcsp.: 4 meses s;]ki~ld·o n períodos: ames de seu vencimento.
antes do seu veJ1C irnento. D desconto cornposlo
2) Aq\l.nlia de R$ 60.1)00,00 foi aplic.da ajutos rompo.' Ca!cula"'se o valor do desconto comercial apUcandoNse a
De$-C{)l'ltQ~é a qUánüa a ser abatida do valor j'wminal.
l{)S. Deteoni:ne o múnrnnt.e obtido: defitüçílo: N
a) depois de 2 meses, a 8% 1I,m,
Valor descontado, éa di rerença entre O vaio!' l\ .~
desconlo. D,~Ni" (I + j)"
c) depois de 3 dias, a 0,2%"0 dia F:Q vÇilor des(orJtadoc(uYlercirll:
Sendo, N: Valor lIominal (011mOllt~.te) Exemplü:
b) depois de 4 meses, a 7%'.m. A,~N (I-íl))
As: Valorntua'l (ou vaiordeseontad() radon.a, O Iiquidnr,:5 llle:,;(':!; :,ltW','--. r!l) Yt:llcillWIIIO. lltll~1
cl) depois de urn quarto de ano~·@ 10% aQ mês Esse resu1taífo é tambóm cham~~d-o Vi)!or atual cOITlcrd;:IL
n: Núm(l,ro dc'perlo-d,{)S antes do vendmentü:. rcprtsentada POlltli"lliiutn (,tifo • ...110111011dll,,1
Rosp,; a)$699&4,OO b)S7S648,OO
Tere,mos para o cálculo do desconto racional: Exemplo; é de R$ IOü,no Srtf:H'lldoqu,' (I 1-:\lt',';l r,1<'I:~11 lillrtl,l
0)$60360,7:2 d)$79860,OO I) um,) ld ..\íJ de dC,';I.'(.lJIIU ("I 1(1 11'1(\'.Ii) de;l'" ;1,111,. ;1(1)1' ~)
Nln
1) Detennb,lc o capital que. apHcâ.do ajuros compostos:
D =---
, 1+ln vencimento. O"ldos:
V~]lo[' ,1lu,l! {k,";',c lirnln
N J 01l.UO
I' (, \-',d,.'J'tl!! dr::,Qilllll
(1) produzum montantedeRS lJ..9%j80,effi 2 m-e:se$~:a8% a.n1. Tcnl'ios par.d. o cálculo do valüf atual racionat -Y~';I H.ll"
O vafon:~..escol1t(i;do comercíé (ou por fixa ) será dado por:
p.$1J;4/.rn)!l'i)
,~ 1-0('";1,'.'_
lU11 Ill'I'/'/
l~"sl',' a)4m b)3 d
obtido, se a taxa de juros contratada fi:
0,82"" A, ~$2279,iilJ
5)Aguolaxa dwem ser aplk-ados R$ Dados:
de$2279,60
COlnpostos, de modo a;
N "" 12.000,00 (valor nomj.nal du <OlIlr>H)miss,,~m· D!!1SCONTO BANCÁifUO
a) produzir um montante de RS 175.692,00 em4 meses? data tlevenclmenlo) I"
do
ummon!alltede R$ 142S72,OOnascx!"parte
i :; 21°;i:t a~~.
'efb~ada, c-Obrada sobre 0 valor nort'âm~l.
acrC5cido
f' ","
de UJna
fi a u:n:Cl
HiXil
dei;: r;(·I;'Il!t·:'l;
(' vlllol dllllltlh, .11 1-')1 ,I, ",I, "!lI",,,li'l,II,J.1
II = 4 meses (número d. períod(Js de .nt<clp.ç~() esa$ ndministl'fIJ,ivas),
1':,.11,1
P,Ull() 11W'·j'·" ,lj;";'I'! 'dd, ,111'11 I" t'·" 11111 "111\;·, "lil '11' 11111 11["
DESCONTOS li! TAXAS lR.iEI!.AçAO lI:;NTIR[,;ll:!iESCONTO Jllua ~i1111",1', '';'1101,; 'i 111··'. d, 11, "'!IIH +, HIJ" r" ,I,
12000" 0,27 1<4 iil" "
DE DESCONTOS D ,n."}7r",,,~~Dr=
*~pD 12000:1<0,09 10S0
IRACmi'.iAl iE I';OMEIRCU'U. ;11,h.IItl \nilill llllllllll.d ,I" 111"1,,
\09 <=>°f"'" 1)'(I,llilll,l" " 'l11'·ll.f· ;I, i IIHiI,
desront('JcomerciaJé tnaíorqtlC (I d{,,;-
feito nas mesmas condições; ou seja: 1\I lull)l .dl/nl l!1l IHuL, d, il fjl!lI, 111111
nu
R$ 990,83 é, portanto, o deS{;onto racional oM
1\ 11 t'H'''1 'lli"11 dll lllul" ~1I1,'·lil i!1,1.,
resgale alltecipado da d ,vida,
1!lIjl'O!!H li 1;;;;;1=11'
1\1
j! li q' ,i
"~fI -
no valor SÍvel 11!111
10 1I
C(I;módc'Ycmoster.,At= A1'!.i '!n~~Hi{l;
'TAXAS PROPORCIONAIS
Duas roxas Silo
manluma
àmesnml
Sendo 1 a· taxa de juro re![Itivaa um. pedodo e ilc. a U?!xa
1
'kda
'12