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TIPOS DE ANTENAS

A ESCOLHA DO TIPO DE ANTENA QUE DEVE SER USADA NUM


SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES DEPENDE DE DIVERSOS
FATORES:

FREQUÊNCIA DE OPERAÇÃO
DIRETIVIDADE DESEJADA
ESPAÇO DISPONÍVEL

SE LEVARMOS EM CONTA QUE AS DIMENSÕES DA ANTENA ESTÃO


DIRETAMENTE LIGADAS AO COMPRIMENTO DA ONDA DO SINAL
QUE DEVE SER TRANSMITIDO OU RECEBIDO, QUE DEPENDENDO
DA APLICAÇÃO PRECISAREMOS TER ANTENAS MAIS OU MENOS
DIRETIVAS, EXISTEM DIVERSOS TIPOS DE ANTENAS DISPONÍVEIS,
CADA QUAL COM SUAS CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS PARA A
APLICAÇÃO QUE TEMOS EM MENTE. OS PRINCIPAIS TIPOS DE
ANTENA POSSUEM DENOMINAÇÕES ESPECIAIS QUE O
PROFISSIONAL DEVE CONHECER. ANALISEMOS AS PRINCIPAIS.
• Dipolo de meia onda
Esta é uma das antenas mais populares, tanto na recepção
como na recepção de sinais para diversas faixas de frequências.
Evidentemente, este tipo de antena, pelas suas características
se presta à transmissão e recepção de sinais numa pequena faixa
de frequências para a qual ela está sintonizada ou dimensionada.
Diagrama de irradiação de um Dipolo de Meia Onda
• Dipolo dobrado

Este tipo de antena é muito utilizado na recepção de sinais da faixa de


VHF, principalmente para as estações de TV convencionais locais desta faixa.
Evidentemente, como as características da antena dependem das suas
dimensões em relação à frequência do sinal que está sendo recebido, ela se
destina a recepção de uma pequena faixa de frequências em torno da qual
suas dimensões determinam.
• Dipolo/plano terra
A antena dipolo/plano de terra, utiliza a terra como um
elemento de irradiação. Observe que esta antena irradia com
igual intensidade em todas as direções, sendo por isso bastante
utilizada em sistemas que exigem esta característica.

Painéis Setoriais
Antena composta de um conjunto de dipolos
na vertical e uma placa refletora para
direcionar o sinal.
Omnidirecional de 6 Dipolos
Painel setorial de 4 Dipolos na Vertical
• a) Yagis
Antena direcional composta de um refletor (simples ou grade) um
dipolo (simples ou dobrado) e vários diretores.
O número de elementos diretores desta antena determina o seu
ganho e também a diretividade.
Diagrama de irradiação de uma antena Yagi
• Log-Periódica
Esta antena é popularmente conhecida pelo nome de "espinha de peixe" sendo
tanto utilizada na recepção de sinais de TV da faixa de VHF como também em alguns
sistemas de telecomunicações. Esta antena é formada por um conjunto de varetas que
formam os elementos ativos e um par de varetas que formam o refletor. As varetas que
formam os elementos ativos têm comprimentos que variam segundo a faixa de
frequências que ela deve operar.
Assim, quando o sinal que chega a esta antena tem uma frequência tal que seu
comprimento de onda se adapte ao conjunto de varetas X, as varetas que estão à sua
frente (de comprimento menor) passam a funcionar como diretores enquanto que as
varetas que estão por trás se comportam como refletores. Em suma, nesta antena, as
varetas que formam a parte ativa da antena dependem apenas do comprimento de
onda do sinal que está sendo recebido.
Por essa capacidade de poder operar numa faixa ampla de frequências, este tipo de
antena é bastante popular na recepção dos sinais de TV da faixa de VHF que ocupam
uma faixa relativamente ampla, para a qual, normalmente seriam necessárias várias
antenas no caso ideal de recepção. O número de elementos desta antena, além de
determinar a faixa de frequências na qual ela pode operar com rendimento máximo
também é responsável por outras características como a diretividade.
• Antena helicoidal
Este tipo de antena é muito comum nos sistemas que operam
como frequências muito altas como os links de micro ondas.
Como em qualquer antena as dimensões de todas as partes
que a formam possuem uma relação de valores bem definida com
o valor do comprimento de onda do sinal que deve ser transmitido
ou recebido. Alterações desses valores mudam completamente
suas características. Uma antena deste tipo se presta apenas à
recepção e transmissão numa estreita faixa de frequências que
corresponde justamente às suas dimensões.
• Antenas para Micro ondas e Parabólicas
À medida que as frequências dos sinais se tornam mais
elevadas, seu comportamento muda. Na faixa das micro ondas, os
sinais já apresentam propriedades bastante semelhantes às da luz,
caso em que tanto para sua recepção como transmissão podemos
encontrar dispositivos semelhantes à lentes e espelhos.
Observando-se que suas dimensões estão intimamente ligadas ao
comprimento de onda do sinal emitido. Seu ganho é elevado, logo
apresenta pequeno ângulo de abertura.
As antenas parabólicas podem ter refletores do tipo
sólido ou vazado. Quanto a sua posição de
alimentação, pode ser do tipo Focal point ou off-set.
BANDA L (1452–2700 MHZ)
TRANSMISSÃO DO SINAL VIA
TERRESTRE

TVA / NET (FORA DA REGIÃO CABEADA)


Banda L (1530-2700 Mhz)
Faixa de frequência: 2,4GHz - 2.5GHz
Ganho: 25 dBi, alcance livre sem obstáculos
e aproximadamente 1,5 a 2,0 km.
Ganho: 17 dBi, alcance livre sem obstáculos
aproximadamente 1 km.
Ganho : 12 dBi, alcance livre sem obstáculos
aproximadamente 500 m a 1km.
Parabólicas
Banda K (10–40 Ghz) subdividida em

• Banda Ku : 10,75–12,75 GHz


• Banda Ka : 27–40 GHz
BANDA C (3.9 A 6.4 GHZ)

O DIÂMETRO DA ANTENA VARIA DE ACORDO COM A


FREQUÊNCIA E É POR ESTE MOTIVO QUE PRECISAMOS
DE UMA ANTENA COM DIÂMETRO MAIOR PARA CAPTAR
OS SINAIS DA BANDA C E MENOR PARA A BANDA KU
POIS A FREQUÊNCIA DO SINAIS TRANSMITIDOS EM
BANDA KU É MAIOR QUE A DOS SINAIS TRANSMITIDOS
EM BANDA C, OU SEJA, QUANTO MAIOR A FREQÜÊNCIA
MENOR SERÁ A ANTENA.
Transmissão Via Satélite
Definição:
O satélite, do ponto de vista de transmissão é uma
simples estação repetidora dos sinais recebidos da
Terra que são detectados, deslocados em
frequência, amplificados e retransmitidos de volta
à Terra. Um satélite típico é composto de uma
parte comum (“bus”) onde se encontram as
baterias, painéis solares, circuitos de telemetria e a
parte de propulsão. Além do “bus” temos a carga
útil (“payload”) composta essencialmente dos
circuitos repetidores, denominados
“transponders”.
Transponder:
O transponder é o dispositivo responsável pela retransmissão do sinal recebido e consiste
de um conjunto de componentes eletrônicos que recebe o sinal da Terra (enlace de subida)
e após algum processamento como ganho de potência, filtragem e translação de frequência
o retransmite para o planeta (enlace de descida). Um satélite geralmente é composto de
vários transponders que atuam como unidades independentes de repetição, cada uma
ocupando uma faixa exclusiva de frequências, sendo importante para aumentar a
confiabilidade e versatilidade do satélite.
Um transponder é composto por um amplificador de baixo ruído, um filtro passa-faixa,
osciladores e um amplificador de ganho variável.
O sinal recebido é amplificado pelo amplificador de baixo ruído e, com o auxilio do
oscilador, a frequência é convertida para outra que esteja dentro da faixa de frequência do
sinal de descida. Este procedimento ocorre no misturador de frequência.
O sinal de saída do conversor é filtrado pelo filtro passa-faixa, sendo este com a
finalidade de eliminar os sinais dos outros canais de transponders de frequência
próxima.
Em seguida, o sinal de saída do filtro passa-faixa é aplicado ao amplificador de
ganho variável, onde a saída é constantemente monitorada pelo circuito de controle
automático de nível (CAN), que regula a quantidade de amplificação proporcionada
em função do nível do sinal monitorado. Caso o sinal esteja abaixo do valor de
referência, é aumentada a amplificação e, caso contrário, ela é reduzida.
O CAN disponibiliza uma tensão de saída que é proporcional à intensidade do sinal
processado e, com esta tensão, é realizado o ajuste de potência, ou seja, o aumento
ou a redução de potência dos sinais enviados da Terra para o Satélite, na frequência
do transponder afetado.
Depois de amplificado e regulado o nível, o sinal é enviado para o amplificador de
potência de transmissão, que resulta no mecanismo amplificador.
• Intelsat 11 (IS-11) – 43°W – Sky
É um satélite de comunicação pertencente à Intelsat e localizado à 43 ºW, servindo à
todo o mercado da América, mas especificamente para o Brasil. O Intelsat 11 (anteriormente
conhecido como PAS-11) é entendido como um substituto do Intelsat 3R, que está chegando ao
fim da vida útil. Foi lançado no dia 5 de outubro de 2007 pelo Ariane 5 e hoje sua Banda KU é
utilizada pela Sky Brasil. Hoje, o satélite Intelsat 9 amplia a capacidade do Intelsat 11.

• Galaxy 11 – GVT TV
55,5° W – Banda KU
Polarização Linear
Empresa Intelsat
Transponders: 40 Ku
Lançado: 21/12/1999
Cobertura: Brasil

• StarOne C2 – 70°W - Via Embratel / Claro TV


O Star One C2 é um satélite artificial brasileiro que opera em Banda C e Banda Ku,
que pertence a empresa Star One, subsidiária da Embratel.
O satélite possui polarização linear e a capacidade de 28 C transponders (receptores
e transmissores de sinais) em Banda C, 16 em Banda Ku e um Banda X.
A Banda C garante a oferta de sinais de voz, TV, rádio e dados, incluindo internet. A
Banda Ku possibilita serviços de transmissão de vídeo diretamente aos usuários, além de
internet e telefonia em localidades remotas. A Banda X é uma freqüência exclusiva para uso
militar.
BRASILSAT B-1 / ATUAL STARONE C2
POSIÇÃO ORBITAL: 68,0º W
COBERTURA: BRASIL
Nº. DE TRANSPONDERS: 28
FREQÜÊNCIA: (BANDA C BANDA DE SUBIDA 5850 ATÉ 6425 MHZ,
E BANDA DE DESCIDA DE 3625 ATÉ 4200 MHZ COM POLARIZAÇÃO
DO SINAL LINEAR).
DATA DE LANÇAMENTO: 10 DE AGOSTO DE 1994
FABRICANTE (MODELO): HUGHES (HS 376 W)
LOCAL DE LANÇAMENTO/VEÍCULO LANÇADOR: ARIANESPACE /
ARIANE 44 LP

O SATÉLITE OPEROU NA LONGITUDE DE 70,0º W, ANTES OCUPADA


PELO BRASILSAT A2. ATUALMENTE ELE ESTÁ EM ÓRBITA INCLINADA,
NA POSIÇÃO DE 68,0º W.
Transponders dos Satélites (TPs)
Satélite Finder
Latitude / Longitude
Elevação
AZIMUTE
Polarização
Grau de Polarização do Sinal
Intelsat 11 – 43°W
Star One C2 – 70°W
Amazonas 61°W
Hispasat – 30°W
AzAmérica S922
Az Box - Bravíssimo
Componentes na Instalação
LNBF
• O material intitulado LNBF (Low Noise Block with Feeder) trata-se de um
dispositivo eletrônico de baixo ruído, cuja principal função é captar, amplificar,
converter o sinal de Ghz para Mhz enviando o sinal transmitido pelo satélite
ao decodificador localizado na casa do assinante.
Na antena parabólica offset, os sinais que são transmitidos do satélite são
refletidos e concentrados em seu ponto focal, local onde se encontra o LNBF.

• Os LNBFs SDU são utilizados em instalações com dois ou mais pontos, pois
com o auxilio de divisores próprios para a aplicação, podem alimentar até seis
pontos simultaneamente, sem a necessidade da instalação de um amplificador
de sinal.

• Em outra situação, teria que usar um Lnbf Duplo Universal para combinar os
sinais V e H, e então mistura-los na chave Diseq. Na mesma chave poderiamos
misturar também os sinais Vhf e Uhf (sinal terrestre) da Tv aberta local e no
final do cabo separar os sinais, um para o receptor via satélite e outro para a tv
aberta local.
Cabos Coaxiais
Conectores RG11 / RG59 / RG06
Descascadores e prensadores
Misturadores e Divisores

Divisor 1 x 3 Freq: 5 – 1000 Mhz


INSTAL 1 PONTO (SINAL SAT / TV ABERTA VHF/UHF)
Chave Diseq 4 x 1

Chave Diseq 8 x 1
Sintonizando sinais de 4 Satélites
INSTAL 4 PONTOS (SINAL SAT / TV ABERTA – UHF/VHF)
Exercício:
Faça um layout (planta) em escala de uma instalação contendo sinais de um sistema
de TV a Cabo juntamente com sinal de TV local aberta em uma residência com
3 dormitórios e uma sala (uma TV em cada dormitório, e uma na sala).
Na planta especifique onde foram instaladas as antenas (Cabo e Local) e onde se
encontram os componentes usados na instalação.
Especifique também azimuth e elevação usados para tv a cabo, colocando no desenho
da planta direção do sinal em relação ao norte.

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