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2. A AÇÃO HUMANA - SOLUÇÕES

I.
1.1.    Atos mistos são acções humanas que incluem a dimensão livre, consciente e voluntária, bem como elementos de espontaneidade e uma dimensão involuntária.

1.2.Um ato forçado é aquele que não depende da vontade do ser humano e pode mesmo ir contra ela, por exemplo, ter de
Um acto equivocado, por seu lado, é aquele cujo resultado final não era previsível para o agente, as consequências resultam inesperadas e involuntárias, por exemplo, tentar ajudar uma
família necessitada oferecendo algumas roupas de que já não se necessita e tal acto ser interpretado como arrogância e superioridade.

II
2.1. 
a) D. A afirmação não é verdadeira porque embora se tratem de valores, não são o mesmo, a beleza é um valor estético, a fealdade é um valor negativo também do domínio estético, a
justiça e a injustiça são do âmbito ético­moral.
b) D. Deus, Pátria e Família são valores com pendor universal mas não terão necessariamente a característica da perenidade, são afectados e modificados em função das
circunstâncias espácio­temporais que os podem determinar.
c) C. 
d) C.
e) D. A atitude assimilacionista não será a mais correcta nem adequada ao desenvolvimento multicultural.
f) D. A defesa da tolerância e da aprendizagem intercultural não admite o desrespeito pela legislação e normas jurídicas características de cada país, estas devem ter um pendor
universal.

III.

Normas morais – Não roubar! Não deitar lixo para o chão!
Normas sociais ­ Não atravessar a estrada fora da passadeira. Quando se entra num local onde estão pessoas cumprimentamo­las. Os sinais de proibição devem ser respeitados.
Normas jurídicas ­ Matar é um crime punível com prisão.

IV.

4.1. A posição tomada pelo autor é a tolerância e a partilha intersubjectiva, esta será a melhor opção para desenvolver o diálogo e a aprendizagem comum. Sabendo que será impossível
conseguir uma sociedade perfeita, o melhor caminho para garantir a convivência pacífica e a relação justa entre cidadãos será desenvolver uma atitude de respeito mútuo, em que as
diferenças contribuem para o avanço e progresso social e cultural, sem prejuízo das especificidades que podem garantir a “biodiversidade cultural”.

4.2. No segundo parágrafo do texto apresentado, o autor refere a necessidade de tentar desenvolver um ambiente de tolerância e cooperação, com a consciência de que as diferenças e
desigualdades são fundamentais e características de todas as sociedades humanas não podendo ser anuladas pois contribuem para a riqueza e diversidade social. Assim, o caminho
do diálogo é definido como o mais adequado e eficaz para conseguir alcançar uma convivência saudável e enriquecedora para a sociedade em geral.  
A partilha intersubjectiva é entendida na sociedade ocidental como a melhor e mais vantajosa forma de relacionamento entre as populações, garantindo o respeito e interesse pelas
diferenças, na medida em que contribuem para um efectivo desenvolvimento e progresso social. O fascínio pela diversidade e as potencialidades de aprendizagem que daí resultam
contribuem para a edificação de um mundo multicultural. 

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