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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Profª Maria Brasil de Lourdes Silva


Curso: Ciências Contábeis PERÍODO: 1º.
Código: CIC1005 Nome da Disciplina: Instituições de Direito

TEMA: Aplicação das normas jurpidicas e princípios de


UNIDADE I – Do Direito: Aplicação das normas Direito.
jurídicas.
Aula 3 Data: 27/03/2019

OBJETIV0: : Conhecer as aplicações das normas jurídicas e princípios de Direito.

CONTEÚDO

APLICAÇÃO DAS NORMAS JURÍDICAS

Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e as exigências do bem comum. Se há
duas ou mais normas sobre a matéria começa a surgir problema de qual delas deve ser aplicada.

INTERPRETAÇÃO Interpretar é explicar, esclarecer, indicar o conteúdo da palavra, frase ou norma.


Interpretar a norma é compreender o que o legislador quer dizer. É a análise da norma jurídica que vai ser
aplicada aos casos concretos

Quanto às fontes que interpretam a norma podem ser: autêntica, doutrinária jurisprudencial.

Quanto aos meios: gramatical, lógica, histórica e sistemática.

Quanto aos resultados: declarativa, extensiva, restritiva, finalística (teleológica).

Não há uma única interpretação a ser feita, mas seguem-se métodos de interpretação da norma.
Hermenêutica é a ciência que estuda a interpretação da norma.

A interpretação é um processo. A Hermenêutica estuda o processo.

INTEGRAÇÃO

Integrar tem significado de complerar, inteirar. A Lei de Introdução ao Direito Brasileiro ou Lei de Introdução
ao Código Civill prescreve que “quando a lei for omissa o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os
costumes e os princípios gerais de direito (art. 4º LICC).
A CLT autoriza o juiz na falta de expressa disposição legal ou convencional a utilizar a analogia ou a equidade
(completar a lacuna, porém é vedado julgar contra a lei). Para Aristóteles equitativo é o justo.

Analogia não é um meio de interpretação da norma jurídica, mas de preencher as lacunas deixadas pelo
legislador.

EFICÁCIA

Significa a aplicação ou a execução da norma jurídica. É a produção de efeitos jurídicos concretos ao regular
as relações.

Eficácia no tempo: Entrada em vigor da lei (45 dias após a publicação). As correções de um texto legal
considera lei nova. A lei posterior revoga a anterior.

Revogação total é ab-rogação. Revogação parcial é derrogação.

A lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados, o ato jurídico perfeito, o direito adquitiro e a coisa
julgada.

Reputa-se ato jurídico perfeito aquele já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou.

Direito adquirido é o que integra o patrimônio jurídico da pessoa, por esta já ter implementado todas as
condições para adquirir o direito, podendo exercê-lo a qualquer momento.

Denomina-se coisa juglada a decisão judicial de que já não caiba qualquer recurso.

Eficácia no espaço: A eficácia da lei no espaço diz respeito ao território em que vai ser aplicada a norma.

PRINCÍPIOS DE DIREITO

Princípio é onde começa algo. É o início, a origem o começo, a causa. É o momento em que algo tem origem.
Origina-se do latim principium, principii. Princípio é, portanto, começo,, alicerce, ponto de partida, “vigas
mestras”, requisito primordial, base, origem, ferramenta operacional.

Para Platão usava a palavra princípio no sentido de fundamento do raciocínio. Para Aristóteles é a premissa
maior de uma construção. Para Kant “princípio é toda a preposição geral que poder servir como premissa
maior num silogismo”.

Para a filosofia, princípio é a “preposição que se põe no início de uma dedução, e que não é deduzida de
nenhuma outra dentro de um sistema considerado, sendo admitida provisoriamente, como
inquestionável”.

Os princípios podem ser considerados como fora do ordnamento jurídico, pertencendo à ética. Seriam
normas morais, regras de conduta que informariam e orientariam o comportamento das pessoas.
Entretanto, os princípios de Direitpo têm características jurídicas, pois se inserem no ordenamento jurídico,
inspuiram e orientam o legislador e o aplicador do Direito. Os princípios podem originar-se na ética e na
política, mas acabam inegrando-se e tendo aplicação no Direito.

Outra corrente entende que o princípios estão no âmbito do Direito Natural, do jusnaturalismo. Seriam
ideias fundantes do Direito, que estariam acima do ordenamento jurídico positivo.

Princípios são preposições básicas que informam as ciências, orientando-as. Para o Direito, o princípio é seu
fundamento, a base que irá informar e orientar as normas jurídicas.
O princípio difere da norma, esta é a prescrição objetiva e obrigatória pormeio da qual organizamse,
direcionam-se ou impõem-se condutas. Os princípios tem grau de abstração muito maior que a norma. São
proposições gerais, visando ser aplicadas para um numero indeterminado de atos e fatos, que são
específicos. Os princípios servem para uma série indefinida de aplicações.

Os princípios diferenciam-se das regras em vários aspectos. As regras são previstas no ordenamento
jurídico. Os princípios nem sempre são positivados pois, há caso em que os princípios esão implícitos nesse
ordenamento, isto é, contido em alguma regra. As regras são instituídas tomando por base os princípios.

Princícipios são diferentes de diretrizes, estas últimas são objetivos a serem alcançados, que podem ou não
serem atingidos. A diretriz é uma pretensão.

Funções dos princípios

Os princípios têm várias funções: informadora, normativa e interprestativa.

Os princípios são usados como critérios de interpretação e de integração.

Princípios gerais de Direito

Ninguém pode alegar ignorância do Direito.

Respeito à dignidade da pessoa humana

Princípio da proibição do abuso de direito ou do lícito exercício regular do próprio direito que é
fundamental no Direito.

Princípio da função social

Princípio da rozoabildiade Pirncípio da proporcionalidade

Princípio da segurança jurídica

Princípio da boa fé.

Obra: Constituição Federal


Editora: Saraiva
Ano: 2018

Obra: Código Civil


Editora: Revista dos Tribunais
Ano: 2017

Obra: Instituições de Direito Público e Privado


Autor: Sérgio Pinto Martins
Editora: Atlas
Ano: 2011

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