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1.

INTRODUÇÃO:

1. 1. Cromatografia:

A técnica foi descoberta em 1906 pelo botânico italiano naturalizado russo


Mikahail Tswett, mas não foi largamente utilizada até os anos 30. Tswett separou
pigmentos de plantas (clorofilas) adicionando um extrato de folhas verdes em éter de
petróleo sobre uma coluna com carbonato de cálcio em pó em um tubo de vidro vertical.
Enquanto a solução percolou através da coluna os componentes individuais da mistura
migraram para baixo em taxas diferentes de velocidades e então a coluna apresentou-se
marcada com gradientes horizontais de cores. A esse gradiente deu-se o nome de
cromatograma.
A cromatografia é o método que utiliza diversas técnicas e que tem como
objetivo principal a separação de substâncias de uma mistura, com fins analíticos ou
preparativos, muito utilizado em laboratórios industriais, de pesquisa e de ensino. Todas
as técnicas cromatográficas utilizam uma fase estacionária e uma fase móvel. A fase
estacionária é formada de um material escolhido para reter de forma diferenciada os
componentes da amostra que se deseja separar. A fase móvel é o material que se desloca
pela fase estacionária, arrastando os componentes da amostra. Após transitar pela fase
estacionária, por um percurso de distância adequadamente escolhida, os componentes da
amostra se separam e são assinalados pelo sistema detector na seqüência: do primeiro
componente menos retido, ao último componente mais retido pela fase estacionária.
É um processo de separação físico, pois não implica em reações quimicas entre
os compostos envolvidos, cuja aplicação permite a análise qualitativa (mais
comumente) ou quantitativa de uma amostra. A cromatografia permite separar
constituintes de uma mistura através de sua distribuição por duas fases: uma
estacionária (fixa) e outra móvel.
A escolha do processo a usar depende do tipo de equilíbrio estabelecido entre as
fases estacionária e móvel e a mistura que se quer separar. Sendo a mais importante o
equilíbrio entre a fase estacionária e a mistura.
A cromatografia funciona graças ao fato das moléculas possuírem uma
propriedade chamada polaridade em comum e tenderem a se atrair mutuamente. Uma
molécula polar é simplesmente aquela que possui uma região rica em elétrons e uma
outra região que é pobre em elétrons. Estas regiões às vezes são representadas como
sendo negativamente e positivamente carregadas, respectivamente. Moléculas polares
são unidas por forças de atração entre cargas opostas de moléculas diferentes.
Moléculas de água têm regiões ricas em elétrons nos átomos de oxigênio e
regiões pobres em elétrons nos átomos de hidrogênio. Assim, as moléculas de água são
polares e por conseguinte organizam-se de maneira que a região de carga positiva de
uma molécula é atraída pela região de carga negativa de outra. Estas interações provêem
uma explicação para o elevado ponto de ebulição da água.
A água (H20) é uma molécula muito mais simples que o etanol (H2C-H2C-OH),
mas tem um ponto de ebulição muito mais alto - etanol = 46ºC; água =100ºC, 1atm.
As técnicas cromatográficas são essenciais para a separação de substâncias puras
de misturas complexas e são amplamente utilizadas nas análises de alimentos, drogas,
sangue, produtos derivados de petróleo e produtos de fissão nuclear.

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1. 2. Principais técnicas cromatograficas:

• Cromatografia de adsorção: a fase estacionária é sólida e a fase móvel pode


ser líquida ou gasosa. Baseia-se nas diferentes afinidades adsorventes da superfície da
fase estacionária pelas moléculas da substância a separar.
• Cromatografia de partição: a fase estacionária é líquida. Este processo é
baseado na diferente solubilidade dos componentes da mistura nas duas fases líquidas.
• Cromatografia em camada fina (plana) (TLC, do inglês thin-layer
chromatography): a retenção das substâncias deve-se à adsorção sofrida na superfície
da fase estacionária, colocada sobre um dos lados de uma placa de vidro ou metal.
• Cromatografia em papel (plana): a retenção das substâncias é devida à
partição das duas fases líquidas, uma móvel e outra estacionária, sendo esta constituída
pelo líquido absorvido no papel. Encontra-se bastante difundida devido à sua facilidade
experimental e ao seu baixo custo.
• Cromatografia em coluna: utiliza-se uma coluna de vidro aberta na parte
superior e munida de uma torneira na extremidade inferior, por onde sai o líquido
(eluído). Dentro da coluna encontra-se a fase estacionária constituída por um
enchimento sólido no caso da cromatografia de adsorção, ou por uma fase líquida no
caso da cromatografia de partição. A fase móvel é líquida em ambos os casos.
Atualmente usa-se uma grande variedade de adsorventes sólidos, incluindo sílica,
alumina e sílica gel.
Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE, ou HPLC do inglês High
Performance Liquid Chromatography): é uma variável desta técnica que hoje tem uso
bastante comum, promove a adsorção de líquidos em partículas extremamente pequenas
e uniformes para promover alta sensibilidade. Uma bomba é requerida para levar a
mistura até a coluna.

Cromatográfico Líquido de Alta Eficiência (CLAE).

A cromatografia em camada delgada é outra forma de cromatografia em coluna,


onde o material adsorvente fica sobre um vidro ou filme plástico.
• Cromatografia de leito movel: A cromatografia de leito móvel verdadeiro é
uma forma de transformar a cromatografia de leito fixo num processo contínuo em
contracorrente, e desta forma maximizar as taxas de transferência de massa entre fases.
Nesta técnica, o adsorvente move-se no sentido oposto ao do eluente com uma
velocidade compreendida entre as velocidades de migração dos dois componentes.
• Cromatografia de gás líquido: (cromatografia gás-sólido é outra variação
utilizada mais raramente), permite a separação de misturas dos componentes de uma

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mistura gasosa ou de substâncias que podem ser vaporizadas por calor. A mistura
vaporizada é forçada por um gás inerte através de um tubo fino e enrolado, empacotado
com um material por onde os componentes fluem em diferentes taxas e são detectados
no final desse tubo.
• Cromatografia por troca iônica: um gás é quebrado em seus íons (fragmentos
moleculares eletricamente carregados) quando passa através de uma chama de
hidrogênio, bombardeando-o com raios X ou com algum material radioativo, ou
utilizando substâncias adsorventes que trocam íons com o material sendo analisado.
• Cromatografia por permeação em gel: é uma outra técnica, baseada na ação
filtrante do adsorvente com pores de tamanho uniforme; as moléculas de alto peso
molecular são separadas e detectadas por este método.

1. 3. Cromatografia em papel:

O método que os cientistas usam para agrupar os diferentes componentes de uma


mistura é conhecido como cromatografia. Assim, é possível separar algumas misturas
em cerca de minutos com papel e água. Quando o papel é usado na separação de uma
mistura, a técnica é conhecida como cromatografia em papel.
Neste tipo de cromatografia, uma amostra líquida flui por uma tira de papel
adsorvente vertical, onde os componentes depositam-se em locais específicos. O papel é
composto por moléculas extremamente longas chamadas celulose. A celulose é um
polímero, o que significa é ela é composta por milhares de moléculas menores que se
organizam juntas. Esta organização molecular que compõe as cadeias de celulose é
polar e, como resultado, a celulose tem muitas regiões de altas e baixas densidades de
elétrons. As regiões "carregadas" em uma cadeia de celulose são atraídas para as regiões
de cargas opostas de outras cadeias adjacentes, e isto ajuda a unir as fibras de papel. O
fato das longas cadeias de celulose serem alinhadas em uma direção pode ser
demonstrado rasgando um pedaço de jornal. Perceber-se-á que aquele jornal rasga
facilmente e ao longo de uma linha bastante reta, se rasgado em uma direção, mas
quando rasgado a um ângulo de 90°; o papel não rasgará facilmente ao longo de uma
linha reta. Na cromatografia, a água “escala” o papel. Este processo acontece porque as
moléculas polares de água que estão em contato com a tira de filtro de café começam a
subir pelas fibras do papel (por efeitos de micro-capilaridade) conforme acham novas
regiões de celulose carregadas para interagir e são substituídas por outras moléculas de
água que vêm de baixo.
A cromatografia em papel é uma das técnicas mais simples e que requerem
menos instrumentos para realização, porém também apresenta as maiores restrições para
realização em termos analíticos.

1. 4. Reações químicas:

Uma reação química é uma transformação da matéria na qual ocorrem


mudanças qualitativas na composição química de uma ou mais substâncias reagentes,
resultando em um ou mais produtos. Envolve mudanças relacionadas à mudança nas
conectividades entre os átomos ou íons, na geometria das moléculas das espécies
reagentes ou ainda na interconversão entre dois tipos de isômeros.
Outro aspecto importante sobre uma reação química é a conservação da massa e
o número de espécies químicas microscópicas (átomos e íons) presentes antes e depois
da ocorrência da reação. Essas leis de conservação se manifestam macroscopicamente
sob a forma das leis de Lavoisier, de Proust e de Dalton. De fato, essas leis, no modelo

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atômico de Dalton, se justificariam pelas leis de conservação acima explicitadas e pelo
fato de os átomos apresentarem valências bem definidas. Ao conjunto das características
e relações quantitativas dos números de espécies químicas presentes numa reação dá-se
o nome de estequiometria, pode-se afirmar que uma reacção química é uma
transformação da matéria em que pelo menos uma ligação química é criada, ou desfeita.
Um exemplo de uma reação química é (ambos os regentes em solução aquosa):
NaCl + AgNO3 → NaNO3 + AgCl
Nesta reação química, ao passo que o NaNO3 permanece em solução, formou-se
uma ligação entre a prata (Ag) e o cloro (Cl) o que resultou em um produto sólido de
cloreto de prata (AgCl), pode-se então dizer que houve uma reação química.
Deve-se salientar que uma ligação química ocorre devido a interações entre as
núvens eletrônicas dos átomos, e que então reação química apenas envolve mudanças
nas eletrosferas. No caso de ocorrem mudanças nos núcleos atômicos teremos uma
reação nuclear. Ao passo que nas reações químicas a quantidade e os tipos de átomos
sejam os mesmos nos reagentes e produtos, na reação nuclear, as partículas subatômicas
são liberadas, o que causa redução de sua massa, sendo este um fato relacionado à
existência de elementos isóbaros, isótonos e isótopos entre si.
O acontecimento de reacções deve-se a fatores termodinâmicos e cinéticos.
• Termodinâmicos: Quanto à termodinâmica, o acontecimento de uma reação é
favorecido com o aumento da entropia e a diminuição da energia. Essas duas grandezas
se cooperam nesse caso de acordo com a seguinte equação:
ΔG = ΔH - T.ΔS (para sistemas a pressão constante)
ΔA = ΔU - T.ΔS (para sistemas a volume constante)
Onde T é a temperatura em kelvin, ΔH é a variação da entalpia (que é igual a
energia absorvida ou liberada em pressão constante) entre os reagentes e os produtos,
ΔU é variação da energia interna (que é igual a energia absorvida ou liberada a volume
constante) entre eles, ΔS é a variação da entropia entre os mesmos, ΔG é uma grandeza
chamada de energia livre de Gibbs e ΔA é uma grandeza chamada de energia de
Helmholtz.
Se ΔA e ΔG forem menores que zero em dadas condições, a reação é dita como
não espontânea nessas condições, e ela ocorre ou não ocorre em escala apreciável. Na
situação de ΔA e ΔG iguais a zero teremos um equilíbrio químico.
Caso ΔA e ΔG sejam maiores que zero em dadas condições, dizemos que a
reação é termodinamicamente favorável nestas condições, ou seja, ela é espontânea.
Contudo é importante notar que uma reação ser espontânea não necessariamente
significa que ela ocorra rapidamente.
• Cinética: Nesse ponto, entram os fatores cinéticos. Para que uma reação ocorra
é necessário que antes os reagentes superem uma certa barreira de energia, e quanto
maior for essa barreira mais difícil será a reação ocorrer e mais lenta ela será. Dessa
forma, uma reação termodinamicamente favorável pode ocorrer de forma extremamente
lenta ou acabar nem sendo observada em um intervalo de tempo consideravelmente
grande; então se diz que a reação é cineticamente desfavorável. Um bom exemplo disso
é o carvão e o diamante, que são duas formas diferentes de carbono (alótropos); em
condições normais a transformação de diamante a carvão é termodinamicamente
favorável porém cineticamente desfavorável, o que faz com que fossem necessários
centenas ou milhares de anos para se observar alguma mudança em um diamante. É
preciso entender que uma reação para ser cineticamente viável, necessita primeiramente
ser termodinamicamente possível.

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1. 5. Classificação das reações químicas:

Tradicionalmente, as reações químicas podem ser classificadas de acordo com o


número de reagentes e produtos em cada lado da equação química que representa a
reação:

• Reações de síntese, composição ou adição;


Exemplo:

Fe + S  FeS

H2 + Cl2  2 HCl

2Hg + O2  2 HgO

• Reações de análise ou decomposição.


Exemplo:

2HgO  2Hg + O2 

CaCO3  CaO + CO2

2H2O2  2H2O + O2

• Reações de simples troca ou deslocamento:


Exemplo:

Cl2 + 2NaBr  2NaCl + Br2

2Al + 6HCl  2AlCl3 + 3H2

Fe + 2HCl  FeCl2 + H2

• Reações de dupla troca:


Exemplo:

NaOH + HCl  NaCl + H2O

H2SO4 + BaCl2  BaSO4 + 2HCl

BaCl2 + Na2SO4  BaSO4 + 2NaCl

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Outra classificação categoriza as reações em dois tipos: reações de oxirredução
ou reações redox e as demais reações.
• Reações de Oxirredução: São algumas reações de síntese, algumas de análise,
todas de simples troca e nenhuma de dupla troca .
O termo estequiometria refere-se às relações quantitativas entre os elementos
constitutivos das substâncias envolvidas em uma reação química. Essas relações
quantitativas entre elementos obedecem às grandezas seguintes, já citadas
anteriormente, número de espécies presentes antes e depois da ocorrência da reação, a
valência de cada elemento, no estado de oxidação em que se apresenta.

1.6. Equações químicas:

Como a ocorrência de uma reação química é indicada pelo aparecimento de


novas substâncias (ou pelo menos uma) diferentes das que existiam antes, quando as
substâncias reagem, às vezes ocorrem fatos bastante visíveis que confirmam a
ocorrência da reação e dentre eles, podemos destacar: desprendimento de gás e luz,
mudança de coloração e cheiro, formação de precipitados, etc...
A equação química é a forma de se descrever uma reação química. Símbolos e
números são utilizados para descrever os nomes e as proporções das diferentes
substâncias que entram nestas reações. Os reagentes são mostrados no lado esquerdo da
equação e os produtos no lado direito. Não é criada e nem destruída matéria em uma
reação, os átomos somente são reorganizados de forma diferente, por isso, uma equação
química deve ser balanceada: o número de átomos na esquerda precisa ser igual o
número de átomos da direita.
Nas equações químicas usamos a Lei criada por Lavoisier denominada “Lei da
conservação da massa". Ou seja, uma reação química deve conter o mesmo número de
átomos de cada elemento em ambos os lados da equação.

1.7. Sublimação:

A sublimação é a mudança do estado sólido para o estado gasoso ou vice-versa,


sem passar pelo estado líquido. O ponto de sublimação, assim como o ponto de ebulição
e o ponto de fusão, é definido como o ponto no qual a pressão de vapor do sólido se
iguala a pressão aplicada.
Também é chamado de re-sublimação a passagem do estado gasoso para o
sólido se considerar que a sublimação seja apenas a passagem do estado sólido para o
gasoso. Mas muitos químicas consideram que sublimação é o nome de ambos os
processos e desconsideram o substantivo re-sublimação.
A sublimação é característica de substâncias que possuem pressão de vapor no
ponto de fusão maior que a pressão atmosférica. Dessa forma, na pressão atmosférica a
substância desenvolve pressão de vapor suficiente para vaporizar completamente. Isso
ocorre geralmente com substâncias apolares com alta simetria, pois elas possuem pontos
de fusão altos e altas pressões de vapor.

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2. OBJETIVOS

• Introduzir novos métodos de separação de uma mistura líquida e uma mistura


sólida.
• Introduzir novos equipamentos e sistemas de reagentes usados na separação de
substancias bem como suas purificações.
• Incentivar observações a respeito do desenvolvimento de uma reação química.

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3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Matérias utilizados:
• Béquer
• Papel de filtro
• Papel tornassol
• Proveta
• Espátula
• Borracha de conexão
• Bico de gás
• Rolhas de borracha
• Vidro de relógio
• Frasco de kitassato
• Gelo
• Solução de amônia 2M
• Iodo
• Álcool isso-butilico
• Álcool etílico
• NaCl – (sólido)
• H2SO4 concentrado
• H2O destilada
• AgNO3 – 1M

2. Procedimento Experimental:

• Procedimento I:

Adicionou –se pequena quantidade de iodo a um béquer. Observou-se o aspecto


do iodo.O béquer contendo a mistura foi levado a um aquecimento lento, sendo coberto
com um vidro de relógio. Adicionou-se algumas(2)pedras de gelo ao vidro de relógio.

• Procedimento II:

Cromatografia em papel:
Separou-se os pigmentos de uma tinta de escrever por cromatografia em papel.
Pegou-se duas fitas de papel, marcou-se um risco de 2 cm e sob o mesmo fez-se uma
bolinha. fixou-se o papel a uma rolha de borracha com o auxilio de uma taxinha.
Mergulhou-se um dos papeis a um béquer contendo álcool isso-butilico e o outro em um
béquer contendo álcool etílico e solução de amônia 2M na proporção de 3:1:1.

• Procedimento III:

Adicionou-se 10g de Na Cl no frasco de kitassato. Ligou-se a borracha de


conexão ao kitassato e colocou-se a outra extremidade mergulhada em um béquer com
água destilada(200ml). Adicionou-se 10ml de H2SO4 concentrado ao kitassato e tampo-
se o mesmo com rolha de borracha. Após 10 minutos verificou-se a acoidez da água do

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becker com papel tornassol. Adicionou-se solução AgNO 1M ao béquer. Observou-se a
precipitação indicando a presença de HCl ao mesmo.

4. QUESTIONÁRIO

1. Cite três substâncias que podem sofrer o fenômeno da sublimação.


 Naftalina;
 Iodo,
 Gelo seco.

2. Dê duas funções de fenômeno da sublimação.


A sublimação pode ser usada para purificar sólidos. O sólido é aquecido até que
sua pressão de vapor se torna grande o suficiente para ele vaporizar e condensar como
sólido numa superfície fria colocada logo acima. O sólido é então contido na superfície
fria enquanto as impurezas permanecem no recipiente original. Muitos sólidos não
desenvolvem pressão de vapor suficiente a 760 mm Hg (pressão atmosférica ao nível do
mar) mas podem ser sublimados utilizando aparatos capazes de reduzir a pressão
aplicada. A redução de pressão é uma forma de prevenir a decomposição térmica de
substâncias que requerem alta temperatura para sublimarem a pressões comuns.
A sublimação também permite a remoção de material ocluso, como moléculas de
solvatação. Ela consiste num método mais rápido de purificação do que a cristalização,
no entanto, não é tão seletiva pois é difícil lidar com a similaridade de pressão de vapor
entre os sólidos.

3. Procure algumas caracteristicas do iodo, como ponto de fusão e de


ebulição,
solubilidade em água, álcool,etc.
Ponto de fusão: 386,85 K
Ponto de ebulição:457,4 K
É pouco solúvel em água, porém dissolve-se facilmente em clorofôrmio, CHCl3,
em tetracloreto de carbono, CCl4, ou em disulfeto de carbono, CS2, produzindo soluções
de coloração violeta. Em dissolução, na presença de amido dá uma coloração azul. Sua
solubilidade em água aumenta se adicionarmos iodeto devido a formação do triodeto, I3-
O iodo é o halogênio menos abundante, apresentando-se na crosta terrestre com
uma concentração de 0,14 ppm, estando na água do mar numa abundância de 0,052
ppm.

4. Dê a reação de formação do HCl.


H2(g) + Cl2(g) → 2 HCl(g)

5. Dê a reação que indica a presença de HCl no béquer.


NaCl + AgNO3 → NaNO3 + AgCl (em solução aquosa).

6. Que reagente esta em excesso(se houver) na formação do HCl e qual é


esse
excesso?
O reagente em excesso é o NaCl.
NaCl + AgNO3 → NaNO3 + AgCl
NaCl → AgNO3
1mol → 1mol

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23g + 35,5g → 108g+14g+3.16g
58,5g → 170g
10g → xg
170g.10g = 29,05g de AgNO3
58,5g
10g de NaCl → 29,05g de AgNO3
Yg → 10g
Y = 10.10/29,05
Y = 3,44
Portanto o excesso de NaCl será: 10g de NaCl – 3,44g de Nacl = 6,56g de NaCl
em excesso.

7. Quais as colorações observadas no papel filtro da periferia para o centro na


cromatografia realizada?
Preto, roxo e azul.

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5. DISCUSSÃO

• Procedimento I:
Colocamos em um béquer uma pequena quantidade de iodo, que se apresentava
em pérolas cinzas. Depois colocamos um vidro de relógio sob o béquer, com a
finalidade de evitar que o elemento se disperse ao se sublimar. Em seguida adicionamos
um cubo de gelo, e verificamos que o processo provoca o resfriamento do vidro de
relógio, proporcionando a fixação do iodo sublimado. A partir do aquecimento o iodo
passa a sofrer sublimação e apresenta-se sob a forma de um “vapor” de coloração roxo
escuro. A medida que todo o elemento sofria sublimação, a tonalidade do vapor ia
ficando mais clara. Para que a água resultante do derretimento dos cubos de gelo não
caísse dentro do béquer utilizamos uma pipeta. O iodo se deposita no fundo do vidro de
relógio sob a forma de cristais prateados, ocorrendo então a ressublimação do elemento.

• Procedimento II:
Foi utilizada dois papeis de filtro e marcamos em cada um, um ponto de tinta
com dois centímetros de distância da borda do papel. Colocamos um papel de filtro já
marcado dentro da proveta com álcool, e outro na proveta com solução 3:1:1. Em ambas
a tinta sofreu uma expansão a medida que o papel absorveu a substância, que por sua
vez interagiu com a tinta marcando os papeis com as cores azul e vermelha. Essa reação
aconteceu nos dois experimentos, porém com velocidades diferentes. A fase móvel que
observamos na proveta com álcool apresentou maior velocidade do que na solução
3:1:1. Já a fase estacionária apresentou-se a mesma.

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Cromatografia em papel da solução de Cromatografia em papel da mistura de
amônia 2M na proporção 3:1:1. álcool iso – propílico e álcool etílico.

• Procedimento III:
Adicionamos 10g de NaCl no frasco Kitassato, na qual acoplamos uma borracha
de conexão com a outra extremidade dentro de um béquer. Em seguida colocamos 10
ml de H2SO4 concentrado no Kitassato e tampamos rapidamente com uma rolha de
borracha. Observamos que a substância começou a borbulhar e ficou com aspecto
espumado. O gás emitido pela reação foi liberado na água destilada contida no béquer.
Repetimos o mesmo experimento, desta vez utilizando 15 ml de H2SO4.
No béquer de um dos experimentos verificamos a acidez da substância com a
mudança da tonalidade do papel tornassol. O azul tornou-se vermelho. Já o vermelho
utilizado para verificar substâncias básicas não sofreu mudanças.
Adicionamos em outro béquer AgNO3 e notamos a formação de um fase sólida
de AgCl, o que prova que exite ions de Cl- , que por sua vez confirma a liberação de
HCl na substância.

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6. CONCLUSÃO

Com base nos experimentos realizados podemos concluir que a sublimação nos
permite obter um gás vindo diretamente do estado sólido proporcionando uma maior
eficiencia e rapidez em processos como o da cristalização de substancias. A
cromatografia, por sua vez, mostra-se muito eficiente em processos de separação de
pigmentos, contando com a presença de substancia adsorvente(aquela que tem a
capacidade de adsorver determinadas substancias).Com relação a observação de
substancias acidas e basicas verificamos que o papel de tornassol tem função essencial
em sua distinção. Em meio ácido é utilizado o papel tornassol de coloração azul o qual
transformar-se –a em vermelho.Já no caso de substancias básicas, o papel de tornassol
utilizado é o de coloração vermelha que transformar-se-a em azul. Ou seja, podemos ir
além de tecnicas primitivas obtendo resultados mais eficazes.

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7. BIBLIOGRAFIA

• http://www.tele.ed.nom.br/croma0p.html - acessado 01/04/2009 (adaptado)

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Cromatografia - acessado 01/04/2009, (adaptado).

• http://br.geocities.com/chemicalnet/cromatografia.htm - - acessado01/04/2009,
(adaptado).

• http://www.setor1.com.br/analises/cromatografia/in_tro.htm - acessado
01/04/2009, (adaptado).

• http://jacintocastanho.planetaclix.pt/cromatografia.htm - acessado01/04/2009,
(adaptado).

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Reac%C3%A7%C3%A3o_qu%C3%ADmica –
acessado01/04/2009, (adaptado).

• http://www.brasilescola.com/quimica/reacoes-quimicas.htm - acessado
01/04/2009, (adaptado).

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Sublima%C3%A7%C3%A3o - acessado
01/04/2009, (adaptado).

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