da Terceirização
Os Limites Constitucionais
da Terceirização
Agosto, 2014
Bibliografia.
14-07633 CDU-34:331.6(81)
Introdução................................................................................................................................................. 7
Capítulo I
Apontamentos Sociológicos sobre a Terceirização no Brasil
Capítulo II
A Terceirização no Direito Comparado
Capítulo III
A Terceirização Trabalhista e o Histórico de
Formação da Súmula n. 331 do TST
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Conclusão.............................................................................................................................................. 157
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(1) DRUCK, Maria da Graça. Terceirização: (des)fordizando a fábrica. São Paulo: Boitempo, 1999. p. 102.
(2) Ibidem, p. 103.
(3) Ibidem, p. 104.
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(10) Consultar: ZALUAR, Alba. A máquina e a revolta: organizações populares e o significado da pobreza. São Paulo: Brasiliense, 1985.
p. 120; FREITAS, Maria Vany de Oliveira. Entre ruas, lembranças e palavras: a trajetória dos catadores de papel em Belo Horizonte.
Belo Horizonte: PUC Minas, 2005. p. 23.
(11) Note-se que as empresas podem utilizar, concomitantemente, vários modelos de gestão (taylorista, fordista ou toyotista) em seu
multifacetado processo produtivo. É claro que nas últimas décadas do século XX predominou, no complexo empresarial, a utilização
do modelo toyotista de produção.
(12) DELGADO, Gabriela Neves. Terceirização: paradoxo do direito do trabalho contemporâneo. São Paulo: LTr, 2003.
(13) MAJNONI D’INTIGNANO, Béatrice. A fábrica de desempregados, cit., p. 85.
(14) DELGADO, Gabriela Neves. Terceirização: paradoxo do direito do trabalho contemporâneo. São Paulo: LTr, 2003.
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(15) VIANA, Márcio Túlio. Alguns pontos polêmicos da terceirização. Repertório IOB de Jurisprudência, São Paulo, n. 8, Caderno 2,
p. 155, 2ª quinz. abr. 1997.
(16) MAJNONI D’INTIGNANO, Béatrice. A fábrica de desempregados, cit., p. 88.
(17) VIANA, Márcio Túlio. A proteção social do trabalhador no mundo globalizado. O direito do trabalho no limiar do século XXI.
Revista LTr, São Paulo, n. 7, v. 63, p. 885-896, p. 887, jul. 1999.
(18) Terceirização e desenvolvimento: uma conta que não fecha. Dossiê sobre o impacto da terceirização sobre os trabalhadores
e propostas para garantir a igualdade de direitos. DIEESE/CUT, set. 2011. Disponível em: <http://www.sinttel.org.br/downloasds/
dossie-terceirizacao-cut.pdf> Acesso em: 19.6.2014, p. 6.
(19) MAJNONI d’INTIGNANO, Béatrice. A fábrica de desempregados, cit., p. 85. Sobre o tema, consultar, ainda: HARVEY, David. A
condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2003. p. 144-145.
(20) Terceirização e desenvolvimento: uma conta que não fecha. Dossiê sobre o impacto da terceirização sobre os trabalhadores
e propostas para garantir a igualdade de direitos. DIEESE/CUT, set. 2011. Disponível em: <http://www.sinttel.org.br/downloasds/
dossie-terceirizacao-cut.pdf> Acesso em: 19.6.2014. (Grifos acrescidos)
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(21) Ibidem, p. 6.
(22) Idem.
(23) Terceirização e desenvolvimento: uma conta que não fecha. Dossiê sobre o impacto da terceirização sobre os trabalhadores
e propostas para garantir a igualdade de direitos. DIEESE/CUT, set. 2011. Disponível em: <http://www.sinttel.org.br/downloasds/
dossie-terceirizacao-cut.pdf> Acesso em: 19.6.2014, p. 6.
(24) Ibidem, p. 16.
(25) Idem.
(26) MAJNONI D’INTIGNANO, Béatrice. A fábrica de desempregados, cit., p. 85.
(27) DELGADO, Gabriela Neves. Terceirização: paradoxo do direito do trabalho contemporâneo. São Paulo: LTr, 2003.
(28) DELGADO, Gabriela Neves. Terceirização: paradoxo do direito do trabalho contemporâneo. São Paulo: LTr, 2003.
(29) No entanto, o que se verifica é que a meta da qualidade total nem sempre é alcançada nos moldes idealizados pelo toyotismo,
sobretudo se considerado o formato de uma gestão empresarial terceirizada. Na terceirização trabalhista do setor automobilístico,
por exemplo, a prestação de serviços especializados não reflete necessariamente garantia de qualidade total. Essa observação pode
ser confirmada pelo número de campanhas de recall de automóveis nesse setor de mercado. Os dados estatísticos veiculados pela
Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon/SP) comprovam que entre os anos de 2002 a 2013 houve 510
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